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REABERTURA Empresários brasileiros de diferentes áreas falam sobre as adaptações para se adequarem ao “novo normal” na América

Jaciel Santos Jaciel Santos Steak Brasil Steak Brasil

Mauro Zamprogno Mauro Zamprogno Institute Embelleze Beauty School Institute Embelleze Beauty School

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Patricia Bastos Patricia Bastos Rio’s Pet Spa Rio’s Pet Spa

O que muda com a reabertura do comércio após a pandemia

A pandemia de Covid-19 ainda não acabou, mas aos poucos, nossas cidades, o estado e o próprio país começam a sair da quarentena e mergulhar no “novo normal”, ou seja, a forma como viveremos a partir de agora. Em Miami, bem como em toda a região, o comércio e as empresas que fecharam por mais de dois meses agora começam a reabrir suas portas, mas com algumas mudanças consideráveis. Entrevistamos empresários brasileiros para que nos contassem o que de fato fizeram para se adequar às exigências das autoridades e também a percepção deles sobre a volta dos clientes.

Jaciel Santos, proprietário da churrascaria Steak Brasil, conta que antes de reabrir recebeu a visita de inspetores com uma lista de fatores e cuidados a serem implementados no estabelecimento, sendo que certas alterações foram feitas. “Tivemos algumas mudanças na maneira em que servimos. Como, por exemplo, o bar de saladas não está disponível para que os clientes se sirvam. No lugar disso, mostramos uma lista das saladas disponíveis para que o cliente escolha e o garçom traga à mesa. As carnes estão sendo oferecidas de duas maneiras, o 64

cliente pode escolher a que quiser e o gaúcho traz em um prato ou pode optar pelo espeto corrido, no qual volta para a churrasqueira depois de haver servido clientes de uma mesma mesa.”

Santos conta que além da adequação às normas, alguns produtos estão em falta ou tiveram o preço elevado consideravelmente, mas pelo fato de seu estabelecimento ter fornecedores parceiros, pôde contar com o auxílio deles de várias maneiras. “Isso ajuda bastante no funcionamento do restaurante e na reabertura depois de estar fechado por 70 dias”.

Sobre como será a volta dos clientes, Santos afirma: “Acredito que muitas pessoas estarão ansiosas para vir, assim como outras terão receio de sair de casa. Estaremos trabalhando com a quantidade de funcionários reduzida e à medida que o movimento aumente, iremos escalando mais pessoas para trabalhar, apesar de que estamos tentando trabalhar ao máximo para oferecer horas de trabalho para todos os nossos funcionários. Estamos positivos em retomar com o nosso movimento regular em breve”.

O proprietário da Steak Brasil aproveitou para deixar uma mensagem à nossa comunidade. “Primeiramente, ACONTECE.COM

gostaríamos de agradecer aos nossos clientes, fornecedores e funcionários pelo apoio e por estarem com a gente em um momento onde todos precisamos estar unidos. E gostaríamos de dizer que nossas portas estão abertas para receber a todos com o mesmo carinho de sempre.”

Mauro Zamprogno, proprietário do Institute Embelleze Beauty School, conta que seu estabelecimento recebeu orientações para reabrir com segurança. “Os nossos novos procedimentos foram baseados no Guia atual para o retorno à normalidade do condado de Broward e do Departamento de Educação da Flórida. Nós estamos adotando todas as medidas para dentro da escola, para manter a segurança, tranquilidade e saúde de todos, funcionários, alunos e visitantes. A distância será de seis pés entre os alunos e funcionários em classe e, nas dependências da escola, alteramos os nossos procedimentos também relativos à limpeza profunda, incluindo a desinfecção nas superfícies e ambientes. Eu e todos os nossos funcionários fizemos os cursos de desinfecção de ambientes,

