ALAS de Argentina y del Mundo • ISSN 0328-4530
BOEING 737 MAX
Mayo - Junio 2012 www.revistaalas.com.ar Anticipos Julio - Agosto
AGUSTAWESTLAND SINPRODE 2013
CITATION CJ4 & M2
FIDAE - IDEB EUROSATORY
EL NUEVO
www.newairplane.com/737/737Max
Máxima Eficiencia Máxima Confiabilidad Máxima Atracción para el Pasajero Diseño Optimizado. Nuevos Motores.
SUMARIO July - August Issue More FIDAE & IDEB 2012 Eurosatory 2012 and
Salón. 6
Defensa. 30
A FIDAE 2012
Centenario de la Primera Unidad Aérea del Ejército Argentino
Exclusivo. La visión de Roberto Bertazzo de Brasil sobre la mayor bienal de la aviación y el espacio de Latino América. Idioma Portugués.
Industrie & Business Commercial Aviation Maintenance Airports Corporate Aviation General Aviation Defense Homeland & Safety
The Press Added Value for the Aerospace Industry & Business NEW WEB www.revistaalas.com.ar
Helicópteros. 12
Exclusivo. En el corriente año 2012 se conmemoran los cien años de la creación de la primera unidad aérea del Ejército Argentino, la entonces Escuela de Aviación Militar.
AgustaWestland.
Salón. 36
Exclusivo. Mercado Público y Parapúblico de Helicópteros Utilitarios. Bilingüe
FIDAE 2012 Exclusivo. Javier Carrera y José Higuera confirman el éxito de la reciente edición de la Feria Internacional del Aire y el Espacio, en Santiago de Chile entre el 27 de Marzo y 1 de Abril pasados.
Av. Comercial.
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MAXimizando el éxito de hoy para el mañana
Salón. 42
Exclusivo. El Boeing 737 MAX abre un nuevo capítulo en la historia del avión comercial de más éxito en el mundo. Bilingüe
Ideb 2012. Salón de Defensa de Eslovaquia
AVIASER, es Cessna en Argentina
Exclusivo. Revista ALAS concurrió en exclusiva como su Prensa Regional Oficial en Latino América, realizado en Bratislava, ciudad de estratégica ubicación en el centro de Europa. Bilingüe
Exclusivo. AVIASER S.A., Representante y Centro de Servicio Integral de Cessna Aircraft en Argentina, nos confirma las principales características de los nuevos modelos Citation CJ4 y Citation M2
Exclusivo. Aerocomerciales de Latino América e Internacionales. Defensa. Aviación General.Aeropuertos. SEI. Helicópteros. Espacio. FIDAE 2012
Av. Ejecutiva.
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Nav Com.
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www.infodefensa.com www.escuadron69.net www.aeroimagenes.com www.aerotv.com.uy www.aviacaobrasil.com.br
ALAS,The Aerospace Business & Industry Media Platform
Imágenes de portada: Boeing Commercial - AgustaWestland - Aviaser - Ejército Argentino • Arte: Alas 2012 Mayo - Junio 2012 Editor responsable Carlos A. Castagnet revistaalas.com@gmail.com GERENTE DE REDACCION Juan Carlos Losada C. ARTE Y DIAGRAMACION Rafael Clariana GERENTE DE DESARROLLOS Carolina M. Castagnet
Publicación Gratuita; Impresión: Brapack Industria Gráfica - Saraza 1354 - 1424 CABA - Tel.: 4926- 2800. Todos los derechos reservados. Las opiniones de los artículos firmados son de exclusiva responsabilidad de sus autores y no necesariamente compartidos por la Revista. Se prohibe la reproducción total o parcial de los artículos y notas publicadas, por cualquier medio o sistema, sin la expresa autorización del autor y de esta Publicación.
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Así fue en 1990 con el TBM 700. En 2012 el TBM 850 de hoy dia equipado con el GARMIN G1000, sigue operando en todo tipo de pistas. Ahora con su cabina más flexible!!!
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A FIDAE 2012
Apesar de não exibir as mesmas quantidades de aeronaves de edições anteriores, a Fidae 2012 teve uma boa organização e um volume de negócios superior. Roberto Portella Bertazzo* Arte: ALAS 2012
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Airbus trouxe mais uma vez o A-380, que fez impressionantes vôos diários de apresentação. O cargueiro militar A-400M, uma das novidades da feira, fez uma exibição em vôo no dia 28 antes de partir para a Bolívia em prosseguimento aos seus testes de certificação.
A Boeing trouxe o seu modelo 787 Dreamliner, primeira vez presente na feira. A Lockheed Martin promoveu o F-16 e o C-130XJ, versão de baixo custo do Hercules, lançado para concorrer com o Embraer C-390. Outra novidade foi a presença do Viking Air Limited DHC-6 S 400 Twin Otter de nova produção, um avião sem substituto, que havia deixado de ser fabricados há vários anos e que agora está disponível no mercado com exemplares novos de fábrica. A Bombardier demonstrou com vôos para a imprensa especializada o seu Q-400, um avião único por seu 6|
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sistema ativo de redução de ruídos e vibrações à bordo. Microfones instalados sobre cada janela do avião, captam as emissões de ruído e um sistema a borde emite sons que anulam os ruídos e vibrações do avião. Durante o vôo, foram feitas demonstrações apagando o sistema, o que causou grande admiração aos presentes à bordo, pois o ruído é significativamente maior com o sistema apagado. Com a sistema em funcionamento, se pode conversar perfeitamente como se estivéssemos em um avião a jato de ultima geração, coisa impossível de se fazer em outros aviões turbo-hélice. A Alenia-Aermacchi exibiu seu
transporte C-27 Spartan, derivado do Fiat G-222. A Eurocopter exibiu vários de seus modelos, com destaque a um EC-725 fabricado na França e já entregue à Força Aérea Brasileira e o EC-135. Entre as industrias israelenses, a novidade foi o pod de reconhecimento ELM2060P da IAI. Bell exibiu o novo modelo Bell 407AH e o Bell 429 entre outros modelos. A Augusta Westland, exibiu um helicóptero W3A Sokol de sua subsidiária polonesa PZL-SWIDNIK. O exemplar pertence ao Conaf (Corporación Nacional Forestal) do Chile e é utilizado no combate a incêndios. A grande novidade da feira foi sem dúvida o caça leve coreano KT-50 Golden Eagle que teve dois exemplares em exibição, um com padrão de camuflagem em tons de cinza e outro de alta visibilidade que se apresentou em vôo em todos os dias da feira. Este avião concorre diretamente com o Alenia
Aermacchi M-346, o BAe Hawk, o Aero L-179 e o YAK 130. A presença militar dos Estados Unidos, foi bem menor que na edição anterior, com dois F-16, um KC-10, e um C-130H. A Fach exibiu em vôo os seus Lockheed-Martin F-16C Block 50 e os F-16MLU adquiridos da Holanda, A esquadrilha de acrobacias Los Halcones, fez apresentações impecáveis. Um Super Tucano e um KC-135E estiveram em exibição estática. A Enaer exibiu um T-35 Pillán. Vários aviões e helicópteros da Aviação do Exército do Chile também estiveram expostos entre eles um Puma recentemente modernizado. A Aviación Naval do Chile exibiu um Pilatus PC-7 e um EC 365 Dauphin. Da Austrália, veio um Gippsland GA-8 Airvan, avião que se assemelha a um irmão menor, com motor a pistão, do Cessna Caravan. Este avião voou pela primeira vez em 1995 e está destinado a cobrir a faixa de mercado entre o Cessna 206 o Grand Caravan. Representando a Argentina, a Fábrica Argentina de Aviones Brig. San Martin S.A, veio um Pampa II, com instrumentos atualizados e motor muito mais potente, que melhorou de forma significativa as suas prestações. As empresas brasileiras, se apresentaram em um pavilhão próprio, organizadas pela Agência brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em associação com a Associação Brasileira de Industrias de Material de Defesa e Segurança (ABIMDE) Em 2012 o Brasil participou com a maior quantidade
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de empresas de toda a história da Fidae. Foram mais de 50 expositores. A FAB esteve representada por dois Mirage 2000C (com um esquema de pintura novo, em tons de cinza e marcações em preto) Um Embraer 135 VC-99B, um Embraer E-99 AEW e oito Embraer T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça, que com suas exibições talentosas, trou8|
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xe mais uma vez as cores brasileiras aos céus andinos de Santiago. A Aeroeletrônica apresentou em seu stand uma nova geração de displays para aviões de combate do futuro e as opções de modernização das cabines do Embraer Tucano, Embraer Bandeirante e AMX. A Mectron das Organizações Odebrecht apresentou uma gama de ar-
mas inteligentes, como os mísseis ar-ar MAA-1B e Ar Darter, os mísseis anti-radar MAR-1, o míssil anti tanque MSS 1.2 , as bombas SMKB-82 e SMKB-83 que possuem sistema de guia inercial e opção de propulsão, que possibilita um alcance de 50 Km. Essas bombas tem baixo custo e não exigem o transporte de pods de guia pela aeronave atacante, pois todo o sistema de programação e lançamento das bombas é wifi. A Novaer Craft exibiu seus projetos de aviões de treinamento básico, para uso civil, o U-Xc Stardream e militar, o T-Xc Pilgrim, projetado com a intenção de substituir os Neiva T-25 da FAB. A Embraer, exibiu um Phenom 100 e um 300 e anunciou através de sua subsidiária de defesa e segurança encomendas de Super Tucano para países africanos num valor superior a 180 milhões de dólares. Os novos clientes do Super Tucano são a Força Aérea de Burkina Faso, a Força Aérea da Angola e a Força Aérea da Mauritânia. Embraer também anunciou seus planos de atuação no setor de fabricação de satélites. Apesar de não exibir as mesmas quantidades de aeronaves de edições anteriores, a Fidae 2012 teve uma boa organização e um volume de negócios superior. *Bacharel em História pela UFJF e Membro de Centro de Pesquisas Estratégicas Paulino Soares de Sousa da Universidade Federal de Juiz de Fora.
