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No 184|ABRIL 2015 | Ano XIX
Curitiba - Ushuaia - Curitiba Diabéticos
Veja as dicas para viajar e se alimentar sem sair da rotina
Férias
Time Sharing e Clube de Férias: saiba quais são as diferenças
No 184| Abril 2015 | Ano XIX
Nesta Edição
Pousada Barra Grande Kite Camp
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e Curitiba a Ushuaia, capital da província da Terra do Fogo, no extremo sul da Argentina, são quase 14 mil km. O percurso tem trechos bastante difíceis, inclusive alguns à beira de precipícios. Mas é o sonho de muita gente e uma verdadeira aventura quando feito de moto, mesmo que possante. Pois o desafio foi vencido por um grupo de curitibanos e é narrado em forma de diário nas páginas 8 a 12. Quem assina é a motoqueira Sibele Tozim, que considera a viagem inesquecível. Boa leitura e boa viagem!
Dicas para diabéticos em viagens Pessoas com diabetes podem encontrar dificuldades na hora de se alimentar durante uma viagem devido a uma nova rotina. Para Mauro Scharf, endocrinologista do Centro de Diabetes Curitiba (www.centrodediabetescuritiba. com.br), o segredo está na distribuição de alimentos, numa dieta com moderação e na monitoração da glicemia. “Não existem grandes mudanças mas simples adaptações que um viajante com diabetes deve fazer. Em algumas companhias aéreas você pode pedir um menu exclusivo para diabéticos. Isso é possível e já ajuda”, afirma. O médico diz que em voos de longa duração é importante ter à mão alimentos que contenham carboidratos para tratamento de hipoglicemias (açúcar baixo no sangue), pois nem sempre elas podem estar disponíveis. “Também é importante sempre manter por perto os medicamentos e as insulinas, caso necessite aplicá-las”, reforça. Scharf explica que um cardápio ideal para um diabético em viagens inclui mais carboidratos integrais como pães, cereais sem açúcar, arroz integral, além de se ter sempre lanchinhos como frutas e barrinhas de cereais na bolsa, caso o passeio seja mais demorado. “Nas refeições principais, a regra é a mesma para em qualquer lugar, seja em casa ou viajando. O que vale é a quantidade e a combinação dos alimentos. Comendo fibras e fazendo uma refeição balanceada é possível driblar o excesso de glicose ou fazer com que ela demore mais tempo para ser absorvida no sangue”, destaca. O endocrinologista lembra que, numa viagem, é difícil deixar de
Frasqueira
cair na tentação. Por isso, quando isso acontecer, a recomendação é experimentar, mas não exagerar. “De vez em quando, no momento em que bater aquela vontade, tudo bem comer algo não ligado diretamente à dieta. Mas isso deve ser feito em raras ocasiões, para não comprometer o tratamento”, comenta. E continua: “quando o assunto for bebida, o melhor é sempre optar pelas que são liberadas para quem possui diabetes como café sem açúcar, chá sem açúcar, água mineral e refrigerante diet”, finaliza. Na American Airlines é possível solicitar alimentação especial ligando para (11)4502-4000, (21)-45025005 ou 0300-789-7778 (outras localidades). As informações estão no www.aa.com.br/i18n/travelInformation/duringFlight/dining/special-meals.jsp. Na Copa Airlines o passageiro no www.copaair.com/ sites/br/pt/pages/homepage.aspx, pode informar sua preferência alimentar ou ligar 0800-771-2672. Na TAM há cardápios especiais também com alimentos sem glúten, de baixa caloria, de baixo colesterol, sem sal e sem lactose, menu ovolactovegetariano e vegan. Pedidos no 4002-5700 (capitais) ou 0300570-5700. Na Azul (4003-1118 ou 0800-887-1118), opção para diabéticos só em voos internacionais. Em todos, pede-se 48 horas de antecedência. No check-in, avise o atendente que você solicitou uma refeição especial. A GOL não oferece cardápio especial, mas entre as opções no serviço de bordo em voos nacionais ou internacionais, pode-se escolher aquela que melhor adapta à sua situação.
A frasqueira da Lansay é confeccionada em vinil. Tem o interior totalmente forrado, ferragens niqueladas, ampla abertura, bolso frontal fechado com zíper, alças de mão em PVC com toque emborrachado e presilhas em metal, alça tiracolo destacável com regulagem de acordo com a altura desejada e ombreira para maior conforto. Preço sugerido: R$ 254,00. www.malaideal.com.br
A partir de junho começa a temporada dos ventos no município de Cajueiro da Praia, no Piauí. E na aldeia de pescadores de Barra Grande, até fevereiro, quem pratica kitesurfe tem as condições e o cenário perfeito, tanto que o local é conhecido como a capital nacional do esporte. A Pousada BGK conta 22 chalés de 7 diferentes categorias, lounge com televisão e espaço de leitura, bar e restaurante da praia, bar da piscina e piscina para adulto e crianças, espaço massagem, além de um amplo jardim entre os coqueirais, e de ser uma pousada pé na areia. “O nosso desafio é revelar mais atrativos turísticos de Barra Grande, que está cercada por outros verdadeiros paraísos naturais, como o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (MA), do Delta do Parnaíba (PI) e de Jericoacoara (CE), divulgando a Rota das Emoções, roteiro que liga os 3 Estados”, diz Ariosto Ibiapina, dono da pousada. Na pousada os hóspedes encontram uma escola de kitesurfe e stand up, inclusive
para crianças. O período pós-temporada dos ventos é considerado ideal para a prática do stand up no mar de águas calmas e mornas, onde os visitantes podem desfrutar de belas praias e passeios organizados pelos filhos dos pescadores nativos, sob a supervisão da Associação de Condutores de Barra Grande, que preserva a exuberância da flora e da fauna piauiense no local. Os turistas também podem fazer turismo de aventura, de contemplação e ecoturismo, com destaque para travessia dos manguezais de canoa, com banho de flutuação no rio (Passeio do Fraldão) e, ainda, ver de perto os exóticos cavalos-marinhos ameaçados de extinção. Até junho, desconto de 20% nas diárias. (86)3369-8019 - www.bgk.com.br
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Unindo o elevador à decoração
Na hora de decorar a casa é fundamental aliar as preferências do cliente com as soluções criativas existentes no mercado. Instalar um elevador residencial não é diferente, pois as opções de personaliza-
Confraria Club
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O Confraria Club agita as noites de Florianópolis (SC) unindo o que há de melhor nos quesitos luxo, irreverência e atitude. A casa tem ambientes diferenciados e conta com 13 camarotes – 2 localizados próximos ao DJ, com banheiros exclusivos para cada um, e
ção das cabines permitem customizá-las de acordo com o gosto do morador, além da possibilidade de seguir o estilo arquitetônico e da decoração de interiores. Para a arquiteta de interiores Renata Mueller, unir o conceito arquitetônico ao de interiores permite harmonizar o ambiente ao equipamento. “A acessibilidade deve ser trabalhada no projeto arquitetônico, mas toda a parte estética, como revestimento, iluminação, acabamentos, tudo
outros oito localizados nas laterais da pista. Esses espaços VIPs possuem estrutura para até 300 pessoas. Fica na Rua João Pacheco da Costa, 31, na Lagoa da Conceição. (48)3232-2298 www.confrariaclub.com.br
