Revista O mundo do Contrabaixo

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Baixo o mundo do

contra

Outubro-2015

Revista Especial N7

Captadores e sistema elétrico

A primeira banda de punk rock

Aston Barrett Carol Kaye

Transcrição

Around the World-Red Hot Chili Peppers Spanish Castle Magic-Jimi Hendrix

A história do touchstyle technique

Melissa Auf der Maur


Indice Editorial A história do touchstyle technique

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Captadores e sistema elétrico

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Aston Barrett

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A primeira banda de punk rock

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Melissa Auf der Maur Carol Kaye

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Transcrição

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Around the World Red Hot Chili Peppers Spanish Castle Magic Jimi Hendrix

Editor bom tudo tem um começo e um fim! A revista o mundo do contrabaixo vai parar um Tempo pois ficamos sem nossos colunistas. fiz essa revista sozinho foi muito dicifil para ter as materias tiver que tirar de outras fontes todas as materiais tem onde eu peguei! Desculpe pelos erros! agora se vocês quirem ler outras edição temos um site! http://adilsonrods.wix.com/omundodocontrabaixo bom se você quer divulgar seu trabalho entre em contato comigo!

Adilson Rodrigues www.facebook.com/adilsonrod http://adilsonrods.wix.com/omundodocontrabaixo http://dil-olibretto.blogspot.com.br/


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A HISTÓRIA DO Touch-Style and the Two-Handed Tapping Method A história do touchstyle technique é longa e, por conta de algumas confusões e mal entendidos, um tanto nebulosa. A comunidade musical está assistindo a uma grande onda demográfica na evolução espontânea de "Touch -Style" música, ou seja, tocando um instrumento de cordas amplificado e tocando com two-handed. Uma onda demográfica evolui devido a mudanças subjacentes na cultura. No nosso caso, as melhorias na amplificação e instrumento de construção, e também mudanças na música popular. Surgimento de guitarra e baixo, como instrumentos primários desde a era Big-Band, com consequente diversidade em violão e música de graves causaram um fenômeno: A descoberta espontânea, por muitos músicos diferentes, a abordagem de tapping - a erupção espontânea e evolução do Touch-estilo de música dentro de diferentes gêneros e sobre instrumentos diferentes. esta é a história desses pioneiros e seus desenvolvimentos que levaram à técnica Touch-Style.

Alguns anos após, o guitarrista James Donart Webster, ou simplesmente Jimmie Webster, 11 de Agosto de 1908 – 11 de Abril de 1978. conhecido como o inventor do two-handed tapping, (www.geocities.com/ websterfiles/webster.html#story) lançou o método Ilustrated Touch System for Electric and Amplified Spanish Guitar™ [Copyright in 1952 by the William J. Smith Music Company in New York], onde descreve esta técnica e seu modo de operação. Pode-se notar uma foto neste mesmo livro demonstrando Jimmie com uma guitarra semi-acústica posicionando sua mão direita paralela ao braço do instrumento. Tal posicionamento não facilitava a digitação, mas estamos falando de 1952, era o início de toda a saga. Jimmie desenvolveu a idéia de seu touch system após observar o também visionário Joe Harry DeArmond tocar alguns hammer-ons na guitarra para demonstrar a sonoridade de seus captadores. Outros nomes seguiram estes passos como foi o caso de Mark Laughlin. Interessado no desenvolvimento do instrumento para, com isso, facilitar a execução do recém criado tapping, Webster obteve em 1960 a U.S. Patent # 2,964,985 para o designe de um só pick-up stereo com as saídas das cordas de baixo e guitarra independentes. Ambos os grupos de cordas estavam no mesmo braço, mas o pickup magnético dividia o sinal das cordas graves para um amplificador e das cordas de melodia para outro amplificador separado. Esta patente foi licenciada para a Gretsch guitars.

