Índice:
Atividades JI e EB Arraiolos …………2 Sabugueiro …………3 Exposição na BE ……………………….5 Conto do mês ...………….……..….....8/9 Filme do mês …….……...….…..11/16/17 Semana da Leitura em Voz Alta……..13 Exercício de evacua cão da sede..….19 Ciência & Arte em 9 Etapas………......20 Semana da leitura .…………......21/22/23 Intercâmbio Escolar com Badajoz…..24 Parlamento dos Jovens ……………....28 Número: 36| Mês: março | ano: 2019| Jornal Trimestral | Agrupamento de escolas de Arraiolos
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EDITORIAL
comum ouvirmos referências à necessidade e à importância de, desde muito cedo, os alunos/crianças se envolverem em atividades de promoção do livro e da leitura. Este envolvimento, segundo diferentes autores, é concebido como resultante da interação de processos motivacionais e da mobilização de estratégias cognitivas diferenciadas. De acordo com esta perspetiva, os leitores mais envolvidos ficam também mais motivados e utilizam mais estratégias, enquanto que os menos envolvidos se mostram menos motivados e usam menos estratégias para acederem à compreensão daquilo que leem. Percecionado desta forma, o envolvimento com a leitura poderá ser considerado como multidimensional envolvendo assim aspetos comportamentais, cognitivos, emocionais e por vezes também sociais. À medida que as crianças/alunos vão progredindo na escolaridade a sua relação com a leitura vai sofrendo alterações. As suas motivações para a leitura tendem a diminuir. Os alunos mais novos atribuem importância às atividades de leitura, porque gostam de ver os seus progressos reconhecidos pelos outros. Para a maior parte deles ter público é essencial. Todos temos noção de que as crianças quando entram para a escola sentem uma vontade muito grande em aprender e revelam muita curiosidade em relação às atividades escolares em geral e, para a leitura, em particular. Por outro lado, a diversificação de áreas de interesse, à medida que os anos passam, contactam com novas atividades e matérias o que pode levar a um decréscimo em alguns aspetos das suas motivações. As práticas de abordagem à leitura e à escrita, podem ser determinantes na motivação, fator que poderá justificar o decréscimo que se verifica ao longo dos três ciclos de escolaridade, nos indicadores motivacionais dos alunos. Nos alunos mais velhos, a necessidade de confirmação das suas competências, ou reconhecimento do esforço por parte dos outros é menor, daí o reconhecimento social já não ser um motivo que os conduza à leitura. Ainda no que diz respeito ao contexto psicológico, focamo-nos no interesse e motivação intrínseca do leitor face ao texto. Primeiro temos que atender à intenção da leitura, uma vez que esta tem de ter algum significado para o leitor. Este transporta consigo gostos, vivências, experiências e interesses que o moldam e que se manifestam nas escolhas que faz. Quanto maior for o interesse e a motivação, maiores serão as probabilidades de o leitor extrair sentido do que lê. Um leitor motivado estará mais atento e mais envolvido na tarefa de retirar sentido do que o leitor que demonstra pouco interesse por um determinado texto, mesmo possuindo as capacidades necessárias para aceder à compreensão. Para que o leitor considere uma atividade de leitura motivadora, esta tem que ser significativa, tem que ir ao encontro dos seus interesses e das suas competências. Esta é a grande tarefa do Professor Bibliotecário como mediador de leitura e/ou do professor. Estes podem “ganhar” os alunos no campo afetivo e no reconhecimento do seu trabalho de forma a que estes entrem no mundo da leitura. De acordo com a Escala de Motivação para a Leitura (Monteiro & Mata, 2000) quando os alunos se encontram extrinsecamente motivados (dimensão reconhecimento social), estamos perante alunos intrinsecamente motivados (dimensão prazer). “Muitos dos nossos comportamentos intrinsecamente motivados começaram por resultar de motivações extrínsecas. Assim, quando pretendemos fazer emergir, incrementar ou mudar comportamentos, não podemos esquecer a motivação extrínseca e as fontes de reforço que lhe