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COnExãO OrlandO duas dicas ótimas para conhecer em Orlando e nas proximidades

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Museu de Arte de Tampa festeja o centenário

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O Tampa Museum of Art comemora 100 anos e uma série de atividades que estavam programadas foram adiadas por conta da pandemia de Covid-19. Mas desde 1° de junho, o espaço foi reaberto com medidas sanitárias impostas pelos novos tempos. A capacidade de público teve que ser reduzida em 50% para respeitar o distanciamento social e o uso de máscaras é obrigatório nas instalações internas. Uma exposição de arte clássica apresenta a história das mulheres no mundo antigo através das representações de deusas, heroínas, personagens mitológicos e mulheres comuns. Peças da coleção do próprio museu como estátuas, Quem procura por lugares pacatos nesses tempos de pandemia, pode encontrar em Starke o local ideal. A pequena cidade, com pouco mais de 5 mil habitantes, no extremo norte da Flórida, quase na divisa da Geórgia fragmentos, vasos e objetos da vida cotidiana da Grécia antiga. A exposição fica até 9 de janeiro e pode ser vista também num tour virtual: https://tampamuseum.org/event/ virtual-tour-herstory/ O Tampa Museum of Art, que nasceu como Museu de Belas Artes de Tampa e depois Instituto de Arte de Tampa, possui uma das maiores coleções de antiguidades gregas e romanas do sudoeste dos EUA. O espaço é financiado pelo Condado de Hillsborough e por entidades privadas e é uma referência não somente na cidade, mas em toda a Baía de Tampa, ocupando um

Tampa Museum of Art comemora 100 anos

Starke celebra 150 anos e é exemplo de slow living

moderno prédio desde 1986.

Decoração agradável e despretensiosa (a duas horas de Orlando) reserva momentos de contemplação e ritmo lento. No Call Street Cafe é possível fazer um rápido almoço com ingredientes frescos e da região. Os pães servidos são deliciosos e produzidos no próprio local. O atendimento é simpático e os pratos são elaborados pelo chef James Jackson, treinado na Harvard Business School e que já serviu até o ex-presidente Bill Clinton. A decoração é simples e muito agradável, com flores frescas nas mesas e até nas paredes. Starke faz parte do condado de Bradford e, em 2020, celebra os seus 150 anos. Pós Covid-19, quando reaprendemos a viver em outro ritmo, Starke revela farto conhecimento no movimento slow living há muito tempo e nos mostra como fazer.

Boa opção para o almoço

José Roberto Luchetti Jornalista, escritor e sócio da DOC Press. Trabalhou nas emissoras Globo, Band e Rede Mulher, além da rádio Eldorado (atual rádio Estadão), é autor dos livros “Alberto do Sonho ao Voo” (finalista do Prêmio Jabuti), “O Médico e o Jornalista” e “Uruguai, Tempo para Viver” e produtor-executivo dos documentários “Alemanha, Enfim Juntas” e “Suíça, os Desafios da Neutralidade”.

5 estágios durante o luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação

Perdas: Luto durante a Pandemia

Nesse artigo vou falar sobre luto. Resolvi falar sobre esse tema por causa do Covid-19. Infelizmente muitas famílias estão nesse momento sofrendo com a perda de um ente querido por causa da pandemia. Além disso, o Dia de Ação de Graças e as festas de fim de ano estão próximas e a dor tende a aumentar nessa época do ano. Até pouco tempo atrás, eu coordenava um grupo de apoio ao luto. Nesse grupo de apoio tive pessoas que perderam filhos, companheiros/ as e pais em diferentes circunstâncias – doenças, acidentes de carro, ataques do coração fulminantes, overdoses. Essas perdas geram dores emocionais excruciantes, desespero e as perguntas que não param: por que não foi eu que morri? Como vou viver sem a ele/a? Por que isso está acontecendo comigo? Em 1969, a psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross escreveu o livro “Sobre a morte e morrendo” (On Death and Dying em inglês), aonde ela propõe 5 estágios durante o luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Esses estágios não ocorrem em uma ordem 40

