Newsletter INOVAR ABRIL 2015

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EDIÇÃO

50 ABRIL 2015

Mulheres da Praia e Mindelo satisfeitas com 2º Concurso Empreendedorismo Feminino

Agência para o Desenvolvimento Empresarial e Inovação


Edição nº 50| ABRIL 2015

Editorial

Mulheres da Praia e Mindelo satisfeitas com 2º Concurso Empreendedorismo Feminino .......................................... 3 ADEI valoriza projecto no sector da Indústria criativa .......... 3 Conheça o depoimento de quem dá voz ao Minuto do Empresário .................... 4 Artigo de Opinião: Práticas de gestão no tecido empresarial Cabo-verdiano .................................................. 5

Frantz Tavares

Presidente da ADEI

Caro Empreendedor/Empresário, Como é habitual, o mês de Abril vem recheado de novidades. Realizamos 7 acções da Academia MPME, 2 Edições da Oficina do Empreendedorismo, 16 acções do Momento do Empreendedor, mais uma sessão do Negócio em Dia sob o tema “Implicações do IRPC no rendimento das empresas”, em Mindelo e a 2ª Reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Empresarial. Promovemos ainda, em todo o país o Workshop sobre Empreendedorismo e Desenvolvimento Empresarial. Nesta edição poderá conferir o depoimento de uma das vozes do programa de Rádio “Minuto do Empresário”, entrevista a duas candidatas do 2º Concurso Empreendedorismo Feminino e ainda conhecer o projecto “Arte em Palha” beneficiado pela ADEI no sector da Indústria Criativa. Junte-se a nós, o nosso lema é inovar para crescer. Boa leitura

Agência para o Desenvolvimento Empresarial e Inovação

Inovar para Crescer

Artigo de Opinião: Incubadora de Agronegócios “De uma produção de subsistência para uma produção com visão empresarial” .............. 5 Artigo de Opinião: O Desafios do Turismo para a Incubadora do Sal ................................. 6


Mulheres da Praia e Mindelo satisfeitas com 2º Concurso Empreendedorismo Feminino

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O Concurso Empreendedorismo Feminino, lançado em Santiago e em São Vicente nos dias 25 e 26 de Fevereiro respectivamente, tem vindo a decorrer com grande entusiasmo e muita dedicação de todas as concorrentes. O projecto está a capacitar 30 empreendedoras em gestão de micro negócios e a desenvolver os respectivos Planos de Negócios que serão avaliados no final para atribuir um prémio que vai desde a Incubação gratuita a um valor monetário no montante de 200 mil escudos para a primeira vencedora e 150 mil escudos para a segunda vencedora, 4 concorrentes (2 em cada ilha). Confira o depoimento de duas das concorrentes: “Após o término do concurso, estarei mais apta para dar continuidade a minha ideia de negócio.” “Tomei conhecimento deste concurso através de uma notícia que saiu na página da Sapo.cv. A partir daí procurei mais informações e inscrevi-me. Há muito tempo que procurava uma oportunidade do género para melhor desenvolver o meu sonho, criar a minha marca de roupa. Desde que fui seleccionada, tudo tem sido uma novidade.

A formação é bastante enriquecedora e me motiva ainda mais para a futura concretização da minha ideia de negócio. A cada dia acrescentam-se novos conhecimentos e experiências que servirão posteriormente como auxilio.” Patrícia Delgado | Participante Mindelo “Esta é uma oportunidade de vida. Sinto-me desafiada a ser empreendedora.” Depois deste concurso acredito que a minha vida mudará completamente, visto que sempre tive ideias de negócios mas só agora, com esta oportunidade, estou a adquirir conhecimentos e a ter uma visão mais ampla sobre o mundo do negócio. A formação em Germe até este momento tem decorrido muito bem, as formadoras nos transmitem informações de forma simples e claras. Depois deste concurso sou capaz de abrir a minha empresa e gerir muito bem tento em conta a estratégia, iniciativa e capacidade de tomar decisões. Maria Liné | Participante Praia

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ADEI valoriza projecto no sector da Indústria criativa os promotores e mostrando qual o melhor rumo a seguir para o sucesso do projecto. Conheça o depoimento do Steve Espírito Santo, um empreendedor muito conhecido pela sua Arte em Palha:

O projecto Arte em Palha consiste em institucionalizar a actividade produtiva no sector do artesanato, proporcionar emprego e da autonomia financeira, oferecendo um artesanato inovador baseado em palha de plantas (bananeiras, milho etc). A ADEI no âmbito dos seus programas de orientação empresarial apoia projectos nesse e noutros sectores estratégicos, motivando

“Procurei a ADEI por querer formalizar o meu negócio, visto que ser informal no mercado que temos hoje em dia é muito complicado e traz-nos muitas desvantagens. Na ADEI candidatei-me ao programa Acesso ao Mercado no qual fui beneficiado com o apoio na elaboração do meu Plano de Negócio e agora sinto-me mais à vontade para procurar financiamento. Ainda participei em formações da Academia MPME e no evento ACEXX que me permitiram aperfeiçoar no contacto com os meus clientes e no qual adquiri bons conhecimentos. Este apoio da ADEI veio trazer uma dinâmica ao meu negócio, tanto a nível da imagem, conhecimentos práticos, inovação e ainda a ter autonomia financeira.”


Conheça o depoimento de quem dá voz ao Minuto do Empresário

técnico que faz a gravação do áudio dá sugestões, se achar que a entoação não está tão bem, que pode ser melhorada. INOVAR: Qual a mais-valia deste programa no seu ponto de vista? DS: A mais valia é que o programa leva informações importantes para quem quer criar um negócio ou para quem já está no mercado empresarial. É mais uma ferramenta que lhes ajuda a melhorar o serviço que prestam, ou a vender melhor o seu produto. INOVAR: Sendo uma das vozes do programa como é abordado pelo seu grupo de amigos em relação a isso?

Diariamente o programa de Rádio Minuto do Empresário” chega à sua casa, acompanha-o no trajecto ao trabalho e está presente online. Após 9 meses de difusão, o INOVAR dá a conhecer uma das duas vozes do programa. Delicie-se com o depoimento de Dulce Sanches (DS): “A cada programa aprendo sempre alguma coisa nova” INOVAR: Como é ser a voz do programa Minuto do Empresário? DS: Sinceramente, gosto de ser a voz do Minuto do Empresário, sobretudo porque estou a contribuir para a informação de um público-alvo, que é a classe empresarial. A cada programa aprendo sempre alguma coisa nova. Minuto de Empresário é feito apensar nos empresários em especial mas com algumas dicas que podem servir a qualquer um no seu dia-a-dia. É bom ser a voz deste programa. INOVAR: Como é todo o preparativo até o momento da gravação? Como te sentes? DS: Nós recebemos os temas a serem gravados em Português. O meu colega, o Emerson, faz o resumo do texto (que as vezes é longo e é preciso dizer tudo em 1 minuto) e a tradução para o crioulo de Barlavento e reencaminha-me para transcrever para o crioulo de Santiago. Faço algumas leituras em voz alta, em casa, antes de gravar. De modo geral, não exige uma grande preparação. O essencial é entender a mensagem para poder transmiti-la de melhor forma possível aos ouvintes. Na hora de gravar procurar a entoação certa e ter o cuidado de falar de forma que as pessoas possam entender a mensagem. Sinto-me bem ao fazer isso. A equipa é pequena e sempre podemos contar uns com os outros. Por exemplo, o

DS: Tenho amigos e colegas que ouvem o Programa e gostam. Às vezes, chego ao trabalho logo de manhã e tenho uma pessoa em particular que me diz, ouvi-te na rádio e hoje falaste sobre tal tema e essa pessoa é muito crítica. Ela ouve o programa e se achar que naquele dia a voz não estava igual a de outros dias, ela diz-me logo. Olha hoje a tua voz hoje estava diferente… Há sempre pessoas a dizerem que me ouviram na rádio, as vezes comentam sobre as dicas, fazem perguntas. Sem contar com a minha filha, que me diz sempre que me ouve, “mamã estás a falar na rádio”. É bom saber que há alguém que ouve o programa e que presta atenção naquilo que é dito. INOVAR: Qual é o feedback que recebe das pessoas sobre o programa? DS: De uma forma geral, tenho recebido um feedback muito positivo das pessoas. O programa é curto (1 minutos), a mensagem é directa e de fácil compreensão. Serve para se pôr em prática no dia-a-dia. Há pessoas que dizem que faz todo o sentido ter um programa do género, que informa, que esclarece e dá dicas, que ajudam o empresário, e não só, a melhorar aquilo que faz. INOVAR: Que mensagem deixa aos ouvintes do programa? DS: Ao ouvinte em geral e em especial aos empresários, como aos seus trabalhadores/ colaboradores, que continuem a ouvir o programa e a colocar em prática as dicas deixadas, porque acredito que só têm a ganhar e a ADEI que continue com o projecto e a estar cada vez mais perto dos empresários.


