INAUGURO #54
INAUGURO #54 Inauguração simultânea de 7 exposições de fotografia de autores portugueses em diversos espaços situados no centro histórico de Viana do Castelo. Dia 1 de Abril será a data em que serão inauguradas as exposições, que se manterão durante a semana do prémio Estação Imagem 2017, que apoia este evento. Uma organização Aisca em parceria com o Inauguro, com a colaboração dos autores e espaços envolvidos, no intuito de promover e facilitar o acesso à cultura.
Há um esforço tremendo da nossa sociedade em afastar o bravio dos meios onde intervimos, uma tentativa permanente de controlar a natureza e organizar os espaços "naturais" dentro de "normas" ou de planeamentos mais ou menos urbanos. No entanto, há sempre fugas, e a vida acaba por "encontrar um caminho". Com a crescente desflorestação e até pela actual escassez de zonas verdes planeadas, estes espaços, bravos, transformam-se em pequenos oásis e verdadeiros jardins espontâneos. P.A. Olhando lá para fora, o mundo sempre pareceu ao homem dominado pelos verdes das plantas e pelos azuis da abóbada celeste. Chegados a 2017, ele está, na verdade, impregnado na sua totalidade pela cor vermelha: a cor do perigo. Em 2016, foram vários os avisos dos mais reputados cientistas de que a Terra pode já ter ultrapassado a sua capacidade regenerativa, tamanho o mal que uma espécie de símios bípedes lhe provocou. Tanto que, já desde os anos 80 do século passado, Eugene Stoermer propôs o termo «antropoceno» para que se percebesse, de uma vez por todas, a capacidade que o Homo sapiens possui de alterar os sistemas ecológicos e até a própria geologia do seu planeta natal. É por isso que temos de olhar as fotografia do projecto Bravio, de Paulo Alegria, não como uma chamada de atenção, mas como uma nova procura — que se assemelha já mais a uma demanda — por espaços que nos oferecem pequeníssimas vitórias da natureza sobre aquilo que a humanidade construiu. São momentos preciosos de captura, a maioria deles efémeros, nos quais reconhecemos que, apesar de tudo, se nos esforçarmos mais um pouco e deixarmos correr a nossa liberdade na seiva das árvores e no murmúrio das eternas águas, seremos capazes de recolher destas imagens a verdadeira essência da cor verde: a da esperança. Raul Pereira
BRAVIO PAULO ALEGRIA Paulo Alegria nasceu em 1970, em Oliveira de Azeméis, mas vive e trabalha em Viana do Castelo. Autor do livro “Romeiros”, um retrato contemporâneo das pessoas que se deslocam às romarias alto-minhotas e das tradições que nelas se manifestam. Foi responsável pela cinematografia do filme “Alto do Minho”, trabalho documental etnopoético sobre a identidade do povo alto-minhoto, e foi-lhe atribuída uma bolsa pela Estação Imagem de Mora, onde desenvolveu um intenso trabalho fotográfico próximo da população do concelho alentejano, documentando o seu associativismo cultural, recreativo, desportivo e humanitário, que resultou no livro “Cultura Magra”. Formou-se em Design Gráfico e passou por outras áreas do conhecimento, como a Arquitectura, a Educação Visual, a Gravura, a Serigrafia e a Fotografia.
DINAMO10 Rua do Trigo, 55 seg. a sex. 9:00-19:00
Viagem Sem Rumo é um trabalho que parte de uma necessidade de pesquisa interior, abordando a representação da experiência humana numa reflexão dos valores e vivências da contemporaneidade. Um exercício íntimo de consciencialização, onde o instinto reflecte sobre a razão e vice-versa, em momentos que cruzam realidades interiores e exteriores. A solidão e alienação perante a multidão. O vazio a urgir a procura de uma espiritualidade perdida. A vulnerabilidade das relações no desespero pela busca de afecto. O perpétuo movimento como reflexo da ânsia constante. A dormência dos sentidos na repetição dos dias. A ausência de valores diante da multiplicidade baralhada das referências. O processo de aculturação onde a homogeneidade se sobrepõe ao individual. Um retrato da presente sociedade e da sua bipolaridade dominante. Em última instância, uma análise sobre o acto emocional e compulsivo de coleccionar e preservar memórias, e assim reviver e recriar as mesmas. Onde o fim é a viagem em si. Tal como a vida.