estão associadas (…) À semelhança de muitos outros comportamentos humanos, a iniciação à leitura faz-se pela via dos afetos (motivação extrínseca) mas a integração de leitura no repertório comportamental de cada um exige que a atividade tenha significado e seja valorizada pelo próprio (motivação intrínseca)” (Martins e Viana, 2009:23). Quanto às razões sociais, uma vez que a escola tende a permitir a igualdade no acesso, consideramos que esta importância vai decaindo significativamente ao longo da escolaridade. A equipa do jornal escolar Redação e montagem: Agrupamento de Escolas de Arraiolos: Catarina Lóios e Paula Gaspar
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NOTÍCIAS DO 1º ciclo Texto coletivo Resumo
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“ O Espantalho Enamorado”
ra uma vez um espantalho, que se chamava Gustavo. Ele estava vestido com um casaco todo roto
e umas jardineiras remendadas. Na cabeça tinha um chapéu e por baixo deste saiam uns fios de palha a fingir que era cabelo. O Gustavo foi colocado numa horta para afugentar os pássaros e, no cimo da colina estava Amélia, que era uma espantalha por quem o Gustavo estava apaixonado. Ele queria ir para junto da Amélia e casar com ela, mas não conseguia porque não conseguia. Um dia apareceu lá um caçador que queria matar uma codorniz, mas ela escondeu-se no bolso do casaco do espantalho. O caçador procurou, procurou, mas não achou a codorniz. Então, como ficou cansado de a procurar e cheio de calor, tirou o cachecol e colocou-o em cima do Gustavo. Enquanto o caçador procurava a codorniz, o Gustavo pediu para esta levar o cachecol à sua amada. Mais tarde, o caçador voltou, porque estava com frio, mas o cachecol tinha desaparecido. O caçador começou a despir o espantalho, para achar o cachecol. Entretanto, apareceram os amigos do espantalho: uma raposa, vários pássaros e um coelho e começaram a picar o caçador. O caçador pegou no espantalho e abanou-o para afugentar os pássaros e disse ao Gustavo que o levava para junto da Amélia, se os seus amigos parassem de o picar e o espantalho concordou. Quando chegaram ao cimo da colina, o Gustavo pediu para ser colocado junto da Amélia. Antes do caçador se ir embora, deu ao espantalho, o chapéu que lhe tinha tirado e ele deu-lhe o cachecol. No fim, o Gustavo abraçou a sua amada, casaram-se e foram felizes para sempre. Alunos do 2º C1
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TRABALHOS DESENVOLVIDOS PELA DOCENTE MARIA JOSÉ SERÔDIO NO ÂMBITO DO PROJETO AJUDARIS
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A PRIMAVERA CHEGOU!
ara darmos as boas-vindas à primavera e festejarmos a Páscoa erguemos no Largo da Igreja de Santa Clara este magnífico trabalho que queremos partilhar com toda a comunidade educativa.
“ Vamos salvar o Planeta” amos cuidar da Terra.
Onde vamos morar; Cuidemos dela com carinho; Pois ela é o nosso Lar!
Somos ecologista; Não somos meninos tontos; Separamos o nosso lixo E, pomo-lo no ecoponto.
Toda a nossa família; Oiça com atenção; Proteger o nosso planeta; Está nas nossas mãos.
Somos todos responsáveis; Por salvar o ambiente; É uma prova que somos; Cidadãos conscientes.
Todos nós aqui estamos; Para o Planeta salvar; As crianças desta escola, não te vão abandonar!
Feliz primavera para todos.
EB1 de Sabugueiro
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rabalho realizado pela escola e pelo jardim de infância de Sabugueiro
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ara assinalar o dia do Pai as turmas A, B, D e E vieram à biblioteca Dordio Gomes para ler a história "As Gravatas do Meu Pai". A história foi lida em voz alta pelos alunos e no final decoraram uma gravata para oferecerem aos Pais.
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s alunos das escolas do agrupamento vieram à biblioteca Dordio Gomes durante o mês de fevereiro para explorarem a história "O Espantalho Apaixonado". Em grupo construíram as personagens principais, a Amélia e o Gustavo.
O 3º ano D1 fez um passeio pela vila e posteriormente os alunos produziram estes trabalhos na BE.