superfícies e equipamentos para um protocolo de limpeza e desinfecção, iremos medir a temperatura de todos na entrada, além de exigir o uso da máscara dentro da escola, em todos os seus ambientes. Em adicional, além das sinalizações em inglês e espanhol em áreas visíveis da escola, explicando como todos deverão se comportar, teremos os sinais para o distanciamento no piso e antibactericida em todos os ambientes da escola, principalmente nas salas de aula, escritórios e recepção. Quando abrirmos, estaremos prontos para continuar oferecendo ensino com qualidade e segurança, e estaremos limitando o número de estudantes por turno, considerando o distanciamento de seis pés de um para o outro dentro das salas de aula, que são réplicas idênticas dos ambientes em que os alunos irão trabalhar quando se formarem. Lá também aprenderão os novos procedimentos que deverão usar com os seus futuros clientes. Estaremos também continuando as aulas online nos mesmos períodos das aulas presenciais, assim todos os alunos poderão praticar em segurança e sem prejuízo didático para ninguém.”

Além de seguir à risca tudo o que está sendo exigido, o Institute Embelleze Beauty School também passou por algumas mudanças para encarar esse “novo normal”, como explica Zamprogno. “Alteramos os procedimentos internos de conduta dos funcionários e professores, protocolos de boasvindas, contratamos uma empresa de limpeza profunda com desinfecção de superfícies e ambientes algumas vezes por semana, quando a escola estiver funcionando, além da compra de acrílicos de divisão para a área de matrículas, escritórios e salas de aula. Mandamos confeccionar máscaras de proteção dentro das especificações Covid-19, de tecido e com o logo da escola para os funcionários, professores e alunos, e estaremos também fornecendo máscaras para os visitantes que não a tenham, pois para o acesso às dependências da escola será obrigatório o uso de mesmas.”

Zamprogno afirma que 15 dias antes do Departamento de Educação solicitar o fechamento das escolas, ele já imaginava que isso ocorreria e, dessa forma, sua diretora pedagógica se antecipou na preparação de material para que os alunos pudessem ter aulas online. “Nos preocupamos em fazer com que essas aulas fossem o mais próximo possível das presenciais, nos mesmos períodos e com a mesma carga horária que os alunos recebiam nas presenciais. Foi e está sendo um sucesso, com isso, tivemos o índice de quase 100% dos nossos alunos inscritos nas classes online. Com relação aos fornecedores nada nos está atrapalhando, pois fazemos as comunicações por e-mail ou telefone e compramos online todos os equipamentos, livros e produtos necessários, recebemos diretamente na escola ou mandamos entregar na casa dos estudantes, quando é para eles.”

Zamprogno conta o que espera quando ocorrer a reabertura. “Minha opinião é que, quando reabrirmos, as pessoas devem começar a nos visitar pouco a pouco, com horário marcado a princípio, evitando aglomerações, até que a solução para o Covid-19 apareça, mas como temos a opção da visita virtual e possuímos as nossas redes sociais ricas em fotos e filmes das nossas instalações, nossas classes e práticas, não acredito que isso atrapalhe os nossos candidatos em conhecer a nossa escola e qualidade de ensino. As matrículas aumentaram significativamente nesse período que estamos oferecendo.”

A proprietária da Rio’s Pet Spa, Patrícia Bastos, conta que por seu tipo de negócio ser considerado como essencial, não chegou a fechar totalmente durante a pandemia. “Trabalhamos desde o início da quarentena com menos funcionários e estamos fechando às 5 PM ao invés de 6 PM. Também fazemos banho e tosa, então alguns clientes ligavam perguntando se estávamos abertos. Também temos clientes que pagam por day care de cachorro mensal, e eles continuaram trazendo seus cachorros para brincar.”

Patrícia destaca outras mudanças necessárias devido à pandemia. “Os clientes não podem mais entrar e transitar pela loja. Nós restringimos a área de deixar e pegar os cachorros só na janela do front desk, que fica logo na porta de entrada, como podem ver no vídeo tour da Rio’s Pet Spa no Google.

Também pegamos os cachorros no carro do cliente que não quer se expor e estamos utilizando máscaras quando necessário e luvas.”

