Hotel
Luxo e praticidade para um viajante inteligente Claudionor Germano: Grande personagem da cidade do recife
PERNAMBUCO #14 Fevereiro 2015 ANO 03 . R$ 14,90
Carro
GLA 45 AMG: o potente utilitário esportivo da Mercedes-Benz Ana Claudia Thorpe traz as novidades da sociedade e do mercado pernambucano
Um exí m i o Empresário Alberto Ferreira da Costa, fundador de uma das maiores empresas da Construção Civil do Nordeste
MUITO MAIS
new york paris Wine Social Barco Cultura hotel business cults
Editor CARTA DO
Por Ademar Albuquerque ademar@letsgobahia.com.br
Nesta nova fase da Revista Let’s Go, a publicação reafirma o seu compromisso com o leitor pernambucano trazendo, a cada edição, personalidades e assuntos relevantes para a sociedade, além de muita informação e luxo. Nesta edição, a nossa matéria de capa traz um dos maiores empresários do Estado: o senhor Alberto Ferreira da Costa, provedor do Real Hospital Português e fundador da Construtora Rio Ave. Você vai conhecer a sua trajetória de lutas e conquistas.
“Nesta nova fase da Revista Let’s Go, a publicação reafirma o seu compromisso com o leitor pernambucano trazendo, a cada edição, personalidades e assuntos relevantes para a sociedade, além de muita informação e luxo”
E como fevereiro foi mês de Carnaval, o Minha Cidade trouxe um ícone da cultura pernambucana: Claudionor Germano, que fala sobre a sua paixão pelo frevo, pelo Carnaval e pelo Recife. E, ainda se tratando de folia, a Let’s Go PE traz uma cobertura do Carnaval multicultural realizado no Estado. Esta edição da Let’s Go Pernambuco estreia o ano de 2015 trazendo novidades como a coluna social Gente & Negócios, com Ana Claudia Thorpe; a coluna Comunicação Corporativa, com Teresa Maciel; e a coluna Business, com um artigo sobre o cenário do mercado financeiro assinado por mim. Não deixe de conferir, ainda, matérias sobre gastronomia, carro, barco, hotel e sobre empresas que têm importantes projetos de crescimento no Nordeste e, principalmente, em Pernambuco. Boa leitura e até a próxima!
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LET'S GO PERNAMBUCO
Contents ANO 3 NÚMERO 14
12. Gente&Negócios
18. Minha Cidade
34. Paris
14. Eventos
24. Carnaval
36. Business
16. Aspas
32. New York
38. Capa
Novidades do mercado e da sociedade pernambucana em primeira mão.
Lançamento da Let’s Go PE reúne empresários e leitores da publicação.
Ariano Suassuna: um dos mais respeitados poetas e dramaturgos do país.
Claudionor Germano: ícone da cultura pernambucana e grande personagem do Recife.
Cobertura da folia momesca em Pernambuco.
Dicas para aproveitar o inverno em Nova Iorque.
“Choux à la crème”: a novidade deciciosa da capital da luz.
Artigo sobre o mercado financeiro, com Ademar Albuquerque.
A história de sucesso do empresário Alberto Ferreira da Costa.
PRESIDENTE
ADEMAR ALBUQUerQUE
dire T O R C O M E R C I A L
pedro vidal
pedrovidal@letsgope.com.br dire T O R F I N A N C E I R O
ADEMAR ALBUQUerQUe
DESIGN E PUBLISHER
OPS! AGÊNCIA CRIATIVA
assessoria j ur í dica
Morais Donnangelo Toshiyuki Gonçalves Advogados Associados editora
ALEILE MOURA j ornalista S
ELIABE WAGNER re v is ã o
GABRIELA PONCE EDITORIAL DE MODA
STUDIO ARTIS
fotografia
EDUARDO SIQUEIRA atendimento
fernanda magalhães financeiro
Ana Guedes
colaboradores C O L U N A S
Felipe Almeida e Zoé Drocourt
E scrit ó rio recife
RUA SILVEIRA LOBO, 32 - CASA FORTE, Recife - PE Tel.: (81) 3265.9408 e (81) 9257.6692
48. Cultura
O Museu do Estado é um reduto da história pernambucana.
64. Carro
GLA 45 AMG, da Mercedes-Benz, esbanja potência.
72. Especial
Vinícula Santa Maria é a joia do Vale do São Francisco.
80. Gastrô
Sabores nobres da gastronomia pernambucana.
86. Hotel
Courtyard by Marriott Recife Boa Viagem: para o viajante inteligente.
94. Náutica
O novo Azimut 80 traz serviços luxuosos e design arrojado.
escrit ó rio S al v ador
AV. TANCREDO NEVES, 909, Sala 1814, caminho das ÁRVORES , Salvador, BAhia, Tel: (71) 3011.6900 E 3028.9001 escrit ó rio S Ã O P A U L O
Av. Paulista, 2073, sala 1116, São Paulo/SP
impress ã o
GRÁFICA BRASCOLOR
Esta publicação não se responsabiliza por conceitos ou opiniões emitidos em artigos assinados. auditada e comprovante em nosso poder.
Gente& Negócios
Por Ana Claudia Thorpe cOLUNISTA SOCIAL
anathorpe@gmail.com
FINGER DÁ GARANTIA DE 8 ANOS Paulo Sá, representante da Finger Móveis Planejados, está comemorando o crescimento no mercado local com oito lojas em Pernambuco. A marca acaba de lançar a linha Essenz, que apresenta trinta e seis cores exclusivas. Saiba mais acessando www.finger.ind.br
MESAS TEMÁTICAS EM CASA FORTE O trio Roberta Falcão, Leopoldo e Valéria Barbosa, que comanda a Palazzetto Presentes, já está selecionando os arquitetos de interiores que vão participar da nova edição da exposição de Mesas Temáticas, que será alusiva à Páscoa. Para conhecer mais sobre o projeto, visite www.palazzetto.com.br
SELO DE QUALIDADE
BELEZA EM NOVO ENDEREÇO
O jornalista Pedro Paulo Carvalho Neto assumiu a presidência do IPEN-PE, órgão que representa o INMETRO aqui no Estado. Dentre os seus projetos para este ano está a qualificação dos produtos do polo têxtil do Agreste, a fim de receber o selo do INMETRO. Ponto para Pernambuco!
O renomado cirurgião plástico Dr. Manoel Emídio Leão está de clínica nova. O belo projeto é assinado pela arquiteta Glícia Fernandes e fica no 6º andar do Hospital Nossa Senhora das Graças, em Boa Viagem. Aliás, o Dr. Leão anda colhendo os frutos do sucesso de audiência do seu Programa Medicina & Estética, nas noites dos sábados na Tv Nova/Cultura, canal 22 Recife. O site do cirurgião é www.drleao.com
PIZZARIA ATLÂNTICO CHEGA À PARAÍBA
RECONHECIMENTO INTERNACIONAL
Fundada por Ivanildo Lira, a marca pernambucana com 28 anos no mercado abre suas primeiras unidades fora do Estado. A Atlântico do Mangabeira já está em funcionamento, tem 60 m2 e conta com a operação Delivery. Já a loja do Manaíra, com abertura prevista para a primeira semana de abril, terá 35 m2 e irá gerar 30 empregos. Mais informações: www. pizzariaatlantico.com.br
Pelo terceiro ano consecutivo, o Queiroz Cavalcanti Advocacia se destaca no ranking da Chambers & Partners Latin America, que lista os melhores profissionais e escritórios de advocacia da América latina. O escritório pernambucano liderado pelos sócios-diretores Carlos Harten e Bruno Cavalcanti, e o titular de Direito Tributário Ricardo Varejão, ficou em primeiro lugar no Nordeste na categoria General Business Law.
HAPPY HOUR COM DESIGN A Casa Revest já se tornou um ponto de encontro para os finais de tarde entre arquitetos e decoradores. Os happy hours oferecidos pelo casal Danielly e Diogo Meyer, além de proporcionar aos profissionais uma conversa informal sobre os mais variados temas, também traz as novidades sobre revestimentos, metais, louças e papéis de parede.
ESUDA É DESTAQUE EM NEGÓCIOS Dirigida pelo professor e escritor Wilson Barretto, a Faculdade ESUDA, após completar 40 anos de fundação, agora investe na formação em Negócios. As opções em Gestão são: de Negócios, de Pessoas, de Custos, Tributária e Pública. Na área empresarial, os cursos são de Marketing Digital, Logística, Auditoria e Perícia Contábil, Administração e Controladoria, Liderança e Empreendedorismo e Gerenciamento de Projetos. Saiba sobre as inscrições e o conteúdo no www.esuda.com.br
Grupo de Gestores de Tecnologia da Informação (GGTI), fundado em 2002 por um grupo de oito CIOs (Chief Information Officer) que debatiam sobre as possibilidades de melhoria no retorno de investimentos realizados em tecnologia da informação, telecomunicações, assuntos relacionados à gestão empresarial, gestão da informação, financeira, contratos e pessoal e, sobretudo, no alinhamento do Planejamento de TI ao Planejamento Estratégico das empresas. Anualmente, o grupo realiza o GGTI Meeting, que é o principal evento de Tecnologia da Informação e Comunicação do Nordeste, que congrega cerca de 300 profissionais de diversas empresas para um dia inteiro de aprendizado, troca de experiências e networking. Este ano, o GGTI Meeting reserva grandes novidades para os participantes; é se inscrever para participar e aguardar esse grande evento que é uma marca do Estado de Pernambuco. O evento acontecerá no mês de outubro deste ano, no Recife. O formulário para a inscrição estará, em breve, no site www.ggti.org.br
GGTI
PRATICIDADE À MESA O empresário Joaquim Amorim, que desde 1994 fornece para restaurantes e hotéis o Açúcar Conde, em sachês de seis gramas, acaba de lançar uma novidade que vai agradar em cheio o mercado. Trata-se da nova apresentação e distribuição do produto, que agora vem com a embalagem de um quilo em sachês e terá venda direta ao consumidor, em supermercados e delicatessens. O endereço da novidade é www. acucarconde.com.br
Eventos [ TE X TO A l e i l e M ou r a ] [ i m ag e m e d ua r d o S iqu e i r a ]
Lançamento da Let’s Go Pernambuco reúne empresários e leitores em Recife A Castelo Eventos foi palco do relançamento da Revista Let’s Go Pernambuco, no último mês de dezembro. O evento reuniu empresários e leitores da publicação, um título da Editora Denver, que há seis anos está presente no mercado baiano com a Revista Let’s Go Bahia. O evento contou com a participação de importantes empresários de Pernambuco, como José Janguiê Diniz, presidente do grupo Ser Educacional; Renata Nova Cosque, da Vert Et Rouge; Marcelo Morais e Wagner Gomes, da LEK Comunicação; Fernando Trigueiro, presidente da Associação Nordestina de Logística (ANELOG); o articulista Fernando Farias; Geraldo Batista, presidente do CRC-PE; entre outros que comemoraram junto com o presidente da Editora Denver, Ademar Albuquerque, o relançamento da revista no Estado.
Aspas [ TE X TO E l iab e Wag n e r ] [ i m ag e m d i v u lgaç ão ]
“Trabalhei com Ariano durante 30 anos, o conheci na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), quando ele ainda era professor na instituição. Fui chamado para participar do “Movimento Armorial”, quando construímos uma grande amizade. Junto com ele, participei das ações da Secretaria de Cultura pelo interior do Estado quando ele era o secretário da Pasta. Nessas viagens, conversávamos sobre muitas coisas. Ariano era um bom contador de histórias, tinha várias. Uma vez, ele comentou que não gostava de ser chamado de secretário, porque nas cidades do interior secretário era como as pessoas chamavam os jumentos para insultar os secretários das prefeituras”. Antônio Madureira, Músico e compositor
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LET'S GO PERNAMBUCO
A
DIVULGAÇÃO
Ari a no Suassuna
um bom contador de histórias
Autor de uma das obras mais famosas da dramaturgia brasileira - O Auto da Compadecida -, que teve adaptações com êxito no cinema e na televisão, Ariano Suassuna (1927-2014) foi e é um dos mais respeitados poetas, ensaístas e dramaturgos do país. Ariano ocupou a cadeira de número 32 da Academia Brasileira de Letras, em 1990, além da cadeira de número 18 da Academia Pernambucana de Letras, em 1993, e a de número 35 da Academia Paraibana de Letras. Entre as suas principais obras estão a sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol, escrita em 1947; a comédia O Auto da Compadecida, escrita em 1955; e a trilogia, iniciada em 1971, considerada por ele a sua obra-prima, Romance D’a Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue que Vai-e-Volta, que teve sequência em 1976 com a História d’o Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da onça Caetana. Devido a sua intelectualidade, Ariano recebia inúmeros convites para realizar “aulas-espetáculo” em várias
partes do país, quando, com seu estilo próprio, contava os seus “causos” imaginativos, o que deixava o público encantado. Em uma dessas aulas, em dezembro de 2013, ele comentou sobre a sua doença e o que ele achava sobre a morte. “No Sertão do Nordeste, a morte tem nome, chama-se Caetana. Se ela está pensando em me levar, não pense que vai ser fácil, não. Ela vai suar! Se vier com essas besteirinhas de infarto e aneurisma no cérebro, isso eu tiro de letra”, disse na ocasião. Ariano Suassuna faleceu em 23 de julho de 2014, aos 87 anos, no Recife, decorrente das complicações de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). O escritor deixou uma obra ainda não publicada, O jumento sedutor, que ainda está em fase de revisão, sem data de lançamento. Para homenagear esse ícone da literatura, a Revista Let’s Go Pernambuco convidou dois grandes conhecedores do eterno Ariano para falar um pouco sobre o escritor.
“Quando decidi me dedicar à literatura escrevi um livro titulado de Gigante único entre quatro paredes. Procurei Ariano e, talvez, ele tenha me dito a frase mais notável que ouvi na vida: “Olha, eu vou ler o seu romance, se eu não gostar não significa que não presta, significa apenas que eu não gostei, só isso”. Que é genial, não é? Porque há muitos que dizem que o material não presta e se acham a voz do mundo. Ele leu e não só me instruiu como me chamou para trabalhar com ele na UFPE; eu fui e fiz concurso, passei e começamos uma grande amizade que durou 40 anos e que só me deu lucros. Ele sempre foi um escritor notável e tudo o que eu escrevia mostrava a ele. Ariano sempre deu uma atenção extraordinária aos mais jovens. Quem queria aprender ficava com ele, e aprendia muito”. Raimundo Carrero, Escritor
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MINHA CIDADE [ TE X TO e l iab e wag n e r ] [ i m ag e m e d ua r d o siqu e i r a ]
Rei
o
do frevo Claudionor Germano é um apaixonado pelo Frevo, pelo Carnaval e pelo Recife
Apaixonado pelo frevo e pelo Carnaval, Claudionor Germano é um ícone da cultura pernambucana e grande personagem da cidade do Recife. Sempre que pode, declara o seu amor por sua cidade na sua maneira de interpretar e na escolha de suas gravações. “Recife é a minha terra querida, minha cidade bonita e acalentadora, cidade que recebe bem a todos os que aqui vêm; eu quero morrer aqui”. Nascido no bairro da Caxangá, zona leste do Recife, torcedor do Náutico, atualmente reside no bairro de Boa Viagem, zona sul da capital pernambucana, Claudionor sempre teve propostas para morar em outras cidades, mas, ao contrário da maioria dos artistas que buscam renome nacional, o cantor nunca deixou Recife. “Viajei bastante, no Brasil e fora. Em 1979, participei do “Voo do frevo”, quando me apresentei em Miami, Nova York e Tóquio, para divulgar o frevo no exterior, mas nunca deixei definitivamente o meu Recife, aqui é a minha cidade, aqui é o meu lugar; quando vou, eu volto”, disse. O cantor também se apresentou, em outras ocasiões, no Canadá, México e Argentina.
