ADMINISTRAÇÃO Maria da Conceição Jardim Pereira Presidente da ADIO
EQUIPA Director Carlos Ribeiro Mota Produção Vânia Ferreira Secretariado/Planeamento Dina Soares Serviço Educativo Andreia Sil Direcção Técnica José Manuel Ramalho Técnica de Luz Joana Coelho Técnico de Som João Nunes Audiovisual/Projeccionista Filipe Fazendeiro Técnico de Palco/Projeccionista Pedro Godinho Economato/Segurança/Apoio Bastidores Jorge Santos Design/Imagem Tomás Emídio Assessoria de Imprensa/Comunicação Pedro Antunes Apoio à Imprensa e Internet Associação Oeste - Informação Online Depósito Legal 289371/09
Rua Dr. Leonel Sotto Mayor 2500 Caldas da Rainha tel. 262 889 650 fax. 262 889 660 www.ccc.eu.com geral@ccc.eu.com HORÁRIO E FUNCIONAMENTO CCC 10h00>02h00
BILHETEIRA Dias de Espectáculo Abre 2h antes e encerra após o terminus do espectáculo. Quarta a Sexta 18h00>21h00 Feriados 15h00>18h00 Sábados 10h00>13h00 Dias de Cinema 20h00>23h00 Encerra às segundas e terças caso não haja cinema ou espectáculo.
BILHETEIRA ON-LINE www.ccc.eu.com POSTO DE INFORMAÇÕES Segunda a Sexta 10h00>13h00 14h00>19h00 Sábado 15h00>19h00 Domingo 13h00>18h00
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Segunda a Sexta 10h00>13h00 14h00>18h00 ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO Aberto 24h/7 dias semana
ciclo
Ciclo
PIANÍSSIMO 16 Abril · Filipe Pinto-Ribeiro 28 Maio · MARIA JOSÉ MORAIS 11 Junho · LUÍSA TENDER 29 Outubro · ANTÓNIO OLIVEIRA 15 Novembro · INGEBORG BALDASZTI 17 Dezembro · FILIPE MELO HORA 21h30 ASSINATURA DO CICLO 30€ CONCERTO 7,5€
*
2009
O piano esteve presente desde a primeira hora na programação do CCC, quer em formações Jazz, quer noutros géneros musicais, trazendo a palco pianistas de referência internacional: António Pinho Vargas, António Victorino D’ Almeida, Joaquim Kuhn, Benny Lackner, Russ Lossing, Filipe Melo, João Paulo, Júlio Resende, António Rosado. “Pianíssimo” além de pretender proporcionar o reconhecimento musical das diferentes épocas da história da música, quer valorizar a importância artística do recital a solo. Neste ciclo de cinco sessões propõe-se como ponto forte, a relação de proximidade entre os pianistas e o público em ambiente intimista, na cumplicidade harmónica com os seus talentos e sensibilidade artística, promovendo momentos que só acontecem em situações especiais. O universo musical que vai estar em palco preenche um espectro significativo da história da música ocidental, base para a glorificação do espírito através das obras de Johann Sebastian Bach; Felix Mendelssohn; Dimitri Shostakovich; César Franck; Wolfgang Amadeus Mozart; Domenico Scarlatti; George Gershwin; Frédéric Chopin; António Victorino D’Almeida; Sergei Vassilieviitch Rachmaninov; Franz Schubert; Franz Liszt; Claude Debussy; aos quais os pianistas do ciclo “Pianíssimo” dedicam parte da sua vida artística na busca interminável do prazer melómano.
destaque
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OFICINAS PARA ADULTOS Público alvo: Professores / Arquitectos / Animadores Formadores / Médicos / Técnicos de Acção Social • Fotografia • Danças de Salão • Artimanhas (Com Texto) • Feng Shui • Marionetas • História de Arte • Oficina da Escrita • Oficina do Riso • Ilusionismo • Oficina de Máscaras • Herbário de Chás e Tisanas
inscrições abertas
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exposições
JULHO∙AGOSTO∙SETEMBRO
EXPRESSÕES DA CERÂMICA CONTEMPORÂNEA FRANCESA Armel Hédé Bruce & Catherine Gould Michel Le Gentil Galeria de Arte CCC - 25 de Julho a 13 de Setembro Os ceramistas Armel Hédé, Bruce & Catherine Gould e Michel Le Gentil, provenientes da Bretanha, apresentam no CCC as suas obras que constituem referências de excelência no panorama da cerâmica contemporânea francesa. Cada um deles apresenta uma linguagem personalizada, num corpo autoral muito definido e autónomo. O domínio perfeito das altas temperaturas, dos materiais cerâmicos e o compromisso com o rigor das suas criações, são denominadores comuns desta mostra onde se confrontam expressões artísticas e linguagens absolutamente distintas.
Horário: 2ª a 6ª - 12h >18h Fim-de-semana - 10h>14h Abre também das 18h>20h em dias de espectáculo
Clube de Cinema CCC
Segundas às 21h30
Pequeno Auditório // 3,5€
SETEMBRO'2009 07 Home - Lar Doce Lar de Ursula Meier com Isabelle Huppert, Olivier Gourmet, Adélaïde Leroux (2008) ∙ DRAMA ∙ 92’ “Home – Lar Doce Lar” conta a história de uma família que resolveu viver afastada da civilização e mora à beira de uma auto-estrada por acabar, abandonada há dez anos, que se degrada lentamente. Um dia, inesperadamente, são retomados os trabalhos de construção. Assim começa o pesadelo daquelas quatro pessoas, habituadas ao silêncio e privacidade. Esta longa metragem foi vencedora do prémio da Fundação Beaumarchais, do prémio Les Espoirs du Scénario au Manu de Vercorin, e do Prémio Scénario SSA. "Home" foi escolhido para ser exibido no Festival de Cannes - na Semana da Crítica.
