Revista São José Operário - Edição Abril de 2016

evento

festa do divino

programação

Em abril a paróquia realiza o primeiro baile de casais. Confira a programação.

As bandeiras do Divino são um sinal do Espírito Santo no meio de nós. Conheça esta tradição.

Nos dias das Talhas a paróquia quer se aproximar da Mãe de misericórdia.

Saiba mais.

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MATRIZ SÃO JOSÉ OPERÁRIO 01/04 – Sex, 18h – Missa do S. C. de Jesus 2/4 – Sáb, 19h30 - Santa Missa 3/4 – Dom, 08h – Santa Missa 3/4 – Dom, 18h - Novena 6/4 – Qua, 19h30 - Novena 9/4 – Sáb, 19h30 – Santa Missa 10/4 – Dom, 8h – Santa Missa 10/4 – Dom, 18h - Novena 13/4 – Qua, 19h30 - Novena 14/4 – Qui, 19h30 – Adoração Santíssimo 16/4 – Sáb, 19h30 – Santa Missa 17/4 – Dom, 8h – Santa Missa 17/4 – Dom, 18h - Novena 20/4 – Qua, 19h30 - Novena 23/4 – Sáb, 19h30 – Santa Missa 24/4 – Dom, 8h – Santa Missa 24/4 – Dom, 18h - Novena 27/4 – Qua, 19h30 - Novena 30/4 – Sáb, 19h30 – Santa Missa COM. NOSSA SENHORA DE FÁTIMA 1/4 – Sex, 19h30 – Missa do S. C. de Jesus 3/4 – Dom, 8h - Celebração 10/4 – Dom, 8h - Celebração 17/4 – Dom, 8h - Celebração 24/4 – Dom, 8h – Celebração COMUNIDADE SÃO JOÃO BATISTA 3/4 – Dom, 8h - Celebração 10/4 – Dom, 8h - Celebração 17/4 – Dom, 8h - Celebração 24/4 – Dom, 8h – Celebração COM. NOSSA SENHORA APARECIDA 3/4 – Dom, 9h30 - Celebração 10/4 – Dom, 9h30 - Celebração 17/4 – Dom, 9h30 - Celebração 24/4 – Dom, 9h30 – Celebração COMUNIDADE SANTA FILOMENA 3/4 – Dom, 9h30 - Celebração 10/4 – Dom, 9h30 - Celebração 17/4 – Dom, 9h30 - Celebração 24/4 – Dom, 9h30 – Celebração COMUNIDADE SÃO MIGUEL ARCANJO 3/4 – Dom, 9h30 - Celebração 10/4 – Dom, 9h30 - Celebração 17/4 – Dom, 9h30 - Celebração 24/4 – Dom, 9h30 – Celebração COMUNIDADE SÃO DOMINGOS SÁVIO 2/4 – Sáb, 18h – Celebração 9/4 – Sáb, 18h – Celebração 16/4 – Sáb, 18h – Celebração 23/4 – Sáb, 18h – Celebração 30/4 – Sáb, 18h – Celebração COMUNIDADE SANTA PAULINA 2/4 – Sáb, 17h30 – Celebração 9/4 – Sáb, 17h30 – Celebração 16/4 – Sáb, 17h30 – Celebração 23/4 – Sáb, 17h30 – Celebração 30/4 – Sáb, 17h30 – Celebração

PAL AVR A DO PE EDUARDO BA STOS

A Paz esteja convosco!

Adentramos no Tempo Pascal, tempo de dar os primeiros passos com Jesus Ressuscitado para continuar nossa mudança de vida, ou seja, nossa conversão diária.

Este mês vamos meditar a passagem do Evangelho de São João, no capítulo 5, mais precisamente dos versículos de 17 a 30, em que encontramos o auxílio para o crescimento e ensinamento das nossas famílias, com destaque para as da catequese.

Sem sombra de dúvidas a melhor escola para a formação humana e cristã de uma pessoa é o ambiente familiar. O testemunho dos pais é essencial para o desenvolvimento e formação do caráter dos filhos. Com Jesus não é diferente: “...o Filho não pode fazer nada por si mesmo; Ele faz apenas o que vê o Pai fazer”. O povo, em sua cultura popular, expressa bem esta ideia quando diz que a fruta não cai longe do pé... “Meu Pai trabalha sempre, portanto também eu trabalho”. Este exemplo para os filhos também está ligado com o testemunho de fé e vivência na Igreja, se não damos testemunho, da mesma forma também não poderemos cobrar.