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Carabineros de Chile expande su flota AW109 Power, con la recepción de su quinto helicóptero bimotor ligero producido por AgustaWestland, una empresa de Finmeccanica.
Beechcraft KING AIR C90 GTx
El bimotor turbohélice de mayor rendimiento en su clase, comparable a los Very Ligh Jets, con mayor cabina. Incorpora winglets de materiales compuestos,incrementando su velocidad de ascenso mientras reduce el consumo de combustible . Velocidad Máx. de Crucero: 272 Kt (502 Km/H) Techo Máx. de Servicio: 30.000 pies (9144m) Alcance Máx.: 1236 MN (2289 Km) Despegue con Máx. Peso en: 2552 pies (778 m) Aterrizaje con Máx Peso en: 2363 pies (720 m) Cantidad de Plazas: Piloto+ 7/8 Pasajeros Motores Pratt & Whitney PT6A-135A de 550 shp Aviónica Integrada Rockwell Collins Pro Line 21 Aero Baires S.A.C.I.
Representante en Argentina, Paraguay y Uruguay Aeródromo Internacional San Fernando - Ruta 202 y Balcarce - Buenos Aires, Argentina SADF 34º 27` S 58º 35` W - Tel: (54-11) 4714-3777 - Fax (54-11) 4714-2442 E-mail: info@aerobaires.com.ar www.aerobaires.com.ar
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Capacidad, Versatilidad y Calidad. Mayor Carga Util. Performances Mejoradas Cómoda Cabina. Cockpit de Ultima Generación
Helicópteros Helicopters
Este segmento es cada vez más crucial para la industria global de helicópteros, pues demanda de esta mejores performances, carga útil, seguridad, elevadas capacidades operacionales, nivel confiable de apoyo. Producción & Arte: ALAS 2012 Fotos: Cortesía AgustaWestland
AgustaWestland Mercado Público y Parapúblico de Helicópteros Utilitarios
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stos factores críticos hacen al desafió de incrementar la eficiencia del servicio en beneficio de las comunidades respectivas, generando nuevas oportunidades de negocios para los fabricantes en la renovación y reemplazo de grandes flotas, 12 |
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como así establecer estándares superiores de un nuevo servicio público para satisfacer los crecientes y exigentes requerimientos multipropósitos. América del Sur no es una excepción dada su extensa geografía con grandes distancias que deben ser cubiertas volando con rapidez y con elevadas alturas de operación para unir comuni-
dades aisladas o concentradas en áreas de altísima densidad poblacional. Todo lo cual hace que no solo la demanda sea la mejor performance, sino también por el cumplimiento de la misión con la máxima versatilidad, a lo que se debe sumar un reducido costo operativo. Desde hace años AgustaWestland viene ofreciendo en
la región sus soluciones de avanzada, a través de una completa familia de productos, modernas respuestas que sigue proveyendo con sus nuevos modelos ahora en la línea de producción. Si nos referimos a los segmentos de aeronaves livianas, resulta evidente cómo AgustaWestland está comprometida en el suministro de la correcta combinación de capacidades y optima relación costos/ eficiencias, que satisfacen el requerimiento de tareas tales como seguridad territorial, Emergencias Médicas/ Búsqueda y Rescate y otras, en cualquier geografía y en las peores condiciones operativas. El monoturbina AW119Ke, el biturbina liviano AW109 Power y el helicóptero intermedio liviano AW169 de última generación ofrecen en este sentido, la mejor combinación de calidades y características disponibles en sus respectivas categorías. El AW119Ke de 2.8 Tn brinda características únicas entre los helicópteros monoturbinas disponibles actualmente en el Mercado,
con las prestaciones de un biturbina liviano en cuanto a performances, espacio de cabina y carga útil, pero con la ventaja de los típicos costos de un monoturbina. El gran suceso entre los clientes internacionales es precisamente el poder contar con las capacidades de un biturbina liviano sin tener los costos de estas últimas. Propulsado por la turbina P&W PT6B-37A de 1002 shp, la aeronave montada en la planta de AgustaWestland en Filadelfia (USA), transporta hasta siete pasajeros y piloto, seis de ellos en la espaciosa y confortable cabina con numerosos tipos de interior. Con una velocidad máxima (VNE) de 282 km/ h y un alcance máximo de 954 km, el “Koala enhanced” ofrece niveles de productividad sin competencia en misiones de elevada carga útil y largo alcance. Su generoso compartimiento posterior de equipajes acomoda hasta 150 kg de valijas/ equipos. Más de 200 AW119Kes han sido ordenados, superando los 100 clientes de más de 30 países, con el 50 % de
las ventas aplicadas para cumplir el amplio espectro de tareas utilitarias públicas y parapúblicas, que incluyen la luchas contra ilícitos, anti incendios y emergencias médicas. El AW109 Power de siete plazas ha probado su inigualable suceso en el segmento de los biturbinas livianos con cerca de 480 unidades vendidas en 50 países; también en este caso con más del 50 % de ventas obtenidas en el multifacético sector parapúblico. Su velocidades máxima (VNE) de 311 km/ h y máxima de crucero de 285 km/h, hace que se reconozca a este modelo como el paradigma en su clase. Agencias policiales y operadores de servicios médicos respaldan el suceso de su uso en las misiones a demanda de sus tareas, en el que un segundo cuenta para llegar y asistir rápidamente en el accidente o escena del crimen. Entre las características del AW109, también se destacan sus capacidades de elevado vuelo estacionado (5059 m IGE y 3596 OGE) para operar en Mayo - Junio 2012 |
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The Public Utility and Parapublic Market grandes alturas montañosas en misiones de rescate con nivel de seguridad superior, y con performance para operar también en elevadas temperaturas y altitudes. El AW109 Power es disponible para que cada cliente elija dos posibilidades de plantas de poder provistas por Pratt & Whitney or Turbomeca. El rango biturbina liviano de AgustaWestland incluye el modelo GrandNew, el único helicóptero de su tipo disponible en el Mercado con la aviónica de vuelo y misión de última generación que cumple con los estándares de la navegación satelital. Unica aeronave de última ge14 |
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neración en su clase producido en décadas, el helicóptero liviano intermedio AW169 de 4.5 Tn ha de ser el nuevo hito del mercado. Presentado en Julio de 2010, la aeronave ha realizado con suceso su primer vuelo el pasado 10 de Mayo; su certificación es prevista en 2014, ingresando en tiempo preciso al mercado como solución altamente competitiva para modernizar flotas de distintas clases y filosofías operacionales. Su suceso inicial se manifiesta en los contratos de ventas en firmes por más de 50 unidades para distintos clientes de todo el mundo y un amplio abanico de roles. Agus-
taWestland pronostica un Mercado potencial de entre 900/ 1000 helicópteros en los próximos veinte años. El AW169 transporta confortablemente hasta 10 pasajeros; sus nuevas plantas de poder son las modelos PW210. Su tecnología de nueva generación incluye APU y dispositivos de pantallas- touch screen. La clave del AW169 es su versatilidad operativa, y desde el comienzo de su diseño este nuevo modelo conjuga la posibilidad de realizar una amplia y exigente gama de misiones utilitarias con niveles de eficiencia sin precedentes. Los operadores de lucha contra ilícitos y de emergencias médi-
Helicópteros Helicopters
cas lo están seleccionando como su nuevo modelo, debido fundamentalmente a su capacidad utilitaria para cumplir innumerables y diversas misiones, característica que no existía hasta hoy en el mercado.
