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Já é tempo de voltar a falar de benefícios fiscais

por Célia Esteves*

Já é tempo de voltar a falar

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de benefícios fiscais

Afinal, já é tempo de falar outra vez sobre benefícios fiscais! Já sabe os que pode obter do investimento que realizou em 2021? E sabe que investimentos ainda pode fazer para maximizar a dedução ao seu iRc? comecemos pelos números para perceber se faz sentido dedicarmos tempo a este assunto. Segundo dados da Autoridade tributária, os valores da dedução à coleta no âmbito dos benefí-

cios fiscais ao IRC cresceram

24% de 2019 para 2020, perfazendo um total de 694 milhões de euros. Os benefícios fiscais que contribuíram para 98% deste valor foram: • SIFIDE, Sistema de incentivos

Fiscais em investigação e desenvolvimento Empresarial, com um valor recorde de 326,5 milhões de euros de deduções; • CFEI, crédito Fiscal ao investimento, com 144,5 milhões de euros; • RFAI, Regime Fiscal de Apoio ao investimento, com 142 milhões de euros; • DLRR, dedução por lucros

Retidos e Reinvestidos pelas

PME, com 68 milhões de euros. No que diz respeito às deduções ao rendimento, é de notar as seguintes variações relevantes: • RCCS, Remuneração convencional do capital Social, que, em dois anos, cresceu 80%, para os atuais 28

milhões de euros de benefício fiscal; • Patent Box, Rendimentos de direitos de autor e de propriedade industrial, que passou de 400 mil euros para dois milhões de euros.

O que significam estes números para o investimento produtivo?

O crescimento da dedução à coleta mostra que, em ano de pandemia e de incerteza, houve 30 mil empresas, num universo de 1,3 milhões, a conseguirem investir e fechar o ano com resultados positivos. um crescimento de 38% em relação a 2019. uma vez que o cFEi e RFAi se aplicam, na sua maioria, à mesma natureza de investimentos, apesar de terem requisitos diferentes, interessa avaliar o comportamento dos dois benefícios fiscais em conjunto. Apesar do RFAi ter diminuído, a sua soma com o cFEi aumentou 46%. Assumindo que o RFAi possa corresponder a investimento realizado em anos anteriores, o investimento sobre o qual incide o cFEi teve de ser realizado no segundo semestre de 2020, já que em 2019 já não se verificou reporte deste benefício fiscal relativamente a investimentos em anos passados. Ou seja, as empresas investiram significativamente no segundo semestre de 2020.

E para a atividade de I&D?

O SiFidE mais do que duplicou nos últimos dois anos. Este aumento não foi corroborado por um acréscimo correspondente da despesa em i&d declarada no âmbito do inquérito ao Potencial científico e tecnológico Nacional, que foi de “apenas” 27% para o mesmo intervalo. Então a que se deve o benefício fiscal acrescido? Por um lado, pode ser recuperação de benefício fiscal “angariado” em anos anteriores, já que o SiFidE aprovado pela Agência Nacional de inovação tem sido superior ao valor declarado pelas empresas à Autoridade tributária em sede de iRc. Por outro lado, tendo em consideração a criação, nos últimos anos, de fundos de investimento direcionados a empresas que realizam atividades de i&d e notícias da Entidade Gestora do SiFidE sobre esta matéria, podemos concluir que o aumento do SiFidE se deve bastante ao resultado do investimento nestes fundos por parte das empresas. cruzando com as lacunas identificadas no EiS (European innovation Scoreboard) de insuficiência no que diz respeito à inovação de processos e às ações colaborativas entre empresas, seria muito interessante que este investimento em fundos de investimento em i&d indiciasse que as empresas estão a apostar no aumento do investimento em i&d, porque reconhecem que é a forma de aumentar significativa-

mente a competitividade da nossa economia e delas próprias, por poderem passar a ter melhores e mais diferenciados produtos e serviços, mesmo que desenvolvidos por terceiros de quem esperam um resultado meramente financeiro.

E quanto às deduções ao rendimento?

O aumento da Remuneração convencional do capital Social (RccS) representa uma resposta muito positiva à preocupação com a necessária capitalização das empresas portuguesas.

O crescimento do Patent Box mostra o impacto da alteração da legislação pela inclusão, além dos direitos relativos a patentes e desenhos ou modelos industriais, dos direitos de autor sobre programas de computador. Verifica-se, assim, uma resposta muito categórica das empresas à alteração legislativa. Será de esperar que o aumento do Patent Box possa, também, contribuir para o crescimento do registo dos direitos de autor com consequências muito relevantes para a defesa das atividades realizadas pelas empresas de desenvolvimento de software.

Concluindo

Além dos valores parecerem interessantes, verifica-se que as empresas estão a alterar a forma de obterem benefícios fiscais, diversificando as aplicações realizadas.