OBJECTOS MISTURADOS Rua Mateus Barbosa, 32 seg. a sex. 10:00-13:00, 14:00-18:30 sáb. 10:00-13:30, 15:00-18:30
VIAGEM SEM RUMO JOÃO PEDRO MARNOTO João Pedro Marnoto, nascido em 1975 na cidade do Porto, concluiu a formação académica na área de fotografia no Reino Unido em meados dos anos 90. Recebe em 2001 uma bolsa do Centro Português de Fotografia para desenvolver o projecto pessoal “Piedade vs Caridade Observação e Reflexão”; participa no projecto colectivo “Felicidade” como parte do programa do Porto 2001 Capital Europeia da Cultura; em 2008 é seleccionado para Lumix Festival de Jovem Fotojornalismo em Hannover, Alemanha; participa no festival FotoWeekDC 2010, em Washington/EUA; vence em 2012 com “Fé nos Burros” o prémio para melhor Documentário Lusófono no Festival Cine'Eco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela; em 2014 realiza uma exposição individual no Centro Português de Fotografia com o trabalho “Viagem Sem Rumo”; e mais recentemente recebeu o galardão “Gold Award” da Graphis Advertising Annual 2016 pelo vídeo “Luxury of Time” da Porto Ferreira. Dividindo o seu trabalho entre fotografia e vídeo, mantém colaborações editoriais com a imprensa internacional, nomeadamente com o New York Times, Le Monde e Geo, e trabalho regular com empresas, entre outras, Graham's e Porto Ferreira. Numa nota conclusiva, o seu trabalho pretende reflectir sobre questões de identidade e da experiência humana numa perspectiva ambiental, sociológica e pessoal.
Sempre gostei de casas, de ver a organização das dos outros e organizar as minhas, temporárias ou não. A série intimidadeS ter-se-à afirmado nas várias visitas à Tapada da Tojeira. Vêm-me à memória muitas casas, tradicionais e contemporâneas. Na minha primeira visita a casa da Graça Passos, em 1999, percebi a necessidade de fotografar. Discuti esta série de fotografias pela primeira vez com Carlos Vaz Marques para o ensaio fotográfico da Granta 3 (2014). Carlos juntou-lhe dois versos de Ruy Belo, como epígrafe: “Só as casas explicam que exista /uma palavra como intimidade”. Quando a exposição foi para Portel, Capela de Santo António em 2015, a convite de Bruno Portela, percebi que poderia ser uma exposição itinerante e percorrer o país a descobrir novos interiores, em cada novo lugar, novos espaços, novas casas. Sempre a casa a encantar-me. L.F. “Luísa Ferreira detém-se no interior da casa, espaço de intimidade maior, e por isso privado, marcado por quem o habita, por quem o constrói à sua imagem, onde cada objecto tem uma semântica específica, conta uma estória, sedimenta memórias. As mesas, postas, a par dos objectos, indiciam a vida dos seus habitantes, evocam o lugar primordial da convivência.” Ana Isabel Ribeiro, Directora da Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, 2015.
