VibeACM - ed.01

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Vibe ACM São Paulo

Outubro de 2010 - Edição nº 01 - ano 01 Missão:

Fortalecer pessoas, famílias e comunidades.

Visão:

Movimento internacional de voluntários e profissionais, líder no fortalecimento do ser humano.

Valores:

Honestidade - Respeito Responsabilidade - Solidariedade

O

Geração

EMO A nova tribo está fazendo a cabeça dos jovens

Esportes

pág. 02

Trabalho

pág. 04

Trabalho e solidariedade

O gostoso é ganhar? caminhando lado a lado

e d r a Lug

Oportunidades

Seu futuro começa na ACM!

Preparamos uma condição muito especial de

Preços & Vantagens

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para você. Leve este anúncio até a

ACM mais próxima e veja como é ótimo fazer parte

da Tribo Acemista.

ACM São Paulo

11 3138 3000 Rua Nestor Pestana, 147 - Centro www.acmsaopaulo.org


Editorial

Por novos caminhos... Esta primeira edição do Vibe ACM é muito especial. É o começo de um trabalho e temos o privilégio de trazer matérias sobre seu mundo, seu estilo e sua vida! Escrever para os jovens é sempre muito gratificante. O Vibe é o jornal que entende e respeita suas ideias. Adotamos uma escrita descontraída e de fácil leitura que vai de encontro ao que você procura. Nas edições, matérias sobre o dia-a-dia, comportamento, profissões, esporte, saúde e outras informações importantes, como testes, eventos, dicas variadas, entre outras, vão rechear as publicações. Neste primeiro exemplar você pode ler sobre a tribo que está fazendo a cabeça dos jovens: os Emos; se competir é mais importante do que vencer; e ainda conhecer sobre os cursos e oportunidades diversas. Ficou curioso para saber o que preparamos para você? Então, junte os amigos e boa leitura. Romulo Dantas Secretário Executivo Campus ACM Divisão de Programa Geral

Expediente Presidente Maria José Volpe Arouca Secretária Geral Marísia Donatelli Secretário Executivo da Divisão de Marketing João Paulo Barbosa Secretário Executivo do Programa Geral Marco Antonio Olivatto Redação e revisão Michelle Fontebasso Fernanda Oliveira Direção de Arte e diagramação Mateus Nemesio Patricia Medrado Renan Martins Jornalista responsável João Paulo Barbosa (MTB 54.268-SP) Tiragem 3.000 exemplares ACM São Paulo Departamento de Comunicação R. Nestor Pestana, 147- 11º andar CEP 01303-010 - São Paulo/SP Tel.: 11 3138-3141 informacao@acmsaopaulo.org www.acmsaopaulo.org

O gostoso é ganhar? Adrenalina é a grande rival nas competições. Além de desviar a atenção dos atletas, pode ainda prejudicar o desempenho

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ogos e competições sempre fascinaram a humanidade. Em 776 a.c, quando ocorreu o primeiro Festival Olímpico ou Olimpíadas, os gregos já competiam entre si. Desde então se fazem registros ininterruptos de vencedores. Várias modalidades esportivas foram adaptadas e criadas, e com elas também vieram as competições. Quem não conhece o famoso ditado popular “o importante não é vencer e sim competir”? Qualquer pessoa que já disputou algo sabe que a vontade maior em uma competição é sempre de vencer ou de se superar. Mas será que o mais importante é competir ou ganhar? Competir faz parte de todas as fases da vida. Álias, só existimos por causa de uma fantástica competição: milhões de espermatozóides disputam a primazia de fecundar um único óvulo. O espírito competitivo é uma força positiva que nos impulsiona a evoluir, crescer e sa-tisfazer os desejos. Todos se preparam para competir e querem levar para casa a vitória. Porém, isso acontece, principalmente, com os jovens. A ansiedade e a adrenalina tomam conta dos corações. Segundo a psicóloga Anita Aparecida Lopes, a ansiedade dos jovens, nos dias de competições é pelo medo de perder. O excesso de ansiedade interfere negativamente no desempenho de atletas por várias razões. Uma delas é o aumento da adrenalina, que pode fazer com que o atleta se apresse em executar ações que requerem atenção e cuidado. “Controlar a adrenalina é difícil. O que se pode tentar conter são os impulsos, que muitas vezes levam à atitudes indesejáveis, que fogem totalmente do verdadeiro espírito de uma competição”, destaca a psicóloga. Quando o assunto é adrenalina, os jovens são unânimes em afirmar que na hora do jogo ela vira chiclete e não desgruda por nada. “Quando a bola rola, todo mundo se transforma e a adrenalina sobe. Aí ninguém quer perder”, destaca o jovem da unidade Alphaville, Guilherme Brandão Moreira, 21. Para conter os ânimos, praticar respiração correta é uma dica eficaz dos especialistas. Respire no ritmo lento e profundo. Esse tipo de respiração contribui no fortalecimento, limpeza e relaxamento das vias respiratórias, reduzindo a frequência cardíaca e a pressão arterial. Daí a sensação de calma. Na ACM, as competições fazem a alegria dos jovens. No Jabs (Jogos Acemistas Brasileiros) e nas acemíadas, a adrenalina fica à flor da pele. “Para eles o que se espera é sempre ser o melhor. Há uma obrigação para os

