Revista São Judas Tadeu - Edição Março de 2015

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REVISTA

P a r ó q u i a S ã o J u d a s Ta d e u - E d i ç ã o 2 - M a r ç o / 2 0 1 5

Solenidade de São josé

Missa jovem

Anunciação do senhor

Em março, a Igreja recorda a vida daquele que abriu mão de seus planos e sonhos para viver a vontade de Deus

Neste mês inicia na paróquia a Missa da Juventude. Celebração semanal aberta à todos os jovens da diocese.

Em 25 de março é celebrada a Festa da Anunciação, que recorda o dia em que o anjo visitou Maria para lhe dar a maior notícia de todos os tempos.

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distribuição gratuita


Palavra do Pároco

Por Padre Sérgio da Silva

Amados paroquianos, somos convidados neste mês a viver a Quaresma navegando com Cristo no mar do mundo. É sempre um desafio viver o encontro com o crucificado. Talvez preferíssemos chegar à ressurreição sem passar pelo calvário. Mas não é assim! Antes da ressurreição, Cristo viveu Sua Paixão e morte de cruz. Ser discípulos de Cristo também exige uma adesão à cruz, pois Ele mesmo diz: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me” (Mt 16,24). Nossa fidelidade ao Senhor na hora da Sua paixão, no processo da navegação, nos dá o norte: “a Páscoa de Cristo na nossa páscoa e a nossa páscoa na Páscoa de Cristo”, ou seja, à ressurreição e salvação. A liturgia quaresmal nos lança o desafio de um olhar profundo sobre nós mesmos e sobre a misericórdia de Deus. Em relação aos nossos sofrimentos ela pede a nós uma associação ao sofrimento de Cristo. Na atualidade, a negação ao sofrimento é uma fuga da nossa condição limitada de criaturas, filhos errantes amparados por Deus. Somos bombardeados pelo espírito mundano da busca do prazer (hedonismo) e sermos atingidos por esse espírito não é tão difícil. Mas, como nos defender? É o que a Igreja orienta nesse tempo quaresmal: uma experiência viva do mistério da Paixão de Cristo.

Justamente, a Quaresma como caminho espiritual é um dos mais importantes tempos de silêncio, penitência, confissão, jejum e caridade, que faz os discípulos de Cristo voltarem à sua condição humana amparada pela misericórdia de Deus. Ele nos acolhe, nos ama como filhos e nos mostra uma nova direção. É bom lembrarmos que nessa viagem não estamos sozinhos. A salvação não é uma realidade individual, ao contrário, é profundamente comunitária. Saber que temos um “Deus Conosco”, uma família, irmãos e irmãs companheiros de jornada é essencial para a nossa segurança. Não obstante, superar o individualismo também é necessário. Fraternidade, solidariedade e comunhão são atitudes essencialmente pascais e necessárias para a salvação. Portanto, não percamos a direção no mar do mundo. Somos marinheiros, tripulantes ou passageiros; A Palavra é a bussola; Os Sacramentos são o leme; A barca é a Igreja; o vento é o amor de Deus; a fé, a esperança e a caridade são nossa bagagem; mas o capitão é Cristo. A todos uma boa viagem!

Agenda do mês

Horários

APRESENTAÇÃO

1º a 31/3 – Inscrição para a catequese de 1ª Eucaristia, Crisma e Catequese de Adultos 13 e 20/3 – Curso de Pais e Padrinhos 21/3 - Formação sobre o ciclo pascal das 14h às 16h30 26/3 – Vigília paroquial às 23h Semana Santa 29/3 – Domingo de Ramos. Às 9h procissão com saída do seminário, seguida de missa às 10h 31/3 - Confissão às 14h 31/3 – Multirão de confissões às 19h 31/3 – Celebração penitencial às 19h30 2/4 – Celebração da Ceia do Senhor às 19h30 3/4 – Via-sacra dos casais às 6h 3/4 – Celebração da Santa Cruz às 15h 3/4 – Procissão com Cristo Morto às 19h 4/4 – Celebração do Sábado Santo às 19h 5/4 – Missa da Ressurreição às 10h

