Agenda Escolar 2014 - IFPE

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AGENDA

IFPE

20 14


Foto: Laycer Tomaz, AgCâmara.

Estudantes participam de manifestação em frente ao Congresso Nacional, em 26 de junho de 2013

Presidente da República Dilma Vana Rousseff Linhares Ministro da Educação Aloizio Mercadante Secretário de Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Cláudia da Silva Santos Sansil

Pró-Reitora de Ensino Edilene Guimarães de Souza Pró-Reitora de Pesquisa Anália Keila Rodrigues Ribeiro Pró-Reitora de Extensão Roberta Monica Alves da Silva Pró-Reitora de Administração Maria José Amaral Morais Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional André Menezes

Direção-Geral do Campus Afogados da Ingazeira Márcio Flávio Tenório Costa Direção-Geral do Campus Barreiros Jorge Nascimento de Carvalho Direção-Geral do Campus Belo Jardim Francisco das Chagas Lino Lopes Direção-Geral do Campus Caruaru George Alberto Gaudêncio de Melo Direção-Geral do Campus Garanhuns José Carlos de Sá Júnior Direção-Geral do Campus Ipojuca Enio Camilo de Lima Direção-Geral do Campus Pesqueira Mário Antônio Alves Monteiro Direção-Geral do Campus Recife Valbérico de Albuquerque Cardoso Direção-Geral do Campus Vitória de Santo Antão Sérgio Paulo Correia D´Oleron Barreto Direção de Educação a Distância Fernanda Maria Dornellas Câmara


dados pessoais Nome

Endereço

Telefone E-mail Curso Período Turno Nº matrícula


2014 Janeiro

Fevereiro

Março

D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Junho

Maio

Abril D S T Q Q 01 02 03 06 07 08 09 10 13 14 15 16 17 20 21 22 23 24 27 28 29 30

S S 04 05 11 12 18 19 25 26

D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

D 01 08 15 22 29

S 02 09 16 23 30

T 03 10 17 24

Q 04 11 18 25

Q 05 12 19 26

S 06 13 20 27

S 07 14 21 28

01 de Janeiro Confraternização Universal 04 de Março Carnaval

18 de Abril Paixão de Cristo 21 de Abril Tiradentes 01 de Maio Dia do Trabalho 19 de Junho Corpus Christi

Julho D S T Q 01 02 06 07 08 09 13 14 15 16 20 21 22 23 27 28 29 30

Q S S 03 04 05 10 11 12 17 18 19 24 25 26 31

Outubro D S T Q 01 05 06 07 08 12 13 14 15 19 20 21 22 26 27 28 29

Setembro

Agosto

Q 02 09 16 23 30

S 03 10 17 24 31

S 04 11 18 25

D S T Q Q S 01 03 04 05 06 07 08 10 11 12 13 14 15 17 18 19 20 21 22 24 25 26 27 28 29 31

S 02 09 16 23 30

D S 01 07 08 14 15 21 22 28 29

T 02 09 16 23 30

Q 03 10 17 24

Q S S 04 05 06 11 12 13 18 19 20 25 26 27 07 de Setembro Indepedência do Brasil

Novembro

Dezembro

D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

D S 01 07 08 14 15 21 22 28 29

T 02 09 16 23 30

Q Q S 03 04 05 10 11 12 17 18 19 24 25 26 31

12 de Outubro Nossa Sra. Aparecida

S 06 13 20 27

02 de Novembro Finados 15 de Novembro Proclamação da República 25 de Dezembro Natal


MENSAGEM DA REITORA As manifestações das ruas chegaram às páginas de nossa agenda, cujas ilustrações retratam os movimentos sócio-históricos do primeiro semestre de 2013. Os jovens, mais uma vez, assumiram o protagonismo dessas lutas e pautaram uma agenda positiva, reafirmando o compromisso de gerações com fatos relevantes do nosso país.

Reitoria, contribuir e formular proposta à gestão educacional. Convidamos as lideranças estudantis para o diálogo acerca das temáticas oriundas das ruas. E temos um espaço privilegiado, a Diretoria de Assistência ao Educando, destinado a traçar políticas, prioritariamente, voltadas à juventude, mas sem esquecer os demais estudantes do IFPE.

