Apostila vertical espeleosocorrismo iv parte iii

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ESPELEO VERTICAL AUTO-RESGATE e RESGATE VERTICAL COM MACA

PARTE III - ANEXOS

Iporanga - SP 04 a 07 – 12 - 2007 ________________________________________________________________________ IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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Introdução

Por meio do convênio que a Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE) mantém com a Federação Espanhola de Espeleologia (FEE) está sendo realizada neste ano de 2007 a IV Jornada de Cursos Brasil – Espanha, com o tema Espeleo Vertical: Auto-Resgate e Espeleo Resgate com Maca. Esta jornada realizada no estado de São Paulo, iniciou-se na cidade de Ribeirão Grande nas instalações do Parque Estadual de Intervales durante o IV módulo de formação de resgatistas do Grupamento Voluntário de Busca e Salvamento (GVBS), com a palestra e apresentação do vídeo sobre o abismo Krúbera – Voronya que é o maior abismo do mundo com 2.191 metros de profundidade, e em seguida o curso na cidade de Iporanga na Região do Vale do Ribeira de Iguape. Este evento tem o apoio do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira -

PETAR, do Parque Estadual de

Intervales – PEI, da prefeitura Municipal de Iporanga e da Prefeitura Municipal de Apiaí, Brazilian Ropes e Consejo Superior de Desportes da Espanha.

Como suporte didático foi elaborada a presente apostila, cujo conteúdo apresenta as principais técnicas e instrumentos desenvolvidos no programa formativo, referente às atividades verticais espeleológicas de resgate, bem como a análise dos riscos inerentes e os procedimentos aplicáveis em situações de busca e salvamento vertical.

O

programa

apresentado

mostra-se

em

concordância

com

as

recomendações da Escola Espanhola de Espeleologia – EEE e Comunidade Européia.

Ao contemplar o Vale do Ribeira com esta etapa de cursos, a SBE segue cumprindo sua missão de disseminar o ensinamento da espeleologia pelo Brasil, capacitando espeleólogos e, sobretudo, formando multiplicadores para a preservação do patrimônio espeleológico brasileiro.

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ANEXOS TÉCNICAS DE AUTOSOCORRO

Diagramação:

Ricardo Cortez de Sousa (SBE 361) Emerson Gomes Pedro (SBE 1563)

Texto:

Paulo Arenas

Tradução:

Linda Gentry El’Dash (SBE 845) Ricardo Cortez de Sousa (SBE 381) Segio Garcia-Dils La Veja

Introdução:

Sérgio Garcia-Dils de La Veja ( Diretor da EEE ) Francisco Martinez Garcia ( Diretor da FEE ) ( Paco uno ) Francisco Molina ( Bombeiro em Madri ) ( Paco dos )

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ANEXO IV Autosocorro Descendo a Vítima 1. Subir até perto da vítima. 2. Colocar o seu auto-seguro curto na malha rápida da vítima ou, se for inconveniente, na extremidade da cadeirinha. 3. Atirar seu blocante de mão e pendurar ao lado (ou encurtar e montar como estribo temporário por baixo da vítima). 4. Fazer uma “volta de fiel” na corda para servir de estribo temporário e colocar o pé (ou colocar o pé no estribo temporário ou (encurtado) já montado.

5. Abrir o blocante ventral, tirar a corda e colocar o seu auto-seguro curto nesse blocante. 6. Aproximar-se à vítima com a ajuda do seu auto-seguro curto ou, se este for de fita, com dois mosquetões (para unir as duas malhas rápidas).

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7. Levantar a alavanca do descensor da vítima e virar o mesmo (fazendo chave se estiver muito cansado). 8. Tirar o estribo temporário. 9. Descer usando o descensor da vítima.

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ANEXO V Passagem de Nó na Descida com a Vítima 1. Parar antes do nó e fazer uma chave. 2. Colocar um mosquetão no nó e ancorar em um blocante de mão. 3. Colocar o segundo descensor na vítima na corda abaixo do nó e fazer uma chave. 4. Subir o quanto possível. 5. Passar o peso de um descensor para o outro. 6. Continuar a descer. (um dos blocantes de mão vai ficar na corda).

Passagem de Nó na Descida 1

Retirar o descensor que está montado e travado na corda acima do nó. Com um blocante o nó é colocado acima desse primeiro descensor.

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Montar um segundo descensor (o seu ou da vítima) na corda abaixo do nó, para continuar a descida com a vítima (cuidado para não montar na alça de corda que sobra naturalmente), e trava-o.

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Desbloquear o primeiro descensor e descer o resto de corda, passando seu peso automaticamente para o segundo descensor.

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Quando seu peso ficar no segundo descensor (que vai estar travado) o primeiro descensor se folga naturalmente e você pode retira-lo da corda e continuar a descida pelo segundo descensor. Infelizmente um blocante de mão deverá ficar com o nó acima de você, sendo abandonado para um companheiro pegá-lo posteriormente.

Cuidado para não parar muito próximo do nó, o que inviabiliza o bloqueio do primeiro descensor e posteriormente sua folga. Talvez parar 1m ou 1,5m antes do nó baste para executar bem a manobra.

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Subida com Vitima Técnica muito boa quando encontramos um companheiro extremamente cansado ou com algum ferimento leve e necessitamos ajudá-lo a subir alguns lances. 1.