Artigo de Opinião: Práticas de gestão Artigo de Opinião: Incubadora de no tecido empresarial Cabo-verdiano Agronegócios “De uma produção de subsistência para uma O sucesso de um negócio não depende apenas da sua produção com visão empresarial” viabilidade no mercado. De entre outros aspectos, depende igualmente das capacidades técnicas do empresário e das suas capacidades em termos de gestão. E que gestão é essa? Com um tecido empresarial constituído maioritariamente por micros e pequenas empresas, em Cabo Verde é muito usual depararmos com uma gestão baseada na intuição ou naquilo que se instituiu como hábito na empresa. Porque mudar se sempre fizemos assim? A nova situação de crises conjuntas (política, económica e ambiental) exige o desenvolvimento de competências e comportamentos de gestão adequados à tomada de decisões corretas e à realização de ações eficazes para o empoderamento competitivo das organizações. As circunstâncias competitivas do mercado mudaram. O raciocínio estratégico da maioria dos gestores não. Seus fundamentos estratégicos, estruturas de gestão, sistemas de informações e programas de gestão são dirigidos a ambientes competitivos que deixaram de existir há muito tempo. Qual o papel da ADEI nesta problemática? Para além de toda a orientação empresarial que a agência presta, as visitas in loco para análise da realidade da empresa, a capacitação empresarial através de formações, produtos como o negócio em dia, o minuto do empresário apresentam-se como ferramentas de valor para os empresários. Outra importante solução a esta deficiente gestão, mas muitas vezes não valorizada pelos empresários é o recurso às consultorias. Infelizmente, ainda muitos empresários consideram a consultoria como um gasto desnecessário de dinheiro não vislumbrando as mais-valias inerentes a esta importante ferramenta de gestão. Para além dos apoios prestados a nível das consultorias nacionais, através de compartição nos custos destas consultorias, a agência tem estabelecido protocolos com entidades internacionais que disponibilizam expertises com conhecimentos em várias áreas para trabalhar com as empresas naquilo que são os seus pontos fracos, para que estes consigam ultrapassar as suas dificuldades e crescer de forma sustentável. Programas como o PUM e o Ex-change são exemplos de oportunidades colocadas a disposição dos empresários. Portanto, é agarrar as oportunidades, e aplica-las, em primeiro lugar, na mudança de atitude, e em segundo lugar, na melhoria das práticas de gestão, e tornar as empresas capazes e o tecido empresarial cabo-verdiano forte e competitivo. Sai a ganhar as empresas e sai a ganhar os consumidores. Silene Delgado | Técnica Empresarial -Mindelo