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Ă?cone da cultura pernambucana e grande personagem da cidade do Recife, Claudionor Germano ĂŠ apaixonado pelo frevo e pelo Carnaval.
MINHA CIDADE
“Recife é a minha terra querida, minha cidade bonita e acalentadora, cidade que recebe bem a todos os que aqui vêm; eu quero morrer aqui”
Um dos lugares que o cantor mais gosta de se apresentar é no Marco Zero, no bairro do Recife Antigo. “Antigamente, o quartel general do frevo era na Pracinha do Diário, hoje o quartel general fica no Marco Zero, onde acontece a grande festa do Carnaval de Pernambuco. Fui chamando para fazer a festa de encerramento do Carnaval, não sei até quando irei merecer essa honra”, comentou.
A Frevioca, uma espécie de trio elétrico do Carnaval do Recife, que foi criada em 1979, estreando pelas ruas do centro da cidade no Carnaval de 1980, está entre os projetos que Claudionor Germano mais gostou de participar. “Participei, por quase 14 anos, na Frevioca, a convite do amigo Leonardo Dantas, criador do projeto, que queria o Carnaval cantado para a rua, e eu gostava muito da participação do povo”, afirmou.
MINHA CIDADE
Sua trajetória e o Frevo Claudionor Germano começou como crooner do grupo Ases do Ritmo, na Rádio Clube do Recife em 1947, e após um ano recebeu o convite para seguir carreira solo no rádio. Trabalhou também nas rádios Tamandaré e Jornal, onde atuou com o maestro Guerra Peixe. Ainda com os Ases do Ritmo gravou o samba “Eu não posso viver sem mulher”, de Victor Simon e David Raw; e a marchinha “Vai ser pra mim”, de José Roy, Vladimir de Melo e Orlando Monello. “No início, cantei um pouco de samba, mas depois fui levado para o frevo e fui abraçado pelo frevo, me apaixonei e não pude mais largar o frevo”, comentou. Além das rádios, Claudionor participou, também, da inauguração da TV Jornal no Recife, onde teve projeção nacional mesmo sem deixar o Recife. “Praticamente fundei a TV Jornal, eu estava lá desde o início”, completou. A primeira gravação na gravadora pernambucana Mocambo, em 1955, foi interpretada por ele: o frevo-canção “Boneca”, de Aldemar Paiva e José Menezes. Em 1957, lançou o “Frevo n°3”, de Antonio Maria, o frevo-canção “Super-campeão”, de Nelson Ferreira, e a marcha da exaltação “O mais querido”, de Capiba.
No ano de 1959, Claudionor Germano lançou dois LPs: “O que eu fiz... e você gostou”, com músicas do maestro Nelson Ferreira e “Capiba – 25 anos de Frevo”, com composições de Capiba, que bateu recordes de vendas. “Esse LP teve uma grande repercussão, além de recordes de vendas, também sou dono de outro recorde, o artista que mais gravou músicas do mesmo compositor, só de Capiba foram mais de 130”, afirmou. Claudionor defendeu várias músicas de Capiba, o mais conhecido compositor de frevos do Brasil, nos festivais de música pelo país. Em 1967, conquistou o quinto lugar na fase nacional do Festival da TV Rio, no Rio de Janeiro, competindo com quase 4 mil canções. Capiba sempre disse em entrevistas que considerava Claudionor como o seu intérprete favorito. O mais recente trabalho com composições de Capiba foi em 2002, com o CD “Mestre Capiba”, em homenagem ao compositor. Até hoje o cantor é considerado por críticos musicais um dos mais importantes intérpretes de frevocanção e do frevo de rua, além de estar na lista dos 100 melhores da MPB.
ESPECIAL [ TE X TO e l iab e wag n e r ] [ i m ag e m e d ua r d o siqu e i r a e d i v u lgaรง รฃo ]
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Momo reinou na capital pernambucana
DACULTURA
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Recife tem um dos maiores carnavais do Brasil e, de acordo com a prefeitura da cidade, a festa momesca de 2015 foi uma das melhores dos últimos anos. No reinado de momo em Refice, mais de 1 milhão de pessoas lotaram as ruas, praças e parques durante os cinco dias de festa; no ano passado foram 850 mil. O folião contou com mais de 2.500 apresentações, sendo 98% realizadas por artistas pernambucanos, espalhados por 63 polos por toda a cidade.
Para o prefeito Geraldo Julio, o Carnaval recifense de 2015 teve um saldo positivo. “Estou feliz por viver este momento na cidade que nasci, onde crio os meus filhos e, principalmente, por ser o prefeito deste lugar. Visitei inúmeros polos e vi muita gente fantasiada, pulando, e os artistas da terra se apresentando naquilo que representa o maior festival de música e dança do mundo. Quem faz uma festa desse tamanho é o folião, o povo, a cidade. Esse foi o maior Carnaval que o
Recife já teve”, afirmou. A capital pernambucana recebeu mais de 890 mil turistas este ano, 10% a mais do que a festa de 2014. A pesquisa de opinião realizada pela prefeitura revela que 93,8% dos visitantes considerou o Carnaval do Recife bom ou ótimo, 97,4% dos turistas entrevistados afirmaram quem voltarão à cidade e que vão indicar o Carnaval para outras pessoas. W W W. L E T S G O P E . C O M . B R
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A prefeitura da cidade investiu R$ 35 milhões, e também teve o apoio de patrocinadores. A secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, destaca que o diferencial da festa é o povo, que tem o Carnaval na sua essência. “Isso representa muito mais do que expressão folclórica. É a essência do povo nas ruas. O Poder Público representa apenas a organização de um grande festival de cultura feito pelo povo, que tem o Carnaval na sua alma”, comentou. Ocupação hoteleira - Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), a ocupação hoteleira no período momesco ficou em torno de 90%, percentual ainda mais expressivo quando se leva em conta que, do ano passado para cá, a quantidade de leitos oferecidos na cidade cresceu 27%.
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Folia do Litoral ao Sertão
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Multicultural e democrático, o Carnaval foi realizado em 31 cidades do Estado, passando pelo Litoral até o Sertão pernambucano. De acordo com o Governo do Estado, a edição deste ano foi uma das mais seguras da história. Além de fazer uma grande festa, o Estado conseguiu economizar R$ 1 milhão em investimento em relação ao Carnaval de 2014, no total foram investidos R$ 20 milhões.
O secretário estadual de Cultura, Marcelino Granja, comentou que, apesar das dificuldades econômicas que o país está passando, o Governo conseguiu realizar uma grande festa. “Fizemos uma festa maior do que a do ano passado e gastando menos. Milhões de pernambucanos, por dia, do Litoral ao Sertão, puderam usufruir de um Carnaval multifacetado, que dialoga com todas as nossas identidades e manifestações populares”, afirmou. Segundo Marcelino, a valorização
cultural que o Carnaval proporciona e a participação da população são importantes para a festa se tornar mais diversificada. “O que nos instiga é que temos um fortíssimo Carnaval de Rua. É o império do Carnaval feito nas ruas, e é feito nas ruas porque, além dos palcos e shows muito bacanas, a essência do nosso Carnaval está nas agremiações, nos blocos que revelam nossos valores simbólicos hereditários. Por fim, estamos falando de um Carnaval multifacetado. O que vi foi o povo pernambucano e os visitantes valorizando a nossa cultura”, comentou o secretário. W W W. L E T S G O P E . C O M . B R
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O Governo de Pernambuco, através da Fundarpe e Empetur, realizou 490 contratações, o que rendeu um total de 737 apresentações, incluindo artistas de palco e cortejos de cultura popular. A presidente da Fundarpe, Márcia Souto, destacou a grande participação popular, não somente da Região Metropolitana, mas também no interior, incluindo a presença de muitas crianças na folia momesca. “Vi muita criança, muita gente fantasiada, famílias inteiras brincando juntas, muita orquestra de frevo pelas ruas, em maior quantidade que nos anos anteriores, isso é também transmissão. Um Carnaval que é feito com paz e alegria é um exemplo a ser mantido para a posteridade”, observa Márcia. A programação do Carnaval pernambucano aconteceu nas cidades de Arcoverde, Belém do São Francisco, Bezerros, Catende, Chã de Alegria, Goiana, Ipojuca, Itamaracá, Nazaré da Mata, Paudalho, Pesqueira, Petrolina, Salgueiro, Surubim, Tamandaré, Timbaúba, Trindade, Triunfo e Vitória de Santo Antão. Além dessas cidades, o Governo entrou com uma participação especial no Carnaval de Recife e Olinda, através de uma parceria que fortaleceu ainda mais a folia desses dois maiores polos carnavalescos do Estado. Também receberam apoio o Carnaval de Paulista, Bom Jardim, Aliança, Palmares, Itapissuma, Passira, Ferreiros, Condado, Primavera e Sanharó.
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New York
Por Felipe Almeida hotéis descolados, restaurantes e bares charmosos, galerias de arte e muitas dicas lip_almeida@hotmail.com | Instagram @almeida1984
Nova York no Inverno: vale conferir? Claro! Não é novidade que Nova York é um destino irrecusável. Mas será que vale uma visita durante o ápice do inverno americano? Depende do que você esteja procurando. A vantagem de ver neve é um ponto positivo para a maioria dos brasileiros, que não estão acostumados com esse tipo de fenômeno natural, mas não podemos esquecer que os dias ficam mais curtos (amanhece às 8h da manhã e já começa a anoitecer por volta das 15:30h), que transitar pela neve nem sempre é agradável, que os demais meios de transporte ficam mais caóticos (voos cancelados, engarrafamento, metrô parado), fora que o ritmo da viagem acaba sendo reduzido. Mas uma coisa é certa: você não vai sentir calor! E ainda poderá encontrar vários hotéis de primeira - como o The Ritz-Carlton, The St. Regis, The WaldorfTowers e o The Plaza Hotel - com diárias mais convidativas. A NYC &Company, órgão oficial de Marketing e Turismo da Big Apple, costuma
lançar campanha de inverno com ofertas especiais em mais de 100 hotéis da cidade, contando com até 25% de desconto nas tarifas ou pacotes especiais que contemplam estadias, refeições e ingressos grátis (alguns espetáculos da Broadway fazem dois ingressos pelo preço de um), fazendo com que as pessoas queiram ficar mais tempo. Uma maravilha, não é? Além disso, ainda tem o Restaurant Week de Inverno, com ótimas opções para almoço ou jantar. Mas lembre-se, é preciso fazer as reservas nos restaurantes com antecedência pelo telefone, caso contrário, com certeza não encontrará lugar (a concorrência é grande durante o ano todo!). Já pensou Nova York sem grandes multidões e com aquele cenário de filme hollywoodiano? Então, é bem assim no inverno. Mesmo com todo o frio, você conseguirá fotos incríveis nos principais hotspots da cidade! Então, se quiser arriscar um “snow angel” na calçada das Times Square ainda nessa temporada (o inverno só termina no final de março), separe seu melhor casaco e boa viagem!
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CRCPE reúne presidentes dos Regionais NE para debater o 12º ENECON Da esq. para dir.: Wellington do Carmo Cruz (CRCBA), João Gregório Júnior (CRCRN), Clara Germana Rocha (CRCCE), Carlos Roberto Sampaio (CRCAL), Geraldo Batista Filho (CRCPE), Elias Dib Caddah (CRCPI), Antonio das Graças Ferreira (CRCMA), Glaydson Trajano Farias (CRCPB) e Ângela Dantas Mendonça (CRCSE).
No dia 6 de fevereiro, o Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRCPE) promoveu mais um encontro entre os CRCs do Nordeste para, juntos, debaterem assuntos relacionados ao 12º Encontro Nordestino de Contabilidade (12º ENECON), evento que será realizado entre os dias 30 de setembro e 2 de outubro de 2015, no Mar Hotel, em Recife-PE. Na ocasião, o presidente do CRCPE, o contador Geraldo Batista, falou sobre a importância da reunião entre os presidentes. “São momentos sempre muito proveitosos, pois as trocas de ideias enriquecem e dão ainda mais credibilidade ao evento. Estamos trabalhando com muito carinho para que o 12º ENECON seja inesquecível para todos os participantes”, declarou o representante do
Texto Michelly Nunes CQpress Assessoria em Comunicação
CRCPE.
o 12º ENECON.
Além de Geraldo Batista, estiveram presentes os presidentes Carlos Roberto Ribeiro Sampaio (CRCAL); Wellington do Carmo Cruz (CRCBA); Elias Dib Caddah Neto (CRCPI); Clara Germana Gonçalves Rocha (CRCCE); Antonio das Graças Alves Ferreira (CRCMA); Ângela Andrade Dantas Mendonça (CRCSE); João Gregório Junior (CRCRN) e Glaydson Trajano Farias (CRCPB).
Considerado o maior evento voltado para a área contábil do Nordeste - que acontece a cada dois anos -, recebendo um público de diversos lugares do país, a décima segunda edição do ENECON trará à tona a temática Desafios da Contabilidade: Gestão, Tecnologia, Riscos e Perspectivas, com uma programação que pretende atrair profissionais da Contabilidade, de áreas afins, além de estudantes do curso de Ciências Contábeis, havendo oportunidade para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos, com premiações para os três primeiros lugares. Os interessados em participar do 12º ENECON devem acessar o site exclusivo do evento http:// www.eneconpe2015.org.br/, ou ligar para o telefone: (81) 2122-6090.
ENECON – Não é de hoje que o CRCPE vem se organizando para o tão esperado Encontro Nordestino de Contabilidade. A preparação acontece desde setembro de 2013, quando, no último dia do 11º ENECON, na cidade de Aracaju-SE, concorrendo com o Estado do Rio Grande do Norte, Pernambuco foi anunciado como o local para
Delegacia do CRCPE no Cabo foi inaugurada durante o Rota Contábil
Geraldo Batista apresenta placa da nova delegacia do CRCPE no Cabo.