Passe a ponta final da corda dentro do Delta meia-lua do ferido, atente em passar a

corda pelo lado DIREITO do blocante ventral do ferido, e recolha toda corda, desse modo a corda passa pelo lado oposto ao do gatilho que abre o blocante, evitando assim uma abertura acidental ou maiores atritos. 2.

Prenda a ponta da corda já recolhida a sua cadeirinha e pegue do ferido seu

blocante de mão com mosquetão. Inicie a subida pela corda acima do ferido. 3

Chegando ao ponto máximo coloque o blocante de mão do ferido na corda acima de

você. Adicione uma polia ao mosquetão do blocante do ferido. Observação: se for possível chegar até a ancoragem do lance é dispensável o blocante de mão do ferido, montando-se todo o sistema na ancoragem principal. 4

Passe a ponta da corda que você trouxe na sua cadeirinha pela polia colocada no

mosquetão do blocante de mão do ferido e recolha toda corda. Esta será a corda de contrapeso. 5

Prenda a longe curta no blocante de mão do ferido, ou outro ponto seguro, e passe

seu equipamento de subida (blocante ventral e de mão) e seu peso para a corda de contrapeso, tencione o contrapeso e após verificar a segurança retire a longe curta do blocante de mão do ferido. Seu peso, segurança e equipamentos agora estarão na corda de contrapeso. 6

Faça o contrapeso puxando a corda que vem do ferido. Você descerá pela corda de

contrapeso enquanto o ferido sobe. Lembre-se que a corda está passando dentro do maillon meia-lua do ferido e que ele está preso pelo blocante ventral, não havendo risco do ferido descer. Sempre que chegar perto da vítima suba mais um pouco e faça novamente o contrapeso até trazer o ferido ao ponto mais alto. Para ajudar a subir feridos mais pesados você pode lançar mão de um segundo contrapeso: Pegue seu blocante de mão e coloque-o invertido na corda que vem de dentro do maillon do ferido. Passe a ponta do seu estribo por dentro do maillon meia-lua da sua cadeirinha. Pise no seu estribo fazendo a vítima subir, desça o blocante de mão e pise novamente no estribo, repita sucessivas vezes. 7

Antes dos companheiros tirarem o ferido da corda você deve estar clipado com os

longes em um ponto seguro ou na manobra de contrapeso ter chegado até o chão, pois ao retirar o ferido a corda de contrapeso correrá livremente.

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Mudança de manobra Caso durante a execução da subida com vítima verifique-se a necessidade de descer com o ferido rapidamente por motivo de qualquer natureza, pode-se proceder com uma manobra de fácil execução e rapidamente descer com o ferido. Antes é necessário verificar se há corda suficiente para você chegar até o chão e mais uma parte para descer o ferido. Passo 1: Na corda de contrapeso troque seu equipamento de subida pelo equipamento de descida (descensor). Passo 2: Desça até o ferido, e empurrando um pouco o ferido com suas coxas para cima destrave o gatilho do blocante ventral do ferido. A corda agora passará somente por dentro do maillon meia-lua do ferido. Passo 3: Desça até o chão e controle a descida do ferido com seu descensor que agora poderá descer pelo sistema, pois não será mais travado pelo seu blocante ventral. Se puder retornar a subir com o ferido o sistema já estará montado, bastando apenas trocar para os equipamentos de subida e iniciar novamente o contrapeso.

Importante: Nunca esqueça de deixar na ponta da corda um nó de segurança.

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ANEXO VI Fichas técnicas Espeleo Resgate

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ANEXO VII Preparação e Instalação da Maca

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Foto: Kim

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ANEXO VIII Tirolesa

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Foto: Kim

Foto: Giovanni Badino

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Foto: Giovanni Badino

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ANEXO IX Uso e Funcionamento da Polias

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________________________________________________________________________ 21 IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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Transporte Vertical da Maca - Descida

________________________________________________________________________ 22 IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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________________________________________________________________________ 24 IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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ANEXO X Transporte Vertical da Maca – Subida

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Fotos: Kim

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ANEXO XI Tração

________________________________________________________________________ 27 IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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________________________________________________________________________ 28 IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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________________________________________________________________________ 29 IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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Foto: Kim

________________________________________________________________________ 30 IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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ANEXO XII Transporte Horizontal da Maca

________________________________________________________________________ 32 IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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Foto: Kim

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________________________________________________________________________ 36 IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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Transporte Horizontal da Maca Fotos: Kim

________________________________________________________________________ 37 IV Jornada de Cursos Brasil-Espanha - 2007

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ANEXO XIII Passagens e Trocas dos Equipamentos

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Fotos: Kim

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Participantes do Curso de Auto-Resgate – SBE

Fotos:

Acervo SBE – fotos nos texto da apostila Giovanni Badino Ricardo Cortez de Sousa Kyung Wook Kim

A Sociedade Brasileira de Espeleologia agradece a todos que participaram desta jornada de cursos Brasil-Espanha e em especial à aqueles que percorreram longas estradas para estarem presentes e quando vejo esta foto me recordo de cada momento e de todo o esforço que cada um teve para estar presente em um acontecimento impar da espeleologia brasileira vejo o mais importante, vejo que juntos estamos construindo o futuro da espeleologia brasileira. Obrigado a todos os amigos, os antigos e aos novos. Emerson Gomes Pedro Presidente da SBE

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