A proprietária explica como está sendo este momento de volta: “A reabertura da cidade ajudou bastante o negócio a voltar a funcionar. Nós estávamos ligando para os clientes e fizemos muito pick up e delivery nessa época, assim as pessoas não tinham que sair de casa. Também ganhamos clientes novos, porque os outros pets estavam fechados. Pessoas indo e vindo deixaram cachorros de hotel nos fins de semana. No meu tipo de negócio, as tosas e os banhos já estão voltando ao normal. Os sábados que era bem busy não estão sendo mais, pois o pessoal está trazendo os cachorros mais durante a semana”.

Patrícia conta ainda sobre os cuidados que seu estabelecimento toma com os animais. “Tratamos seus amigos de quatro patas com muito amor e cuidados higiênicos. Já tínhamos uma luz ultravioleta que tem ozone e ajuda a matar vírus, bactérias e fungos do ar, assim como tudo que o ar toca, porque a luz foi instalada dentro do ar-condicionado. Estamos tomando os cuidados necessários de desinfetar, na verdade, como sempre fizemos.”

Assim como as lojas de pets, os bancos também foram considerados como serviços essenciais, por isso, não pararam totalmente, mas houve algumas alterações, como explica o CEO do BB Americas Bank, Aguinaldo Barbieri. “Reduzimos nosso atendimento para duas vezes por semana, através de agendamento. No momento mais crítico da pandemia, continuamos com nossas agências abertas para serviços impossíveis de serem realizados online, como saques e depósitos de valor elevado em dinheiro. Atualmente, todas as nossas agências estão abertas, porém com horário reduzido, de quatro horas diárias, das 9h às 13h.”

Barbieri afirma que durante os 60 dias que o banco passou com atendimento remoto, não houve nenhuma reclamação nos canais de clientes. Ele atribui isso ao elevado nível de informatização do banco e de seus fornecedores.

Sobre a reabertura, Barbieri explica que o banco teve que adotar várias medidas para operar com segurança. “Tivemos que preparar nosso espaço de acordo 66

Paulo Fernando Salva Rommanel Rommanel

com normativas do governo, a fim de protegermos nossas equipes e clientes. Instalamos barreiras de acrílico nas mesas de atendimento de nossas agências, assim como sinalizações de distanciamento social e obrigatoriedade do uso de máscara por nossos clientes. Limitamos o número de clientes dentro de cada estabelecimento e reorganizamos as áreas comuns visando manter o distanciamento social. Com relação aos nossos funcionários, desenvolvemos um plano de retorno em fases com equipes reduzidas, mantendo grande parte da equipe em home office neste momento. Também tornamos obrigatório o uso de equipamento de proteção individual por nossos funcionários, incluindo máscaras e face shields, ambos fornecidos pelo banco. Além disso, fazemos monitoramento diário da saúde de nossos funcionários (via autodeclaração), limitamos o número de funcionários em áreas comuns e continuamos a disponibilizar álcool gel para funcionários e clientes.”

Quanto à reabertura, Barbieri analisa que muita gente ainda está com receio e optando por fazer o que for possível pelos serviços a distância. “Nas agências reabertas, a quantidade de clientes está sendo muito baixa. O cliente se acostumou com as soluções digitais. Para o nosso negócio, a adaptação à nova realidade será muito mais fácil. A preocupação dos bancos em geral é com a saúde financeira de seus clientes no póscrise, uma onda de inadimplência ACONTECE.COM

bancária deve ser evitada para manter o sistema saudável.”

Outro segmento que não chegou a fechar totalmente durante a quarentena foi o de imóveis. No entanto, como nos demais, algumas alterações se fizeram necessárias, como explica o proprietário da Legacy Plus Realty, Jacob Abdala. “Assim como todo mundo, também fomos pegos de surpresa pela quarentena preventiva e rapidamente tomamos as medidas necessárias para iniciar o home office para a maior proteção de nossos clientes e colaboradores. Felizmente, mesmo com essa adaptação inicial do home office, conseguimos nos manter ativos com a mesma qualidade. Hoje, com os nossos três escritórios abertos e seguindo as recomendações, temos à disposição de nossos corretores, funcionários e clientes: máscaras, álcool gel, treinamento semanal de adaptação e medidas preventivas contra a contaminação do Covid-19”.

