Jornal Cusco

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Janeiro/Fevereiro de 2010

EDITORIAL

O primeiro número do Cusco foi um sucesso e ultrapassou todas as nossas expectativas. Este mês alargámos os artigos a todas as escolas do Agrupamento para relatar as actividades de Natal. Continuamos com as mesmas secções, e esperamos sempre novos comentários e sugestões para tornar o Jornal mais dinâmico e abrangente.

Segundo número do Jornal O Cusco A s s i m f o i o N a t a l A g r u p a m e n t o

n o

A Festa de Natal foi muito engraçada...

Nós, a turma do 3º1ª, cantámos e dançámos as “Broas de Mel” ...

A parte de que mais gostei foi a da apresentação da Popota...

Os Editores

Na Festa de Natal da nossa escola houve muitas actuações...

N E S T A E D I Ç Ã O :

Natal aos Montes

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Nós por cá

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Os Nossos Projectos

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Comenius

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Eco-Escola

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Estórias com História

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Trabalhar para o boneco

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Ecos

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Teatro na EB2/3 Faltavam dois meses para o Natal quando recebi um convite para participar numa peça de teatro. Após ter aceitado tal convite, pensei que tudo seria simples e não passasse de uma brincadeira. Começaram os ensaios e eu estava confusa. Fizemos testes para perceber qual das três participantes, encaixava melhor em cada personagem. Foi difícil, mas conseguimos chegar a uma conclusão: a Josimara, resmungona, para o carteiro malhumorado, a Keila, pequena e rabina, para o Pai Natal preguiçoso e despreocupado e eu, Jéssica, para a rena responsável e inquietada. Agora sim, podíamos decorar o texto, pois os ensaios começavam a sério. Os ensaios… os ensaios foram uma experiência muito agradável. Houve de tudo, dificuldade em concentrarmo-nos, zangas saudáveis, quedas, risos, tantos risos… um engano era motivo para rir e até nos impedia de voltar a ensaiar. Durante esses meses aprendemos como funciona o teatro, a interpretar o texto e a interiorizar as características das personagens e principalmente a perder o medo enquanto representávamos. O mais difícil no teatro era acordar muito cedo para ensaiar e muitas vezes chegámos com muita preguiça à Ludoteca. O dia da estreia vinha a caminho, e junto dele os nervos e a ansiedade. A cada dia que passava a Maria era mais exigente, o que nos assustava ainda mais. Chegou o dia! Estava muito nervosa e o facto de termos de percorrer todas as salas e repetir muitas vezes a peça deixavame ainda mais assustada. Mas quando entrei na primeira sala e comecei a representar os nervos desapareciam aos poucos. Contudo, cada sala era uma experiência diferente. “Como irá correr?” “Como reagirão os colegas?” “Será que nos vamos esquecer do texto?” Eram perguntas que estava sempre presentes neste dia. O dia parecia longo mas tudo passou a correr e de repente já estávamos na minha turma e tudo terminava aqui. Fiquei muito comovida e chorei, não de tristeza, mas sim de alegria. Pois tinha aprendido muito naqueles últimos meses e descobri que tinha uma veia artística. E ter aprendido tanto, só posso agradecer a uma pessoa, à Maria. Na minha opinião os alunos gostaram, até porque não estivemos nada mal e preparámos isto com muito gosto e vontade de lhes mostrar. Jéssica Neves, 8º2ª

Os testemunhos da EB 1/JI N.º1 A Festa de Natal foi muito engraçada, apesar de haver altos e baixos. Gostei muito de ouvir a música da Popota e de ver a coreografia das meninas do 4º ano. Nós, as tumas, 3º1ª e 3º2ª cantámos as “Broas de mel”. Helena Oliveira 3º1ª, EBI

Na nossa escola, no Natal fizemos imensas coisas: dançámos as “Broas de Mel”, todos vestidos de vermelho e vimos outras danças também muito giras. Gostei muito quando fizemos o lanche com as outras salas e também gostei muito de receber a prenda da Presidente da Junta. As meninas receberam uma boneca e os rapazes um boneco. Adriana 3º1ª


