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Morte de yanomami: governo Bolsonaro foi omisso, diz ministra da Saúde

Após o Ministério da Saúde decretar situação de emergência em saúde por conta da morte de crianças da etnia yanomami por desnutrição, em Roraima, a comandante da pasta, Nísia Trindade, afirmou que o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi “omisso” em relação à saúde aos yanomami.

A ideia é fazer reforço com a bivalente para quem já tem pelo menos duas doses, segundo Éder Gatti, diretor do Departamento de Imunização e Doenças Imunopreviníveis. Ou seja, >

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“Houve omissão em relação aos yanomami e outros povos”, disse a ministra durante breve entrevista à BBC News Brasil. Na entrevista, Trindade disse que os yanomamis estão em situação de desassistência e que o garimpo ilegal de ouro na região é a principal causa da crise de saúde que afeta a etnia que, no Brasil, vive entre os estados do Amazonas e de Roraima.

Assim como Lula, Nísia Trindade também classificou a situação dos yanomami como um tipo de genocídio. “Eu vejo o abandono como uma forma de genocídio e essa população estava desassistida. O genocídio também pode ocorrer por omissão”, afirmou.

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