O uso das redes sociais foi determinante e salientou o poder dessas mídias na vida dos cidadãos e, em especial, dos nossos estudantes. E eles mobilizaram pais, avós, os “brasis”. Há lições em se buscar rumos, lideranças confiáveis, organização e o estabelecimento de uma cultura de paz, evitando-se o desvio dos verdadeiros ideais desse movimento. O Instituto Federal de Pernambuco, alinhado à formação profissional e integral de seus estudantes, entende que a história de um país está diretamente relacionada ao nível de consciência cidadã de seu povo, e esse processo ocorre através da Educação, enquanto espaço dialógico e formativo, capaz de transformar as pessoas e, consequentemente, a sociedade. Nessa trajetória constituímos parcerias e abrimos canais de diálogo. Criamos o Programa Estudante Reitor, no qual o aluno tem a oportunidade de melhor conhecer a estrutura e o funcionamento da

Foto: Rhaiza Oliveira

De temas urbanos à análise política, o Brasil, de certa forma, foi passado a limpo. A juventude que sempre empunhou as bandeiras dos direitos humanos, das políticas voltadas à juventude e manutenção do Estado democrático, motivou debates e estimulou reflexões. Esses jovens dão lições de cidadania e calam muitos que os definiram como apáticos. Reafirmam ações e pactos da juventude e do coletivo.

Mantemos permanente comunicação e integração com os demais Institutos e Universidades, destacando-se os do nosso Estado. Assim, agradecemos ao estudioso, professor Otávio Luiz Machado, da UFPE, que vem realizando pesquisas sobre a juventude e nos ajudou na proposta gráfica das páginas desta bela agenda. Esperamos atender as expectativas de vocês. A todas e a todos que estão ingressando e aos que já fazem parte da família IFPE, sejam bem-vindas e bem-vindos ao mundo da Educação Profissional e Tecnológica. Oxalá, este espaço contribua em suas formações humana e profissional e assegure os direitos da juventude brasileira, do povo pernambucano, do nosso país.

Cláudia Sansil Reitora do IFPE


IFPE

Campi e polos

Cidades onde se localizam campi, polos ou futuros campi do IFPE

Campi

Polos Ead

Afogados da Ingazeira Barreiros Belo Jardim Caruaru Garanhuns Ipojuca Pesqueira Recife Vitória de Santo Antão

Águas Belas/PE Arcoverde/PE Carpina/PE Caruaru/PE Dias D’Ávila/BA Garanhuns/PE Gravatá/PE Ipojuca/PE Itabaiana/PB Jaboatão dos Guararapes/PE

Reitoria

Direção de Educação a Distância

Avenida Professor Luiz Freire, 500 Cidade Universitária Recife - PE CEP 50.670-330

Praça Ministro João Gonçalves de Souza, s/n Prédio Anexo SUDENE - Engenho do Meio Recife, Pernambuco – CEP:50.670-500

Futuros Campi

Abreu e Lima Cabo de Santo Agostinho Igarassu Jaboatão dos Guararapes

Limoeiro/PE Palmares/PE Pesqueira/PE Recife/PE Santa Cruz do Capibaribe/PE Santana do Ipanema/AL Serra Talhada/PE Sertânia/PE Surubim/PE

Olinda Palmares Paulista


Campus Afogados da Ingazeira Endereço do Campus: Rua Edson Barbosa de Araújo, s/n, Manoela Valadares Afogados da Ingazeira-PE CEP 56800-000 Telefone: (87) 8863-7802

Visão esquemática do mapa do Campus Blocos A, B: Administrativos Blocos C, D: Laboratórios Blocos E: Salas de aula

Setores Administrativos do Campus Afogados da Ingazeira SETOR

SIGLA

Assessoria de Comunicação

ASCOM

ascom@afogados.ifpe.edu.br

Assessoria Pedagógica

ASPE

asp@afogados.ifpe.edu.br

Auditoria Interna

AUDI

audi@afogados.ifpe.edu.br

CAD

cad@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Apoio ao Ensino e ao Estudante

CAEE

cae@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Compras, Licitações e Contratos

CCLC

cclc@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Contabilidade

CCONT

ccont@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Formação Geral

CFOG

Chefe de Gabinete

CG-CAFI

gabinete@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Gestão de Pessoas

CGPE

cgpe@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Gestão de Registro Acadêmico