Mas há ainda muitas empresas que não usufruem deste tipo de benefícios fiscais. Será que acham que não se aplicam a elas? A realidade de muitos anos a trabalhar nesta área de atividade mostra que não é o caso. diria que se contam pelos dedos de uma mão as divisões, ou seja, os cAE a dois dígitos em que não se aplicam benefícios fiscais ao rendimento.

Recomendo que não percam a oportunidade para fazerem um diagnóstico quanto ao enquadramento das vossas empresas em vários destes benefícios fiscais. Aproveitem para fazer as simulações suficientes para tomarem, de forma devidamente fundamentada, as decisões de investimento que vos permitam maximizar as vossas deduções, quer ao rendimento, quer à coleta, que conduzam à minimização do iRc. 

*Diretora de Sistemas e Processos da Yunit Consulting E-mail: celia.esteves@yunit.pt

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Edp regista lucros de 510 milhões de euros até setembro

A EDP registou um resultado líquido recorrente de 510 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2021, um decréscimo de 2% em termos homólogos. De acordo com o documento apresentado pela elétrica à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), estes resultados foram marcados pela “positiva pela integração da Viesgo em Espanha”, bem como pelo bom desempenho das redes no Brasil. Apesar disso, salientam, a subida dos custos com compra de energia no mercado Ibérico e por recursos eólicos abaixo da média penalizaram os resultados dos primeiros nove meses do ano.O investimento bruto da empresa aumentou 15% para 2,7 milhões de euros no período em análise, dos quais 95% em energias renováveis e redes de eletricidade. “Nas energias renováveis, nos últimos 12 meses, a EDP instalou +2,5 GW de capacidade, no 9M21, e 76% da produção de eletricidade teve origem em energias renováveis, sendo que a capacidade instalada de carvão diminui 37% em termos homólogos, como parte do nossa estratégia de descarbonização até 2025”, pode ler-se no comunicado enviado à CMVM. No que respeita ao EBITDA recorrente, este caiu 1%, para os 2.511 milhões de euros, no período em análise, o que representa um aumento de 3% face ao período homólogo (excluindo impacto das variações cambiais que foram de menos 4% no mesmo período). Já no que respeita ao EBITDA recorrente no segmento de renováveis, este decresceu 4%, e no segmento de redes de eletricidade apresentou um forte crescimento de 43%, para 948 milhões de euros. O segmento de serviços a clientes e gestão de energia apresentou uma variação negativa de -66% face ao ano anterior, adianta a companhia liderada por Miguel Stilwell d’ Andrade (na foto). A dívida líquida da empresa totalizava, em setembro, um valor de 12,1 mil milhões de euros, em linha com dezembro 2020. Esta é resultado de uma “aceleração do investimento, sobretudo em renováveis e redes no seguimento do plano estratégico, e pelo aumento do fundo de maneio, que foram mitigados pelo aumento de capital de 1,5 mil milhões da EDPR e pela emissão de dois mil milhões de híbridos verdes”. Entretanto, em outubro, a EDP inaugurou, no Brasil, o seu maior parque solar. Com uma potência instalada de 252 MWdc, o complexo da EDP Renováveis, subsidiária do grupo e quarta maior produtora mundial de energia limpa, está localizado em Pereira Barreto, no estado de São Paulo. Composto por cinco parques, terá uma capacidade anual de produção de 547 mil MWh, distribuída por perto de 600 mil painéis fotovoltaicos. A energia gerada anualmente será suficiente para abastecer uma cidade com mais de 750 mil habitantes.

BBVA ganha 3.311 milhões até setembro e põe em marcha uma das maiores recompras de ações da Europa

O grupo BBVA obteve um lucro atribuído de 3.311 milhões de euros entre janeiro e setembro de 2021, face a um prejuízo de 15 milhões de euros no ano anterior. O resultado recorrente foi de 3.727 milhões de euros, mais 85% que no ano anterior. Apenas no terceiro trimestre, o lucro atribuível foi de 1,4 mil milhões de euros, um dos mais altos da história. Este resultado foi possível graças à robustez da margem financeira e das comissões, bem como à evolução melhor do que o esperado dos saneamentos de crédito, adianta o BBVA. O grupo mantém uma sólida capacidade de geração de capital (+31 pontos base desde junho), com um índice CET1 fully loaded de 14,48%, no final de setembro. Este reforço de capital permite ao BBVA recomprar ações até 10% do seu capital, pelo montante máximo de 3.500 milhões de euros.