Dentro deste aspecto falo sobre o álbum litúrgico. Muitos já questionaram a necessidade dele, indagando de diversas formas, principalmente a obrigatoriedade da participação na Santa Missa. Pois bem, tudo isso não é uma cobrança sem justificativa, a terceira Lei de Deus vem nos dizer que devemos guardar os domingos e festas de guarda, da mesma forma na primeira lei da Igreja também encontramos esta mesma orientação. Sabendo disso, nossos catequizandos têm o comprometimento de estarem nessa vivência comunitária todos os fins de semana com seu catequista.

Querer abraçar a fé católica consiste também em assumir e viver como a Igreja nos orienta, ela faz papel de mãe, que mesmo amando seus filhos, também não deixa de corrigi-los. Muitas vezes nos preocupamos com coisas fúteis e esquecemos do essencial, e o essencial é Jesus, pois aqui nesta terra tudo irá passar, mas Jesus não passará.

Peçamos a graça durante este tempo pascal de ressuscitar para as coisas de Deus, a graça de voltar os nossos olhares para o Senhor, deixando de lado todas as mesquinharias de nossa vida, principalmente a da autosuficiência.

SANTO DO MÊS

Por Thiago da Rosa

Santa Catarina De Sena Em 29 de abril celebramos a vida de Santa Catarina de Sena. Reconhecida como Doutora da Igreja pelo Papa Paulo VI, Catarina era de uma pobre família de Sena, na Itália, onde nasceu em 1347.

Voltada à oração, ao silêncio e à penitência, não se consagrou em uma congregação, mas continuou em serviços domésticos servindo a Cristo e Sua Igreja, já que tudo o que fazia, oferecia pela salvação das almas.

Com 33 anos, partiu para a eternidade em 29 de abril de 1380, deixando um grande número de discípulos, um exemplo de vida e uma obra escrita composta de 381 cartas, 26 orações e o livro “O diálogo”, no qual descreve todo o seu método de apostolado e vida interior, chamado pela Igreja como “livro da doutrina divina”.

Foto: Reprodução/Internet

Inicial

Inicial HORÁRIOS ESPECIAIS DAS CELEBRAÇÕES 2

Horários especiais

EVENTO

Por André Filipe Mendes

Festa de São José com Bingo de Páscoa

Foto: Miro e Nice

ORDENAÇ ãO

MãE PEREGRINA

Por Luana Reiter

Movimento da Mãe Admirável de Schoenstatt

Foto: Miro e Nice

Vocação é um chamado de Deus. Com seu sim, Padre Eduado assumiu com humildade, discernimento e determinação a tarefa de ser mais do que um guia espiritual, mas também um amigo, pai e conselheiro. É uma alegria para nossa Igreja poder contar com uma pessoa tão especial e que não mede esforços para que a comunidade cresça cada vez mais enraizada na fé e em Jesus Cristo.

Nós o parabenizamos neste dia tão especial, 6 de abril, data em que o padre comemora três anos de ordenação sacerdotal. Nesta data tão importante para o senhor e para todas as pessoas, que ao longo desses anos tiveram o privilégio de fazer parte da sua caminhada e serem agraciadas por sentirem o amor e a presença de Deus em você, queremos agradecer por suas homilias, sua bênção, suas palavras, seu perdão e seu acolhimento.

Padre Eduardo, agradecemos pelo seu contínuo zelo, dedicação, firmeza, paciência, tolerância, humildade, carinho e amor com toda a comunidade.

A Paróquia São José Operário e suas comunidades são abençoadas pela sua presença, pelo seu trabalho, sua sabedoria pastoral e os seus conselhos, que conduzem os nossos passos em direção a Deus, pois o senhor anuncia o que conhece, o que crê e o que vive.

Já estendemos o covite para que no dia 6, quarta-feira às 19h30, todos estejam na missa em ação de graças. Parabéns, padre!

Por Isabel de Jesus Dela Justina

“Desde então, quando quiseste estabelecer a tua morada no Santuário de Schoenstatt e aí ocupar o trono de rainha, escolheste para isso o dia 18 de outubro de 1914.”

No dia 18 de outubro de 1914, manisfestou-se no coração do padre José Kentenich o desejo de iniciar este apostolado, em Schönstatt, na Alemanha, e o diácono João Luíz Pozzobon compreendeu também este chamado de Deus e iniciou o movimento aqui no Brasil.

No dia 18 de outubro de 1995, na época ainda como capela, deuse início a este movimento em nossa comunidade com três missionárias. Atualmente estamos com 37 missionários(as), cada um(a) responsável por 30 famílias e pela capelinha, que simboliza a imagem da mãezinha de Deus, que é levada aos lares. Cada família fica com a capelinha durante um dia e no dia seguinte a leva até outra família que a espera.