Mais uma delegacia do Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRCPE) foi inaugurada no Estado, e, desta vez, os beneficiados foram os profissionais da Contabilidade do município do Cabo de Santo Agostinho. O evento ocorreu no dia 20 de janeiro, durante a edição do projeto Rota Contábil, que objetiva aproximar ainda mais o CRCPE, a classe contábil e a sociedade.
Paris
Por Zoé Drocourt hotéis descolados, restaurantes, bares charmosos E galerias de arte zoe.drocourt@gmail.com
Popelini, o novo Ladurée Com certeza, você já ouviu falar sobre os famosos “macarons” da Ladurée. Esses doces finos foram o sucesso dos anos 2000 na França e chegaram rapidamente ao Brasil, sendo sinônimos, também, de sofisticação e sabor. Mas, atualmente, em Paris, os macarons já saíram de moda. A nova sensação francesa se chama “choux à la crème”. É uma espécie de bomba redonda com recheio cremoso (de natas, chocolate, caramelo, rosa, framboesa, pistache, cereja...) e com a cobertura de calda de açúcar endurecida. Esse doce lindo e gostoso foi inventado em 1540 por Popelini, o confeiteiro da rainha francesa Catarina de Médicis. E para homenagear Popelini, a gourmet Lauren Koumetz, apaixonada por choux desde criança, criou, em Paris, uma confeitaria que leva o nome dele e que só vende “choux à la crème”. Foi um sucesso tão incrível que os parisienses já esqueceram os macarons. A Popelini agora tem três endereços em Paris: 29, Rue Debelleyme - 75003; 44, Rue des Martyrs - 75009; 22, Rue Voltaire - 75011. E ao visitar a Cidade Luz, não deixe de experimentar essa doce delícia francesa! Aberto de segunda-feira a sábado, das 11 às 19h30 e aos domingos das 10 às 15 horas. Preços: 1= 1,85 € ; 6= 11€ ; 12= 21 € ; 18= 31 €
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2014, o ano da Advocacia. 2015, o ano da Cidadania O ano de 2014 foi marcante para a advocacia nacional e a pernambucana, em particular. A aprovação da lei que insere a advocacia no regime simplificado de tributação (Supersimples), a disponibilização de um estacionamento gratuito ao lado do Fórum do Recife, a realização da maior Conferência Estadual da Advocacia de todos os tempos em nosso Estado, assim como a Conferência Nacional no Rio de Janeiro, a aprovação do novo CPC, consolidando inúmeras conquistas dos advogados, são apenas alguns dos avanços que tivemos na nossa profissão. Paradoxalmente, observamos que o ano passado foi inócuo ou mesmo de retrocesso no que diz respeito à cidadania pernambucana e brasileira. O patamar insuportável da corrupção aliado aos índices ainda muito elevados de violência são fatores que, certamente, não estão desassociados da baixa qualidade de ensino, ineficiência dos serviços públicos e da crise de legitimidade de nossas representações políticas. Os crimes contra as minorias e
vulneráveis só não superam a ousadia e o frenesi dos atentados aos cofres públicos, que vitimam toda a coletividade. Por certo que um dos fatores principais da corrupção em nosso país é a impunidade. Mas é preciso dar um basta na ideia de que a luta contra a impunidade não se harmoniza com as garantias constitucionais dos cidadãos, que têm no advogado seus porta-vozes. É inconcebível que para a realização da justiça seja necessário negar alguns dos preceitos fundantes de nosso Estado de Direito, como o contraditório e o devido processo legal. Fruto de secular evolução civilizatória, esses direitos e garantias civis são conquistas humanitárias que receberam seu devido reconhecimento em nossa Constituição Federal, que, por sua vez, indicou o advogado como guardião de tais princípios. A sociedade está vulnerável e em grave risco, sempre que o Estado-Juiz busca fazer justiça a “todo custo”, seja ao encarcerar pessoas que não oferecem risco à sociedade, antes de qualquer
Por Pedro Henrique Braga Reynaldo Alves, presidente da OAB-PE condenação, mesmo não sendo o Estado capaz de propiciar um mínimo de condição digna na prisão, como também ao obstacular o direito de defesa, violando prerrogativas essenciais ao livre exercício da advocacia. Um país civilizado pressupõe ter no cidadão o centro gravitacional de toda ordem jurídica, onde os direitos e garantias individuais, assim como os direitos humanos, são pressupostos elementares sob os quais não se transige e o próprio Estado é seu garantidor maior. Nessa categoria de países, que oxalá um dia o Brasil venha a se enquadrar, não há espaço para precatórios anuais para o pagamento das dívidas públicas com seu cidadão, muito menos para o calote ou atraso em tais ordens judiciais de pagamento, como lamentavelmente observamos nos últimos meses em nosso país. Não experimentaremos os almejados avanços nas áreas da Educação, Economia e mesmo na Política, cuja reforma de seu sistema nunca foi tão urgente,
sem que respeitemos nessa caminhada as regras de nosso pacto social, amalgamado em uma Constituição Cidadã, que atribui ao EstadoJuiz o nobre papel de realizar a justiça, e não a vingança social; compete ao Estado-Legislador a importante tarefa de fazer leis em consonância aos anseios sociais e fiscalizar o Executivo, ao invés de com ele se mancomunar em troca de benesses pessoais ou político-eleitorais, e que confere ao Estado-Gestor a missão de governar, para o povo e pelo povo, e não para os seus confrades, partidos, ou, pior, seus pessoais interesses. Finquemos, pois, nós advogados, a bandeira da defesa das garantias e liberdades civis, acima de qualquer ímpeto ou clamor por justiça. Pois, só assim, e ao lado de um Poder Judiciário que se pretende cada vez mais forte e independente, é que poderemos cada vez mais concretizar e dar maior efetividade a nossa Constituição, para daí emergir uma nação mais justa, desenvolvida e solidária.
Business
Por Ademar Lins de Albuquerque cenário interno e externo do MERCADO FINANCEIRO ademarlinsdealbuquerque@hotmail.com
ononon on on on ono on on on ono onon
O BRASIL E O RISCO DE PERDA DO GRAU DE INVESTIMENTO O Brasil corre grande risco de perder, ainda em 2015, o grau de investimento concedido pelas agências Internacionais de risco em 2008. Tanto a “Moody’s” quanto a “Standard & Poor’s”, dentre as mais importantes agências, vêm alertando o país sobre essa possibilidade. Caso não consiga fazer os ajustes necessários à sua economia, como o ajuste fiscal, e entre outros, será inevitável que isso ocorra. Com a intenção de reverter esse desastre, o Governo resolveu mudar toda a 36
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equipe econômica no começo do novo mandato. Vivemos décadas com a credibilidade afetada, agravada pela crise da dívida externa ocorrida em 1982, com a moratória deflagrada pelo México, mas que levou o Brasil e outros países da América Latina a declararem moratórias também. A partir daí, somente com o implemento do Plano Real, no governo de Fernando Henrique Cardoso, o Brasil começou a
acumular pontos e, gradativamente, se credenciou à obtenção do grau de investimento. Se levarmos em conta o ano de 1982, quando ocorreu a crise da dívida externa, até ao ano de 2008, quando foi obtido o grau de investimento, chegamos à conclusão de que foram necessários 26 anos para que o Brasil obtivesse essa grande vitória. Colocar essa conquista em risco é, acima de tudo, uma grande irresponsabilidade, pelo dano irreversível que causaria ao nosso país.
Por: Chico Carlos, SIMEPE
O que significa, na prática, o grau de investimento, na mais simples forma de descrição:
Bell Marques: sonoridade e musicalidade à flor da pele Luis Fabian
1]
Os maiores fundos de investimentos ficarão impossibilitados de investir no Brasil, porque seus acionistas ou mandatários não poderão assumir esse risco para a sua clientela, nela compreendida especialmente os Fundos Governamentais e os Privados. É fácil perceber o que isso representaria para um país como o Brasil, tão carente de poupança interna para realizar os grandes projetos nacionais. O setor privado, também carente de investimentos externos, seria imensamente prejudicado.
2]
O custo de captação de recursos no exterior seria amplamente onerado, pois o grau de investimento dá segurança e credibilidade aos investidores. Os tão conhecidos “SPREADS”, ou prêmios cobrados pelo mercado financeiro, sobre a “LIBOR” ou “PRIME” (equivalentes à SELIC do mercado londrino e americano, respectivamente) seriam aumentados, prejudicando todo o custo dessas captações para o Brasil.
3]
O nível de confiança no Brasil seria severamente afetado com o aumento de custos do financiamento externo e tanto o setor público quanto o privado teriam dificuldades em levantar recursos no exterior. Para quem enfrentou, como eu, as dificuldades de um mercado financeiro hostil ao Brasil durante a década de 1980 e início da de 1990, esse retrocesso significaria uma grande tragédia para o país. Visitar as grandes instituições financeiras internacionais com o objetivo de obter recursos em moeda estrangeira para o Brasil, durante esse período em que exerci a função de diretor-geral do Banco do Brasil em Londres, foi um grande desafio profissional. Será uma pena se tivermos que enfrentar novamente todas essas adversidades. É bem verdade que hoje o Brasil acumulou reservas em moeda estrangeira da ordem de 340 bilhões de dólares, obtidas principalmente durante o período de 2002 até o ano de 2013, quando o preço das commodities atingiram cotações altamente favoráveis, especialmente aquelas exportadas para a China (minério de ferro e soja). Esse período, infelizmente, acabou e o preço dessas commodities, especialmente do minério de ferro, despencou no mercado internacional, atingindo em cheio o Brasil. Apesar da segurança que essas reservas dão ao nosso país, não podemos esquecer o desequilíbrio nas contas externas do Brasil, cujo déficit em 2014 foi de, aproximadamente, 90 bilhões de dólares, ou seja, em torno de 4% do PIB. Além disso, a situação se agrava, tendo em vista que o déficit da balança comercial atingiu US$ 3,17 bilhões somente no mês de janeiro de 2015. Finalmente, como sou otimista, apesar de ter convivido com todas essas crises, espero que o Governo adote todas as medidas necessárias para evitar essa grande perda do grau de investimento para o Brasil.
O relógio marcava 23h40 quando Bell Marques subiu ao palco, no Chevrolet Hall, em Olinda, para “matar as saudades” de seus seguidores desde a época do Chiclete com Banana, banda que revolucionou a sonoridade do Carnaval brasileiro. E todos sabem das influências da banda nas mudanças no comportamento das pessoas, na maior festa de rua do planeta, além de ter impulsionado a indústria fonográfica, com a gravação dos primeiros CDs e DVDs em cima de um trio elétrico, em 1997. Tempos que não voltam mais; no entanto, marcaram o caldeirão da música, digo da Axé Music, com ritmo alucinante. A história da banda Chiclete com Banana é a história de Bell Marques, uma das mais queridas bandas de Axé do Brasil com milhares de “chicleteiros” espalhados por todos os Estados brasileiros. No palco, Bell Marques apresentou, além de canções de sua antiga banda, imortalizadas em sua voz, sucessos de outros grandes nomes da música e faixas do novo CD, batizado de Vumbora. Carisma, irreverência, e forte presença de palco fizeram mais uma vez a diferença do cardápio musical do baiano nascido em Salvador. Mas é inegável que o bom mesmo é vê-lo in loco cantando para seus fãs cativos e fiéis. Sim, para gerações de todas as idades, os chamados “chicleteiros” de carteirinha. O SIMEPE agradece aos médicos pela participação expressiva na prévia carnavalesca da “Cobra”, realizada no Chevrolett Hall, bem como aos parceiros que apoiaram esse evento (Unimed Recife, Unicred , Sindhospe, Mapfre Seguros, Cremepe, Gabriel Bacelar, além das rádios Recife, Transamérica e Clube FM. W W W. L E T S G O P E . C O M . B R
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CAPA [ TE X TO E l iab e Wag n e r ] [ i m ag e m ED UA RD O S I Q U E I R A ]
Sucesso lusitano Foi em Recife que o português Alberto Ferreira da Costa fundou a sua empresa e tornouse um dos principais empresários do Nordeste
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De estivador a fundador de uma das maiores empresas da Construção Civil que ajudou a mudar a cara do bairro de Boa Viagem, um dos mais nobres da zona Sul do Recife, Alberto Ferreira da Costa, presidente da Construtora Rio Ave, acumula, ainda, a função de provedor do Real Hospital Português, um dos principais hospitais do NorteNordeste. E aos 79 anos de uma vida com muitas histórias vitoriosas para contar não está em seus planos deixar de trabalhar tão cedo. Nascido na pequena cidade Vila do Conde, em Portugal, em 1936, Alberto Ferreira da Costa começou a trabalhar cedo; aos onze anos foi trabalhar em uma carvoaria localizada a 7 km de sua cidade natal, onde ele residia. “Lá, eu me alimentava e dormia, mas visitava os meus pais todos os fins de semana”, comenta. Após um ano, foi morar na cidade do Porto, a 30 km da casa de seus pais, também nas mesmas condições. Foi trabalhando na cidade do Porto que aquele garoto, aos 15 anos, conheceu Augusto Rodrigues, um português que vivia no Recife. “Ele me falou sobre a empresa que ele tinha no Recife e me convidou para trabalhar com ele lá. Eu disse que iria se meus pais me permitissem ir, logo, liguei para os meus pais e marquei uma visita com eles, e eles me deram a permissão”, contou.
“Um dos principais aprendizados que levei da minha experiência empresarial foi saber gerir pessoas”
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CAPA
Então, aos 15 anos chegou ao Recife, mas, após um ano em terras brasileiras, o jovem Alberto começou a sentir saudades de casa. O conterrâneo que o convidou para viver lá disse a ele que pagaria a passagem de volta para Portugal. “Quando ele me disse isso fiquei pensando em tudo e decidi ficar, passei 13 anos sem ver a minha família”. Em 1964, Sr. Alberto foi a Portugal visitar a família e lá conheceu e casouse com a sobrinha do Sr. Rodrigues. Dessa viagem, ele levou ao Brasil mais dois irmãos, inclusive chamou outro irmão que estava na África. O Sr. Alberto sempre diversificou nos negócios, investiu em vários:
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teve um bar, uma padaria e um armazém de construção. Na padaria, trabalhavam ele e mais dois irmãos, Zeferino e Eduardo. Chegando ao Recife, decidiram vender a padaria e compraram dois armazéns de construção: um na Rua da Concórdia, no Centro da capital pernambucana, e outro na Rua Real da Torre, zona Oeste do Recife. “Depois de um ano, achamos por bem o grupo da África ficar na Rua da Concórdia e o grupo que já estava aqui ficar na Real da Torre”. Além de comercializar materiais de construção, eles também construíam em pequenas obras e já utilizavam o nome Rio Ave, em homenagem ao rio que passa próximo a sua cidade natal. “Em 1970, vendíamos muito bem, a construção
estava bem e eu recebi uma oferta para vender o armazém. Meus irmãos não queriam vendê-lo, mas os convenci que a Construção Civil era melhor e acabei vendendo-o e ficando apenas com a construção”, afirmou. Assim, o grupo de irmãos começou a construir nos bairros do Cordeiro e San Martin, depois foram para o Rosarinho, até chegar em Boa Viagem, onde realizaram obras que mudaram a cara do bairro da zona Sul do Recife. Depois, foram para o bairro da Ilha do Leite e após quase 20 anos da Rio Ave, os irmãos decidiram se separar: “Eduardo voltou para Portugal e abriu uma construtora, Zeferino criou a Vale do Ave e eu fiquei com a Rio Ave”, finalizou.