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Exposição Dia da Mulher—8 de Março 2019
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LIVRO DO MÊS JANEIRO
LIVRO DO MÊS FEVEREIRO
LIVRO DO MÊS MARÇO
Trabalhos elaborados pelas três turmas dos 5º anos. Parabéns pela excelente iniciativa. Professora Francisca Esquível
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HASTEAR DA BANDEIRA ECO-ESCOLAS ATIVIDADES
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o passado dia 6 de fevereiro de dois mil e dezanove, realizou-se a Cerimónia do Hastear da Bandeira
Eco Escolas referente ao ano letivo 2017/2018, que mobilizou a comunidade escolar da Escola Cunha Rivara. Participaram nesta cerimónia a Direção do Agrupamento de Escolas, a Presidente do Conselho Geral, a Câmara Municipal de Arraiolos, a Coordenadora do Projeto Eco Escolas, docentes e alunos de diferentes níveis de ensino. Alguns alunos apresentaram-se com cartazes alusivos à preservação do ambiente. A cerimónia teve início com uma animada atuação de um grupo musical de Arraiolos. A bandeira foi transportada e erguida por quatro alunos e um assistente operacional do Conselho Eco Escolas, a que se seguiu uma salva de palmas de todos os presentes. Esta bandeira representa o esforço desenvolvido por alunos, professores e funcionários que, em parceria com a Autarquia, têm procurado dar resposta a alguns dos problemas detetados no âmbito ambiental. Aurora de Sá
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ntervalo Literário
Atividade da responsabilidade
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onto do mês da responsabilidade do docente Luís Serra
de Luís Serra Ler na página seguinte... Gregorio Duvivier gênese II No princípio era o verbo uma vaga voz sem dono vagando pela via láctea. Depois veio o sujeito e junto com ele todos
MANUEL ANTÓNIO PINA
O pássaro da cabeça Sou o pássaro que canta dentro da tua cabeça, que canta na tua garganta, que canta onde lhe apeteça. Sou o pássaro que voa dentro do teu coração e do de qualquer pessoa (mesmo as que julgas que não). Sou o pássaro da imaginação que voa até na prisão e canta por tudo e por nada mesmo com a boca fechada. E esta é a canção sem razão que não serve para mais nada senão para ser cantada quando os amigos se vão e ficas de novo sozinho na solidão que começa apenas com o passarinho dentro da tua cabeça.
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CONTO DO MÊS de JANEIRO
Giovanni Boccaccio
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(CHICHIBIO) tradução de José Lima
Chichibio, cozinheiro de Currado Gianfigliazzi, com uma pronta palavra em seu favor torna em riso a ira de Currado e escapa à má fortuna com que Currado o ameaçava. ( ... ) Por mais que o pronto engenho, amorosas senhoras, muitas vezes empreste a quem fala palavras prestes e úteis e belas, segundo as circunstâncias, também a fortuna, por vezes ajuda dos temerosos, lhes põe na língua subitamente tais palavras, que de ânimo sossegado nunca saberiam encontrar: eis o que com este conto entendo demonstrar. Currado Gianfigliazzi, como cada uma de vós pode ter ouvido e visto, foi sempre cidadão notável da nossa cidade, liberal e magnífico, e mantendo continuamente vida de montaria, deleitando-se com cães e aves, deixando de lado por ora os seus feitos mais importantes. Tendo ele caçado com um seu falcão certo dia perto de Peretola um grou, achando-o gordo e tenro, mandou-o a um seu bom cozinheiro, chamado Chichibio, que era veneziano; e com o mandá-lo deu-lhe por ordem que o amanhasse e assasse bem para a ceia. Chichibio, que era tão novo e vão como parecia, preparou o grou, pô-lo ao lume e com solicitude começou a cozinhá-lo. Estando o grou já quase assado e largando um grandíssimo aroma, aconteceu que uma moça daqueles sítios, de seu nome Brunetta e de quem Chichibio estava fortemente enamorado, entrou na cozinha e sentindo o cheiro do grou e vendo-o pediu com amorosa insistência a Chichibio que lhe desse uma coxa. Chichibio respondeu-lhe na sua voz cantante e disse: "De mim não a tereis, dona Brunetta, de mim não a tereis." Com o que dona Brunetta enfadada lhe disse: "Por minha fé, se não ma dás, não terás de mim nunca coisa de teu aprazimento" e para sermos breves foram então muitas as palavras; por fim, Chichibio, para não atormentar a sua dama, arrancando uma das coxas ao grou, deu-lha. Quando depois o grou sem a coxa foi posto diante de Currado