isso faz parte do contexto de interiores”, explica Renata. Atualmente as opções de personalização contemplam desde a escolha do material do elevador, em aço inox, aço pintado ou face em vidro, até a escolha do anúncio de voz para cada andar. “Os revestimentos das cabines são os opcionais mais customizados pelos clientes, como a escolha do piso, teto e paredes”, afirma Fabrício Serbake, diretor comercial da Daiken Elevadores. Outro diferencial é o elevador Daiken Lumina feito em aço inox e um lado da cabine em vidro, proporcionando vista panorâmica, ideal para clientes que buscam valorizar a paisagem ao redor da
Vizta com jazz
O restaurante Vizta, no 2º andar do hotel Marina Palace, no Leblon (RJ), é considerado roteiro daqueles que querem aproveitar o melhor do jazz e da bossa nova em um ambiente aconchegante e acolhedor. O evento, que acontece todas as sextas e sábados, conta com uma criteriosa seleção de músicos reconhecidos. Privilegiado por sua localização – de frente para o mar do Leblon – o projeto foi idealizado por três amantes da boa música: André Cechinel, pianista do grupo Conexão Rio, Fernando Clark,
casa. Também deve ser destacada a iluminação, pois a possibilidade de compor no elevador o mesmo projeto do ambiente permite que a cabine seja uma extensão da decoração, como esclarece a arquiteta. “O elevador é um equipamento importante de acessibilidade na casa que merece toda a atenção na hora de deixá-lo com a cara do cliente, principalmente para não transmitir a sensação de um elevador comercial. Por isso é essencial personalizálo com luzes mais quentes, versatilidade que os elevadores comerciais não oferecem”, finaliza Renata Mueller. (41)3223-4380 www.renatamueller.com.br guitarrista e produtor musical, e Reinaldo Figueiredo, humorista do programa Casseta & Planeta e contrabaixista do grupo Companhia Estadual de Jazz (CEJ). A casa abre às 21h. Av. Delfim Moreira, 630 (21)2529-5700
Casamento no Exterior pode ser barato
Sonho de muitos casais que pretendem se casar, o casamento no Exterior pode ser mais fácil, prático e barato do que se imagina. Ao contrário dos altos preços das cerimônias e festas realizadas no Brasil, em outros países, de forma geral, o custo é baixo e a experiência de casar em um lugar com cenário inusitado é indescritível tanto para os noivos, quanto para os convidados. Devido ao baixo custo, os casamentos no Exterior estão ganhando cada vez mais adeptos. Conhecidas como Destination Wedding, as cerimônias realizadas fora do Brasil geralmente trazem a realização de um sonho: dizer o sim a alguém especial com os pés na areia, mar azul-turquesa em frente e praia paradisíaca como cenário, ou iniciar a vida a dois em uma bela e centenária catedral da Itália. As opções de destinos são diversas. Para que os convidados consigam comparecer à festa, é necessário que o casal programe o casamento com bastante antecedência. Segundo Eduardo Rodrigues, da agência de viagens Welcome Trips, de Curitiba, um ano de antecedência é o período ideal
para que as pessoas adquiram a passagem e a hospedagem. “Com esse tempo, os convidados podem planejar as férias para coincidir com a viagem e ajustar o orçamento até a data”, explica. Os valores, segundo Rodrigues, variam de acordo com o destino escolhido pelo casal. “Um casamento realizado em um resort com tudo incluso em Cancun pode sair até de graça”, conta. Com uma lista de convidados de 30 pessoas, em média, uma cerimônia simples é oferecida pelo hotel. “O custo varia dependendo do que os noivos desejam. Em Cancun o pacote mais sofisticado, por exemplo, sai por aproximadamente US$ 4,5 mil dólares”, diz. Neste pacote, dependendo o número de convidados, os noivos ganham a hospedagem gratuita no hotel, upgrade e até jantar de boas vindas para oferecer aos convidados antes do dia do casamento. Entre os destinos preferidos dos turistas estão Cancun, Punta Cana, Las Vegas, Miami, San Diego, Punta del Leste, Roma, Costa Amalfitana, Bali, entre outros. (41)3242-0387 www.welcometrips.com.br
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Park Hyatt New York O Park Hyatt New York tem excelente localização, no coração de Midtown Manhattan: na West 57th Street 153, entre a Sexta e a Sétima Avenida, em frente ao histórico Carnegie Hall e a curta distância do Central Park. Com 210 luxuosas suítes, incluindo 92 suítes premier, todas com janelas amplas que vão do chão ao teto, o hotel ocupa os primeiros 25 andares do icônico arranha-céu One57, de 90 andares, projetado pelo vencedor do Prêmio Pritzker de arquitetura, Christian de Portzamparc. Com 44 m², as suítes padrão do Park Hyatt New York estão entre as maiores de Nova York, e a maioria das suítes deluxe do hotel tem aproximadamente 50 m². O valor da diária da suíte padrão está na faixa de US$ 795.00 a US$ 1,295.00. Na foto, a suíte Presidencial. www.parkhyattnewyork.com não fica preso ao mesmo destino e viagens, a alta da moeda influenà mesma semana. cia na mensalidade dos pacotes, mas (48ª em novembro e a 52ª em Time Sharing (tempo comparNo Clube de Férias, o sócio tem já que hotéis são precificados pelo dezembro) são as mais procuratilhado) e Clube de Férias: no vodireito a uma quantidade pré-de- dólar, assim como acontece com das e, consequentemente, as mais cabulário do brasileiro os dois sisterminada de Créditos de Férias de as passagens aéreas. Levando-se caras. temas de viagem soam cada vez acordo com o nível de admissão ou em consideração que o consumimais familiares. Mas qual é a difeAlgumas redes que oferecem o tipo de filiação (personalizado com dor brasileiro gastou, em 2013, US$ rença entre eles e o que têm de Time Sharing possibilitam a troca o perfil de cada família). 25,3 bilhões no Exterior, segundo vantajoso para atrair clientes por do quarto de um hotel por outro, Os créditos podem ser utilizados dados do Banco do Brasil, a flututodo Brasil? desde que os proprietários tecomo o sócio preferir, por exem- ação do dólar pode ser um transnham esse interesse em comum. No Time Sharing, o cliente complo, distribuídos em uma grande torno para muitas famílias, já que o Ou seja, para utilizar o benefício pra um quarto em um determinaviagem ou algumas escapadas investimento de uma viagem está de hospedagem em outros hotéis do hotel que ofereça esse sistema curtas de fim de semana. Vale res- previsto no orçamento familiar. deve haver interessados em fazer e tem direito de usá-lo (em prinsaltar, algumas opções seguem o Em muitos casos, as viagens são a troca de quartos. E mais: alguns cípio) apenas nesse local durante sistema All Inclusive (menos be- canceladas ou reagendadas. tipos de Time Sharing não contam uma semana por ano. bidas alcoólicas e frigobar), o que No sistema Clube de Férias, a com o sistema All Inclusive. Na maioria dos casos, a semana possibilita maior conforto do sócio alta da moeda não influencia no Já em um Clube de Férias, o sóé pré-determinada e o uso vincudurante a estadia. aumento de preço das mensalidacio tem à disposição toda a rede de lado a esta mesma data todos os Um ponto importante dentre as des, pois as hospedagens são adhotéis afiliados ao Clube, podendo anos. Em Aruba, por exemplo, as vantagens oferecidas por um Clu- quiridas por meio dos Créditos de fazer a reserva em qualquer um primeiras semanas do ano (1ª em be de Férias é referente à oscilação Férias, que não têm relação com a deles. Em outras palavras, o sócio janeiro e a 16ª em abril) e as últido dólar. Em outros sistemas de oscilação do dólar.
Time Sharing ou Clube de Férias?
