Folha da Cidade 01

Folha

da cidade

N ° 1 | dezembro de 2009

paxvisual@live.com Foto: Cláudio Marques/PAX press

Foto: Cláudio Marques/PAX press

Prefeita Marília Dias faz balanço do primeiro ano de sua administração >> 5 JOÃO MAIA

EZEQUIEL FERREIRA

DEPUTADO CHAMA ATENÇÃO PELA SUA ATUAÇÃO COM APENAS UM MANDATO >>4

PARLAMENTAR SOLICITA IMPLANTAÇÃO DE ABATEDOURO PÚBLICO EM MACAÍBA >>11

Foto: Cláudio Marques/PAX press

DR. BORIS O Dr. Boris Ivan atualmente exerce a medicina no Hospital da Unimed no serviço de Angiodinâmica e pratica filantropia atendendo pacientes de várias cidades do estado. >>12

ZPE Vereador Eduardo Santos:

EM MACAÍBA

>>3

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dezembro de 2009 Folha da Cidade é uma publicação da Pax Comunicação Visual redacaofolhadacidade@gmail.com

Editor: Fernando Pereira (DRT154 JP) Reporteres Fotograficos: Adrovando Claro (DRT RN 531 RF) e Claudio Marques (DRT RN 50 RF ) Editoração eletrônica: Graco Azevedo Design Gráfico : Renato Soares Comercial: Claudio Marques

Contato: Caixa Postal 2708 - Natal - RN - 59025-971 Impressão gráfica: Luc Graf Tiragem: 5.000 exemplares As matérias publicadas não traduzem necessariamente a posição da Folha da Cidade.

Longa vida ao

JORNAL

O fim do jornal diário em papel vem sendo anunciado nos EstadosUnidos ao longo da década. Em 2004, o professor Philip Meyer previu que em 2043 ele morreria. Em 2006, a revista The Economist perguntou:quem matou o jornal? No ano seguinte, Arthur Sulzberger Jr., editor do New York Times, disse não saber se em cinco anos a publicaçã continuaria a ser impressa. No ano passado foi a revista New Yorker quem proclamou que os jornais estão morrendo.

A informação em tempo real na rede mundial de computadores seria aresponsável por essa extinção. O raciocínio é claro. É difícil crer que a geração da internet, tendo dispositivos portáteis que permitem acessar vídeos e textos em qualquer lugar, leia um jornal impresso.

No entanto, a realidade no Brasil e no mundo indica que há certa precipitação e exagero nessas profecias apocalípticas.

Os jornais brasileiros encerraram 2008 com uma circulação 5% maior, passando de 4,14 para 4,35 milhões de exemplares pagos. O crescimento nas vendas em 2007 e 2006 já havia sido de 11,8% e 6,5%. E a média mundial também tem subido mesmo que com índices menores.

A partir desses resultados, nota-se que a questão mais atual a ser respondida diz respeito às razões que fazem o jornal manter sua força a despeito da lógica da era digital.

Em termos tecnológicos, uma delas é antiguíssima: o papel.

Hoje em dia é

Eduardo Lima Silva Jornalista.

possível ir à beira da praia, deitar no sofá ou andar de ônibus, acompanhando as notícias em um computador portátil. Porém, fora o desconforto visual proporcionado pela tela, ele não pode ser exposto à água ou areia. Quedas nem pensar. Ser dobrado a um tamanho adequado menos ainda. Assim, o papel continua sendo uma solução melhor.

Em nível comercial, não há o que supere a sua praticidade. E seu valor econômico é ínfimo para o usuário. Por exemplo, a perda de um jornal nem se aproxima dapreocupação de quem tem um celular roubado.

Outro aspecto que tem contribuído para o fortalecimento do veículo são as edições populares a um preço menor para o leitor. Além disso, como na frase atribuída a Keynes, no longo prazo todos estarão mortos.

Logo, discutir circunstâncias de 2043 deveria ser menos importante doque a verificação das transformações que estão permitindo que a imprensa escrita seja uma opção contemporânea.

No geral, os jornais diários ainda são portais de informação melhores e mais organizadosdos que os da internet, tornando-se pontos de partida para aprofundamento na rede de computadores. Não há antagonismo, mas complementação.

É possível que um dia os jornais impressos sejam superados por algum avanço tecnológico, mas isso está mais longe do que se prevê. Por enquanto, como se costuma dizer sobre os reis, se o jornal está morto, longa vida ao jornal!

Editorial

A Folha da Cidade é um jornal de formato e conteúdo editorial diferenciado, que pretende levar informações exclusivas, ao nosso leitor, que deseja ampliar seus conhecimentos acerca de vários assuntos, alguns imprescindíveis em todas as áreas.