A Rio Ave “O segredo para o sucesso é vida, força e vontade. Sem vontade, nada se consegue”
A Construtora Rio Ave, fundada pelos três irmãos, hoje é uma das principais construtoras do Norte-Nordeste, responsável por mudar a cara do bairro de Boa Viagem e transformar a Ilha do Leite. A empresa tem obras nacionais e internacionais de alto padrão nos ramos hoteleiro, comercial e residencial, além de investir pesado na sustentabilidade de seus empreendimentos. No bairro da Boa Viagem, por exemplo, estão construindo um edifício-garagem que terá as chamadas fachadas verdes, que envolvem o plantio de espécies de jardineiras na periferia da edificação, favorecendo a ventilação e a iluminação natural, além de contribuir na redução da temperatura e no incremento visual. Outra peça fundamental para o crescimento dessa empresa é a Sra. Magali de Souza, que trabalha há mais de 30 anos na empresa na coordenação de Gestão de Imóveis, ela comenta como é trabalhar com o Sr. Alberto Ferreira da Costa por tanto tempo. “Sempre vi nele um psicólogo nato, com muita percepção para chegar aos problemas de forma direta e sem medo de enfrentá-los, não deixando passar nada despercebido por seus olhos, e com pensamentos intuitivos, o que, às vezes, parece ser difícil para muitas pessoas que precisam lidar com ele”. Umas das coisas que mais chama a atenção de Magali é a forma humana como o Sr. Alberto vê os funcionários e a sua maneira sincera e franca de ser, percepção que ela teve no dia da sua entrevista de emprego com o fundador da Rio Ave. “Um fato marcante para a minha admissão ao grupo Rio Ave foi ter avisado na entrevista o resultado da minha primeira gravidez e o Sr. Alberto ficou de repensar sobre a minha contratação, que aconteceu dois anos depois. Eu já estava trabalhando em outra empresa quando o Sr. Alberto me procurou, foram três tentativas de contato e ele disse que fazia questão de me contratar, pois queria pessoas de confiança na empresa dele, e, hoje, ele não assina nenhum contrato sem que eu o revise antes”, confirmou. Buscando sempre ser referência no setor da Construção Civil através de investimentos em qualidade, sustentabilidade e inovação, a empresa conquistou o reconhecimento do mercado ao ser premiada diversas vezes com o Prêmio Ademi, incluindo as categorias Melhor Empreendimento Empresarial e Residencial do Ano.
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O Real Hospital Português Além da Rio Ave, Alberto Ferreira tem outra paixão: o Real Hospital Português (RHP). Provedor do hospital desde 1990, ele começou como contribuinte em 1976 até ser convidado para ser sócio. Fez carreira no setor administrativo e antes de ser provedor foi conselheiro e vice-provedor. O Real Hospital Português de Beneficência foi fundado em Pernambuco, em 1855, pelo médico português José D’Almeida Soares Lima Bastos, então presidente do Gabinete Português de Leitura, como um centro de resistência para tratar as vítimas da epidemia de cólera que assolava o país. O espírito da beneficência foi o elemento inspirador da criação do Real Hospital Português. E é esse espírito de ajudar as pessoas que motiva Alberto Ferreira da Costa a trabalhar cada vez mais pelo hospital, mesmo fazendo essa dupla jornada entre a Rio Ave e o RHP. “Eu gosto de trabalhar no hospital, podemos fazer filantropia. Não posso atender a todos, mas atendemos a muita gente”, completou. Com a sua experiência empresarial na Construção Civil, ele modernizou 42
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a gestão administrativa do hospital, ampliando e modernizando as suas instalações e, acima de tudo, respeitando o trabalho dos médicos. “Eu respeito muito os médicos, não existe hospital sem médicos. Um dos principais aprendizados que levei da minha experiência empresarial foi saber gerir pessoas, além de colocar um maior controle nas contas do hospital; graças a esse controle, conseguimos executar a sua expansão e hoje o hospital é um grande complexo”. O RHP possui 750 leitos instalados e realiza, mensalmente, cerca de 19 mil atendimentos nas emergências e mais de 2 mil internamentos. Dentro do complexo hospitalar funcionam 63 serviços especializados e 4 laboratórios de análises clínicas e patológicas. Emprega, diretamente, mais de 4,9 mil funcionários. Dentre esses funcionários está Laura Areias, diretora de Comunicação do hospital, e que, além de ser conterrânea de Alberto Ferreira, já escreveu um livro sobre a vida dele. Dona Laura, como é chamada carinhosamente, acompanhou de perto o crescimento do RHP no comando do
Sr. Alberto. Ela comenta sobre a paixão que o provedor tem pelo hospital e por todos os que fazem parte dele. “Conhecedor dos dois polos, o positivo e o negativo, tendo maior relevância o primeiro, o Sr. Alberto entrou já encaminhado na estrada da vida no Real Hospital Português, entidade que tem o condão de fazer o ser humano se apaixonar. Viu nele o monumento à pátria, aquela que vivia no peito, na forma sutil da saudade. Incorporou-se e tornou-se provedor, o cargo máximo dessa instituição. Aí, fê-lo crescer, não só em gente, mas em técnica, em seres humanos aprimorados, em seriedade e em sacrifícios talvez”. Ela também fala de como viu o hospital crescer e se tornar um dos principais do Nordeste e de como o Sr. Alberto se empenhou para isso. “Aos poucos, ele viu o hospital crescer, tornar-se o melhor do Nordeste, porque ele cuida dos mínimos detalhes”, finalizou. Com seu trabalho à frente do Real Hospital Português, Alberto Ferreira da Costa recebeu uma homenagem da Câmara Municipal do Recife, com a entrega do título de Cidadão Recifense em sessão solene na Câmara dos Vereadores, em setembro de 2014.
Futuro, família e lazer Para obter tanto sucesso, Alberto Ferreira confessa que a família ficou um pouco de lado, já que precisava trabalhar tanto. Para ele, a esposa D. Carmem da Costa foi importante para que tudo ocorresse bem. “A família ficou um pouco de lado sim, tinha cobranças, mas infelizmente era necessário, a minha esposa foi essencial para que tudo estivesse em ordem”. Alberto Ferreira é pai de três filhos - Claudia, Álvaro e Alberto Jr. Apesar da falta de tempo, os filhos sempre estiveram na sua mente, tanto que em 1969 a Rio Ave lançou o seu primeiro empreendimento, o Residencial Claudia, no bairro do Cordeiro, uma homenagem à filha mais velha. Umas das coisas que o Sr. Alberto mais gosta de fazer é viajar, já conheceu vários países. “Conheço vários países, tem uns que gosto mais que outros. Eu gosto dos Estados Unidos, já viajei de carro de Nova Iorque a Toronto, de Miami a Orlando, de Los Angeles a Las Vegas. Na Europa, eu gosto da Alemanha”. Ele não gosta de passeios a pontos turísticos, prefere fazer o tour por conta própria, mesmo sem saber outra língua além do português. “Quando fiz Nova Iorque e Boston, no caminho lembrei que tinha um amigo que já não via há muito tempo. Disse a minha mulher que iria à casa do Júlio. E ela me perguntou se conhecia algo lá, eu disse que não, mas que iria por intuição; tinha o endereço e fui. Em um momento, passava um senhor na calçada e o chamei, não sei nada em inglês, falei: Please! O cara olhou para mim e começou a falar, mas não entendi nada; então, ele me levou para uma farmácia que tinha o mapa da cidade, mostrou-me onde estávamos e o caminho pelo qual eu deveria ir, e eu fui; chegando à casa do meu amigo, toquei a campainha e ele veio atender a porta, ficou surpreso, perguntou-me como cheguei lá e eu respondi que acertei de primeira, que não foi difícil, que quando se tem vontade, as coisas acontecem”. É com essa vontade que ele define toda a sua trajetória bem-sucedida nos negócios. “O segredo para o sucesso é vida, força e vontade. Sem vontade, nada se consegue”. E ele não pensa em perder essa vontade tão cedo. “Os meus planos para o futuro são viver de construção, cuidar do hospital e viajar de vez em quando”, finalizou. W W W. L E T S G O P E . C O M . B R
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Por Antonio Carlos Vieira
Presidente da Arcos Comunicação e Presidente do Sindicato das Agências de Propaganda de Pernambuco (SINAPRO-PE)
Novos caminhos da propaganda brasileira
“Como sempre, a propaganda foi e continua sendo regida por princípios éticos, morais e profissionais”
Como presidente do Sindicato das Agências de Propaganda de Pernambuco (SINAPRO-PE), não é demais falar que os últimos 15 anos foram uma grande escola para aprendermos a viver e sobreviver no terceiro milênio, seja na nossa vida pessoal, seja no entendimento do nosso país, seja na ampliação do nosso conhecimento e na tomada de consciência em torno da importância do meio ambiente para a vida de quase 7 bilhões de habitantes do planeta e assim por diante. Aprendemos e estamos aprendendo diuturnamente, mas não podemos deixar de considerar o quanto é fundamental aprendermos e entender o que estamos fazendo profissionalmente, porque utilizar nossa atividade profissional como uma importante ferramenta para o desenvolvimento é um dever que nos move para frente o tempo todo. Afinal, nós fazemos parte dessa imensa população de consumidores e com a nossa atividade, a propaganda, não é diferente. Então, vamos falar de alguns aspectos de nossa atividade profissional e do que precisamos para torná-la uma ferramenta tão fundamental. EFICIÊNCIA E TECNOLOGIA É preciso entender que para falar com o consumidor em 2015 não se faz mais comunicação à moda antiga, (as deficiências eram por falta de recursos), de uma forma amadora, usando o “ouvidômetro” e o “olhômetro”, porque os recursos inteligentes à nossa disposição hoje, como a digitalidade e toda sua gama de serviços, nos capacitaram a oferecer, com muito mais eficácia e inteligência, trabalhos da mais alta qualidade.
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ÉTICA E PROFISSIONALISMO Como sempre, a propaganda foi e continua sendo regida por princípios éticos, morais e profissionais e hoje, com uma consciência cada vez mais aprimorada profissionalmente, praticam-se ainda mais esses princípios que fizeram da propaganda brasileira uma das mais premiadas do mundo. CENSURA E AÇÕES DE TERCEIROS Interferência externa é tudo o que não precisamos para a nossa atividade. No entanto, cada vez que alguns órgãos públicos, institutos e ONGs interferem na comunicação de marketing ocorre um verdadeiro atentado à liberdade de expressão comercial. A propaganda brasileira é suficientemente coberta e apoiada por entidades sérias, éticas e profissionais como CONAR, CENP, ABAP, FENAPRO, e os SINAPRO, com sede em todos os Estados, são regidos por leis como a 4.680/65 e a 12.232/10. Em resumo, a propaganda sabe como se comportar e não precisa ser monitorada. CAPACIDADE TÉCNICA EM TODO O BRASIL A rede nacional de agências de propaganda dispõe, hoje, de vasto ferramental de pesquisas, planejamento, criação, conhecimento de todo tipo de públicos e mercados, é responsável pela formação profissional e mercado de trabalho para uma enorme massa de jovens que são colocados anualmente nos mercados de todo o Brasil. Enfim, a propaganda está perfeitamente preparada e equipada para atender às mais complexas necessidade de comunicação de nosso parque industrial e comercial.
Ademi
Por Ademi-PE NOVIDADES, EVENTOS e NEGóCIOS no Mercado IMOBILIÁRIO PERNAMBUCANO
SALÃO IMOBILIÁRIO DE PERNAMBUCO PROMETE AQUECER O MERCADO A Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (ADEMI-PE) já está na 8ª edição do Salão Imobiliário do Estado, que será realizado de 11 a 15 de março, no Centro de Convenções, em Olinda. No evento, serão ofertadas, em um só lugar, quatro mil opções de moradia, de empreendimentos empresariais e lotes de 25 empresas associadas à ADEMI-PE. Os imóveis, com valores entre R$ 126 mil e 1 milhão de reais, estarão à disposição do consumidor durante o salão, entre compactos e luxuosos, passando pelos comerciais/ empresariais, de lazer e de 2ª residência. Os visitantes contarão, mais uma vez, com uma estrutura especial de serviços montada pela ADEMI-PE para oferecer conforto e segurança na hora do fechamento dos negócios. “O salão é o primeiro grande evento no ano 46
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do calendário socioeconômico pernambucano, tudo em local especialmente montado para receber os interessados com todo o conforto e segurança”, explicou Gildo Vilaça, vice-presidente da ADEMI-PE. Sobre a conjuntura econômica, Vilaça se mostra confiante. “É inegável que o país passa por um momento de reorganização econômica, conduzida pelos governantes, e que isso repercute na sociedade. Mas, em circunstâncias desta natureza, muitas pessoas procuram abrigar suas reservas e investimentos no segmento imobiliário”, avaliou. “Outro fator sempre a ser considerado é o fato de o Brasil ter uma população jovem, naturalmente, forte demandante por imóveis novos, fato comprovado nas pesquisas que realizamos durante o
evento”, concluiu Gildo Vilaça. A expectativa da entidade é receber, aproximadamente, 15 mil potenciais compradores de imóveis, movimentando 120 milhões em negócios, em uma área total de 11 mil m2 de exposição. O 8º Salão Imobiliário de Pernambuco terá o patrocínio da Secretaria Estadual de Turismo/Empetur e da Caixa Econômica Federal (CEF), além do apoio do SEBRAE-PE, do Banco do Brasil e da Copergás. O evento conta com o amplo estacionamento do Centro de Convenções, praça de alimentação, espaço para recreação infantil e posto médico com UTI móvel. A campanha publicitária do 8º Salão Imobiliário tem como garotopropaganda o ator Luigi Baricelli. O mote do filme gravado com o artista é “Imóvel bom é aquele que é seu”.