Nossa Senhora quer conceder aos seus filhos as inúmeras graças que concede no Santuário de Schoenstatt: a graça do acolhimento espiritual; a graça da transformação interior; a graça da fecundidade apostólica. Maria é a grande missionária, mãe da evangelização e deseja que sigamos o exemplo de Seu Filho e sejamos também missionários.

Todo terceiro sábado do mês, nós, missionários, levamos nossas capelinhas e nos encontramos às 18h30, na Matriz são José operário para contemplar o santo terço clamando em favor de toda a Igreja.

Por isso convidamos todas as famílias a unirem-se conosco!

Foto: Miro e Nice

Três anos de sacerdócio

Igreja

No dia 19 de março, nossa paróquia estava em festa, pois era o dia de São José, patrono da Igreja e nosso protetor. Este dia foi marcado por dois momentos fortes.

O primeiro momento foi a Santa Missa presidida pelo pároco padre Eduardo Bastos, nela celebramos com toda a Igreja a memória de São José, este santo homem de Deus, escolhido para ser o protetor da Sagrada Família de Nazaré. O segundo momento foi o Bingo de Páscoa, em que tivemos a alegria de, como paróquia, realizar um evento para angariar fundos destinados para a edificação de uma nova igreja dedicada a este santo.

Tudo só pode acontecer com a sua colaboração, por isso agradecemos a todas as pessoas que de alguma forma ajudaram para que este evento acontecesse. Que o Senhor lhes recompense sempre mais, derramando suas copiosas bênçãos.

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Por meio do livro de Coríntios, Paulo conta a importância da ressurreição de Jesus para todos os cristãos. A ressurreição é, em suma, a base da Igreja Católica. Sem ela, nada faria sentido, pois o sentido de nossas vidas está na salvação. Ao morrer e vencer a morte, Cristo prova que Ele é mais poderoso que todos os pecados da humanidade, sobretudo mais poderoso que a morte.

A fé cristã se fundamenta na vida, morte e ressurreição de Cristo, assim como uma casa está apoiada sobre os alicerces: se estes cedem, a casa toda desaba. Somos cristãos, pois acreditamos que Jesus está vivo. O Papa Francisco nos diz que, como o apóstolo Pedro afirmou no início de sua carta (cf. I Pd 1,3-4), a ressurreição de Jesus é algo novo. “Somos libertos da escravidão do pecado e nos tornamos filhos de Deus, gerados a uma nova vida”. E isso acontece no sacramento do batismo, afirmou o Pontífice. “É o Espírito Santo, que recebemos no batismo, que nos leva a dizer a Deus Pai”.

Ser filho de Deus é a maior dádiva que podemos receber. No batismo recebemos um selo eterno do Espírito Santo, que nos identifica como propriedades de Deus, posição que ninguém pode retirar de nós e que foi nos proporcionada por meio da vitória de Cristo na cruz, que nos salvou do pecado original.

O Santo Padre disse que Deus nos trata como filhos, nos compreende, nos perdoa, nos abraça e acima de tudo nos ama, mesmo quando cometemos erros. No entanto,

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essa relação deve ser alimentada todos os dias. Precisamos, diariamente, ressuscitar o velho homem que em nós habita para que o novo homem viva como Cristo. Afinal, a palavra cristão vem do latim christianus, que significa seguidor da doutrina de Cristo, ou seja, ser um pequeno Cristo na Terra.

Para isso, usem a armadura que Paulo vos ordena em Efésios 6,14-17: “Ficai alerta, à cintura cingidos com a verdade, o corpo vestido com a couraça da justiça, e os pés calçados de prontidão para anunciar o Evangelho da paz.

Sobretudo, embraçai o escudo da fé, com que possais apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai, enfim, o capacete da salvação e a espada do Espírito, isto é, a Palavra de Deus”. É preciso ouvir a Palavra do Senhor, estar firme em oração e participar de todos os sacramentos, especialmente a confissão e a Eucaristia.

O Papa Francisco nos adverte sobre a tentação, que está sempre à espreita de deixar Deus de lado e nos colocar no centro. A experiência do pecado, segundo ele, fere a vida cristã, a condição de “filhos de Deus”. “Devemos ter a coragem da fé e não ser levados pela mentalidade que diz: ‘Deus não é necessário, não é importante para você’”, disse o Papa. Deus quer que sintamos a presença dEle sempre, encorajados para ousar, sentindo-nos amados. Se conseguirmos viver isso, nossa vida será nova, animada e marcada pela serenidade e alegria por viver a vida que Deus planejou para nós.