Unidade

Desenvolvimento

O agronegócio considera além das actividades agro-pecuárias em si mas também todas as actividades a montante e a jusante. Enquadram-se assim um rol de actividades económicas que vão desde o fornecimento de insumos, actividades de produção e pós-produção, à transformação de produtos aos serviços de comercialização e distribuição, numa lógica de cadeia de valores. As actividades de agro-pecuária são na maioria das vezes encaradas numa perspectiva de subsistência. Há, entretanto, que reconhecer que contribuem para a economia familiar e têm um papel preponderante na economia do país. A produção familiar tem subsistido apesar das dificuldades e evoluído ao longo dos anos, procurando adaptar-se as mudanças politica e económicas. No documento Estratégia de Crescimento e Redução de Pobreza - III o governo definiu o Cluster de Agronegócios como “um elemento crucial para a realização da visão de desenvolvimento de longo prazo e tendo em conta este facto, Cabo Verde aponta a construir um sector agrícola moderno e robusto que seja capaz de aumentar a produtividade e competir no mercado interno e global focando as exportações em determinados produtos de nicho.” Neste sentido o governo tem realizado um conjunto de investimentos, nomeadamente construção de infra-estruturas hidráulicas, expansão do sistema rega gota-a-gota, investigação agrária, para a introdução novas espécies e variedades e estradas rurais.Com isto resultaram aumentos de produtividade e de mobilização de água. Conquanto o sector caracteriza-se ainda pela produção primária, fraca aposta na industrialização, reduzida diversidade de culturas e baixa penetração tecnológica. Acrescenta-se a dificuldade dos pequenos produtores e agricultores no acesso aos mercados. Os produtores não estão na grande maioria vocacionados para as demais actividades da cadeia de valor do agronegócio e acabam por entregar os produtos sem valor acrescentado e com baixa qualidade. A gestão familiar associada as fracas competências de gestão e a pequena dimensão das propriedades prejudicam a rentabilidade das explorações. Por outro lado, a fraca cultura de associativismo/cooperativismo tem inviabilizado o surgimento de projectos com maior potencial. Um outro constrangimento prende-se com as dificuldades no acesso ao financiamento que impedem a tão desejada modernização das práticas e técnicas de produção e consequentes melhorias de produtividade e desenvolvimento do sector. Assim, apesar das oportunidades do agronegócio em Cabo Verde, e em específico na ilha de Santiago, a principal fornecedora de produtos agro-pecuários do país, a exploração das suas potencialidades é ainda incipiente. O país continua a depender fortemente da importação. Os mercados por seu lado estão cada vez mais exigentes. Demandam qualidade, diversidade, preços competitivos e profissionalismo. Urge por isso mudar o paradigma da produção rural. Produzir para o mercado. Evitar as perdas nos


períodos de maior produção. Aumentar a qualidade e quantidade da produção. Estimular o desenvolvimento de actividades económicas ao longo da cadeia de valor do agronegócio. Urge agir sobre os pontos de estrangulamento da cadeia de valor que aniquilam a competitividade das empresas de agronegócios. Urge desmistificar o cooperativismo/associativismo e estimular os pequenos agricultores e produtores a ultrapassar o medo de se juntarem em cooperativas ou empresas agrícolas. Só deste modo poder-se-ão posicionar estrategicamente para responder as necessidades dos mercados e obter ganhos em termos de capacidade produtiva e poder de negociação. É neste contexto global que se enquadra a relevância da incubadora de agronegócios, como um dos instrumentos com vocação para trabalhar a competitividade das iniciativas privadas de agricultores e produtores com visão empresarial. Actuando especialmente para as micro e pequenas empresas a incubadora procurará colmatar alguns dos constrangimentos identificados promovendo a empresarialização do sector do agronegócio, o desenvolvimento da agro-indústria, a inovação e o networking nacional e internacional. A incubadora terá o intuito de capacitar os promotores e monitorar os projectos até que se tornem auto-sustentáveis. A incubadora de agronegócios tem a ambição de se posicionar como catalisadora do empreendedorismo rural. Nilda Mendes | Gestora Incubadora de Agronegócios de Santiago