novobanco reforça a sua aposta no apoio às exportações das empresas nacionais

O novobanco, em parceria com a Fundação AIP e a aicep Portugal Global, promoveu, pelo 16.º ano consecutivo, o “Portugal Exportador”. Aquele que é “considerado o maior evento de fomento das exportações e da internacionalização realizado em Portugal” decorreu em Lisboa, no passado dia 11 de novembro. “O ‘Portugal Exportador’ é o evento de excelência para apoio à definição de estratégias das empresas nacionais na abordagem aos mercados externos e o novobanco é reconhecido a nível internacional como o parceiro certo para as empresas exportadoras”, assegura o mesmo banco. “Os últimos dois anos têm sido tempos de enormes desafios para todas as empresas”, sobretudo “para as empresas que exportam. Ajudar as empresas portuguesas a começarem a sua aventura na exportação ou a enfrentar e ultrapassar os desafios do dia a dia dos mercados de exportação, permitindo-lhes o acesso a informação fundamental e ao conhecimento das experiências das empresas que já deram esse passo e à partilha de ideias e de contactos, tem sido a grande missão do Portugal Exportador”, refere o novobanco. Na edição deste ano, foram quatro os grandes temas em destaque: qual a melhor estratégia de abordagem de mercados, sustentabilidade e comércio internacional, e-commerce e marketing digital e reindustrialização da Europa. Além dos workshops dedicados a estes grandes temas, os visitantes terão ainda acesso a diversos cafés temáticos sobre os mais variados aspetos da exportação, e também a possibilidade de contactar as delegações internacionais presentes ou com equipas de consultores especializados em áreas como negócio internacional, social selling, seguros de crédito, instrumentos de cobertura de risco cambial, operadores logísticos, trade finance e consultoria internacional por parte de algumas embaixadas.

Vendas da Corticeira Amorim sobem quase 12%

As vendas da Corticeira Amorim, nos primeiros nove meses de 2021, totalizaram 637,1 milhões de euros, um crescimento de 11,5% face ao período homólogo do ano anterior. “Após um início do ano ainda marcado pelos efeitos negativos da pandemia de covid-19 sobre as economias e padrões de consumo globais, a evolução favorável iniciada no segundo trimestre manteve-se nos últimos meses, verificando-se crescimento de vendas em todas as unidades de negócio”, refere a empresa. De salientar, assim, o regresso aos níveis de atividade pré-pandemia, tendo as vendas consolidadas superado as dos primeiros nove meses de 2019 em 5,7%. A evolução cambial teve um impacto desfavorável sobre as vendas consolidadas, particularmente nas Unidades de Negócios Rolhas e Aglomerados Compósitos. Excluindo este efeito, as vendas teriam subido 12,7% nos primeiros nove meses de 2021. O EBITDA consolidado atingiu os 110,3 milhões de euros, uma subida de 16,3% face aos primeiros nove meses de 2020, beneficiando essencialmente do crescimento dos níveis de atividade. “Por outro lado, pressões inflacionistas, nomeadamente de matérias-primas não cortiça, transportes e o inesperado agravamento do preço da energia, tiveram um impacto negativo muito significativo nos resultados operacionais”, penalizados ainda pelos referidos efeitos cambiais, conclui a empresa.

Breves

e-coordina debate “A Coordenação da Segurança e Saúde no Trabalho”

A e-coordina promoveu, no passado dia 28 de outubro, em Lisboa, uma conferência subordinada ao tema “A Coordenação da Segurança e Saúde no Trabalho”, que contou, entre outras, com a intervenção do subinspetor-geral da ACT, Nelson Ferreira. A 1ª Conferência da e-coordina, à que assistiram mais de uma centena de responsáveis ligados a diversas empresas,

contou com uma sessão especialmente dirigrida ao setor da construção civil, demonstrando como a segurança assenta numa visão global, indissociável e omnipresente do trabalho. “A segurança no trabalho é tudo aquilo que nós fazemos para prevenir a ocorrência de acidentes de trabalho”, afirmou João Heleno, CEO e diretor do Departamento de SST na Construção da empresa Percentil, na sua intervenção. No segundo painel, sobre “A Coordenação da Segurança e Saúde no Trabalho na experiência de cliente”, Tiago Vilas Boas, Corporate Health & Safety Coordinator da BA Glass, apresentou uma visão mais prática, baseada na estratégia SST da empresa, designada por BASafetyWay, salientando ainda como a parceria com a e-coordina tem vindo a melhorar os processos de segurança na BA Glass. Já o subinspetor-geral da ACT Nelson Ferreira, orador do painel “Atividades simultâneas ou sucessivas – O papel da coordenação da segurança na perspetiva da ACT”, abordou o ponto de vista da fiscalização, salientando que “a coordenação da segurança e saúde no trabalho é essencial para que haja o mesmo nível de proteção entre todos os participantes e todos os trabalhadores que estão no mesmo local de trabalho”.

Millennium bcp eleito “Best Private Bank” em Portugal pela revista “The Banker”

O Millennium bcp foi distinguido pelas revistas “The Banker” e “PWM” como o “Best Private Bank” em Portugal. É a quarta vez em seis anos que o Millennium bcp obtém esta distinção. “A distinção é um reconhecimento relevante da qualidade do modelo de private banking e, sobretudo, da competência e dos valores de conduta dos excelentes profissionais”, afirma Miguel Maya, CEO do Millennium bcp.