CULTURA [ TE X TO e l iab e wag n e r e A l e i l e M ou r a ] [ i m ag e m e d ua r d o siqu e i r a ]
Viagem
Uma no tempo
m
O Museu do Estado reúne importantes obras que trazem à tona a história de Pernambuco
Uma construção imponente em uma área de mais de 9 mil m² chama a atenção de quem passeia pela cidade do Recife. Esculturas, jardim com árvores frondosas e canhões em bronze datados de 1641 remetem o visitante a um Recife de outro tempo. É nesse espaço que está instalado o Museu do Estado de Pernambuco (MEPE), onde, em meados do século XIX, era o Casarão de Francisco Antônio de Oliveira - o Barão de Beberibe. O Museu do Estado foi criado para recordar e consagrar o passado e também com a responsabilidade de ser um objeto de um discurso, que de alguma forma estará sempre presente no dia a dia da sociedade. Ao longo das décadas de existência, o Museu tem sido um grande articulador, uma ponte entre o passado e o presente.
CULTURA
Acervo O acervo do museu possui, aproximadamente, 12 mil peças, entre relíquias pré-históricas até peças contemporâneas. Entre as principais coleções do acervo estão a do Comendador José Baltar, adquirida pelo Estado de Pernambuco em 1929; a coleção do Liceu de Artes e Ofícios, adquirida por doação, em 1930; a coleção de Brás Ribeiro, funcionário do museu, com mais de 1.800 itens do Brasil colonial, e que foi adquirida por decreto de desapropriação em 1950; a coleção do General Paulo Figueredo; a coleção Afro-Brasileira; e a coleção de Carlos Estevão de Oliveira, período em que foi diretor do Museu Emilio Goeldi, no Pará, de 1930; coleção arqueológica importante que já contém 101 peças arqueológicas de Marajó e 86 de arte plumária Urubu-Kaapor.
Quem visitar o museu encontrará, já na entrada do solar, dois grifos de bronze contendo cabeças de águia, corpos de leão e caudas de serpente, bem como grandes vasos de cerâmica portuguesa, que estão espalhados por todo o museu. No jardim, há lampiões e estátuas de sacerdotisas - sendo uma egípcia e as outras duas romanas - e, ao lado da escadaria, veem-se estátuas de zuavos, os soldados da infantaria argelina a serviço da França.
Já no terraço da frente estão alinhadas as estátuas de divindades da mitologia clássica que presidem as diversas artes: Euterpe (deusa da música), Polínnia (da retórica), Erato (da poesia), Memmosina (da memória), Melpómene (da tragédia), Tália (da comédia), Clio (da história), Calíope (musa inspiradora da poesia épica), Terpsícore (da dança) e Urânia (da astronomia), todas elas feitas em mármore. No MEPE destacam-se, ainda, obras de arte marajoara, móveis elaborados pelo marceneiro Francisco Béranger, louças e porcelanas portuguesas, peças francesas e painéis a óleo sobre a Insurreição Pernambucana, datados de 1709, retratando João Fernandes Vieira, Henrique Dias, André Vidal de Negreiros e Antônio Felipe Camarão.
CULTURA Além desses painéis, é possível apreciar outros quadros contendo pinturas dos importantes personagens da invasão holandesa - o Almirante Hendrik Corneliszoon Lonk, o Coronel Diederik van Waerdenburch e o Conde Maurício de Nassau quadros do pintor holandês Franz Post, e algumas peças flamengas que foram encontradas nos Montes Guararapes: um par de luvas, uma cota de malha de cobre e balas esféricas de canhão. Cadeiras e utensílios de latão e de cobre, que faziam parte do equipamento doméstico holandês, também estão presentes no Museu do Estado. Em uma das salas, é possível se observar outros painéis a óleo - os maiores presentes no museu - representando as três batalhas decisivas que os luso-brasileiros travaram contra os holandeses: a primeira delas, no Monte das Tabocas, perto da Vila de Santo Antão, e as duas últimas nos Montes Guararapes. Os três painéis evidenciam uma grande riqueza de detalhes. No MEPE, estão expostas, inclusive, porcelanas orientais, dos séculos XVII e XVIII, que pertenceram às dinastias Ming e Ching. No andar superior do casarão, é possível ver cromolitografias do século XIX, uma vista panorâmica da capital do Estado, tomada por Frederich Hagedorn, e litografias de artistas da Europa Oriental, que são muito valiosas para o conhecimento do Recife antigo entre os anos de 1830 e 1890. Segundo Gertrudes Gomes, técnica da reserva do MEPE, entre os destaques do museu estão uma representação um Menino Jesus em barro, do século XVII, cujo trabalho de escultura foi atribuído ao Frei Agostinho da Piedade; um oratório com imagens do século XVIII; e um palanquim dourado do século XVII, pintado com motivos eucarísticos, que pertenceu à Igreja Matriz do Corpo Santo, e através do qual os padres davam a extrema-unção aos doentes em estado terminal; um presépio luso, esculpido em tronco de cajá e embutido na parede; o berço que pertenceu a José Maria do século XVIII; e, por fim, a imagem da Nossa Senhora do Leite. “Essas talvez sejam as mais comentadas, mas existem várias peças relevantes, não só pela sua data, mas pelas peças em si, as características técnicas, a sua estrutura e detalhes”, afirmou. A atual exposição do museu se chama O Casarão e a Cidade, da curadora Ana Cristina Barreto de Carvalho. Com o intuito de mostrar a relação entre o casarão e a cidade, a mostra contém peças de móveis, porcelanatos chineses e utensílios, uma sala de jantar do século XIX, além de quadros da família real portuguesa, arte sacra e um raríssimo piano alemão talhado à mão, uma das poucas peças ainda existentes no mundo.
História Desde meados do século XVIII foram notados os primeiros esforços para preservar a história de Pernambuco, no governo de Estácio Coimbra, com a criação do Museu do Estado, em 7 de setembro de 1930. De acordo com Gertrudes Gomes, antes de estar situado no Bairro das Graças, o museu ficou em dois lugares provisórios. “Da cúpula do Palácio da Justiça o Museu saiu para as dependências da Biblioteca Pública do Estado e dali, em 1940, para as instalações definitivas a que tinha direito, no casarão que havia sido de Francisco Antônio de Oliveira, o Barão de Beberibe”, afirmou. Em 17 de novembro de 1916, o imóvel deixou de ser da família Oliveira, quando foi passado para Juilius von Söhsten que, por sua vez, o repassou para o Banco Agrícola Comercial de Pernambuco, em virtude de uma hipoteca.
Proj e t o SOCIAL
Além de guardar a história do Estado de Pernambuco, o museu também realiza ações sociais em parceria com o setor privado. Entre essas ações estão as oficinas de restauração e pintura, oferecidas para pessoas da comunidade, principalmente estudantes da rede pública de ensino. “As oficinas começaram em 2012 com o intuito de formar mão de obra para o restauro das peças desse museu e de outros também. Sentimos dificuldade em encontrar essa mão de obra, ninguém investe nisso, principalmente para o mobiliário”, afirmou a assessora da diretoria, Tânia Borges.
Visite o Museu do Estado. Ele está situado na Avenida Rui Barbosa, nº 960, no Bairro das Graças, no Recife. O Telefone de contato é o (81) 3184-3174. A visitação pode ser feita de terça a sexta, das 09 às 17 horas e, nos sábados e domingos, das 14 às 17 horas. O valor do ingresso é de R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia).
Logística
Por Fernando Trigueiro
professor da UPE e presidente da Associação Nordestina de Logística (ANELOG)
Qualidade nos serviços Quando falamos em qualidade em serviços é necessário primeiro conhecer as características dos mesmos. Os serviços são experiências que o cliente vivencia, enquanto que os produtos são coisas que podem ser possuídas. A qualidade de uma entidade intangível é mais difícil de ser avaliada do que de uma entidade tangível, como uma mesa. Boa parte do conhecimento de um objeto e da forma de se definir e avaliar sua qualidade dependem do conhecimento que dele se obtém por meio dos sentidos. A intangibilidade dos serviços torna difícil para as pessoas avaliar o resultado e a qualidade dos mesmos. Como não se pode ver, tocar, provar ou cheirar um serviço do mesmo modo que um bem tangível, tanto o seu conhecimento quanto a qualidade que lhe é atribuída dependem da consideração de fatores abstratos, antes mesmo dos fatores tangíveis eventualmente disponíveis. Assim, a definição e a avaliação da qualidade de um serviço tendem a ser mais complexas pela presença de conceitos abstratos. As especificações de padrões, que constituem exigências comuns nos conceitos tradicionais de qualidade, exigem maior esforço mental para o entendimento e especificações por causa das dimensões abstratas dos serviços. É mais fácil, por exemplo, especificar peso em uma caixa de sabão em pó do que explicitar o nível de afabilidade para um vendedor. Isso se traduz não só na maior complexidade de definições de normas e padrões, como também na impossibilidade de elaboração de protótipos para testes prévios. Deste modo, quando se trata de serviços, o atendimento das exigências 54
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vendedores, entre outros.
apresenta um desafio maior. Nos serviços chamados profissionais, que são aqueles em que o cliente busca no fornecedor do serviço uma capacitação de que não dispõe, como é o caso de serviços médicos e de consultoria, o processo de prestação de serviços dá ênfase às pessoas, enquanto que os equipamentos são utilizados apenas como ferramentas de apoio. A utilização mais intensiva de equipamentos nos serviços profissionais está vinculada a sua flexibilidade, já que este processo visa à personalização do serviço a clientes específicos. Nos serviços, a característica simultaneidade faz com que o cliente seja um fator de produção, pois sua ausência impede a produção do serviço. Tanto a consulta médica como a produção de uma palestra salientam essa participação. Nos serviços com grande intensidade de mão de obra, a qualidade é criada durante o contato entre o cliente e o funcionário. Isso faz com que o pessoal de contato com o cliente, geralmente funcionários de nível médio ou baixo, e, muitas vezes, mal remunerados, tenha um papelchave no sucesso das empresas, como é o caso das recepcionistas,
A homogeneidade de resultados, um dos pilares filosóficos da qualidade, significa obter consistentemente resultados de acordo com padrões pré-especificados. Todavia, na maioria dos serviços, a heterogeneidade de resultados marca as operações de maneira que cabe a pergunta: se os resultados não são iguais, qual deve ser o padrão? Serviços dependem, em grande parte, de PESSOAS e SITUAÇÕES. Pessoas causam heterogeneidade por não conseguirem produzir fielmente comportamentos passados e situações, pelo fato de assimilarem variações ambientais e condições de prestação. Em serviços, a consistência relevante estabelecese pela percepção dos clientes, em função de repetidas experiências com o serviço. Um serviço é produzido em dois ambientes: PALCO (local onde o serviço é realizado) e BASTIDORES (retaguarda). É preciso que o pessoal de palco e de bastidores esteja bem entrosado. De que adianta um vendedor realizar um excelente negócio com o cliente, se o produto não lhe é entregue no momento prometido e a nota fiscal está errada? Segundo Karl Albrecht, Qualidade em Serviços é a capacidade que uma experiência ou qualquer outro fator tenha para satisfazer uma necessidade, resolver um problema ou fornecer benefícios a alguém. No nosso entender, Serviços com Qualidade são aqueles que são PERCEBIDOS pelo cliente como capazes de proporcionarlhe satisfação. Lembre-se que a percepção de um cliente é a chave para a qualidade. Para o cliente não importa como as coisas são, mas como ele as percebe. Se o que você faz não é percebido como valioso pelo cliente, então, não tem valor mesmo.
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Comunicação360
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Não dá mais para viver dentro de uma redoma. Mesmo contra a sua vontade, as empresas podem ser mencionadas nas redes sociais, podem ser citadas em sites de reclamações e também virar notícia na imprensa. Por isso, ferramentas como Assessoria de Imprensa, Comunicação interna, Redes Sociais, Vídeos, Publicações editoriais, Consultoria e Planejamento, Relações Públicas, Endomarketing e Gestão de Crise são algumas das opções que as empresas têm nas mãos para construir sua reputação e dialogar com seus públicos. Em todas as edições da Let’s Go, vamos trazer um pouco dos diferentes lados da comunicação corporativa. Acompanhe!
Twitter terá vídeos O Twitter deve lançar, ao longo deste ano, a possibilidade de ter vídeos publicados diretamente na sua timeline. A explosão do audiovisual entre os internautas direcionou os investimentos da rede para que ela se transforme, cada vez mais, em multiplataforma, sem deixar a característica de ser uma rede “em tempo real”. Para os “tuiteiros”, os vídeos terão que apresentar 30 segundos de duração. Já os anunciantes poderão utilizar filmes mais extensos, como explica o diretor da empresa no Brasil, Guilherme Ribenboim. Desta forma, a rede se aproxima de concorrentes como o Instagram e o Facebook, que já disponibilizam a ferramenta há mais tempo.
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Ação Nivea Sun Pelas redes sociais e por meio de campanha interna com seus colaboradores, a Nivea Sun selecionou três famílias que nunca haviam visto o mar para levá-las às praias do Porto, Pontal de Maracaípe e Praia dos Carneiros. Um filme registrou a emoção dessas pessoas com a viagem até o primeiro contato com o oceano. Confira em https://youtu.be/2Ova54ciXvg
Por Teresa Maciel comunicação corporativa teresa@multicomunicacao.com
Sétima edição do Recife Summer School esquenta as férias de verão na capital pernambucana
Alinhamento estratégico com Comunicação Mobilizar os integrantes da equipe para que compreendam e conquistem juntos os objetivos e metas da empresa. Este é o tema do evento sobre Comunicação Interna que a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE) promove em São Paulo, nos dias 26 e 27 de março. Palestrantes de empresas como Votorantim, Coelba, Itaú, Vale e Federação das Indústrias do Estado do Paraná/FIEP vão discutir como a Comunicação promove o alinhamento estratégico da organização. Informações: www.aberje.com.br/15mix Telefone: (11) 3662-3990.
Como contratar uma agência de Comunicação? As dúvidas que pairam sobre os setores de compras de muitas empresas deram origem ao Guia de Serviços e Boas Práticas em Contratação de Comunicação Corporativa, já disponível gratuitamente. Lançado pela Associação Brasileira de Agências de Comunicação (ABRACOM) e a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), o guia é dividido em cinco capítulos e traz conceitos sobre Comunicação Corporativa, apresenta critérios para definir os serviços necessários e a agência a ser contratada, além de orientar como conduzir a contratação e o acompanhamento do trabalho. No fim do material, há modelos de contratos e documentos que podem ser usados durante o processo. Download em www. abracom.org.br.