Merle Travis De acordo com Nashville Songwriter's Hall of Fame (www.songs.org/~nsf/frame-hof.html), o músico instrumentista Merle Travis (1917 – 1983), cujos créditos incluem 7 discos de ouro e 12 BMI awards, (tais como Sixteen Tones e Smoke, Smoke, Smoke that Cigarette!) foi o primeiro a tocar em uma guitarra, nos anos 40 (!) melodias e harmonias independentes, ao mesmo tempo, percutindo os dedos de ambas as mãos nas cordas!

Jimmie Webster

Dave Bunker o luthier e músico norte americano Dave Bunker, começou a desenvolver a idéia de um instrumento com dois braços para o uso exclusivo do tapping. Um contrabaixo normal com quatro cordas e o outro com seis cordas de guitarra, porém com o braço reto. Além disso, o instrumento teria uma esponja para abafar as cordas entre o primeiro traste e o capotraste. O instrumento, batizado de Duo Lectar™ recebeu


a U.S. Patent # 2,989,884 em 1961. Bunker escreveu em Nova York projetou um instrumento dupla chae comercializou um método de touch system (two mada de "Biaxe", na qual obteve patente # 5.315.910. hands) para guitarras e baixos elétricos. O instrumento foi uma combinação de uma guitarra normal e um instrumento do tipo stick-like, concebido de modo que o músico pode tocar sobre um ou o outro, ou ambos, utilizando a técnica de two-handed Soupios chamava "String Percussion." No entanto, o Biaxe não está mais em produção comercial .

Emmett Chapman Já no final dos anos 60, início dos 70 o, então, jovem Sergio Santucci pesquisador e guitarrista Emmett Chapman re-descobriu a técnica e tornou-se um ícone para o mundo do Sergio Santucci era um músico que trabalha em natwo hands com sua invenção: The Stick. vios de cruzeiro. Neste trabalho, o músico deve duplicar muitas vezes em diferentes instrumentos musicais, Com o diferencial de que na técnica de Emmett as A fim de facilitar a transição, ele desenvolveu um insmãos ficam em posição perpendicular ao braço do trumento chamado de "TrebleBass", que combinava Stick, e este permanece em posição semi-vertical. as cordas de um baixo de 4 cordas e um violão de 6 Para a digitação de escalas, arpejos e acordes a mão cordas , com captadores separados para cada conjunto do músico permanece parada em uma única posição de cordas. O TrebleBass foi premiado com US Patent alcançando uma gama enorme de notas. Já na técni- # 4377101 em 1983. ca anteriormente citada (Webster, DeArmond e outros), a mão direita paralela ao braço faz com que so- O TrebleBass foi vendido a partir de escritórios de mente os dedos indicador e médio tenham liberdade. Santucci em Nova York e Roma, e foi endossado pelo Conclusão, no caso desta última, para a execução de internacionalmente famoso tapper Stanley Jordan uma escala são necessárias mudanças e movimentos (que pode ser visto aqui demonstrando sua técnica de braço e ombro. À partir de 1974 Emmett formou tocando em TrebleBass de Santucci). uma legião de fãs, amigos, simpatizantes e alunos da técnica e do instrumento. Dentre eles estava o jovem Stanley Jordan. Antes de ser famoso Jordan costumava freqüentar a oficina da Stick Enterprise, além de costumeiramente passar horas ao lado de Jim Bruno e Bob Cullbertson, ambos Stickstas de primeira qualidade, para aprender mais sobre o tapping.