e um seu hóspede, e admirando-se Currado da novidade, mandou chamar Chichibio e perguntou-lhe o que acontecera à outra coxa. Ao que o veneziano, mentiroso, prontamente respondeu: "Senhor, os grous não têm senão uma coxa e uma perna." Currado agastando-se com isto disse: "Como diabo não têm senão uma coxa e uma perna? Não vi eu outros grous senão este?" Chichibio continuou: "Assim é, senhor, como vos digo; e quando vos aprouver eu vo-los farei ver vivos". Currado por mor do hóspede que consigo tinha não quis deixar-se levar pelas palavras, mas disse: "Pois que dizes que mos farás ver vivos, coisa que tal nunca vi nem ouvi dizer que houvesse, quero então vê-los pela manhã e ficarei então contente; mas juro-te pelo corpo de Cristo que, se assim não for, de tal arte te farei tratar que, enquanto por cá andares, os teus males te hão-de fazer lembrar o meu nome." Por essa noite, as palavras ficaram-se por ali, mas na manhã seguinte, assim que o dia surgiu, Currado, a quem com o dormir a ira não passara, e ainda estava cheio dela, levantou-se e ordenou que lhe trouxessem os cavalos; e mandando Chichibio montar numa pileca conduziu-o a uma ribeira, onde ao romper do dia era costume verem-se grous nas margens, dizendo-lhe: "Cedo veremos quem terá mentido ontem à noite, se tu ou eu." Chichibio, vendo que durava ainda a ira de Currado e que lhe convinha dar prova daquilo que mentira, e não sabendo como o poderia fazer, cavalgava ao lado de Currado com o maior medo do mundo, e de boa vontade, se tal pudesse, teria fugido; mas não o podendo, olhava ora adiante, ora atrás, ora ao lado, e tudo o que via lhe pareciam grous com dois pés. Mas chegados que foram perto do rio, aconteceu logo verem na margem uma boa dúzia de grous, todos repousando num pé, tal como costumam fazer quando dormem; pelo que ele prestamente os mostrou a Currado, dizendo: "Podeis agora ver bem, senhor, que é verdade o que ontem à noite vos disse, que os grous não têm mais do que uma coxa e um pé, se olhardes aqueles que ali estão." Vendo-os, disse Currado: "Espera, que já te mostrarei que têm duas" e chegando-se a eles quanto podia, gritou: "Oh! Oh!", e com tal grito os grous, baixando o outro pé, depois de uns quantos passos, todos começaram a fugir; com o que Currado voltando-se para Chichibio disse: "Que te parece, farsante? Vês que têm duas?" Chichibio ficara quase quedo e, sem saber ele próprio de onde lhe vinha, saiu-se com a resposta: "Senhor, sim, mas ontem à noite vós não gritásteis 'Oh! Oh!'; que se assim tivésseis gritado também ele teria posto de fora a outra coxa e o outro pé, como estes o fizeram."
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ORA DO CONTO—2º ANO—APRENDER COM A BE 19 março— Contos para rir, Luísa Ducla Sorres
15 jan — O coelhinho Branco 22 jan — As postas do peixe 29 jan — Um rei 5 fev — As três cidras do Amor 12 fev— Lágrimas de crocodilo 19 fev— Adeus, gasolina! 26 fev— História norueguesa ou como o urso ficou sem rabo; Uma vaca chamada Estrelinha
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26 março— O coelho e o macaco (história moçambicana) , Os ovos Misteriosos, Luísa Ducla Soares e Manuela Bacelar 2 abril—Os três desejos, O troca-Tintas, Luís Ducla Soares
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Filme do Mês janeiro (6ª feira) – 14:25h Anexo Biblioteca
Nota do realizador UMA NOTÍCIA, UM LIVRO, UM FILME Em 1933, os jornais portugueses deram destaque a uma história violenta que ficou conhecida como «a tragédia de Beja». O episódio foi capa do Diário de Notícias e transformou-se num folhetim informativo, com direito a ilustração. Tudo começou à hora do jantar, quando um camponês armado invadiu a casa de um grande proprietário alentejano e disparou sobre dois homens, matando-os imediatamente. Eram o dono da propriedade e o seu filho. De seguida, o homicida fugiu e trancou-se no casebre isolado onde vivia com a família. Este homem havia sido preso meses antes por furto de cereais. Agora era cercado no seu casebre pela guarda pesadamente armada. Mas não se rendeu. Foram chamados reforços. O próprio exército. O tiroteio foi tão intenso que mais de cinquenta anos depois havia balas nas paredes do casebre. Muitos soldados caíram e chefe da guarda foi morto. Existem várias versões sobre o final do «louco assassino». Mas a imprensa da época garante que para pasmo de todos o seu enterro foi muito concorrido. A história transformou-se num mito.