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he Public utility and parapublic market is becoming more and more crucial to the global rotorcraft industry as demand for enhanced performance, payload, safety, operational capabilities and supportability to the benefit of the served communities gets more challenging, offering manufacturers new business opportunities for both large fleets renewal and replacement as well as establishment of brand new public services able to meet such increasingly stringent requirements. South America makes no exception with vast geographies and long distances to be rapidly flown over and high altitudes operations requested to reach isolated communities or support population concentrated in high density areas. All of this turns into an increasingly strong call not only for top performance but also for maximum mission versatility, all coupled with the need for reduced operating costs. AgustaWestland has been offering advanced solutions through its comprehensive product portfolio in the region for years and is continuing providing modern answers as new models enter its product line. If taking the lightest segments into account, then it is self evident how the company is committed to supplying the right combination of capabilities and cost/effectiveness to meet such requirements covering tasks such as homeland security, EMS/SAR and so forth everywhere in the harshest operational conditions. The AW119Ke single engine, the AW109 Power light twin and the latest generation AW169 light intermediate helicopter are meant to offer the best combination of qualities and features for the purpose in their respective categories. Mayo - Junio 2012 |
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The AW119Ke 2.8 ton boasts unique characteristics among the single engine helicopters today available in the market, ensuring lighttwin like performance, cabin space and payload whilst keeping typical single engine costs. The type is acclaimed among customers worldwide who, thanks to it, have been allowed to access light twin capabilities without facing heavier weight class costs. Powered by a P&W PT6B-37A 1002 shp turbine engine and assembled at the AgustaWestland plant in Philadelphia (USA), the aircraft can carry up to seven passengers plus pilot, six of them in the roomy and comfortable cabin al16 |
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lowing a range of interior layouts. With a maximum (VNE) speed of 282 km/h and a maximum range of 954 km, the ‘Koala enhanced’ offers outstanding productivity levels for high payload/long range missions. A generous baggage hold in the tail section accommodates up to 150 kg of luggage/equipment. More than 200 AW119Kes have been ordered by over 100 customers from more than 30 countries worldwide to date with over 50% of the sales including the entire range of public utility and parapublic applications including law enforcement, fire fighting and EMS. The AW109 Power 7 seats has proven a greatly successful light twin
benchmarking the segment with almost 480 units sold in nearly 50 countries worldwide, also in this case with more than half sales gained in the multifaceted parapublic sector. With a maximum speed (VNE) of 311 km/h and a maximum cruise speed of 285 km/h, this outstanding performance parameter of the AW109 Power is commonly recognized as paramount. Police agencies and medical service operators leverage on it to successfully accomplish their demanding missions when any second counts to quickly reach the target, accident or crime scene. The AW109 Power also features high hovering capabilities (5059 m IGE
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Helic贸pteros Helicopters
and 3596 OGE) to operate at high altitudes on the mountains to carry out rescue missions with high safety levels and hot & high performance. The AW109 Power is available with a double engine model choice either supplied by Pratt&Whitney or Turbomeca. The AgustaWestland light twin range also includes the GrandNew which is the only light twin helicopter in the market fitted with latest generation flight and mission avionics meeting the new satellite navigation standards. As the only new generation helicopter in its class in decades, the AW169 4.5 ton light intermediate is set to be a new market benchmark.
Firstly launched in July 2010, the aircraft has just successfully performed its maiden flight (May 10th 2012) and its certification is expected to be achieved in 2014 with an impressive time-to-market which makes the type a highly competitive solution to modernize various weight classes fleets and operational philosophies. Its initial success is such the company has already signed contracts for more than 50 units with customers worldwide for a wide range of roles. AgustaWestland foresees market potential for around 900/1000 helicopters in the next twenty years. The AW169 can comfortably host up to 10 passengers in the main cabin
and is powered by two new PW210 engines. The helicopter will also feature all new technologies such as an APU mode and touch screen device to name a few. Key to the AW169 is operational versatility. Since the very beginning of its design this brand new model is thought to meet a large variety of utility mission requirements, performing each of them with equal unprecedented levels of effectiveness. Law enforcement and EMS operators are been targeted as being among the main duties for the new model, capable to offer second to none swing role capability on a mission by mission basis approach previously unavailable to the market. Mayo - Junio 2012 |
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El Boeing 737 MAX abre un nuevo capítulo en la historia del avión comercial de más éxito en el mundo Arte & Producción: ALAS 2012 Fotos: Cortesía Boeing Commecial Airplanes
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MAXimizando el éxito de hoy para el mañana
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l mercado de aviones de un solo pasillo representará aproximadamente 84 % de la demanda en América Latina durante los próximos 20 años, según el más reciente pronóstico de mercado emitido por Boeing. Esto representa un valor total alrededor de U$ 150 mil millones para el mercado latinoamericano de aviones comerciales – porcentaje significativo en comparación con el promedio mundial. Tratándose de aviones dirigidos a este mercado, los fabricantes como Boeing deben hacerlo bajo la fórmula correcta. Y eso es exactamente lo que Boeing espera lograr con su más reciente propuesta en el mercado de aviones de un solo pasillo: la continuación del 737 Nueva Generación, que llevará por nombre 737 MAX. “Al igual que el 737 Nueva Generación actual, el 737 MAX será un avión importante en las flotas de América Latina”, dijo Van Rex Gallard, Vicepresidente de Ventas para la Región de Boeing Commercial Airplanes. “Dado el interés de las aerolíneas por modernizar sus flotas con los aviones más eficientes en consumo de combustible a fin de contribuir a mitigar los crecientes costos del combustible, el 737 MAX se convierte en el avión perfecto para el futuro. Como lo indica su nombre, el más reciente integrante de la familia 737 maximizará la eficiencia, la confiabilidad y el confort; constituye un paquete integral en el segmento de aviones de un solo pasillo”. Los aviones del tamaño del 737 MAX representarán el 84% del mercado latinoamericano durante los próximos 20 años debido al crecimiento de los mercados regionales a los que está dirigido. De acuerdo con Boeing, este avión atenderá dichos mercados con los costos de operación más bajos en la categoría de aviones de un solo pasillo con una ventaja de 7 % respecto a la competencia. Se espera que el consumo de combustible del avión sea 16 % más bajo que el que ofrece actualmente la competencia y 4 % menor que el que ofrecerá en un futuro. Desde el punto de vista de Mayo - Junio 2012 |
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emisiones, en comparación con una flota de 100 ejemplares de los aviones más eficientes en consumo que existen hoy en día, este nuevo modelo emitirá 277,000 toneladas menos de CO2 y ahorrará casi 175 millones de libras de combustible al año, lo que se traduce en ahorros de costos de U$ 85 millones. “Si tomamos esta nueva eficiencia y la conjugamos con la confiabilidad y facilidad de mantenimiento del 737 actual, las ac-
737 MAX. El tamaño del fan es una consideración importante en la búsqueda por optimizar la eficiencia de un avión. Boeing informó que seleccionó un diámetro de 68 pulgadas para su nuevo 737 MAX. “Elegimos un tamaño de fan o ventilador que nos permita optimizar el desempeño del diseño del avión a fin de mantener la ventaja que actualmente tenemos sobre nuestro competidor”, dijo Gallard. “Un fan de 68 pulgadas resulta óptimo para este
sideración otros elementos para conservar su ventaja competitiva y proveer el mejor producto a sus clientes, como son la eficiencia del núcleo y la relación de derivación o flujo secundario (“bypass”), junto con el peso del avión, la resistencia aerodinámica y el empuje. Todos estos factores, diseñados, integrados y funcionando en armonía, permiten alcanzar la máxima eficiencia de aprovechamiento del combustible. Pero mejorar su plataforma de
Reciente anuncio de Boeing respecto a este nuevo diseño de punteras alares para el 737 MAX. Boeing announced a new winglet design concept for the 737 MAX.
tualizaciones que incorpora tanto desde el punto de vista estructural como de la cabina de mando, y los nuevos interiores Boeing Sky, el resultado es un avión verdaderamente insuperable”, añadió Gallard. En fechas recientes, Boeing anunció que ha seleccionado un tamaño de fan para los motores del 20 |
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avión, con la mejor combinación de peso, rendimiento del motor y aerodinámica para el avión en su conjunto, con el propósito de ofrecer la mejor eficiencia de consumo de combustible y los costos de operación más bajos” Además del tamaño del fan, Boeing necesita tomar en con-
un solo pasillo no es algo nuevo para Boeing. Desde que introdujo al mercado la familia 737 hace casi 50 años, Boeing ha incorporado muchas mejoras, filosofía que explica por qué es el avión comercial de más éxito en el mundo, con más de 9,000 ejemplares vendidos hasta la fecha.
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Boeing actualizó la estructura y cabina de pilotos respecto a los modelos 737 “Clásicos” cuando introdujo sus modelos de Nueva Generación, los cuales ofrecían nuevas posibilidades en cuanto a capacidad de pasajeros y autonomía de vuelo. Después introdujo un nuevo diseño interior que transformó el mercado de aviones de un solo pasillo cuando entregó el primer ejemplar del 737 dotado de los nuevos interiores Boeing Sky en 2010. Y, más recientemen-
mayoría de las aerolíneas líderes en América Latina operan el 737 Nueva Generación”, afirmó Gallard. “Por ejemplo, GOL es la tercera mayor aerolínea de bajo costo en el mundo, Copa ostenta los márgenes de operación más altos en el mundo y Aeroméxico es la línea aérea número uno en México y una de las más exitosas en América Latina. ¿Qué tienen estas aerolíneas en común? Todas eligieron al 737 como plataforma de un solo pasillo”
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he singleaisle airplane market will account for roughly 84 percent of Latin America’s airplane demand over the next 20 years, according to Boeing’s latest market forecast. This represents approximately $150 billion of the $250 billion total value for the Latin American airplane market - a significant percentage compared to the world average. When it comes to building airplanes to address this market, airplane manufac-
MAXimizing today’s success for tomorrow
Boeing’s 737 MAX provides another chapter for the world’s most successful commercial airplane te, ha incorporado un paquete de mejora de rendimiento que aumenta la eficiencia de combustible en los aviones actuales. La evolución que representa el 737 MAX parece ser la progresión natural para Boeing. “Esta mejora continua es exactamente la razón por la que la
Gallard agregó que ese nivel de éxito es algo que no cambiará con el 737 MAX. “Los beneficios de operar un avión de un solo pasillo Boeing seguirán mejorando cuando usted elija el 737 MAX. Y por eso esperamos ver una gran demanda de parte de la región de América Latina”.
turers like Boeing must get it right.