Breves

Este prémio surge no âmbito dos “Global Private Banking Awards 2021” e, segundo a empresa reflete o sucesso da operação de private banking do Millennium bcp, assente num modelo de negócio consolidado e com impacto nos resultados alcançados pelo banco. Miguel Maya sublinha ainda que o banco dispõe de “equipas de profissionais altamente qualificados e com um profundo respeito e sentido de serviço aos clientes”, que são complementados com as valências na área do mobile banking.

Mercadona abre primeiro supermercado em Vila do Conde

A Mercadona abriu no final de outubro a sua primeira loja na cidade de Vila do Conde, com “65 postos de trabalho, estáveis e de qualidade, com contratos sem termo desde o primeiro dia, contribuindo para a criação de emprego local”, frisou a empresa. Com uma área de vendas de 1.900 metros quadrados, o novo espaço foi concebido segundo o Modelo de Loja Eficiente da Mercadona e conta com corredores amplos e confortáveis, uma entrada de vidro duplo que evita correntes de ar, entre outras comodidades. A loja dispõe, no exterior, de 166 lugares de estacionamento e dois lugares destinados ao carregamento de veículos elétricos, ligados à rede MOBI.E, indo ao encontro do compromisso da empresa para com a mobilidade elétrica. Pondo em prática o seu Modelo de Coinovação, cujo objetivo é trabalhar em conjunto com os chefes para adaptar a oferta aos seus hábitos e preferências de consumo, a loja de Vila do Conde conta com um Centro de Coinovação. Com cerca de 100 metros quadrados, este espaço, dedicado a provas-cegas e ao desenvolvimento de produtos inovadores e com a máxima qualidade, é composto por uma cozinha e uma sala de provas, beneficiando assim a equipa de especialistas de produto da proximidade com o chefe no momento em que este realiza a sua compra. O conceito de Loja 6.25 também já está implementado neste novo supermercado e pretende transmitir aos clientes e colaboradores as ações que estão a ser levadas a cabo em relação à redução de plásticos e à gestão de resíduos, permitindo deste modo ouvir os comentários dos clientes no terreno. Este conceito está inserido na Estratégia 6.25 da empresa que tem o triplo objetivo de, até 2025, reduzir 25% do plástico, tornar todas as embalagens de plástico recicláveis e reciclar todos os resíduos de plástico gerados nas suas instalações. Esta é a 26ª loja da Mercadona em Portugal.

Lucros do BpI disparam 180%

prosegur e prosegur Cash recebem a certificação de Boa Governação Empresarial da AEnOR

O BPI registou nos nove primeiros meses de 2021 um lucro consolidado de 242 milhões de euros, um aumento de mais de 180% face ao mesmo período de 2020. Na atividade em Portugal, o lucro recorrente do BPI ascendeu a 137 milhões de euros, que compara com os 47 milhões registados no mesmo período do ano passado, quando se verificaram imparidades significativas para prevenir potenciais impactos da pandemia, refere o banco liderado por João Oliveira e Costa (na foto). O contributo da participação no BFA para o resultado consolidado foi de 100 milhões de euros (que inclui os 40 milhões do dividendo de 2020 e 50 milhões da distribuição de reservas reconhecidos em resultados). O contributo da participação no BCI foi de 14 milhões de euros, até setembro de 2021. João Oliveira e Costa, presidente executivo do BPI, destaca: “os resultados dos primeiros nove meses de 2021 evidenciam que o BPI mantém a trajetória de crescimento da atividade comercial e das quotas de mercado, alicerçada numa forte subida nos recursos, no crédito à habitação e na venda de produtos de poupança e investimento. Paralelamente, o banco apresenta uma elevada qualidade dos ativos e uma capitalização confortável”, realçou, frisando ainda “o papel do BPI, com o apoio do CaixaBank, no financiamento de algumas das maiores operações de financiamento sustentável em Portugal”.

A Prosegur e a Prosegur Cash receberam a certificação do Índice de Boa Governação Empresarial, emitido pela AENOR, com aplicação global. Esta nova certificação foi atribuída com base numa série de métricas, que medem o grau de conformidade com os padrões de boa governação, a partir de nove variáveis, 41 indicadores e 170 critérios de avaliação. Como resultado da análise da AENOR, ambas as empresas obtiveram a classificação máxima de G++. O Índice de Boa Governação Empresarial da AENOR baseia-se na metodologia do Índice de Boa Governação Empresarial criado pela consultora de reputação Villafañe & Asociados, que tem em conta os regulamentos legais europeus, e no “Código de Boa Governação”, da Comissão Nacional do Mercado de Valores Mobiliários espanhola (CNMV). O processo de certificação também permite identificar ações para melhorar o governo de uma empresa e o impacto que a implementação de cada uma delas teria. “Tanto a Prosegur como a Prosegur Cash estão empenhadas na consolidação de um negócio responsável, rentável e sustentável. A este respeito, a governação empresarial de ambas as organizações baseia-se em cinco pilares fundamentais, que sustentam o seu desenvolvimento: independência, transparência, proteção dos acionistas minoritários, eficiência e integridade”, refere o grupo de segurança. De facto, em 2020 e com o objetivo de reforçar as suas capacidades nestas áreas, os conselhos de administração da Prosegur e da Prosegur Cash aprovaram a modificação dos seus sistemas de governo empresarial, por forma a que as Comissões de Nomeações e Remunerações expandissem as suas funções e integrassem as áreas de sustentabilidade e governação corporativa.