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Na Festa de Natal da nossa Escola houve muitas actuações, todas elas de anos diferentes. Nós, a turma do 3º1ª, cantámos e dançámos as “Broas de Mel”, mas a actuação que eu mais gostei foi a do 4º ano. Fizeram uma coreografia com a música da Popota. Márcia 3º1ª

A parte que mais gostei na Festa de Natal, foi ver os meninos do Professor Luís a representar a história do Cuquedo. Também gostei muito de receber a Prenda que a Presidente da Junta nos deu e da música da Popota. António 2º3ª

Um conto de Natal no Chafariz

“À procura de um pinheiro”

Começa a contagem decrescente para o nosso musical… - Vamos dar início aos ensaios, só mais uma vez…conseguem fazer melhor… - diz-nos a professora Cláudia empenhada e entusiasmada com o ensaio da peça de Natal. - O teu lugar não é aí… vamos fazer tudo de novo…- diz- nos a animadora Marisa com convicção. O entusiasmo cresce a cada dia que passa e a vontade de dançar e cantar é contagiante. A biblioteca e salas de aula transformam-se em lugares mágicos com músicas de Natal e a pouco a pouco vamos decorando a letra e os passos das nossas músicas. - A minha música é difícil de aprender mas a dança é muito gira e a melhor parte é quando cantamos a música ”É Natal.”conta- nos o David do 3º ano. - Nós vamos com um vestido feito pela imaginação dos nossos pais e avós e vamos cada um com o seu fato. Uns são bolas, outras fitas e outros são luzes. – relembra a nossa aluna Carolina empenhada nos ensaios. E chega o grande dia! Com o tempo cinzento e triste, não desanimamos…. E dançamos no refeitório da escola. Todos os colegas e professores entram na peça de Natal e vão dar o seu melhor! - Quando for a nossa vez vamos estar um pouco nervosos – sussurra o Alexandre ao ouvido da animadora. Os nossos pais, avós, primos, irmãos e tios estão presentes para festejar o Natal connosco e, com emoção, tiram-nos fotografias e soletram as letras das músicas. Os aplausos e sorrisos dos familiares enchem-nos de alegria e emoção. - Acho que toda a gente gostou da festa. - diz-nos a sorridente Beatriz. No final da peça recebemos elogios de toda a gente e cada turma foi para a sua sala lanchar com os pais e avós. Os amigos da Junta de Freguesia surpreenderam-nos com uns presentes mesmo fixes e passámos o final do dia a brincar com eles. - “É Natal em mim, Natal em ti, é Natal em todos …dá me a tua mão e vamos cantar…”. Gostei muito das ideias dos professores e adorei os passos das músicas – conta-nos a pequena Inês. Valeu a pena o esforço, não valeu meninos? Que este ano seja tão brilhante como foi a nossa peça! Animadora Marisa e alunos do 3º1ª


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Ao Pragal chegou o Natal O Natal na Escola Básica Rogério Ribeiro foi uma grande festa, todos nós nos divertimos, sorrimos, cantámos e dançámos. O palhaço Companhia esteve na nossa escola a cantar e a fazer palhaçadas, chamou quatro meninos para junto dele e até dedicou uma canção a uma menina do 2º ano. Depois, os meninos do pré-escolar cantaram duas canções e dançaram. Os meninos das duas turmas do 1º ano dançaram e cantaram uma música em inglês. O 3º ano declamou um poema, o 4º ano fez ioga e as meni-

nas dançaram e cantaram “ Hoje é dia de festa”. No final das actuações cantámos todos juntos uma canção de Natal e alguns meninos tocaram xilofone, todos aplaudiram e ficámos todos felizes. A Junta de Freguesia do Pragal trouxe presentes para todas as turmas, uns receberam um castelo, carrinhos, e outros bonecas e coisas de princesa. Houve um grande lanche no final que foi trazido por todos os meninos e todos gostámos muito da nossa festa. 4º Ano da Escola Básica Rogério Ribeiro