And that’s exactly what Boeing is hoping to do with their latest singleaisle offering – a continuation of their Next-Generation 737, the 737 MAX. “Just like today’s Next-Generation 737, the 737 MAX will be an important airplane in Latin American fleets,” said Van Rex Gallard, BoeMayo - Junio 2012 |
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ing Commercial Airplanes Sales vice president for Latin America. “As airlines look to update their fleets with the most fuel efficient airplanes to help mitigate the rising cost of fuel, the 737 MAX becomes the perfect airplane of the future. As the name states, newest member of the 737 family will maximize efficiency, reliability, and comfort – it’s the total package for single-aisle airplanes.” The 737 MAX-sized airplane will account for 84 percent of the Latin American market over the next 20 years due to the growing regional markets that the 737 MAX will serve. According to Boeing it will serve those markets with the lowest operating costs in the single-aisle segment with a 7 percent advantage over their competitor’s offering. 22 |
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The airplane’s fuel burn is expected to be 16 percent lower than the competitor’s current offering and 4 percent lower than their future offering. From an emissions perspective, when compared to a fleet of 100 of today’s most fuel-efficient airplanes, this new model will emit 277,000 fewer tons of CO2 and save nearly 175 million pounds of fuel per year, which translates into U$85 million in cost savings. “Take this new efficiency and couple it with the reliability and maintainability of today’s 737, the NextGeneration’s updated airframe and flight deck, include the new Boeing Sky Interior and you truly have an unbeatable airplane,” added Gallard. Boeing recently announced they have selected a fan size for the MAX.
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achieve the greatest fuel efficiency. But improving their single-aisle platform is not new for Boeing. Since it introduced the 737 family nearly 50 years ago, Boeing has been improving their offering, which is why it is the most successful commercial airplane in the world with more than 9,000 sold to date. Boeing updated the airframe and flight deck over their 737 “classics” when they introduced the Next-Generation models with new sizes and range capabilities. Then they introduced the single-aisle game changing interior when they delivered the first Boeing Sky Interior in 2010. And most recently, Boeing has incorporated a performance improvement package that increases fuel efficiency on today’s airplanes. The 737 MAX evolution seems like a natural progression for Boeing.
“This continual improvement is exactly why most of Latin America’s leading airlines are flying the current Next-Generation 737,” said Gallard. “For instance, GOL Airlines is the world’s third largest low-cost airline, Copa Airlines has the highest operating margins in the world, and Aeromexico is Mexico’s leading airlines and one of Latin America’s most successful airlines – what do all three have in common? They all have chosen the 737 as their singleaisle platform.” Gallard added that kind of success won’t change with the 737 MAX. “The benefits of operating a Boeing single-aisle airplane will continue to get better when you choose the 737 MAX. And this is why we fully expect to see a lot of demand from the Latin America region.”
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Fan size is one consideration for optimizing an airplane’s efficiency. Boeing says they selected a 68-inch fan size for their new 737 MAX. “We chose the fan size that will optimize the performance of the airplane design to maintain the advantage we currently have over our competitor,” said Gallard. “A 68-inch fan is optimized for this airplane – the best combination of weight, engine performance and aerodynamics for the entire airplane to offer the best fuel efficiency and lowest operating costs.” In addition to fan size, other elements Boeing must consider to ensure its competitive advantage and provide the best product to its customers are Core efficiency and bypass ratio, along with airplane weight, drag and thrust. All of these things designed, integrated, and working together
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AVIASER, es Cessna en Argentina
Conformando la completa y exitosa familia de jets ejecutivos y de negocios Citation de Cessna Aircraft Company, las inmejorables performances de los nuevos modelos Citation CJ4 y Citation M2 se destacan entre las preferencias de los usuarios de sus respectivas franjas de mercados. Pedro Plechot Arte & Producci贸n: ALAS 2012 Fotos: Cortes铆a Cessna 24 |
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Aviación Ejecutiva Business Aviation
A
VIASER S.A., en su calidad de Representante y Centro de Servicio Integral de Cessna Aircraft en Argentina, nos confirma las principales características de estos jets que satisfacen en sus clases de aeronaves, los perfiles de vuelo de los usuarios de nivel nacional y regional, con un significativo acento en la reducción de los costos operativos y mantenimiento, sin penalizar sus elevadas performances y confort abordo.
Citation CJ-4 Certificado por la FAA para operaciones con un solo piloto, el jet Citation CJ4 en el más nuevo y de mayores dimensiones de la Familia CJ, integrada además por los modelos CJ1+, CJ2+ y CJ3. Gracias al concepto de comunalidad de esta familia de reactores, los pilotos habilitados en un CJ se encuentran calificados para volar cualquier otro miembro de la familia CJ.
Entre sus muchas ventajas, el CJ4 cuenta con el software para planificación de vuelos GreenTrak, el primer procesador ofrecido por un fabricante de la aviación general , que permite minimizar los costos totales de cada vuelo , balanceando sistemáticamente los costos directos de operación, el consumo de combustible y las emisiones de carbono. El Citation CJ4 tiene un alcan-
ce de 3710 Km/ 2002 MN con dos pilotos y cinco pasajeros, con una velocidad de 839 Km/ Hr o 453 Nudos, valores que exceden el cálculo original de diseño. Su carrera de despegue con máximo peso (MTW) es de 954 metros/ 3130 pies, mientras que solo le lleva 28 minutos el trepar directamente hasta los 13.716 metros/ 45.000 pies de su techo operativo. La distancia de aterrizaje es de 823 meMayo - Junio 2012 |
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tros/ 2700 pies con máximo peso de aterrizaje (MLW). Su aviónica Cessna Intrinzic es la cabina mas avanzada, intuitiva y orientada hacia el Piloto-Unico disponible actualmente en un jet ejecutivo liviano, totalmente integrada en cuatro pantallas digitales Collins Pro Line 21, con valija electrónica de manuales EFB y radar gráfico, TCAS II, EGPWS Class A, TAWS, transponder dual Modo S Diversity con capacidad ADS-B, radar meteorológico multi- escáner, modo de descenso en emergencia, sistema para diagnosticar mantenimiento. Cuenta asimismo con el novedoso sistema de gerenciamiento digital de cabina Rockwell Collins Venue que incluye BluRay DVD con monitores HD, mapas de vuelo, XM Weather y ACARS Data Link. Sus nuevos motores Williams FJ44-4A producen una potencia de mas de 3.600 libras, son con26 |
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trolados automáticamente por sistema FADEC y su intervalo de Overhaul es de 5.000 hs. La cabina de pasajeros puede ser configurada para hasta nueve pasajeros, con toilette posterior estándar compartimentado.
Nuevo Citation M2 Desarrollado a partir de las necesidades de los operadores y el punto de vista de los propietarios de aeronaves Citation, el Citation M2 es un nuevo jet de negocios liviano, a certificar tambien como Single Pilot, que se ubica en el escalón existente entre el modelo Citation Mustang y la familia Citation CJ, ofreciendo a sus clientes otra alternativa de avión inicial en la línea de productos Citation. Apenas seis meses después de anunciado su lanzamiento, el primer prototipo del nuevo Citation M2 realizó su primer vuelo el paMayo - Junio 2012 |
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sado 9 de marzo, cuya duración de hora y media fue empleado para chequear su aviónica, piloto automático, motores y respuesta de todos los sistemas del avión y los instrumentos de aproximación. La Certificación Parte 23 de la FAA se estima en el primer semestre de 2013, con entregas en la segunda mitad del mismo año. El diseño “limpio” de su cockpit es simplificado por el sistema integrado de la exclusiva aviónica Garmin G3000; sus plantas de poder son dos turbofan Williams International FJ44-1AP-21 controlados automáticamente por FADEC. En su cómodo cockpit para dos pilotos y cabina para hasta seis pasajeros, el Citation M2 tiene una velocidad máxima de crucero de 741 Km/ 400 Nudos, un alcance de 2408 Km/ 1300 MN. Opera en pistas cortas de 991 metros/ 3250 pies y asciende hasta los 12.497 metros/ 41.000 pies en solo 24 minutos. Sin contar la dimensión del cockpit y el toilette, posterior, la cabina de pasajeros tiene 1,47 metros/ 58 pulgadas de ancho, 3,3 metros/ 11 pies de largo 1,45 metros/ 57 pulgadas de alto. Ocho amplias ventanillas, cómodo pedestal para las butacas son solo algunos de los atributos del interior de su cabina de nuevo diseño.
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Ambas aeronaves así como la familia de aviones Cessna en sus distintas categorías no solo tienen la calidad y prestigio generado por sus usuarios y operadores, sino la asistencia y soporte global de AVIASER S.A., comenzando con el asesoramiento inicial del avión que mejor se adapte al requerimiento específico de cada cliente, para luego continuar en cada etapa de su operación y atención del mantenimiento, para en definitiva maximizar la eficiencia operativa de la aeronave mientras se logra optimizar la inversión realizada.
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Aviaser - MRO en el Aeropuerto Intl. de San Fernando
Defensa
El 7 de diciembre del año 2011, la Dirección de Aviación de Ejército dió inicio al año del centenario, en homenaje a que en el año 2012 se cumplen cien años de la creación de la primera unidad aérea del Ejército Argentino; la entonces Escuela de Aviación Militar.