jovens no sentido de terem que ganhar, pois a ideia é de que o melhor é a vitória do que a derrota”, explica Anita. No entanto, nas aulas de esporte de quadra se pratica que o importante é competir. Os jovens levam esse aprendizado para todas as competições. “Vencer não é o mais importante, pois você aprende na derrota e na vitória. Ganhar faz parte de um bom desempenho e trabalho”, diz a associada da unidade Alphaville, Gabriela dos Santos, 15. “Vencer é importante. Mas o esporte que você pratica tem que ser divertido. Eu acho que o mais importante que vencer é sentir prazer em jogar e disputar campeonatos”, completa Guilherme Brandão. Seja no futebol, vôlei ou basquete. A modalidade não importa. Escolha sua preferida e pratique saúde em primeiro lugar. Na hora da competição, exercite seu espírito esportivo.

Vôlei

É indicado para todos aqueles que gostam de se exercitar em atividades coletivas. Proporciona aumento de resistência aeróbica, capacidade cardiovascular, reflexo, coordenação e agilidade.

Basquete

Quem pensa que nosso país é só do futebol está muito enganado. As mãos dos brasileiros também são muito habilidosas. O basquete não propicia apenas resistência física e força muscular. Fortalece também o espírito de união e o trabalho em equipe.

Futsal

As classes de futsal da ACM promovem interação, sociabilização e bem-estar entre os associados. Condicionamento físico, resistência cardiovascular e respeito ao próximo são alguns dos benefícios que o esporte proporciona.

Handebol

Convivência sadia e diversão são aspectos muito destacados durante as aulas. Entre os benefícios com a atividade destacam-se a melhora da capacidade cardiorrespiratória, coordenação motora, visão periférica e condicionamento físico.


O Geração

EMO

A nova tribo está fazendo a cabeça dos jovens

C

onhecemos os grupos das patricinhas, dos punks, bad boys, góticos, hippies, rebeldes, entre outros. A nova tribo que está presente nas ruas das grandes cidades brasileiras chama-se EMO. Logo são reconhecidos pela maneira de se vestirem. Sua principal característica é a famosa franja caída sobre os olhos. São capazes de misturar as botas do punk com colar da Wilma (mulher do Fred Flintstone) e uma camiseta com a gatinha Hello Kitty. O nome Emo vem de emotional hardcore, vertente do punk que mescla som pesado com letras românticas. “Emo é umas das maneiras de comportamento associado aos jovens”, explica a psicóloga Anita Aparecida Lopes. Mas será que a música influencia os jovens na maneira de pensar, agir e se vestir? O que distingue os emos não é só a música, mas também as atitudes. “A música é uma das formas mais primitivas de expressão criada pelo ser humano. Será sempre um importante meio para comunicar os sentimentos”, destaca Anita. O estudante Kaique da Silva Vargas, 17, aderiu ao estilo há quase três anos. É básico para se vestir. Usa camisa branca ou preta, calça preta skinny ou de strech e de vez em quando maquiagem. A música emo influencia em praticamente tudo na sua vida. “Sempre quando ouço as músicas me sinto muito bem comigo mesmo”, diz Kaique. Os emos não escondem – nem um pouco seus sentimentos e expressam abertamente suas emoções. “Uma característica especial associada a eles é poder dar vazão às emoções mais delicadas, poder sentir emoções. Explicitam o carinho sem preconceitos, o que é uma forma de dizer não à violência”, afirma a psicóloga. Por conta disso são alvos constantes de preconceito. “As discriminações e preconceitos são frutos de pessoas conservadoras que insistem em defender sua maneira de pensar e agir como sendo a única forma certa. Por isso, é tão difícil ser diferente dos padrões da sociedade”, esclarece. A jovem Claudia Bueno de Camargo, 13, afirma sofrer bastante preconceito, principalmente na escola e por pessoas de classes mais altas. “Na escola muitos dão risada e zoam. A maioria das pessoas que tem dinheiro olha para nós achando que faze-

mos coisas erradas”. Kaique também diz ser sempre motivo de risos. Ambos não fazem nada, apenas abaixam a cabeça e fingem não ser com eles. Basta ir a lugares como a galeria do rock, Ibirapuera, Rua Augusta, entre outros para encontrá-los. E pode ter certeza de que será bem recebido, apesar dos emos serem mais fechados. A chapinha é a marca registrada dessa tribo. “Passamos de 1 a 2 horas para fazer só a chapinha que é nossa peça principal e também muito spray fixador. Eu adoro minha franjinha”, diz Claudia. “Eu não acho muito difícil arrumar meu cabelo.