14 Um Conto de Natal de Arnaud Desplechin com Catherine Deneuve, Jean-Paul Roussillon, Anne Consigny, Mathieu Amalric, Chiara Mastroianni (2009) ∙ DRAMA/COMÉDIA ∙ 150’ O casal Abel e Junon tem dois filhos, Joseph e Elizabeth. Vítima de um raro distúrbio genético, a única esperança de Joseph é um transplante de medula óssea, mas tanto Abel e Junon quanto a filha Elizabeth são incompatíveis, o que leva os pais a tentar um terceiro filho. Assim nasce Henri, que infelizmente também tem incompatibilidade e não pode salvar o irmão. A doença do menino marca a vida de todos para sempre. Depois de algum tempo, a relação da família só piora, em particular, entre os irmãos Elizabeth e Henri. Após uma discussão, Elizabeth proíbe o irmão de ver o sobrinho Paul, um adolescente que tem sérios problemas mentais.
21 Histórias de Caçadeira de Jeff Nichols com Michael Shannon, Douglas Ligon, Barlow Jacobs, Natalie Canerday, Glenda Pannell, Lynnsee Provence (2009) ∙ THRILLER ∙ 92’ "Histórias de Caçadeira" segue um conflito que irrompe entre dois grupos de meio-irmãos a seguir à morte do pai. Son Hayes nunca fala das cicatrizes que tem nas costas: os chumbos de caçadeira desenham debaixo da pele um padrão de pontos negros e azuis. Os homens com quem trabalha fazem apostas sobre como as ganhou. Son é irmão de Boy e Kid - o pai que os abandonara nunca se importou em dar aos filhos nomes como deve ser. E os três crescem com a mãe amarga. Nos campos de algodão e nas pequenas estradas do Sudeste de Arkansas, estes irmãos descobrem o que estão dispostos a percorrer para proteger a família.
28 Ou Morro, Ou Fico Melhor de Laurence Ferreira Barbosa com Florence Thomassin, François Civil, Marine Barbosa (2009) ∙ DRAMA ∙ 113’ A história sobre a relação de uma mãe com o seu filho, que juntos vivem uma relação de exclusividade, mas também sobre a adolescência. O tema é a emancipação do filho, e como uma mãe e um filho podem ter uma relação funcional, mesmo sofrendo de uma dependência um com o outro e, ao mesmo tempo, sentem a necessidade de se afastarem. Quando o pai abandona a família, Martial, um rebelde de 16 anos, tem de se mudar com a mãe para um apartamento mais pequeno. A separação dos pais e a adaptação a um novo local exacerbam o isolamento do adolescente e o seu ódio ao mundo. Na escola, Martial lida dificilmente com a ideia de fazer novos amigos e aproxima-se de um par de gémeas, com o qual se entrega a aventuras que rapidamente se transformam num desvio perturbante.
exposições
SETEMBRO
PAREDES DE COR "Alinhamento" de Heitor Figueiredo Café CCC - 05 a 30 de Setembro O ceramista Heitor Figueiredo apresenta uma exposição composta por uma linha de caixinhas com fragmentos de cerâmica. O título da exposição é "Alinhamento", suscitado pelo convite que lhe foi feito pela direcção do CCC em expor as suas obras. “Alinhei com o Carlos Mota na ideia, e mais tarde terei que alinhar os quadrinhos”, explica o artista. Destaca-se no vasto currículo do ceramista, que mantém uma forte ligação às Caldas da Rainha, o Prémio Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro 2005.
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CCC E UMA PAIXAO Cartões que tornam o acesso à Cultura mais cómodo, mais prático e bastante simples.
PASSAPORTE INDIVIDUAL PASSAPORTE EMPRESA/FAMILIA PASSAPORTE EMPRESA AMIGA
OUTRO PASSAPORTE PARA A CULTURA
exposições
SETEMBRO > dezembro
COLECÇÃO MUNICIPAL FERREIRA DA SILVA Primeiras Aquisições 26 de Setembro a 31 de Dezembro A Câmara Municipal, na sequência da homenagem que prestou a Mestre Ferreira da Silva, por ocasião da passagem do seu 80º aniversário, deliberou constituir uma colecção municipal dos seus trabalhos, que será instalada proximamente em espaço próprio. Expõe-se agora as peças da primeira aquisição efectuada: peças de diferentes épocas e suportes (desenhos, pinturas, esculturas em cerâmica e metal), e uma instalação concebida especialmente para esta ocasião. A exposição integra-se na Festa da Cerâmica 2009. Abertura dia 26 de Setembro. Estará patente ao público até ao fim do ano.
agenda
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SETEMBRO'2009 11 música 22h30∙Café CCC JOÃO LENCASTRE∙Jazz 25 música 22h30∙Café CCC CARLOS PENINHA QUARTETO∙"Outras Músicas" 26 música 21h30∙Pequeno Auditório STOCKHOLM LISBOA PROJECT∙Fado & Polkas
setembro∙6ª feira
11
JOÃO LENCASTRE Jazz
MÚSICA 22h30∙Café CCC
O baterista e compositor João Lencastre pratica um jazz original e tem vindo a tocar nos últimos anos com grandes nomes do panorama nacional e internacional: André Fernandes, João Paulo, Nelson Cascais, Bill Carrothers, Jesse Chandler, Mário Franco, Carlos Martins, David Binney, entre muitos outros. Depois do muito aclamado disco de estreia do seu colectivo Communion intitulado "One!", saíu no início deste ano o sucessor "B-Sides" que conta com a participação de alguns dos melhores músicos de NY da actualidade, David Binney, Thomas Morgan, Phil Grenadier e Leo Genovese. Este grupo desenvolve composições originais com uma abordagem bastante livre e espontânea. Das melodias e harmonias vincadas, de todos os membros do grupo, chega-se a momentos de improvisação pura. Tudo pode acontecer neste concerto!
