Revista São Judas Tadeu - Edição Janeiro de 2016

REVISTA

P a r ó q u i a S ã o J u d a s Ta d e u - E d i ç ã o 1 2 - J a n e i r o / 2 0 1 6

CF 2016

nulidade matrimonial

ano novo

A Campanha da Fraternidade em 2016 será a partir de um problema que afeta o meio ambiente e os seres vivos. Saiba mais.

Um sacramento concretizado por Deus não pode ser desfeito por nenhum poder humano, somente ser analisado pela igreja.

Quantas conquistas obtidas em 2015 não é mesmo? Para 2016 o pároco, Pe. Emerson deixa suas felicitações e expectativas. Confira.

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distribuição gratuita

Palavra do Pároco

Por Padre Emerson Henrique Citadin

• Redescobrir o modo de viver a fé: “Jesus declara que a misericórdia não é apenas o agir do Pai, mas torna-se o critério para individuar quem são os seus verdadeiros filhos. Em suma, somos chamados a viver de misericórdia, porque, primeiro, foi usado misericórdia para conosco” (MV 9). O Papa continua nos dando a dica: “Portanto, para ser capazes de misericórdia, devemos primeiro pôr-nos à escuta da Palavra de Deus. Isso significa recuperar o valor do silêncio, para meditar a Palavra que nos é dirigida. Deste modo, é possível contemplar a misericórdia de Deus e assumí-la como próprio estilo de vida” (MV 13).

Vamos percorrer este belo caminho. Por isso, gostaríamos de apresentar alguns de nossos objetivos e metas para o próximo ano, precisamos sonhar. Não se pode esquecer que logo completaremos dois anos de paróquia.

Irmãos e irmãs, precisamos oferecer respostas aos desafios de hoje.

Boa leitura!

Um novo horizonte para 2016

Foto: Vilson Rocha

Gente querida! Estamos entrando em 2016, é um novo horizonte que vai raiando a nossa frente. Por pedido do Papa Francisco, neste horizonte vislumbramos a Misericórdia de Deus. No último dia 8 vimos o papa abrir a Porta Santa, ato repetido por nosso bispo na Catedral no dia 11 de dezembro.

Este Ano Santo nos exigirá a conversão, será um tempo de redescobertas: • Redescobrir o rosto de Deus: muitos carregam a imagem de um Deus que castiga, duro e impassível. O Papa nos diz, “Misericórdia: é a palavra que revela o mistério da Santíssima Trindade” (Misericordiae Vultus 2). Devemos rever a imagem que temos de Deus, descobrindo que “Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai” (MV 1).

• Redescobrir o modo de ser Igreja: a comunidade cristã deve viver o desejo de oferecer misericórdia. Os nossos critérios, nosso agir e falar devem estar marcados pela misericórdia. Pede o Papa Francisco: “Nas nossas paróquias, nas comunidades, nas associações e nos movimentos – em suma, onde houver cristãos – qualquer pessoa deve poder encontrar um oásis de misericórdia” (MV 12).

Agenda do mês

Horários

APRESENTAÇÃO

• 1º/1 – Missa de Ano Novo e do Apostolado da Oração às 19h30 • 7/1 – Retorno do Grupo de Oração (RCC) às 19h30 • 28/1 – Novena Perpétua do Padroeiro São Judas Tadeu às 19h30 • 30/1 – Seminário da Campanha da Fraternidade das 14h às 17h30 • Atendimento da secretaria durante o mês de janeiro: das 8h às 11h30 e das 13h30 às 18h. Sábados: das 8h às 12h.

• Durante o mês: não teremos as missas de quarta-feira e nem adoração ao Santíssimo na quinta.

• Nos fins de semana: apenas missas de sábado e domingo às 19h.

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Campanha da Fraternidade

Por Karla Juraci Gulini

Foto: Reprodução CNBB

Casa comum, nossa responsabilidade!

A Campanha da Fraternidade de 2016 será um pouco diferente das realizadas anualmente, isto porque, será a 4ª edição Ecumênica e a primeira vez que cruza as fronteiras nacionais.

A Campanha de 2016 não será coordenada pela CNBB, mas sim, pelo Conic (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil), que é composto pela Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia e Igreja Presbiteriana Unida, no

Santo do mês

Solenidade de Maria, Mãe de Deus

ao nosso”.

