Revista São José Operário - Edição Dezembro de 2015

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ANO DA MISERICÓRDIA

Neste mês a Igreja, em todo o mundo, inicia a celebração especial convocada pelo Papa. (Pág 3)

PROGRAMAÇÃO

Confira os horários especiais de fim de ano na Matriz e em todas as comunidades. Programe-se e participe! (Pág 5)

agradecimento especial

Gratidão a Deus pelos trabalhos dos seminaristas que estiveram conosco durante 2015. (Pág 6)


Inicial

Inicial

hOR ÁRIOS EXPEDIENTE NA SECRETARIA (Matriz) Terça a sexta-feira: 8h às 12h e 14h às 18h Sábado: 8h às 12h

Horário de Missas na Matriz São José Operário Sábado às 19h30 Domingo às 8h e 18h (Domingo às 18h Novena de N. Sra. Desatadora dos Nós) Quarta-feira às 19h30 (Novena de N. Sra. Desatadora dos Nós) 1ª sexta-feira do mês às 15h

Horário das Missas nas Comunidades Comunidade Nossa Senhora Aparecida 2º e 4º domingo do mês – 9h30 Comunidade Nossa Senhora de Fátima Domingo – 8h 1ª sexta-feira do mês – 19h30 Comunidade Santíssima Trindade Domingo – 9h30 Comunidade Santa Filomena Domingo – 9h30 Comunidade Santa Paulina Sábado – 17h30 Comunidade São Domingos Sávio Sábado – 18h 1ª sexta-feira do mês – 19h30 Comunidade São João Batista Domingo – 8h Comunidade São Miguel Arcanjo Domingo – 9h30

Atendimento do padre: Sexta-feira e sábado de manhã, das 9h às 12h, na Matriz.

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PAL AVR A DO PE EDUARDO BA STOS

É Natal do Menino Jesus! “A Palavra de Deus se fez carne e habitou entre nós” (Jo1, 14). Obedecer a Palavra de Deus é a principal condição para alcançarmos a bênção e viver profundamente o Tempo do Natal. Somos convidados pela Igreja a vivenciarmos o Ano Santo da Misericórdia, “Misericordiosos como o Pai”, como nos aponta o Papa Francisco. É preciso preparar o nosso coração como uma manjedoura que anseia receber o Filho de Deus. A força da Palavra nos faz renascer e nos curar de todos os tipos de doenças, espirituais e corporais. Diante da fonte da misericórdia que resgata e cura, a arrogância, a soberba e o orgulho perdem a força. É tempo novo, é ano novo... E Jesus sempre nos diz e dirá: “Levanta-te e vai! Tua fé te salvou”. Quero agradecer a Deus pela caminhada feita até aqui. Que o ano de 2016 seja de muitas bênçãos e graças em toda nossa comunidade paroquial. E, a todos nós, lembremos sempre que os erros e o passado já não existem mais, já estão na misericórdia de Deus, o presente devemos construir na benção e na graça de Deus para termos um futuro esperançoso. Que o amor nascido na gruta de Belém possa nascer também em nossos corações e renovar nossa fé, nossa esperança e nosso amor em Jesus Misericordioso para sermos “misericordiosos como o Pai”. A todos que estiveram conosco durante este ano, a família São José Operário, aos amigos e colaboradores o nosso muito obrigado e que Deus abençoe sua família pela intercessão da Sagrada Família de Nazaré. Feliz e Santo Natal, e um abençoado ano de 2016!

ANO SANTO

Por Padre Eduardo Bastos

Explicação da logo do Ano da Misericórdia No tema, tirado do evangelho de Lucas (6,36), “Misericordiosos como o Pai”, propõe-se viver a misericórdia seguindo o exemplo do Pai. Obra do padre M. I. Rupnik, a logo apresenta uma imagem que mostra o Filho que carrega aos Seus ombros o homem perdido. O desenho realça o Bom Pastor que toca profundamente a carne do homem e o faz com extrema misericórdia. Ele carrega sobre si a humanidade e os Seus olhos confundem-se com os do homem. Cristo vê com os olhos de Adão e este com os olhos de Cristo. Cada homem descobre assim, em Cristo, a própria humanidade e o futuro que o espera. A cena é colocada dentro da amêndoa, que é uma figura importante da iconografia antiga e medieval, pois recorda a presença das duas naturezas, divina e humana, em Cristo. As três ovais concêntricas, de cor progressivamente mais clara para o exterior, sugerem o movimento de Cristo que conduz o homem para fora da noite do pecado e da morte. Por outro lado, a profundidade da cor mais escura também sugere o mistério do amor do Pai que tudo perdoa.