A nossa proposta

é de nós sermos o melhor jornal da sua cidade, pois levamos as melhores notícias no cenário Municipal e Estadual de participação e engajamento nos fatos de grande importância no decorrer da história do país e por ser um jornal de qualidade que atende a diversos tipos de leitores. Você leitor(a) merece

uma leitura para despertar a reflexão e tomar parte da nossa jornada por aspectos que fazem parte da sua identidade com sua cidade.

Esperamos que acompanhem sempre a caminhada deste informativo e se torne um hábito folhear nossas páginas sempre que possível.

FOTO LEGENDA

A CIDADE DE MONTE ALEGRE CAPRICHOU NA DECORAÇÃO NATALINA, GANHANDO DESTAQUE NA IMPRENSA ESTADUAL. Foto Fernando Pereira

CHARGE

dezembro de 2009

11 Foto: Cláudio Marques/Pax press

“

O objetivo de implantar este abatedouro em Macaíba é reduzir o abate clandestino de animais e elevar o nível de sanidade da carne produzida na região.

“ DEPUTADO EZEQUIEL VIABILIZA IMPLANTAÇÃO DE ABATEDOURO PÚBLICO EM

O Deputado Ezequiel Ferreira apresentou Requerimento ao Governo do Estado, e à EMATER, solicitando a implantação de um abatedouro público no município de Macaíba.

Está ação só foi viabilizada pelo esforço do Deputado Ezequiel Ferreira junto ao Governo do Estado. Para o Parlamentar a implantação do abatedouro público irá beneficiar a população e os produtores do município e toda a região. “Os recursos já estão empenhados e a próxima fase do processo será a licitação da obra de construção do abatedouro” informa

MACAÍBA

o Parlamentar.

Este abatedouro será instalado na estrada de Jundiaí, próximo ao Instituto de Neurociências. Terá a capacidade de abater até 60 animais por dia. Já está empenhado, próximo passo é a licitação, previsão 2 semestre 2010.

“O objetivo de implantar este abatedouro em Macaíba é reduzir o abate clandestino de animais e elevar o nível de sanidade da carne produzida na região.”, informa o Deputado, e corrobora: “Será instalado na estrada de Jundiaí, e será um abatedouro de grande porte,

com a capacidade de abater até 60 animais/dia. Atenderá não somente a produção de Macaíba, mas de toda região e das comunidades próximas.

O produtor e o consumidor terão a certeza que os animais estarão sendo abatidos num local seguro e com alto nível de qualidade e higiene.” justifica Ezequiel Ferreira.

O Parlamentar lembra que “a construção deste abatedor também é uma conquista dos produtores, pois contribui com a meta de erradicar a febre aftosa em nosso Estado. Outro ponto favorável ao produtor é que

a implantação deste abatedor irá contribuir para colocar a carne produzida no mercado potiguar.”

O Deputado Ezequiel explica que “neste abatedouro será usada tecnologia de ponta e atenderá todas as normas e legislações de sanidade dos órgãos fiscalizadores. No novo abatedouro, os bovinos serão abatidos com pistola de ar comprimido e os caprinos e ovinos, por meio de choque. A carne após processada passará por um resfriamento que chega a 7 graus antes de ser entregue para comercialização.”

O Deputado também

informa que “este abatedor vai contribuir para a geração de emprego e renda em Macaíba e toda região. Ganha Macaíba com a construção de um abatedouro de 1º mundo, ganha a população macaibense que terá uma carne dentro dos melhores padrões, ganha o criador que terá um melhor lugar para abater o seu gado, ganha a prefeita por mais uma obra importante no seu município, ganha o Estado na arrecadação de impostos, e, ganha o Deputado Ezequiel por fazer do seu mandato um instrumento para melhorar a vida do povo de Macaíba.”

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dezembro de 2009

GAROTA DA FOLHA Foto: Cláudio Marques/Pax press

DAYSE BENÍCIO 20 anos, natural de Macaíba - RN

Foto: divulgação

CAROL BORGES 19 anos, natural de Macaíba - RN

dezembro de 2009

3 Foto: Cláudio Marques/PAX press

Entrevista vereador

EDUARDO SANTOS

A CÂMARA MUNICIPAL DE MACAÍBA É REFERÊNCIA ESTADUAL EM DINAMISMO E PARTICIPATIVIDADE NO DIA-A-DIA DA CIDADE. UMA CONDIÇÃO ALCANÇADA GRAÇAS AO TRABALHO DE VEREADORES COMO EDUARDO SANTOS (PMN).