Maria é, portanto, nossa irmã, pois todos somos descendentes de Adão. Fazendo a relação deste mistério da encarnação, no qual o Verbo assumiu a condição da nossa humanidade com a realidade de que nada mudou na Trindade Santa, mesmo tendo o Verbo tomado um corpo no seio de Maria, a Trindade continua sendo a mesma; sem aumento, sem diminuição; é sempre perfeita. Nela, reconhecemos uma só divindade. Assim, a Igreja proclama um único Deus no Pai e no Verbo, por isso, a Santíssima Virgem é a Mãe de Deus.

Foto: Reprodução Internet

Que graça para nós começarmos o primeiro dia do ano contemplando este mistério da encarnação que fez da Virgem Maria a Mãe de Deus!

Este título traz em si um dogma que dependeu de dois Concílios, em 325 o Concílio de Nicéia, e em 381 o de Constantinopla. Estes dois concílios trataram de responder a respeito desse mistério da consubstancialidade de Deus uno e trino, Jesus Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

No mesmo século, século IV, já ensinava o bispo Santo Atanásio: “A natureza que Jesus Cristo recebeu de Maria era uma natureza humana. Segundo a divina escritura, o corpo do Senhor era um corpo verdadeiro, porque era um corpo idêntico

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GERAL

entanto, integram a Comissão da Campanha de 2016: Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Presbiteriana Unida, Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia, Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular (Ceseep), Visão Mundial e Aliança de Batistas do Brasil.

Uma das maiores novidades desta edição é a parceria com a Misereor – entidade episcopal da Igreja Católica na Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento na Ásia, África e América Latina.

O tema escolhido para a reflexão é “Casa comum, nossa responsabilidade” e o lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5.24). O tema está em sintonia com a Encíclica do Papa Francisco, Laudato Si. A reflexão será a partir de um problema que afeta o meio ambiente e a vida de todos os seres vivos, que é a fragilidade e, em alguns lugares, a ausência dos serviços de saneamento básico, que compreende abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente, em nosso país.

De acordo com a secretária-geral do Conic, pastora Romi Bencke, a ideia é dar visibilidade ao tema, sob a perspectiva do cuidado com a criação, aproveitando a oportunidade para tocar em uma problemática concreta.

“A falta e precariedade do saneamento básico nos afetam em todas as perspectivas: saúde, justiça ambiental, econômica”, aponta. Ela ressalta que a intenção é contribuir para que haja uma mobilização favorável aos Planos Municipais de Saneamento Básico, assim como convidar e provocar as pessoas a refletirem sobre o modo como vivem.

O saneamento básico é um tema que exige não só o comprometimento do poder público, mas de toda a sociedade. “Exige mudanças concretas na forma como vivemos: precisamos consumir menos, ser mais racionais na utilização da água, da energia elétrica, na nossa relação com o lixo”, explica.

Um novo ano inicia no tempo cronológico, junto a ele uma nova chance, uma nova oportunidade concedida por Deus ao Seu povo. Um novo tempo para viver a misericórdia segundo o tempo litúrgico, viver a unidade e, sobretudo, viver a “esperança que pelo Espírito Santo nos foi dado” (Rm 5,5). Grandes são os sonhos e anseios para um futuro de esperanças, maiores ainda são os sonhos de Deus para os fiéis. Na Sagrada Escritura está escrito “conheço os desígnios que mantenho para convosco - oráculo do Senhor -, desígnios de prosperidade e não de calamidade, de vos garantir um futuro e uma esperança” (Jr 29,11).

É Deus quem garante o futuro, os sonhos e a esperança. E disso a Paróquia São Judas Tadeu está convicta. Para 2016 são novas metas, novos projetos, novos planos para viver o Ano da Misericórdia com muito afinco. Trabalhando fielmente nas pastorais e movimentos os objetivos para um ano realizador.

Toda pessoa aspira à alguma realização em sua vida. E o maior sentimento para a concretização do seu anseio é a felicidade. Ou seja, a realização quando é projetada, ela obrigatoriamente está ligada a alcançar a alegria verdadeira. Porém, para que este sonho seja alcançado, na maioria das vezes existe um longo caminho, que pode ser encurtado a partir de um novo sentimento: a esperança.

Para viver a esperança são importantes três pontos: salvação, renovação e perseverança. Porque foi ela quem trouxe a salvação ao mundo. A esperança foi trazida na cruz quando Jesus foi morto para a salvação da humanidade. A mesma esperança foi derramada aos apóstolos em Pentecostes (At 2,4), quando estavam desanimados e não sabiam como seguir “sem” o seu mestre, todos foram renovados naquele Cenáculo. Esta esperança também esteve presente quando milhares de pessoas foram evangelizadas pelos apóstolos de Jesus (At 2,15), após o Pentecostes. A perseverança dos seguidores de Jesus.