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do clui.

Gestores

em Foco

Feh (na foto), presidente or do CaixaBank, foi distinguido pela Assortugu dicspanha.

O El C nomou Patrí mera loja online, coocom (atual Altice).

O El C nomou Patrí mera loja online, coocom (atual Altice).

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necessárias para um transporte seguro e devidamente acondicionado”, conclui a empresa.

Breves

Goldman Sachs entra en la logística española

Goldman Sachs Asset Management tiene previsto invertir más de 1.000 millones de euros durante los próximos tres años en el desarrollo y gestión de activos logísticos e industriales de la Península Ibérica. Lo hará a través de Newdock, una plataforma logística creada por la entidad de banca de inversión estadounidense a comienzos de este año, que tiene como objetivo convertirse en uno de los principales partners de soluciones inmobiliarias en el ámbito logístico. Su estrategia se dirige al desarrollo de activos, en ubicaciones estratégicas, y bajo la modalidad tanto “a riesgo” como “llave en mano”. Para Javier Solís, responsable para el sur de Europa de la fimra, “Newdock nace con la vocación de acompañar a los principales operadores nacionales e internacionales, cubriendo sus necesidades logísticas en la Península Ibérica. Creemos que el mercado será cada vez más exigente en cuanto a los estándares de calidad, eficiencia y sostenibilidad de los activos logísticos”.

Huawei inaugura en Madrid su nuevo centro de servicios y apoyo europeo

La multinacional china Huawei ha inaugurado en la capital española su nuevo centro de servicio y apoyo europeo (Regional servir Center) con el que dará soporte técnico a los principales operadores de telecomunicación en diez países de la región. Huawei muestra así su firme compromiso de establecer España como uno de los principales enclaves tecnológicos en Europa, además de seguir fomentando y apostando por el talento y las capacidades digitales de los profesionales españoles. “Se ha elegido Madrid no solo por sus ventajas únicas, sino también por el amplio apoyo brindado por España. Durante los últimos 20 años, el Gobierno español y la Comunidad de Madrid han proporcionado a Huawei un entorno empresarial abierto y transparente a través de políticas industriales justas. Esto nos ha permitido participar plenamente en la construcción de las infraestructuras TIC en España, donde nuestros clientes y socios también han depositado una gran confianza en Huawei”, explicó Li Peng, máximo dirigente de Huawei en Europa, durante el acto de inauguración del centro.

CAF supera los niveles de rentabilidad de 2019 y gana 59 millones netos

La empresa espaçnola Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles (CAF) supera ya los niveles de rentabilidad que tenía antes de la crisis provocada por la pandemia. Al cierre del tercer trimestre, el grupo de Beasain (Gipuzkoa) ganó 59

Honeywell y sacyr se alían para trabajar en el reciclaje de plásticos

La firma tecnológica estadounidense Honeywell y la española Sacyr han formado una jointventure en la que ambas empresas serán copropietarias de una instalación en Andalucía, con capacidad para procesar 30.000 toneladas anuales de residuos plásticos mezclados y transformarlos en polímero reciclado Honeywell. Se estima que la producción comenzará en 2023. La planta utilizará la tecnología UpCycle de Honeywell, un proceso revolucionario que incrementa los tipos de plásticos que se pueden reciclar y que permite producir plástico reciclado con una menor huella de carbono. La tecnología reduce la demanda de plástico virgen, con el objetivo de fomentar una economía circular del plástico y combinada con otros métodos de reciclaje químicos y mecánicos, esta tecnología podría incrementar la cantidad global de plásticos reciclados un 90%.

Endesa ingresa hasta septiembre 18.603 millones de euros, un 43,6% más que en 2020

De enero a septiembre de 2021, Endesa ha ingresado 18.603 millones de euros, lo que supone un incremento del 43,6% respecto a los 12.959 millones que ingresaron en el mismo periodo de 2020. La mayor parte de los ingresos procede de las ventas (13.365 millones de euros), y dentro de este apartado, las ventas de electricidad son las que ocupan el primer puesto (9.946 millones de euros), por encima de las de gas (1.574 millones de euros). Las ventas de electricidad en el mercado liberalizado ascendieron a 6.571 millones de euros (+6,4%), de los que 5.716 millones corresponden al mercado español. Un 5,9% más que en 2020 debido, fundamentalmente, “a la evolución del precio unitario”. Por su parte, el resultado neto fue de 1.459 millones de euros: un 3,4% más bajo que los 1.511 millones de 2020. El descenso, han explicado, refleja el impacto negativo que “la excepcional subida de los precios de electricidad, motivado principalmente por el fuerte incremento del precio del gas y, en menor medida, del de los derechos de emisión del CO2”, explica la compañía.