As Janeiras As Janeiras, ou cantar as Janeiras é uma tradição em Portugal que consiste na reunião de grupos que passeiam pelas ruas no início do ano, cantando de porta em porta e desejando às pessoas um feliz ano novo. Ocorrem em Janeiro, o primeiro mês do ano, este mês era o mês do Deus Jano, o Deus das portas e da entrada. Era o porteiro dos Céus, e por isso muito importante para os romanos que esperavam a sua protecção. Era-lhe pedido que afastasse das casas os espíritos maus, sendo especialmente invocado no mês de Janeiro. Era tradição que os romanos se saudassem em sua honra no começar de um novo ano e daí derivam as Janeiras. A tradição geral e mais acentuada, é quando os grupos de amigos ou vizinhos se juntam, com ou sem instrumentos, (no caso de os haver são mais comuns os folclóricos: pandeireta, bombo, flauta, viola, etc.) e depois do grupo feito, das letras distribuídas e dos instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança. Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc.). Por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição. No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam. As músicas utilizadas, são por norma já conhecidas, embora a letra seja diferente em cada terra. 6º5ª, Língua Portuguesa


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A minha vida em Portugal Olá, o meu nome é Alina tenho 13 anos e ando no 7º ano. Cheguei a Portugal com 11 anos. Nasci na Moldávia, numa aldeia chamada Mitoc. A minha aldeia tinha casas baixas e de diferentes cores. No campo plantávamos flores, couves e tomates. Depois, fui morar para Berezlogi, outra aldeia, com a minha avó, foi quando comecei a ir à escola. Eu estudei lá até ao 5º ano. A escola era grande. Lá, no Inverno, neva muito. As crianças no intervalo das aulas brincam com bolas de neve, o que é muito divertido. Eu estou em Portugal há dois anos e nunca vi neve cá. Só tínhamos aulas até às 14 horas. À tarde eu almoçava e depois ia ajudar a minha avó na cozinha. Este Verão também vou um mês de férias à Moldávia visitar a

Igreja em Chisinau, capital da Moldávia

minha avó. Tenho muitas saudades… Alina Smochina 7º 1ª

Eu na Moldávia Eu sou a Ana Oprea. Vim da Moldávia e ando no 8º ano. A Moldávia é um país pequeno e muito bonito. Na escola, temos aulas das 8h30’ até às 13h30’ ou 14h30’, depois temos a tarde livre onde ajudamos os pais. As disciplinas que temos são a Língua Romena, a Língua Francesa e Russa, Físico-Química, Geografia, HisChisinau, capital da Moldávia

toria, Matemática, Desenho Gráfico, Música e Educação Física, e as aulas eram de 45 minutos. As salas são bem arranjadas, com flores, armário, livros e bem aquecidas. E no Outono temos, uma festa que se chama "Outono de ouro" onde fazemos roupas de folhas das árvores, trazemos legumes, cantamos músicas sobre o Outono e fazemos poemas. E é isto que eu gosto mais na Moldávia, e quando neva também, pois lá neva no Inverno e fica tudo branco, nestes dias todos, crianças e adultos, brincam na neve e é muito bonito. Ana Oprea, 8º1ª


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A nossa escola tem Desporto Escolar O Desporto Escolar é um evento onde se realizam várias actividades desportivas, tais como o Slide, o Rappel, a BTT, a Ponte Himalaia, a Escalda, entre outros. Estas actividades decorrem todas as semanas às quartasfeiras após as aulas terminarem. Para além destas actividades também se realizam passeios, caminhadas, canoagem, acampamentos, etc. João Costa, n.º15 e Renato Bettencourt, n.º24, 7º4ª

Inter-Turmas Na nossa escola realiza-se um campeonato de futebol: o InterTurmas - organizado pelas várias turmas. No torneio inter-turmas do ano lectivo 2008/09 foram várias as turmas que participaram. Este ano, torneio foi estreado pelas turmas: 5º1ª vs. 5º5ª e 5º3ª vs. 5º4ª. Contando também, com a presença das turmas CEF 1 e CEF 2 . As primeiras turmas a serem eliminadas foram o 5º4 e o 5º3ª. Após vários encontros chegámos ao último jogo deste campeonato com as turmas 9º2ª e CEF 2. Este torneio é adorado por vários alunos, pois o futebol é a modalidade mas praticada nesta escola.

