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CAPA ATM: conheça essa forma de investir que tem atraído muita gente.
BRASILEIROS CRIAM NEGÓCIO INOVADOR NOS EUA COM ATMS
Francisco Moura Junior e Nilo Mingrone, fundadores e diretores da ATM Club.
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Foto: Guto Lordello
ATMs: uma interessante opção de investimento
Ao contrário do mercado brasileiro em que apenas bancos e uma única operadora podem ter os ATMs, do inglês Automated Teller Machines, ou caixas eletrônicos, nos Estados Unidos é possível investir e até estabelecer uma rede particular desses equipamentos.
Fundada por dois empresários brasileiros, a ATM Club foi criada com o objetivo de ajudar empresários e investidores americanos e de outros países a terem seus próprios negócios nos EUA, com segurança e sem burocracia, em um setor com grande potencial de crescimento.
Por meio da ATM Club, o investidor se torna o proprietário de uma rede de caixas eletrônicos, recebendo comissões de cada retirada. no Brasil ainda prevalece a exclusividade do uso de cartão de débito na rede de caixas eletrônicos do próprio banco que emitiu o cartão. Entretanto, ele avalia que o mercado global aposta na facilitação tecnológica que já está sendo aplicada em caixas eletrônicos em todo o mundo, com a aceitação de todas as bandeiras e cartões.
Club, ressalta que o negócio passa segurança ao investidor porque não exige aportes mensais para cobrir eventuais riscos ou prejuízos que venham a ocorrer, pois o giro é feito por meio das transações feitas nos caixas.
Presente em cidades como Orlando, Miami, Nova Iorque, Nova Jersey e São Francisco, a ATM Club tem uma rede hoje de aproximadamente 700 pontos de atendimento e o investidor pode formar uma rede própria de acordo com o aporte inicial. Francisco recomenda um investimento inicial de US$ 100 mil, equivalente a dez caixas eletrônicos. “O valor do investimento mínimo é de US$ 10 mil, sendo US$ 7,5 mil do ATM, licenças, frete, sistemas, marketing e locação por cinco anos e US$ 2,5 mil de capital de trabalho que é o dinheiro que circula, ou seja, está na máquina ou na conta e é aportado uma única vez”, explica o empresário.
Segundo Francisco, o investimento numa rede de dez ATMs atinge um retorno líquido de 8% no primeiro ano. “No segundo ano, a estimativa é de retorno de 10% e a partir do terceiro ano, o ROI é de aproximadamente 1% ao mês”, pontua.
Essencialidade
Com a chegada da pandemia de Covid-19 aos Estados Unidos, nos primeiros 60 dias alguns estados decretaram lockdown total, com abertura permitida apenas para negócios essenciais, como postos de gasolina, supermercados e farmácias. Como o dinheiro ainda é o principal meio de pagamento, embora os meios eletrônicos tenham crescido substancialmente nos últimos anos, os ATMs também passaram a ser considerados negócio
Foto: Guto Lordello
Francisco Moura Junior, Chief Marketing Officer e Chief Commercial Officer da ATM Club. Francisco Moura Junior, Chief Marketing Officer e Chief Commercial Officer da ATM Club, explica que os ATMs mantidos em locais que ficaram fechados foram recolhidos e posteriormente realocados para outros estabelecimentos considerados essenciais, e que embora as máquinas que estavam nesses locais restritos tenham deixado de faturar, não geraram despesas aos investidores, pois elas não possuem um custo mensal.
O executivo informa ainda que somente em 2020 circularam mais de US$ 3 trilhões nos Estados Unidos em volume de transações. Ele aponta como fator preponderante para essa movimentação de dinheiro em espécie a ajuda financeira que o governo americano concedeu aos cidadãos durante a pandemia, fazendo com que os saques em ATM se tornassem a quarta opção mais utilizada para movimentar dinheiro.
Opção para quem teme correr risco
Tanto no Brasil quanto no exterior, a pessoa que criou uma reserva ao longo da vida e deseja não continuar mais apenas vivendo do rendimento de uma caderneta de poupança, por exemplo, busca, ao chegar em determinado estágio da vida profissional, partir para o negócio próprio.
Entretanto, sempre há o receio, principalmente entre os mais conservadores, de se arriscar no mundo dos negócios e acabar perdendo toda a reserva que constituiu. Assim pensava Fabiana e Vitor Nakano, casal de paulistas que decidiu conhecer o modelo de negócio da ATM Club, clube de investimentos em redes de caixas
Foto: Guto Lordello
Fabiana Nakano conta que a ideia inicial do casal era adquirir um imóvel para auferir renda com aluguel, que acabou descartada por ela. “Eu não queria dor de cabeça com inquilino e uma série de coisas como manutenção de imóvel”, justifica.
Do outro lado, Vitor Nakano, que já havia trabalhado em segurança de sistemas de caixas eletrônicos no Brasil, achou estranho esse modelo em que um particular compra o ATM físico e aufere renda do que é sacado nele. “Eu tenho um perfil conservador e acreditava que, com o crescimento dos meios de pagamento, o usuário não vai mais com frequência ao caixa tirar dinheiro, além do que no Brasil, ladrões explodem caixas eletrônicos. Para mim, esse pessoal da ATM Club era doido”, comenta, rindo.
