O PERCURSO
PROJETO V - SISTEC - MATEC ORIENTADOR: CELSO SAMPAIO ADRIEL COSTA MARINHO - 41891023 - N11
referências A CASA
Não fosse isso e era menos Não fosse tanto e era quase Paulo LeminsKI
PAVILHÃO TEMPORÁRIO PARA O WALK & TALK FESTIVAL / MEZZO ATELIER Segundo os criadores ““um espaço completamente fluido e permeável, uma cobertura singela que fornece a proteção necessária para abrigar suas diferentes funções.”
A cidade é uma entidade muito plural, orgânica e por muitas vezes contraditória. Desta forma, é preciso analisar a história. Em algum momento, tentando se abrigar, o ser humano escolheu um espaço pra se fixar, o que chamamos hoje de casa. A ideia do percurso que representa elementos fundamentais da casa vem disso. É uma tentativa de trazer a tona, em um equipamento de lazer, fundamentos que são óbvios, mas pouco observados.
SÉRGIO CAMARGO O jogo das seções de cilindros, dispostos sobre a superfície plana, oferece uma experiência inédita entre luz e matéria. A composição faz com que cada forma adquira uma fisionomia diferente ao longo do dia, quando exposta ao ar livre, por exemplo – distante da iluminação fixa de museus e salas de exposição.
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LOCALIZAÇÃO
conceito e partido PROPOSTA E PROGRAMA DE NECESSIDADES A proposta é a criação de um percurso para pedestres, dentro de uma área de 100x50m, usando essencialmente barras de madeira e tijolo cerâmico. O programa de necessidades se divide, basicamente, entre: o pavimento térreo, que é um espaço de circulação horizontal, pensado na travessia rápida e direta; e o pavimento inferior, que foi projetado para o lazer dos moradores com lugares de permanência. Não existem grandes barreiras físicas visuais como paredes e vedações nos dois pavimentos e ao longo da construção. A intenção da planta aberta e da circulação simples é dar liberdade a apropriação do lugar para os usuários.
SION
O projeto está inserido no bairro Residencial Bambi no município de Guarulhos - São Paulo. A conexão entre o recinto e o percurso se dá pela inserção dos dois projetos no mesmo quarteirão do bairro, uma área de preservação ambiental pela prefeitura da cidade, cedida para execução das obras. A proposta levou em consideração a luta da comunidade carente e sua trajetória de ocupação na região, já que o bairro periférico não possui nenhum tipo de equipamento público ou algum lugar de lazer e permanecia em um raio de aproximadamente 2km, mesmo com seus quase 30 anos de história. O percurso estabelece uma relação de semelhança com o ambiente inserido, pois está cercado de árvores nativas, o trajeto abre caminho pela “mata fechada” e convida o pedestre a apreciar a natureza enquanto caminha, se afastando dos barulhos e ruídos da rua.
CONCEPÇÃO E DIRETRIZES A forma geométrica pura da volumetria é fruto da desconstrução dos elementos fundamentais presentes nas casas periféricas da região: Piso, Pilar, Viga e Cobertura. - Piso: feito com ripas de madeira, representa o chão básico das casas, a forma pura de um quadrado; - Pilar: o pilar foi feito tipo “treliçado”, lembrando uma “meia tesoura” de madeira, elemento típico da cobertura das casas; PRODUCED AN AUTODESK VERSION o esquema dos pilares, com o conjunto pilar + viga formando um pórtico; - Viga: BY foram feitasSTUDENT seguindo - Cobertura: Plana simples, componentes usuais de construções como terças, caibros e ripas.
CONCEPÇÃO DA FORMA
1
3
vazios e aberturas
PERCURSO PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
volume cheio
RECINTO
TRAVESSIA PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
2
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malha 5x5m (total 100x50m)
INSOLAÇÃO
QUADRA CUBO
4 forma final
IMPLANTAÇÃO SEM ESCALA
ARBORIZAÇÃO
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desenvolvimento REPRODUÇÃO EM AQUARELA DA REFERÊNCIA. ESTUDO INICIAL.
REPRODUÇÃO EM AQUARELA DA REFERÊNCIA. ESTUDO INICIAL.