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Quer viajar diferente, encontre aqui seu destino Antes de uma viagem, é comum que as pessoas utilizem guias e sites de dicas e serviços que dão todo o tipo de suporte necessário durante a etapa de planejamento. A Opera Software, além de fabricar navegadores úteis para viagens como o Opera Max, preparou uma lista de sites que fogem do convencional e ajudam o viajante ou mochileiro a descobrir novas vivências e destinos, que estão fora daqueles já conhecidos. Algumas das dicas possibilitam até o turista economizar. Confira abaixo: 1. The Most Unusual Restaurants In The World (em português, Restaurantes mais incomuns do mundo) A refeição é uma parte importante da experiência de um viajante. Por isso, quando for conhecer um novo destino, por que se contentar com a comida de sempre? Este site, compilado após mais de 7 anos de pesquisa, oferece informações sobre os mais estranhos restaurantes do mundo. A lista vai desde estabelecimentos que servem refeições no escuro – servido pela equipe de garçons deficientes visuais -, até aqueles que oferecem comida pre-
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parada por chefs robóticos e jantares com girafas. http://restoran.us/trivia/unusual.htm
2. Atlas Obscura Fiel ao nome, o Atlas Obscura compreende os lugares mais estranhos e obscuros do mundo. Seja uma pequena cidade de Michigan (Estados Unidos), conhecida como o Inferno na Terra – onde qualquer um pode ser prefeito por um dia - ou o estranho Skeleton Lake of Roopkund, na Índia. O site nunca deixa de surpreender com suas atrações bizarras e também realiza encontros para ajudar exploradores a se conectarem e descobrirem novos lugares. www.atlasobscura.com 3. Adioso Se você quer viajar, mas não sabe para onde e nem quando deve ir, o Adioso pode te ajudar. O serviço oferece opções de viagem flexíveis com base em seu orçamento e interesses. Basta digitar sua cidade de partida e ele irá mostrar alguns lugares maravilhosos para os quais você pode ir com base em seu orçamento. Caso você encontre preços um pouco fora de seu alcance, é possível definir um alerta de e-mail
Antiguas Reservas Chardonnay
O Antiguas Reservas Chardonnay é um produto especial da Cousiño Macul, que tem como característica marcante a harmonia da fruta com a acidez, o que lhe confere um sabor muito equilibrado. Seu processo de seleção, que começa na vinha com a restrição da produção da planta, continua durante todo o procedimento de vinificação, garantindo, assim, a exclusividade do sabor. Elaborado desde 1969, é ideal para acompanhar pratos como sashimis, peixes gordos grelhados, como o albacora, atum e salmão tártaros e salmão defumado, além de
Samsung Smart Camera NXmini
Com design portátil, estiloso e prático, a Samsung Smart Camera NXmini possui um visor touchscreen articulado de 3.0 polegadas, que gira 180 graus, e uma lente grande angular criada exclusivamente para os usuários apaixonados por autorretratos. A NXmini traz ainda uma ótima qualidade de imagem, com sensor avançado de 1” de 20.5 megapixels, permitindo a captura de todos os momentos especiais nos mínimos detalhes. Até as famosas selfies podem ser feitas de forma descomplicada. A nova função “Piscar o olho” (“Wink Shot”) da câmera possibilita tirar fotos sem utilizar as mãos. Tudo que os usuários precisam fazer é piscar para a câmera. Nesse momento, ela detecta a piscada e tira a foto automaticamente, após dois segundos, não sendo necessário apertar nenhum botão. O modo Continuous Shot com
6fps da Samsung Smart Camera NXmini garante fotos contínuas, com todos os detalhes capturados e nenhum momento perdido. A velocidade do obturador é de 1/16000 segundos e a Smart Camera congela cenas rápidas, o que possibilita a captura em movimento, com detalhes nítidos e sem distorções. Disponível em três cores (branca, preta e verde menta) e em duas opções de lentes (9 mm e 9-27 mm). Assim como a Sams u n g Smart Camera NX30, a NXmini também possibilita ao usuário conectar a câmera a smartphones e tablets via NFC e Wi-Fi. É possível o upload de fotos e vídeos em redes sociais, envio de e-mails e armazenamento em serviços de nuvem. Preço sugerido: R$ 1.699,00. www.samsung.com/br
para avisá-lo de possíveis promoções. http://adioso.com 4. Helpx Vai tirar férias, mas a poupança não é suficiente para financiar sua viagem? Sem problemas. Acesse o www.helpx.net e inscreva-se como voluntário para trabalhar em fazendas, ranchos, veleiros e outros lugares ao redor do mundo, em troca de acomodação e comida. 5. Airbnb Por que gastar tanto dinheiro em um quarto de hotel, quando você pode alugar um apartamento, casa de campo ou até mesmo um castelo? Este site oferece alojamento em mais de 34 mil cidades em 190 países. Todos os anúncios imobiliários são acompanhados por fotografias, comentários e coordenadas de localização. Além de ser mais barato, também oferece às pessoas uma experiência local mais autêntica. www.airbnb.com.br 6. Spotted By Locals Por mais excêntrica que seja uma viagem, todo turista acaba passando por, pelo menos, um ponto turístico da cidade. Por isso, o Spotted By Locals oferece dicas de habitantes locais, abrangendo
mais de 50 destinos europeus e americanos. Cada cidade possui entre 4 e 6 autores locais, que dão dicas sobre o que fazer ou não nesses lugares. www.spottedbylocals.com 7. Gogobot Este site ajuda a descobrir novos destinos por meio de mais de 700 mil comentários e 4 milhões de fotos de viajantes experientes. Além disso, é possível decidir qual será o próximo destino navegando por categorias como melhores festivais de verão, estações de esqui ou pela seção Tribal Go, que recomenda lugares para visitar de acordo com o seu estilo preferido de viagem, seja aventura, negócios ou viagens de luxo. www.gogobot. com 8. Designtripper Para aqueles que buscam experiências inovadoras ao invés de luxo, este blog ajuda a descobrir alguns destinos escondidos em diferentes partes do mundo. Com ele é possível encontrar pousadas com design artístico e casas na árvore para alugar. Além de fotos incríveis, o Designtripper traz histórias e depoimentos escritos por viajantes que conheceram o local. www.designtripper.com
massas com frutos do mar e creme de leite e legumes refogados. Com acidez média ao paladar e com uma coloração dourada brilhante, o Antiguas Reservas Chardonnay é um vinho elegante, com um intenso e delicado bouquet, bem encorpado e de aroma frutado, com toques suaves de baunilha e realce para as frutas tropicais, como manga, goiaba e abacaxi maduro. Preço sugerido: R$ 50,00. (11)3327-1000 - www.cousinomacul.com
Volta ao mundo em 180 dias
A Oceania Cruises fará a partir de 4 de janeiro de 2016 a terceira edição do cruzeiro Volta ao Mundo em 180 dias. A viagem será realizada a bordo do navio Insignia, com embarque em Miami. No roteiro de navegação, paradas em 92 portos de 45 países, em 5 continentes, e visitas a 54 Patrimônios Mundiais da Unesco. Além disso, e diferentemente de outros cruzeiros de volta ao mundo que duram entre 90 e 100 dias, o da Oceania é mais longo justamente para proporcionar aos passageiros experiências culturais, históricas e culinárias únicas e inesquecíveis. Para completar, os cruzeiristas ainda serão brindados com uma noite de hospedagem em hotel da categoria luxo na véspera da partida do navio, transfers in/out do aeroporto e crédito de US$ 1,300.00 por cabine a serem utilizados em casino e spas. A bordo, serviços médicos e acesso ilimitado à internet. Os valores do cruzeiro começam em US$ 43,399.00 para cabine dupla externa. (11)2175-7703 www.cruzeirosmaritimos.com. br
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Super Buggy
Um buggy para a cidade, campo ou praia, que se adequa ao gosto ou estilo de uso de seu proprietário. Esse é o Super Buggy, nascido para resgatar o desejo de cada cidadão em buscar a sensação de liberdade. Produzido com rigoroso processo de qualidade pela Wake Motors com tecnologia 100% brasileira, é um veículo confiável, com desempenho, dirigibilidade, segurança e conforto inéditos no segmento. Para atingir esses resultados, o primeiro modelo da marca, batizado de Way, é montado sobre um chassi desenvolvido exclusivamente para a marca, o Ziemer Tech. Criada em 2009, a empresa ganhou corpo a partir de setembro de 2012, com aumento do volume de vendas e implantação de uma nova fábrica, mais ampla e moderna, na Região Metropolitana de Curitiba. “Segurança e qualidade são importantes pilares de nossa empresa, que chegou para revolucionar o segmento de veículos tipo Buggy. Nosso slogan ‘diversão integral’ foi criado pela percepção ampla de diversão que o nosso Way Super Buggy proporciona”, afirma Marcos Marcola, engenheiro mecânico e CEO da companhia, que também foi piloto de Rally e Campeão Sul-Americano de Rally de Velocidade. Com capacidade para quatro ocupantes, o Buggy foi projetado para rodar por terrenos diversos. A suspensão independente nas quatro rodas (uma das exclusividades do veículo) mantém a segurança e o conforto. A capota removível permite uso em cidades mais frias ou em períodos de chuva. O motor Volkswagen 1.6 com tração traseira é forte o suficiente para garantir a passagem por qualquer terreno, com boa autonomia para a cidade. Além da confiança, o modelo ganha ar esportivo, devido ao volante especial, kit cross nos paralamas dianteiros e traseiros, roda de liga leve aro 15 e pneus de uso misto. Além disso, o veículo se ajusta ao gosto do comprador, desde a cor (disponível em branco, preto, prata, azul, vermelho, amarelo e verde), até o cinto de segurança. Também é possível incluir voltímetro, vácuo e pressão do combustível no painel, engate de reboque traseiro e kit multimídia. “Cada Buggy produzido é único, exclusivo. O proprietário pode personalizá-lo de formas distintas, tornando o carro inigualável”, afirma Fabiano Isoppo, sócio proprietário da Wake Motors. O preço do Way Super Buggy é de R$ 60.900,00, mais o frete, com entrega para todo território nacional. www.superbuggy.com.br