Charles Soupios No início dos anos 80, Charles ("Churchman") Soupios 04

fontes:http://jorgepescara.blogspot.com.br/,www.megatar.com By: Traktor Topaz


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Captadores e sistema elétrico Os captadores são um item importantíssimo em qualquer instrumento. No entanto, os critérios de análise em relação a desempenho, qualidade e funcionalidade quase sempre estão ligados mais ao gosto pessoal de cada músico do que a uma determinada especificação técnica ou a laudos de experts. Existem modelos que, embora julgados por algumas pessoas como antigos, ruidosos, fracos ou sem brilho, são tidos por outras como maravilhosos, com timbres verdadeiros, de nuances delicadas e equilibradas… A escolha do acessório ideal tem a ver, sobretudo, com as diferenças de gosto entre os “tecnológicos” e os “vintage”, por assim dizer. Particularmente, acredito que o equilíbrio entre os extremos seja sempre a melhor condição. Na opinião de certos baixistas, a captação ativa degrada as características da madeira do instrumento – e, por este motivo, é preferível optar por timbres que remetem aos anos 50 ou 60, não importando o fato de que estamos em 2007. Há também quem aprimore e incremente tanto seu equipamento que o resultado acaba ficando mais parecido com o som produzido por uma guitarra ou um teclado. A idéia não é criticar nenhum dos dois conceitos. Entretanto, esse extremismo causa opiniões antagônicas entre os profissionais da música, o que leva as indústrias de instrumentos e luthiers a buscarem sempre novos timbres ou ressuscitarem outros já esquecidos. Captadores para baixo: Ativo ou passivo? Para decidir qual é o melhor captador para nosso baixo (ativo ou passivo, single coil ou humbucker, da marca X ou do modelo Y), é preciso entender o que é e como funciona este tão comentado acessório. Este é um assunto que merece sempre ser colocado em pauta. Em primeiro lugar, é preciso saber o seguinte: os captadores são transdutores, ou seja, dispositivos que convertem energia física em elétrica. Em um instrumento, transformam vibração das cordas em impulsos elétricos de corrente alternada. Esta força é destinada a alimentar um amplificador, que trabalha e multiplica a intensidade de seus sinais, conduzindo-os a um alto-falante. Este aparelho, por sua vez, os convertem para sons.

abaixo das cordas, que devem ser feitas de aço. Em sua forma mais simples, possuem uma única bobina — sendo, por esta razão, chamados de single —, que consiste em um ímã permanente em forma de barra e envolto por alguns milhares de espirais de cobre isolado e contínuo. O fio utilizado neste componente é extremamente delgado, como o cabelo humano. Sua espessura, entretanto, varia de acordo com o projeto do captador. O ímã gera ao redor de si um campo magnético, que interage com as cordas de aço quando o instrumento é tocado. Em uma situação de repouso, nada acontece à bobina. Mas, quando o encordoamento se movimenta, o campo magnético do ímã é a Herado, dando lugar na bobina a pequenos impulsos elétricos, que são levados até o amplificador — obviamente, ligado e em funcionamento — sob a forma de corrente alternada.

A corda Lá, por exemplo, emite uma vibração de 440 Hertz (ciclos por segundo) quando é tocada. Digamos que o padrão vibratório desta nota tenha forma de oito, ou seja, este traçado é feito à proporção de 440 vezes por segundo, alterando o campo magnético do captador na mesma proporção. Durante o tempo de duração do som, a freqüência permanece igual independentemente da diminuição do volume, informando ao amplificador qual é a altura correspondente.

A título de referência, pode-se afirmar que, quanto mais forte o ímã e maior o número de espirais, mais ampla será a impedância e o volume de saída do captador. Mas se o ímã for muito forte ou o transdutor Em sua grande maioria, os baixos elétricos posestiver próximo demais das cordas, a atração criada suem captadores magnéticos (foto 1). Para funciopelo magneto vai restringir os padrões vibratórios, narem, estes acessórios precisam estar posicionados


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resultando em perda de sustentação e até distorção na tonalidade. Além disso, o tipo, a grossura do fio e a forma de enrolamento também contribuem fortemente para o desempenho do acessório.

Uma peculiaridade interessante sobre os humbuckers é que oferecem grande variedade de opções em sua instalação. Uma unidade pode ser tanto usada como humbucker verdadeiro como constituída de dois captadores de bobina simples. Além disso, os indutores podem funcionar juntos ou separados, em fase ou não, em série ou em paralelo. Estas diferentes combinações podem produzir uma enorme gama de sons, que, na verdade, são mais comumente notados em guitarras do que em baixos.

