REVISTA
P a r ó q u i a S ã o J u d a s Ta d e u - E d i ç ã o 8 - S e t e m b r o / 2 0 1 5
CONGRESSO DAS FAMÍLIAS
novo pároco
LECTIO DIVINA
Em setembro a Diocese de Joinville realiza o primeiro Congresso Diocesano das Famílias. Confira a programação. Página 3
Em agosto, padre Emerson Henrique assumiu como novo pároco da Paróquia São Judas Tadeu. Saiba mais na entrevista. Página 5
No mês da Bíblia, conheça a Lectio Divina. Um clássico método de leitura orante com a Sagrada Escritura. Página 7
distribuição gratuita
Palavra do Pároco
Por Padre Emerson Henrique Citadin
Vida nutrida na Palavra de Deus
var seu verdadeiro sabor. Muitas vezes ela vai nos ferir, tocar nas feridas, mas necessitamos do choque com a verdade. Neste mês, devemos nos sentir desafiados a um contato maior com a Bíblia. Quem sabe acompanharmos a leitura diária proposta pela Igreja, a participação mais ativa dos GBR’s, escutá-la de um modo mais atento nas celebrações. Enfim, cada cristão pode se propor a um desafio para que no final do mês digamos como os discípulos de Emaús, “não se abrasava nosso coração enquanto nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras” (Lc 24,32).
Amados irmãos e irmãs. Estimados paroquianos: estamos no mês de setembro, dedicado a Palavra de Deus. A vida cristã deve ser continuamente nutrida por ela. As Escrituras nos servem de instrumento orientador na jornada da vida, nos mostrará quem somos. Para apreendermos como agir, devemos continuamente: 1. Tocar a Palavra: necessitamos tê-la em nossas mãos, carregá-la sempre conosco. Não entendê-la como amuleto, mas como uma ferramenta que continuamente retomamos. Muitos a carregam no carro ou na bolsa. 2. Ouvir a Palavra: toda palavra deve ser pronunciada por alguém e escutada por outro. Precisamos escutá-la. Sobretudo na assembleia litúrgica, o lugar privilegiado para escutá-la é junto da comunidade. 3. Ler a Palavra: precisamos de um contato diário com ela. Na leitura pessoal em casa, nos GBR’s, nas catequeses, nas diferentes pastorais e encontros. O segundo ambiente privilegiado para a leitura da Palavra é no lar, ler em família. 4. Degustar a palavra: saborear, não apenas ler, mas meditar. Pro-
Agenda do mês
Horários
APRESENTAÇÃO
• 3 a 8/9 – Visita da Réplica da Imagem de Nossa Senhora Aparecida • 11 e 18/9 – Curso de batismo • 13/9 - Renovação das promessas do batismo das crianças da IVE, às 10h • 13/9 - Terço na gruta, às 18h • 17/9 – Noite do pastel da RCC • 27/9 - Renovação das promessas do batismo da crisma, às 10h • 28/9 – Novena pérpetua do Padroeiro São Judas Tadeu • Noite do Flash Back (ECC), 19/9 às 21h
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Ano da Família
Congresso das Famílias
Sexta-feira (25/9) 17h30 - Acolhida e credenciamento 19h - Animação: Pe. Ezequiel Dal Pozzo e Banda de Caxias do Sul (RS) 19h30 - Cerimônia de Abertura e composição da mesa
Reprodução: Pascom Diocese de Joinville
20h - Saudação: Dom Irineu Roque Scherer 20h20 - Introdução ao tema do congresso: Dom João Carlos Petrini (Bispo de Camaçari/BA) 21h - Apresentação Cultural: Dança Sacra 21h30 - Encerramento (Oração e Coquetel)
Sábado (26/9) 7h - Animação: Pe. Ezequiel Dal Pozzo e Banda 7h30 - Celebração Eucarística: Dom Irineu Roque Scherer 9h - A Família e o Mundo Antropológico: Pe. Hélio Luciano (Arquidiocese de Florianópolis/SC) 10h - Café 10h30 - A família hoje, crise e esperança: Dr. Antônio Mourão Cavalcanti e Maria Zilma Gurgel - (Fortaleza/ CE) 11h30 - Testemunho 11h45 - Oração do Ângelus 12h - Almoço 13h30 - Animação: Pe. Ezequiel Dal Pozzo e Banda 13h45 - Dança Sacra: Edanças 14h - Família Igreja Vocacional, Vai Reconstrói a Minha Igreja: Pe. Ezequiel Dal Pozzo 15h - Testemunho 15h15 - Família, esperança de Deus para o mundo: Pe. Evaristo Debiesi (Diocese de Tubarão/SC) 16h15 - Café 16h45 - Apresentação teatral: Dionisios Teatro 17h15 - Parentalidade: Dra. Hildemar Meneguzzi de Carvalho – ( Juíza do Fórum de Joinville) e Simone Regina Medeiros - (Fórum de Joinville). 18h15 - Preparação à Adoração 18h30 - Adoração ao Santíssimo 19h15 - Animação: Pe. Ezequiel Dal Pozzo e Banda 19h30 - Apresentação Cultural: Dança Sacra – Edanças 20h - Show com Pe. Ezequiel Dal Pozzo e Banda 21h - Encerramento
Domingo (27/9) 7h30 - Animação com Pe. Ezequiel Dal Pozzo e Banda 8h - Quando as drogas rondam as Famílias: Dr. Antônio Mourão Cavalcanti e Maria Zilma Gurgel - (Fortaleza/CE) 9h - Testemunho 9h15 - Café 9h45 - A Família e as Mídias Sociais – André Luís Kawahala e Rita Massarico - (Diocese de Osasco/SP) 10h30 - Cerimônia de encerramento 11h - Celebração Eucarística 12h15 - Almoço
Santo do mês
GERAL
São Pio de Pietrelcina
Foto: Reprodução Internet