Centenario de la Primera Unidad Aérea del Ejército Argentino
Arte & Producción: ALAS 2012 Contenido: Cortesía de la Dirección de Aviación de Ejército
Potrero Piris (Foto del Oleo de Alan Egar O’Mill)
Dicha ceremonia, en la que se conmemoraba un nuevo aniversario de la Aviación de Ejército, fue el marco para presenatr el escudo representativo del centenario. Cabe destacar que si bien, el primer elemento aéreo se organizó en 1912, el inicio de la actividad aérea con fines militares en el Ejército Argentino se remonta a los vuelos que a partir del 08 de julio de 1867, realizara el Capitán Robert Adolfo Chodasiewicz durante la guerra de la Triple Alianza, en un globo aeroestático adquirido por sus entonces aliados brasileños en los Estados Unidos de Norteamérica, utilizado principalmente para realizar observación sobre las posiciones paraguayas. La Escuela de Aviación Militar, debe su creación a la iniciativa del Mayor Arturo P. Luisoni, para que el Ejército Argentino concretara la nueva rama aérea, a través de la obtención de un globo dirigi30 |
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Cursantes del CCPHEL
ble, por medio de una suscripción popular; y de la Comisión Central Recolectora de Fondos Pro Flotilla Aéro Militar Argentina, de cuyos integrantes se destacó por su la-
bor permanente y desmedida el Ingeniero Jorge Newbery, logrando obtener las autorizaciones y donaciones necesarias para que el 10 de agosto de ese mismo año,
Primera Promoción (gentileza Instituto Newberiano)
se creara por decreto del entonces Presidente de la Argentina, Dr. Roque Saenz Peña, la Escuela de Aviación Militar, primera en Sudamérica, con los elementos que habían sido donados por empresas, ciudadanos y los que el Aero Club Argentino había puesto a disposición. El 8 de septiembre de 1912, dìa elegido para inaugurar la Escuela de Aviación Militar, se realizó la ceremonia presidida por los Ministros de Guerra y de Marina, que consistió en una recorrida por los hangares y pista donde se encontraban los seis aeroplanos
donados hasta el momento (tres monoplanos Bleriot, un biplano Farman, un monoplano Nieuport y un monoplano Castaibert); finalizados los discursos de rigor, se realizaron numerosos vuelos. Un mes después, el 8 de octubre, el Poder Ejecutivo Nacional sucribió un decreto designando como primer Director de la Escuela de Aviación Militar al Teniente Coronel Arenales Uriburu, nombre histórico que actualmente ostenta la Escuela de Aviación del Ejército en su honor; el 04 de noviembre tuvo lugar la inauguración del primer curso, que ya
tenía la característica de ser conjunto porque entre todos los cursantes del Ejército se encontraba el Teniente de Fragata Melchor Escola, perteneciente a la Armada. La escuela, en los años siguientes, incrementa su parque aéreo, instalaciones y personal; con esa transformación también cambió su denominación en dos oportunidades, pasando a llamarse a partir del año 1914 “Escuela Militar de Aviación”, y en 1942 “Colegio Militar de Aviación”. En 1935 tiene lugar un hecho que va a constituirse en una de las causas del nacimiento de la
El Palomar, hangares año 1912 (archivo Eloy Martin)
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Regimiento Aéreo Nº 3 en la Base Aérea Militar de Villa Reynolds, 1941 (Archivo Life – Fotografo Hart Preston)
Fuerza Aérea en Argentina, es la creación del Escalafón del Arma de Aviación. La necesidad de contar con un flujo continuo y numeroso de oficiales pilotos egresados anualmente, para disponer de los tripulantes que el cuantioso parque aeronáutico de la Aviación de Ejército requería, hizo que se creara esta “Quinta Arma”, por decreto del 27 de agosto. El gran desarrollo alcanzado por la Aviación en el Ejército y la experiencia mundial producto de las dos Grandes Guerras llevaron a la creación, por decreto Nro. 288/45 del 4 de enero de 1945, de la Secretaría de Aeronáutica, ori-
gen de la actual Fuerza Aérea; con la que la masa del personal, material e instalaciones de la Aviación de Ejército pasaron a conformar esa nueva Fuerza, incluido el Colegio Militar de Aviación que para ese entonces ya había sido mudado a la Ciudad de Córdoba. A partir de allí, los pilotos que operaban las aeronaves que mantuvo el Ejército en las unidades de artillería (para la observación y reglaje del tiro) y en el Instituto Geográfico Militar (aerofotografía), eran formados en aeroclubes locales, en la Escuela de Artillería y en elementos de la Fuerza Aérea Argentina.
Con el correr de los años y la influencia del desarrollo de los medios aéreos (aparición del helicóptero) y de la evolución mundial de la doctrina de empleo, el Ejército comienza a percibir la necesidad de tener una aviación propia integrada por helicópteros y aviones, por lo que el 2 de julio de 1956 se creó el Registro de Pilotos de Ejército; que en un principio estuvo integrado por los oficiales y suboficiales que tuvieran la patente de piloto de avión otorgada por la Dirección General de Aviación Civil (dependiente del Ministerio de Aeronáutica) y que acreditasen como mínimo, 50 horas de vuelo como piloto. El 22 de febrero de 1961 el Secretario de Guerra de Estado resuelve crear la aptitud especial de “Aviador de Ejército”; la que en un principio continuaba siendo otorgada a solicitud del interesado que reuniera ciertos requisitos para, a partir del año 1965, ser adquirida por los oficiales que realizaran un curso de formación de piloto. En el año 1962 dos oficiales del Ejército realizan, por primera vez, un curso de formación de piloto de helicóptero; el que fue desarrollado en la Dirección de Aeronáutica de la Provincia de Buenos Aires con helicópteros Bell 47 e instructores del mencionado or-
La Aviación y la Artillería (gentileza Subof Pr (R) Talquenca)
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Defensa
Descripción Heráldica del Escudo del Centenario
En su parte superior el recuerdo y guia del emblema de ese primer elemento aéreo del ejército ideado y donado por el escultor Jorge M. Lubary; hoy es el emblema de destino del personal de Oficiales y Suboficiales que revistan en la Escuela de Aviación del Ejército. En el centro, representando el presente y futuro de la especialidad, el brevet actual que lucen en su pecho los Aviadores y Pilotos de Ejército; el que divide a este escudo en cuatro campos (superior izquierdo, un globo aeroestático como símbolo de los inicios de la Aviación de Ejército; superior derecho un avion Farman, similar a ganismo; hasta que la Aviación de Ejército adquirió los Fairchild Hiller FH-1100 en el año 1968. La necesidad de la Aviación de Ejército de tener una organización que se dedicara exclusivamente a la formación y perfeccionamiento sistemático de sus tripulantes, especialmente de sus pilotos y mecánicos, hace que en 1973 se creara la División Instrucción de Vuelo, dependiente del Comando de Aviación de Ejército (recreado en el año 1964). Esta fue la primera organización, después de la creación de la Fuerza Aérea Argentina, organizada especialmente para lograr ese objetivo. Llegado el año 1987, la División Instrucción de Vuelo se transforma en Departamento Escuela de Aviación de Ejército, como paso previo al actual. A partir de allí, y por un convenio que se había iniciado el año anterior, los oficiales del Ejército pilotos de avión eran formados en la Escuela de Aviación Naval y los oficiales pilotos de helicóptero de la Armada en la Aviación de Ejército.
aquel Nro 1, donado por la Compañía Argentina de Tabacos, que inició oficialmente la actividad aérea; inferiores izquierdo y derecho los dos tipos de aeronaves en las que pilotos y mecánicos desarrollan su actividad aérea operacional y de apoyo a la comunidad. En el centro de la parte inferior, inmediatamente debajo del actual brevet, se encuentran las Islas Malvinas; la parte central superior e inferior del circulo central, la inscripcion 1912 – 2012; en la circunsferencia exterior, la inscripción centenario de la creación de la primera unidad aérea del Ejército Argentino.
El 23 de noviembre de 1989, por la trascendencia y magnitud que habían alcanzado los cursos de formación y perfeccionamiento desarrollados en el ámbito del Comando de Aviación de Ejército, de los que participaban, además de los oficiales y suboficiales del Ejército, oficiales de la Armada y de las Fuerzas de Seguridad y Policiales de Argentina y del extranjero, el estado argentino crea por decreto la Escuela de Aviación del Ejército; heredera de las tradi-
ciones de esa Escuela de Aviación Militar creada en el año 1912 en el seno del Ejército. A partir de mediados del año 2009, a los fines de evitar una superposición de esfuerzos, el Ministerio de Defensa resuelve asignar la ejecución del Curso Conjunto de Pilotos de Helicóptero (CCPHEL) al Ejército Argentino, destinado a formar a los oficiales designados por las tres Fuerzas Armadas (Armada, Ejército y Fuerza Aérea) para desempeñarse
Fairchild Hiller FH-1100 (archivo Eloy Martin)
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Hiller UH-12 ET
Simulador de vuelo FRASCA UH-1H/II
en el ámbito de las mismas como pilotos de helicóptero. Este curso, que se desarrolla en la Escuela de Aviación del Ejército, tiene una duración aproximada de cuatro meses y consta de una parte académica donde a los cursantes se les imparten materias como aerodinámica, tránsito aéreo, meteorología, navegación, inglés aeronáutico, seguridad aérea, etc.; y otra parte práctica en la que los oficiales tienen una etapa de simulador de vuelo en el Cicaré SVH-3 (5 horas), otra etapa en el Frasca UH-1H (10 horas) y otra en helicóptero (40 horas). Durante los años 2009, 2010 y 2011 la parte de vuelo práctico, se desarrolló en el helicóptero Bell UH-1H; para a partir de este año realizarla en los recientemente incorporados cinco Bell 206 B III. Reemplazan a los Hiller UH-12 ET empleados en los cursos de formación desde el año 1980 hasta 34 |
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el corriente año, con un excelente rendimiento como aeronave básica de instrucción. A la adquisición de estos helicópteros, la Aviación de Ejército ha sumado dentro de su modernización, la actualización del simulador de vuelo Frasca Bell UH-1H, que permitirá: ffFacilitar el mantenimiento y reparación del mismo, ya que tiene un software y hardware nuevo, de última generación.