A esta altura, já dá para perceber que é preciso saber muito mais do que a resistência para se avaliar adequadamente um captador. Minha sugestão é de que fica mais fácil decidir sobre uma marca procurando informações em catálogos específicos, onde há referências sobre variáveis como a saída, o timbre e até as curvas de freqüência, isto é, os gráficos com a quan- fonte: Site Portal musica tidade de agudos, médios e graves que cada tipo oferece. Outra alternativa é procurar um luthier de confiança para obter tais dados. Captadores Humbuckers e Single Coils Seth E. Lover, engenheiro da Gibson, inventou em 1955 o captador humbucker, capaz de eliminar os chatíssimos ruídos gerados pelos single coil. Em contrabaixos, mais propriamente nos fabricados pela empresa americana, este tipo surgiu por volta de 1960 nos modelos EB-0 e EB-3. Há quem diga, contudo, que tenha sido no EB-1, construído em 1953 e conhecido como “baixo violino”, semelhante àquele usado por Paul Mc-Cartney no começo dos Beatles. Os humbuckers são supressores de ruídos. Têm duas bobinas enroladas em série, mas defasadas (foto 2), o que obriga qualquer interferência indesejada a passar por uma com sinal positivo e outra, negativo. Pode ser considerado como se fosse composto por dois captadores separados em uma só unidade. Embora tenha som mais forte, apresenta perda de freqüências altas se comparados aos de uma bobina só (single).

Em suma, os singles possuem timbres mais agudos e definitivos, enquanto os humbuckers geram sonoridades mais fortes e sem o famoso barulho de “hum”.


Aston Barrett

Francis Aston Barrett (Kingston, Jamaica, 22 de novembro de 1946), muitas vezes chamado de "Family Man" ou "Fams",Ganhou o apelido pelo fato de ele ter 42 filhos é um baixista jamaicano de reggae, conhecido principalmente por ter tocado com Bob Marley. Irmão mais velho de Carlton "Carlie" Barrett, que também tocou com Bob Marley e The Wailers até o final da carreira, e Lee Perry 's The Upsetters. Considerado o 'líder' da banda, suporte e responsável por muitos, se não a maioria das linhas de baixo dos grande sucesso de Bob Marley, bem como sendo co-produtor dos álbuns de Marley, e responsável pela maior parte dos acordes. Ele é uma influência para baixista como Flea do Red Hot Chili Peppers, entre muitos outros. Foi o mentor do famoso reggae session com Robbie Shakespeare do dueto Sly and Robbie e é considerado um dos músicos mais velho do reggae tocando baixo na atualidade. Músico atualmente ativo, estimado pelos aficcionados por reggae, e em constante turnê com a banda The Wailers, com canções, e com vários membros banda original. Aston tem forte apoio dos fãs de Marley', apesar das suas disputas jurídicas com a família Marley. Batalha jurídica Em 2006 apresentou uma queixa contra a Island Re07

cords, buscando £ 60 milhões em royalties não pagos alegadamente devido a ele e seu irmão já falecido. A ação foi julgada improcedente. Início de Carreira Family Man trabalhou como soldador e mecânico de bicicletas antes de sua carreira musical. Começou a tocar baixo, com um instrumento criado por ele, com materiais nativos da ilha, enquanto Carlton utilizava um conjunto de tambores. Tocaram com Skatalites, com seu vizinho Robert Hemmings (que tocava sax). Tocavam suas músicas para multidões que se reuniam na vizinhança para ouvir o trio. Já Carlton sempre disse que ele seria o melhor baterista na Jamaica. Durante sua carreira, por um curto período, ele tocou em conjunto com Sir Oliver Skardy, o líder da mais famosa banda reggae italiana Pitura Freska, alem de participar de diversas JAM's pelo mundo.