Este digníssimo seguidor de São Francisco de Assis nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina (Itália). Seu nome verdadeiro era Francesco Forgione. Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus. Com 15 anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de “Frei Pio” e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910, na Arquidiocese de Benevento. Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades místicas, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo. Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio. Morreu em 23 de setembro de 1968. Nos anos que se seguiram à sua morte, a fama de santidade e de milagres cresceu, tornandose um fenômeno eclesial, espalhado por todo o mundo. Em 1999, o Papa João Paulo II declarou bem-aventurado o Pe. Pio, estabelecendo no dia 23 de setembro a data da sua festa litúrgica. Depois, o mesmo proclamou-o santo, em 2002, mantendo a data de sua tradicional festa. Padre Pio dizia: “Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!”
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Em nossa vida estamos habituados a conviver com as coisas que aparentemente nunca mudam. E dizemos sem pestanejar: “Sempre foi assim e sempre será”. Por um lado, existe aí um desejo de manter as tradições, procurando salvar o que nossos antepassados nos legaram e que devemos cultivar. Por outro, existe o medo de que as mudanças nos tirem de nossos cômodos lugares aos quais estamos apegados. O “novo” na maioria das vezes nos assusta porque exige de nós novos esforços dos quais queremos distância. Mas a Palavra de Deus nos ajuda a superar esse tipo de temor. Em um dos muitos tesouros da Escritura, encontramos a frase: “A palavra de Deus é viva e eficaz” (Hb 4,12). Papa Francisco, certa vez, comentando esse trecho, disse: “é viva porque vem e diz o que queria dizer, não o que eu gostaria que ela dissesse. É uma palavra livre e é também uma surpresa porque o nosso Deus é o Deus das surpresas.” Isso significa que jamais podemos nos contentar com as coisas como elas estão, mas devemos deixar Deus agir em nós. Nesse sentido, quando Deus diz algo Sua palavra produz vida. O profeta Isaias usa uma imagem muito interessante: “Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não voltam sem ter regado a terra, sem a ter fecundado, e feito germinar as plantas, sem dar o grão a semear e o pão a comer, assim acontece à palavra que minha boca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado minha vontade e cumprido sua missão” (Is 55,10-11). Portanto, a Palavra cumpre o que promete e jamais falha. “Ela é eficaz”. Em grego, que é a língua original do Novo Testamento, usa-se a expressão “energes”, que
nós traduzimos como “eficaz”. Mas energes significa também energia que está por trás de tudo que vive. É o contínuo impulso que faz tudo se mover. Tal impulso divino move a história de uma maneira misteriosa: se por um lado somos guiados pela Divina providência, por outro, nossa liberdade é preservada de sorte que nenhuma obra divina destrói nossa livre capacidade de escolha e, inclusive, de dizer não ao Seu plano de amor para conosco. Mas o trecho bíblico citado continua de uma maneira ainda mais provocadora: “a Palavra é cortante e penetrante como espada de dois gumes” (Hb 4,12). Por conseguinte, o contato com a Sagrada Escritura deve mover profundamente nosso interior. Como é “cortante”, causa dor, porque exige de nós uma conversão profunda. “Penetra” nosso íntimo de modo tal que é difícil resistir a tal força amorosa. Mas a dor que sentimos tem o propósito de curar nossas feridas, quase como um remédio amargo. Dentro de nós, porém, existe a tentação de sermos impermeáveis, encouraçados, armados com escudos que nos livram da espada afiada da Palavra. Isso ocorre todas as vezes que lemos a Bíblia, mas continuamos a viver como antes. Podemos até dizer: “belo texto”, mas no fundo dizemos “não serve pra mim”, “é muito ideal”, etc. Papa Francisco diz que “para acolher verdadeiramente a Palavra de Deus, é preciso que tenhamos docilidade”. Tal é a docilidade que queremos ter. Deixando-nos interrogar pela Palavra e ser transformados por ela. Por Seminarista Armando Rafael Castro Acquaroli