A guitarra de Jimi Hendrix Mais conhecido como autor de um livro de filosofia provocador, Crítica da razão tupiniquim, e como romancista (Alegres memórias de um cadáver, Os dias do demônio, Todas as casas, Júlia e O conhecimento de Anatol Kraft), Roberto Gomes iniciou sua trajetória através do conto. Em 1977, momento em que o gênero apresentava verdadeira explosão na literatura brasileira, participou do Concurso Unibanco de Literatura, um dos mais importantes já realizados no país. Entre 13 mil contos inscritos, 10 foram premiados, entre eles Sabrina de trotoar e de tacape, título da coletânea que publicou em 1981. No ano seguinte, ganhou o prêmio Jabuti, um dos mais importantes do país, como revelação de autor de obras infanto-juvenis. O novo livro do autor, A guitarra de Jimi Hendrix, tem 15 histórias de rara intensidade. Nelas encontramos um violino
que inventa destinos, uma audição de piano em pleno campo de batalha e uma moça que não vale nada. Uma ilha povoada de mentiras e fantasias, um criador de falsas invencionices e a agonia de um almirante entre o som e a fúria. Além do deputado que, dizem, foi um jovem idealista e da vovó que fazia quitutes e cultivava um amante. Ao final, com a estridência de Jimi Hendrix, a guitarra que a tudo explica ou não. Destaque-se a diversidade de temas, os personagens marcantes e as experiências com diferentes modos de narrar. Ao lado da questão do poder e da violência, relações afetivas marcadas por intensa sensualidade, temperadas por um humor refinado, fazem da leitura desses contos uma experiência única, profundamente prazerosa. Criar Edições, 150 páginas, R$ 25,00. www.editorainsight.com.br/index. php/produtos/detalhe/8/79/a-guitarra-de-jimi-hendrix.html
Grécia Um mix de mitologia, olimpíadas e guerras passadas forma o que hoje é um país histórico. Contando com restaurações através do tempo, a Grécia ostenta uma estrutura sob medida para os mais diferentes públicos, de casais românticos a famílias e mochileiros. Suas cidades perpetuam as histórias mais peculiares. Para aproveitar devidamente a infinidade de passeios neste paraíso, este roteiro tem 10 noites, sendo 3 na capital Atenas, onde cada ponto histórico é digno de atenção e nostalgia. Como exemplos, o Templo de Hefesto, o Museu da Acrópole, Museu de Arte da Cíclades, Museu Nacional Arqueológico, Museu Bizantino, Museu Benaki, o Parthenon e a Acrópole. Longe dos holofotes, as ilhas de Paros e Naxos são as próximas paradas. Passando pelo mar Egeu é possível avistar as pedreiras de mármore da primeira e as ruínas antigas da segunda, rodeadas pe-
las águas de cor azul turquesa. Em Paros, pode-se ter contato direto com a arte bizantina, enquanto Naxos é recomendada para visitar as ruínas e curtir a transparência inigualável de seu mar. Encerrando o passeio os viajantes vão a Santorini, ilha formada por restos vulcânicos onde é possível enxergar nitidamente a cratera de sua erupção. Abóbodas azuis despontam em penhascos e impressionam. O pacote inclui bilhetes de ferry boat entre Paros, Naxos, Santorini e Pireu, bilhete aéreo entre Santorini e Atenas e, para completar, um passeio de veleiro ao redor do vulcão em Santorini. Saídas diárias. (11)3124-7100 - www.vivere.com.br
Central de atendimento
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Diário de uma viagem de moto
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á 3 anos, Sibele do Carmo Tozim, que pilota motos há 37 anos, foi de Curitiba a Ushuaia, na Argentina, numa viagem de 13.639 km, numa Harley-Davidson Softail Deluxe. Ela não fez a aventura sozinha. Foi junto com Eliane Mann (BMW GS650) e Marcelo Biguetti (uma BMW F 800GS). Ela diz que uma das maiores dificuldades foi andar nas estradas de ripio (uma mistura de terra com cascalho ou seixos), enfrentar o vento e os 3 não terem feito reservas em hotéis, “uma falha grande”. Destaca, porém, que a viagem valeu a pena, principalmente pela receptividade dos argentinos e a possibilidade de conhecer pessoas de todo o mundo que também fazem este trajeto. Ela foi em dezembro, mas recomenda a viagem em novembro, porque “aí é mais barato”. 1º dia – Curitiba/PR a São Borja/RS - 961 km Saímos de Curitiba no dia 26 de dezembro 2012 às 6h. Fomos em direção ao Chile, pois queríamos conhecê-lo e iríamos passar pela Argentina. Chegamos a São Borja (RS) com chuva e rodamos nesse dia 961 km. 2º dia - São Borja/RS a Paraná/AR - 723 km Estrada tranquila em direção a
Paraná/Argentina. Perto da fronteira de Paso de Los Libres fui entrar num posto por uma estrada de chão, tinha lama e eu fui para o chão, fiquei com a perna presa embaixo da moto, mas não me machuquei. Foi até engraçado, meus amigos me tiraram de lá, a moto ficou muito suja de barro e também não machucou nada nela. 3º dia - Paraná/AR a Córdoba/AR – 360 km Trajeto tranquilo. Chegamos a Córdoba/Argentina cedo. A BMW 800 furou o pneu na cidade, que foi consertado a tempo da gente seguir viagem no dia seguinte. Como não tínhamos feito reserva, perdemos muito tempo até achar um hotel. Na época de férias, as cidades ficam lotadas e, quando tem, é tudo muito caro. 4º dia – Córdoba/AR a San Luis/AR – 419 km Saímos tarde de Córdoba e tivemos que mudar nosso destino. Durante o trajeto, muito calor e um caminho muito bonito e cheio de curvas, coisa rara nessa viagem até agora. 5º dia – San Luis/AR a Mendoza/AR - 253 km Saímos de San Luis por uma estrada interessante, muito boa e cheia de postes coloridos. A cada km mudava a cor dos postes. Eu curti e me distraiu também. Chega-
mos cedo a Mendoza. 6º dia – Mendoza/AR a Santiago/CL - 359 km Saímos cedo e rodamos por uma estrada muito bonita, cheia de montanhas. Na fronteira, para entrar no Chile, muito vento, muita burocracia, vai ali agora, vai lá. Esqueceram de carimbar aqui, volta lá, um saco, mas tudo bem, fizemos tudo e passamos. Parada para fotos na placa e seguimos em direção ao famoso Caracoles, eu achei lindo e desci com a Harley desligada. Foi show... Caracoles - À noite era Réveillon e fomos para a Praça com a Torre da rede de telefonia do Chile onde teria fogos... o que vimos foi um verdadeiro carnaval, todos com
chapéus coloridos, cabelos de perucas coloridas, latas que espirravam espuma e serpentinas, música e famílias inteiras. De vez em quando eles gritavam Chi Chi Chi Le Le Le. Viva o Chileee. Senti um patriotismo muito grande. A virada de ano deles é muito especial e pra mim também foi bem diferente do que já tinha passado na minha vida. 7º dia - Santiago/CL a Temuco/CL - 695 km Em direção a Temuco, no Chile. Estrada muito boa, larga e vazia. Ao longe, víamos vulcões, acho que foram 4, vários, muito bonitos. 8º dia – Temuco/CL a Pucon/CL - 695 km Estrada razoável, com pedágios
No 184| Abril 2015 | Ano XIX ao preço de 200 pesos chilenos. Estávamos indo em direção a San Carlos de Bariloche e iríamos passar por Osorno, ver o vulcão e passar pela fronteira. Mas em um posto, soubemos por um senhor que a fronteira tinha sido queimada, e não estava passando ninguém por ela. Chegamos a Osorno e perguntamos aos policiais e eles confirmaram. Tivemos que voltar quase 160 km e pegar outro caminho por Villarrica, por uma estrada de saibro com pedras (ripio) o que não me deixou feliz. Passamos por Villarrica, uma cidade super charmosa com um lago que a galera faz de praia e seguimos em frente até Pucon, também uma cidade charmosa com o vulcão Villarrica do lado. 9º dia – Pucon/CL a Bariloche/AR - 368 km Continuamos pelo asfalto, rodávamos por uma serra muito bonita e, de repente, demos de cara com o ripio. Como eu estava de Harley e nunca tinha andado por esse tipo de pavimento, estava com bastante medo. Mas fui. Foi bastante difícil para a Harley e para mim. Vinham muitos carros no sentido contrário e no mesmo sentido e eles andavam muito rápido, jogavam pedras e faziam muita poeira. Foram 29,6 km de sofrimento. Quando chegamos à fronteira é que eu vi que o Vulcão estava bem ao meu lado. Passamos a fronteira e a melhor visão do dia foi o asfalto. No asfalto, a estrada era muito bonita cheia de lagos e montanhas e desertos. 10º dia – Bariloche/AR Fomos de moto conhecer o Cerro Catedral. Lugar com um teleférico e sem neve. Subimos e lá de cima a visão de Bariloche é linda. 11º dia – Bariloche/AR a Caleta Oliva/AR – 968 km Saímos cedo como sempre e fomos em direção a El Bolson, estrada bonita e com lagos. O frio foi chegando e meus dedos começaram a endurecer. Depois de um tempo, paramos para colocar mais blusas e tomar um gole de conhaque para esquentar por dentro. Passamos por Esquel e começou um vento lateral que jogava a cabeça da direita para a esquerda. Paramos num posto onde fila pra abastecer era normal. A Eliane saiu do posto e começou a voar dinheiro do bolso dela, foi engraçado, voltamos e catamos a grana pelo chão. O vento piorou, muitos guanacos (um camelídeo nativo da América do Sul) na estrada, flamingos, cavalos e gaviões eram comuns de ver. Ao longo da estrada, muitas bombas de retirar petróleo, coloridas (verdes e pretas), parecia que eu estava em um filme tipo Mad Max. Passamos por Comodoro Rivadavia, mas não achamos ho-