CGRA

cgra@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação

CGTI

cgti@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Agroindústria

CODAGRI

cagri@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Eletroeletrônica

COELE

coele@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Extensão

COEXT

pesq.ext@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Pesquisa

COPESQ

pesq.ext@afogados.ifpe.edu.br

Coordenação de Saneamento

COSAN

cosan@afogados.ifpe.edu.br

Direção de Administração e Planejamento

DAP

dap@afogados.ifpe.edu.br

Direção de Ensino

DEN

den@afogados.ifpe.edu.br

Departamento de Execução Orçamentária e Financeira

DEOF

Direção-Geral

DG-CAFI

Divisão de Ensino

DIVEN

Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais

NAPNE

Pesquisador Institucional

PI

Biblioteca Coordenação de Administração

biblioteca@afogados.ifpe.edu.br

Serviço Social

direcaogeral@afogados.ifpe.edu.br

cgra@afogados.ifpe.edu.br servicosocial@afogados.ifpe.edu.br

Setor de Contratos

SC

Setor de Execução Orçamentária e Financeira

SEOF

Setor de Psicologia Setor de Turnos

E-MAIL

seof@afogados.ifpe.edu.br psico@afogados.ifpe.edu.br

STUR

turnos@afogados.ifpe.edu.br


Campus Barreiros Endereço do Campus: Fazenda Sapé, s/n - Zona Rural - Barreiros-PE CEP: 55560-000 - Telefones: (81) 3675-1117 | 3675-1854

Visão esquemática do mapa do Campus. Abaixo, a identificação dos setores: 01. Guarita 02. Almoxarifado 03. Depósito 04. Ginásio Poliesportivo 05 e 06. Aviários de Postura 07. Aviário de Reposição 08. Fruticultura 09. Enfermaria 10. ETA - Estação de Tratamento de Água 11. Meliponário 12. Garagem 13. Oficina 14. CGP/Ponto de Vendas 15. Alojamento 16. Panificação 17. Administração/Auditório 18. Coordenações e secretarias de cursos superiores

19. Refeitório 20. Cantina 21. Sanitários 22. Cursos Superiores 23. Biblioteca 24. Setor Pedagógico 25. Pavilhão de laboratórios 26. Pavilhão de aulas 27 e 28. Aviários de corte 29. Sala de aula - Agricultura 3 30. Esterqueira 31. Fábrica de Ração 32 e 33. Pocilgas 34. Sala de aula Zootecnia 2 35. Abatedouro para suínos 36. Aviário de Corte A 37. Aviário de Corte B 38. Aviário de Corte C

39. Sala de aula Zootecnia 1 40. Minhocário 41 a 44. Aviários de Postura 45. Esterqueira 46. Forragem 47. Curral


Setores Administrativos do Campus Barreiros SETOR

RAMAL

E-MAIL

Direção-Geral

2419

dg@barreiros.ifpe.edu.br

Chefia de Gabinete

2404

gabdgcb@barreiros.ifpe.edu.br

Auditoria Interna

2410

audi@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Pesquisa Institucional

2449

sergio@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Informática

2407

info@barreiros.ifpe.edu.br

Assessoria de Comunicação

2457

ascom@barreiros.ifpe.edu.br

Departamento de Administração e Planejamento

2405

dap@barreiros.ifpe.edu.br

Coordenação-Geral de Administração e Finanças

2414

cgaf@barreiros.ifpe.edu.br

Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira

2422

ceof@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Compras e Licitação

2406

compras@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Contratos

2409

contratos@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Gerenciamento de Atas

2442

gestao.atas@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Contabilidade

2422

scont@barreiros.ifpe.edu.br

Coordenação de Serviços de Apoio

2421

csa@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Controle de Transporte

2421

transporte@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Almoxarifado

2442

almoxarifado@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Patrimônio

2403

patrimonio@barreiros.ifpe.edu.br

Coordenação-Geral de Pessoas

2417/ 2438

cgpe@barreiros.ifpe.edu.br

Departamento de Desenvolvimento Educacional

2449

dde@barreiros.ifpe.edu.br

Coordenação-Geral de Ensino

2446

cge@barreiros.ifpe.edu.br

Assessoria Pedagógica

2446

aspe@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Registros Escolares

2460

sre@barreiros.ifpe.edu.br

Coord. de Cursos Técnicos – Recursos Naturais

2455

coord.cursostec@barreiros.ifpe.edu.br

Coord. do Curso Técnico em Hospedagem

2432

coord.hospedagem@barreiros.ifpe.edu.br

Coord. do Curso Técnico em Instrumento Musical

2449

coord.musica@barreiros.ifpe.edu.br

Coord. do PROEJA

2449

coord.proeja@barreiros.ifpe.edu.br

Secretaria de Cursos Superiores

2449

sec.sup@barreiros.ifpe.edu.br

Coord. do Curso Superior Licenciatura em Química

2449

coordenacao.quimica@barreiros.ifpe.edu.br

Coord. do Curso Superior Tecnologia em Agroecologia

2449

coordenacao.agroecologia@barreiros.ifpe.edu.br

Coordenação-Geral de Assistência ao Estudante

2447

cgae@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Biblioteca

2448/ 2453/ 2463

coord.biblioteca@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Apoio Didático