Por Seminarista Edemilson Conzati

ESPIRITUALIDADE ESPECIAL

Reprodução/Internet

Mas Deus, que é rico de misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, quando estávamos mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (Ef 2,4). Jesus é o rosto da misericórdia do Pai, Sua palavra, Seus gestos e toda a Sua pessoa, nos revela a misericórdia de Deus. Diante desta certeza, podemos dizer que a misericórdia é a ponte que liga Deus aos homens, que nos dá a esperança de sermos amados por Deus, mesmo que tenhamos as limitações do pecado. Tendo em vista isso, o Papa Francisco proclamou um Jubileu Extraordinário da Misericórdia com o intuito de promover um tempo para a Igreja, em que se viva de forma mais intensa, e eficaz este agir misericordioso do Pai. No dia 8 de dezembro de 2015, o Papa abriu a Porta Santa do Ano Jubilar, onde ele nos convida a viver este ano sob a luz da Palavra do Senhor: misericordiosos como o Pai, também nas dioceses do mundo inteiro serão abertas Portas Santas em algumas de suas igrejas a fim de viver essa unidade do ano Jubilar, e nós somos convidados a fazer peregrinação a esses lugares, que deve ser um estímulo à conversão. Ao atravessarmos a Porta Santa, devemos nos deixar ser abraçados pela misericórdia de Deus e de nos comprometermos a sermos misericordiosos com os outros, como o Pai o é conosco.

CHAMADO A SANTIDADE

Por heloísa Machado Pereira

Sagrada Família de Nazaré

Foto: Pascom

Deus amou tanto o mundo que se fez criança para poder ter uma família. José homem justo, pai amoroso escolhido por Deus. Maria com o seu “sim” se coloca a serviço e vos ensina a silenciar, a ter paciência e confiar em Deus. Ela está sempre atenta as necessidades de seus filhos. Quando clamores a ela nunca nos desampara. Jesus filho amado, obediente a seus pais e a Deus, se faz humilde, pequeno para que padecemos entender a grandeza do Pai. Foi essa família de Nazaré que nos deu força quando minha família teve que enfrentar a doença, o medo e a perda de nosso filho Gustavo Moisés. José, Maria e Jesus nos ensinaram a ter fé e colocar tudo nas mãos de Deus.

FORMAÇ ÃO

Igreja

Ano da Misericórdia

Por Angela Regina de Oliveira

O Menino Jesus e o Papai Noel, de quem é o natal? há algo incômodo no ar nas proximidades de fim de ano. O apelo ao capitalismo, muitas vezes, fala mais alto que o verdadeiro sentido das festas natalinas. Em nossa cidade, onde neste período de final de ano acontecem muitas festividades, não raras vezes já estamos cansados quando é chagado o Natal. É aí que se perde o sentido da fé e da importância que o tempo natalino. Não se tem nem a delicadeza de se esperar cada momento passar naturalmente e dar lugar ao próximo. O consumismo exacerbado toma conta dos pensamentos humanos e então, em meio a uma mistura de ofertas comerciais, podemos perguntar: de quem é mesmo o natal? O Natal é a principal festa do cristianismo ocidental, nele recordamos o nascimento de Jesus Menino, aquele que Deus enviou, o Salvador do mundo! Cabe a nós, pais e mães, preparar a noite de Natal, reservando o destaque merecido ao homenageado da noite, Jesus Cristo, montando um presépio sob a árvore de Natal, ensinando nossos filhos a rezar, levando-os à missa e ocupando os espaços do consumismo com a simplicidade da paz em família. Precisamos mostrar que a nossa casa se abre para o nascimento no Menino Deus que habita dentro de cada um de nós, dando-nos a salvação!