MESMO SENDO PARLAMENTAR EM PRIMEIRO MANDATO, O “RODO”, COMO É POPULARMENTE CONHECIDO, ACUMULA GRANDE EXPERIÊNCIA POLÍTICA, JÁ QUE SEMPRE ATUOU NA VIDA PÚBLICA MACAIBENSE, EXERCENDO LIDERANÇA EM VÁRIOS SETORES.

ATUALMENTE CONCENTRA SUAS AÇÕES PRIORITÁRIAS NA DEFESA DA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA, PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM PROL DO JOVEM. ANALISANDO O ANO DE 2009 COMO POSITIVO PARA A POLÍTICA MACAIBENSE E PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO DO MUNICÍPIO, O VEREADOR CONVERSOU COM A NOSSA REPORTAGEM SOBRE AS PRINCIPAIS CONQUISTAS DA SUA ATUAÇÃO PÚBLICA.

JFC - Vereador, desde o início do seu mandato você evidenciou que defenderia algumas bandeiras de forma constante. Segurança pública é a principal delas. Quais os resultados mais importantes do seu trabalho até agora nesta área?

ES - Mesmo sabendo que segurança não é competência dos gestores municipais, resolvi lutar pela melhoria deste serviço em Macaíba porque sempre observei o aumento da violência nas ruas e a falta de estrutura das polícias. Desta forma, com a experiência e acesso que tenho a diversas autoridades estaduais do setor, desde o primeiro momento estabeleci uma forte parceria com a prefeita Marília Dias e começamos a elaborar projetos e a cobrar soluções imediatas para as deficiências. Posso destacar que, através da nossa atuação, conseguimos que o Governo Estadual renovasse e ampliasse a frota de viaturas disponíveis para o município e destinasse mais policiais para a 2ª CIPM. Outro importante avanço foi a transferência de aproximadamente 80 detentos que lotavam a delegacia da cidade e impediam que os agentes civis realizassem suas funções investigativas. Temos cobrado também uma atuação cada vez mais ostensiva

da polícia, o que aos poucos percebemos que está acontecendo.

JFC - Em que nível se dá essa parceria com a prefeita Marília Dias?

ES - Tenho uma ótima relação com a prefeita Marília e a considero um dos mais importantes nomes da política recente estadual. Sou líder de sua bancada na Câmara e conto com sua colaboração direta em todas as minhas ações. Temos personalidades políticas semelhantes na coragem, no espírito jovem e no dinamismo. Na defesa da segurança pública, a prefeita tem implantado projetos sociais e educacionais importantes e, com a nossa assessoria, ela firmou convênio de colabo-

ração com as Polícias Militar e Civil e sua administração está colaborando diretamente com a transferência da Companhia de Polícia para um novo prédio, já que o antigo está completamente deteriorado e não oferece as mínimas condições de trabalho. Uma demonstração clara de espírito público e responsabilidade da prefeita, que mesmo não fazendo parte do grupo político que apóia a governadora do estado, faz a sua parte na busca por soluções, mesmo que estas sejam obrigações legítimas do governo estadual.

JFC - A julgar pelos requerimentos e projetos que você já apresentou, geração de emprego e renda é outra preocupação do seu

mandato. Neste sentido, a Zona de Processamento de Exportação, que Macaíba está em vias de conquistar, poderá tornar o município referência em industrialização e empregabilidade.

Qual a sua participação na defesa de Macaíba para sediar a ZPE?

ES - Macaíba já é um importante pólo industrial do estado, mas precisa incrementar ainda mais o seu desenvolvimento, capacitar sua mão-de-obra e gerar mais empregos. A ZPE será um marco na história macaibense e irá possibilitar essas condições. Estamos convictos de que ela será instalada em nosso município porque reunimos todas as características fundamentais para

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A ZPE será um marco na história macaibense e irá possibilitar essas condições. Estamos convictos de que ela será instalada em nosso município porque reunimos todas as características fundamentais para isso, como proximidade de portos, aeroportos e rodovias importantes.

“

isso, como proximidade de portos, aeroportos e rodovias importantes. Recentemente solicitei à Prefeitura Municipal, através de Requerimento Legislativo, que seja realizada uma alteração no Plano Diretor do Município e seja criada uma área industrial na BR 304, mais precisamente na Reta Tabajara, localização ideal para a instalação da ZPE.

JFC - Vereador, para encerrarmos a nossa entrevista, quais suas projeções para 2010 e sua mensagem para os leitores?