2451

reprografia@barreiros.ifp.edu.br

Seção de Estágio

2462

estagio@barreiros.ifpe.edu.br

Coordenação de Pesquisa

2455

coordpesq@barreiros.ifpe.edu.br

Coordenação de Extensão

2455

coordext@barreiros.ifpe.edu.br

Seção de Esporte e Lazer

2449

sel@barreiros.ifpe.edu.br

Coordenação-Geral de Produção

2431

cgp@barreiros.ifpe.edu.br


Campus Belo Jardim Endereço do Campus: Av. Sebastião Rodrigues da Costa, s/n - Bairro São Pedro Belo Jardim - PE - CEP: 55.155-730 - PABX: (81) 3726-1355

Visão esquemática do mapa do Campus. Abaixo, a identificação dos setores: 01. Guarita 02. Posto de Vendas 03. Parque Poliesportivo 04. Ginásio Poliesportivo 05. Enfermagem/Almoxarifado 06. Sala de aula de Irrigação 07. Patrimônio 08. Memorial 09. Refeitório 10. Sala de Jogos / Academia 11. Cantina 12. Biblioteca

13. Informática 14. Alojamento A 15. Alojamento B 16. Lavanderia 17. Bloco A de salas de aula 18. Bloco B de salas de aula 19. Bloco administrativo 20. Alojamento C 21. Alojamento feminino/ Sala de artes 22. Sala de aula de culturas anuais 23. Residência do diretor 24. Sala de aula de fruticultura

25. Agroindústria 26. Garagem / Abrigo de máquinas 27. Estufas 28. Fábrica de ração 29. Galpão de máquinas agrícolas 30. Aviário de codornas 31. Galpão de aves - Postura e recria 32. Galpões 33. Sala de Aula de Avicultura 34. Galpão de aves - Postura 35. Suinocultura 36. Sala de aula de Suinocultura


Setores Administrativos do Campus Belo Jardim SETOR

SIGLA

RAMAL

E-MAIL

Setor de Almoxarifado

SA

2626

sa@belojardim.ifpe.edu.br

Assessoria de Comunicação

ASCOM

2646

ascom@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Biblioteca

SB

2620

sb@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Contabilidade

SCONTAB

2607

contabilidade@belojardim.ifpe.edu.br

Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação

CGTI

2640/ 2641

cgti@belojardim.ifpe.edu.br

Coordenação do Curso de Licenciatura em Música

CCLM

2603

coordenacao.musica@belojardim.ifpe.edu.br

Coordenação-Geral de Administração e Finanças CGAF

2615

cgaf@belojardim.ifpe.edu.br

Coordenação-Geral de Assistência ao Educando

CGAE

2605

cgae@belojardim.ifpe.edu.br

Coordenação-Geral de Produção

CGP

2621

cgpp@belojardim.ifpe.edu.br

Coordenação-Geral de Ensino

CGE

2624/ 2655

cge@belojardim.ifpe.edu.br

Coordenação de Pesquisa

CPESQ

2621

cpesq@belojardim.ifpe.edu.br

2633

scta@belojardim.ifpe.edu.br

Coordenação do Curso Técnico em Agroindústria CCTA Coordenação do Curso Técnico em Enfermagem

CCTE

2637

coordenacao.enfermagem@belojardim.ifpe.edu.br

Coordenação do Curso Técnico em Informática para Internet

CCTI

2636

scti@belojardim.ifpe.edu.br

Departamento de Administração e Planejamento DAP

2613/ 2614/ 2644

dap@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Esporte, Lazer e Artes

SELA

2627

sela@belojardim.ifpe.edu.br

Direção-Geral

DG

2611

dg@belojardim.ifpe.edu.br

Execução Orçamentária e Financeira

SEOF

2616/2617

seof@belojardim.ifpe.edu.br

Chefia de Gabinete

GAB

2647

gab@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Integração Escola-Comunidade