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“O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam na região tenebrosa resplandeceu uma luz. Vós suscitais um grande regozijo, provocais uma imensa alegria; rejubilam-se diante de vós como na alegria da colheita, como exultam na partilha dos despojos. Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado; a soberania repousa sobre seus ombros, e ele se chama: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da paz” (Is 9,1-2.5). O Santo dos santos nasce entre nós e traz novo sentido a nossa vida. Nasce para nós um Menino; foi-nos dado um Filho! Vamos encontrá-lo pobrezinho e frágil, deitado na manjedoura, alimentado por uma Virgem Mãe, guardado por um pobre carpinteiro. Mas, quem é este Menino? Quem é este Filho? Quem é o Santo dos santos? Este menininho, a Escritura nos diz que Ele é a Palavra eterna do Pai: esta Palavra “no princípio estava com Deus… e a Palavra era Deus”. Esta Palavra, que dorme agora no presépio, é aquela Palavra poderosa pela qual tudo que existe foi feito, “e sem ela nada se fez de tudo que foi feito”. Esta Palavra tão potente, feita tão frágil, esta Palavra que sempre existiu e que nasce na noite de Natal, esta Palavra que é Deus, feita agora recém-nascido, é a própria Vida, e esta Vida é a nossa luz, é a luz de toda humanidade. Distante desta luz não há vida plena, não há alegria, só há trevas e confusão! Fora de Deus feito homem, do Emanuel, Deus Conosco, não há vida verdadeira! Nesta criança que nasce para nós, é o próprio Deus Pai quem visita o mundo e caminha por estas terras. E que mistério tão profundo: Ele, sem deixar de ser Deus, tornou-se verdadeiramente homem. O Santo dos santos veio ao nosso mundo e se humanizou! Veio caminhar pelos nossos cami-

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nhos, veio experimentar a dor e a alegria de viver humanamente. Ele, Filho eterno do Pai, tornou-se filho dos homens para salvar toda a humanidade. Papa Francisco, em sua mensagem de Natal há alguns anos, frisou o poder que o nascimento do Santo dos santos tem e tudo o que Ele pode realizar. “Que o poder de Cristo, que é libertação e serviço, se faça sentir a tantos corações que sofrem guerras, perseguições, escravidão. Que este poder divino tire, com a sua mansidão, a dureza dos corações de tantos homens e mulheres imersos no mundanismo e na indiferença, na globalização da indiferença. Que a sua força redentora transforme as armas em arados, a destruição em criatividade, o ódio em amor e ternura. Assim poderemos dizer com alegria: ‘Os nossos olhos viram a vossa salvação’”. É este o mistério do Santo Natal! Tenhamos o cuidado de não parar nas aparências, de não ficarmos somente na meiga cena do Menino, com a Virgem e são José! Este Menino é o Emanuel, o Deus Conosco! Este Menino veio como sinal de contradição, pois diante dEle ninguém pode ser indiferente: ou se O acolhe, ou se O rejeita: “A Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por meio dela, mas o mundo não quis conhecê-la. Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. Mas, a todos os que a acolheram, deram a capacidade de se tornarem filhos de Deus…” (João 1,10-12). Às famílias, membros de pastorais e movimentos, todo o povo de Deus que contribui diariamente na Paróquia São José Operário e a comunidade em geral, que tenhamos todos a coragem de abrir o coração para o nascimento do Santo dos santos entre nós. Um santo e abençoado Natal! Por Arcanjo Comunicação Católica.


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Por Thiago da Rosa

Louvado seja Deus por nossos seminaristas! Durante este ano tivemos o privilégio de receber os seminaristas; Edemilson Conzati, Jean Carlos Duarte Ferrari, Gustavo Passos Duarte, Gabriel Natan, João Humberto Luciani, Orlando Crespi, Ivanilson Silva e Marco Antônio para nos auxiliar nas atividades paroquiais. Na revista deste mês, gostaríamos de agradecer a eles pelo desempenho e acompanhamento durante este ano de 2015. Que Deus dê a vocês fortaleza, conselho, inteligência, piedade e sabedoria. Nossa gratidão por tê-los conosco durante todo este ano!