INTIMIDADE LUÍSA FERREIRA Luísa Ferreira (Lisboa, 1961) iniciou-se em Geografia, mas trocou o curso pela fotografia. Começou a trabalhar profissionalmente em meados dos anos 1980 e tem exposto regularmente em galerias, museus e outros lugares e apresentou instalações na via pública. Para além da fotografia, usa vídeo e som. Interrompeu a actividade diária de fotojornalista em 1998, após sete anos no jornal Público e dois na agência de notícias Associated Press. Em 2010 integrou “Res Publica 1910 e 2010 face a face” (FC Gulbenkian, Lisboa) com a série “Há quanto tempo trabalha aqui?” lojas antigas de Lisboa e as pessoas que as habitam iniciado em 1994; e «Au Féminin. Women Photographing Women 1849-2009», curadoria de Jorge Calado (CCulturel Gulbenkian, Paris, 2009). “fora de jogo” 40.000 postais de campos de futebol sem relva, enviados durante o Euro2004; “Capitão Goma” fotografias dentro de insufláveis sobre o mundo das crianças (2003); expôs dentro de contentores no Armazém AB do Porto de Lisboa, ao Jardim do Tabaco (1993) “…a chave das docas”. Mestre em Design e Cultura Visual, área de especialização Estudos de Fotografia (ESD/IADEU 2011), e doutoranda na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – UNL. Fotógrafa independente, vive e trabalha em Lisboa.
DONA EMÍLIA Casa de Hóspedes Guest House Rua Manuel Espregueira, 8 10:00-12:00, 15:00-19:00
A fronteira é o ritual do carimbo no visto do passaporte, a passagem por um estrado de madeira partida entre o barco e a margem.Lá no fundo há uma casa de madeira com um policia dentro. A partir daqui é o desconhecido tão desejado. Entro na viagem do meu imaginário cinematográfico da Indochina do passado. C.G. AQUILO PARA QUE OLHAMOS VINDOS DE OUTRO LUGAR Fronteira: linha que demarca, separa ou distingue uma coisa de outra. Divisão entre dois âmbitos ou espaços físicos ou abstratos: fronteira da consciência. “Oito pessoas fogem à guarda da fronteira dos Estados Unidos para pedir asilo no Canadá”, Reuters, 19 de fevereiro 2017 “A fronteira é uma zona livre da Constituição para agentes que disparam e matam. Mas talvez não por muito tempo”, The Huffington Post, 20 fevereiro 2017 “Milhares de canadianos envolveram-se na missão invulgar de ajudar refugiados sírios a começarem vidas novas. Agora enfrentam uma questão dilacerante, os parentes que estão do outro lado do mundo. Porque as famílias não têm fronteiras.”, New York Times, 22 outubro 2016 “Quem vai vigiar os agentes que estão a vigiar as nossas fronteiras?”, New York Times, 16 de fevereiro 2017 “Fronteiras diferentes poderiam ter salvo o Médio Oriente?”, New York Times, 14 maio 2016 “Muro de fronteira separaria tribo e a sua ligação à sua terra ancestral”, New York Times, 20 fevereiro 2017
Excerto de Recolha de imprensa de Cristina Peres
FRONTEIRA CÉU GUARDA Céu Guarda nasceu em Mora no Alto Alentejo. Os pais imigraram para Lisboa alguns meses depois, com a família alargada. Decide ser artista e entra para a AR.CO depois de concluir o secundário. Hesita entre a pintura e a fotografia. Aos 20 anos parte para Paris, onde fica alguns meses, tentando compreender como fotografar a proximidade, vivendo‐a intensamente. Frustrada com a impossibilidade de permanecer num país fechado para os portugueses, regressa a Portugal e entra na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, no Curso de Pintura, onde se interessa pelo vídeo e pela fotografia. No final dos anos 80 colabora com um jornal de música, o LP, que lhe abre o caminho da fotografia editorial na altura em grande transformação. Passa os 9 anos seguintes no jornal O Independente onde cresce como fotógrafa. Desiste de ser artista. Torna‐se mãe e volta a ser mãe. Trabalhou depois em várias publicações como fotógrafa ou editora de fotografia. Paralelamente desenvolve projectos expositivos sozinha e com outros fotógrafos. Já neste século funda com mais 5 fotógrafos o colectivo Kameraphoto e ajuda a pôr de pé o jornal i onde fica até 2011. Actualmente é freelancer e ensina fotografia.