O Bairro do Recife recebeu, no último mês de fevereiro, uma série de eventos que esquentaram as férias de verão na capital pernambucana. Foi a sétima edição do Recife Summer School (RSS 2015), festival de eventos nacionais e internacionais realizado todos os anos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD), em parceria com as empresas do parque tecnológico. O foco do festival foi em empreendedorismo e a inovação, relacionados às áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação, Economia Criativa e Sustentabilidade. O evento teve a proposta de oferecer ao público (estudantes, profissionais, empreendedores, gestores públicos e privados, pesquisadores, artistas, além, claro, de interessados nos temas) a oportunidade de adquirir novos conhecimentos, trocar ideias, estabelecer networking e gerar oportunidades de negócios. Para isso, o festival congregou seminários, workshops, cursos, palestras, competição de startups e outros eventos, de diversos portes e formatos, relacionados às três áreas. “Ao todo, atraímos 2,5 mil participantes. O Recife Summer School fez com que as pessoas adquirissem novos conhecimentos, trocassem ideias, estabelecessem networking e gerassem oportunidades de negócios”, destacou o presidente do Porto Digital, Francisco Saboya. Entre os importantes nomes da sétima edição do evento estiveram o do inglês Peter Thornton, autoridade mundial na área de Economia Criativa; o do artista multimídia, apresentador do GNT Fashion, blogueiro e empresário de moda, Caio Braz. Já o Porto Musical, considerado um dos maiores encontros do país voltados a profissionais da música, reuniu no Recife profissionais de diferentes partes do mundo para debater sobre intercâmbio e distribuição da música. Uma das principais atrações foi o diretor do Laboratório de Ciências da Computação da Sony na França, François Pachet. O rapper Emicida foi outro destaque da programação, além da participação do músico Guilherme Arantes. O festival é uma iniciativa do Porto Digital e contou com o financiamento do Ministério e da Secretaria Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI E SECTEC). O Recife Summer School 2015 foi resultado da parceria com 12 instituições, também responsáveis pela oferta de eventos: Caio Braz, Cesar.Edu, CInUFPE, EuSócio, Expolab, Fina Produções, Imagomotus, Impact Hub, Mustic, Proa, QALab e SBIO. W W W. L E T S G O P E . C O M . B R
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Umajoia, uma vida
Joalheria dinamarquesa Pandora planeja dobrar o número de lojas no Brasil e os Estados de Pernambuco e Bahia Terão novas franquias
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Emoção e recordações. Essas são as duas palavras que resumiriam tantas outras que definem a marca Pandora Joias - joalheria dinamarquesa presente no Brasil desde 2009, que já conta com cerca de 35 lojas-conceito, entre próprias e franquias. Emoções são vividas todos os segundos, minutos, horas e dias. Passadas, precisam ser recordadas, lembradas e sentidas. É o que busca fazer a Pandora por meio do conceito Crie & Combine, utilizado nas linhas de Braceletes & Charms, brincos, pulseiras e anéis: tornar nossos momentos eternos, especiais e únicos. É desta forma que a joalheria, criada em 1982 em Copenhague, tem conquistado o mercado internacional, principalmente o brasileiro. A expansão da marca ganhou força no ano de 2000, quando a Pandora criou a linha de Braceletes & Charms, que inclui diversos charms, clipes e separadores que dão liberdade às mulheres para criarem e combinarem com braceletes de metais preciosos, couro ou tecido. As joias Pandora são produzidas
com prata de lei, ouro rosé e ouro 14k, compostas com pedras naturais e preciosas. “O nosso conceito permite que as mulheres tenham a joia perfeita para cada ocasião, basta libertar a criatividade. O Brasil é um mercado em desenvolvimento, ao qual a Pandora tem prestado muita atenção. Em 2014, mesmo com a economia em recessão velada, conseguimos abrir 23 lojas. Hoje, no total, são 35 lojas”, declara a diretora-executiva da Pandora Brasil, Rachel Maia, ao acrescentar que, em 2015, a pretensão é dobrar o número de lojas e chegar a, aproximadamente, 70 lojas conceito”. Para conquistar tal objetivo, Rachel Maia ressalta que a marca precisou, primeiramente, identificar as características regionais brasileiras, devido à diversificação cultural e social. “Uma joia supre uma emoção. Por isso, inicialmente, nos preocupamos muito com essa diversificação e extensão territorial. Por isso, criamos escritórios regionais e acabamos de abrir um em
Fortaleza, que representa o Nordeste, para que possamos identificar as características regionais e importar de acordo com a necessidade mercadológica e de maneira mais assertiva”. “No Brasil, trabalhamos de Estado para Estado. Se eu não olhar a Bahia de forma exclusivista, que eu entenda a economia local, não conquistaremos o consumidor. Por isso, nosso produto é personalizado e mexe tanto com o imaginário e o sentimento das nossas clientes. Com isso, conseguimos fidelizar os clientes, fazê-los retornar às nossas lojas cerca de 7,5 vezes ao ano. No entanto, para tornar cada momento inesquecível, a Pandora busca oferecer charms diferenciados”, acrescenta a CEO Pandora Brasil. Rachel completa que a Pandora, além de ser uma marca acessível a todas as mulheres, independente de classe, raça e estilo, conseguiu conquistar um público diversificado pela qualidade do seu produto. “A Pandora é uma joalheria que traz a qualidade dentro do conceito. Não queremos fazer três joias para conquistar as diversas classes sociais. Oferecemos uma única joia que é acessível a todas elas”, reforça a CEO Pandora Brasil. Rachel ressalta que, inicialmente, a Pandora busca atingir os principais polos (leia-se, cidades). “Para isso, temos realizado um bom trabalho de mídia e marketing. É importante aparecer nas principais novelas, emissoras, estarmos vinculados a personalidades e celebridades globais. Para que possamos chegar de forma mais massiva. Além de um trabalho direcionado para cada Estado. Precisamos fazer isso, pois quem não é visto, não é lembrado”. No Nordeste, a Pandora conta com lojas em Fortaleza, Recife e Salvador. Estes dois últimos estão na lista dos Estados que ganharão novas lojasconceito da joalheria dinamarquesa. “Hoje, na Bahia, temos uma loja em Salvador (no Salvador Shopping) e, em breve, inauguraremos uma franquia no Shopping Barra. Em Pernambuco, abriremos uma segunda loja este ano, mas ainda não tenho uma data definida de inauguração”.
“O nosso conceito permite que as mulheres tenham a joia perfeita para cada ocasião, basta libertar a criatividade” Franquias - O modelo de franquias tem sido o braço direito da expansão da Pandora no Brasil. “Das 35 lojas brasileiras, 12 são franqueadas. Ou seja, 30% delas. Apostamos nesse modelo, pois o franqueado conhece regionalmente o mercado local e acaba disseminando a marca de forma mais produtiva”. Foi apostando na mistura cultural que a arquiteta Rebeka Villa, franqueada da Pandora na Bahia, decidiu abrir a primeira loja-conceito da marca no Estado. “A Bahia é uma terra multicultural. Aqui, todos podem se expressar com liberdade e encontraram na Pandora uma maneira de fazer isso de forma única, imprimindo sua personalidade, sua história”. Villa conta que conheceu a marca em uma viagem a Londres em 2007, onde comprou o primeiro bracelete. “Fiquei tão apaixonada que virou rotina comprar charms durante todas as viagens. Durante uma viagem a São Paulo, descobri que a Pandora estava em expansão no Brasil através de franquias. O interesse foi imediato, visto que procurava um novo negócio para investir e poderia uni-lo a minha paixão pelas joias”, conta a empresária, ao acrescentar que decidiu abrir uma segunda loja no Salvador Shopping devido à recepção do consumidor baiano. “Já em dezembro de 2013, quando inauguramos a loja, tivemos uma grande resposta nas vendas. Muitas clientes já conheciam a marca, mas tinham que aproveitar alguma viagem para preencher seus braceletes e montar os looks de anéis e brincos, agora, elas podem ter isso com toda a comodidade de ter duas lojas em Salvador”, realça.
A marca Considerada a segunda maior joalheria do mundo, a Pandora tem no seu DNA o conceito Crie & Combine, que deixa o cliente à vontade para customizar seu bracelete, para que, assim, conte a sua história de vida, suas lembranças e momentos. “Nossas joias possibilitam que a mulher assuma o estilo que queira, no momento que desejar. Ela pode ser fashion, romântica, rocker. Nossas joias não são rígidas e sim atemporais. O cliente que imprima o seu estilo a partir de uma única peça e diversos charms. Ao fazermos isso, o cliente usa aquilo com que ele realmente se identifica, o que diretamente lhe dará uma satisfação especial. Criamos o momento inesquecível de uma forma individual”, explica Rachel Maia. A Pandora Joias é reconhecida mundialmente pela utilização de metais nobres e pela riqueza de detalhes dos charms. “Nossa prata é 100% prata. Não fazemos mix de metais, nem folheamos a joia para baratear o produto. Nosso cliente sabe que ao entrar em uma loja Pandora encontrará joias verdadeiras e únicas. Primamos e somos fiéis à qualidade do processo e ao detalhismo. Se tivermos um pingente em forma de anjinho, poderão ser visualizados os detalhes do cabelo, do pé. Temos um design mais arrojado”, realça a presidente da Pandora no Brasil. W W W. L E T S G O P E . C O M . B R
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Novo utilitário esportivo da MercedesBenz, o GLA 45 AMG, é mais urbano e discreto que os concorrentes, mas esbanja potência, chegando a 100 km/h em 4,8 segundos Discreto e urbano, confortável e robusto. É por essas marcas que o Mercedes-Benz GLA 45 AMG chama a atenção nos salões, feiras e eventos por onde aparece. Com previsão de lançamento na Europa e nos Estados Unidos no primeiro semestre de 2014, o carro deve chegar ao Brasil até o final deste ano. Quando a disputa é entre utilitários esportivos (SUV), o GLA 45 AMG pode até ser considerado pequeno (por ser mais baixo), por não ser tão imponente como muitos de sua categoria. No entanto, o novo modelo da montadora alemã não deixa de ser um carrão. Nas pistas, ele se destaca pelo dinamismo com o qual consegue ser esportivo e eficiente ao mesmo tempo. Isso se deve à combinação da tração integral de série AMG 4MATIC voltada à performance com a transmissão AMG SPEEDSHIFT DCT de sete velocidades. Na versão com motor 2.0 turbo de 360 cavalos de potência, a máquina acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 segundos e mostra que não fica devendo nada aos concorrentes. A densidade de potência de 133 kW (181 cavalos) por litro coloca o motor turbo de alto desempenho ao lado dos mais potentes superesportivos. Outro diferencial do motor AMG quatro cilindros turbo é o fato de ser inteiramente montado à mão, seguindo a filosofia “um homem, um motor”.
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Apesar da discrição de suas formas, o carro não passa despercebido e acerta no design justamente por não exagerar. Sua grade dianteira tem frisos duplos pintados de cinza titânio fosco. Na lateral, o carro traz um novo logotipo da AMG, com o qual a marca será facilmente identificada no futuro. O modelo faz homenagem ao automobilismo esportivo com defletores negros, instalados sobre as grandes entradas de ar nas laterais. Outro diferencial são os faróis bi-xenônio de série. Assim, o top de linha une o luxo da Mercedes-Benz à estrutura exclusiva da AMG. A marca foi fundada em 1967 por dois ex-funcionários da famosa montadora alemã e se especializou na preparação de carros Mercedes-Benz de competição. Anos depois, a AMG teve seu nome oficialmente ligado à Mercedes. Atualmente, além dos carros de competição, a marca de alta performance é responsável por desenvolver versões esportivas para os modelos básicos da escuderia. 66
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Apresentado no Salão de Detroit (EUA), em janeiro, o GLA 45 AMG também é referência em relação aos índices de emissões e consumo de combustível, pois gasta apenas 7,5 litros de gasolina para percorrer 100 quilômetros (emissão de 175 g/km de CO2), com adaptação aos padrões de emissões EU 6.
A partir de 2016, o carro será produzido na nova fábrica da Mercedes em Iracemápolis, no interior de São Paulo.
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Made in Brazil O Mercedes-Benz GLA 45 AMG tem um significado especial para os brasileiros. A partir de 2016, o carro vai ser produzido na nova fábrica da Mercedes em Iracemápolis, no interior de São Paulo. A montadora estima investir R$ 505 milhões e fabricar 20 mil carros por ano, gerando cerca de 4 mil empregos (mil diretos e 3 mil indiretos). A fábrica também vai produzir a nova geração Classe C. Em outubro do ano passado, Philipp Schiemer, presidente da MercedesBenz do Brasil e CEO para a América Latina, anunciou que as versões nacionais do GLA e do Classe C terão motor bicombustível. No país, a tecnologia flex será implantada no atual motor 1.6 turbo, que rende 156 e 211 cavalos. No segundo semestre deste ano, o GLA chega ao Brasil importado da Alemanha. Primeiro, vem o modelo GLA 200, equipado com motor 1.6 turbo a gasolina de 156 cv e 24,5 kgfm de torque, câmbio de dupla embreagem e sete marchas. Em seguida, será a vez da versão mais potente da máquina, o GLA 250 2.0, de 211 cv com tração integral 4Matic. Na Europa, a versão mais simples chega às lojas por cerca de 30 mil euros, mas pode chegar a 50 mil euros, dependendo do modelo, dos opcionais e da carga tributária. O preço de venda no Brasil ainda não foi divulgado.
O modelo faz homenagem ao automobilismo esportivo, com defletores negros instalados sobre as grandes entradas de ar nas laterais.
MercedesBenz GLA 45 AMG Motor: 2.0 turbo de quatro cilindros (o mesmo usado no CLA 45 AMG e no Classe A 45 AMG) Tração: integral do tipo 4Matic Torque máximo: 45,8 kgfm Câmbio: conjunto com a transmissão de sete marchas SpeedShift DCT Capacidade do porta-malas: 421l Potência máxima: 360 cavalos Aceleração 0 a 100 km/h: 4,8 segundos Velocidade máxima: 250 km/h limitado eletronicamente Consumo médio: 13,3 km/l
Vert et Rouge : sob nova administração
No mercado há mais de 20 anos, a loja de roupas de aluguel Vert et Rouge – Rosa e Silva é referência no setor de aluguéis, com opções disponíveis para a moda masculina, feminina e infantil. Seu intuito é dispor de trajes sociais para todos os eventos e ocasiões de festa. Agora, sob nova administração, o estabelecimento pretende crescer ainda mais no setor. “Uma das nossas especialidades é o segmento de vestuário para casamentos. E participar do projeto de sonho dos casais que nos procuram, em especial das noivas, é um estímulo ao nosso trabalho. Atendê-las é gratificante, são ótimas oportunidades de transformar em realidade o sonho tão esperado”, afirma a proprietária Karla Mendonça. Segundo Karla, os produtos seguem padrões de qualidade desde a criação, lavagem e armazenamento até a sua exposição nas araras e manequins expostos na loja. Há uma grande variedade de peças e preços, isso por causa da atualização constante das coleções. “Temos uma preocupação muito grande em sempre manter 70
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atualizado o nosso acervo de peças, trocamos de coleção duas vezes por ano, com fornecedores nacionais e internacionais”. A variedade de peças é tão grande que inclui coleções para o público plus size, uma grande tendência de mercado. Sob o slogan A sua grife de aluguel, a Vert et Rouge Rosa e Silva se preocupa em atender a demanda do seu público com peças de alta costura, sempre oferecendo aos clientes o melhor do mercado para atender as suas expectativas. Reforçando essa identidade inicial, a loja aposta no complemento para a sua marca, incrementando ao seu target: Sua grife, sua escolha, seu estilo! Cliente assídua, Ana Cristina Leão adora as peças e se sente satisfeita com tudo o que encontra na loja. “Conheço a loja há anos, sempre fui muito bem atendida e as peças sempre me deixaram linda e satisfeita em todos os sentidos. Agora, ainda conto com a praticidade de ser perto da minha casa, pois atualmente moro em Casa Forte e a loja na Rosa e Silva é o meu endereço certo para vestir-
me para as grandes ocasiões. Conheço, gosto e recomendo”, afirmou. Pedro Dubeux, outro cliente, admira as várias opções que encontra na loja e o seu bom atendimento. “Por eu ter sido muito gordo há uns 3 anos, eu tinha dificuldade em encontrar ternos grandes, e na Vert et Rouge Rosa e Silva nunca tive essa dificuldade. Além disso, sempre fui muito bem atendido por todas as funcionárias. A loja é ampla, confortável, de fácil acesso e dispõe de uma grande variedade de ternos, dando opções de cor e tamanhos, e os preços são os normais de mercado”, finalizou.