Influência da música

Sabemos que a música tem forte influência na nossa maneira de pensar, agir e, principalmente, se vestir. Roqueiros, forrozeiros, hippies e, agora, os emos são provas disso. Quem não se lembra do Live Earth? Esse evento musical aconteceu em 2007 e reuniu 150 artistas da música e cerca de 2 bilhões de pessoas. O objetivo foi sensibilizar a opinião pública mundial para o aquecimento global, através da música. Nas unidades Centro e Santo Amaro existe o projeto Ten Sing. O objetivo é despertar nos jovens talentos musicais. O programa juvenil combina performances de arte e desenvolvimento de caráter, da liderança e da convivência. No Ten Sing todo tipo de expressão artística pode ser integrada: música, banda, interpretação, dança e coral. Mais informações com o corpo de líderes das unidades participantes.

Top 10

Bandas emocore para você ouvir e conhecer: >> NX Zero >> Fresno >> Restart >> My Chemical Romance >> Tókio Hotel >> Good Charlotte >> Paramore >> Simple Plan >> Forfun >> Emoponto

“Sempre quando ouço as músicas me sinto muito bem comigo mesmo” Com o tempo você se acostuma”, completa Kaique. Ao perguntar para os jovens o que é ser emo, ambos foram categóricos. “Para mim é ouvir a música e sentir o que ela traz, o sentimento que ela passa e com isso transformar em atitudes”, afirma Claudia. “Na minha opinião, com certeza não é ficar chorando por aí. Simplesmente é uma pessoa que se emociona fácil, com gestos de afeto e carinho de outras pessoas”, diz Kaique. A mensagem que os emos deixam para quem não conhece a tribo é que não se influenciem pela imagem, pois não fazem nada de errado. São alegres como qualquer outra pessoa e não têm preconceito com ninguém. “Eu diria como aquele velho ditado: ‘não julgue o livro pela capa’. Ele pode ser mais interessante do que o assunto. Conheça primeiro antes de julgá-lo”, ressalta Kaique. Cada época é marcada por um grupo, um movimento diferente. Este grupo de hoje acaba contribuindo para uma mudança maior, como por exemplo, o modo de pensar. “Os jovens necessitam fazer parte de uma tribo, pois se sentem identificados, aceitos, amparados e protegidos, reafirmando assim sua personalidade”, conclui Anita. Não importa qual seu estilo ou tribo você pertence. Viva a vida da melhor forma e seja feliz.

Chegada ao Brasil

O gênero emocore nasceu em Washington, na década de 80, para designar bandas que tocavam letras introspectivas com batida pesada. No Brasil se estabeleceu sob forte influência norte-americana em meados de 2003, na cidade de São Paulo, espalhando-se para outras capitais do sul e sudeste. Influenciou também uma moda de adolescentes caracterizada não somente pela música, mas também pelo comportamento geralmente emotivo e tolerante e pelo visual.

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Trabalho e solidariedade

caminhando lado a lado Voluntariado cresce cada vez mais no Brasil e incentiva jovens a trabalharem

N

os dias de hoje, os jovens preocupam-se cada vez mais em ocupar uma vaga no mercado de trabalho. Além do objetivo profissional, buscam antecipar sua independência pessoal e financeira. Essa iniciativa oferece muitos benefícios, como responsabilidade, experiência e comprometimento. Apesar da grande procura por oportunidades de emprego, a idade é um dos obstáculos encontrados pelos jovens. No entanto, nem sempre a busca é apenas por emprego, e sim por trabalho. Assim muitos recorrem ao voluntariado. Iniciar uma carreira profissional inclui também o trabalho social, que apresenta um ambiente diversificado e proporciona aprendizado aos voluntários que disponibilizam parte de seu tempo para realizar serviços sociais. As atividades desenvolvidas pelos voluntários

vão além de ocupar o tempo disponível ou da consequência do desemprego. Assim como o trabalho remunerado, esse serviço gera satisfação pessoal, reconhecimento social e comprometimento. Ajudar ao próximo sem esperar nada em troca e contar com vivências únicas de situações cotidianas que transformam vidas. São por esses e outros motivos que a jovem Gabrielle Alves da Silva, 19, é voluntária na ACM. Associada há sete anos, ela nos conta o que o trabalho social trouxe para sua vida. Desde 2005, Gabrielle realiza trabalho voluntário no Corpo de Líderes da ACM São Paulo, na unidade Centro. Essa oportunidade foi um diferencial em sua vida, pois adquiriu visão de mundo, responsabilidade e independência. “A partir do voluntariado realizei experiências inesquecíveis, fui a orfanatos onde havia crianças de todas as idades, que foram tiradas dos pais pelo Conselho Tutelar, por maus-tratos. No final