ffInstruir y adiestrar también a los pilotos de HUEY II, al transformar el entrenador en dual (UH-1H y HUEY II). ffBrindar mayor realismo en la realización de las maniobras normales y emergencias, al incorporar un software más actualizado y elementos como asiento con vibración y una pantalla de 220 grados. Al curso mencionado anteriormente, la Escuela de Aviación del Ejército imparte en la modalidad presencial y a distancia, los correspondientes a: ffAviador de Ejército (Piloto de Helicóptero), ffBásico de la Especialidad de Piloto de Ejército (Piloto de Avión y de Helicóptero), ffPiloto de Helicóptero para Fuerzas de Seguridad y Policiales, ffInstructor de Vuelo, ffVuelo por Instrumentos, ffActualización de Materiales y Equipos de UH-1H,CRM (Crew Resource Management),- Operador de Aeronave No Tripulada (parte académica). ffInspector de Mantenimiento. ffSeñaleros y Guías aéreos. ffCapacitación Complementaria para Mecánico de Aviación. NOTA: Revista ALAS expresa su profundo agradecimiento a la Dirección de Aviación del Ejercito Argentino, a su Escuela de Aviación y su personal por el apoyo brindado para la concreción de este artículo.
Bell 206 B III
©ALAS
Defensa
Salón
Un nuevo éxito marcó la última edición de la Feria Internacional del Aire y el Espacio (FIDAE), que tuvo lugar en Santiago de Chile entre el 27 de Marzo y 1 de Abril pasados. Javier Carrera y José Higuera Arte: ALAS 2012 Fotos: Cortesía FIDAE, ALAS
L
as actividades del evento dejaron en esta oportunidad un saldo comercial para los expositores signado por la venta de quince aeronaves, a las que suman otras ocho aeronaves en avanzado proceso de negociación que incluye la firma de un compromiso de compra. A lo anterior se añadirían otras catorce transacciones, conocidas a través de trascendidos pero aún sin confirmación oficial, y unos veinticinco acuerdos comerciales de distinta naturaleza, incluyendo cartas de intenciones, contratos y convenios mixtos de negocios e industria. Expertos estiman que FIDAE 2012 superó los U$ 250 millones en transacciones previstos antes del evento. Las empresas expositoras presentes en FIDAE 2012 sumaron 561 empresas provenientes de 40 países, incluyendo cuatro naciones que participaron por primera vez. La muestra comprendió un 36 |
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FIDAE 2012 total de 128 aeronaves en exposición, se vendieron 10.000 m2 de espacios techados de exhibición en pabellones y stands interiores, más otros 2.000 m2 al aire libre para stand en exteriores. El desarrollo de la muestra originó una inversión adicional de los participantes por servicios de hotelería, catering y otros por un valor cercano a los U$ 45 millones. Las delegaciones oficiales visitantes provenientes de todo el mundo sumaron 102, en muchos casos encabezadas por autoridades de gobierno del sector defensa, incluyendo también a jefes militares y autoridades nacionales de aeronáutica civil. Los cuatro días profesionales que incluyó el programa de FIDAE 2012 fueron escenarios de treinta seis conferencias de firmas expositoras, además de las conferencias especializadas Wing of Change, organizada en conjunto por la DGAC de Chile, IATA y
Abiaxair, y la Conferencia de Jefes Logísticos de las Fuerzas Aéreas Sudamericanas, organizada por la Fuerza Aérea de Chile, entre otras. Todas estas actividades fueron cubiertas por 1.100 periodistas de todo el mundo. Los cuatro días de programa profesional de FIDAE 2012 registraron el acceso de 40.000 visitantes, en tanto que los dos días de actividad pública registraron el ingreso de 80.000 personas de público general, aumentando en un 30 por ciento la tasa de ocupación de los estacionamientos para vehículos particulares que habían sido habilitados en esta oportunidad.
Rasgos Salientes Airbus se hizo presente por segunda vez con el A380, y exposiciones sobre la nueva versión carguero del A340, y del A350, cuyo primer vuelo está previsto para el
2013, con entregas en el 2014. El primer operador sudamericano del A350 será la aerolínea colombiana Avianca, que ha encargado 10 ejemplares de la versión A350800, con entregas previstas para tener lugar entre el 2015 y 2017. Boeing presentó al Boeing 787 Dreamliner, mostrando en Santiago al primer ejemplar de producción de este avión comercial, destinado al operador nacional LAN. De regreso a USA tras su paso por FIDAE, culminará su proceso de equipamiento para ser entregado definitivamente a LAN en el tercer trimestre del año en curso. LAN ha encargado un total de 32 ejemplares del Dreamliner, que incorporará a su flota entre fines de 2012 y el 2018, para cubrir inicialmente las rutas de Santiago a Buenos Aires, Lima, Los Ángeles, Madrid y Frankfurt. Avianca y Aeroméxico son las restantes aerolíneas de Latino América que han ordenado a la fecha, aviones Boeing 787. AgustaWestland exhibió el AW109 Power, que durante el evento entregó oficialmente a Carabineros de Chile, organismo que ha confirmando una orden adicional de este modelo. Durante FIDAE trascendió que el fabricante ítalobritánico también está apoyando los esfuerzos de Turkish Aerospace Industries- TAI, que junto a otros fabricantes turcos como Aselsan y Roketsan ofrece la variante T-129 del helicóptero de ataque Mangusta al Ejército de Chile. Bell Helicopter exhibió el bimotor ligero 429 y al monomotor Cessna Citation CJ4
407, este último en su versión armada AH, que atrajo el interés del Ejército de Chile, que nuevamente analiza la compra de un helicóptero de exploración con capacidades anti-tanque. El 407AH es observado con interés por la Marina de Chile, considerándolo entre los candidatos para reemplazar próximamente a sus Jet Ranger y MB-105; la Gendarmería Nacional de Argentina lo analiza para una potencial incorporación. Bombardier de Canadá exhibió su avión comercial biturbohélice Q400 NextGen, el más reciente derivado de su Dash 8. Cessna Aircraft exhibió su completa gama de aviones con el reactor de negocios Citation CJ4 que atrajo la atención de analistas de empresas y agencias públicas. Hawker Beechcraft, por su parte no fue en zaga con su prestigiosa familia de aviones.
Industria de Latinoamérica FIDAE 2012 registró un fuerte aumento en la participación de
firmas proveedoras de productos y servicios de América Latina. Entre las empresas agrupadas en el Pabellón de Brasil, se destacan Embraer, Helibras, Mectron,Atech, Condor y CBC. El alto nivel de participación de la industria brasilera fue realzado por la presencia del Ministro de Defensa Sr. Celso Amorin; del Jefe del EMCO de las Fuerzas Armadas de Brasil, Gral. de Ejército José C. De Nardi; el Comandante de la FAB. TTe. Bdier del Aire Juniti Saito; y el Comandante de la Marina, Alte. de Escuadra Julio de Moura Neto. Con una industria aeroespacial y de defensa que alcanzó un muy alto nivel de desarrollo en el pasado, y que hoy se encuentra en un proceso de recuperación, Argentina se hizo presente en FIDAE 2012 con el mayor número de firmas provenientes de un solo país latinoamericano, sumando treinta y una firmas en total. Catorce de esas empresas se agruparon en el Pabellón Argentino, que fue auspiciado por la Secretaría de RelacioFamilia de aviones Hawker Beechcraft
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Importante presencia de Argentina y su apoyo a las empresas del sector
nes Económicas Internacionales del Ministerio de Relaciones Exteriores. Las empresas exhibiendo allí incluyeron a FAdeA de Córdoba, que promovió su monoreactor de entrenamiento avanzado IA-63 PAMPA, el fumigador agrícola Tehuelche y el entrenador primario en desarrollo IA-73; y al Centro de Investigaciones Tecnológicas de la Defensa, dependiente del Ministerio de Defensa, mostró sus capacidades en la modernización de misiles, la militarización de computadores y otros. Invap, empresa con actividades en distintas áreas que incluyen la energía nuclear y sistemas para la defensa, destacó en esta oportunidad sus logros en el sector aeroespacial y muy especialmente en la producción de radares y sistemas de aplicación satelital. La presencia argentina fue realzada por la visita del Ministro de Defensa Arturo Puricelli, quien recorrió el Pabellón Argentino junto a su par de Chile, Andrés Allamand. Uruguay debutó en FIDAE 2012, con un stand para exhibir las capacidades de las empresas que atienden al sector aeronáutico en ese país, como Sema, Aero Tecno, Aeromont, la aerolínea PLUNA y las divisiones de mantenimiento de la Fuerza Aérea y la Aviación Naval. Colombia, México y Perú registraron presencia industrial en el evento.