ASSISTÊNCIA

Por Nivaldo Pereira

Pastoral Social e suas ações no fim de ano Em Junho de 2002, devido à procura de alimentos na secretaria da Igreja São José Operário, foi criada a Pas-

testemun h o

Fotos: Reprodução/Redes sociais

Pastorais e Movimentos

SERVIÇO

toral Social para melhor atender as famílias carentes e necessitadas. Apoiada pelo Pároco, Nivaldo, Bernadete, Rosa Mística, Evelina, Corli e seu Gilmar se dispuseram em arrecadar alimentos, formando cestas básicas. Que foram distribuías às famílias que visitaram. Atualmente quem exerce este trabalho é Nivaldo, Rubens e Adair. Hoje são sete famílias atendidas pela ação social.

Por Diac. Daniel Mauricio Filho, L.C.

Venha a nós o Vosso Reino!

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fazer o mestrado em filosofia e iniciar a teologia. No dia 2 de maio deste ano fui ordenado diácono na capela do nosso seminário em Roma. Terminado o meu período de formação fui destinado a continuar aqui na Itália. Agora estou trabalhando na pastoral juvenil e vocacional em três cidades do norte deste amado país: Modena, Verona, Trento e Bolzano. Poucas semanas depois de ordenado terei a graça de voltar a Blumenau, por algumas semanas, e celebrar a minha primeira Missa na Paróquia São José Operário. Aproveito para convidá-los a participar deste grande momento da minha vida sacerdotal. Como dizem no Brasil: “O bom filho a casa torna”. A Missa será celebrada no dia 17 de janeiro de 2016, às 10h e será concedida a Indulgência Plenária a todos aqueles que nela participem e cumpram com as demais condições para recebê-la. Conto com a vossa presença!

Foto: Diac. Daniel Mauricio Filho, L.C.

Depois de alguns anos de formação, nos quais fui crescendo em profundidade no amor a vocação sacerdotal, chegou o momento tão esperado para todos aqueles que se preparam para ser sacerdote. Alguns de vocês conhecem o meu percurso antes de entrar no seminário, aqueles ou aquelas que foram meus catequistas, de quem tanto aprendi e a quem devo tanto, companheiros do grupo de jovens da paróquia, amigos coroinhas e muitos outros, porém a quase todos é desconhecido a minha trajetória vocacional. Entrei no seminário menor dos Legionários de Cristo, em Curitiba, no dia 8 de janeiro de 2000. O que mais me motivou a entrar no seminário foi o grande espírito de amizade e alegria que existia entre os seminaristas. Realmente me senti em casa desde o primeiro dia em que coloquei os pés no seminário. No ano seguinte iniciei o noviciado em São Paulo. No final deste período, que dura dois anos, fiz a profissão dos votos religiosos de pobreza, castidade e obediência e fui enviado aos Estados Unidos para estudar Humanidades Clássicas (Latim, grego, história da arte, literatura, etc.) por um ano e continuei lá por outros dois anos estudando filosofia. Em 2006 fui destinado a ser formador de seminaristas menores em São Paulo e quatro anos depois vim a Roma para


Solenidade da Imaculada Conceição Por Pastoral da Catequese

Ofício da Imaculada Conceição Por Daiane Bona

Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, no dia 8 de dezembro comemoramos solenemente a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos. Imaculada Conceição refere-se a um dogma pelo qual a Igreja declarou que a concepção da Virgem Maria foi sem a mancha do pecado original. O dogma declara também que a vida da Virgem Maria transcorreu completamente livre de pecado. No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”. A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, disse à Santa Bernadette: “Eu Sou a Imaculada Conceição”. Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