EnGIE refuerza su apuesta por el sector fotovoltaico español con la adquisición de sofos Energía

ENGIE España ha adquirido la compañía Sofos Energía, especializada en el desarrollo, tramitación, diseño, construcción y operación de plantas de energía solar fotovoltaica. Una operación con la que la filial del grupo de capital francés consolida su posición estratégica en el mercado fotovoltaico español una vez que está presente en toda la cadena de valor de energía verde. “Sofos es un desarrollador de gran nivel que ha puesto en marcha multitud de proyectos en diferentes países. Con su adquisición, ENGIE está en una excelente posición para asegurar una parte de la nueva capacidad de red que, de acuerdo con la nueva regulación, busca actores que sean lo suficientemente sólidos para garantizar y dotar al sistema de un fuerte compromiso con la sostenibilidad y la transición energética de nuestro país”, destaca Loreto Ordoñez, CEO de ENGIE España.

Renault lanza la primera fábrica en España dedicada a la economía circular

El grupo Renault ha escogido su fábrica de Sevilla para ser el epicentro de su revolución verde con su proyecto de economía circular, Refactory, el primero en España y el segundo en Europa. “Cada día escuchamos que ya no está de moda el concepto de utilizar y tirar”, señaló José Vicente de los Mozos, presidente de Renault España, al presentar este proyecto que se centrará en dar una segunda vida a los vehículos usados. El objetivo es transformar coches antiguos de diésel o gasolina en coches de menores o cero emisiones, con tecnologías más sostenibles. En concreto, las instalaciones de Refactory contarán con cinco mil metros cuadrados para reacondicionar más de 10 mil vehículos por año y reparar hasta mil baterías. Además, se tiene previsto un plan de formación de más de 12.000 horas. El proyecto forma parte del plan Renaultion, anunciado el pasado marzo por la compañía, con el que prevén generar 12 mil millones de euros de valor para la economía española en los próximos cuatro años.

Breves

millones netos, frente a unas pérdidas de 20 millones en el mismo periodo del año anterior. Las ventas hasta el pasado 1 de octubre crecieron un 12 %, al quedar por encima de los 2.000 millones. El beneficio bruto de explotación (Ebitda) registró un avance del 27 %, hasta 175 millones. CAF suma al tercer trimestre una cartera de pedidos por un importe de 9.738 millones. La mayoría (9.008 millones) corresponde a su división ferroviaria y otros 730 millones al negocio de autobuses de su filial polaca Solaris. Estas cifras no consolidan el contrato de 180 millones conseguido recientemente en Egipto para rehabilitar los trenes de la Línea 1 del metro de El Cairo.

España es el primer mercado en el mundo donde Aliexpress incorpora un servicio de supermercado

La compañía de comercio electrónico, propiedad del gigante chino Alibaba, entra en la venta online de alimentación tras sellar una alianza con Lola Market, la plataforma que agrupa a las principales cadenas de la distribución alimentaria, entre ellas Mercadona, Lidl, Carrefour o Dia. Según ha anunciado la compañía ya está disponible el servicio de compra de productos de alimentación en tiendas cercanas y recibirlos en el plazo de una hora desde que se realice el pedido, en el mismo día o con una entrega programada. Para ello integrará en su app el servicio de Lola Market, ofreciendo esta posibilidad a clientes de 11 ciudades. España se convierte en el primer mercado en el mundo donde Aliexpress incorpora un servicio de supermercado. “España es un mercado clave para Aliexpress que se distingue del resto, ya que hemos sido capaces de introducir constantemente innovaciones únicas para mejorar la experiencia global de nuestros clientes”, explica el director general de la compañía en España, Francia e Italia, William Wang.

CaixaBank obtiene un beneficio de 2.022 millones por la intensa actividad comercial

El grupo CaixaBank obtuvo en los nueve primeros meses del año un beneficio ajustado sin extraordinarios asociados a la fusión con Bankia de 2.022 millones de euros, frente a los 726 millones registrados en el mismo periodo del ejercicio anterior, que estuvo afectado por las elevadas provisiones constituidas para anticiparse a los impactos futuros que se pudieran derivar de la pandemia. La positiva evolución del resultado recurrente de la entidad responde a la fuerte actividad comercial del grupo en los primeros nueve meses del año y a las menores dotaciones. En este contexto, la rentabilidad (ROTE a 12 meses sin extraordinarios de la fusión) asciende al 9,6%. Por su parte, el resultado atribuido de los nueve primeros meses de 2021 es de 4.801 millones de euros, tras incorporar impactos extraordinarios asociados a la fusión (por la aportación contable de 4.300 millones del fondo negativo de comercio, y el coste neto de 1.521 millones del proceso de reestructuración de empleo y otros gastos asociados a la integración).