Por Arcanjo Comunicação Católica

Acreditar na ressurreição de Jesus, para nós católicos, é uma condição de existência: somos cristãos porque acreditamos que Jesus está vivo, e é, para todos os humanos, mediador entre Deus e os homens. A fé na ressurreição de Jesus é algo tão essencial para o cristão que São Paulo chegou a escrever: “Se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vazia, e vazia também a vossa fé” (1Cor 15,14).

A Bíblia nos diz que Maria Madalena, ao deparar-se com o túmulo sem a pedra que o fechava, sai correndo e vai ao encontro de Pedro e João para contar que o túmulo do Senhor está vazio. Ouvindo o que Maria Madalena diz, os dois discípulos saem correndo e João chega primeiro. O amor deste por Jesus fez com que ele corresse mais.

Quando ele chegou ao túmulo, viu os panos de linho no chão, mas não entrou.

Simão Pedro chegou logo depois e entrou. O interessante é ver que, da mesma forma que o amor de Deus nos faz ir para frente, o amor que temos por Ele nos faz entrar no túmulo. Pedro amava o Senhor, amava muito, e esse amor o fez entrar primeiro. Em seguida, João entrou e diante dos sinais da ressurreição, ele viu e acreditou.

O nosso Deus está vivo e os sinais estão aí aos milhares. Na Missa por meio da Eucaristia, que é a renovação da paixão e da ressurreição de Cristo, que de fato se faz presente em todas as missas posteriores à Páscoa, quando o sacerdote levanta o Corpo e o Sangue de Jesus, na Confissão, no Batismo, em todos os sacramentos da nossa igreja católica podemos ver e sentir os sinais do Ressuscitado.

Diante da Eucaristia, qual é o sinal que ainda precisamos ver e acreditar? O que hoje, pode nos encorajar a correr e nos colocar a caminho? Que não fiquemos de braços cruzados diante do milagre da ressurreição de Cristo na Eucaristia, que está sempre tão próxima a nós, basta que corramos ao Seu encontro.

Deixemos que a luz do Ressuscitado invada o nosso coração. Jesus vive! Ele pode e quer transformar a nossa vida!

Foto: Miro e Nice

Por Angela Regina de Oliveira

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Servir

Por Daiane Bona e Giulia Bona

Ser coroinha é estar a serviço do altar e do próximo. Servir no altar não é apenas ajudar o padre, transportar os objetos litúrgicos ou executar as funções que lhe são próprias, é participar do Mistério Pascal de Cristo, ou seja, da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Servir no altar é estar aos pés da cruz, é contemplar o Cristo ressuscitado com os olhos da fé e viver alegremente o Evangelho.

No seu serviço, o coroinha deve buscar sempre a alegria e a disposição, o contato fraterno, o respeito e a dedicação.

O jovem deve demonstrar que vive sua fé, que observa os

Foto: Miro e Nice

Família

Por Gilmara Camilo

paroquial no valor de R$ 50 reais por casal. Traga o seu par e venha se divertir conosco!

Baile de Casais No dia 30 de abril, nas vésperas de nosso padroeiro São José Operário, teremos o nosso primeiro Baile de Casais, um momento de nos encontrarmos em família e nos divertirmos juntos.

O baile começa às 22h. Após o baile será servido um delicioso café da manhã, com cucas, bolos, pães com diversos tipos de patês e muito mais. Durante o baile serão vendidos bebidas e salgados.

Os ingressos poderão ser adquiridos na secretaria

tradiç ão

Por André Filipe Mendes

Bandeiras do Divino: Sinal do Espírito Santo no meio de nós!

Com a graça de Deus, iniciamos o segundo ano de missão e visita das Bandeiras do Divino Espírito Santo. No dia 11 de março aconteceu a primeira reunião dos bandeireiros de 2016, nela tivemos a oportunidade de compartilhar as graças e testemunhos desta bonita missão.

Muitos se perguntam de onde veio e como surgiu esta tradição. A bandeira foi criada em Portugal, pela Rainha Santa Isabel de Aragão, devido a uma graça alcançada, em que ela pediu que seu esposo, o Rei Dinis I e seu filho mais velho, D. Afonso IV voltassem ao estado de paz. Sendo assim, a rainha ergueu um pequeno templo em honra ao Espírito Santo e realizando em cada festa de Pentecostes um grande banquete aos pobres da época.

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mandamentos e que procura sempre ser justo. Deve dar testemunho de que Cristo é o Seu Senhor e mestre.

A presença dos coroinhas nas celebrações é muito importante, pois eles ajudam não só o sacerdote, mas também a comunidade a entender o que a liturgia propõe.