Trabalho da responsabilidade de Luís Serra e Inês Pequito 11
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Sessão na BE Cunha RIvara Life volunteers Escape
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e manhã os alunos do 11º B acompanhados pelo professor Henrique Gonçalves e 12ºA/A1 acompanhados pelo professor Luís Serra. À tarde os alunos do 11º A acompanhados pelo professor António Rosmaninho e 10º B acompanhados pelo professor Carlos Rosmaninho.
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ealizaram-se no dia 22 de janeiro duas sessões de sensibilização promovidas pelo Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD Portugal). O BCSD é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública, que agrega e representa empresas que se comprometem ativamente com a sustentabilidade e é um dos dinamizadores nacionais da transição para uma economia de baixo carbono, que valorize os ecossistemas e que seja geradora de bem-estar na sociedade. No âmbito da sua atividade, enquanto parceiro do PROJETO LIFE VOLUNTEER ESCAPES - Volunteer with the European Solidarity Corps for Activities in Portugal with Ecological Sense (co-financiado pelo Programa LIFE), que pretende promover atividades de conservação da natureza e proteção ambiental através da mobilização de voluntários, o BCSD Portugal tem prevista a realização de um conjunto de ações de sensibilização destinadas aos jovens estudantes do ensino secundário, sobre a importância da proteção e conservação da natureza e as oportunidades e benefícios resultantes para a sociedade (na qual se incluem, entre outros, empresas, entidades públicas, ONG e cidadãos). Participaram nestas sessões as turmas 10ºB, 11ºA, 11ºB, 12ºA e 12ºA1, cujos diretores de turma consideraram pertinente a participação tendo em conta o contexto dos cursos ou até da área da Cidadania e Desenvolvimento. As sessões foram promovidas por Beatriz Charneco, voluntária na organização.
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lube de cinema com Raquel Mendes Cimena, emoção, razão: conversa muito estimulante e participada com a estudante do curso de cinema Raquel Mendes. Obrigada pela participação.
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SEMANA DA LEITURA EM VOZ ALTA
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SEMANA DA LEITURA EM VOZ ALTA
Quando a família dos 5º anos vem à escola e lê com os seus educandos, temos este resultado fantástico!!! Parabéns à professora Carla Silva pela iniciativa!!!!
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Ida ao Teatro No dia 16 de janeiro, pelas 14h, os alunos da turma C, do 9º ano de escolaridade, Curso de Educação e Formação Tecelão/Tecedeira, acompanhados pela professora Maria do Céu Morcela, deslocaram-se a Évora para assistir à representação do “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente, em cena no Teatro Garcia de Resende. A atividade foi proposta no âmbito do estudo do Módulo 15, “Textos de Teatro”, e funcionou como motivação para o estudo da obra vicentina, proporcionando a todos momentos de boa disposição e a possibilidade de contactarem com a obra deste autor, considerado o “Pai do Teatro Português”. As personagens que mais captaram a atenção dos alunos foram o Diabo e Joane, o Parvo, pela sua comicidade, no entanto, a todos os atores, parabéns pelo excelente trabalho!