ESPAÇO OFICINA Rua Manuel Espregueira, 241-B seg. a sex. 10:00-13:00, 14:00-19:00
Primeiro foi a curiosidade, depois a estupefacção, por fim a admiração. António Carrapato, fotógrafo, alentejano, de um metro e noventa de altura, moldado às velocidades das redacções de fotografia dos diários nacionais, vê nos “mata-velhos” (nome por que são conhecidos no Alentejo, os veículos de dois lugares, que não requerem dos condutores carta de condução) um enigma: “Pequeno e lento, quem quer?” Com o passar dos tempos, e já lá vão alguns anos desde que fez destes veículos um objecto de observação, começa a ver-se, muitas vezes, de boca aberta, perante o arrojo dos condutores dos ditos carros. “Como é que o velho passa o STOP em claro a esta velocidade?” Mas a sua fixação por este meio de transporte transformou-se em “puro e doce” – expressão muito comum no discurso do fotógrafo – afecto. Hoje, mais do que a fisionomia e o desembaraço dos “mata-Velhos”, António Carrapato deslumbrase especialmente, com a relação que os donos nutrem pelo carro. “São verdadeiras paixões!”
MATA VELHOS ANTÓNIO CARRAPATO Nascido em Reguengos de Monsaraz, no ano de 1966, António Carrapato inicia-se nos anos 90 como repórter fotográfico. Ao viver nos Açores, estreia-se no jornal Açoriano Oriental, em 1991. Nos anos seguintes, voltando para o Alentejo, enceta várias colaborações na imprensa escrita. Fotografa para os principais jornais diários do país e com o Público estabelece uma relação mais estreita, que ainda dura. Em paralelo, tira o curso de fotografia na AR.CO, e desenvolve trabalhos de fotografia de autor e documental, os quais já foram acolhidos no país e fora deste. Continua a residir no Alentejo e a ter o seu território rural como principal cenário de acção, mas também em contextos urbanos internacionais utiliza a sua capacidade de observação, a qual capta e reproduz a ironia do universo que nos rodeia. Os acasos excêntricos e as coincidências absurdas dominam o humor específico que define o fotógrafo António Carrapato.
WELCOME CENTER Praça do Eixo-Atlântico 10:00-18:00
«O intervalo absoluto que separa a luz da sombra permite ver.» Eduardo Lourenço Estes «rostos de fé», da autoria de José António Rodrigues, pertencem a esse outro espaço, que existe entre o tempo cronológico e o tempo interior dos sentimentos, das emoções, dos sentidos; entre a visibilidade existencial e a invisibilidade do desconhecido; entre a finitude da vida e a necessidade do eterno; entre a fragilidade humana e a necessidade de uma força que ampara e conduz: a morada do divino, seja o divino de Alberto Caeiro, no esplendor dos campos e no cheiro das ervas, onde se contempla, durante a romaria, seja o divino - morada da Virgem Maria e de Deus, que possibilita a visão do céu na terra, por sete dias, iniciados numa madrugada, e terminados antes do cair da noite. Um ciclo, que pertence ao sagrado: onde o silêncio dos passos é o chão das orações e dos cânticos, ecos que voam dos caminhos para os templos e para os mais belos redutos da ilha. Vestidos com os símbolos do divino cristão - o xaile, o lenço, o bordão, o terço, a cevadeira -, estes «rostos de fé» emanam desse centro agregador, que é a nossa portugalidade - fonte das romarias. São os «Romeiros de São Miguel», uma tradição única, secular e singular. Ângela de Almeida
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA Passeio das Mordomas da Romaria seg a sex 9:30-12:30, 13:30-14:00 sab. 9:00 13:00
ROSTOS DE FÉ JOSÉ ANTÓNIO RODRIGUES José António Rodrigues, Lisboa, 1963. Vive nos Açores, São Miguel, desde Maio de 1999. Iniciou a sua carreira de fotógrafo profissional em 1984, na aréa da fotografia industrial e arquitectura. No jornal O Século, começou a trabalhar como fotojornalista (1988). Trabalhou no Liberal (1989/1990), O Independente (1990/1996), tendo sido editor de reportagem do grupo Impala (1997/1998). Passou a fazer parte do grupo Edipress Portugal em 1998. Ainda nesse ano, ingressou nos quadros da revista Visão, onde colaborou, entre Lisboa e Açores, até Dezembro de 2007. No arquipélago, foi ainda, colaborador do grupo Cofina e da Agência Reuters. Em 2012, foi um dos Fotógrafos do projecto nacional 12.12.12, do qual resultou um livro e uma exposição itinerante sobre Portugal no ano 2012. Autor e co-autor de vários livros sobre os Açores, tendo levado à Presidência da Comissão Europeia (2005) uma exposição sobre o chá dos Açores, trabalho esse que foi a primeira exposição no edifício Berlaymont após a obras de remodelação. Actualmente é o fotógrafo do Presidente do Governo Regional dos Açores.