O coroinha tem o papel importante de motivar outros jovens e crianças a seguirem o caminho de Jesus. Afinal, o jovem e a criança, por serem coroinhas, tem muito mais motivos para serem felizes, não é?

Pais: incentivem seus filhos e filhas a servirem no altar como coroinhas, pois assim, desde pequenos vão poder experimentar e estar mais próximos desse amor maravilhoso que Jesus nos proporciona.

Nos encontramos todo terceiro sábado do mês, das 10h às 11h30, na Paróquia São José Operário.

Colocar fitas na bandeira é um antigo costume das pessoas que contribuíam com alimento para o banquete. Hoje elas são amarradas representando as graças alcançadas ou pedidas ao Divino Espírito Santo.

Esta belíssima tradição se espalhou pelo mundo, chegando até nós. Até hoje, em muitos lugares se escolhe um casal para que, nas festividades de Pentecostes, representem o rei e a rainha do Divino.

Neste ano, em nossa paróquia, a Comunidade São Domingos Sávio foi contemplada com esta grande responsabilidade.

Foto: Miro e Nice

Pastorais e Movimentos

O que é ser coroinha?

Por Zélio dos Santos

Venha para a Festa de Nossa Senhora de Fátima A Comunidade Nossa Senhora de Fátima convida todas as comunidades a prestigiar a Festa da Padroeira que se realizará entre 5 e 8 de maio.

Na programação contamos com bingo, visita da imagem de Nossa Senhora às famílias em carreata, roda da fortuna e serviço completo de bar e cozinha. No dia 8, acontece a missa

Talhas

às 10h30, e após, teremos um almoço com costela no espeto, paleta de porco, frango recheado e churrasco. E para encerrar as festividades, uma tarde dançante com a presença do grupo musical Bailanta Fandangueira.

Lembrando que no dia 8 também celebramos o Dia das Mães. Celebre essa data especial com a mãe de Fátima!

Por David Day

Comunidades

festa

Missa e novena de abertura das talhas

ANIVERSÁRIO

mas nas nuvens do céu diante do trono da mãe.

Venha participar da abertura, no dia 8 de maio às 18h, na Igreja Matriz.

Foto: Miro e Nice

Eis que se aproximam, mais uma vez, os dias em que toda a comunidade desta paróquia se reúne para pedir à Mãe de Deus que interceda por nós às graças de Jesus Cristo, Seu Filho, que atende seus pedidos com amor.

São nos dias das Talhas, revivendo as Bodas de Caná (Jo 2,3), que podemos nos apresentar à misericordiosa Mãe e pedir por cada um de nós.

Entre os dias 8 e 13 de maio, somos chamados a experimentar o tema “Maria, mãe de misericórdia” e sentir-nos acolhidos pelo calor da mãe que recebe um filho necessitado, seja da graça ou do amor.

Por seis dias nossos joelhos tocarão, não no piso da igreja,

Por Maria Nazaré Detoffol Pedrini

Paróquia São José Operário completa 17 anos

Com a ajuda do Pe. Antonio Bohn, pároco do Santuário Nossa Senhora Aparecida, no dia 7 de março de 1999, se deu a fundação da Paróquia São José Operário. Também aconteceu neste dia a posse do primeiro pároco Pe. Antonio Pereira

Monteiro.

A cerimônia começou com uma procissão das capelas pertencentes à paróquia, em seguida a Santa Missa foi celebrada pelo bispo Dom Orlando Brandes, concelebrada por vários padres, acompanhada por autoridades e a presença de um grande número de fiéis.

A intenção de construir a Capela São José Operário, hoje paróquia, partiu da comunidade católica da região. A ideia foi levada ao Pe. Otavio Maffezzalli, pároco do Santuário na época, que deu todo incentivo e ajuda necessária.

A escolha do nosso padroeiro São José Operário se deu pelo fato desta região possuir muitos operários.

Louvamos a Deus por estes 17 anos que já caminhamos em meio a tantas lutas e vitórias, e a todos que nos ajudaram a chegar até aqui, o nosso muito obrigado.

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Domingo de Ramos

Ofício das Trevas

Missa de Lava-pés

Exaltação da Santa Cruz

Vigília Pascal

Missa da Páscoa

Partilha de Páscoa

Bandeiras do Divino

Missa e almoço de abertura da catequese

Poucos dias depois da Páscoa, ainda felizes e confiantes da ressurreição de Jesus somos chamados a viver com Ele em nosso coração, buscando cada vez mais o Senhor em nossos gestos e atitudes. Por isso, para refletirmos ainda mais sobre a ressurreição de Cristo, deixamos uma atividade para você. Neste jogo você precisa encontrar as sete diferenças entre essas figurinhas.

Vamos lá?!