SITUAÇÃO DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
FLUXOGRAMA DO PERCURSO
ENCAIXES COM PILARES TIPO TESOURA
TIPOS DE PILARES
ABSTRAÇÃO EM AQUARELA. ESTUDO INICIAL. IDEIA DO ESPAÇO A PARTIR DA ABSTRAÇÃO EM AQUARELA. ESTUDO FINAL.
ENCAIXES COM PILARES LINEARES
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desenvolvimento COBERTURA MODULAR VAZADA
PILARES TRELIÇADOS COM VEDAÇÃO IMITANDO TELHADO “RIPAS E CAIBROS”
PLANTA ESQUEMÁTICA [IDEIA INICIAL]
CHÃO DE TIJOLINHO, TERRA BATIDA OU CIMENTO QUEIMADO
ELEVAÇÃO LONGITUDINAL ESQUEMÁTICA [IDEIA INICIAL]
FUNDAÇÃO DE CONCRETO E TIJOLINHO PARA MANUTENÇÃO DA MADEIRA ELEVAÇÃO TRANSVERSAL ESQUEMÁTICA [IDEIA INICIAL]
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CÓRREGO
B
RAMPA PARA CIRCULAÇÃO VERTICAL
RAMPA i=6,82%
RUA GERÂNIO
D
A
B
A
PLANTA PAVIMENTO TÉRREO SEM ESCALA
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D
ESA PRINC CO DE
RIN RUA B
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B
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
D
S
A
B
A
PLANTA PAVIMENTO INFERIOR PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
SEM ESCALA
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ELEVAÇÃO FRONTAL
SEM ESCALA
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
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SEM ESCALA
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PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
ELEVAÇÃO LATERAL
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PRODUCED PRODUCED BY BY AN AN AUTODESK AUTODESK STUDENT STUDENT VERSION VERSION
SEM ESCALA
PRODUCEDBY BYAN ANAUTODESK AUTODESKSTUDENT STUDENTVERSION VERSION PRODUCED
PRODUCEDBY BYAN ANAUTODESK AUTODESKSTUDENT STUDENTVERSION VERSION PRODUCED
CORTE B SEM ESCALA
CORTE A
VISTA SUPERIOR
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COBERTURA
ABERTURA INTERNA PARA AMPLIAÇÃO DA VISTA E CONEXÃO COM A NATUREZA.
EST. PILARES PAV. TÉRREO MADEIRA TIPO CUPIUBA USADA EM TODO PROJETO; EST. PILARES PAV. INFERIOR
CIRCULAÇÃO VERTICAL ATRAVÉS DE RAMPAS.
RUA
VEGETAÇÃO NATURAL PRESERVAÇÃO RUA CÓRREGO
PERSPECTIVA EXPLODIDA SEM ESCALA
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COBERTURA COMPOSTA DE TERÇAS, CAIBROS E RIPAS
peças elementares
VIGA TRELIÇADA
4
PILAR TRELIÇADO
PILAR TIPO SANDUICHE
3 4
2 3
2 1
BASE COMPOSTA DE VIGAS E RIPAS
ESQUEMA DAS PEÇAS BÁSICAS DOS MÓDULOS SEM ESCALA *módulo básico com dimensão de 5 metros de lado;
1 CONEXÕES METÁLICAS
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módulos
PILAR DE MADEIRA
1
2
CONEXÃO METÁLICA
7 6
3
FUNDAÇÃO DE CONCRETO
5 5 4 7 RIPAS
2
4 1
3
CAIBROS TERÇAS
6
MÓDULO ESTRUTURAL P/ 2 PAVIMENTOS SEM ESCALA
*módulo final com dimensões de 10 metros de lado;
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8
MÓDULO ESTRUTURAL RAMPA SEM ESCALA
8
VISTA FRONTAL SEM ESCALA
VISTA LATERAL SEM ESCALA
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VISÃO SERIAL
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VISÃO SERIAL
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VISÃO SERIAL
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VISÃO SERIAL
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VISÃO SERIAL
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VISÃO SERIAL
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VISÃO SERIAL
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VISÃO SERIAL
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