tel e decidimos ir para Caleta Oliva. Já eram 20h, mas o sol estava alto. Rodamos 80 km numa estrada horrível, asfalto ou cimento todo quebrados. O visual era lindo, de um mar verde turquesa, mas não dava para apreciar porque o movimento de carros era grande. Chegamos tarde, mas com sol ainda. 12º dia - Caleta Oliva/AR a Rio Gallegos/AR - 716 km Estrada boa e vento forte lateral, sempre vindo do Pacífico. As BMW andavam de lado, a Harley andava um pouco, mas por ser mais pe-
sada que as outras, meus amigos sofreram mais com o vento. A cabeça da gente levava chicotada do vento, era incrível. Nesse lugar não vi pássaros, acho que eles não gostam do vento. Havia guanacos pastando ao lado da estrada e, de repente, eu vi um próximo demais do asfalto. Bati marcha, diminui e fiquei esperando. Lembro que falei “Você vá, mas não volte que eu vou passar”. E ele foi e não voltou. Passei. Foi até divertido. A vegetação ao lado chamava a atenção, porque é preta, parece que foi tudo queimado, muito estranho. 13º dia - Rio Gallegos/AR a El Calafate/AR - 316 km O Marcelo trocou óleo da sua moto, por isto, saímos mais tarde. Vento mais maneiro nesse dia. Paramos em um posto e encontramos 2 caminhonetes, uma moto de Curitiba e uma expedição da Eslováquia, com uma moto Java antiga e 2 carros amarelos (podres) e uma trupe grande junto, filmando e fotografando. Estavam fazendo um documentário da viagem, que tinha iniciado no mês de outubro. Estavam há 4 meses na estrada. Se encantaram com a minha moto porque ela tinha no assento um pelego cor de rosa e uma aranha de pelúcia em cima do farol da frente. Continuamos nossa jornada por uma estrada bonita e deserta até chegar a El Calafate. 14º dia - Glacial Perito Moreno
Dia livre para ir conhecer o Glacial Perito Moreno. Fomos de moto, rodando 157 km ida e volta. Lugar lindo, com uma estradinha cheia de curvas, quando você entra no parque. Quando chega a ver o glacial dá um frio na barriga. Eu fiquei super emocionada com a grandeza daquilo. A cor azul é impressionante. Um bloco de gelo com 130 metros de altura. Fazendo um barulho tipo de trovão quando ele vai se quebrando. Passarelas para você andar e chegar mais próximo dele. Eu amei, tirei muitas fotos e fiquei impressionada com a grandeza dele. Depois pegamos as motos e fomos até onde se pega o barco para fazer o passeio que leva até bem próximo do glacial. Vale cada centavo (90 pesos o passeio). No caminho, muito vento. Quando se aproxima, bem perto, acaba o vento. Eu estava filmando e, de repente, começou a quebrar um pedaço e eu filmei. Foi de repente, ele quebrou lá de cima e caiu com tudo, formando uma onda. Parecia um tsunami vindo. Foi muito maneiro... o barulho é muito legal. Foi um dia especial na minha vida. 15º dia - El Calafate/AR
a Puerto Natales/CL - 364 km Um dia mais light, estrada bem florida, flores pequenas e de todas as cores. Encontramos uma turma de argentinos com motos menores na fronteira. Ao longo da estrada, flamingos, cavalos, carneiros e avestruzes. Carneiro é o que mais tem e eles se assustavam com o ronco da Harley. 16º dia - Torres del Paine Dia livre para conhecer o Parque Torres del Paine. Alugamos um tour com uma Van (20 mil pesos chilenos), ingresso no Parque 18 mil pesos chilenos. Passeio de 5 horas, estrada de ripio, visual alucinante dentro do parque. Montanhas com picos cobertos de neve, lagos azuis esverdeados, guana-
cos, animais de todos os tipos. O passeio valeu muito, é muito lindo. 17º dia - Puerto Natales/CL a Rio Grande/AR - 690 km Estrada bonita e boa. Íamos para Rio Grande, mas passamos do local de entrada e, por falta de gasolina, tivemos que ir até Punta Arenas. Chegamos, abastecemos e voltamos. Havia um pedaço de ripio de 3 km, porque eles estavam arrumando a estrada. Depois, asfalto e, de repente, uma fila de carros. Estávamos no Estreito de Magalhães. Sim, aquele que você aprende na aula de Geografia e eu nunca tinha esquecido dele. Foi muito emocionante chegar lá. Tiramos fotos e ficamos aguardando na fila. Na barca grande cabem uns 20 carros, caminhões e ônibus. Preço: 65 pesos argentinos. A distância até a outra margem é de 5 km. Tivemos sorte, porque o mar estava calmo. Encontramos um casal do Rio com uma 883 que disse que, quando eles passaram, 2 ondas passaram por cima do barco e molhou todos e a moto também. Ufa!!! Que sorte a nossa... Um pouco mais de estrada. Descemos do barco e chegamos a Cerro Serrado. Um lugar tiskinho, que tem um posto de gasolina, onde um senhor muito simpático atende só em efetivo (grana). Abastecemos e fomos em direção ao ripio. Rodamos uns 18 km em estrada de cimento, uma maravilha e, de repente, diz assim “fin del pavimento”. Às 14h15 entramos no ripio. Pense num chão ruim, cheio de pó e de carros, nem gosto de lembrar. Acostamento inexistente, buracos com pedras. Eu ia bem devagar a 20 km/h, escolhendo os melhores caminhos. Meus amigos de BMW iam na boa, mas me esperavam. De repente, um menino com uma moto de 250cc, argentino, com pneu estraçalhado pelas pedras. Deu medo em pensar que eu estava lá também, e que podia acontecer comigo. Carros capotados... foi terrível. Foram 124 km em 5 horas, contando com a passagem por 2 aduanas. Minha Harley ficou virada em pó. Dava pena de ver. Mas chegamos ao asfalto. Eu e ela tínhamos conseguido. Estávamos, por hora, sãs e salvas. Nesse trajeto conhecemos um casal de italianos que estava viajando de lambreta. Mandaram a lambreta por navio e vinham belos e formosos, conhecendo toda a América do Sul. 18º dia - Rio Grande/AR a Ushuaia/AR - 220 km Minha Harley já estava com 8 mil km rodados e precisava trocar o óleo. Na cidade, encontramos uma loja de motos, comprei óleo e o menino falou que não trocava, mas me deu endereço de uma oficina. Colocamos no GPS e fomos procurar. Achamos uma oficina an-
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tiga com um cara muito simpático, o Marco, que ficou encantado com a Harley. Fez perguntas, admirou, pediu para eu ligar para ele ouvir a música do escapamento da moto. Trocou o óleo e não cobrou nada, disse que viajantes não pagam esse tipo de serviço... Foi muito legal da
parte dele... Mais um amigo pelo mundo. Seguimos viagem e, ao longo da estrada, tinha muitas árvores mortas e começou a esfriar. Meus dedos começaram a congelar. De repente, um lago lindo, uma serra e um portal escrito Ushuaia... Conseguimos, chegamos... Hotéis caros, conseguimos um hostel, para mim e Eliane. O Marcelo demorou mais para achar um para ele. Mas encontrou. Ainda era dia, então, fomos conhecer a cidade e tirar fotos. Jantamos Centoilla (king crab). 19º dia - Ushuaia Acordamos sem muita pressa e estava garoando. Fomos passear de barco, fazer o famoso passeio pela pinguizeira e ver o Farol do Fim do Mundo. O passeio era num
barco bem legal, mas caro (400 pesos), e cá entre nós, eu achei bem fraquinho e muito longo. Cansa andar de barco. Eu queria ir ao parque estadual, mas soube que tinha ripio, então resolvi não ir. Meus amigos foram de moto e eu fiquei. O dono do hostel me viu e acho que ficou com pena e me levou de carro. Foi ótimo o passeio; o parque é muito bonito. Fica lá o final da Ruta 3 e a Lapataia. Ah! O último Correio Argentino, que existe no Parque e que carimba o passaporte da gente, estava fechado, então... Sem carimbo. 20º dia - A volta Vou resumir no geral, porque voltar é muito ruim. Fizemos o ripio em 4 horas. Acho que já estava preparada para o que vinha, por
isso, foi mais rápido, mas não menos ruim. O pneu da Harley estava começando a ficar bem gasto; estava preocupada. As estradas e o ripio gastaram demais o pneu. No caminho, minha Harley completou 50 mil km, ela é o máximo. Voltamos por Rio Grande, Rio Gallegos, Caleta Oliva, Puerto Madryn, Bahia Blanca e Buenos Aires, e meu pneu gastando. Chegamos a Buenos Aires sem pneu quase. Aí, fomos atrás de uma loja. A da Harley estava fechada, então, um amigo de Buenos me indicou uma loja que vendia pneus e, por sorte minha, trocamos e tudo voltou a ficar tranquilo de novo. Estávamos com muitas saudades de casa. Chegamos a Curitiba cansados, mas felizes...