Trompete Phil Grenadier Piano, Teclados Benny Lackner Contrabaixo Thomas Morgan Bateria João Lencastre
setembro∙6ª feira
CARLOS PENINHA QUARTETO
"Outras Músicas"
25 música
Carlos Peninha é um guitarrista autodidacta que trabalha em múltiplos projectos musicais. Frequentou os Conservatórios de Música [Aveiro e Porto], bem como a Escola de Jazz do Porto, onde estudou com Carlos Azevedo e Mário Barreiros. Foi professor de iniciação ao piano jazz, na Escola de Jazz do Porto e é actualmente professor de Educação Musical. É colaborador regular do Trigo Limpo Teatro ACERT, onde tem desenvolvido, nos últimos anos, a maior parte da sua actividade criativa em música de cena e como responsável pela direcção musical dos Espectáculos e CDs “Soltar a Língua” e de “Cantos da Língua”. Participa em muitos projectos, do jazz à música popular onde se destacam, entre outros: "A Cor da Língua", "Tocar o Chão" e "Toques do Caramulo". Guitarras e Composição Carlos Peninha Saxofone Alto Rui Teixeira Baixo Eléctrico Eddy Slap Bateria João Cunha web: www.myspace.com/carlospeninha
22h30∙Café CCC
“Outras Músicas” é um concerto de composições originais do instrumentista, representando o regresso a composições solitárias nascidas, por vezes, noutros projectos, noutras viagens musicais. O espectáculo reflecte em primeiro lugar o cuidado criativo das composições, que espelham todo o universo lusófono onde Carlos Peninha tem trabalhado, nomeadamente ao nível da música para Teatro onde já tem créditos firmados, especialmente para o Trigo Limpo Teatro ACERT com cerca de dez bandas sonoras criadas, produzidas e exibidas por todo o país e estrangeiro. Ao vivo o desafio é a libertação criativa dos músicos, na confluência de diferentes linguagens que se tornam complementares criando uma plástica sonora coerente, respirando sabores de outras latitudes e multiculturalidades onde as propostas temáticas originais evoluem criando o irrepetível.
setembro∙sábado
26
STOCKHOLM LISBOA PROJECT Fado & Polkas
MÚSICA 21h30∙Pequeno Auditório
Simon Stålspets, Sérgio Crisóstomo, Liana e Filip Jers são a face dos Stockholm Lisboa Project que trazem a palco tradições das suas raízes culturais, num espectáculo da Artemrede. Músicos portugueses e suecos juntaram-se neste projecto para explorar pontos de encontro entre as suas tradições musicais. Distantes no espaço, mas unidos pela linguagem universal que é a música, encontraram novas texturas e pontes Norte-Sul, entre uma tradição e a outra. O seu repertório abrange música tradicional portuguesa e escandinava, desde Fado a Polkas, levadas até aos ouvintes pelas cores sonoras do violino, mandolim, mandola nórdica, harmónica e voz. Depois da boa surpresa que foi o álbum de estreia “Sol”, os Stockholm Lisboa Project editaram em 2009 um novo CD com o título de “Diagonal” que ganhou o prémio "Award of the German critics/journalists – third quarter 2009".
Mandola Nórdica Simon Stålspets Violino e Voz Sérgio Crisóstomo Voz Liana Harmónica Filip Jers web: www.stockholmlisboa.com
PREÇO 7,5€ PREÇO ESPECIAL 5€
ciclo
outubro∙todas as 2as feiras
R U T PER R BADO Ciclo Cinema
05, 12, 19 e 26 de Outubro 21h30 Pequeno Auditório > 3,5€ O cinema é pródigo em momentos de perturbação e muitas das nossas personagens mais relembradas são precisamente aquelas cujos comportamentos ou visões nos tocaram num ponto obscuro da alma através das suas acções estranhas e dos seus comportamentos mais bizarros. Muitas vezes procuramos o cinema precisamente para testar a nossa capacidade de enfrentar medos e fantasmas, para entrar em experiências negras que de outra forma nunca teríamos a coragem de enfrentar, para observar os nossos mais íntimos terrores e desesperos. Mais do que nenhuma outra arte, o cinema coloca-nos no centro dessa acção e faznos vivê-la com todas as suas emoções, estabelecendo ou esticando os limites da nossa compreensão perante o lado negro da condição humana. O verdadeiro poder da Sétima Arte não está em revelar ou explicitar as imagens que supostamente estimulam o medo e a repulsa, mas precisamente em ocultar ainda mais aquilo que nos é desconhecido, trazendo à superfície as várias expressões da loucura e da demência, as suas formas de actuar no universo psicológico, a representação no nosso interior de um quotidiano cuja aparência e normalidade esconde muito mais do que aquilo que mostra. O ciclo de cinema “Perturbador!” procura não só reflectir sobre a capacidade do cinema perturbar os espectadores como nos transporta ainda numa viagem através dos filmes e das personagens que melhor exprimiram as suas faces mais obscuras.