Desta mesma forma, fica o chamado para a Paróquia São Judas Tadeu em 2016. Que todos possam viver uma nova esperança, certos de que pela dedicação às pastorais, renovação da vida de oração dos membros e na perseverança em Cristo, a paróquia tende a crescer e gerar grandes frutos. “O Deus da esperança vos encha de toda a alegria e de toda a paz na vossa fé, para que pela virtude do Espírito Santo transbordeis de esperança!” (Rm 15,13).

Por Arcanjo Comunicação Católica

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No dia 8 de dezembro, Papa Francisco abriu a Porta Santa na Basílica de São Pedro, em Roma e ao mesmo tempo foram abertas as portas para o ano misericordioso. Para nós é um presente de Deus, pois vamos neste tempo experimentar ainda mais da misericórdia de Deus e vamos sentir mais de perto o quanto Deus nos ama, o quanto Deus é piedoso. Misericórdia é um dos sinônimo de Deus, Ele é graça e misericórdia, é um amor de resgate, misericórdia é o amor de Deus em ação.

Foram escolhidos diversos locais de peregrinação para celebrações do jubileu. Em Joinville acontece nestes: Catedral São Francisco Xavier, no dia 3 de cada mês; Santuário Sagrado Coração de Jesus, 1º sexta-feira de cada mês; Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Costa e Silva), dia 27 de cada mês.

Neste Ano da Misericórdia vamos procurar viver a indulgência.

Para receber as indulgências precisamos praticar o sacramento da confissão, da eucaristia, fazer a profissão de fé (credo), rezar pelo Papa e pela Igreja, atravessar a Porta Santa e praticar uma ou mais obras de misericórdia.

Viver o ano misericordioso é viver a alegria, fazemos parte de uma Igreja alegre. Louvado seja Deus pelo Papa Francisco ter a iniciativa de promover este Ano Jubilar Extraordinário para uma Igreja em ação. A porta que deve se abrir é a porta dos nossos corações, acreditando no poder e na ação do Espírito Santo em nós. Não tenhais medo de abrir as portas do seu coração para que Maria (Mãe da misericórdia) nos mostre Jesus: caminho, verdade e vida.

Que estejamos, assim como a Porta Santa, abertos para oração, conversão e intercessão pelo Papa e pelo mundo que tanto amamos. “Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36).

Por Maria do Carmo Tomelin

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Pastorais

Por Arcanjo Comunicação Católica

Importância do serviço pastoral na paróquia o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Marcos, 10,45).

Que neste ano que se inicia, todos cumpram o seu chamado, façam o que Deus tem planejado para a sua vida, pois Ele não faz nada por acaso, tudo o que acontece não é obra do destino. O futuro está escrito no livro da vida, portanto, avante paroquianos de São Judas Tadeu! O Senhor chama a servir, e por intercessão de São Judas sejamos anunciadores do Evangelho até o fim!

Por Mário Poerner

Estamos em festa!

Comemoraremos em 1º de fevereiro dois anos de elevação à Paroquia, isto porque até então (31/01/2014) éramos Comunidade pertencente à Paróquia Sagrado Coração de Jesus. Em 2015, comemoramos o Jubileu de Ouro de nossa fundação, destes por 49 anos fomos comunidade do Santuário.

Temos muitas pessoas que podem dizer com muito orgulho e alegria, que participam da família São Judas Tadeu, desde o início, e ainda hoje colhem frutos e bênçãos por intermédio de nosso padroeiro.

A nossa paróquia só cresce, a cada semana vemos gente nova participando nas missas, adoração e grupo de oração. Muitos são os desafios e projetos. Em um deles, pensando em acolher melhor todo o nosso povo amado, lançamos o carnê do estacionamento, para podermos ampliar e ter um lugar seguro para os paroquianos participarem mais tranquilo da vida da Igreja.

Nada melhor do que gastar a vida da gente com o bem do povo.

Nosso Lema Foto: Caroline Ramires

PASTORAIS E MOVIMENTOS

Aniversário

Foto: Caroline Ramires

Atualmente a paróquia conta com inúmeras pastorais, tantas que mal conseguimos contar nos dedos. O fato é que a paróquia busca atingir um número distinto de pessoas por meio dos trabalhos exercidos na igreja, fazendo disso uma aproximação dos fiéis com Deus.

As pastorais que possui a Paróquia São Judas Tadeu estão intensamente ativas, muito bem coordenadas e conduzidas, por sinal, e com a orientação especial do pároco, padre Emerson, que lida com todos de um jeito específico.