Meditemos este pequeno trecho e façamos a oração: “Santa Maria, Rainha dos Céus, Mãe de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhora do mundo, que a nenhum pecador desamparais e nem desprezais, ponde, Senhora, em mim, os olhos de vossa piedade e alcançai-me de vosso amado Filho o perdão de todos os meus pecados, para que eu, que agora venero com devoção vossa Santa e Imaculada Conceição, mereça na outra vida alcançar o prêmio da bem -aventurança, pelo merecimento de vosso benditíssimo Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, que com o Pai e o Espírito Santo vive e reina para sempre. Amém!”

história da comunidade

Comunidades

Especial

Por Luana Reiter

Nossa Senhora de Fátima Fundada em 5 de dezembro de 1992, a comunidade foi motivada incialmente pela Irmã Cordula. O padre que incentivou e participou da fundação foi o Padre Felicio Girelle. No início a comunidade pertencia a Diocese de Joinville, que tinha como bispo diocesano Dom Gregório Warmling. O terreno havia sido doado pelo Conselho Provincial da Congregação das Irmãs da Divina Providência de Florianópolis, uma área de 3 mil m². As primeiras catequistas da comunidade foram Irmã Cordula, Marcia Baader e Maria Cechet, já os primeiros ministros da Eucaristia, Rafael Warmiling e Arlindo A. dos Santos. A primeira Missa no local foi presidida pelo Pe. Alcides Brancher. A partir daí, a catequese da Primeira Eucaristia e da Crisma foi transferida definitivamente da casa das Irmãs para a Comunidade. No dia 29 de maio de 1994, foi mudada a Diretoria e inciaram as atividades de várias pastorais. Grupos de Reflexão, Coroinhas e Apostolado da Oração, Ministros, Catequeses, Grupos de Cantores e Instrumentistas. Diante do grande número de famílias, e com vistas em maiores necessidades futuras, em 2005 pensava-se em adquirir mais 4.000m² de terreno, anexo

ao atual. O estacionamento, por exemplo, se tornou pequeno. Em 2006 o terreno foi comprado e, em 2008, unidos com as doações da comunidade, construímos as churrasqueiras; em 2009 cercamos todo o terreno; em 2012 ampliamos o estacionamento e construímos o galpão de 400 m2 para os eventos e ampliamos a cozinh; em janeiro de 2013 fizemos a terraplanagem do estacionamento e as obras de acessibilidade. Com carinho e gratidão, a Comunidade recorda e é grata por todos os padres que por aqui já passaram. Ao longo desses anos foram vários, cada qual com seu jeito e sua forma de trabalhar, com seu carisma e sua sensibilidade. Atualmente, nosso pastor é o querido Padre Eduardo Bastos e o vigário, Padre Ademar Pedro Gadoti. Gratidão eterna a Irmã Córdula Butzke, Irmã Josene e Irmã Janete! Foto: Pascom

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2015 foi um ano bastante movimentado e intenso na Paróquia São José Operário. Reuniões, eventos, encontros, novenas, retiros... Para a graça de Deus o sentimento que hoje é partilhado por todos é o da gratidão. Em cada detalhe, em cada lembrancinha, em cada evento realizado, em tudo o Senhor manifestou Seu cuidado e Seus caprichos para com a paróquia. Por isso o agradecimento maior é sempre para Ele! Louvor e gratidão a Deus também pelo Padre Eduardo Bastos, nosso pároco, que conduziu seu povo e esteve sempre presente, como um verdadeiro pastor que cuida de seu rebanho. Por falar em pastor, neste ano a Diocese de Blumenau foi agraciada pela chegada de

um novo bispo, à Dom Rafael, também fica o agradecimento pelo sim dado a esta missão. Mas de forma toda especial, a Paróquia São José Operário agradece imensamente a todas as lideranças, pastorais, movimentos, grupos, e a todas aquelas pessoas que doaram seu tempo e se dedicaram em favor de uma causa que por vezes nem era sua, mas sim, por amor ao próximo e ao Evangelho. Que o Senhor continue sempre a abençoar e iluminar os passos dados e que esta paróquia possa crescer ainda mais em graça e santidade! A todos um Santo Natal e abençoado início de 2016! Por Arcanjo Comunicação Católica


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