Diary of a motorcycle trip
Three
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years ago, Sibele do Carmo Tozim, an avid motorcycle rider for 37 years, took a ride from Curitiba to Ushuaia, Argentina, a journey of 13,639 kilometers, in a Harley-Davidson Softail Deluxe. She wasn’t alone on this adventure, accompanied by Eliane Mann (BMW GS650) and Marcelo Biguetti (BMW F 800GS). She says one of the biggest challenges was to travel on roads composed of a mixture of soil with gravel or pebbles, to ride facing the wind, and the fact that none of them had hotel reservations, “a big failure”. She points out, however, that the trip was worth it, especially the receptivity of the Argentine people and the possibility to meet people from around the world who also chose to take the same trail. It was in December, but she recommends the trip in November because “it’s cheaper.” Day 1 - Curitiba / PR to San Borja / RS - 961 km We left Curitiba on December 26, 2012 at 6pm. We headed to Chile because we wanted to explore it, we would go through Argentina. We arrived at a rainy San Borja (RS) after covering 961 km that day. Day 2 - San Borja / RS to Paraná / AR - 723 km The road towards Paraná / Argentina was calm. Near the Paso de Los Libres border I went to a gas station through a road covered in mud and slipped. My leg ended up under the bike, but I wasn’t hurt. It was quite funny, my friends took me out of there, the bike was very dirty but also unharmed. Day 3 - Paraná / AR to Cordoba / AR - 360 km It was a calm journey. We got to Cordoba / Argentina early. The BMW 800 had a flat tire in the city, which was repaired on time to depart on the next day. Without reservation, we lost a lot of time to find a hotel. In the holiday season, the cities are
crowded and it’s all very expensive. Day 4 - Córdoba / AR to San Luis / AR - 419 km We left late in Cordoba and we had to change our destination. Along the way, a lot of heat, and a beautiful, winding road, both rare on this trip so far. Day 5 - San Luis / AR to Mendoza / AR - 253 km We left San Luis through an
interesting road; well-maintained and full of colorful posts that marked each km with a new color. I enjoyed it and it distracted me too. We arrived early in Mendoza. Day 6 - Mendoza / AR to Santiago / CL - 359 km We left early and ran by a very beautiful road lining great mountains. At the border, towards Chile, it was windy, too much bureaucracy, running around back and forth to get a stamp, but that’s okay, we managed. A stop for pictures at the road sign and we headed towards the famous Caracoles, I thought it was beautiful and came down with the Harley off. It was a show... Caracoles - At night it was New Year’s Eve and we went to the square with the Chilean telephone network tower to watch a midnight
firework show ... what we saw was a real carnival, people wearing colorful hats, colorful wigs, cans splashing foam and paper, music and entire families. From time to time they shouted Chi Chi Chi Le Le Le. Long live the Chileee. I felt the people’s great patriotism. New Year’s is very special to them and for me it had been quite different from what I had experienced in my life. Day 7 - Santiago / CL to Temuco / CL - 695 km We went towards Temuco, Chile. The road was very good, wide, and empty. In the distance, we saw volcanoes, I think there were four, several, very beautiful. Day 8 - Temuco / CL to Pucon /CL - 695 km It was a reasonable road with toll at the price of 200 Chilean pesos. We were going towards San Carlos de Bariloche through Osorno to see the volcano and cross the border, but in a gas station, we heard from a gentleman that the border had been burned and no one could go there. We came to Osorno and the cops confirmed the information. We had to return almost 160 km to take another path through Villarrica by a gravel road which didn’t make me happy. We passed Villarrica, a very charming city with a lake enjoyed like a beach. Then we headed to Pucon, also a charming city with the Villarrica volcano next to it. Day 9 - Pucon / CL to Bariloche / AR - 368 km We continued on asphalt, driving by beautiful mountains until suddenly we hit gravel. I was quite afraid because I was driving a Harley and I had never been through this type of pavement before. But I faced it. It was quite difficult for both the Harley and me. There were many cars traveling in the same direction and they went very fast, throwing stones and producing a lot of dust. Altogether, 29.6 km were covered in this suffering. When we reachedthe
border I saw that the volcano was right next to me. We passed the border and the best view of the day was the asphalt. Along the asphalt, the road was full of beautiful lakes, mountains and deserts. Day 10 - Bariloche / AR Riding our motorcycles, we went to meet the Cerro Catedral, a place with a cable car but without snow. We climbed up there to take in the scenic view of the beautiful Bariloche. Day 11 - Bariloche / AR to Caleta Oliva / AR - 968 km We left early as usual towards El Bolson on a beautiful road alongside many lakes. The cold was coming and my fingers started to harden. After a while, we stopped to put on more sweaters and take a sip of brandy to warm inside. We passed Esquel and a side wind started to rock my head from right to left. We stopped at a gas station where the line to refuel was normal. Eliane left the store and the money started to fly out of her pocket; it was funny, we went back to catch it all over the floor. The wind got worse, many guanacos (a native South American camelid) on the road, flamingos, horses and hawks were common to see. Along the road, many pumps to remove oil, colored (green and black), it felt like I was in a kind of Mad Max movie. We passed through Comodoro Rivadavia, but we couldn’t find a hotel, so we decided to go to Caleta Oliva. It was already 8pm, but the sun was high. We covered 80 km on a horrible road of broken asphalt or cement. The view was beautiful, a turquoise blue all around, but I couldn’t enjoy it because the traffic was heavy. We arrived late, but it was still sunny. 12th day - Caleta Oliva / AR to Rio Gallegos / AR - 716 km Good road with a strong crosswind always coming from the Pacific. The BMWs rode in inclined position and the Harley not so
No 184| Abril 2015 | Ano XIX much because of its heavier build; my friends suffered more with the wind. Our heads were hit by a wind whip, which was amazing. In this place I couldn’t see birds; I don’t think they like the wind. There were guanacos grazing beside the road, and suddenly, I saw myself too close to the asphalt. I reduced the driving speed and waited. I remember that I said “You go, but do not come back I’ll pass”. It didn’t return. It was kind of fun. The vegetation beside the road drew our attention because it was black with the looks like it was all burnt, very strange. Day 13 - Rio Gallegos / AR to El Calafate / AR - 316 km Marcelo’s bike needed an engine oil change, so we went out later. The wind was better that day. We stopped at a gas station where we met two pickup trucks, a motorcycle from Curitiba, an expedition from Slovakia, an old Java bike and 2 yellow cars (rotten) and a large troupe together, filming and photographing. They were making a documentary of the trip, which had started in October. They were already four months on the road. They marveled at my bike because it had a pink sheepskin on the seat and a plush spider on the front of the headlight. We continued our journey through a beautiful desert highway to get to El Calafate. 14th day - Perito Moreno Glacier Free day to go meet the Perito Moreno Glacier. We went by bike,
traveling 157 km round trip. It was a beautiful place, with a winding road full of curves when you enter the park. Just seeing the glaciers gave us butterflies. I became very touched with the greatness of it. The blue color is amazing, there was a 130 meters high ice block, making a noise like thunder when breaking. There were walkways for you to walk and get closer to it. I loved, I took lots of pictures and I
was struck by the grandeur of it. After that we took the bikes and went to a boat ride in order to see the glacier even closer. It was worth every penny (90 pesos). On the way, there was a lot of wind, but it stopped when we approached. Suddenly a piece of ice started to break off and I filmed it. It was fast, just fractured from up there and fell forming a wave. It looked like a tsunami coming; the noise was pretty cool, a nice experience, and a very special day in my life.