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Depois de uma breve jornada de oito meses no Seminário Diocesano de Joinville, Padre Emerson Henrique Citadin, 29 anos, assumiu no dia 23 de agosto a Paróquia São Judas Tadeu. Ordenado há dois anos, Padre Emerson assume sua segunda paróquia e assegura estar feliz e confiante pelos trabalhos a ser realizados em sua nova missão. Confira entrevista: Revista São Judas (RS): Conte-nos como foi a sua caminhada rumo ao discernimento sacerdotal? Padre Emerson (PE): Nasci em Joinville e fui criado no bairro Nova Brasília. Minha vocação é fruto da participação da comunidade, pois desde pequeno fui muito atuante na antiga Paróquia São José Operário. Participava ainda muito novo dos Grupos Bíblicos, Movimento da Mãe Peregrina, catequese, entre outros. A partir disso foi nascendo em meu coração o desejo de ser padre. Mas de modo especial, aos 14 anos, a partir do convite do monsenhor Helmuth, fui convidado a conhecer o seminário, em que participei do estágio e acabei ingressando no seminário menor, no dia 6 de fevereiro de 2000. (RS): De que forma se deu a escolha do novo pároco da São Judas e qual foi a sua reação ao saber que era você? (PE): O primeiro a me procurar foi o Padre Ronchi. Ele me comunicou que o Pe. Sérgio estava saindo para assumir a função do Pe. Luciano, como Coordenador Diocesano de Pastoral. Assim, a Paróquia São Judas ficaria vacante e precisaria de alguém. Foi aí que eles acreditaram que eu teria esse perfil para continuar os trabalhos. Eu admito que fiquei muito contente, porque a São Judas é uma paróquia referencial e com grandes qualidades na diocese. Depois numa conversa com o Pe. Sérgio as referências foram muita positivas, na dimensão pastoral e lideranças. (RS): Qual foi o sentimento na sua missa de posse? E o que pode ser destacado? (PE): Foi emocionante! Eu destacaria o carinho das pessoas. Já haviam dito que a paróquia é acolhedora, mas eu não imaginava o quanto. Todas as pastorais, os coordenadores e integrantes da comunidade dizendo: “seja bem-vindo”, “estamos felizes por sua chegada”. Esse retorno é muito importante para um padre, porque passa segurança. A celebração foi marcante também pelas palavras do Pe. Ronchi, a tonalidade na sua homilia se referindo a mim. Isso mexeu bastante comigo. (RS): Existe a cogitação de novos trabalhos? (PE): A comunidade tem uma caminhada muito bela. Acredito que o trabalho tem que ser continuado. O trabalho iniciado pelos padres Dehonianos, depois na elevação da paróquia com Pe. Luciano e nos últimos anos com o Pe. Sérgio. É um trabalho consistente, que cumpre com as prioridades diocesanas. A principio todos os projetos serão mantidos. O mais importante no momento é sentir a necessidade da paróquia e conhecer bem as pessoas. Para que partir disso, seja desenvolvido efetivamente o projeto. Mas o caminho já está dado. (RS): Deixe um recado para os leitores. (PE): Não tenhamos medo. É o Espírito quem guia a Igreja, somos apenas enviados por Ele. Tanto para mim como padre, como para as lideranças: é necessário servir a Igreja onde ela nos pede. Por Arcanjo Comunicação Católica
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Renovação
Por Ministério de Comunicação RCC SC
Congresso Estadual da RCC reúne carismáticos em Brusque Reprodução: Ministério De Comunicação RCC SC
O Congresso Estadual da Renovação Carismática Católica de Santa Catarina (RCCSC) aconteceu em Brusque, de 4 a 6 de setembro, no Centro de Eventos da cidade, conhecido como Arena Brusque. O evento reuniu carismáticos de todos os Grupos de Oração do estado, com caravanas das dez dioceses, que já se preparavam para o encontro com profundo entusiasmo e alegria, por celebrar uma história na vida do Movimento e de muitas pessoas. Com a missão de “fazer discípulos de nosso Senhor Jesus Cristo, evangelizando o povo de Deus, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo”, a RCCSC promoveu o Congresso Estadual, com o objetivo de reunir os carismáticos catarinenses para uma experiência de Pentecostes. E que experiência! Nas presenças de Eugênio Jorge, Amados do Eterno, Kátia Zavaris e todo o conselho estadual, todos os grupos de oração se uniram em uma só voz, para exaltar o Senhor e clamar pelo seu Espírito Santo. Alguns participantes do Grupo de Oração São Judas Tadeu também viveram esta experiência. Por Carolina Ramires
Paróquia realiza seu primeiro Cerco de Jericó “Momentos fortes de graça e bênção!” – Assim os paroquianos descreveram o primeiro Cerco de Jericó de nossa paróquia, que aconteceu de 9 a 15 de agosto, em comemoração à Semana da Família. Com toda certeza, quem participou pôde experimentar a força do Senhor diante das muralhas da vida humana. “Nada pode parar o poder de Deus, Ele pode chegar aonde quiser... Ele é maior que tudo que nos acontece, Ele é grande, supremo bem!” Agradecemos imensamente ao Padre Sérgio e a todas as pastorais, movimentos e serviços que sonharam juntos e, em unidade e amor, realizaram esta maravilhosa semana de oração e clamor pelas famílias, pela Igreja, pelo clero, pelas necessidades humanas do mundo inteiro, para que caíssem todas as muralhas. Deus seja louvado por Seus grandes feitos!