Os seres humanos são extraordinários. Incansáveis. Inesgotáveis. Desde que se conhece a história do pensamento que o homem* vem dando provas disso, descobrindo, inventando coisas, necessárias e desnecessárias, continuamente, sem tréguas, usando a sua prodigiosa faculdade de pensar. E irá continuando assim até às últimas consequências. Quais, não se imagina. Mas vai. E não é só no campo dos grandes inventos. Estou eu pensando agora no que o homem* tem inventado para, dentro do possível, corrigir a Natureza que o criou tão indefeso. Tão nu. Sem plumagem colorida, sem pelagem protectora, sem escamas brilhantes, sem nada que o embeleze como aos outros animais ricamente vestidos. O homem* tem-se defendido inventando coisas sem conta para cobrir o corpo, para disfarçar a sua pobreza, a sua condição de animal nu. (Temos de reconhecer que o homem* ao pé dos outros animais deste planeta é um animalzinho feio). Mas pensa. E sabe que é feio e nu. E faz o que pode para remediar essa injustiça da Natureza. Às vezes consegue. Por isso fiquei tão encantada com as imagens que vi de corpos tatuados. Penso que o caminho está aberto para que a Humanidade vá mudando para melhor. [*onde se lê «o homem» leia-se o ser humano em todo o texto] Maria Keil (Pintora, 1914-2012) 1995
ESCAMAS JOSÉ PEDRO SANTA-BÁRBARA Curso de Design Geral no IADE. Curso Básico de Vídeo no IADE. Cursilho de Arte Cinematográfica e Cinema Português, orientado pelo realizador António Lopes Ribeiro. Curso de Fotografia, no Ar.Co. Curso internacional "Oficina de Fotografia" (photography de monumento e fotografia de reportagem), em representação do Ar.Co. Curso de Pós-Graduação de Fotografia no Ar.Co. Workshop de Fotografia de Moda em "Hábitos do Forum". Curso de websites avançado. Desde 1988 que faz fotojornalismo, tendo trabalhado no jornal Semanário, no jornal Se7e, no grupo editorial Impala, onde foi editor da revista Focus. Colaborou com várias publicações: Blitz, Face, Público, Skin Deep, Elle, Máxima, L+arte, Autores. Integrou o grupo de fotojornalistas do NetParque, um portal de cultura, projecto do Parque EXPO de Lisboa. Foi editor fotográfico da Cidade21.
ABSOLUTO DESIGN HOTEL Rua da Bandeira, 174 9:30-19:00
MONTRA DE LIVROS PUBLICAÇÕES ESTAÇÃO IMAGEM Promover a imagem e sobretudo a fotografia documental e o fotojornalismo é também dar-lhe visibilidade, dar-lhe um suporte. Nesse sentido e porque promover, debater e divulgar a fotografia é o nosso objectivo, acreditamos que publicar fotografia em livro é uma forma única de incentivar para importância da educação pela imagem. Sob a chancela ESTAÇÃO IMAGEM foram editados cerca de duas dezenas de livros de fotografia reunindo os trabalhos de centenas de fotógrafos.
À MODA ANTIGA Largo João Tomás da Costa, 63 9:30-19:00