ES - Em 2010 espero continuar atuando como vereador dando o melhor do meu trabalho em favor da minha cidade. Será um ano de novos e grandes desafios, inclusive, políticos, mas corajosamente lutaremos para que Macaíba continue crescendo e seja a maior vitoriosa e beneficiada com as nossas ações. Ampliaremos nossa área de atuação, mas sempre teremos a segurança, o desenvolvimento econômico e a juventude como principais metas do nosso mandato. Desejo que no novo ano tenhamos a oportunidade de comemorar importantes avanços todos os dias e reitero o meu compromisso de continuar sempre a disposição da população em prol do que for melhor para o nosso município.

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dezembro de 2009 Foto: Cláudio Marques/PAX press

JOÃO MAIA

chama atenção pela sua atuação com apenas

um mandato Em seu primeiro ano de mandato, o deputado federal João Maia (PR/RN) foi eleito um dos 135 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, ao lado de nomes como Arlindo Chinaglia, José Sarney, Ciro Gomes e Michel Temer, por atuar decisivamente sobre o andamento dos trabalhos legislativos e na elaboração da agenda do Congresso.

Ele ganhou destaque, principalmente, como relator da Lei do Gás, uma das mais importantes para o Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Lula, sancionada em março de 2009 pelo Presidente da República, após ser aprovada pela Câmara dos Deputados, por unanimidade, e pelo Senado Federal.

Este ano, o deputado foi novamente escolhido para relatar uma nova Lei, a do Présal. João Maia é o relator do projeto sobre a capitalização da Petrobras, o que significa muita responsabilidade e experiência. Durante seu discurso como relator, João Maia declarou: “Vou relatar um projeto da empresa mais querida do Brasil com atenção especial para os acionistas minoritários. Tenho consciência de que estou participando de um dos momentos mais importantes da história da Petrobras e do Brasil”.

A atuação do deputado João Maia na Comissão de Desenvolvimento Econômico,

Indústria e Comércio, durante os três anos de mandato, e em Comissões Especiais criadas pela Câmara dos Deputados para tratar de assuntos relevantes como a Reforma Tributária, qualificou-o como liderança da bancada dos economistas, onde figuram o deputado Antônio Palocci (PT-SP) e o senador Aloizio Mercadante (PT-SP).

Um dos maiores êxitos do deputado João Maia foi aprovar, na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, um projeto de sua autoria que irá permitir o desenvolvimento de uma indústria nacional de produção de programas de tevê com capacidade exportadora. Foi destaque também quando aprovou um projeto de lei para o aprimoramento do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte de modo a permitir às pequenas empresas o direito à transição gradual para o regime geral em que estão enquadradas as empresas de médio e grande porte.

Entre as Comissões Especiais de que participou o deputado João Maia, está a que aprovou a criação do Ministério da Pesca, uma reivindicação da Federação dos Pescadores do Rio Grande do Norte.

João Maia aprovou também, em Comissão Especial , o projeto de Reforma Tributária do deputado Sandro Mabel, do PR de Goiás, que irá favorecer

a arrecadação dos municípios com a criação do IVA-F, unindo PIS, Cofins e Salário Educação.

Na qualidade de municipalista, João Maia defendeu a causa dos municípios em mais de uma ocasião. Em 2008, modificou, através de emenda, a Medida Provisória que proibia a venda de bebidas alcoólicas em rodovias federais. Essa MP, cujo mérito era diminuir o altíssimo índice de acidentes nas estradas brasileiras, causaria prejuízos à economia dos municípios. A lei foi sancionada pelo presidente Lula com a modificação sugerida pelo deputado João Maia, resguardando o direito de comercialização de bebidas alcoólicas de estabelecimentos comerciais de beira de estradas, como hotéis, bares e restaurantes, tradicionalmente freqüentados por moradores das próprias cidades.

João Maia trabalhou também para eliminar uma injustiça histórica contra agricultores nordestinos. Sugeriu ao governo federal a concessão de um abatimento de 15% em cima dos descontos concedidos a todos os agricultores brasileiros interessados em renegociar seus débitos. O tratamento diferenciado seria um reconhecimento da desvantagem dos agricultores nordestinos em relação aos produtores rurais do restante do país por causa dos efeitos negativos da seca,