A primeira banda de punk rock Death é uma banda de rock americana de Detroit, Michigan, criada pelos irmãos Hackney: Bobby (baixo elétrico, vocais), David (guitarra elétrica), e Dannis (bateria). Inicialmente, o trio tocava funk, mas resolveram investir no rock após assistirem a shows do The Who[1] e de Alice Cooper.[2] Death é ser considerada uma das primeiras bandas de punk rock . A banda se separou em 1977, mas reformada em 2009, quando o selo Drag City lançou suas gravações demo da década de 1970 pela primeira vez no mercado.

História

Em 1964, os jovens irmãos Hackney (David, Bobby e Dannis) assistiram ao lado do pai, um pastor batista, um show de The Beatles no The Ed Sullivan Show. No dia seguinte, David encontrou uma guitarra descartado em um beco e começou a aprender a tocar. Os irmãos Bobby e Dannis logo seguiram o exemplo e começaram a tocar juntos. Os irmãos ensaiaram em casa e gravaram as primeiras demos. Inicialmente, a banda se chamava "Rock Fire Funk Express", sendo de Detroit, cidade da gravadora Motown, de onde também surgiram as bandas Parliament e Funkadelic de George Clinton e Black Merda (bandas conhecidas pela fusão funk rock), o trio também se inspirou nas sonoridades soul e funk. Após a morte do pai, que 08

morreu atropelado por motorista embriagado, David resolveu mudar o nome da banda para Death. Em 1975, o grupo gravou no United Sound Studios de Detroit com o engenheiro Jim Vitti, eles gravaram sete canções escritas por David e Bobby. De acordo com a família Hackney, o presidente da Columbia Records, Clive Davis financiou as sessões de gravação, mas implorou a banda a mudar seu nome para algo mais palatável comercialmente. Quando os Hackneys se recusou, Davis deixou investir neles. A banda se desfez em 1977. Em seguida, os irmão se mudaram para Burlington, Vermont e lançaram dois álbuns de gospel rock como The 4th Movement no início de 1980. David voltou para Detroit em 1982, e morreu de câncer de pulmão em 2000. Bobby e Dannis continuaram morando em Vermont e integraram a banda reggae Lambsbread. Em 2008, os filhos de Bobby Hackney (Julian, Urian, e Bobby Jr.) começaram uma banda chamada Rough Francis (nome que chegou a ser usado por David),[6] que fazia as canções de Death depois de descobrir as gravações da banda na intern. Em 2009, o selo Drag City Records lançou todos as sete canções Death gravadas no United Sound Studios em CD e LP com o título ...For the Whole World to See.. Em setembro de 2009, uma Death reformada feztrês shows com os


membros originais Bobby e Dannis Hackney, com o guitarrista Bobbie Duncan, tomando o lugar do falecido David Hackney, o música havia tocado com os irmãos na banda Lambsbread. Em 2010, sua canção "Out Freakin '" foi usado em um episódio do programa de televisão How I Met Your Mother intitulado "False Positive" (episódio 12 da sexta temporada). Durante uma apresentação em 2010 no Festival Boomslang em Lexington, Kentucky, a banda anunciou que o selo Drag City iria lançar um novo álbum com demos e rough cuts que antecedem as sessões de 1975. O álbumSpiritual • Mental • Physical foi lançado em janeiro de 2011. Em 2011, a canção "You're A Prisoner" foi usada no filme Kill the Irishman. Um documentário independente sobre a banda intitulado A Band Called Death , dirigido por Jeff Howlett e Mark Covino, foi lançado em 2012.