do dia a história de vida de cada criança mudou para sempre a visão que tínhamos de tudo a nossa volta”, conta. A voluntária conta outro momento inesquecível, quando serviram sopão para moradores de rua. “Entre eles havia pessoas com deficiência, mulheres com bebês recém-nascidos e idosos. Eles comiam com tanta alegria e vontade, que a partir daquele momento me dei conta de que nem todo mundo come o que quer e na hora que quer, como eu fazia”. “Essas passagens que presenciei me tornaram uma pessoa melhor. Meu objetivo com tudo isso é continuar realizando boas ações, pois ajudar ao próximo deve ser uma atitude do nosso dia-a-dia”. Nos últimos anos houve um acréscimo de 7% para 34% de participações dos jovens nas filantropias, em 400 entidades brasileiras. Entre os voluntarios, mais de 8 milhões com idade entre 15 e 24 anos prestam esse tipo de serviço. Douglas Huri, 16, associado desde 2003, também é voluntário do Corpo de Líderes, na unidade Centro. Há um ano e meio realiza trabalho com crianças. “Eu trabalhei uma vez pelo Corpo de Líderes e peguei gosto pelo trabalho voluntário. Por isso o faço até hoje”. Qualquer pessoa pode ser voluntária, ou seja, nenhuma exigência é feita para ajudar ao próximo. O importante é gostar da atividade, uma vez que o trabalho voluntário não é sacrifício e obrigação. Afinal, o intuito é ajudar de forma agradável. O caminho para iniciar esse trabalho começa a partir das mudanças de cada um, através de pequenos gestos que se transformam em grandes atitudes para quem recebe ajuda. Desempenhar ações sociais, participar de campanhas, reunir grupos comunitários, trabalhar em entidades, realizar serviços na empresa ou instituições que promovem projetos sociais são alguns dos segmentos que você pode optar, se quiser ser um voluntário. Toda atividade em grupo ou individual contribui para que outras pessoas possam compartilhar sua sabedoria e experiência de forma correta e educativa. Quer se tornar um voluntário da ACM? Informe-se pelo email: campus@acmsaopaulo.org

Seu futuro começa na ACM A iniciativa da ACM São Paulo em proporcionar cursos e oportunidades educacionais para jovens oferece conhecimento e crescimento pessoal. Dessa forma, também prepara os participantes para ingressarem em uma profissão

YMCA Líderes É um projeto internacional que utiliza um método conhecido como “Ensino para compreensão”. O programa é recomendado para jovens entre 15 e 18 anos, com a duração de 16 semanas. O objetivo do projeto é que os aspirantes (iniciantes) a líderes ampliem suas habilidades, transformando-se em agentes de mudanças competentes para exercer a cidadania. Jogos, desafios, dinâmicas são algumas das principais características das atividades que acontecem diariamente. No final do curso os jovens recebem certificado internacional de conclusão, após avaliação satisfatória. As inscrições são gratuitas. Informações: campus@acmsaopaulo.org Tel.: 11 3138-3000

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PDL: Programa de Desenvolvimento de Liderança O curso acontece em dois sábados, em parceria com a ACM São Paulo e organizações convidadas. Jovens entre 15 e 25 anos, voluntários da ACM, da comunidade local e interessados em aprender técnicas de liderança podem participar do curso. A programação do curso é diversificada e apresenta os seguintes conteúdos: a metodologia de exposições orais dialogadas, estudos de casos, dinâmicas vivenciais, exibição de vídeos e exercícios práticos. O curso também apresenta programa completo: Liderança Administrativa de Grupos, Planejamento, Desenvolvimento Social, Cultura de paz e Cidadania. Informações: campus@acmsaopaulo.org Tel.: 11 3138-3000 Dias 16 e 23/10, das 13h às 18h - grátis

YExperience Abroad Oportunidade de vivência e trabalho nos Estados Unidos, durante o período de férias, é a proposta deste curso. O programa YExperience Abroad é reconhecido pelo governo norte-americano, direcionado para jovens entre 18 e 30 anos, com inglês intermediário. O objetivo do curso é aperfeiçoar o inglês dos estudantes e oferecer cursos técnicos e universitários, proporcionando conhecimento do trabalho e da cultura dos americanos. Com todas as oportunidades disponíveis na ACM, o que não faltam são opções para que os jovens alcancem um futuro empreendedor. Conheça mais sobre o programa e prepare seu futuro. Informações: prog.internacional@acmsaopaulo.org Blog: www.intercambiosacmsp.blogspot.com


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