A Roda dos Alimentos Meus caros leitores vamos continuar a contar-vos sobre a nova roda dos alimentos, a roda que os alunos do 6º6 e do 6º5 andam a fazer para o nosso refeitório. Estou no refeitório com a turma do 6º6, eles estão a discutir sobre o melhor sítio para colocar a roda e eu estou a pensar em fazer uma entrevista aos professores e aos alunos que estão a trabalhar neste projecto. João Rodrigues do 6ª6: João, o que achas de termos uma roda dos alimentos no nosso refeitório? - Eu tenho a certeza de que é uma boa ideia. - Porquê? - Porque os alunos ficam a perceber melhor o que devem ou não comer, e de uma forma divertida. - Bem, obrigado pela tua entrevista João. - De nada Teresa. Foi um prazer. David Silva, n.º3, Rita Silva, n.º11 e Teresa Rodrigues, n.º15 6º6ª


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Notícias Neste momento estamos todos a trabalhar para o Projecto. Já fizemos muitos trabalhos de pesquisa sobre as escolas, as regiões e os países parceiros, estão todos no site da nossa escola, podes vê-los quando quiseres. Enviámos correspondência de Natal por mail a todas as Escolas dos 7 países nossos parceiros e recebemos via postal muitas cartas e postais de Natal feitas pelos alunos desses países Já foi criado um E-Jornal onde todos os parceiros publicam os seus trabalhos e notícias importantes sobre todos os países. Neste momento, todas as escolas envolvidas no nosso Projecto Comenius estão a trabalhar na criação de um Logótipo para o Projecto que será votado entre todos os Países. Seguidamente vamos tratar da Electricidade... os alunos vão informar-se sobre os consumos de electricidade em casa, depois na escola, na nossa região e depois no nosso país. Gostarias de participar? Então, arregaça as mangas e mãos à obra... procura em casa os recibos de electricidade e anota os 6 últimos. Podes ainda tirar fotos sobre gastos excessivos de electricidade em casa e sobre como se pode poupar electricidade. Depois é só enviar essas fotos com a tua identificação para o site do nosso jornal e talvez vejas essas fotos publicadas, deste modo estás a contribuir para o Projecto Comenius e para o nosso “Cusco”. Obrigada Professora Maria do Castelo Fernandes

Trabalhos dos alunos do 9º3ª


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A TUA CASA É ECOLÓGICA? FAZ O TESTE e DESCOBRE! 1 – Tu ou alguém da tua família recolhe alguma das seguintes coisas para reciclagem?

2 – Que tipo de desodorizante usam em tua casa?

3 – Quando és o ultimo a sair de uma divisão da casa, deixas a luz acesa?

 a) jornais e revistas  b) latas de alumínio

a) em roll-on ou stick  b) em spray

 c) garrafas de vidro  d) plástico

 c) nenhum

 c) nunca

 C) vais de transporte público

4 – Compram os legumes

5 – Que tipos de sacos utilizam para ir às compras?

6 – Utilizam latas de aerossóis (spray)

7 – O que costumas tomar?

 a) soltos (a peso)

 a) sacos de plástico novos

 a) sim

 a) banho

 b) não

 b) duche

10 – Nas festas usam

11 – Em tua casa, utilizam-se toalhetes ou guardanapos de papel?

 a) sempre  b) às vezes

4 – Quando te deslocas a pequenas distâncias

 a) preferes ir a pé  b) pedes que te levem de automóvel

(dados pelo supermercado)

 b) embalados

 b) sacos de plástico reutilizados (que levam, já usados)

 c) sacos de pano/cesto 8 – Quantos electrodomésticos há em tua casa?

 a) 15 ou mais

9 – Se em tua casa há máquina de lavar roupa, é utilizada com a carga completa (cheia)

 a) sempre

 a) pratos e copos de papel/

 a) frequentemente

plástico

 b) 10 a 14

 b) às vezes

 b) copos e pratos de vidro/

 b) raramente

cerâmica

 c) menos de 10

 c) raramente ou nunca

 c) talheres de plástico  c) nunca  d) talheres de metal Consulta os resultados na LUDOTECA a partir de 15 de Fevereiro!