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Dedicação

Por Maria do Carmo Tomelin

O Exemplo de Maria para a Igreja clusivo de Deus. As escrituras contam que quando Maria, grávida do Redentor, se encontrou com sua prima Isabel, ficou cheia do Espírito Santo, seu coração exultou de alegria e ela cantou o Magnificat (Lc 1,46-56). Maria aceitou participar do sonho de Deus e este se tornou seu próprio sonho. Mesmo sabendo que iria ser a mãe de Jesus, o Senhor dos senhores, não se assoberbou, ao contrário, se colocou como humilde serva e aceitou sem resignação o estábulo como primeiro berço do Salvador, Maria compreendeu que havia necessidade de passar pela dificuldade para se alcançar à glória divina. No calvário e na cruz, vendo seu Filho padecer, Maria mostra a todos nós que devemos imitá-la. Ela sabia que passaria por todo o sofrimento para que fossemos salvos por seu Filho Jesus. Portanto, afirmamos sem a menor dúvida que Maria foi o maior exemplo para a Igreja. Seguir o exemplo de Nossa Senhora não é um trabalho fácil, porém sabemos que muitas mulheres são fortes e conseguem fazer do plano de Deus o seu plano, transformando o seu lar, o seu ambiente de trabalho em ambiente agraciado. “A mulher sábia edifica a sua casa, faz o seu lar um lugar feliz” (Pro. 14,1). O Dia da Mulher foi criado para valorizar o que a tempos atrás se chamava de “sexo frágil” e Maria há milênios já provava o contrário, mostrando a mulher como pessoa forte e determinada, equilibrada e consciente, mostrando seu valor e sua virtude. “Uma mulher virtuosa... Superior ao das pérolas é o seu valor” (Pro. 31,10). Parabéns às herdeiras das virtudes de Maria. Parabéns pelo Dia da Mulher!

A Igreja ensina que Nossa Senhora foi escolhida por Deus “desde toda a eternidade” (Catecismo da Igreja Católica 488), por causa de sua maternidade divina ela foi sempre “cheia de graça”. Nossa Senhora despojou-se de si mesma e iniciou a missão evangelizadora quando disse: “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua Palavra” (Lc 1,38). E o anjo informou a Maria que ela se alegrasse, porque é Bem-Aventurada, é uma mulher feliz e que Deus, com ela, se encantou. A partir de então, ela começou a ser serviço ex-

GERAL

Santo do mês

Por Osmar Tomelin

Solenidade de São José São José é modelo para nós, homem justo (Mt 1,19), casto, obediente, silencioso, trabalhador. Aquele que abriu mão de seus planos e sonhos para viver e fazer a vontade de Deus. São José, homem chefe da Sagrada Família, esposo da mãe de Deus, padroeiro da boa morte, protetor da Santa Igreja, modelo para os operários. Não há como não recorrer a ele, que esteve em vida tão próximo de Jesus, o amando e educando-o, e que agora no céu tem livre acesso ao Senhor. Sou devoto de São José porque criei laços de profunda amizade com ele, experimentei em minha vida o poder de sua eficaz intercessão e hoje faço minhas as palavras de Santa Teresa de Jesus: “Tomei São José por meu advogado e protetor, e não me lembro de ter lhe pedido algo que não me atendesse”. Façamos, por causa de seus méritos, a experiência constante de consagrar nossas necessidades a ele, orando como a Igreja nos ensina: “Valei-nos São José! Nas vossas maiores aflições e tribulações o anjo não vos valeu? Valei-me São José!”

