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Feminine Power – o que é?

FEMININE POWER – O QUE É?

Trata-se de um projeto de desenvolvimento pessoal e profissional para mulheres, criado por Astrid Lenhart. O enfoque é autoliderança, liderança, empreendedorismo, bem-estar e saúde, desenvolvimento pessoal e profissional, estruturação e independência financeira, que são os pilares do projeto, sobre os quais será falado em capítulo específico.

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O projeto caracteriza-se pela promoção de encontros presenciais, que é o grande diferencial, com desenvolvimento de conteúdo e discussão de temas relevantes ao universo feminino,

visando o seu desenvolvimento pessoal e profissional, e de encontros de networking profissional, como também de eventos maiores, como congressos e mostra business.

No começo, os eventos serão em Lisboa. No entanto, pretendese fazer chegar o projeto a todo país. E, em um futuro talvez não muito distante, pretendemos levar o projeto a outros países da Comunidade Europeia.

A Feminine Power acolhe todas as mulheres; não apenas empreendedoras. Acolhe as líderes de empresas que querem aperfeiçoar o seu desempenho. Acolhe as mulheres que almejam

postos mais elevados nas empresas em que trabalham, porém não sabem como construir o caminho para o reconhecimento e sucesso. Igualmente acolhe as mulheres que não tem profissão, ou que tem, mas estão em suas casas a cuidar dos filhos. Todas essas mulheres têm anseios em comum, que é o bem-estar, o amorpróprio, a autoestima, a felicidade, o reconhecimento como ser humano. Com esses anseios preenchidos, as mulheres vivem melhor, tem mais saúde e disposição para a sua vida cotidiana.

A razão do diferencial ser encontros presenciais é para que haja interação com outras mulheres, que possam estar vivenciando os mesmos sentimentos e situações. Os encontros presenciais possibilitam a troca de experiências, a partilha de sentimentos e ouvir palavras que podem fazer a diferença em suas vidas.

As mulheres se autoanularam durante muito tempo, vivendo à sombra de seus companheiros. Cumpriram muito bem o seu papel de esposas e mães, ao mesmo tempo em que também ajudavam a ser as provedoras da casa, papel incialmente puramente masculino. Em busca de seu espaço ao Sol, as mulheres criaram jornadas duplas, desempenhando primeiramente seus papeis nas empresas e, quando chegavam em suas casas, mais trabalho as aguardava. Seus companheiros raramente as ajudavam nas tarefas domésticas. Além desses dois papeis, havia ainda um terceiro: o de amante, porque os maridos

também queriam ter momentos de intimidade com suas esposas. Cansadas ou não, elas costumavam cumprir o seu papel.

A satisfação pessoal acabava por ficar em último plano. Tudo envolvia obrigatoriedade. E quem pode ser feliz nesse clima? Uma mulher, pelas suas características inatas, gosta de se cuidar, de se arrumar, de se sentir bonita. Como ela pode e sentir mulher, bonita e desejada, se ela não tem tempo para se cuidar?

Muitas mulheres se fecharam no seu mundo de insatisfações, enquanto viam seus maridos irem em busca de mulheres mais atraentes. A grande maioria dos homens nunca valorizou casa limpa, roupa lavada e comida à mesa. Esses itens, para eles, sempre fizeram parte das tarefas femininas. Suas mães, também mulheres, não os ensinaram a serem companheiros, não os ensinaram tarefas domésticas, não ensinaram que casamento também significa partilha e colaboração.

Não estou aqui a julgar as mães, e sim, estou a levantar um problema que acontece ainda nos tempos atuais, em que as filhas ajudam nas tarefas de casa e os filhos brincam, jogam seus jogos no computador, sem darem a sua colaboração. E não pensem que estes filhos vão mudar quando casam! Eles continuarão com o hábito de querer as coisas prontas.

E segue-se no caminho dos modelos de casamento em que a mulher tem jornada dupla e o homem não ajuda em casa. Há

exceções, mas ainda são poucas. E isso é por demais frustrante para as mulheres.

Muitas mulheres reclamam dos seus maridos. Entretanto, quando tem filhos homens acabam por repetir o mesmo padrão, enquanto tem nas mãos a faca e o queijo para quebra-lo.

Aos poucos as coisas estão mudando, porém ainda está longe do ideal. Vê-se ainda muita frustração e as mulheres, com isso, perdendo sua autoestima.

Por essa razão, a Feminine Power criou vários produtos a serem oferecidos às mulheres, todos desenvolvidos presencialmente. Criar-se-ão produtos e espaços em que as necessidades e anseios das mulheres encontrarão eco. Elas sentir-

se-ão acolhidas e compreendidas.

O que deve ficar claro é que a Feminine Power não tem nada a ver com feminismo porque acredito que feminismo é igual ao machismo. Os homens não são inimigos das mulheres e, portanto, não há necessidade de combatê-los. Homens e mulheres – Yang e Yin – complementam-se; não são opositores. Nesse ponto, entra a Feminine Power, para empoderar as mulheres, de modo que caminhem lado a lado com os homens, com alta autoestima, buscando o espaço que lhes pertence, porém, sem perder sua essência feminina.

Por essa razão, as mulheres da Feminine Power são carinhosamente chamadas de Winners. Por que Winners? Porque elas são vencedoras pelo simples fato de saírem de suas casas para se encontrarem com outras mulheres, para falarem de si mesmas, dos seus anseios, de suas vontades, de seus objetivos, do que querem para suas vidas. Elas são Winners porque terão oportunidade de se preparar melhor para suas carreiras. Elas são Winners porque terão a oportunidade de descobrirem o seu propósito e viverem vidas mais felizes. Elas são Winners porque poderão aparecer umas para as outras, sem medos, sem vergonhas, porque todas estão na mesma busca: a felicidade.

E quem são as Winners? Todas as mulheres a partir dos 18 anos!

Juntas podemos mais!

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