R U T PERDOR BA ciclo
05 IRREVERSÍVEL de Gaspar Noé com Mónica Bellucci, Vincent Cassel, Albert Dupontel, Jo Prestia
FRA (2002) | 94’ | Cor | M/18 | 35mm Filme-choque e de violência extrema realizado pelo cineasta francês Gaspar Noé que narra em sentido inverso a história de dois homens que procuram vingar a morte e a violação da namorada de um deles. SINOPSE Porque o tempo destrói tudo. Porque alguns actores são irreparáveis. Porque o homem é um animal. Porque o desejo de vingança é um sentimento natural. Porque a perda de um amor destrói-nos como um relâmpago. Porque toda a história descreve-se com sémen e sangue. Porque as premonições não alteram o percurso das coisas. Porque o tempo revela tudo. O pior é o melhor.
12 BRINCADEIRAS PERIGOSAS de Michael Haneke com Susanne Lothar, Ulrich Muhe, Frank Giering, Arno Frisch
OST (1997) | 103’ | Cor | M/18 | 35mm Obra de culto do realizador alemão Michael Haneke que analisa de forma perturbadora os efeitos da violência e retrata de forma radical os limites da tortura levada a cabo junto de uma família alemã por um par de jovens. SINOPSE É o começo das férias. Anna, Georg e o pequeno Georgie vão para a sua idílica casa no lago. Os seus vizinhos, Fred e Eva, já lá estão. No dia seguinte, combinam todos jogar golfe. O tempo está fabuloso. Enquanto pai e filho preparam o barco, Anna prepara o jantar. De repente Peter, um jovem convidado dos seus vizinhos, toca à porta e pede a Anna alguns ovos. Anna acede ao pedido de bom grado. Depois, parando abruptamente, pergunta-lhe como é que entrou na sua propriedade. Peter responde que existe um buraco na vedação e que foi Fred quem lho mostrou.
outubro∙todas as 2as feiras
19 epidemia de Lars von Trier com Lars von Trier, Niels Vorsel, Udo Kier, Olaf Ussing
DIN (1987) | 106’ | Cor | M/18 | 35mm Peça fantástica e experimental que lançou para a ribalta o nome do dinamarquês Lars von Trier onde o próprio faz da escrita e produção de um filme de terror um exercício de desconstrução a respeito da criação cinematográfica. SINOPSE Um realizador e um argumentista estão há um ano e meio a escrever o argumento de um filme de terror em que uma epidemia se espalha pelo mundo inteiro. Do que eles não se apercebem é que uma verdadeira epidemia se está a desenvolver à sua volta.
26 ERASERHEAD de David Lynch com Jack Nance, Charlotte Stewart, Allen Joseph, Jeanne Bates
EUA (1977) | 100’ | Cor | M/18 | 35mm Uma das mais meteóricas e bizarras estreias de sempre que traz ao mundo a história de um homem assombrado pelo nascimento de um estranho bebé e inaugura aqui o universo fenomenal de David Lynch. SINOPSE Henry Spencer vive numa cidade industrial abandonada, num cenário quase apocalíptico. No seu apartamento, uma mulher que vive no radiador canta “No céu tudo é perfeito”. Henry é convidado pelos pais da namorada, Mary X, para jantar e descobre que ela deu à luz um bebé mutante. Após o casamento forçado e a mudança para o apartamento de Henry, Mary abandona-o e à estranha criatura que chora permanentemente.
exposições
PAREDES DE COR Marionetas de José Carlos Barros Café CCC - 03 a 31 de Outubro O espectáculo "D. Perlimplim com Beliza em seu Jardim", de Federico Garcia Lorca, embrulhado em papel, e "D. Quixote", de António José da Silva, "O Judeu", armado em latoaria. A valia e o contraste dos materiais na construção de marionetas. O papel de jornal, o zinco, o cobre e o latão, definindo personagens e criando emoções. Cada um deles à sua maneira, o "Quixote", no Centro de Arte Moderna, da Fundação Calouste Gulbenkian e o "D. Perlimplim", no Sá de Miranda, em Viana do Castelo, mostraram habilidades com muito agrado. Agora, fora de cena, aguardam o olhar do visitante para voltarem a animar a alma.
OUTUBRO
Curriculum Professor Coordenador do Curso de Design de Cena, na Escola Superior de Teatro e Cinema (aposentado). Longa carreira como profissional no teatro, com início em 1970, fazendo trabalhos de Cenografia, Figurinos e Adereços. Foi Director do Teatro da Trindade, em Lisboa, entre 1989 e 1993 e foi seu Director Técnico, até Dezembro de 2000. Sob a direcção do Professor Carlos Cabral, também Professor da Escola Superior de Teatro e Cinema, fundou o “Grupo de Fantoches Perna de Pau”, no início da década de 70, que exibiu espectáculos e programas regulares com bonecos para a Rádio Televisão Portuguesa. Fundou e dirigiu a Associação Cultural Marionetas de Lisboa., entre 1985 e 1990. Actualmente dirige a “Associação Cultural, Criadores de Imagens Teatro de Marionetas”, entidade vocacionada para o teatro de rua com marionetas, destacando as duas últimas criações: “Dragocirco”, maquineta destinada a peregrinações, com a imagem de um dragão. “Troiando”, maquineta destinada a peregrinações, com a imagem de um cavalo de Troia.
O Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha em parceria com a Autarquia, as associações e instituições do concelho vai levar a efeito uma iniciativa que propõe mostrar anualmente aos caldenses o que estas instituições produzem. Propor o convívio no CCC, entre as instituições do concelho e os seus públicos é o programa que se pretende apresentar, na convicção de que o contributo desta iniciativa pode elevar os factores de realização cultural dos vários grupos existentes no concelho. Em paralelo à apresentação dos projectos, esta iniciativa propõe também a criação de uma plataforma formativa, que proporcione o desenvolvimento dos projectos de cada instituição valorizando o saber fazer como elemento aglutinador da colectividade caldense.
9 Outubro a 22
novembro
os Centro Cultural e de Congress Caldas da Rainha
Para isso o CCC convidou as entidades mais representativas da comunidade caldense a participarem neste evento, espaço de partilha entre as diversas experiências construídas ao longo da história local pelas instituições, que proporcione e demonstre a vitalidade sócio-cultural do concelho. O CCC constitui-se assim num espaço de mobilidade social tão importante ao desenvolvimento do concelho e do qual possam valorizar a cidade e o seu concelho. Aos protagonistas que vão poder partilhar um espaço de prestígio como o CCC, pede-se que proporcionem o convívio e a descoberta dos diferentes projectos a um maior leque de públicos. Em 2009 o programa será apresentado no CCC ao público caldense a partir de Outubro até Novembro com a denominação "Mostra-te caldas!".
www.ccc.eu.com // www.cm-caldas-rainha.pt
agenda
OUTUBRO'2009 02 teatro 21h30∙Grande Auditório A RESISTÍVEL ASCENSÃO DE ARTURO UI ∙de Bertolt Brecht
∙Encenação de Joaquim Horta
08 s. educativo 15h00∙Salas Multiusos OFICINA DE HIP HOP∙Dança na Cultura Hip Hop 10 música 21h30∙Grande Auditório GÉRARD CAUSSÉ & FILIPE PINTO-RIBEIRO ∙Recital de Viola & Piano 15 café 21h45∙Café CCC CAFÉ LITERÁRIO∙Apresentação do Livro "Praça da Fruta" 16 infanto-juvenil 10h00∙Pequeno Auditório A PEQUENA FÁBRICA DE PINGUINS∙Teatro de Marionetas
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22›23 teatro 21h30∙Palco Grande Auditório CANÇÃO DO VALE∙de Athol Fugard ∙Encenação de Jorge Silva, com Carla Galvão e José Peixoto
23 s. educativo 15h00∙Salas Multiusos OFICINA "AS PESSOAS DO PESSOA" ∙Conhecer os Heterónimos de Fernando Pessoa
24 música 21h30∙Grande Auditório DAZKARIEH∙"Hemisférios" 29 música 21h30∙Pequeno Auditório ANTÓNIO OLIVEIRA∙Ciclo Pianíssimo 30 música 21h30∙Grande Auditório MADREDEUS & A BANDA CÓSMICA∙"Nova Aurora"
outubro∙6ª feira
02
A RESISTÍVEL ASCENSÃO DE ARTURO UI de Bertolt Brecht
teatro 21h30∙Grande Auditório
"A Resistível Ascenção de Arturo Ui" foi escrita em 1941 por Bertolt Brecht durante o seu exílio na Finlândia. Tendo como pano de fundo a cidade de Chicago e as guerras entre gangsters, o autor pretendia demonstrar ao Mundo como se deu a ascensão de Hitler e do nazismo, afirmando: "É preciso esmagar os grandes criminosos políticos: e esmagá-los através do ridículo. Pois eles não são grandes criminosos políticos, mas sim autores de grandes crimes políticos, o que é bem diferente". Brecht deixa-nos com este texto um valioso instrumento para pensar o Mundo, através de uma paródia sobre vilões e homens bons, todos corruptíveis. É isto que nos motiva. É no tom caricatural, risível e por vezes ridículo com que o autor esboça estas personagens que encontramos uma forma de comunicar.
Encenação Joaquim Horta Interpretação Carlos Alves; Duarte Guimarães; Gonçalo Amorim, Joaquim Horta, Paula Diogo, Pedro Martinez, Raul Oliveira, Rúben Tiago, Sílvia Filipe, Tónan Quito Tradução José Maria Vieira Mendes Cenografia e figurinos Marta Carreiras Música original Filipe Melo Maquilhagem Jorge Bragada / Face Off Luz Daniel Worm D'Assumpção Produção Henrique Figueiredo, Patrícia Costa Faixa Etária M>12 Duração 2h15m PREÇO 7,5€
PREÇO ESPECIAL 5€
outubro∙5ª feira
OFICINA DE HIP HOP Dança na Cultura do Hip Hop
08 s. educativo
Duração da oficina 2 horas Público alvo M/12 anos Monitor Nelson Lucas Nelson Lucas é licenciado em Engenharia Industrial no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e de Empresa. Formado e Professor de Dança Hip Hop, especializado em Popping, Locking, MTV choreografies, Breakdance e House. Leccionou em Lisboa, Caldas da Rainha, Vendas Novas, Évora, Sta. Maria da Feira, Aveiro, Porto, Braga, Faro e Setúbal. Foi produtor do show Momentum, Teatro Tivoli [2008] e do show RevolutionEvolution, Fórum Lisboa [2006]. Como coreógrafo trabalhou no episódio Morangos com Açúcar, série VI, show Momentum, Teatro Tivoli [2008], High School Musical, Teatro Tivoli [2008], show Cármen, Moldávia [2007], show Revolution-Evolution, Fórum Lisboa [2006].