específica. Por exemplo, a barganha pode vir antes da raiva ou o processo de aceitação pode ser interrompido por um outro episódio de depressão. Portanto, esse processo não é linear. No estágio da negação, a pessoa tenta negar o que está acontecendo. Esse estágio é um mecanismo de defesa que a pessoa usa para evitar a dor e geralmente é temporário. No estágio da raiva, a pessoa tenta desviar a dor com raiva. Essa raiva pode ser direcionada ao ente querido que morreu, ou a uma outra pessoa (ex. família, amigos, etc.). No estágio da barganha, a pessoa tenta barganhar a perda com perguntas do tipo “e se tivéssemos ido ao médico antes”, “e se eu tivesse dirigido o carro aquele dia e não ele”. A pessoa fica presa no passado tentando “consertar” ou negociar a situação que gerou a perda. No estágio da depressão, a pessoa sente muita tristeza, desamparo e falta de esperança. No estágio da aceitação, a pessoa começa a aceitar a situação de perda e que essa situação é permanente. Isso não significa que a pessoa está bem com a perda, mas sim que a pessoa está aprendendo a conviver com a perda e a se adaptar. Navegar os estágios do luto e achar paz na perda é um processo muito difícil que requer autocompaixão, paciência com os altos e baixos emocionais e esperança. Esse processo, muitas vezes, implica em repensar o sentido e o propósito das nossas vidas. Por exemplo, alguns pais que perderam seus filhos em tiroteios de escolas nos Estados unidos se tornam ativistas a favor do controle de armas. Mas como achar esperança ou sentido na vida depois de perder um ente querido? Acho que o Dalai Lama tem a melhor resposta: “quando nos deparamos com uma tragédia real na vida, podemos reagir de duas maneiras - perdendo a esperança e caindo em hábitos autodestrutivos, ou usando esse desafio para encontrar nossa força interior.”

Dra. Ana Gouvea Terapeuta (Conselheira de Saúde Mental, MHC), Certified Clinical Trauma Professional, certificada em Atenção Plena (Mindfulness) no tratamento de crianças e adolescentes e um Ph.D. em linguística. www.anagouvea.com, @dranagouvea, (305) 918-2533, dranagouvea@gmail.com.

Trabalhando na América há 35 anos • Medicina Familiar • Clínica Geral • Ginecologista • Pediatria • Juvéderm • Botox • Laser Hair Removal

Ecografia • Vacinas • Raio-X Farmácia • Exames Escolares Anticoncepcionais (injeção, pílulas, etc.) Exames para Motorista (CDL)

Exames para Imigração Aprovado e Certificado pelo INS

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O que significa “esse comportamento”

do meu gatinho?

Essa é uma pergunta que escuto quase todos os dias: O que significa “esse comportamento” do meu pet?

Então hoje vamos falar sobre o comportamento dos felinos de estimação. Seres extraordinários e interessantes, que encantam a todos com inteligência, mas para quem não conhece bem, suas atitudes podem parecer um pouco estranhas. Vamos lá:

Porque o meu gato:

• gosta de ficar em lugares mais altos e também dentro de lugares apertados como caixas e sacos de papel?

Tem a ver com o instinto nato de preservação e proteção contra predadores. Os lugares altos também os protegem da interferência humana e do caos e barulho da casa com crianças, cachorros e até pessoas que querem acaricia-los quando estão dormindo.

Já a caixa ou o saco de papel oferece uma sensação de uma caverna quentinha. Gatos são seres curiosos, e também predadores, dessa forma acham que estão se escondendo para atacar a próxima presa, que pode ser as suas pernas. Esses objetos oferecem um lugar Fotos: Pexels/Xue Guangjian

O comportamento dos felinos de estimação são muito interessantes

seguro que os ajudam a relaxar, estando livres de humanos. Não importune seus gatinhos quando estiverem em algum lugar relaxando.

• fica “amassando pão” quando deita na minha perna?

Possivelmente está relacionado com o movimento que fazem para liberar o leite materno quando mamam. Isso significa que ele esta relaxado e que se sente confortável, as vezes até babando, parecendo em transe.

• enterrar as fezes?

Isso é um instinto natural de preservação. O gato cobre as fezes e a urina para não ser detectado por outros animais, quando no território pertencente a outro gato, ou se protegendo dos predadores. Já se deixarem descobertos é para marcar o seu próprio território. Se por alguma razão o seu gato parar de cobrir os dejetos ou urinarem ou defecarem fora da caixinha, é hora de procurar o veterinário, pode ser problemas de comportamento ou sinal de alguma doença.