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS NA FASE NACIONAL DO PROGRAMA EUROSCOLA
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s alunas do 10ºB, Alice Mota e
Céu Carapinha venceram a fase distrital do Programa Euroscola, a qual se realizou no passado dia 12 de março, nas instalações da DGESTE em Évora. O referido programa, cujo tema este ano é Eleições Europeias 2019: assumir responsabilidades e escolher o futuro, foi criado pelo Parlamento Europeu no âmbito da cidadania e é organizado pelo Instituto Português do Desporto e Juventude em parceria com a Assembleia da República e o Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal. Este programa tem um triplo objetivo: familiarizar os jovens com o funcio-
Alunos do 9º C
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lguns testemunhos: “Gostei muito da visita e da peça. A personagem de que mais gostei foi Joane, o Parvo.” (Marisa Modas) “Eu gostei muito de ir ao teatro. A personagem de que mais gostei foi Joane, o Parvo.” (Sofia Lourenço) “Eu gostei de ir ao teatro. A personagem de que mais gostei foi o Diabo.” (Daniel Espada) “Eu gostei muito de ir ao teatro. As personagens de que mais gostei foram o Diabo e o Sapateiro.” (Helena Lobo) “Gostei da visita e da peça de teatro. As personagens de que mais gostei foram o Diabo e o Parvo.” (Miguel Correia) “Foi bom ter ido ao teatro, mas a personagem de que eu mais gostei foi Joane, o Parvo.” (Tomás Cordeiro) “Gostei muito da representação da peça e da visita ao teatro. A personagem que mais me agradou foi o Companheiro do Diabo.” (Rafael Cunha) “Boa visita, como também um bom espetáculo teatral. Há já algum tempo que não via uma peça de teatro e gostei muito. Todos os atores estiveram bem, mas a personagem que achei mais cómica foi o Diabo.” (Tiago Grazina)
namento das instituições europeias, consciencializar os jovens para a sua condição de cidadãos europeus e permitir que possam exprimir as suas opiniões e valorizar o seu envolvimento no projecto europeu. As nossas alunas fizeram uma abordagem original e divertida, sem deixar de ser rigorosa, sobre o importante tema das eleições europeias, as quais se realizarão no próximo mês de maio em todos os estados-membros da União Europeia. Assim, no próximo dia 20 de maio, nas insta-
lações da Apresentação do trabalho Euroscola Henrique Gonçalves Sandra Quaresma
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Filme do Mês 11 de fevereiro (6ª feira) – 11:45h Anexo Biblioteca
Partilha de Experiências com
Raquel Mendes Estudante Universitária do Curso de Cinema
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Filme do Mês 22 de março (6ª feira) – 14:25h Anexo Biblioteca
Uma história real sobre coragem e dignidade humana Um filme do genial David Lynch, com John Hurt, provavelmente um dos melhores atores de sempre. 17
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Origâmi é a arte tradicional e secular japonesa de dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colá-la. Wikipédia
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S. VALENTIM NA BE CUNHA RIVARA
gradecemos o contributo de todos os professores intervenientes e respetivas turmas. As dobragens em origami estão lindíssimas!! Um bem haja!!
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Exercício de evacuação da sede
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ais uma vez realizou-se um exercício de evacuação da escola sede, desta vez sem recurso a meios de socorro externos, com o objetivo de mecanizar os procedimentos. Este exercício foi levado a cabo no dia 2 de fevereiro, pelas 10:15h. A evacuação total do edifício (considerando os últimos elementos da comunidade educativa a chegar ao Ponto de Concentração, que é afastado da escola sede) foi de mais ou menos 10 minutos. No entanto, a evacuação do edifício sede foi realizada em cinco minutos. Com base nos inquéritos realizados podemos concluir que a evacuação foi feita de forma rápida; os alunos deslocaram-se de forma ordeira e calma; os sinaleiros estavam devidamente identificados. A maior parte dos inquiridos considerou estar bem informado sobre os procedimentos a adotar durante a evacuação. Pela análise do resultado dos Inquéritos podemos concluir que os alunos reconhecem alguma desorganização sobretudo no local de concentração. Os alunos têm vindo a demonstrar dificuldade em encarar o exercício com seriedade, pondo em causa os objetivos que se pretendem com o exercício, nomeadamente a mecanização dos procedimentos corretos. Este ano as sugestões apresentadas pelos alunos, professores, assistentes operacionais e assistentes técnicos passaram por questões como a necessidade de ser mais rápido no percurso, maior organização dos alunos no local de concentração, a existência de mais sinaleiros e até o pedido de disponibilização de lanche e água. Tendo em conta a importância da realização do simulacro para a segurança de todos é de notar que algumas turmas não cumprem os procedimentos estabelecidos pondo assim em risco não só a sua própria integridade física como a daqueles que os rodeiam. Em situação real o não cumprimento das regras compromete aquilo que é mais importante, a vida de todos os que fazem parte da nossa comunidade educativa. Teremos todos que continuar a trabalhar para melhorar os procedimentos e assim podermos garantir que os valores de solidariedade, de interajuda e empatia prevaleçam em detrimento do individualismo e do fraco sentido de responsabilidade. Dina Costa
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iência & Arte em 9 etapas
esafio National Geographic - Biblioteca Escolar (Professores Inês Pequito e Rui Rebocho) Com vista ao desenvolvimento da literacia científica, os alunos podem participar no Desafio respondendo a uma questão sobre um dos artigos da revista. O desafio é mensal e o aluno vencedor, cuja divulgação é feita na página da escola, receberá um prémio oferecido pela National Geographic Portugal. Parabéns aos nosso grandes vencedores deste período: dezembro/janeiro, Rui, fevereiro, Sara, e março, Rui.