Av. Conselheiro Rosa e Silva, 403, Graças Telefone: (81) 3423-4711 ou 3302-6204. www.vertetrougers.com.br
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A joia do
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A Vitivinícola Santa Maria é uma das maiores produtoras de uvas viníferas do Brasil.
A junção mágica do Sol do Sertão e das águas do Rio São Francisco, ingredientes responsáveis para a produção de vinhos finos na Vitivinícola Santa Maria
Francisco
Caminhar entre videiras na Vitivinícola Santa Maria, em pleno Vale do São Francisco, é, sem dúvida, um passeio inesquecível. Situada na cidade de Lagoa Grande, próximo a Petrolina (PE), a fazenda é uma das maiores produtoras de uvas viníferas do Brasil, utilizadas para a fabricação dos premiados vinhos e espumantes Rio Sol. Cenário da minissérie da TV Globo, Amores Roubados, exibida no último ano pelo canal, a Vitivinícola esbanja charme e tecnologia, propiciando aos visitantes um passeio único no mundo. Isto porque sua localização, no Paralelo 8 do Equador, permite a produção de ciclos contínuos de produção de uvas, diferente das outras áreas produtivas onde só é possível obter uma única safra por ano.
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ESPECIAL
A junção mágica do Sol do Sertão, que brilha em quase todos os dias do ano, com o controle das águas irrigadas do Rio São Francisco faz deste lugar um polo produtivo tão fértil. Caminhar entre videiras é poder vislumbrar as plantas em diferentes estágios de amadurecimento e, ao fim, poder provar exemplares pouco comuns no Brasil, a exemplo da uva Touriga Nacional, aos cachos, recém-arrancadas do pé. Uvas de excelente qualidade, de doçura inigualável e que dão origem a vinhos tropicais, jovens e frutados, que harmonizam com todas as horas do dia. Essas joias engarrafadas conquistaram, nesses pouco mais de dez anos de produção, reconhecimento e prêmios nacionais e internacionais, chegando a figurar como o único vinho brasileiro no ranking dos 100 melhores vinhos do mundo, de acordo com a Wine Spectator (2005). Mas quem olha, ainda desavisado, aquelas terras secas e o sol escaldante parece não acreditar que é possível, nessa situação climática, produzir vinhos de alta qualidade. E foi o conhecimento de técnicas de produção, unido ao olhar visionário da Dão Sul, produtora portuguesa de renomados rótulos, que deu início a empresa nos idos de 2003, nessa faixa de terra entre os Estados da Bahia e Pernambuco, em pleno Semiárido nordestino. Ali, nasceu a Rio Sol, uma empresa que traz muito do sotaque lusitano, que ainda pode ser ouvido nas falas de alguns de seus diretores e enólogos, mas que hoje é sinônimo de vinho brasileiro, com tons e aromas tropicais. À frente da área comercial da empresa e presente desde o início do projeto está o agrônomo e diretor comercial João Santos. Ele, nascido na cidade da Guarda, próximo à Serra da Estrela, no Norte de Portugal, trouxe consigo a experiência de produzir uvas e de adaptar novas espécies ao solo da fazenda, além do conhecimento sobre a produção de vinhos. “Quando chegamos ao Brasil e escolhemos o Vale do São Francisco, investimos em tecnologia, trouxemos novas variedades de uvas para a região e iniciamos o projeto com o objetivo de fazer com que, cada vez mais, os brasileiros pudessem orgulhar-se dos vinhos elaborados neste país”, comenta João Santos. 74
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Prêmios E o caminho escolhido, desde sempre, mostrou-se certo. Não é à toa que a empresa, ainda em 2006, com apenas três anos de existência, conquistou o prêmio de empresa mais inovadora do Brasil, conferido pela FINEP – Inovação e Pesquisa. Vale lembrar que a última vez que Pernambuco foi agraciado com essa premiação foi há mais de vinte anos com a Baterias Moura. Desde então, a empresa vem trilhando uma trajetória de sucesso. Seus rótulos de vinhos e espumantes conquistaram, neste tempo, mais de vinte medalhas e prêmios nacionais e internacionais que atestam a qualidade de sua produção. A Rio Sol extrapolou as fronteiras de Pernambuco e, hoje, seus produtos podem ser degustados em todas as regiões do país e não é difícil encontrar rótulos das marcas produzidas em países como os Estados Unidos, Portugal e Espanha.
Em 2006, a empresa conquistou o prêmio de empresa mais inovadora do Brasil, conferido pela FINEP – Inovação e Pesquisa. W W W. L E T S G O P E . C O M . B R
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ESPECIAL
As uvas É fato que nessa região, há muitos anos, já se produzia uva. Ali, naquele mesmo local, antes da implantação da vinícola, toda a produção das vinhas era dedicada à produção de vinagre. O que poucas pessoas atentam é que para se produzir vinhos de qualidade é necessário ter uvas viníferas, ou seja, espécies específicas para essa finalidade. Por isso, ao se instalarem na localidade, os executivos da Rio Sol precisaram, inicialmente, desenvolver um centro de pesquisa. Para tanto, foi separado um lote com quatro hectares da propriedade para o desenvolvimento e adaptação de mudas. “Importamos diversas espécies com o objetivo de saber qual se adaptaria ao solo e ao clima da região. Hoje, as principais uvas cultivadas são: Cabernet Sauvignon, Syrah, Moscato Canelli, Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Tempranillo, Chenin Blanc e Viognier, além de outras variantes”, explica João Santos. Mas outras adaptações foram necessárias. O fato do posicionamento geográfico, no Paralelo 8, onde ocorrem fatores climáticos que favorecem a safra contínua, trouxe uma nova realidade. No Vale do São Francisco não há sazonalidade. A vinícola opera todos os dias do ano, uma realidade diferente da experiência portuguesa, mas, sem dúvida, muito mais gratificante. “A conjunção de fatores aqui nesta localidade faz com que a planta se desenvolva durante todo o ano. Quem comanda o ciclo da planta é o homem, através da irrigação e nutrição da parreira”, explica o enólogo Ricardo Henriques. Segundo ele, o segredo do Vale do São Francisco é que a falta de inverno, com suas baixas temperaturas, inibe o ciclo de hibernação, quando a planta fica em repouso, sem ser prejudicada. “Através de estudos, sabemos que a videira precisa repousar apenas cerca de 60 dias para acumular energia que lhe permita efetuar um novo ciclo de produção. Esse ciclo de desenvolvimento varia de 120 a 150 dias, dependendo das castas, e é idêntico ao das videiras de outras regiões produtoras quentes, como ocorre no Alentejo (Portugal), Mendoza (Argentina), Maipo (Chile) e Toscana (Itália)”, esclarece o enólogo.
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O segredo do Vale do São Francisco é que a falta de inverno, com suas baixas temperaturas, inibe o ciclo de hibernação, quando a planta fica em repouso, sem ser prejudicada.
Adega
Enoturismo
Santa Maria
A Vitivinícola Santa Maria está aberta para visitação e faz parte do roteiro de enoturismo da região do Vale do São Francisco. Existem dois pacotes de passeios, sendo que o mais simples inclui visita às videiras, à área de produção e loja, onde é possível degustar algumas das preciosidades elaboradas no local. Já para quem deseja um programa mais completo, através de uma agência de viagens, o passeio pode contemplar, também, um passeio de barco pelo Rio São Francisco, com degustação de espumantes, e a ida até uma de suas ilhas para um delicioso e refrescante banho. No retorno à sede da fazenda é servido um almoço com comida regional, acompanhado de vinhos. Para mais informações e agendar visitas, acesse o site: http://www. vinibrasil.com.br
É na Adega onde as uvas são selecionadas e colocadas em tanques de inox e por onde passam por um processo de fermentação. Após as uvas serem processadas, são colocadas em barris de carvalho francês onde passam o tempo necessário para adquirirem as características de aroma e sabor específicas de todos os vinhos da empresa. É na adega, também, onde acontece o engarrafamento do vinho e do espumante. Com tanto esmero, a empresa, hoje, produz vários rótulos das marcas Rio Sol, Vinha Maria, Paralelo 8, Winemaker` s Sellection e Adega do Vale, com características distintas para cada marca.
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Wine Por Denise Santos
RÓTULOS DE VINHOS NACIONAIS E IMPORTADOS, VINÍCoLAS E HARMONIZAÇÃO
denisesantos@vinibrasil.com.br
ESPUMANTE RIO SOL BRUT BRANCO
VINHA MARIA RESERVA SELECCIONADA
RIO SOL WINEMAKERS SELECTION
Espumante Brut Branco, produzido no Vale de São Francisco, elaborado com a uva Syrah. A segunda fermentação ocorre em autoclave (método Charmat) durante trinta dias. Rico em sensações aromáticas, sendo marcadamente fresco, leve e frutado, com uma exuberante tropicalidade.
Um vinho tinto brasileiro com inspiração portuguesa, elaborado a partir da uva Touriga Nacional e da Cabernet Sauvignon, passando por um estágio em barrica de carvalho francês por dez meses. Essa união de castas torna este vinho estruturado e com muita elegância. Ganhador de medalha de ouro no Concurso Mundial de Bruxelas, em 2013.
Elaborado a partir da uva Touriga Nacional, originária de Portugal, considerada a rainha das castas portuguesas, apresenta uma cor exuberante e potente. Com estágio por seis meses em barricas de carvalho francês, este vinho possui aromas intensos e complexos.
Notas: Cor amarelo palha com tons dourados. Aroma de frutas tropicais e cítricas. Na boca é equilibrado e cítrico, com toque de frutas secas e vegetais. Perlage fina e persistente. Harmonização: Ideal para entradas frescas e leves, saladas e pratos com frutos do mar. Escolha certa para uma tarde ou noite de calor.
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Notas: Fino, com fruta elegante e distinta, com discreta baunilha e boa barrica, propiciando complexidade ao conjunto. Na boca revela-se poderoso, de perfil clássico, seco, com taninos firmes e final muito longo. É um tinto de muita personalidade, cheio de raça, que vai evoluir na garrafa. Harmonização: Uma combinação ideal com pratos potentes, de carne vermelha, temperos acentuados e molhos densos.
Notas: Notas expressivas de frutos maduros, especiarias e apontamentos florais, conjugandose com aromas tostados da madeira. Na boca, surpreendente, poderoso e fresco, com taninos sólidos, cheios de garra e fina acidez. Harmonização: Vinho ideal para acompanhar massas e carnes vermelhas. Excelente com pernil de cordeiro assado, com aromas de alecrim.
GASTRÔ [ t e x to d e n is e sa n tos ] [ i m ag e m E d ua r d o S iqu e i r a ]
A Revista Let’s Go PE harmoniza os sabores nobres da gastronomia pernambucana com vinhos do Vale do São Francisco. E nesta edição, o Caderno Gastrô faz uma homenagem aos sabores de Pernambuco. Seguindo a tendência mundial da valorização da gastronomia local, três restaurantes do Recife enaltecem raízes e sabores de seu Estado, com ingredientes surpreendentes e com a harmonização dos vinhos do Vale do São Francisco.
Novos 80
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sabores
Wiella Bistrô Carré de cordeiro O Restaurante Wiella Bistrô, localizado no bairro de Boa Viagem, pratica uma gastronomia inspirada na culinária francesa, sem abrir mão dos ingredientes da terra. Neste prato, de autoria do chef Claudemir Barros, o carré de cordeiro é acompanhado pelo surpreendente purê de caroço de jaca. O molho de jenipapo finaliza o prato de contrastes de cores, texturas e sabores. Para harmonizar, um vinho tinto Paralelo 8 Super Premium, que possui uma estrutura elaborada e um toque de madeira.
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GASTRÔ
Pomodoro Café BURRATA No Pomodoro Café, o encontro de culturas é garantido. Com forte influência da gastronomia e cultura italiana, o chef Duca Lapenda traz em suas criações o toque pernambucano. Como entrada, entre as opções oferecidas, é possível provar uma deliciosa Burrata, uma muçarela de leite bovino recheada com vários níveis de textura e sabor. Cremosa, porém muito presente e marcante, ela vem acompanhada de rúcula e tomatecereja. Por ser um começo de refeição leve, harmoniza-se com um espumante Rio Sol Rosé, fresco e tropical.
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Mercearia 08 Pernil de carneiro O Restaurante Mercearia 08, no bairro da Torre, zona Norte da cidade, possui uma proposta de cozinha regional, com sabores inesquecíveis das tradições pernambucanas. Seu pernil de carneiro, servido de forma generosa, é marinado 24 horas no vinho tinto seco, e assado lentamente. Para acompanhar, a casa serve um delicioso molho de melaço, arroz de castanha e farofa especial. É uma verdadeira aventura gastronômica, pela maciez e contraste de sabores. Para harmonizar, um vinho tinto jovem e frutado, como o Rio Sol Cabernet Sauvignon/Syrah.