da menor produtividade agrícola decorrente da diferença de solo e das maiores restrições de ordem econômica e social que enfrentam.´ Quem trafega pelas rodovias federais do Rio Grande do Norte já sente a diferença com os investimentos que o DNIT, através do Ministério dos Transportes, que tem a frente o potiguar Alfredo Nascimento (PR), vem realizando na malha viária potiguar. Antes eram buracos, rodovias praticamente sem asfalto e falta de acostamento. No entanto este cenário começa a mudar. Hoje, 100% das rodovias federais no Estado estão sofrendo reformas e tornando as estradas mais seguras. Isso se deve ao Programa de Conservação, Restauração e Manutenção de Rodovias (Crema), cuja ordem de serviço foi assinada pela Superintendência Regional do DNIT/RN, e contou com a presença do deputado federal João Maia (PR), um dos principais articuladores da Bancada Federal pelos investimentos na Infra-Estrutura Rodoviária Federal. Ao fim dos serviços, toda malha federal pavimentada estará totalmente recuperada. Os investimentos ultrapassam os 237 milhões de reais. “É sem dúvida alguma, o maior programa de reconstrução, manutenção e conservação rodoviária do Rio Grande do Norte”, comemora o deputado João Maia.

Agora em dezembro, o deputado João Maia apresentou a Câmara Federal, o Projeto Le Lei que torna obrigatória aos médicos graduados em instituições de ensino superior pública a atuação profissional em programa federal de atenção básica à saúde. A justificativa do deputado para criar a Lei está na deficiência que os municípios sentem em formar equipes para trabalhar no Programa Saúde da Família. A maioria dos médicos formados prefere trabalhar nas capitais, prestando atendimento em hospitais particulares, em detrimento ao trabalho no serviço público nas pequenas e grandes cidades.

O Projeto de Lei propõe ainda a obrigatoriedade apenas para aqueles graduados em universidades federais, com remuneração assegurada e prestação de serviço por um ano, após a conclusão do curso de medicina.

A intenção do parlamentar é, através de uma Lei, eliminar a dificuldade de contratação de médicos, garantir o acesso à saúde pelas classes mais humildes, além de assegurar uma formação mais humana, ética e compromissada aos estudantes de medicina.

João Maia pensa no desenvolvimento, na saúde, na segurança, no bem estar da população do Rio Grande do Norte.

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dezembro de 2009 Foto: Cláudio Marques/Pax press

Ter bicho É

Os animais de estimação ajudam a revitalizar o dia a dia com sua dose espontânea de antiestresse e fazem bem à saúde – sem falar na doçura de sua companhia. Prepare a casa para a chegada deles.

BOM

Por Carol Scolforo

Uma casa iluminada, com uma decoração afetiva, quintal gostoso e plantas prazerosamente cultivadas já tem muitos ingredientes para ser um lar feliz. No entanto, basta somar um elemento e essa receita ganha ainda mais energia e vitalidade.

Está comprovado cientificamente: ter um bicho em casa contribui – e muito – para uma rotina antiestresse, cheia de qualidade de vida.

Não é à toa que o Brasil tem hoje 32 milhões de cães e 16 milhões de gatos, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação, a Anfal Pet – isso, sem contar outros bichos. São números que não param de se multiplicar, assim como as histórias que você já deve ter ouvido sobre essa relação de amor incondicional: animais amam seus donos sem julgar seus defeitos – e é por isso que muita gente anda se rendendo a tantos miados e latidos.

Esse é apenas um dos pretextos básicos para ser seduzido por um deles.

No mínimo, ter um pet eleva a autoestima humana e transmite segurança a quem está por perto.A explicação é biológica: envolver-se coma natureza traz essa sensação de estabilidade.“Esse contato nos revitaliza física e emocionalmente”, frisa a psicóloga paulista Denise Gimenez Ramos, coautora do livro Os animais e a psique.

Fato é que, se você mora em uma casa, então, tem ainda mais motivos para adotar um bichinho.“Com certeza, um animal estará mais feliz em contato coma natureza, em um quintal, por exemplo, fora de um lugar fechado como o apartamento”, aponta Denise Gimenez. Afinal,a natureza também traz conforto biológico a eles, é seu hábitat primitivo.E assim, a relação entre humanos e animais não causa distúrbios aos dois.“É comum pessoas humanizarem bichos, o que faz mal a ambos”, afirma a especialista.

Por isso, é preciso limitar um espaço para o animal descansar, que não seja fora de casa, mas que também não seja no quarto dos donos, por exem-

plo.

Territórios estabelecidos, é a vez de preparar a casa para recebê-los, observando detalhes importantes. Plantas tóxicas, como espirradeira ou comigo-ninguém-pode, devem ser evitadas no jardim.

Já dentro de casa, manter a lixeira e materiais de limpeza longe dos animais é outro conselho da veterinária mestre e doutora em psicologia animal Hannelore Fuchs, de São Paulo, também especialista em comportamento humano.“Animais pequenos gostam de cordas, então, é importante mantê-los distantes da fiação elétrica”, orienta.