SIEC

2604/ 2622

siec@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Orientação ao Educando

SOE

2606

soe@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Patrimônio

SPAT

2657

sp@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Protocolo

SP

2645

protocolo@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Registro Escolar

SRE

2602

sre@belojardim.ifpe.edu.br

Serviço de Apoio

SSA

2619

ssa@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Compras

SC

2618/ 2623/2639

sc@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Contratos

SCONT

2651

scont@belojardim.ifpe.edu.br

Assessoria Pedagógica

ASSP

2634

supervisaopedagogica@belojardim.ifpe.edu.br

Setor de Transporte e Vigilância

STV

2612

stv@belojardim.ifpe.edu.br

Ouvidoria

Ouvidoria

2646

ouvidoria@belojardim.ifpe.edu.br

2655

dde@belojardim.ifpe.edu.br

Departamento de Desenvolvimento Educacional DDE


Campus Caruaru Endereço do Campus: Estrada do Alto do Moura, km 3,8 - Distrito Industrial III Caruaru - PE - CEP: 55040-120 Telefones: (81) 2125-1630 | 8107-5280

Visão esquemática do mapa do Campus. Bloco A: Administrativo Blocos B ao D: Salas de aula e laboratórios Setores principais: 1. Administração 2. Diretoria 3. Coordenações 4. Apoio acadêmico 5. Biblioteca


Setores Administrativos do Campus Caruaru SETOR

SIGLA

RAMAL

E-MAIL

Assessoria Contábil

ACONT

2527

contabilidade@caruaru.ifpe.edu.br

Assessoria de Comunicação e Eventos

ASCE

2500

asce@caruaru.ifpe.edu.br

Assessoria Pedagógica

ASPE

2535

aspe@caruaru.ifpe.edu.br

Auditoria Interna

AUDI

2532

auditoria@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Apoio ao Ensino e ao Estudante

CAEE

2536

caee@caruaru.ifpe.edu.br assistencia.estudantil@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Biblioteca e Multimeios

CBIM

2563

biblioteca@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Compras e Licitações

CCLI

2527

compras@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Contratos

CCONT

2527

contratos@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Engenharia Mecânica

CEMEC

2539

eng.mecanica@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Estágios e Egressos

CEEG

2537

estagios@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Formação Geral

CFOG

2543

cfog@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação

CGTI

2520

cgti@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Gestão de Pessoas

CGPE

2529

cgpe@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Material e Patrimônio

CMPA

2528

patrimonio@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Registros Acadêmicos e Diplomação

CRAD

2538

registro.academico@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Transportes e Manutenção

CTMA

2528

transporte@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Turnos

CTUR

2538

ctur@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação do Eixo Tecnológico Ambiente, Saúde e Segurança (Segurança do Trabalho)

CETASS

2543

seg.trabalho@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação do Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais (Mecatrônica)

CETCPI

2543

mecatronica@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação do Eixo Tecnologico de Infraestrutura (Edificações)

CETINF

2543

edificacoes@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação dos cursos técnicos

2543

Direção-Geral Campus Caruaru

DGCC

2501

dg@caruaru.ifpe.edu.br

Diretoria de Administração e Planejamento

DAP

2527

dap@caruaru.ifpe.edu.br

Diretoria de Ensino

DEN

2535

den@caruaru.ifpe.edu.br

Divisão de Ensino

DIVEN

2535

diven@caruaru.ifpe.edu.br

Divisão de Execução Orçamentária e Financeira

DEOF

2527

deof@caruaru.ifpe.edu.br

Divisão de Pesquisa e Extensão

DIPEX

2537

extensao@caruaru.ifpe.edu.br

Gabinete da Direção-Geral do Campus Caruaru

GDCC

2500

gabinete@caruaru.ifpe.edu.br

Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais

NAPNE

2536

napne@caruaru.ifpe.edu.br

Psicologia

PSIC

2536

psicologia@caruaru.ifpe.edu.br

Sala de Reunião

2524

Sala de Serviços Gerais

2548

Sala dos Professores

2547

Serviço Social

SESO

2536

servico.social@caruaru.ifpe.edu.br

Setor de Almoxarifado

SALM

2528

almoxarifado@caruaru.ifpe.edu.br


Campus Ipojuca Endereço do Campus: PE 60, km 14 California - Ipojuca-PE CEP 55590-000 Telefone/Fax: (81) 3311-2513

Visão esquemática do mapa do Campus. Bloco A: Administrativo Bloco B: Laboratórios Bloco C: Laboratórios e salas de aula Blocos D e E: Salas de aula Principais setores: 1. Direção-Geral 2. Gestão de Pessoas 3. Coordenação de turnos 4. Tecnologia da Informação 5. Administração e Planejamento 6. Registro Escolar 7. Biblioteca 8. Lanchonete 9. WC