PREÇO 3,5€ >> Preço Especial para Escolas
15h00∙Salas Multiusos
Oficina de Hip Hop coordenada por Nelson Lucas. Inclusão da Dança na biografia da Cultura Hip Hop. Base técnica para as 4 vertentes da Dança HH [Popping, Locking, Newschoo, e Breakdance]. Aliar o estilo House e partilhar técnicas utilizadas no HH. Construção coreográfica baseada nas 4 vertentes da Dança HH.
outubro∙sábado
10
GÉRARD CAUSSÉ & FILIPE PINTO-RIBEIRO
música 21h30∙Grande Auditório
Gérard Caussé e Filipe Pinto-Ribeiro apresentam um recital de Viola e Piano com um programa aliciante incluindo obras de Ludwig van Beethoven, Franz Schubert e César Franck. Gérard Caussé é um dos grandes intérpretes dos nossos dias e um dos poucos que conseguiu destacar a viola de arco como instrumento solista. O pianista Filipe Pinto-Ribeiro é considerado um dos principais músicos portugueses da actualidade. Neste concerto, Caussé e Pinto-Ribeiro interpretarão obras-primas da música de câmara, como as Sonatas de Franck e a Opus 69 de Beethoven, em versões para viola e piano raramente interpretadas. I Parte Franz SCHUBERT (1797-1828) 4 Lieder(transcrição de F. Liszt - J. Drillon) I. Ständchen III. Das Fishermädchen II. Am Meer IV. Aufenthalt Ludwig van BEETHOVEN (1770-1827) Sonata para Piano e Violoncelo em Lá Maior, Op. 69 (versão para Piano e Viola) I. Allegro assai III. Adagio cantabile II. Scherzo. Allegro molto IV. Allegro vivace II Parte César FRANCK (1822-1890) Sonata para Piano e Violino em Lá Maior (versão para Piano e Viola) I. Allegretto moderato III. Recitativo-Fantasia. Moderato II. Allegro IV. Allegretto poco mosso Piano Filipe Pinto-Ribeiro Viola de Arco Gérard Caussé PREÇO 7,5€
PRAÇA DA FRUTA Carlos Querido
outubro∙5ª feira
CAFÉ LITERÁRIO
Prefácio de Álvaro Laborinho Lúcio
Apresentação do Livro "Praça da Fruta"
15 café
A apresentação irá ser feita por Álvaro Laborinho Lúcio, que é também o autor do prefácio do livro. Esta é uma co-produção CCC, Loja 107 e Corrida de Letras.
(...) com o tempo a vida faz-se história.
Corrida de Letras
> Carlos Querido, autor do livro "Praça da Fruta".
Co-Produção Corrida de Letras
21h45∙Café CCC
Os cafés literários regressam ao CCC a 15 de Outubro com a apresentação do livro “Praça da Fruta”, da autoria de Carlos Querido.
outubro∙6ª feira
16
A PEQUENA FÁBRICA DE PINGUINS Teatro de Marionetas
infanto-juvenil 10h00∙Pequeno Auditório
Estamos na Turakia, um país distante e mágico, impossível de identificar nos mapas…Dois seres muito velhos, meio Homem, meio Anjo, trabalham no seu laboratório, na primeira incubadora do ovo do sentimento pinguim. À medida que avançamos, novas personagens, pequenos operários desta fábrica vão surgindo, felizes e carrancudos, activos e misteriosos, descortinando o seu dia a dia, o seu ofício, os seus encontros e desencontros, as brigas, até que uma grande tempestade traz a bonança e é chegado o grande momento…O nascimento do pinguim. O trabalho das actrizes é feito literalmente a seis mãos, já que muitas vezes é mesmo assim que fazem viver as personagens [duas marionetas manipuladas ao mesmo tempo por três pessoas]. Há uma interacção constante, as actrizes não se escondem atrás das marionetas e objectos, pelo contrário, afirmam a sua presença física e dialogam entre si e com todos os elementos em cena – marionetas, objectos, cenário e música do espectáculo. Espectáculo apresentado no âmbito da festa da marioneta '09. Duração do espectáculo 50 minutos Faixa etária M/ 6 anos Autoria, Encenação e Cenografia Michel Laubu Assistente de Encenação Laurent Bastide Interpretação Letícia Liesenfeld, Mafalda Saloio e Ana Cloe Construção Cenário e Personagens Charly Frénéa e Emmeline Beaussier Figurinos Emilie Hufnagel Fotografia Susana Paiva Produção em Portugal Kalpa – Comunicação e Cultura Crl. PREÇO Adultos 5€, Crianças 3,5€
outubro∙5ª e 6ª feira
CANÇÃO DO VALE
de Athol Fugard
22›23 teatro
Autor Athor Fugard Tradutor Paulo Eduardo Carvalho Encenação Jorge Silva Cenografia e Figurinos Ana Paula Rocha Iluminação Carlos Gonçalves
PREÇO 7,5€ Produção Externa
PREÇO ESPECIAL 5€ Apoios
Música Filipe Melo Produção Gislaine Tadwald / Teatro Dos Aloés Interpretação Carla Galvão e José Peixoto
21h30∙Palco Grd. Auditório
O Teatro dos Aloés apresenta a peça “Canção do Vale”, de Athol Fugard, num texto que explora o confronto de duas gerações de uma família negra nos anos que se seguiram à abolição do Apartheid. A peça assinala a estreia na encenação do actor Jorge Silva e conta com a actuação de Carla Galvão e José Peixoto. A trama da peça gira em torno do conflito de duas gerações com objectivos e sensibilidades diferentes, mas amarradas pelos afectos que as unem. Um texto empolgante, em que o autor, terceira personagem, dialoga com as outras personagens que também narram a sua história ao autor e ao público. Abraam Jonkers, um agricultor negro de setenta anos, vive com a sua neta Verónica, de dezassete, numa pequena aldeia da região do grande Karoo, na África do Sul. Abraam, que é rendeiro, nunca saiu do vale, salvo durante a Segunda Guerra Mundial, quando prestou serviço como guarda prisional na região do Transval. Ele é a tradição, representante da vida patriarcal e tranquila da vastidão africana. No pólo oposto, Verónica, que nasceu em Joanesburgo, tem um sonho: partir e ser cantora na grande cidade.