Melissa Auf der Maur

Discografia Como RockFire Funk Express "People Save the World"/"RockFire Funk Express" 7" single (Gravado em 1973, lançado em 2011 pela Third Man Records) Como Death "Politicians In My Eyes" b/w "Keep on Knocking" 7" (Gravado em 1975, lançado em 1976 pela Tryangle Records, relançado em 2013 pela Drafthouse Films) ...For the Whole World to See (Gravado em 1974, lançado em 2009 pela Drag City) Spiritual • Mental • Physical (Gravado entre 1974 e 76, lnçado em 2011 pela Drag City) III (Gravado entre 1975 e 1992, lançado em 2014 pela Drag City) "Relief " single online (2012, CD Baby) Raw demo de "Politicians In My Eyes" (Gravado em 1974, lançado online pela Drafthouse Films, 2013) N.E.W. (Data de Lançamento 21 de abril de 2015 pela TryAngle Records) Como As The 4th Movement The 4th Movement LP (1980) Totally LP (1982)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Melissa Gaboriau Auf der Maur (Montreal, 17 de março de 1972) é uma compositora e baixista canadense de rock alternativo. Sua carreira inclui participações como baixista nas bandas Hole e posteriormente The Smashing Pumpkins. Melissa também é uma fotógrafa experiente No fim de 2008 foi anunciado que o novo projecto a solo de Melissa, iria sair em 2009. O projecto intitulado OOOM (Out of Our Minds), conta com três componentes para além do CD: um filme com a duração de 28 minutos, um livro de banda desenhada e ainda um website. O seu 2º álbum, embora tenha sido anunciado desde 2005[3] , é lançado no fim de Março de 2010.[4]

Discografia

Ano Álbum Banda associada 1998 Celebrity Skin Hole 2000 Judas 0 The Smashing Pumpkins, baixo na faixa 12 somente 2001 Poses com Rufus Wainwright, baixo e vocal de apoio na faixa 11 somente 2002 Paradize com Indochine, vocal na faixa 8 somente 2004 Auf der Maur Álbum solo 2007 Traffic and Weather com Fountains of Wayne, vocal de apoio na faixa 1 somente 2010 Out Of Our Minds Álbum solo Referências Página oficial www.AufDerMaur.com Mirror archives (Apr 27-May 3.2006). Out of the hole


Carol Kaye bass". Ela era um membro do famoso grupo de músiCarol Kaye (nascida em 24 de março de 1935) é uma cos de estúdio "Wrecking Crew", que tocou em quase musicista americana, conhecida como uma das baitodas as gravações dos discos de sucesso produzidos xista mais prolíficas e amplamente ouvida na história, em LA na década de 1960. tendo participado de um número estimado de 10.000 Ao longo dos anos 1960, ela tocou baixo em uma sessões de gravação em uma carreira de 55 anos. quantidade significativa de músicas que aparecem no Como musicista, Kaye foi a baixista em muitas Hot 100 da Billboard , embora fosse quase totalmente produções de Phil Spector e Brian Wilson nos anos desconhecida para o público em geral no momen1960 e 1970. Ela tocou guitarra em "La Bamba" de to. Kaye tocou baixo em muitas das gravações dos Ritchie Valens e é creditada nas faixas de contrabaixo Beach Boys, tocou em gravações, incluindo "Good em vários hits de Simon & Garfunkel e muitas trilhas Vibrations","Help Me, Rhonda","Sloop John B" e sonoras de filmes produzidos por Quincy Jones e "Califórnia Girls". Ela trabalhou em Brian Wilson Lalo Schifrin . 's malfadada, lendário projeto (e esteve presente no Vida e Carreira "Fire session" no final de novembro de 1966, quando Kaye nasceu em Everett, Washington, filha dos Wilson supostamente pediu aos músicos de estúdio músicos profissionais Clyde e Smith Dot, cresceu na de usar chapéus de fogo de brinquedo). O trabalho pobreza, perto do porto de Los Angeles e em 1949 de Kaye também aparece frequentemente nas trilhas começou a ensinar guitarra profissionalmente já aos sonoras de séries bem conhecidas da televisão e cine14 anos. Ao longo da década de 1950, Kaye tocou ma dos anos 1960 e início de 1970. guitarra em dezenas de casas noturnas em torno de Ela trabalhou na maioria dos principais produtores Los Angeles, com muitas bandas notáveis ​​incluine diretores de musicais em Los Angeles durante essa do o grupo de jazz de Bob Neal, Jack Sheldon, em época, incluindo Brian Wilson, Michel Legrand, Phil apoio a Lenny Bruce, Teddy Edwards e Billy Higgins Spector , Elmer Bernstein , Lalo Schifrin , David entre outros. Kaye entrou num trabalho de estúdio Rose , Dave Grusin , Ernie Freeman , Hugo Montelucrativo "acidentalmente" no final de 1957 com Sam negro , Leonard Rosenman , John Williams , Alfred Cooke. Alguns anos mais tarde, quando um baixista Newman , David Axelrod e Lionel Newman . Kaye não apareceu para uma sessão na Capitol Records, tocou as faixas de graves em vários dos "Monkees em Hollywood, ela foi convidada para preencher hits", produziu trilhas sonoras (incluindo efeitos o que foi, então, muitas vezes chamado de "Fender sonoros na guitarra e baixo) para o jovem Steven 10