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Na última semana dos 40 dias do período quaresmal, a Semana Santa vem findar todo o processo de despojamento, pois ela abre o caminho para vivenciar a Paixão do Senhor. A Semana Santa, por excelência, é o período que se é experienciado os mistérios da vida, morte e Ressurreição de Cristo por todo o gênero humano. A Sua entrega pelo mundo, e a conquista da vida são recordados a cada dia da semana mais santa da Igreja. Por isso, durante esse tempo, que neste ano inicia no Domingo de Ramos (29 de março) e culmina no Domingo da Ressurreição (3 de abril), é propício aos fiéis recordar todo o sofrimento de Cristo pela humanidade, e não apenas descansar, como se fosse só mais um período de férias. Começando com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, a celebração do Domingo de Ramos abre a Semana Santa e introduz os fiéis à divina redenção, por meio do Evangelho proclamado na santa missa, direcionado à Paixão do Senhor. Nesta missa, os cristãos acolhem o sacerdote, representado na Persona Christ (a pessoa de Cristo), com ramos de palmeiras e declaram: “Hosana ao Filho de Davi. Bendito o que vem em nome do Senhor” (Lc 19,38), confessando assim, que Jesus Cristo é o único Senhor e Rei. Na Segunda, Terça e Quarta-feira Santa a liturgia compreende alguns momentos dos últimos atos de Jesus na terra, sendo que na quarta, em algumas paróquias, é realizada a procissão de encontro entre o Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores. A Quinta-feira Santa inicia com a cerimônia dos Santos Óleos. Ela conta com a presença do bispo e sacerdotes de toda a diocese abençoando três tipos de óleos: do crisma, dos catecúmenos e dos enfermos. A bênção dos óleos acontece como forma de reafirmação da fé. Na celebração de Lava-Pés, relembra-se o ato em que Cristo lavou os pés dos Seus discípulos e instituiu a Eucaristia, oferecendo ao Pai o Seu Corpo e Sangue sob as espécies do pão e do vinho. Assim, com a Santa Ceia surgiu a celebração da santa missa. Ela nada mais é do que uma atualização do sacrifício de Cristo e a celebração da ceia do Senhor, onde se recordam Suas palavras na consagração: “Tomai e comei, isto é meu corpo” (cf. Mt 26,26). A Sexta-feira Santa é um dia centrado na veneração da Santa Cruz, como expressão da vida, em que Cristo se entrega para libertar a todos do pecado. É na sexta que Cristo é crucificado e dá sua vida pela humanidade. Não é dia de luto, mas um momento de silenciar o coração e prepará-lo para a Ressurreição do Senhor, no terceiro dia, como Ele assim já havia profetizado: “O Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos pecadores e crucificado, mas ressuscitará ao terceiro dia” (Lc 24,7). Que nesta Semana Santa todos possam doar-se realmente pela atualização do sacrifício do Senhor, viver junto a Ele em Seus últimos suspiros, “morrer” com Ele no madeiro, extinguir-se para as coisas do mundo, e por fim, ressuscitar com Cristo para uma nova vida, um novo caminho rumo a salvação, um novo anseio pelas coisas do alto.

Por Arcanjo Comunicação Católica

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Ao se preparar para viver os mistérios da vida, morte e Ressurreição de Jesus, a Igreja propõe um tempo de profunda meditação e espiritualidade, mais conhecido como a Quaresma. E para experienciar de coração esses mistérios, são orientadas algumas práticas espirituais para presenciar a Páscoa de Cristo. São elas:

Durante a Quaresma é essencial que se mantenha uma vida assídua de confissão, pois todo cristão está propício a cair no pecado, ele existe e é iminente na vida de qualquer ser humano. Contudo, Deus envia Seu Filho unigênito para morrer e redimir todos da realidade pecadora em que vivem. Por isso, é necessário buscar o perdão por todos os erros e falhas cometidos, principalmente na Quaresma. É preciso buscar a bênção do Sacerdote, que está na pessoa de Cristo perdoando e redimindo os fiéis de todo mal. Atualizando, assim, as palavras de Cristo: “Àqueles a quem vocês perdoarem os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20,23).

Buscar a presença transubstancial de Cristo na Eucaristia é o dever de todo Cristão, pois nela está o verdadeiro Pão da Vida, o corpo consagrado do Salvador. Desta forma, na Quaresma se faz ainda mais necessário participar da santa missa, pois a missa se torna o supremo culto de adoração a Deus, a atualização do ato salvífico do Senhor pela humanidade. A Eucaristia é o alimento da alma, assim como o organismo precisa de comida, o cristão precisa da Eucaristia. Portanto, não há como viver uma vida assídua de oração sem alimentar-se de Cristo. “Como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim” (Jo 6,57).