Fazendo uma análise geral, percebe-se o quanto 2015 foi produtivo para todas as pastorais pertencentes à paróquia, todas as lutas, vitórias, alegrias e conquistas vivenciadas.

No ano passado foi perceptível o agir de Deus por meio das pastorais, o quanto Ele derramou suas bênçãos e graças em meio às pessoas que serviram/servem a Ele. Este ano, Deus espera que muitas outras pessoas sintam e atendam este lindo chamado de participar de uma pastoral, trabalhar para Deus, “reconstruindo as pontes entre todos os homens” como assim proferiu o Papa Francisco.

A certeza é de que Deus é o único mestre e Senhor. Para alcançar a vida eterna, não se pode esperar de braços cruzados, é preciso mostrar serviço e trabalhar para Ele, pois está escrito: “Nem mesmo

Comemoração de 1 ano de paróquia em 2015

“Ser uma comunidade de fé e de amor, discípula e missionária, acolhedora, orante, dinâmica, harmônica e serviçal, mensageira da Boa Nova de Jesus Cristo, seguindo as orientações do magistério eclesial, observando as diretrizes da Igreja diocesana, nutridos da sagrada liturgia, centrada na Palavra de Deus e na Eucaristia, amparados pela intercessão da Virgem Maria e São Judas Tadeu”.

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Casamentos

Pe. Marcos R. Friedrich

Anulação do matrimônio?

Foto: Reprodução/Internet

Comumente se fala de “anulação do matrimônio”, mas tal expressão não é justa, visto que dá a entender certo arbítrio da Comunidade, a Igreja, sobre o sacramento, o que não é verdade. Um sacramento realizado por Deus não pode ser desfeito por nenhum poder humano (“O que Deus uniu o homem não separe” – Cf. Mt 19,6 e Ritual do Matrimônio no. 64 ) e por conseguinte nem mesmo a Igreja tem autoridade para desfazer o Sacramento do Matrimônio, assim como não o tem para desfazer qualquer outro dos Sete Sacramentos. O que ela pode fazer, por misericórdia para com seus membros é, diante do falimento dramático de tantas uniões, analisar cada caso e verificar se o sacramento ocorreu ou não.

Ainda assim, pode acontecer que, mesmo que aconteça a celebração ritual, com entrada de testemunhas, pais, damas de honra, troca de alianças, etc., não ocorra o vínculo sacramental. Isso acontece por vários motivos, elencados no Código de Direito Canônico, pautados todos sobre a essência e a forma do mesmo: o consenso dos nubentes realizado diante da comunidade de fé, a Igreja.

Portanto, é melhor se falar de “nulidade do matrimônio”, onde o mesmo é declarado nulo já na origem, ou seja, declarado que nunca existiu, nunca aconteceu, embora tenha acontecido sua celebração, e para que isso aconteça é necessário que se realize um procedimento com o qual se analisa a validade ou não do vínculo sacramental. Na Igreja, compete ao Tribunal Eclesiástico julgar essa matéria. É esse ór-

gão administrativo-judiciário que recebe os pedidos das pessoas que desejam que seus casamentos sejam avaliados e, se possível, declarados nulos. É importante frisar que quando alguém entra com o pedido de nulidade não é pelo fato de que fez o pedido que este será deferido.

Isso porque em questão não está a opinião dos cônjuges, se acreditam ou não que seu matrimônio é válido, e sim a verdade do vínculo no momento do pacto. Além disso, está em jogo um sacramento, fundamento da Igreja. O juiz eclesiástico, pois, procurará averiguar, na medida do possível e do modo mais objetivo, aquela verdade.

ESPIRITUALIDADE

Infantil

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Nestes dias devemos ter nosso coração cheio de alegria, muitas foram as conquistas no ano que encerramos.

Quanta graça de Deus em nossos lares, na vida profissional e também em nossa comunidade. Crescemos em muitas áreas!

Ao iniciarmos 2016 nossa esperança deve ser reanimada. Não precisamos temer, Ele continuará caminhando conosco. Precisamos continuar lutando para a realização de nossos sonhos!

Desejo a todos um ano abençoado. Que 2016 seja o tempo da experiência da misericórdia de Deus, a redescoberta do Seu amor. Sejamos capazes de educar nossos olhos para enxergar o mundo e os outros com o olhar divino.

Que Deus os abençoe: “O Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor te mostre a sua face e conceda-te sua graça! O Senhor volva o seu rosto para ti e te dê a paz!”

(Nm 6,24-26).

Desejo a todos os paroquianos um feliz ano novo!

Pe. Emerson Henrique Citadin