outubro∙6ª feira
23
OFICINA "AS PESSOAS DO PESSOA" Conhecer os Heterónimos de Fernando Pessoa
s. educativo 15h00∙Salas Multiusos
A Oficina “As Pessoas do Pessoa” tem como objectivo conhecer um pouco melhor Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis e a relação que cada um deles estabeleceu com os diferentes lugares ou cidades. A ideia de heterónimo como espaço de liberdade para a existência de um outro eu num outro pequeno mundo. De quantas pessoas é feita uma pessoa? Quantos temos dentro de nós? Seremos diferentes em diferentes cidades? E casas? E lugares? Através da escrita e da expressão dramática vamos fazer uma viagem ao interior de um escritor/jornalista/publicitário/empreendedor e amante. Como é que tantas pessoas cabem dentro de uma só? Duração da oficina 2 horas Público alvo Alunos do ensino secundário Monitor Catarina Requeijo Catarina Requeijo tem o Curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 1990 ingressou no TEUC [Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra]. Profissionalmente trabalhou, entre outros, com Konrad Zschiedrich, Luís Castro, Tiago Rodrigues, Luís Miguel Cintra, Luís Gaspar, Nuno Cardoso, Marcos Barbosa, Madalena Victorino, Jorge Andrade, António Pires e Cristina Carvalhal. Co-encenou e interpretou, com Joanas Seixas, In-ter-va-lo [1999], de Jaime Salazar Sampaio, e com Luís Gaspar, Morrer [1999], de José Maria Vieira Mendes, a partir da obra homónima de Arthur Schnitzler. Foi assistente de encenação do espectáculo Dúvida. Participou nalgumas séries televisivas, entre elas, Até Amanhã Camaradas [2004], realizada por Joaquim Leitão. Em cinema, participou na curta-metragem B.D. [2004], realizada por Jacinto Lucas Pires. Desde 1999, colabora regularmente em projectos dirigidos a um público infantil em entidades como o Centro de Pedagogia e Animação do Centro Cultural de Belém, o Centro Cultural Vila Flor, a Culturgest e o Festival MotelX. PREÇO 3,5€
>> Preço Especial para Escolas
outubro∙sábado
DAZKARIEH "Hemisférios"
24 música
Nyckelharpa, Bouzouki, Gaitas-de-foles, Flauta Vasco Ribeiro Casais Bouzouki, Bandolim, Cavaquinho, Sanfona Luís Peixoto Voz, Gaita-De-Foles, Adufe, Pandeireta Joana Negrão Bateria André Silva web: www.dazkarieh.com
PREÇO 10€ Produção Externa
21h30∙Grande Auditório
Dazkarieh é uma banda que surgiu em Lisboa em 1999, partindo da ideia de criar música tendo como inspiração várias culturas do mundo, e que este ano está nomeada para o prémio de Best Portuguese Act nos MTV European Music Awards. Cedo cresceram, tornando-se num dos mais activos e originais projectos da música portuguesa, ao aliarem instrumentos de várias proveniências (gaita de foles galega, acordeão, flauta transversal, tin whistles irlandeses, percussão africana, percussão árabe, baixo e guitarra) e vocalizações numa língua imaginária, criada pelo próprio grupo, com o objectivo de tratarem a voz como um instrumento autónomo e equiparável aos outros. Depois de 10 anos de grupo, várias formações e muitos concertos em Portugal e no estrangeiro, lançaram em 2009 um novo disco, o quarto álbum editado pelo grupo - “Hemisférios”. A inclusão de novos instrumentos como a sanfona e a bateria, até agora alheios à já vasta paleta criativa utilizada, bem como a atracção por instrumentos costumizados e exclusivos (vide o bouzouki português - meio baixo meio guitarra portuguesa, a gaita transmontana com chave, o bandolim de 10 cordas) permitem agora uma maior e poderosa objectividade sonora, que é bem espelhada nos seus concertos.
outubro∙5ª feira
29
ANTÓNIO OLIVEIRA Ciclo Pianíssimo
MÚSICA O Ciclo Pianíssimo volta em Outubro com António Oliveira.