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Expansão nomercado Marelli pretende avançar mais na América Latina
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Atenta aos movimentos do mercado de móveis de escritório e as oportunidades de crescimento, a fabricante de mobiliário corporativo Marelli Ambientes Racionais, referência em seu segmento, anuncia seus planos de metas para 2015. Com isso, a Marelli pretende consolidar a liderança da marca no Brasil e avançar na América Latina. Hoje, a empresa atua em todos os Estados brasileiros e em cinco países latino-americanos - Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai – através de um forte canal de distribuição constituído por uma rede de mais de 40 lojas exclusivas. Fundada em 2 de abril de 1983, em Caxias do Sul (RS), pelos sócios Rudimar Borelli, Daniel Mazzocchi e Francisco Santos, a Marelli Ambientes Racionais é referência em mobiliário corporativo no Brasil e na América Latina. A
Em Recife, a loja comandada por Bruno Cani e sua equipe conta com projetos instalados em importantes clientes.
empresa conta com um moderno parque fabril projetado com tecnologia de ponta dentro de conceitos de racionalidade, respeito ao meio ambiente, sustentabilidade, agregação de valor aos produtos e valorização das pessoas – tanto que, há mais de uma década, a companhia é listada no ranking das melhores empresas para trabalhar no Brasil. As soluções da marca têm como destino 60% o mercado corporativo privado e 40% o setor público. “Os produtos Marelli oferecem conforto, estética, ergonomia e otimização no aproveitamento dos espaços, atendendo às diversas necessidades dos ambientes corporativos, com soluções da recepção à diretoria. São certificados pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e produzidos de acordo com as normas ISO 9001
(qualidade), SA 8000 (responsabilidade social), ISO 14001 (gestão ambiental) e OHSAS 18001 (segurança e saúde no trabalho)”. A empresa também possui o selo verde Ecolabelling, afirma o gerente de Vendas e Marketing, Daniel Castilhos. No Recife, a Marelli tem à frente o gestor Bruno Cani, que se destaca no mercado de mobiliário corporativo de Pernambuco pelo atendimento personalizado aos arquitetos, por sua equipe capacitada para atender às demandas dos clientes e pela padronização e certificação da loja na norma de qualidade ISO 9001:2008. “Em Recife, a Marelli está muito bem posicionada. A meta de crescimento é de 9% para este ano, com uma atuação forte nos segmentos privado e público”, conclui Daniel Castilhos. Além disso, Recife sediará a 19ª Convenção de Vendas Anual da Marelli, que acontecerá em abril deste ano, no Sheraton Reserva do Paiva, reunindo os lojistas de todo o Brasil e da América Latina. A loja comandada por Bruno Cani e sua equipe conta com projetos instalados em importantes clientes como C.E.S.A.R., Teatro Guararapes, Via Sul, Italiana/Concessionária Fiat, Acumuladores Moura, Humberto Zirpoli Arquitetura, Juliano Dubeux Arquitetos Associados, entre outros. Para mais informações acesse: www.marelli. com.br/
Em Recife, a Marelli está muito bem posicionada. A meta de crescimento é de 9% para este ano, com uma atuação forte nos segmentos privado e público.
HOTEL [ TE X TO E l iab e wag n e r ] [ i m ag e m E d ua r d o siqu e i r a e Di v u lgaรง รฃo ]
Luxo e
praticidade Courtyard by Marriott Recife Boa Viagem: projetado para o viajante inteligente
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Com 162 quartos, o Courtyard by Marriott abriu oficialmente suas portas na bela cidade do Recife, no Estado de Pernambuco. O hotel está localizado a uma curta distância (a pé) da famosa Praia de Boa Viagem, próximo ao aeroporto (10 minutos de carro) e com fácil acesso aos melhores restaurantes da cidade, locais para fazer compras e atrações culturais. “A marca Courtyard está em expansão em todo o mundo em ritmo acelerado, e estamos muito contentes em introduzir esta marca inovadora no Brasil”, diz Craig S. Smith, presidente do Caribe e América Latina do Marriott International. “Com a abertura do Courtyard by Marriott em Recife, a marca tem agora em seu portfólio 24 hotéis em 11 países do Caribe e da América Latina, e estamos ansiosos para receber mais e mais brasileiros à medida que expandimos a nossa presença no país nos próximos anos”, conclui Smith.
Com 162 quartos, o hotel está localizado a uma curta distância da famosa Praia de Boa Viagem. W W W. L E T S G O P E . C O M . B R
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HOTEL
Para garantir que os clientes estejam conectados durante a viagem, o Courtyard by Marriott Recife Boa Viagem oferece internet de alta velocidade em todos os quartos e áreas sociais como cortesia. Os 162 quartos dispõem de grandes mesas de trabalho, cofres eletrônicos pessoais, entradas para iPod/ iPad e TVs digitais de 40 polegadas LCD com TV a cabo via satélite e canais de televisão internacionais. Um dos elementos-chave do lobby chamado ‘refreshing business’ é o GoBoard®, uma televisão de LCD/55 polegadas com tecnologia touch screen e que apresenta informações locais como mapas, previsão do tempo e notícias. Os hóspedes podem utilizar a tela para acesso instantâneo a informações de voos, entretenimento e programação de eventos locais, e enviar as informações para os seus smartphones. A ambientação do lobby é assinada pela escultora e pintora Naiade Lins, alguns quadros dela compõem o espaço. “Ela fez a ambientação em conjunto com a equipe de decoração da Marriott internacional, baseados no conceito global com o local”, afirmou o gerente de vendas Alan Machado.
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HOTEL
O Courtyard by Marriott Recife Boa Viagem terá restaurante assinado pela marca “Bistro”, que oferece opções de comida saudável e uma variedade de opções de pratos internacionais e locais. O restaurante dispõe de espaços de estar, onde os hóspedes podem desfrutar de seus programas de televisão favoritos enquanto escolhem o que irão comer e beber. O hotel dispõe, ainda, de um bar aberto durante a noite, com uma variedade de bebidas especiais para os hóspedes; e também conta com piscina e fitness center na cobertura, além de um espaço para reuniões e eventos que acomoda até 250 pessoas.
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Courtyard by Marriott O Courtyard by Marriott oferece um ambiente revigorante que ajuda os hóspedes a estarem conectados enquanto se mantêm produtivos, de maneira equilibrada. Serviços intuitivos e de design acompanham as necessidades dos hóspedes. Com mais de 950 localidades em 38 países e territórios, os hotéis Courtyard participam do Marriott Rewards, programa de fidelidade para os viajantes que permite aos membros ganhar pontos de hotel ou milhas aéreas para cada dólar gasto durante cada estadia. Para mais informações ou reservas, entre em contato com o Courtyard by Marriott Recife diretamente no número + 55 81 3256-7700 ou ligue para o número de telefone gratuito 0800 703 1512. Visite http://www.marriott.com/reccy ou se torne um fã em https: //www.facebook. com/courtyardrecifebv ou siga a marca Courtyard no Twitter no www.twitter.com/courtyardhotels.
As tarifas de inauguração do Courtyard by Marriott Recife são encontradas a partir de R$ 298,00 por noite. W W W. L E T S G O B A H I A . C O M . B R
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NÁUTICA [ TE X TO Luis F e r n a n d o Lisboa ] [ i m ag e m Di v u lgaç ão ]
Rei domar
novo Azimut 80
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O novo Azimut 80 traz um robusto potencial técnico articulado a serviços luxuosos e design arrojado Navegadores exigentes merecem sofisticados serviços a bordo. Portanto, nada mais pertinente que o surgimento do iate Azimut 80 para alimentar o desejo daqueles que não abrem mão do requinte mesmo em alto mar. O luxuoso barco fez a sua estreia internacional no Festival de la Plaisance, realizado anualmente em Cannes (França). Conjugando a funcionalidade de equipamentos indispensáveis com o estilo de toda a sua estrutura, este é o primeiro modelo da Azimut - com mais de 72 pés - que foi projetado na sede da marca, localizada na cidade de Avigliana (Itália). O novo Azimut representa o futuro do design náutico, investindo em linhas contemporâneas e traços impecáveis em um projeto assinado pelo renomado designer Stefano Righini. O interior do iate foi desenvolvido pela Achille Salvagni Architetti. Com superestruturas de popa arredondada e de proa esguia, as janelas são em formato elíptico e indicam uma tendência do mercado.
No deck inferior, o Azimut 80 possui quatro suítes: no centro do casco, ocupando toda a vastidão da largura, fica localizada a suíte principal; na proa, está a suíte VIP, segunda maior em área útil. W W W. L E T S G O B A H I A . C O M . B R
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NÁUTICA
Riqueza em detalhes O deck principal do Azimut 80 foi decorado com móveis contemporâneos, acabamento em laca preta e piso acarpetado. A sua escada é ampla e luminosa, ratificando o conceito de elegância do design. A galley pode ser configurada aberta ou fechada e possui porta para a lateral do barco. O amplo flybridge de 42 m é equipado com segunda estação de comando e acolhe, como um grande salão, dois jogos de sofás versáteis. No espaço, há a possibilidade de integração de sunpads, banheira de hidromassagem, teto retrátil que se abre eletronicamente e uma ampla área para cadeiras de sol. Na verdade, os estofados estão dispostos por toda a estrutura do barco: na sala de jantar é possível encontrar um grande sofá em forma de C, enquanto na área da proa há outro sofá em formato de L. A lista de comodidades oferecidas pelo iate é vasta: o minibar, por exemplo, recebeu pia integrada, geladeira, uma churrasqueira com chapa de proteção de aço inox e um interruptor de segurança. No deck inferior, o Azimut 80 possui quatro suítes: no centro do casco, ocupando toda a vastidão da largura, fica localizada a suíte principal; na proa, está a suíte VIP, segunda maior em área útil. Entre essas habitações, existem mais dois dormitórios que completam as acomodações para 10 pessoas.
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Para impulsionar os mais de 25 metros de comprimento e as 61 toneladas de peso, o Azimut 80 recebeu 2 motores MAN CR V12 com 1.550 cv cada, capazes de proporcionar uma velocidade máxima de até 30 nós (55 km/h) e velocidade de cruzeiro de 26 nós.
Tecnologia a bordo O painel de comando da grandiosa embarcação é revestido em couro e vale destacar os instrumentos de controle dos motores e inversores que possuem display de 7’’ (o proprietário tem a possibilidade de montar dois touch screen de 15,4’’). Além disso, há outro display touch de monitoração das instalações. Para impulsionar os mais de 25 metros de comprimento e as 61 toneladas de peso, o Azimut 80 recebeu 2 motores MAN CR V12 com 1.550 cv cada, capazes de proporcionar uma velocidade máxima de até 30 nós (55 km/h) e velocidade de cruzeiro de 26 nós. O tanque de combustível tem capacidade para 6 mil litros e o de água doce recebe até 1.100 litros. Definitivamente, além de possuir um ambiente náutico robusto e acolhedor, essa é uma verdadeira máquina das águas internacionais.
Nova
AZIMUT80
Comprimento total (incl. mesa de comandos): 25.2 m Comprimento do casco (incl. plataforma de banho): 23.71 m Largura do vau: 5.96 m Imersão (incl. hélice, com carga total): 1.72 m Deslocamento (com carga total): 64 t Motorização: 2 x 1550 mHP (1140 kW) MAN CR V12 (opt 2 x 1800 mHP (1324 kW) MAN CR V12) Velocidade máxima: 28/31 kn Velocidade de cruzeiro: 24/26 kn Reservatórios de combustível: 6000 lt Reservatórios de água doce: 1100 lt (290 Us gls) Cabines: 4 + 2 crew Lugares da cama: 8 + 2 crew Material de construção: VTR/GRP
O novo Azimut representa o futuro do design náutico, investindo em linhas contemporâneas e traços impecáveis em um projeto assinado pelo renomado designer Stefano Righini.
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Cults
Por Carol Aquino Fique atento às dicas culturais e saiba o que há de melhor para ser conferido!
Cd
DVD
Recheado de canções inéditas, o álbum Leminskanções registra as incursões do poeta curitibano Paulo Leminski pela MPB, interpretadas pela sua filha, Estrela Ruiz Leminski. O disco duplo traz também músicas feitas pelo poeta em parceria com artistas como Moraes Moreira (Promessas Demais) e Itamar Assumpção (Dor Elegante) e regravadas por tantas outras vozes, como Arnaldo Antunes e Zélia Duncan.
Depois de premiado com um Grammy, o álbum resultado do dueto do astro do jazz Tony Bennett e da rainha do pop Lady Gaga ganhou uma versão em DVD e ao vivo. O show foi uma gravação especial para um programa de TV americano, realizado no Rose Theater of Lincoln Center, em New York. A apresentação contou com uma orquestra de jazz composta por 39 músicos.
Leminskanções / Estrelinski e Os Paulera / Tratore / R$ 49,40
Filme
LIVRO
Aplaudido pela crítica e dirigido por David Fincher, o mesmo diretor de Clube da Luta e A Rede Social, Garota Exemplar tem uma trama cheia de reviravoltas. Ben Affleck interpreta Nick Dunne, um escritor fracassado cuja mulher desaparece no dia do quinto aniversário de casamento do casal. No desenrolar da trama, as investigações da polícia apontam Nick como o principal suspeito do crime.
O Conde Negro rendeu um prêmio Pulitzer para o seu autor, o historiador americano Tom Reiss. O livro é uma biografia de Alexandre Dumas, pai do famoso romancista de mesmo nome, e fonte de inspiração para o protagonista da obra mais famosa do seu filho: O Conde de Monte Cristo. Assim como Edomond Dantés, Dumas pai também foi um injustiçado: herói de guerra da Revolução Francesa, nunca recebeu o devido reconhecimento porque era um homem negro.
Garota Exemplar / De David Fincher, com Ben Affleck / Fox Film /R$ 39,90
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Cheek to cheek – Live / Tony Bennett e Lady Gaga / Universal Music/ R$ 36,90
O Conde Negro / Tom Reiss / Editora Objetiva / R$ 49,90
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NOS EMPREENDIMENTOS MAIS INTELIGENTES DA CIDADE. A Rio Ave uniu o mais alto padrão em tecnologia e sustentabilidade para oferecer a você uma vida ainda mais completa. Conheça nossos empreendimentos inteligentes.
Hotel
INNSIDE BARRA
Entre as oportunidades de Suape e as facilidades de Recife, fique com os dois.
Empresarial
CHARLES DARWIN
Residencial
LINCOLN AVENIDA More perto da praia no melhor 180 m² de Boa Viagem. Empresarial
CABO CORPORATE CENTER Localização estratégica e torres projetadas para atender às necessidades do seu negócio.
Versatilidade e tecnologia para o seu negócio, no melhor investimento da Ilha do Leite.
Consulte o seu corretor ou a sua imobiliária.
www.rioave.com.br /gruporioave /rioave O Memorial de Incorporação dos empreendimentos listados já se encontra devidamente averbado. Cabo Corporate Center: Protocolo 1-C n° 22.559, no Registro n° R-7, folhas 02/04, livro 02, matrícula 8.194, em 02 de outubro de 2012. Barra Home Stay: Protocolo n° 171041, no Registro n° R-10, matrícula 61344, em 21 de dezembro 2014. Empresarial Charles Darwin: Matrícula Número 71028, 74541 a 74813, desde 04 de Junho de 2012. Lincoln Avenida: Características e imagens do empreendimento são meramente ilustrativas e as vendas das unidades só serão iniciadas após o registro do Memorial de Incorporação no cartório de imóveis competente, o que deverá ocorrer em breve. Imagens meramente ilustrativas.
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