Os fundos europeus devem apoiar “projetos que sirvam para transformar a nossa estrutura produtiva”

Fundada há 60 anos em Espanha, a Associação para o Progresso da Direção (APD) está presente em seis países, entre os quais Portugal. Laura Molero, presidente da APD Espanha, conta como atua a associação e quais as suas prioridades face aos desafios que os gestores enfrentam atualmente.

Textos Susana Marques smarques@ccile.org Fotos DR

Como tem evoluído a intervenção da APD na comunidade empresarial espanhola? Qual foi o contributo mais decisivo? gestores de negócios no nosso país. Afastada de qualquer corrente política ou que represente a defesa dos interesses empresariais e profissionais, a APd conseguiu, pela desde a sua fundação em 1956, como entidade privada e independente de formação e informação, de orientação e de networking a nível de gestão, a APd sempre foi fiel, e continuamos a ser, ao nosso propósito fundador e aos nossos objetivos, que são a promoção do intercâmbio de ideias, de conhecimentos e de experiências entre sua objetividade e independência, ser hoje um dos mais prestigiados centros de formação, informação e contactos (networking) a nível nacional. A nossa evolução mede-se facilmente pelo crescimento do número de associados, empresas e executivos que confiaram na APd: mais de quatro mil empresas associadas e mais de 50 mil executivos inscritos anualmente nas nossas atividades. considero que a nossa contribuição mais decisiva é sermos uma referência para milhares de empresas e de executivos, e sermos reconhecidos como parte da sociedade civil que quer contribuir para a recuperação económica e social do nosso país. Acreditamos que quantas mais instituições sólidas existirem na sociedade civil, mais forte é essa sociedade e esse país, e a APd tem a honra de refletir

e debater com frequência sobre a situação e os desafios económicos e sociais que temos que enfrentar. Por outro lado, procuramos valorizar e dignificar o trabalho de empresários e de gestores. Acreditamos que este trabalho não é suficientemente reconhecido pela nossa sociedade, sendo as empresas as únicas geradoras de riqueza e de emprego.

Quais são os maiores desafios que se colocam atualmente aos gestores? Os desafios num mundo globalizado são partilhados por todos os gestores do mundo ocidental: mudanças nos hábitos de consumo, escassez de produtos, aumento dos preços de matérias-primas e energia, digitalização, sustentabilidade... O nosso foco está nos gestores e nos desafios que eles enfrentam no desempenho das suas funções. Queremos contribuir para a construção de uma comunidade mais preparada e unida, conhecedora das tendências que estão a mudar o mundo; queremos que os gestores tenham acesso a especialistas e a líderes empresariais; que encontre as ferramentas de que precisa para expandir o seu universo de relacionamentos e que não perca de vista a formação e a atualização permanente dos seus recursos humanos. Atualmente, o long life learning (aprendizagem ao longo da vida) é decisivo para a empregabilidade e a APd fornece as ferramentas necessárias para isso.

Em que ponto estão as empresas espanholas relativamente aos desafios da digitalização? E da sustentabilidade? O nível de digitalização das pequenas e médias empresas melhorou de forma notável durante o período da pandemia, que exigiu que todos nós incorporássemos a tecnologia em todas as atividades, tanto no front como no backoffice. Nas grandes empresas o nível de digitalização é muito elevado e continuam a apostar e a investir de forma muito importante nesta área, que é cada vez mais um pilar básico da competitividade. No que diz respeito à sustentabilidade, tanto a sociedade espanhola como as suas empresas são muito sensíveis aos critérios que a definem, o que se reflete nos relatórios de informação não financeira (relatórios de sustentabilidade), onde são recolhidos todos os objetivos e métricas ESG. Em consonância com a nova legislação obrigatória em vigor, a lei 11/2018 obriga as empresas a elaborarem e apresentarem a demonstração de informação Não Financeira caso tenham mais de 250 empregados desde 2021 ou se forem entidades de interesse público. Atualmente é uma prática comum em todas as grandes e médias empresas, que foram avançando na sua implementação, tornando-se uma das prioridades dos gestores e dos conselhos de administração.

Quais são as maiores fragilidades dos gestores? Em que áreas precisam de evoluir? Acredito que no século XXi, o que nos aproxima ou nos separa no que se refere às nossas capacidades e conhecimentos é o nosso compromisso individual com a formação contínua, com o interesse de estarmos atualizados nas melhores práticas de gestão global e no nosso networking. E é precisamente nestas áreas que a APd se concentra, em cada um dos países em que está presente.