Artigo de Opinião: O Desafios do Turismo para a Incubadora do Sal A economia de Cabo Verde está, indubitavelmente, orientada para o sector dos serviços, onde o turismo vem assumindo uma importância crescente nas actividades económicas do país. O Turismo vem representando receitas de, aproximadamente, 27,5 milhões de contos, 60% das exportações totais, 24% do PIB e 30% no conjunto dos Serviço, tendo o arquipélago, neste sector, um dos principais vectores de desenvolvimento económico e para onde é canalizado, mais de 90% dos investimentos externos. Mas se por um lado, a indústria do turismo tem demostrado um rápido crescimento, por outro lado apresenta muitos problemas resultantes da inexistência de planeamento, comuns a outras estratégias de desenvolvimento voltadas para o exterior, incluindo: a dependência excessiva da moeda estrangeira, pouco controlo e influência dos atores públicos e privados na determinação do tamanho e carácter do turismo local, desequilíbrio entre a visão estratégica do Governo para o sector e os recursos institucionais afectados, produtos turísticos pouco diversificados, a fraca comunicação e estratégia de marketing, dependência ao regime all inclusive e ainda reduzidos benefícios locais da cadeia de valor. Quanto ao ambiente de negócios, que detém implicações significativas no sector de turismo, e analisando em específico a ilha do Sal, apercebemo-nos de uma oferta crescente de serviços associados ao produto-âncora sol & mar, designadamente actividades de desportos náuticos e de diversão nocturna, que proporcionam ao turista a possibilidade de interagir com a vivência cultural local. Todavia, o protagonismo da comunidade local em termos de geração de actividades empresariais é ainda incipiente, destacando-se a dificuldade no acesso ao crédito por parte de operadores nacionais e o mercado laboral rígido com efeitos directos nos custos e produtividade entre os principais

entraves à intervenção de empreendedores locais em actividades de suporte do turismo. Podemos tomar como exemplo a venda de artesanato na ilha, cujo mercado está dominado por peças de origem estrangeira. É na tentativa de promover um turismo de valor acrescentado e aumentar os benefícios locais da cadeia de valor que surge a Incubadora de Turismo do Sal, projectada pela ADEI, em parceria com a Câmara Municipal do Sal e Câmara de Turismo de Cabo Verde. A Incubadora será vocacionada para empreendedores que pretendam iniciar uma actividade empresarial através da criação de empresas ou que já tenham um negócio estabelecido no sector do turismo ou áreas conexas. O espaço, que terá a sua localização no mercado Municipal de Santa Maria, irá abranger escritórios para instalação de empresas, sala de formação, sala de reuniões, espaços comerciais e para realização de eventos, todos devidamente preparados e equipados, proporcionando às empresas incubadas plenas condições para o exercício da actividade empresarial. Para além do aluguer de espaços equipado, capacitação empresarial e consultoria e apoio à gestão, a Incubadora também terá actuação na promoção do empreendedorismo em actividades de suporte ao turismo, através da divulgação das oportunidades de negócios na ilha, assistência técnica no acesso ao crédito, bem como na qualificação e modernização de micro, pequenas e médias empresas, incentivando e reforçando a sua integração na cadeia de fornecimentos de bens e serviços ao turismo. Assim, torna-se urgente a coordenação entre as entidades públicas e operadores privados, no sentido de melhorar o ambiente de negócios na ilha do Sal, através do planeamento e optimização dos recursos financeiros, urbanos, naturais e culturais existentes, de acordo com as premissas da sustentabilidade de modo a incrementar a procura turística de forma racional. Pelo que, é necessário decidir o que fazer, como fazer e quem deverá fazê-lo, isto é, adoptar uma política pública relacionada ao turismo, onde estejam explícitas estratégias de fomento, apoio e delegação de responsabilidades, evitando o desperdício e descontinuidade de actividades por parte das lideranças. Érica Almeida | Gestora Incubadora do Turismo do Sal


REMPE – O que preciso saber?

Os principais incentivos para uma Micro e Pequena Empresa certificada integram programas de incentivos fiscais e financeiros, organizacionais, de criação de competências, de inovação e de capacitação tecnológica. Saiba mais em Capitulo V, Art.º 34 da Lei nº 70/VIII/2014, de 26 de Agosto de 2014

No mês de Maio não perca: •

Acções do Momento do Empreendedor

Formações da Academia MPME a nível nacional

Oficinas do Empreendedorismo

E muitas mais novidades

:

Envie suas dúvidas e sugestões para: adei@adei.cv Rua Dr. Júlio Abreu nº3 Plateau CP nº710 Tel.:2601980 /90 Fax.:2616042

Rua Patrice Lumumba Mindelo CP nº 100 Tel.:2317623 Fax.:2318517

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Propriedade: Agência para o Desenvolvimento Empresarial e Inovação | Colaboradores: Sálua Barbosa e Helga Almeida Edição: Sálua Barbosa e Helga Almeida | Paginação: Helder Cardoso | Distribuição: Gratuita

20| SETEMBRO 2012 2012

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