(Elaborado a partir do “Guia do Consumidor do Jovem Consumidor Ecológico”, John Elkington e Júlia Hailes, gradiva júnior que encontras no Centro de Recursos)

Descobre o programa Eco-Escolas no sítio da escola ou da ABAE

Eco-cidadão, Eco-Escola Educação Ecológica… Ecopontos Todos estamos de acordo que, mais do que nunca, a ecologia, por outras palavras, a defesa do ambiente, está na moda; seja a nível local, nacional ou internacional, a ecologia/ambiente é tema recorrente de conversas, debate, de conferências… Sendo assim, professores e alunos devem, também, entrar nesta “onda verde”. Foi nesta perspectiva que, no âmbito de Área de Projecto, alunos e professores do 5º4 e 5º5 acharam oportuno reflectir sobre o ambiente na nossa escola. Sendo na sua maioria alunos novos na escola e, atendendo que por cá irão permanecer alguns anos, foi-

lhes lançado um desafio – observar atentamente esta sua nova escola e listar as situações/problemas e apontar as soluções adequadas. Uma situação/problema que reuniu consenso geral foi a falta de limpeza dos espaços, a existência de lixo espalhado por todo o lado, no chão. Como solução propuseram a colocação de ecopontos por toda a escola, para ser possível a recolha selectiva do “lixo”. Posto isto, passou-se à prática. Estamos pois a construir vários ecopontos, com materiais reutilizados. O primeiro ecoponto já se encontra na Sala de Professores. Os alunos destas turmas irão colocar os próximos na área da Ludoteca, Bar e Refeitório. Os mesmos alunos formaram equipas/brigadas que serão responsáveis pela recolha dos reci-

cláveis e sua deposição no ecoponto, no exterior da escola. Têm também vindo a fazer a recolha do lixo nas áreas envolventes aos pavilhões. Fica aqui o nosso pedido e colaboração a todos para que de futuro tenhamos uma escola mais limpa e amiga do ambiente. Prof. Valentim Frias e alunos dos 5º5ª e 5º6ª


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V i r i a t o e a r e s i s t ê n c i a a o s i n va s o r e s Durante a juventude, Viriato foi um pastor, como quase todos os pastores. Em 274 a.C., tornou-se o chefe de várias tribos de Lusitanos e chefiou a resistência contra os exércitos romanos. Viriato e os seus companheiros eram homens fortes e ágeis, habituados à vida. Habitavam a região da Serra da Estrela, que era conhecida como Montes Hermínios. Os Lusitanos desencadearam uma luta de guerrilha contra os exércitos romanos. Com roupas muito simples e armas rudimentares, os lusitanos esperavam os seus inimigos no cimo de rochedos. À sua passagem, faziam criar uma avalanche de pedras sobre as poderosas legiões romanas. Outras vezes faziam ataques de surpresa que punham em fuga os soldados do mais poderoso exército do mundo. Assim, Viriato foi invencível durante oito anos. Finalmente, quando sentiu que o seu povo não apoiava, quis negociar com as autoridades romanas. Mas foi vítima de uma traição: enquanto dormia, foi assassinado na sua tenda por homens subornados pelo chefe dos romanos na Península Ibérica. Lendas e Histórias de Portugal


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O Hip-Hop nasceu nos meados da década de 1970 nos subúrbios de Nova Iorque. Estes subúrbios enfrentavam diversos problemas de ordem social como a pobreza, a violência a carência de educação, entre outros. Os jovens encontravam na rua o único espaço de lazer e geralmente tinham comportamentos violentos. Estes bairros eram essencialmente habitados por imigrantes, onde existiam festas na rua com equipamentos sonoros ou carros de som, que mais tarde foram levados para os Estados Unidos. Foi neste contexto que nasceram diferentes manifestações artísticas de rua

m ú s i c a (música, dança, poesia e pintura). Alguns DJs ao observar estas expressões de rua começaram a organizar festas, dando espaços a estas manifestações. Os grupos de jovens foram encontrando nestas novas formas de arte, uma maneira de canalizar a violência. Surgiram então organizações com o interesse no hip-hop, fixando as sedes nos próprios bairros. O principal objectivo destas organizações era acabar os problemas dos jovens dos subúrbios, nomeadamente a violência. Os conflitos e lutas consistiam então, numa competição artística. A música HipHop tem duas origens principais:

letras/versos falados (habitualmente em rima) e uma base musical de Blues/Funk. Músicos Afro-americanos juntaram as letras faladas com o som Funk para fazer os primeiros exemplos reconhecíveis de música Rap. Artistas como Lou Rawls, Barry White, James Brown, The Brothers Johnson e Isaac Hayes ajudaram a definir os primeiros sons deste estilo musical. Prof. Luís Mamede e Amélia, Beatriz, Margarida e Jéssica Silvestre, 6º4ª