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SEMANA DA LEITURA DE 11 A 15 DE MARÇO 2019
"Hoje leitor, amanhã leitor!”
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Leitura, 10 minutos por dia nem sabe o bem que lhe fazia.
urante a semana de 11 a 15 de março, foram desenvolvidas atividades que festejaram a leitura como ato comunicativo, de liberdade e responsabilidade, um diálogo entre a literatura, a arte e a ciência, um espaço de encontro, criativo e colaborativo. As bibliotecas escolares estiveram, como sempre, no centro desta comemoração no agrupamento, promovendo interações com a comunidade, encontrando parcerias e praticando a leitura como um hábito de todos os dias. (RBE)
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Continuação (Maratona da leitura, muito participada pela comunidade) Estamos todos de parabéns!!!
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INTERCÂMBIO ESCOLAR—28 DE FEVEREIRO COM O I.E.S. SAN FERNANDO DE BADAJOZ
Intercambio escolar con el I.E.S. San Fernando de Badajoz
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l pasado día 28 de febrero, nuestra escuela recibió algunos alumnos y profesores españoles del Instituto San Fernando, de Badajoz. Durante el día se desarrollaron varias actividades. A las diez de la mañana hubo una actividad en la Biblioteca de la escuela en la que algunos alumnos portugueses del 9. º y del 11.º curso leyeron unos poemas en español. También hubo dos momentos musicales por parte de dos alumnas portuguesas, Lia Nascimento y Margarida Pequito, que estudian en el Conservatorio Eborae Musica. A continuación, un poco de historia y cultura locales, visitamos el Castillo de Arraiolos. Terminamos la mañana con una actividad en el gimnasio, con una sesión de baile tradicional portugués con la ayuda de la profesora Filipa Leal. ¡Fue un auténtico rompehielos! Sobre la una, los alumnos y los profesores almorzaron en el comedor de la escuela. Después de comer, hubo una pausa para charlar y convivir un poco. A las dos y media de la tarde, los alumnos españoles y portugueses (del 10. º Curso y 11. º C profesional) participaron en un concurso en línea, Kahoot, con preguntas sobre léxico y cultura española para los portugueses y al revés para los estudiantes españoles, en la “Oficina d’ Artes”. Antes de las despedidas, las profesoras de español ofrecieron unos “pastéis de nata” a los invitados. ¡Estaban buenísimos! Y así terminó la jornada. El próximo día 2 de mayo, los alumnos del 9. º Curso (grupo A y B) visitarán el Instituto San Fernando, de Badajoz, volverán a ver sus compañeros españoles, conocerán el Instituto donde estudian y participarán en algunas actividades culturales. ¡Hasta pronto!
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oi uma sessão muito interessante. Obrigada pela vossa presença!!!!! 24
A equipa da BE
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Clube de Cinema 26 de Abril (6ª feira) – 10.05 h Biblioteca da Escola E.B.2,3/S Cunha Rivara
SALGUEIRO MAIA: “Meus senhores, como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados socialistas, os estados capitalistas e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos!”
