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Por que procrastinamos?

Foto: Divanildo Silva

Quem nunca sentiu aquela preguiça em terminar um trabalho? Em estudar para uma prova? Ou pensou “ah eu ainda tenho muito tempo para realizar essa atividade, então depois eu faço”. Bom, todos os sujeitos em algum momento da vida já se sentiram assim ou já se questionaram dessa forma, acabando por procrastinar. Mas o que é procrastinação?

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Pode-se dizer que o ato de procrastinar se apresenta como atitude realizada pelo indivíduo que se baseia em “deixar para depois”. Deixamos para depois, porque nosso cérebro sempre busca por atividades prazerosas, que esse prazer seja imediato, por isso, é mais gratificante assistir Netflix, por exemplo, do que fazer relatórios ou responder a e-mails.

As raízes da procrastinação, portanto, não dizem respeito à “preguiça” ou “má vontade”, e sim a um hábito que se relaciona com a gestão das emoções dos seres humanos. A pandemia da COVID-19 colaborou para que estas tendências aumentassem, pois o isolamento veio a favorecer a busca incessante dos indivíduos no combate ao medo e ao tempo ocioso.

Algumas dicas podem auxiliar os indivíduos no combate à procrastinação, como: estipule metas alcançáveis e objetivas, celebre cada ganho por menor que seja, lembre-se que o primeiro passo é sempre o mais difícil e trabalhe autoconhecimento para entender a raiz de sua procrastinação e “do que” necessariamente você está fugindo.

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