Exemplo de um ritmo de Hip-Hop


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Desafios Completa as palavras cruzadas com o vocabulário inglês referente ao Dia dos Namorados que se aproxima.

Sabes onde se fala Francês? Tenta descobrir os nomes de países francófonos.

Uma questão de lógica...

Existem três músicos, o Afonso, o Bruno e o João. Os três músicos tocam bateria, piano e guitarra, mas não por esta ordem. O Afonso ensaia com o baterista ao Sábado, enquanto o pianista ensaia sozinho ao Domingo. O Bruno não sabe tocar piano.

Quem toca o quê?


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Se nós fôssemos professores Se nós fôssemos professores variávamos as aulas para não aborrecer os alunos: indo um dia à rua, outro dia jogos, e escrever de vez em quando. Andávamos sempre em "cima deles" para ver se estavam atentos às aulas. Perguntávamos aos alunos o que gostariam de fazer para não os aborrecer. Gostaríamos que, um dia, quando já não fossem nossos alunos e nos encontrassem, dissessem aos seus filhos “Olha, aquele foi um dos meus melhores professores!!!”

A cor que se tem Quando for crescida Hei-de inventar Um perfume de encantar. Quem o cheirar Há-de ficar Com a cor de pele Que mais gostar. Branco ou amarelo Se preferir Preto ou vermelho, É só decidir.

Dadier Lima, José Carlos Cabral, Erica Freitas, Ana Rita Ribeiro do 6º 3ª

Para alegrar Até estou a pensar Outras cores acrescentar. Cor-de-rosa, Verde ou lilás São cores bonitas E tanto faz. E assim há-de chegar O dia de acreditar Que o valor de alguém Não se pode avaliar Pela cor que tem E então, tudo estará bem. Noémi Barros, 6º4ª

À noite entre o silêncio E o breu Olho o céu E procuro na sua imensidão No infinito, no recôndito A minha Estrela… Aquela Estrela única Que brilha inquieta No firmamento Como inquieto é o meu pensamento Todo o seu esplendor Se reflecte. Nada tenho, nada possuo Mas aquela Estrela, longe, muito longe Brilha só para mim! Encarregada de Educação de um aluno do 6º6ª

Equipa Técnica Alunos: Márcia Ferreira, 5º3ª Joana Palhau, 5º 4º Gonçalo Almeida, 6º 4ª Teresa Rodrigues, 6º 6ª Nádia Viegas, 7º 3ª Inês Paiva, 7º 3ª

João Costa, 7º 4ª Renato Bettencourt, 7º 4ª Gonçalo Oliveira, 8º 1ª Cátia Lopes, 8º 2ª Miguel Neves, 8º 3º André Figueira, 9º 1ª

Contactos: ocusco2009@gmail.com

Se nós fôssemos professores ensinávamos aos nossos alunos coisas interessantes. Para eles se interessarem mais, fazíamos jogos educativos mas não tolerávamos má educação! Procurávamos matérias que eles gostassem para terem mais vontade de aprender. Mais tarde gostaríamos que os nossos alunos nos recordassem como óptimos professores! Fábio Soares, Rui Freixo, Andria Dinis, Magdalena Oprea, Érica Mota do 6º 3ª

Professores: Maria da Luz Vieira Maria do Castelo Fernandes Nídia Cunha Paula Morais Preciosa Marques Valentim Frias Ema Algarvio

Sandra Guedes Cláudia Rodrigues Marisa Guilherme Elisa Almeida Inês Vaz Coordenação: Conceição Marques Maria Elisa Coelho Vanda Tomás


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