Em relação a este momento de reabertura, Abdala afirma que em seu segmento não o considera como trabalhoso, mas sim, de adaptação. “Já é uma realidade no cotidiano de todos nós o uso da tecnologia e menos cafezinho; virtual tour para visitas aos imóveis; zoom meeting para nossas reuniões; assinatura digital para contratos e transferências de escrituras etc.”

Abdala não tem dúvidas de que apesar do momento difícil que enfrentamos, a situação irá melhorar. “Com certeza, sairemos dessa mais fortes. Estamos em um momento de trabalhar a humanidade. Vamos aprender a ser mais humanos, mais solidários, acreditar em nossos sonhos e valorizar o que tem que ser valorizado.”

A empresa Office & Co também não chegou a parar totalmente. Segundo a proprietária Renata Leal Costa, não houve atendimento apenas para clientes novos, mas os que já tinham contrato puderam ser atendidos durante a pandemia. “Agora estamos voltando ao escritório seguindo as determinações em relação ao uso de máscara, distanciamento social e higienização. Não tivemos tantas alterações em termos de rotina, o que aconteceu foi que no primeiro mês perdemos contratos, o que é normal, porque as pessoas entraram em pânico,

então, foi preciso reavaliar o perfil do cliente da Office & Co, adicionar perfis novos, ir atrás de outros tipos de empresa, foi mais uma questão de target de cliente”.

Sobre o retorno, Renata também destaca que as pessoas estão reticentes. “Ainda há um receio de muitos de realizarem uma reunião presencial, de se juntarem em grupos, e isso vai mudar, mas ainda demorará um pouco, é preciso ter paciência ao longo do verão inteiro, provavelmente, mas aos poucos está voltando, a gente está fechando negócios com clientes novos e resta esperar passar esse receio para que outros voltem”.

Paulo Fernando Salva (gerente geral da Rommanel Miami), empresa que trabalha com a venda de semijoias, conta que não ocorreu nenhum direcionamento específico para o seu segmento por parte de autoridades, mas que respeitou todas as orientações no sentido de higiene, distanciamento social etc. Quanto à reabertura, o empresário explica: “O nosso maior volume de venda é através de website, media social, WhatsApp e shipping, e estamos trabalhando com agendamento de horário para o atendimento em nosso show room”.

Assim como os demais empresários brasileiros entrevistados, Salva também acredita que o retorno das pessoas aos estabelecimentos será lento. “Não acredito que será imediato, mas será uma volta diferente de crises anteriores, com recuperação a médio prazo, seis meses acho ser um horizonte factível.

Em nossa opinião, o lado humano, com empresas direcionadas a pessoas terão um resultado mais rápido. Como a Rommanel sempre teve pessoas em nosso DNA, estaremos ainda mais focados em oferecer o melhor à nossa base de consultoras independentes para que voltem a uma normalidade o mais breve possível.”

Salva se mostra otimista quanto à força da comunidade brasileira. “A comunidade brasileira sempre apresenta como característica marcante a resiliência, a força de trabalho e a determinação. O brasileiro sempre alcança seus objetivos e voos ousados. Agora, mais do que nunca, estamos passando por tempos únicos e bem complicados, mas essas crises sempre apresentam oportunidades e o brasileiro sabe crescer nas adversidades. Voaremos alto e longe como sempre. Vai passar!”.

Robson Granero, proprietário da Granero Moving, empresa que realiza mudanças dentro dos Estados Unidos e também internacionais, além de armazenamento, conta que pelo tipo de segmento em que atua não chegou a parar durante a pandemia, mas adaptações e mudanças foram feitas. “Na prestação de serviços de mudança, nossa equipe passou a usar equipamentos de proteção individual, levando um desinfetante para as mãos e, sempre que possível, exercendo medidas de distanciamento social entre si e com nossos clientes. Também são feitas recomendações aos clientes, tais como: se certificarem de que não tenham nenhum caso de Covid-19 na família ou com sintomas; sempre que possível, que apenas um membro da família esteja presente durante o processo de mudança para orientar e instruir a equipe, além de não ter mais nenhum outro profissional na residência; uso de máscara ou cobertura durante a entrega e, sempre que possível, as janelas devem estar abertas para permitir a ventilação máxima; entre outras.”