O jejum é uma prática muito conhecida na Igreja, pois por meio dele muitas atitudes consumistas de prazer e felicidade momentânea podem ser desfeitas. Infelizmente, algumas vezes, não é levada tão a sério. Não se deve remeter o jejum somente a alimentos, porque essa prática é muito mais espiritual do que física. Na Quaresma o jejum vem como umas das práticas fundamentais, pois por meio dela os cristãos se unem a Cristo na sua prisão, morte e tortura, todos “sofrem” junto a Cristo. É basicamente como está escrito na Sagrada Escritura: “não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que vem da boca de Deus” (Mt 4,4).

Durante o período em que Jesus esteve no deserto, só uma prática espiritual o manteve perseverante em seu propósito: a oração. Ela que vem como base de sustentação para todas as práticas anteriores. E na Quaresma os cristãos são convidados a intensificar ainda mais sua vida de espiritualidade com Deus, para assim estarem prontos para ressuscitar com Cristo no dia da ascensão gloriosa de Jesus ao céu. Só pelo poder da oração o fiel pode sustentar seu despojamento do mundo, pois nela os olhos humanos se fecham para a abertura da alma, para o encontro pessoal com Deus. “Por isso vos digo: tudo o que pedirdes na oração, crede que o tendes recebido, e ser-vos-á dado” (Mc 11,24).

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Oferta

Por Marlos Vander de Oliveira - Assessor Diocesano do Dízimo

Por que ofertamos dinheiro para a igreja? Motivos

Crença

Investimento

“...O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará” (2ºCoríntios 9,6)

Obediência

“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: em que roubamos? Nos dízimos e nas ofertas” (Malaquias 3,8).

Quem se relaciona com Deus baseado na obrigação, vive com medo. Deus mandou eu tenho que fazer, se eu não fizer Deus me castiga. Todo mundo que cumpre a lei quer ser reconhecido, elogiado.

Visão

Se identifica com os sonhos, com jeito que a liderança da Igreja conduz as atividades, com os projetos que são apresentados e principalmente com o padre.

Quando muda a liderança, ou quando o padre é transferido. Todo o sonho identificação também vai junto. E a pessoa deixa de contribuir e muitas vezes muda de paróquia.

Perigo Quem investe no reino de Deus para colher muito para si, na verdade não investe em Deus, investe em si mesmo. Enquanto o retorno é satisfatório, é vantajoso, não custa tanto, se justifica. Mas a partir do momento que não tem o esperado, prometido, recolhe a sementes para semear em outro lugar.

Motivos

Crença

Gratidão

Reconhece que recebeu algo que às vezes nem merecia, mas por outro lado não tem como retribuir, não tem como dar nada em troca e só resta a gratidão.

Gente que doa por gratidão, vai bem nas “vacas gordas”. Dá porque foi agraciado. Quando falta, na escassez, acha que não tem nada para dar.

Compaixão

Capacidade de mergulhar na necessidade do outro. Sofrer no lugar do outro. Não consegue deixar de ajudar.

Cuida de tanta gente que não cuida de si mesmo. Reparte tanto que não come. Serve tanto que não se alimenta. Recursos limitados, prioridades necessárias, doações criteriosas.

Adoração

Doa como um ato de amor. Faz as coisas com o mesmo coração que Deus as faz.

Aqui não há perigo, pois ao agir assim estaremos imitando um gesto de Jesus, que não era movido por causas exteriores e sim pelo amor.

Perigo

Reflita sobre estas motivações. Elas vão te mostrar não como você se relaciona com o dinheiro, mas sim como você relaciona com Deus. Deixo como última reflexão a orientação de São Paulo, na segunda carta aos Coríntios (9,7): “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”. A decisão é sua.