Na decoração, ela ainda indica retirar objetos quebráveis e controles remotos, para ninguém se decepcionar depois.

Além disso, é preciso educá-los para não roer móveis nem destruir a casa na ausência dos donos. Investir tempo e afeto na relação também ajuda a evitar distúrbios de comportamento.“ Animais precisam de companhia, assim como todos os seres vivos, para serem felizes”, lembra a veterinária paulista

Irvênia Prada, professora de neuranatomia da Faculdade de Medicina Veterinária da USP e autora do livro A alma dos animais.

Cinco motivos para adotar um animal

Não apenas cães e gatos provocam sensações positivas. Observar um peixe em um aquário pode ter efeitos semelhantes aos da hipnose, reduzindo a ansiedade em pacientes à espera de uma cirurgia, por exemplo. E melhor: aquários são obras vivas de decoração.

Tanto para adultos quanto para crianças, interagir com animais diminui a pressão arterial. “Essa relação acalma e também mobiliza a sair da inércia”, diz a psicóloga Denise Gimenez Ramos. Um estudo publicado no British Journal da Royal Society of Medicine sustenta que quem tem um bicho em casa reclama menos de pequenos problemas de saúde, por isso, é mais feliz.

Animais em geral também são bons aliados de adultos e crianças mais inibidos. “Para idosos, podem

até ajudá-los a sair da depressão”, afirma Denise Gimenez Ramos. Com o peso desse argumento, recentemente, nos Estados Unidos, cães passaram a ser adotados em visitas hospitalares, com resultados visíveis na recuperação de pacientes.

Para a ciência, animais se integram tão facilmente em nossa vida porque possuem estruturas anatômicas idênticas às nossas. “Eles têm sensações, são inteligentes, têm memória e uma profunda sensibilidade de convívio com outras espécies e como ser humano”, analisa a médica veterinária Irvênia Prada.

Uma tese um pouco mais audaciosa sustenta até uma certa telepatia entre homens e animais. “O biólogo inglês Rupert Sheldrake, autor de Cães sabem quando seus donos estão chegando, diz que os cachorros se comunicam telepaticamente com os cuidadores humanos”, cita Irvênia Prada. Basta olhar fundo nos olhos deles para sentir essa interação mágica.

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dezembro de 2009 Fotos: Adrovando Claro/Pax press

Esgotamento mental afastam professores da escola Este e outros principais fatores que levam os professores no Brasil a pedir afastamento da sala de aula, segundo pesquisa da CNTE

O trabalho tem um papel central na vida das pessoas, podendo contribuir tanto para a melhoria da qualidade de vida quanto para o desenvolvimento de doenças. Muitas categorias profissionais têm sido alvo de estudos para diversos pesquisadores, entre elas, encontram-se os professores, que desde a década de 80 vêm, de forma mais acentuada, apresentando sinais de adoecimento. As causas são, em sua maioria, as mesmas: distúrbios vocais, estresse, dor nas costas e esgotamento mental e físico.

Cerca de 22,6% dos professores pediram

afastamento por licençasmédicas de acordo com a pesquisa Identidade Expropriada – Retrato do Educador Brasileiro realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), em 2003. “Isso causa um desfalque no sistema e é um problema difícil de controlar”, explicou a secretária de Finanças do CNTE, Juçara Dutra. Ela ressaltou que cada licençamédica significa, em média, cerca de três meses fora da sala de aula.

Com 250 mil professores, o Estado de São Paulo tem a maior rede de ensino público do país e re-

gistra aproximadamente 30 mil faltas por dia. Só em 2006, foram quase 140 mil licenças médicas, com duração média de 33 dias. O custo anual para o governo estadual chega a R$ 235 milhões. O cenário é o mesmo em centros metropolitanos menores. Nas escolas públicas do Distrito Federal, por exemplo, quase metade (46%) dos professores precisa pedir licença médica durante o ano letivo.

Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina, Osnyr Batista atribui o percentual excessivo de professores adoecidos à falta de reco-

nhecimento da profissão. Em 2005, o especialista realizou uma radiografia da situação de trabalho dos professores catarinenses e descobriu que 15 mil professores, de um total de 40 mil, ficaram afastados por licença.

Segundo Batista, a primeira suspeita era de que isso seria decorrentedos baixos salários, mas, na ver-

dade, ele descobriu que as principais causas de afastamentos são as condições inadequadas de trabalho. “Há uma cobrança muito grande da sociedade com relação aos professores, mas, ao mesmo tempo, eles não são valorizados como deveriam ser e quando percebem isso, adoecem”, explicou. (Renata Chamarelli)

dezembro de 2009

5 Foto: Adrovando Claro/PAX press

PREFEITA MARÍLIA

DIAS

FAZ BALANÇO DO PRIMEIRO° ANO DE ADMINISTRAÇÃO

Ano difícil para os gestores municipais de todo o Brasil. A crise financeira mundial, como num efeito dominó, comprometeu projetos e jogou um balde de água fria no primeiro ano de administração daqueles que esperam permanecer com a caneta até 2012.