Granero afirma que o maior esforço nesse tempo de pandemia é o de que os clientes cumpram com o solicitado na parte de prevenção.

Sobre a reabertura, ele acredita que haverá uma procura maior a partir de agora. “Acredito que exista uma demanda represada muito grande. Nosso segmento não parou, mas teve uma queda de mais ou menos 50% do volume entre a segunda quinzena de março e a primeira quinzena de maio. As pessoas precisam se mudar e usam o período de férias escolares para isso.” Em relação ao imposto de renda

Se em tempos normais, muita gente tem dúvida sobre impostos, com essa pandemia, mais incertezas foram criadas em relação ao assunto. O economista, contador, fundador e CEO da Business Choice, Francisco Pessoa, especializado em contabilidade focada em pessoa física e jurídica, esclarece se houve mudança nas datas dos impostos. “Sim, houve uma mudança tanto na apresentação quanto no pagamento, de 15 de abril passou para 15 de julho, se não for cumprida até 15 de julho, a prorrogação continuará até 15 de outubro, mas tem que ser pedida. No caso das empresas, os impostos venciam em 15 de março ou 15 de abril, a prorrogação vai até 15 de setembro. Na minha opinião, ainda deve ser prorrogado mais uma vez, pois está tudo muito complicado também para o lado do governo”.

Sobre mudanças nos impostos de 2019, Pessoa explica que não houve nenhuma. “Quando ocorreu o coronavírus as regras já estavam estabelecidas, a única coisa que se leva em consideração é que para receber aqueles estímulos do governo era preciso ter feito o imposto de renda de 2018 ou 2019, exceto se forem aposentados e não tinham obrigação de fazer devido ao baixo rendimento. Em relação ao imposto de renda de 2020, haverá mudanças, mas ainda é muito cedo para dizer, provavelmente, existirão créditos, alguns estímulos, mas tudo vai depender do que ocorrerá nos próximos meses”.

DÚVIDA ETERNA O isolamento social vai passar, as pessoas vão voltar, aos poucos, às suas atividades, e uma pergunta nunca será solucionada: onde afinal estão escondidos tantos rolos de papel higiênico?

CONSTATAÇÃO MATRIMONIAL Sabe que o Covid-19 nem foi tão ruim assim para o meu bolso? – diz o marido. Minha esposa não quer viajar pelos próximos dois anos. Não quer comprar nada até 2021 porque quase tudo vem da China. Não quer mais ir ao shopping ou a eventos porque tem medo de aglomerações. Estou começando a achar que isso não é um vírus, é um plano de salvação!

BOA AÇÃO EM DÚVIDA Após a pandemia, ficará a dúvida: poderemos ajudar um idoso a atravessar a rua?

CORONA NO CELULAR São tantas mensagens, memes e notícias sobre o Covid-19 nos grupos de WhatsApp, que os celulares vão deixar de vibrar e começar a tossir.

QUATRO COMPROVAÇÕES

Todo mundo conhece (ou vai conhecer) alguém que terminou a quarentena: gordo, grávida, louco ou divorciado. REVOLTA NO GUARDA-ROUPAS Engraçado, é impressão minha ou pósquarentena os botões das calças também começaram a praticar o distanciamento social?

ECONOMIA DOMÉSTICA As novas listas mensais pós-pandemia mudaram. Boletos que não conseguirei pagar: Suspeitos: 12. Confirmados: 5.

PREVISÕES Eu juro que, no final deste ano, se alguém postar “2021, surpreenda-me”, eu excluo!

ALTERAÇÕES GENÉTICAS Estou comendo tanto na quarentena, que meu tipo sanguíneo virou A-peritivo! NEM NA “LIVE” Vários artistas acharam uma maneira de continuar fazendo seus shows através de “lives” nas redes sociais. Só uma dupla bastante conhecida no meio circense nunca mais será a mesma: Atchim e Espirro.

QUESTÃO RELIGIOSA Após a pandemia, ainda poderemos julgar Pôncio Pilatos por ter lavado as mãos?

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