Conferencias y Seminarios
Conferencia Wings of Change / IATA
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FIDAE 2012 fue escenario de importantes conferencias y seminarios, destacando en primer lugar la VII Cumbre de Aviación Latinoamericana y del Caribe Wings of Change- WoC, organizada por IATA y la DGAC de Chile. Este importante evento regional fue presidido por el Director General y Gerente de IATA, Sr. Tony Tyler; y el Director de la DGAC, G.A. Jaime Alarcón; se analizaron las proyecciones económicas y operacionales del transporte aéreo
latinoamericano y mundial. Un aspecto crítico abordado en este encuentro ha sido el futuro déficit de personal profesional calificado en el sector del transporte aéreo a lo largo del mundo. Se precisó que el problema no se circunscribe únicamente a la potencial falta de pilotos sino que, de no adoptarse las medidas adecuadas, habrá una carencia substancial de personal calificado para atender tareas como la inspección de operaciones aéreas, la investigación de accidentes de aviación y variadas funciones de servicios de tránsito aéreo, lo que impactará negativamente la seguridad del sector. Al respecto, se subrayó que a lo largo del mundo se registra hoy un nivel de incumplimiento de las normas y métodos recomendados del 51 por ciento, lo que se puede atribuir en buena medida a la carencia de personal debidamente calificado. En el caso particular de la región latinoamericana
Masuma Internacional inaugura su Sede en Chile
y el Caribe, se coincidió en la necesidad de dar un mayor impulso a la formación de pilotos y otros especialistas, aumentando tanto el número como la calidad de las escuelas y reduciendo el costo de los cursos de vuelo, ampliando para ello el número de simuladores, y facilitar la convalidación de los estudios y las licencias en los países del aérea. Se subrayó que lo anterior requerirá que los gobiernos revisen sus políticas y reformen la legislación actualmente en vigencia.
La conferencia Wings of Change analizó aspectos como infraestructura y tecnología aeroportuaria, uso de biocombustibles, cuidado del medioambiente, seguridad y perspectivas financieras, destacando en general la importancia del transporte aéreo como motor de desarrollo regional. En relación a lo último, Tony Tyler llamó a los gobiernos a apoyar el desarrollo del transporte aéreo, mediante una mayor inversión en infraestructura aeroportuaria y la reducción de la carga tributaria
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Conferencia Wings of Change / IATA
que se aplica a los operadores. Otro importante evento fue el seminario “Geo-Inteligencia: Información para la toma de decisiones ante desastres naturales”, organizado por el Servicio AeroFotogramétrico (SAF) de la Fuerza Aérea de Chile, en el marco de un
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acuerdo de cooperación entre el Ministerio de Defensa de Chile y el Departamento de Defensa de USA, con el propósito de establecer instancias de intercambio de i n fo r m a c ió n , especialmente en el empleo de la Percepción Remota o Teledetección para la gestión del riesgo y la vulnerabilidad. El seminario revisó el rol de la teledetección satelital como herramienta eficaz para el monitoreo de amenazas naturales y para responder a la deman-
da de información que se genera a partir de la ocurrencia de fenómenos catastróficos y desastres naturales, como terremotos, maremotos, erupciones volcánicas, entre otros. El foro sobre el “Uso del Espacio como Herramienta de Desarrollo” se dividió en dos jornadas; en la primera se abordaron los “Beneficios del Empleo de la Tecnología Espacial para el Desarrollo de los Países”, o el uso pacífico de los satélites y sus aplicaciones como elemento clave para perfeccionar la capacidad que tienen los países de la región y sus instituciones para abordar temas como la explotación de recursos mineros, hídricos y pesqueros, la prevención de desastres natura-
Salón
Turbomeca designa como nuevo Centro de Servicio a División Turbos
zado por la División de Sanidad de la Fuerza Aérea de Chile, a través de su Centro de Medicina Aeroespacial, dedicado a las temáticas relativas a certificación de aptitudes de tripulaciones aéreas en los aspectos psiquiátricos, cardiológicos y oftalmológicos; incluyó un seminario sobre el manejo médico de personas en ambientes extremos, que recogió detalles de la experiencia médica
vivida durante el rescate de los 33 mineros en Atacama. El Simposio Internacional “Políticas Espaciales: Perspectivas y Aplicaciones” recogió ponencias respecto a los avances y perspectivas de la investigación espacial, así como el espacio y la estructura jurídica, como la visión del Comité Sobre el Uso Pacífico del Espacio (COPUOS) y la experiencia de Space Policy de USA.
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les y las actividades tendientes a lograr un desarrollo sustentable, a través de la exploración del Espacio. La segunda jornada puso su mirada en “El Desarrollo y las Tecnologías Espaciales: Oportunidades para la Región”, explorando las posibilidades de cooperación entre las naciones latinoamericanas en el campo espacial. El principal evento de enfoque militar fue la XIV Reunión de Comandantes Logísticos de las Fuerzas Aéreas de América del Sur (F.A.A.S), foro que analizó las distintas posibilidades de cooperación y entendimiento entre las Fuerzas Aéreas de América del Sur, a fin de fomentar la búsqueda de soluciones logísticas comunes o bilaterales para participar en la investigación, desarrollo y producción de nuevos métodos para este aspecto del accionar militar aéreo. Otro de los eventos fue el III Congreso de Ciencias Médicas Aeroespaciales, organi-
Salón
Con el auspicio de su Ministerio de Defensa y la presencia estratégica de la NATO, se llevó a cabo este importante evento de la industria de la defensa, de la seguridad territorial y de los sistemas integrales de comunicaciones y equipamiento policiales y de lucha anti incendio. Producción: Pedro Plechot Arte & Fotos: ALAS 2012
Ideb 2012. Salón de Defensa de Eslovaquia
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esarrollado entre los días 2 y 4 de Mayo en la Ciudad de Bratislava , contó con la nutrida presencia de industrias, representantes y sus productos y servicios exhibidos por las empresas locales como así también de numerosos proveedores de Alemania , Austria, Bélgica, Bulgaria, Canadá, Dinamarca, Francia, Hungría, Italia, Noruega, Polonia, Reino Unido, República Checa, Suecia, USA, entre otros. El amplio programa de actividades fue motorizado por las conferencias académicas, presentaciones y exhibiciones especializadas en tecnologías, producción, cooperación industrial y comercial, y de las distintas actividades que hacen al ámbito de las fuerzas armadas y de seguridad empleadas en las tareas conjuntas de protección y apoyo a la comunidad. El actual panorama global y de Europa en particular, referido a la necesaria modernización de sistemas y equipamientos operativos, de su mantenimiento, y la 42 |
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capacitación de los planteles de profesionales en función del marco financiero actual, de corto y mediano plazo, fueron analizados en conjunto por los proveedores asistentes y los usuarios, llegando
a la conclusión que el factor crítico por resolver en lo inmediato, es arribar a soluciones convergentes de amplio espectro y arquitectura abierta, combinando la flexibilidad, confiabilidad y costos,
Revista ALAS concurrió en exclusiva a IDEB 2012 como su Prensa Regional Oficial en Latino América ALAS Magazine attended this key Salon as IDEB 2012 exclusive Official Regional Media in Latin America
IDEB 2012. The Defense Salon of Slovakia
en muchos casos disponibles en la tecnologĂa que se emplea en los productos de origen civil, comprobable por los elevados Ăndices costo- eficiencia obtenidos de su uso en tiempo y terreno real de aplicaciĂłn.
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ith the sponso rship of their Ministry of Defense and the strategic presence of NATO, carried out this important event of the defense, homeland industry and comprehensive systems of civil and military applications.
Developed between 2 and 4 of May in the City of Bratislava, it featured the large presence of industries, representatives and their products and services exhibited by local Armed
Forces, local Companies as well as of numerous suppliers of Germany, Austria, Belgium, Bulgaria, Canada, Denmark, France, Hungary, Italy, Norway, Poland, United Kingdom, Czech Republic, Sweden, USA, among others. The comprehensive programme of activities was powered by academic conferences, presentations and exhibitions specialized in technologies, production, industrial and trade cooperation, and the various activities that make the scope of the armed forces and security employed in the joint task of protection and support to the community.
Salon
The current global situation and Europe concerning the necessary modernization of systems and equipments, its maintenance and training for the wards of professionals based on the current and medium-term financial framework, in particular, were analyzed together by attending suppliers and users, reaching the conclusion that the critical factor to resolve soonest is arriving at convergent solutions of broad-spectrum and open architecture, combining the flexibility, reliability and costs, in many cases available in the technology used in products originating in civil market ,already verifiable by the high rates cost-efficiency obtained from its use in time and real field of application. Mayo - Junio 2012 |
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Roberto Bertazzo - Javier Carrera - Jose Higuera (FIDAE 2012) Juan C. Losada C. - Imágenes: Cortesía Cías. / Corresponsales
Lufthansa 747-8 Intercontinental
■■Lufthansa recibe de Boeing su primer 747- 8 Intercontinental de pasajeros, nuevo avión que reduce en dos dígitos el consumo de combustible y las emisiones, generando un 30 % menos de ruidos. Su interior de cabina está inspirado en la arquitectura del Dreamliner, con mayor espacio y confort para los pasajeros y sus equipajes; sus plantas de poder son GEnx- 2B.
emissions over its predecessor, the 747-400, while generating 30 percent less noise. The 747-8 Intercontinental’s Dreamliner-inspired interior includes a new curved, upswept architecture giving passengers a greater feeling of space and comfort, while adding more room for personal belongings. It is powered by GE Aviation’s GEnx-2B engines.