Em Macaíba, a exceção da regra. A prefeita Marília Dias (PMDB) figura entre as poucas, em nível nacional, que conseguiu fechar 2009 com as finanças públicas em ordem, alto prestígio político, muitas obras acontecendo em todas as áreas e com confortáveis índices de aprovação popular da sua administração.

À nossa reportagem, a prefeita fez uma análise de 2009 e destacou algumas importantes conquistas, dentre elas, a instalação de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e a construção do Complexo Viário do município.

JFC - Prefeita, indiscutivelmente um dos maiores pontos fracos de Macaíba é o trânsito caótico do centro da cidade. Um grave problema urbanístico que também entrava um pouco o desenvolvimento da cidade. O que a sua administração projeta como solução?

MD - Desde o início tínhamos consciência da dimensão deste desafio. Sabemos que não será em dois ou quatro anos que conseguiremos resolver de forma definitiva um problema recorrente há mais de quatro décadas.

Mas estamos fazendo o possível, realizando medidas arrojadas e inovando. Para começar, conseguimos, junto ao governo do estado, municipalizar a gestão do trânsito e transportes e instalamos uma moderna sede para a secretaria, que passou a existir de fato, inclusive, realizando ações diárias de educação no trânsito pelas ruas da cidade e em escolas. Estamos também investindo com seriedade na instalação da sinalização ho-

rizontal e vertical e mantendo nossos fiscais nas ruas com o objetivo de orientar.

JFC - E em assuntos estruturantes para este setor? Quais são os projetos?

MD - Em 2009 conseguimos em Brasília recursos para uma obra que não só vai resolver este problema, como também vai modernizar e transformar positivamente a dinâmica da cidade. O Ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, garantiu que até o mês de março acontecerá o empenho dos 10 milhões de reais necessários para a construção do Complexo Viário, incluindo, principalmente, uma ponte que desviará o fluxo de veículos pesados por fora da cidade.

São caminhões, carretas que utilizam nossa malha viária somente como atalho, para chegar a municípios vizinhos, e acabam prejudicando seriamente nosso tráfego. O projeto da obra já está pronto.

JFC - Grandes obras costumam incomo-

dar setores políticos divergentes. Em que nível se dá o apoio da Câmara Municipal na elaboração e aprovação de projetos como este?

MD - Minha relação com os vereadores é harmoniosa. Somente dois, dos dez vereadores, não compõem a bancada de apoio da administração municipal.

Mesmo assim, também conseguimos conviver bem com a oposição, sempre possibilitando o diálogo e o franco debate. Nosso trabalho tem alcançado bons índices de aprovação popular e, inevitavelmente, esta constatação acaba influenciando positivamente, até mesmo, a postura política daqueles que não acompanham o grupo situacionista.

JFC - A imprensa estadual noticiou também nos últimos meses de 2009 a breve instalação de uma UPA no seu município, algo que muitos prefeitos não conseguiram, já que o número destinado ao RN foi limitado. Uma opor-

tunidade de demonstrar prestígio político? O que vai representar mais esta obra em termos de incremento à saúde?

MD - Apesar de termos escolhido a educação como prioridade do nosso trabalho, a saúde pública também precisa continuar sendo referência em Macaíba. Em 2009 conseguimos avançar bastante. Instalamos uma central informatizada de marcação, inauguramos um PSF em Riacho do Sangue e já anunciamos a construção de outros em vários pontos do município. A construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) não simboliza prestígio político. Simboliza a importância da nossa cidade, que não conta com uma boa prestação de serviços por parte do hospital regional. Até conquistarmos a UPA percorremos um longo caminho. Solicitamos ao Ministério da Saúde, mobilizamos a bancada potiguar, com a articulação do deputado Henrique Alves,

e sensibilizamos o governo estadual sobre esta nossa necessidade. Foram várias reuniões e viagens ao Rio de Janeiro, onde pudemos conhecer mais sobre o assunto, numa cidade que é referência neste tipo de Unidade de Saúde. O importante é anunciar que a luta foi vitoriosa e que nos próximos meses Macaíba irá ganhar uma Unidade de Pronto Atendimento em saúde aberta 24 horas por dia, que prestará um serviço intermediário, de urgência.