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Jogos matemáticos com apoio de professores da UE
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o âmbito da disciplina de Matemática, na manhã do passado 4 de abril, realizou-se uma atividade extracurricular, que consistiu numa aula de Matemática Recreativa denominada Jogos Matemáticos dinamizada pela professora Sandra Vinagre da Universidade de Évora. Na concretização desta atividade, que decorreu na Oficina de Artes, concorreu o envolvimento de dois parceiros, o Agrupamento de Escola de Arraiolos e a UE. Tendo como principais objetivos, motivar os alunos para a aprendizagem da Matemática, mostrar o lado mais lúdico da matemática e consciencializar que por detrás de um jogo há uma explicação científica/matemática, participaram cerca de 30 alunos do ensino básico. Carlos Rosmaninho
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o âmbito do trabalho de Orientação vocacional desenvolvido pelo Serviço de Psicologia e Orientação do Agrupamento de Escolas de Arraiolos, realizou-se na manhã do passado dia 4 de abril de 2019, a 2ª edição da atividade “Profissão Saber Mais”. Esta atividade, inserida na semana cultural e dirigida sobretudo aos alunos 9º, 11º e 12º ano, foi extensível a toda a comunidade escolar e contou com a participação de 12 profissionais distribuídos por 8 ateliers e espaço exterior. Acompanhados pelos respetivos docentes, os alunos puderam contactar com profissões de áreas distintas (médicos, terapeuta da fala, técnica de serviço social, bombeiros, proteção civil, GNR, técnico e engenheiro informático, piloto de aviação, empresário agrícola, compositor e escritora), esclarecer as suas dúvidas e eventualmente despertar o interesse para um conhecimento mais aprofundado sobre determinada profissão. De salientar o envolvimento do Centro de Apoio à Aprendizagem na confeção de bolinhos secos para presentear os profissionais que gentilmente acederam a colaborar nesta atividade, muito elogiada pelos convidados. Pelo SPO (Jacinta Reis e Rosário Ribeiro)
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ada edição do jornal ArrRivar é um reflexo do trabalho desenvolvido ao longo de um período no Agrupamento de Escolas de Arraiolos. Este trabalho desenrola-se na sala de aulas entre o docente e os alunos da turma, em atividades no exterior como resultado de projetos desenvolvidos e apresentados em Conselho Pedagógico que constam, por norma, do Plano Anual de Atividades, atividades de parceria, nomeadamente com a Biblioteca Escolar. A equipa agradece a quem participa com notícias e relembra que estas são da responsabilidade de cada um. A equipa do ArrRivar
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PARLAMENTO DOS JOVENS 2019
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epois da sessão escolar, realizada no passado dia 22 de janeiro e que contou com a presença do deputado João Oliveira, realizaram-se nos dias 11 e 12 de março as Sessões Distritais do Parlamento dos Jovens do Ensino Básico e Secundário, respectivamente. O Parlamento dos jovens é um programa da responsabilidade da Assembleia da República que tem como objetivos dar conta do funcionamento do parlamento português bem como o de sensibilizar para a ação política os mais novos. Tem como público alvo os alunos do Ensino Básico, por um lado e, por outro, do Ensino Secundário em edições diferenciadas. Conta já com 20 edições nas quais o Agrupamento de escolas de Arraiolos tem participado 2010 sempre com a coordenação do Departamento de Ciências Sociais e Humanas, Grupo de História. O programa tem todos os anos um tema central para discussão e apresentação de medidas. Este ano o tema central do Ensino Básico é “SOS alterações climáticas: vamos salvar os oceanos”, enquanto o tema do Ensino Secundário é “Alterações Climáticas – reverter o aquecimento global”. Na Sessão Escolar do Ensino Básico, realizada no dia 29 de janeiro apresentaram-se duas listas tendo sido eleitos os elementos que participaram na sessão distrital. Foram eles os alunos António Garcia e Carlos Calça, do 9ºB como efetivos e Ana Luísa Pimpão, do 7ºB, como suplente. Na sessão distrital, realizada em Évora e depois intensas negociações e após votação os alunos António Garcia e Carlos Calça foram eleitos para representar o Distrito na sessão nacional que se realizará nos dias 6 e 7 de maio. A sessão nacional terá como palco a Assembleia da República. Irá também na qualidade de repórter o aluno António Lopes. No que respeita à Sessão Escolar do Ensino Secundário, foram eleitos deputados para a Sessão Distrital os alunos Alice Mota e Céu Carapinha, do 10ºA e Carolina Domingues e Beatriz Prata, do 10ºB, sendo eleito também como suplente Filipe Carmo, desta última turma. Na Sessão Distrital, à semelhança do que aconteceu no Ensino Básico, o desempenho dos nossos deputados foi reconhecido pelos seus pares e as alunas Alice Mota e Céu Carapinha foram eleitas deputadas à Sessão Nacional, a qual se realiza nos dias 20 e 21 de maio. A aluna Carolina Domingues irá também na qualidade de repórter. Henrique Gonçalves Manuel Cabeça
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