• está urinando na minha perna?

território. Seja para informar aos outros gatos da casa ou aos da vizinhança, caso estejam por ali,

declarando, este é meu território.

Necessidade de demonstrar dominância, ou mesmo por estar estressado, pode ser um problema que requer atenção medica. Fique atento.

• arranha o meu sofá e cadeiras?

Gatos precisam arranhar para manter as unhas afiadas e lixadas. Também fazem como dominância, deixando o seu cheiro, ou somente para espreguiçar. Muito importante é que tenham o seu próprio lugar para fazer essas coisas. Mesmo assim corte suas unhas frequentemente para que ele não se machuque e nem a você.

Dica: Como nós, cada gato tem um comportamento próprio. Caso você note mudanças repentinas, peça ajuda ao seu veterinário. Pode ser um sinal que está precisando atenção medica.

Dra. Cecília Magalhães Médica veterinária há 39 anos. Atende em domicílio. E-mail: info@vethomeexpress.com | vethomeexpress.com | (954) 2430269 | facebook.com/vethomeexpress | instagram.com/vethomeexpress

Art by ACM PRODUCTIONS

O KYU surpreende desde a localização à decoração. Um restaurante para pessoas com paladar aguçado. Ótima opção para depois de uma visita ao Wynwood Wall. Restaurante excelente com uma cozinha que fica exposta e a decoração casual e original é bem moderna, com uma pegada industrial.

O cardápio fusion também surpreende bastante e traz excelentes opções de carnes, peixes e vegetais super bem temperados.

O melhor Crispy Tuna Tartare que já comi na minha vida. O sabor é fantástico e o bolinho de arroz com uma textura incrível. O atum muito fresco e leve. Fazendo desta entrada a melhor que já comi em Miami.

Rice Pot Kyu

é para dividir. Uma verdadeira explosão de sabores.

O Thai Fried Rice Stone Pot, é um arroz preparado no forno a lenha, que pode ser pedido com king crab ou com porco e molho de pato. Eu recomendo o king crab pois o sabor é incrível.

Ele é servido num pote, e ao redor dele fica um pouco de arroz crocante. O prato é um pouco picante, mas nada em exagero.

Os peixes e as carnes também muito bem apresentados e saborosos, o Beef Short Ribs é muito macio e derrete na boca. A porção é generosa e seus acompanhamentos muito criativos.

O atendimento é excelente com uma equipe muito bem motivada e alegre. O preço é ótimo! Recomendo fazer reserva.

KYU Restaurant

Endereço: 251 NW 25th St, Miami, FL Fone: 1 786-577-0150

Reservas:

opentable.com sevenrooms.com

Ambiente moderno

Roberto Tucunduva Crítico gastronômico Instagram Roberto_Tucunduva

O visual da comida abre bem o apetite

Visual é tudo na mesa, combinado com ingredientes frescos e saudáveis vira uma verdadeira obra de arte.

Sanduíches abertos de salmão defumado e abacate.

Ingredientes:

• 1 pão baguete fatiado • 3 colheres de sopa de Cream Cheese • 1 colher de sopa de alcaparras • 2 abacates frescos cortados em lâminas • 250 Gramas de salmão defumado • 1 xícara de azeitonas • Azeite de oliva extravirgem

Modo de preparar:

• Aqueça o forno em temperatura mediana e coloque as fatias da baguete para dourar com um risco de azeite de oliva extravirgem sobre cada uma delas.

• Deixe no forno por 10 ou 15 minutos.

• Assim que estiver douradas as fatias retire do forno e deixe esfriar.

• Misture o Cream Cheese com as alcaparras e espalhe sobre cada fatia de pão.

• Adicione o abacate, o salmão defumado e decore com azeitonas.

• Desfrute da sua arte acompanhado de um bom vinho.

Chef Isa Souza Brasileira radicada nos EUA, chef, wine expert, escritora e apresentadora de TV do programa “Isa, Vida y Sabor”. Para conhecer mais sobre Isa Souza, visite chefisasouza.com. Facebook: Isa Vida y Sabor. Instagram: @isasouza_public.

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