JFC - Prefeita, para finalizarmos, sua mensagem aos macaibenses e ao povo potiguar.

MD - Quero agradecer pelo apoio e confiança popular que recebi nas ruas durante todo este ano e reiterar o meu compromisso de continuar, sempre de forma participativa, fazendo o melhor por Macaíba. Desejo um 2010 em que todos possam trabalha, progredir e ser feliz. Que estejamos juntos para alcançarmos grandes vitórias para a nossa cidade.

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dezembro de 2009 Fotos: Adrovando Claro/Pax press

O MEIO AMBIENTE e a Sustentabilidade

Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.

Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.

Em paralelo as ações governamentais, todos os ci-

dadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.

Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos

humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.

Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.

Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; ga-

rantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem.

Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza.

A partir daí; cada família oderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.

O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.

dezembro de 2009

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Foto: Adrovando Claro/PAX press

MARACAJAÚ paraíso do litoral norte

A praia de Maracajaú aos poucos vai se onsolidando como um dos pontosturísticos mais procurados do Rio Grande do Norte.

E o motivo de atrair cada vez mais turistas está exatamente a sete quilômetros da costa, onde está localizada a formação de corais, com 13 quilômetros quadrados de área, que os nativos chamam de “parrachos”.

Ideal para o mergulho com snorkel ou simplesmente para um delicioso banho em águas transparentes, com possibilidade de nadar rodeado de pequenos peixes, os parrachos são uma formação de corais que na maré baixa afloram à superfície.

Em média, a profundidade na área varia até dois metros.

No bar flutuante constru-

ído em alto-mar, exatamente nas piscinas naturais, bebidas e tiragosto são servidos em mesinhas com direito a proteção do sol. Além dos parrachos, a região de Maracajaú tem dunas e muitas lagoas que proporcionam relaxantes banhos em suas águas límpidas. Maracajau em tupi-guarani significa lugar onde os gatos marácas bebem água. Os Parrachos de Maracajaú são barreiras de coral a sete quilômetros da praia de Maracajaú, que formam piscinas naturais. É excelente para mergulhos de snorkel nos corais submersos que, na maré baixa, afloram à superficie.

É um dos lugares no Brasil onde o mar é o mais cristalino e adequado ao mergulho.

A praia de Maracajaú fica a 60 quilômetros de Natal, capital do Rio Grande do Norte, Brasil.

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dezembro de 2009 Foto: Cláudio Marques/PAX press

Dr. BORIS O GUARDIÃO DO

CORAÇÃO

O médico Boris Ivan Coscillo Mejia, 46, formado na Universidade Nacional Mayor de San Marcos , Peru, em 1990, veio para o Brasil no ano seguinte, exercer a profissão no setor de Medicina Intensiva do Hospital Jabaguara em São Paulo. A experiência foi estendida para o setor de cardiologia do Instituto Pazzanese e na Hemodinâmica e Angioplastia Coronária do Hospital Beneficente Português, ambos em São Paulo.

Em 1998 recebeu convite de um colega da residência médica para coordenar o setor de Cateterismo e Angioplastia da Casa de Saúde São Lucas.

O Dr. Boris Ivan atualmente exerce a medicina no Hospital da Unimed no serviço

de Angiodinâmica e pratica filantropia atendendo pacientes no Instituto Juvino Barreto em Natal, no Instituto Ecos, em Macaíba e no Clube de Mães de São Gonçalo do Amarante. Há quatro anos promove o evento internacional de Cardiologia Intervencionista na cidade do Natal-RN, onde participam nomes de prestígio na área de cardiologia, vindos do Peru, Argentina, Venezuela e Estados Unidos. O tema do evento no próximo ano será: A prevenção de doenças cardiovasculares.

Dr. Boris gosta de viajar com grupos de amigos para sua cidade natal, Lima, e às ruínas da cidade Inca de Machu Picchu, umas das mais belas maravilhas do mundo, visita-

da por milhares de turistas de o planeta. A cultura peruana já foi um dos centros do domínio espanhol e referência das colônias hispânicas do século XVIII.

Pai de um filho, o médico é um admirador da cidade

do Natal, considerando-a uma das mais belas do mundo e chega a compará-la às cidades do caribe.

Sua próxima meta é abrir um restaurante de comidas típicas e exóticas do Peru que possui uma das melhores

culinárias do mundo, com destaque para iguaria Ceviche e Pisco sauer, para ele a bebida mais saborosa do mundo. O cardiologista pretende viver em nossa cidade prestando o relevantes serviços médicos na sua área.

Foto: Cláudio Marques/PAX press

MACHU PICCHU

Uma das maravilhas do mundo.