Day 15 - El Calafate / AR to Puerto Natales / CL - 364 km It was a clear day, the highway full of flowers, small ones and of all colors. We found a group of Argentines with smaller bikes at the border. Along the road we saw flamingos, horses, sheep and ostriches; sheep, the most common, were very startled by the roar of the Harley. Day 16 - Torres del Paine Free day to explore the Torres del Paine Park; we rented a tour in a van (20,000 Chilean pesos), and purchased admission to the park for 18,000 Chilean pesos. 5 hours for the tour, on gravel road, breathtaking scenery within the park. The mountains were snow covered, some blue-green lakes, guanacos, and animals of all kinds. The tour was worth it, it is very beautiful. 17th day - Puerto Natales / CL the Rio Grande / AR - 690 km The road was beautiful and smooth. We intended to go to Rio Grande, but we missed the entry and, for lack of gasoline, we had to go to Punta Arenas. We arrived, filled the tanks and came back. There was a 3 km segment of gravel road due to repairs. There was the asphalt then and suddenly, a line of cars.
We were in the Strait of Magellan, yes, the one you learned about in geography class and had never forgotten it. It was very exciting to get there. We took pictures and we kept waiting in line. The large boat fit about 20 cars, trucks and buses. The price is 65 pesos. The distance to the other side is 5 km. We were lucky because the sea was calm. We found a couple from Rio with a 883 who said that two waves hit the boat and everyone and the bike got wet when they made this same tour before. How lucky we were... We got off the boat and arrived at Cerro Serrado. It was a little place with a gas station where a very nice man accepts only cash. We refueled and carried on to the gravel. We cover about 18 km on cement road, a wonder and suddenly we see “fin del pavimento” on a road sign. At 2:15 pm we entered the gravel. Think of a very bad ground, full of dust and cars, I don’t even want to remember. The roadside was nonexistent, there were holes with stones. I was going very slowly to 20 km / h, by selecting the best paths. My friends went well on the BMWs, but always having to wait for me. Suddenly, we saw an Argentine boy with a 250cc bike, with a shattered tire by the rocks. I was afraid to think that I was there too, and that could happen to me. There were overturned cars also, it was terrible. We covered 124 km in 5 hours, with the passage of 2 customs. My Harley
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No 184 | Abril 2015 | Ano XIX was covered in dust, painful to see, but we reached the asphalt: she and I had been victorious. We were, for the time being, safe and sound. In this path we met an Italian couple traveling on a scooter. They sent the scooter by ship and had travelled since then through of all South America. 18th day - Rio Grande / AR to Ushuaia / AR - 220 km My Harley was already 8000 km run and needed an oil change. In the city, we found a bike shop, bought oil and the boy said he couldn’t change, but gave me the address of a repair shop. We put the GPS and went in search. We found an old place with a very nice guy, Marco, who was delighted with the Harley. He asked questions, admired, asked me to start the engine so he could hearthe motorcycle’s exhaust music. He didn’t charge for the job, he said that travelers do not pay that kind
of service ... It was very nice of him ... Another friend in the world. We kept travelling and along the road there were many dead trees and the cold air started to freeze my fingers. Suddenly, a beautiful lake, a sierra and a portal in which Ushuaia was written ... We did it, we got there... The hotels were very expensive; we got a hostel for me and Eliane. Marcelo took longer to find one. It was still day time, so we went to know the city and take pictures. We dined Centoilla (king crab). 19th day – Ushuaia We woke up in no hurry to the sound of light drizzling. We went on a boat tour through the famous “pinguizeira” and saw the “End of the World” Lighthouse. It was a really nice boat, but the tour was expensive (400 pesos), and, between us, a bit dull and timeconsuming. Boating is tiring. I wanted to go to the state park but I
knew there was gravel, so I decided not to go. My friends went for a ride on their bikes while I stayed back. The owner of the hostel must have pitied me because he offered to drive me to the state park. It was great walking; the park is beautiful. This is at the end of Ruta 3 and the Lapataia. Oh! The last Argentine post office, which exists in the Park and stamps the passport of people, was closed, so ... no stamp. 20th day – The return I will summarize the return because coming back was rather unpleasant. We covered the gravel in 4 hours. I think I was already prepared for what was coming, so it was faster, but no less bad. The roads and the gravel made wore down my tires a lot. On the way, my Harley completed 50,000 km, she is awesome! We returned to Rio Grande, then Rio Gallegos, Caleta Oliva, Puerto Madryn, Bahia
Blanca and Buenos Aires, and my tire gradually wore away. We arrived in Buenos Aires without it and searched for a store. The Harley store was closed but a friend from Buenos showed me a shop selling tires and luckily everything was fine again. We were homesick. We returned to Curitiba tired but happy.
Osklen, inverno 2015
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A coleção de Oskar Metsavaht é inspirada num casal globe-trotter contemporâneo que transita por destinos imaginários: florestas, metrópoles, geleiras e desertos. A mala de viagem desse casal serviu como ponto de partida para o processo criativo, uma interpretação das peças clássicas do guarda-roupa, como trench coat, militar, denin e smoking, desconstruídos e em sobreposições. “As ideias foram evoluindo da mesma forma como nos transformamos quando estamos expostos a novas experiências, incorporando-as ao nosso estilo”, disse o estilista. As cores são verde militar, vermelho, bordeaux, preto, off white, marinho, chino e cru. Já a silhueta vai dos fluidos transparentes aos estruturados dublados, montados em layers e os materiais utilizados foram seda, lã, moletom e malha dublada, com estampas em road, geodésica, raposa, xadrez, patchwork e burn. http://osklen.com/
Festival de Ópera de Massada A 5ª edição do Festival de Ópera de Massada, em Israel, contará com as produções de “Tosca”, de Giacomo Puccini, conduzida pelo maestro Daniel Oren, bem com “Carmina Burana” de Carl Orff, conduzida por James Judd. Seguindo o sucesso das produções de 2010, 2011, 2012 e 2014, o Festival de Ópera de Massada conquistou seu lugar no circuito internacional de verão de ópera ao ar livre e é um grande evento turístico e cultural
em Israel. O festival retorna aos pés da fortaleza de Massada, Patrimônio Mundial da Unesco, situado no ponto mais baixo da Terra no Mar Morto, que serve como pano de fundo para a ópera, que é encenada em um anfiteatro e a vila da ópera especialmente erguidos no chão do deserto. As límpidas noites do deserto, a brisa fresca e deslumbrante vista prometem uma inesquecível expe-
riência para os amantes de ópera. A apresentação de Tosca acontecerá as quintas, 4 e 11 de junho, e aos sábados, 6 e 13 de junho. Tosca será dirigida por Nicolas Joel, um dos mais experientes diretores de ópera do mundo. Maestro Daniel Oren escolheu meticulosamente um time de solistas internacionais e israelenses. O elenco internacional de solistas inclui a soprano búlgara Svetla Vassileva como Tosca. As apresentações de Carmina
Relógio com GPS para surfista A Rip Curl lançou o relógio SearchGPS, o primeiro com GPS para o surf. O equipamento permite ao surfista acompanhar a contagem de ondas, velocidade máxima, distâncias percorridas e tempo total de cada sessão no mar.