Mas ao serem apresentados ao modelo de negócio da ATM Club, o casal sentiu-se mais seguro por poder acompanhar o desempenho dos caixas em tempo real por meio de um aplicativo, além de toda a assessoria prestada pela empresa. “Foi o que fez a gente decidir que seria um bom negócio e adquirimos sete caixas”, atesta Fabiana.
Francisco ressalta que a empresa auxilia o investidor desde a abertura da LLC — sigla de Limited Liability Company e significa Sociedade de Responsabilidade Limitada, similar ao modelo LTDA (limitada), usado no Brasil — até a finalização da instalação das máquinas nos locais e o gerenciamento por meio de um treinamento oferecido a todos os investidores para que tenham total segurança do que está acontecendo com os equipamentos e possam, em tempo real, de qualquer parte do mundo, do seu telefone ou do computador, ter uma visão completa do negócio.
Outro ponto destacado por Francisco é o fato de o investidor não precisar sair de seu país para montar seu negócio com a ATM Club. “Nós temos investidores do Brasil, Colômbia, Argentina, França, Alemanha, Itália, Inglaterra, alguns americanos e nossa ideia é aumentar ainda mais esse portfólio, promovendo uma globalização de investidores”, projeta.
Serviço: ATM CLUB Matriz: Miami FL, USA Site: atmclub.cash Tel Contato: +1 (786) 661-0550 E-mail: francisco@myatmclub.com
Foto: Guto Lordello Francisco e Nilo entre uma das maquinas de ATM da empresa
A ATM Club faz parte da holding IMGroup – International Mind Group, que reúne empreendimentos nas áreas Real Estate, Turismo, investimentos em startups e curadoria de negócios imobiliários que envolve avaliação e consultoria nesse segmento. “Nosso trabalho é ajudar nossos clientes a diversificarem seu capital, promovendo uma diluição de risco e obtenção de renda passiva em dólar”, esclarece Francisco.
NÚMERO DA SORTE Uma mulher sonhava em se tornar milionária e ter muito luxo. Decidiu jogar na loteria, se dirigiu à atendente da casa lotérica: - Olha, não tenho a menor ideia sobre quais números escolher para comprar um bilhete da Loteria Federal. Você poderia me ajudar? - Claro, respondeu ela, vamos lá. Durante quantos anos você frequentou a escola? - 8 - Perfeito, temos um 8. - Quantos filhos você tem? - 3 - Ótimo, já temos um 8 e um 3. Quantos livros você já leu até hoje? - 9 - Certo, temos um 8, um 3 e um 9. Quantas vezes por mês você faz amor com seu marido? - Duas vezes. - Só? Bom, deixa para lá. Agora que já temos confiança uma na outra, me diga quantas vezes você já traiu seu marido este ano? - O que é isso? Sou uma mulher decente! - Não fique chateada. Vamos considerar então zero vezes. Com isso já temos todos os números: 83920. Ela comprou o bilhete que correspondia ao número escolhido. No dia seguinte foi conferir o resultado. O bilhete premiado foi o de nº 83929. Cheia de raiva, comentou: - Droga! Por causa de uma MENTIRINHA BESTA, eu não fiquei milionária! POLÍTICOS Um político brasileiro vai à casa de um político japonês, fica admirado com tanto luxo e pergunta: -Como é que num país tão pequeno você tem uma casa tão grande e luxuosa? O japonês responde: -Tá vendo aquela ponte que liga o Japão à China? -Tô! -Pois é, 30% no meu bolso. Um ano depois, o político japonês vem ao Brasil conhecer a casa do brasileiro. Uma mansão de frente para o mar, com piscina, iate, quadra de tênis e tudo que o dinheiro pode comprar. O japonês se espanta e pergunta: -Como é que em um país tão pobre, você consegue ter uma casa como essa? -Tá vendo aquela ponte que liga o Brasil à Bolívia? -Não! -Pois é, 100% no meu bolso. SORTE No dia do seu aniversário, um milionário que gostava de ostentar luxo e poder, sobe no palco e começa a discursar: - Meus amigos, darei um conversível de luxo a quem estiver com a foto de sua sogra na carteira. Ele espera com a certeza de que ninguém ganhará o prêmio, quando já ia descer, surge um baixinho lá atrás gritando: - Ganhei! Ganhei! Impressionado, o milionário recebe o baixinho, que tira da carteira a foto sua sogra em um santinho. Boquiaberto, o milionário pergunta por que o baixinho tem aquela foto na carteira. O baixinho explica: - Antes da missa de 7º dia de minha sogra, mandei fazer 200 fotos como essa e esta eu guardei para nunca me esquecer daquela ocasião feliz! E não é que a foto ainda me deu sorte?
RICO NO CÉU O rico acostumado com muito luxo e mordomia foi para o céu e chegando lá falou com São Pedro. -São Pedro, eu quero entrar no céu. -Então me diga quantos são os mandamentos de Deus? Ele ficou pensativo e olhando como o céu era grande disse: - São duzentos. - Está errado volte e vá estudar mais. Ele descendo para a terra encontrou um rapaz que ia subindo. O rapaz perguntou: -Por que você está descendo? - É porque São Pedro me perguntou quantos eram os mandamentos, você sabe? - São dez. - Dez?! Vai com essa merrequinha! Eu disse duzentos e ele me mandou descer.