Fotos: Carolina Ramires
PASTORAIS E MOVIMENTOS
Adoração
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Leitura Orante
Por André Uhlrich
A leitura da Palavra por meio da Lectio Divina
Foto: Carolina Ramires
A Lectio Divina, ou Leitura orante, é um método de oração com as Sagradas Escrituras, que durante séculos tem fecundado os corações dos fiéis com a boa semente da Palavra de Deus. Os padres espirituais, parafraseando Mt 7,7, resumem assim as disposições do coração alimentado pela Palavra de Deus na oração: “Procurai pela leitura, e encontrareis meditando; batei orando, e vos será aberto pela contemplação” (Catecismo da Igreja Católica, 2654). Assim, leitura, meditação, oração e contemplação são os quatro degraus que conduzem ao céu. São etapas que vão naturalmente se sucedendo, sem pressa, uma após a outra, levando a uma experiência pessoal com Deus, atual e amorosa. Abertos à ação do Espírito Santo, pela Leitura dos Textos Sagrados, procuramos aquilo que Deus quer dizer. Podemos ler repetidas vezes, saboreando cada palavra. Pela meditação, encontramos no texto aquilo as palavras de Deus. É uma mensagem pessoal, amorosa de um Deus que quer se comunicar. Algo toca o nosso coração de uma maneira diferente. Este coração transformado pela Palavra começa a sentir uma santa inquietação. Ele precisa responder àquilo que Deus lhe falou: vem então a Oração. É o momento de louvar, de agradecer, de suplicar e também de pedir perdão. Chega um momento em que as palavras não são mais suficientes. A alma sente uma profunda paz e a presença de Deus a completa.
Como dois enamorados que se olham um ao outro, o orante entra em contemplação. Olhamos para o Senhor e deixamos Ele olhar para nós. Quanto tempo dura a Lectio Divina? Depende da pessoa, da circunstância de vida, do dia. Podemos passar vários dias meditando apenas um versículo. Mas também podemos entrar em contemplação rapidamente. Não há muitas regras quanto a isto. É preciso despreocupar-se. A Lectio Divina pode ser realizada individualmente ou em grupos. Se você deseja ter essa experiência, pode participar de um Grupo Bíblico de Reflexão próximo a sua casa e saborear a Lectio Divina nesta pequena e amorosa comunidade.
ESPIRITUALIDADE
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Shalom! No dia 22 de agosto nos despedimos do então pároco, Padre Sérgio da Silva. Sentiremos muito a sua falta, mas sabemos que a sua ida é a continuidade da missão que abraçaste quando fostes ordenado padre. Entregou sua vida a Deus para se dedicar a salvação dos homens. Nós, paroquianos, ficamos com um aperto no coração e lágrimas nos olhos por sua partida, também demos nosso sim para que possas partilhar com toda a Diocese sua vida sacerdotal com a mesma alegria, humildade e dedicação ao Reino de Deus. Por onde andares, distribua a todos teu sorriso constante e teu abraço fraterno que sempre alegra e conforta quem está perto de ti. Padre Sérgio, deixamos o nosso agradecimento pela tua dedicação e ensinamentos, que com tanto dinamismo nas obras de Deus realizadas enquanto conosco. Por onde andares lembre-se que deixastes aqui pessoas que lhe querem bem, que o amam fraternalmente e sempre irão torcer e rezar por você. Nosso eterno agradecimento por ter partilhado com esta comunidade a sua missão sacerdotal tão dignamente.
Fotos: Carolina Ramires