Spielberg e faixas para Quincy Jones. Kaye produziu vários temas musicais para televisão americana, incluindo Martin Quinn produzido canhão , The Streets of San Francisco , Mission: Impossible, M * A * S * H , Kojak , Get Smart , Heróis de Hogan , O Barco do Amor , McCloud , Mannix , It Takes um ladrão , Peyton Place e The Cosby Show . A ela é creditado a realização de trilhas sonoras de Hawaii Five-O , A Família Addams e The Brady Bunch junto com Ironside , Room 222 , Bonanza , a Mulher-Maravilha , Smith & Jones Alias ​​, Run for Your Life e Barnaby Jones . A partir de 1969, ela escreveu "Como tocar baixo elétrico", o primeiro de muitos livros para baixo, tutoriais e cursos em DVD. Ela deu aulas para milhares de músicos estudantes, incluindo John Clayton , Mike Porcaro , Alf Clausen , David Hughes , Tony Vendas , EH Karl Seigfried , Vogt Roy e Hungate David . Kaye se aposentou do trabalho em estúdio durante os anos 1970 por causa da artrite . Mais tarde, ela tornou-se ativa novamente como performer em sessões músicais de jazz, ao vivo e mestre, tanto de baixo quanto de guitarra, dando seminários e entrevistas.

Around the World

é um single da banda americana Red Hot Chili Peppers, contida no álbum Californication. A canção chegou à 7ª colocação na Billboard Modern Rock Produzido por Rick Rubin e lançado em 8 de Junho de 1999 pela Warner Bros. Records, Californication marcou o retorno do guitarrista John Frusciante à banda. Frusciante, que havia aparecido em Mother's Milk e Blood Sugar Sex Magik, substituiu Dave Navarro.Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame. Californication representou uma notável mudança no estilo musical que era produzido com Navarro. Greg Tate, da Rolling Stone, notou que "enquanto os projetos anteriores dos Chili Peppers foram altamente divertidos, Californication se atreve a ser espiritual e epifânico."[2] Os assuntos do álbum incorporaram diversas insinuações sexuais, comumente associadas com a banda; todavia, os temas abordados são mais variados em relação às produções anteriores. Luxúria, morte, suicídio, drogas, globalização e viagens são alguns dos temas presentes em Californication.

Spanish Castle Magic

é uma canção de Jimi Hendrix Experience. Escrito por Jimi Hendrix e produzida por Chas Chandler, é a terceira faixa de seu segundo álbum de estúdio Axis: Bold as Love. As letras referem-se a um clube de fora de Seattle, onde Hendrix às vezes tocava. Lançado 01 de dezembro de 1967 (UK) Gravado Olympic Studios, Londres, 27 de outubro e 28 de 1967 Gênero Hard rock rock psicodélic

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