“Agora o surfista pode pegar uma onda, olhar para seu relógio e ver qual velocidade ele atingiu, de imediato, ali mesmo dentro d’água”, diz o diretor global da divisão de relógios e equipamentos de surf da Rip Curl, Shane Helm. Após o surfista sincronizar os
dados registrados para seu iPhone, iPad ou PC, ele transforma as informações em gráficos, além de mostrar através de mapas do Google Maps o local exato de cada sessão de surf realizada. Modelo nas cores preta e branca. www.searchgps.ripcurl.com
Burana acontecerão as sextas, 5 e 12 de junho, em uma produção completamente encenada e conduzida por James Judd e dirigida por Michael Znanieck. A agitada criação de Carl Off vai assumir um caráter especial com a participação de um elenco de centenas de cantores, músicos, dançarinos e atores, pirotecnia e iluminação espetaculares. www.israel-opera.co.il/ Eng/?CategoryID=453
No 184| Abril 2015 | Ano XIX
Casa Lucía
David Sendra Domènech
Extra virgem Além dos excelentes vinhos, a vinícola Herdade do Rocim produz um azeite extra virgem, com 0,2 de acidez, de produção limitada. Usufruindo das características únicas da região do Alentejo, com clima e solo propícios à produção de azeite de qualidade excepcional, a Herdade tem 10 hectares de oliveiras, sendo a maioria de um varietal chamado Cobrançosa. A colheita, feita em novembro, resultou em um azeite mais verde, de sabor leve, redondo e agradável, com sutil retrogosto de amargor e picante. Ele é ideal para harmonizações com saladas de folhas amargas, peixe branco, vegetais cozidos, carnes de aves e bacalhau. Embalagem de 200 ml a R$ 43,00. 0800- 880-9463 -www.worldwine.com.br
Bebê Leitor AEditora Bamboozinho apresenta a coleção “Bichinhos”, desenvolvida especialmente para estimular a leitura desde a mais tenra idade. Com 3 volumes, a coleção escrita pela pedagoga e professora de educação Infantil Lô Carvalho, apresenta animais da fauna brasileira, animais domésticos e selvagens, sempre acompanhados pelo seu nome, uma ilustração e pelo som que cada um deles faz – estimulando o bebê a ampliar os seus conhecimentos sobre a fauna e, ao mesmo tempo, o contato com os livros. Acompanha um aplicativo gratuito que permite aos pequenos ouvir o verdadeiro som do animal, integrando o livro impresso à tecnologia, cada vez mais presente na vida das crianças e dos adultos. Indicada para crianças de 0 a 3 anos. Preço sugerido: R$ 38,00 cada volume. Sem sódio O primeiro sal sem sódio do Brasil, o Bio Salgante, chegou ao varejo. A Matrix Health Foods desenvolveu um salgante genuinamente brasileiro. A pesquisa foi comandada pelo químico e farmacêutico e professor da USP, Massayoshi Yoshida. O produto está registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). www.biosalgante.com.br
No antigo e místico Yucatán encontra-se a cidade de Mérida e, nela, a Casa Lucía, um exemplo da elegância do México colonial: um hotel 5 estrelas que transporta os hóspedes para uma época passada. Está situado bem perto do movimentado centro histórico, na frente de uma praça, onde fica parte do seu restaurante. A Casa, decorada com bom gosto e pintada com cores ocres, se divide em dois espaços: o antigo, de tetos altos e vigas de madeira à vista, com móveis de época; e o novo, que gira ao redor de um pátio com fonte e que assemelhasse às construções antigas. O hóspede vai sentir a essência do passado. Obviamente, foi incluída a tecnologia e banheiros amplos para melhor bem-estar do visitante. O luxo do hotel boutique, com apenas 15 apartamentos, é perfeito para aqueles que procuram atenção personalizada e espaços onde relaxar e desfrutar. O pátio com seu jardim florido é perfeito para sentar e ler um livro e, na área da pérgola, do lado da piscina, local para descansar nas horas de mais calor na cidade. www.casalucia.com.mx
Brisas do Liz
Primátor Premium Famosa em todo mundo, a Primátor Premium é uma típica Bohemian Pilsner. Feita apenas com ingredientes da mais alta qualidade, é o orgulho da cervejaria. Tem um sabor picante, cor dourada brilhante, e uma espuma cremosa e duradoura. Deixa uma sensação de ligeiro amargor no paladar. Adequada para todas as ocasiões. É perfeita com carnes grelhadas e saladas. Preço sugerido: R$ 19,90. www.mrbeercervejas.com.br
Do chef Paulo Cordeiro, da Doce Fado, de Curitiba - www.facebook.com/ docefado
Com mais de um século de história, a Noritake é uma referência internacional em porcelanas finas. Exporta para mais de 100 países e coloca na mesa de milhões de consumidores a excelência das porcelanas orientais, produzidas em suas diversas fábricas espalhadas pelo mundo. Destacando-se pela produção manual, tradição e qualidade, possui uma vasta gama de modelos, com diferenciais como filetes em ouro e platina e desenhos exclusivos. São peças de qualidade e refinamento ímpares, como o jogo Sonet in Blue (preço sugerido de R$ 6.300,00 o aparelho de jantar com 24 peças e R$ 1.712,00 o jogo de chá com 12 peças). Seu desenho impõe sofisticação e beleza a qualquer ambiente. Com filete em platina, se adapta a qualquer ocasião, agregando elegância e charme à mesa. comercial@dunnae.com.br
RECEITA
Porcelanas finas
Ingredientes 100 ml água 100 g de amêndoas 250 g de açúcar 3 claras 6 gemas Método de preparo Escalde as amêndoas, tire sua casca e triture-as. Leve o açúcar ao fogo, misture a água e deixe ferver por 3 minutos. Retire a calda do fogo, adicione as amêndoas e
deixe esfriar. Misture as gemas com as claras, junte com a calda pronta e mexa bem. Unte formas pequenas com margarina e encha-as com o preparado. Forre uma forma maior com água quente e nela coloque as forminhas. Leve ao forno a 180ºC por 25 minutos. Retire do forno, deixe esfriar e desenforme pressionando com os dedos dos lados e girando a forma. Coloque em forminhas de papel e sirva. Tempo de preparo: 45 minutos Rendimento: 10 unidades
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Ligue para denunciar prostituição infantil ou qualquer violência contra os direitos humanos.
No 184 | Abril 2015 | Ano XIX
humanos.
Não deixe de visitar / Don’t forget to visit
Aquário Marinho de Paranaguá
de 200 espécies de animais que vivem em água doce e salgada. As atrações que mais chamam a atenção das crianças e dos adultos são os tubarões, pinguins, raias, peixe leão, recifes de coral e manguezal. Em fevereiro o Aquário recebeu um novo tubarão adulto. Com aproximadamente 2 metros de comprimento, a fêmea da espécie ocupa o tanque oceano. Dividido em 3 pavimentos, o Aquário Marinho de Paranaguá é um dos maiores do país com aproximadamente 2 mil m². O local conta com 23 tanques, biblioteca, auditórios, espaço para exposições, brinquedos infláveis, loja e lanchonete. Um dos espaços que mais atraem o público são os tanques de toque. Neles, os visitantes podem tocar nos animais e é possível ter experiências sensoriais. O público pode conhecer mais
Sea Aquarium, Paranaguá
Divided into three floors, the Sea Aquarium of Paranaguá is one of the largest in the country with approximately 2000 square meters. The site has 23 tanks, library, auditorium, exhibit space, inflatable toys, gift shop and snack bar. The touch tanks are the most popular among the attractions. There, visitors can touch the animals and have sensory experiences. The public can meet more than
200 species of animals that live in fresh and salt water. The attractions that most attract children and adults are sharks, penguins, stingrays, lion fish, coral reefs and mangroves. In February the Aquarium received a new adult shark. With about 2 meters long, the female of the species occupies the ocean tank. (41) 3425-8063 www.aquariodeparanagua.com.br
(41)3425-8063 www.aquariodeparanagua.com.br ®
Ano 19 | No 184 | ABRIL 2015 | www.aeroportojornal.com.br AEROPORTO JORNAL® circula mensal e gratuitamente nos Aeroportos Internacional de São José dos Pinhais/Curitiba (Afonso Pena) e nos Aeroportos Municipais Adalberto Mendes da Silva (Cascavel), e Tancredo Tomaz de Faria (Guarapuava). EDITOR Jean Luiz Féder (SJPPR nº 487) REDAÇÃO Sonia Bittencourt (SJPPR nº 727) Daniella Bittencourt Féder (41)3029-9977 editoria@aeroportojornal.com.br
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