Juventude

Por Elisandro e Juliana Sfreddo

a:

Missa Jovem, sua fé transformando vidas nt

PASTORAIS E MOVIMENTOS

Na tabela abaixo, compartilho seis motivações que temos para doar dinheiro para a Igreja, bem como, as crenças que nos apoiam a fazer este gesto e o perigo que acompanha cada motivação.

Apre

se

INFORMAÇÕES 47 34360332 | fb.com/GSementesDoAmanha Instagram: @SementesDoAmanha

Você jovem, universitário e comunitário, venha participar da Missa Jovem. Faça com que a alegria e a esperança da juventude estejam presentes em sua vida. A partir de 13 de março, toda sexta-feira, às 23h, com exceção da 1ª sexta-feira do mês, teremos a missa da juventude, com intenção aos jovens de nossa paróquia e diocese. A santa missa é o ato central da nossa fé. Santa Matilde certa vez disse: “Todas as missas tem um valor infinito, pois são celebradas pelo próprio Jesus Cristo, com uma devoção e amor acima do entendimento dos anjos e dos homens, constituindo o meio mais eficaz que nos deixou nosso Senhor Jesus Cristo para a salvação da humanidade”. Onde tem jovem, tem barulho, risadas e muita alegria, mas também tem respeito, dedicação, devoção e fé. É a Igreja jovem e barulhenta que o Papa Francisco nos pediu, e a Paróquia São Judas Tadeu tem alegria de ter e acolher esses jovens. Venha celebrar conosco a santa missa. Tenha seu coração preenchido pelo amor de Deus e sua vida modificada pela força de Cristo. Convoque os jovens, amigos e familiares. Venha participar!

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Servir

Por Maria Isabel Albarnaes e Lucia de F. A. Figueiredo

Anunciação do Senhor Em 25 de março celebramos a Festa da Anunciação, que recorda o dia em que o anjo Gabriel visitou Maria Santíssima para lhe dar a maior e principal notícia de todos os tempos: que por ela, o Filho de Deus viria ao mundo e a criança deveria ser chamada de Jesus, o Salvador. Ela aceitou sua parte na missão, demonstrando toda confiança em Deus e em Seus desígnios para o cumprimento da profecia. Assim, mostrou porque foi ela a escolhida para ser instrumento divino nos acontecimentos que iriam mudar o destino da humanidade. Ao receber a explicação do anjo que seria fecundada pelo Espírito Santo por graça do Criador, sua resposta foi tão simples como sua vida e sua fé: “sou a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a sua vontade”. Maria aceitou a dignidade e a honra da maternidade divina, mas ao mesmo tempo também os sofrimentos, os sacrifícios que a ela estavam ligados. Declarou-se pronta a cumprir a vontade de Deus em tudo como Sua serva. A Anunciação relatada nos Evangelhos serviu de base para a criação da oração da Ave-Maria, que se inicia com a saudação feita pelo anjo Gabriel: “Ave Maria, cheia de graça! O Senhor é convosco!”. Portanto, esse dia deve ser comemorado com muita alegria, participando da santa missa e recebendo Jesus Eucarístico, aquEle que continua vindo nos visitar, para livrar-nos do pecado e de todo mal.

Espaço da criança

ESPIRITUALIDADE

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No dia 1º de fevereiro, Deus nos presenteou com duas lindas celebrações: comemoramos nosso primeiro ano como paróquia e ao mesmo tempo a vida de um grande sacerdote de Deus Padre Sérgio. Festejamos nosso aniversário com uma belíssima celebração presidida por nosso pároco. Depois, nossa comunidade pode se confraternizar e saborear um delicioso churrasco. Um momento de unidade para os paroquianos. Além do primeiro ano de nossa paróquia, celebramos também o dom da vida do nosso querido pároco Padre Sérgio da Silva, que com a graça de Deus comemorou junto a comunidade seu aniversário. Padre, desejamos ao senhor muita saúde e paz. Que Deus lhe abençoe, Nossa Senhora lhe proteja e São Judas Tadeu interceda a cada dia mais por sua vida e vocação. Parabéns à paróquia e feliz aniversário Padre Sérgio!


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