Desde quando estão presentes em Portugal? De que forma? Com quantos associados? A APd iniciou uma expansão internacional imparável em 2005 com o objetivo de se tornar a comunidade global de gestores com maior influência. continuamos a expandir o nosso ecossistema, com o intuito de construir uma das mais importantes plataformas de conhecimento e networking. Estamos presentes na colômbia, Equador, Peru, Marrocos e Portugal, onde nos estabelecemos em 2018 e neste momento contamos com uma centena de empresas parceiras.

Como estão a atuar em Portugal? Que tipos de atividades desenvolvem com os gestores em Portugal? A APd é uma marca global e opera com o mesmo modelo operacional e funcional em todo o mundo, com entidades jurídicas independentes, com conselhos de administração e equipas locais para garantir que responde à realidade de cada país. Partilhamos a marca, o conteúdo, as plataformas, as ferramentas, porque como já referi, os gestores, independentemente da nacionalidade ou residência, são profissionais com necessidades comuns de formação e de networking.

Os países do sul da Europa são mais conotados com casos de má gestão e de baixa produtividade e por vezes ilegalidades? De que forma a APD aborda estas questões com os seus associados? Eu não partilho dessa opinião. Se me permite, acho que são “mitos urbanos” sobre os gestores do sul da Europa. Acredito nas pessoas e nos factos e, infelizmente, fazemos mais eco dos escândalos do que dos sucessos e do valor gerado por empresários e /ou gestores. A má gestão está ligada às pessoas e há casos em todos os países do mundo. tanto em Espanha como em Portugal temos grandes gesto-

res reconhecidos a nível mundial. Permita-me referir o Edelman trust Barometer 2021, que é um estudo anual global do grau de confiança que a sociedade tem em instituições governamentais, empresas e outros organismos. Pois bem, na sua 21ª edição, revela que as empresas geram mais confiança e credibilidade do que as demais instituições nomeadas. Este Índice de confiança revela que as empresas e seus gestores estão a tornar-se as referências da sociedade e este estudo engloba 28 países, incluindo os países do sul da Europa.

Em Portugal desde 2018

Criada em 1956, a APD Espanha iniciou a sua atividade inspirada na AMA (American Management Association). Nos últimos anos, a associação iniciou a sua expansão internacional, fomentando o relacionamento de gestores e especialistas de diferentes países. Atualmente, a APD está presente em Espanha (15 comunidades autónomas), em Portugal, na América do Sul e no Norte de África. Nuno Ribeiro da Silva (presidente da Endesa Portugal) é o atual presidente da APD Portugal, que conta com uma centena de associados. O que ainda trava a produtividade no sul da Europa? A produtividade é sem dúvida uma área chave de melhoria para as nossas empresas e essa baixa produtividade que refere está ligada ao baixo investimento em i&d+i, à rigidez laboral, à necessidade de continuar a investir em digitalização, automatização, também como na formação e qualificação do talento dos nossos países. também é necessária uma regulação que nos permita sermos competitivos. Os países também competem no que se refere aos regulamentos e estes devem permitir que as empresas joguem o jogo pelo menos nas mesmas condições que os restantes países.

Que expectativas têm os gestores dos vossos associados face às ajudas europeias destinadas às empresas no quadro pós-covid? Os Fundos Next Generation devem, sem dúvida, tornar-se o motor e a alavanca das reformas e da modernização do sistema produtivo de nossos países, a fim de melhorar a nossa produtividade e a competitividade das nossas empresas. A atribuição de fundos deve ser feita para projetos que sirvam verdadeiramente para transformar estruturalmente a nossa estrutura produtiva, devendo ter em conta que o nosso tecido empresarial é basicamente constituído por PME, o que não pode ser esquecido por estes fundos.

É a primeira mulher à frente da APD Espanha, numa altura em que várias outras mulheres assumem cargos de poder, um pouco por todo o mundo. Considera que isso aporta diferenças significativas na gestão? tenho o privilégio de presidir à APd Espanha há dois anos, mas não sou a única mulher que preside à APd no mundo. O Equador também tem uma senhora, Monica Villagomez, como chefe da Associação. Para mim é um privilégio, uma honra e uma grande responsabilidade presidir a uma instituição com esta longevidade e com uma trajetória tão brilhante como a que a APd Espanha possui. O meu objetivo é colocar à disposição da APd, do seu conselho de Administração, direção, quadros e associados, toda a minha disponibilidade, capacidade e liderança para continuar a avançar nos nossos objetivos, enfrentando os desafios e definindo planos estratégicos que nos permitam consolidar-nos como os maiores e a melhor comunidade global de gestores.

Sou uma firme defensora da diversidade no sentido amplo da palavra, género, idade, nacionalidade, cultura... cada pessoa é única e a chave é posicionar os melhores talentos disponíveis em posições-chave com base nesse conceito de diversidade. As diferenças de gestão estão mais ligadas à pessoa e à sua cultura do que ao seu género. 

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