■■Boeing has delivered the first 747-8 Intercontinental passenger airliner to Deutsche Lufthansa AG. The 747-8 Intercontinental will bring double-digit improvements in fuel burn and
■■Japan Airlines (JAL) comenzó a operar su Boeing 787 Dreamliner en la nueva ruta sin escala Tokio-Boston, la primera que lanza luego de su reestructuración en 2010.
■■Japan Airline (JAL) begins a new Tokio- Boston no stop flight with their new Boeing 787 Dreamliner, first new route after the JAL reorganization on 2010. ■■Ethiopian Airlines, la primer línea a de Africa en operar el Nuevo Boeing 787, ha entrenado ocho de sus pilotos en el Centro de Servicios de Vuelo de Boeing en Gatwick, Londres, cuya duración varía entre los 5 a los 20 días, dependiendo de la experiencia previa de los pilotos. En el caso de pilotos calificados en el Boeing 777 solo requieren
cinco días, por su alto grado de comunalidad entre los dos modelos. El programa de entrenamiento de vuelo implica el adiestramiento en el simulador de vuelo total, simulador de transición a sus sistemas e instrumentos. ■■Ethiopian Airlines, the first African airline to operate the 787, has trained eight pilots on the 787 Dreamliner at the Boeing Flight Services campus located at Gatwick, London. With 787 training, pilots can transition to the new airplane in five to 20 days, depending on previous pilot experience.
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Boeing 777 pilots can qualify to fly the 787 in as little as five days, given the high level of commonality between the two airplane types. The Boeing 787 flight training program uses an innovative suite of training devices including a full-flight simulator, flight training device and desktop simulation station. ■■AviancaTaca, su principal accionista el Sr. Germán Efromovich indica que en los próximos 2 a cinco años, sus filial de Brasil invertiría unos U$ 4 billones para adquirir 50 aviones nuevos, sin que hasta el momento se haya decidido marca y modelo de la flota; calidad y costos serán los factores claves de tal decisión. Respecto la fusión LAN- TAM
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señaló que es bienvenida pues “toda competencia profesional es siempre positiva” ■■The AviancaTaca Holdings plans to spend close to U$ 4 billion to acquire 50 airplanes for its Brazilian unit over the next two to five years, the airline’s controlling shareholder German Efromovich, and it hasn’t decided which airplane maker it will buy the planes from, adding the decision will be based on quality and price. On the upcoming merger of LAN with TAM, Efromovich welcomed it because “Professional competition such as LAN’s is always positive” ■■Airbus cubrirá el 25 por ciento como mínimo de las nuevas contrataciones previs-
tas en 2012 con candidatas femeninas, a pesar del reducido número de mujeres que realizan estudios relacionados con la ingeniería. Amaya Rodríguez González es Directora de Marketing para América Latina y el Caribe ■■Airbus, is committed to ensuring that at least 25 per cent of its new recruits in 2012 will be women despite the low number of women studying engineering subjects. Amaya Rodríguez González is the Airbus Mktg. Director for Latin American & the Caribbean. ■■SATEX 2, el microsatélite mexicano de objetivos comunicacionales y de observación terrestre recogerá datos climáticos, distribución
poblacional, comunicaciones, seguridad. ■■Saab Sensis Corp. ha sido seleccionada por la Autoridad Portuaria de New York y New Jersey, para proveer su sistema de gestión en superficie de aeropuertos y despegues Aerobahn® para el programa de gerenciamiento terrestre del Aeropuerto Intl. John F. Kennedy; sistema que aplica algoritmos para reducir el consumo de combustibles, maximizar la eficiencia de la terminal, y que se extiende como entorno multiaeropuertos a La Guardia y Newark Liberty.
NAV-COM Airbus A380.
Demo Tour en Argentina y Pronóstico de Mercado
■■En ocasión de la visita y presentación del A380 al principal Aeropuerto Internacional de Argentina, sus máximos responsables brindaron una importante poryección del mercado de Argentina. En tal sentido, Airbus estima para los próximos 20 años, una demanda de 123 aviones nuevos con más de 100 asientos por parte de las aerolíneas de Argentina, para responder al crecimiento del transporte aéreo. Ochenta y siete serían de pasillo único, treinta
Ing. Rafael Alonso
de doble pasillo y seis de gran tamaño (A380), valorizados en U$ 13.400 millones, economía 2012. La Proyección Global del Mercado de Airbus (GMF, por sus siglas en inglés), estima que en los próximos 20 años, Argentina duplicará su flota de aviones de pasajeros, con un PBI aumentando a una tasa mayor al promedio de América Latina y del resto del mundo. En lo que se refiere al tráfico internacional, que prácticamente se duplicó desde 2003, Argentina es el se-
gundo mercado más grande de América del Sur. El tráfico entrante y saliente de Argentina aumentó un 32 por ciento en los últimos 10 años, lo que posicionó a Buenos Aires como una de las principales puertas de entrada del tráfico aéreo de larga alcance. “Con un sólido tráfico aéreo internacional incentivado por el crecimiento económico, de negocios y turismo, Argentina tendrá una demanda significativa, no solo de unidades de doble pasillo,sino también de aeronaves de gran tamaño, como el A380”, dijo Rafael Alonso, Vicepresidente Ejecutivo de Airbus para América Latina y el Caribe. “Las aerolíneas de Argentina nunca estuvieron mejor posicionadas para capitalizar tanto potencial de mercado.” En América Latina, donde el tráfico aéreo aumentó casi el doble en la última década, Airbus prevé que en los próximos 20 años se necesitarán más de 2.000 aviones comerciales nuevos, 1653 de pasillo único, 334 de doble pasillo y 41 de la categoría de gran tamaño, por un valor estimado de U$ 200.000 millones.
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■■En FIDAE 2012, Airbus Military exhibió en esta Región por
primera vez su A400M, aprovechando que el cuatrimotor turbohélice de 37 toneladas de carga útil realizaba pruebas de operación en altitud en Bolivia; analizarían diseñar y producir otro avión de carga intermedia en torno a las 20 Tn, disponible en 2015 para competir con el C-130J y el futuro biturbina KC-390. ■■IRKUT Corporation de Rusia promocionó el avión de combate polivalente de toberas con empuje sectorizado Sukhoi Su-30, en servicio con la Fuerza Aérea de Venezuela, y el reactor de entrenamiento- vuelo avanzado- táctico Yakolev Yak130. El Su-30 es el primer avión disponible para la venta equi-
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Alenia
pado con el avanzado radar de escaneo electrónico activo (AESA), brindando mayor alcance y precisión en la detección de blancos.
sa, sistemas de aplicación aérea militar y civil, junto con otros de aplicación terrestre y marítima. Entre estos sistemas se destacan las aeronaves UAV, sistemas electro-ópticos de visión nocturna por emisión infrarroja y térmica, sistemas de designación de blancos por medio de láser, sistemas de visión y detección a través de paredes, servicios de provisión de imágenes obtenidas mediante satélites, armas ligeras, munición y cohetes para artillería, sistemas de defensa antiaérea y antimisiles, misiles de ataque al suelo y antibuque, bombas guiadas y otros.
Inta, Isdefe, Einsa, Cesa e Indra,Navantia, General Dynamics Europe Land Systems, Oto Melara Ibérica e ITP. La participación española en FIDAE fue realzada por la presencia del Secretario de Estado para la Defensa, Sr. Pedro Argüelles.
■■Irkut puntualizó el desarrollo Sukhoi-Yakolev del MS-21, avión de pasajeros bimotor turbofan de tamaño medio, proyectado en tres versiones y entre 150 y 212 asientos; sus entregas sería previstas en 2016/ 17. ■■La industria israelí estuvo representada con el fuerte respaldo del gobierno por la participación del SIBAT, organismo de apoyo a la cooperación y las exportaciones militares del Ministerio de Defensa de Israel. Sus empresas exhibieron equipos para la seguridad y defen-
■■La industria española, como en ediciones anteriores, concurrió con un grupo de firmas que incluyó a Expa, Amper, Avlog, Arpa, Núcleo,Tecnobit,
■■ProMéxico envió a Santiago a su Jefe de Promoción de Inversiones y Negocios Internacionales, Sr. Luis Olivé Hawley, quien desarrolló una nutrida agenda de reuniones e incluyó una presentación junto al Sr. Frederick García, Presidente de EADS SMO México, para destacar las capacidades de ese país como centro de diseño y manufactura de partes. ■■Korean Aerospace Industries (KAI) literalmente irrumpió en
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NAV-COM Boeing 787 en FIDAE 2012
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América Latina con su presentación en FIDAE, donde exhibió su entrenador avanzado T-50 Golden Eagle, desarrollado en conjunto con Lockheed Martin, presenta un 40 por ciento de componentes comunes al F-16. Se pudo apreciar un UAV Heron de IAI en exhibición estática en la rampa.
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■■Thales promocionó sus sistemas para el control del tráfico aéreo, seguridad de aeropuertos y radares de aplicación dual. La Agencia Espacial Europea (Esa) exhibió una réplica del cohete Vega, proyecto europeo que registró su primera prueba en febrero pasado, con un lanzamiento desde el Centro Espacial de Kourou en la Guayana Francesa.
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