21h30∙Pequeno Auditório
António Oliveira nasceu no Porto e iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música de Vilar do Paraíso. Obteve o bacharelato na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto. Estudou na Hochschule der Kunst de Berlim, na The Hartt School (University of Hartford, Connecticut-EUA) onde obteve o diploma “Master of Music”. Recebeu uma Menção Honrosa no Concurso Maria Campina e foi finalista do Concurso “Emerson String Quartet Competition”. Regressado a Portugal, ingressa no Conservatório de Música do Porto onde é Professor de Piano. Foi pianista do Estúdio de Ópera da Casa da Música do Porto. Tem realizado recitais a solo e de música de câmara em algumas das salas mais importantes do país e no estrangeiro. Tocou no Festival de Música do Estoril, Festival da Foz do Cávado, Festivais de Outono em Aveiro, Festival Raízes Ibéricas, Festival Cistermúsica em Alcobaça, ClarinetFest2007 em Vancouver, Canadá, Musiquem Lleida 2007 em Espanha. Gravou para a RTP e RDP Antena2. Mantém uma estreita colaboração com o clarinetista António Rosa, com quem gravou um CD de Música Portuguesa do Séc.XXI. Recentemente receberam o prémio para melhor grupo de música de Câmara do Festival Musiquem Lleida 2007. Este duo, Projecto XXI, tem encomendas aos compositores Carlos Azevedo, Jean-François Lézé e António Vitorino de Almeida.
PREÇO Concerto Único 7,5€, Assinatura Ciclo 30€
outubro∙6ª feira
MADREDEUS & A BANDA CÓSMICA "Nova Aurora"
30 música
Guitarra Acústica Pedro Ayres Magalhães Sintetizadores Carlos Maria Trindade Voz Mariana Abrunheiro, Rita Damásio Harpa Ana Isabel Dias
Guitarra Eléctrica Sérgio Zurawski Contra-Baixo Eléctrico Gustavo Roriz Bateria Fábio Bergamini Percussão Ruca Rebordão Violino António Barbosa
PREÇO 1ª e 2ª Plateia 20€, Tribuna 15€, Camarotes 12,50€ Produção Externa
21h30∙Grande Auditório
“A Nova Aurora” é o novo disco de originais que os Madredeus & A Banda Cósmica vão apresentar no CCC. Aproveitando o tempo livre da Primavera de 2009, o grupo decidiu voltar a estúdio para gravar este novo disco de originais. “A Nova Aurora” é dedicado a cantar a maravilha da evolução espiritual da Humanidade, à medida que vai descobrindo a dimensão do Universo físico em que se encontra o Sistema Solar. As onze canções de “A Nova Aurora" vivem separadamente, mas também poderiam consistir nas canções de um musical, duma peça teatral, ou dum filme, já que existe uma possível narrativa que as une. Seria a história de seis biliões de pessoas, que se encontram a viver há muito pouco tempo num vasto e antigo universo, cuja natureza e dimensão só agora estão a descobrir. Como crianças, presumem a sua solidão e ambicionam viajar por esse universo, para o conhecer e tranquilizar a sua curiosidade vital, para encontrar alguém também consciente e acabar com a solidão da humanidade…Mas essa viagem dura muito mais tempo do que o tempo de vida que cada um tem...
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Cartão Visa
CENTRO CULTURAL E CONGRESSOS
O CARTÃO Visa CCC não tem custos, está associado ao número de espectáculos que adquirir. Os bilhetes adquiridos por via do CARTÃO Visa CCC têm uma validade temporal de 24 meses. Ao CARTÃO Visa CCC estão associadas várias modalidades de pagamento de um modo progressivo e conforme as disponiblidades financeiras de cada um. Os bilhetes adquiridos pelo CARTÃO Visa CCC são passíveis de serem usados por familiares ou amigos. Durante o ano os utentes do CARTÃO Visa CCC podem recarregar até 4 vezes (anuidade 5€) para compra de módulos-tipo: 10 Bilhetes ............................................... 150€ + 5€ 15 Bilhetes ............................................... 200€ + 5€ 30 Bilhetes ............................................... 350€ + 5€ 45 Bilhetes ............................................... 500€ + 5€ Camarote ................................................ 3.500€ + 5€
brevemente
Versão João Lourenço Vera San Payo de Lemos Dramaturgia Vera San Payo de Lemos Encenação João Lourenço Cenário António Casimiro Figurinos Maria Gonzaga Luz Melim Teixeira
novembro
Grande Auditório Tribuna
P 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 N 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 M 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
15
O 01
Camarotes
C4
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C3 10 09 08 07 06
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C2
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A4
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1ª Plateia
F
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Camarotes
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B 01 02 03 04 05 06 07 08 09 06 07 08 A 01 02 03
10 11 12 13 14 15 11 12 13
11 11 11 11 11 11 11 11
12 12 12 12 12 12 12 12
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14 14 14 14 14 14 14 14
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05 04 03 02 01
15 15 15 15 15 15 15 15
O pequeno auditório tem uma bancada telescópica de 120 lugares, que se pode complementar com mais 28 cadeiras, numa capacidade total de 148 pessoas.
10 09 08 07 06
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Pequeno Auditório 10 10 10 10 10 10 10 10
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O grande auditório tem 660 lugares, distribuídos por duas plateias, tribuna e camarotes, com um palco de 600 m2.
J 01 02 03 04 05 06 07 08 09 I 01 02 03 04 05 06 07 08 09 H 01 02 03 04 05 06 07 08 09 G 01 02 03 04 05 06 07 08 09 F 01 02 03 04 05 06 07 08 09 E 01 02 03 04 05 06 07 08 09 D 01 02 03 04 05 06 07 08 09 C 01 02 03 04 05 06 07 08 09
10 09 08 07 06
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