Setores Administrativos do Campus Ipojuca SETOR Gabinete da Direção-Geral (GDCI) Diretoria de Administração e Planejamento Auditoria Interna Assessoria de Articulação e Relações Institucionais Assessoria da Diretoria de Administração e Planejamento Assessoria de Comunicação e Eventos Assessoria de Informações e Dados Institucionais Assessoria Pedagógica Biblioteca – Coordenadoria de Biblioteca e Multimeios Coordenação de Assistência ao Estudante Coordenação de Automação Industrial Coordenação de Compras Coordenação de Construção Naval Coordenação de Contratos e Convênios Coordenação de Desenvolvimento de Ensino Coordenadoria de Estágios e Egressos Coordenação de Licenciatura em Química Coordenação de Gestão de Pessoas Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação Coordenação de Registros Acadêmicos e Diplomação Coordenação de Material e Patrimônio Coordenação do Núcleo de Inovação Tecnológica Coordenação de Petroquímica Coordenação do PROIF-PE Coordenação de Química Coordenação de Segurança do Trabalho Coordenação de Transportes e Manutenção Coordenação de Turnos Coordenadoria de Protocolo e Arquivo Diretoria de Ensino Divisão de Execução Orçamentária e Financeira Divisão de Pesquisa e Extensão Ouvidoria

SIGLA DGCI DAP AUDI ASRI ASCE ASII ASPE CBIM CAES CAUT CCOM CNAV CCON CDEN CEEG CLIQ CGPE CGTI CRAD CMPA CNIT CPET PROIFPE CQUI CSET CTMA CTUR CPAG DEN DEOF DPEX

RAMAL 2513 2531 2525 2525 2532 2525 2532 2552 2505 2560 2553 2538 2553 2540 2553 2521 2553 2517 2501 2556 2542 2553 2553 2553 2553 2553 2544 2554 2546 2551 2535 2520 2525

E-MAIL dgci@ipojuca.ifpe.edu.br dap@ipojuca.ifpe.edu.br audi@ipojuca.ifpe.edu.br assessoriadap@ipojuca.ifpe.edu.br asce@ipojuca.ifpe.edu.br

biblioteca@ipojuca.ifpe.edu.br caes@ipojuca.ifpe.edu.br ccom@ipojuca.ifpe.edu.br contratos@ipojuca.ifpe.edu.br ceeg@ipojuca.ifpe.edu.br pessoas@ipojuca.ifpe.edu.br cgti@ipojuca.ifpe.edu.br cmpa@ipojuca.ifpe.edu.br nit@ipojuca.ifpe.edu.br

ctma@ipojuca.ifpe.edu.br ctur@ipojuca.ifpe.edu.br protocolo@ipojuca.ifpe.edu.br den@ipojuca.ifpe.edu.br financeiro@ipojuca.ifpe.edu.br dpex@ipojuca.ifpe.edu.br ouvidoria@ipojuca.ifpe.edu.br


Campus Garanhuns Endereço do Campus: Rua Padre Agobar Valença, s/n, Severiano Moraes Filho Garanhuns-PE CEP: 55299-390 Telefones: (81) 2125-1630 (87) 3761-9106

Visão esquemática do mapa do Campus. Bloco B: Salas de Aula Bloco C: Administrativo Bloco D: Laboratórios

Setores Administrativos do Campus Garanhuns SETOR Assessoria Administrativa

RAMAL

E-MAIL

2811

Assessoria de Comunicação e Eventos

2802

ascom@garanhuns.ifpe.edu.br

Auditoria Interna

2802

auditoria@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação de Almoxarifado

2820

calm@garanhuns.ifpe.edu.br

2803

compras@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação de Apoio ao Ensino e ao Estudante Coordenação de Compras e Licitações

caee@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação de Contratos

2803

contratos@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação de Estágios e Egressos

2809

ceeg@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação de Gestão de Pessoas

2806

cgpe@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação

2804

cgti@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação de Material e Patrimônio

2820

cmpa@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação de Registro e Diplomação Acadêmica

2801

Coordenação de Transporte e Manutenção

2811

ctma@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação do Curso Técnico em Eletroeletrônica

cctee@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação do Curso Técnico em Informática

ccti@garanhuns.ifpe.edu.br

Coordenação do Curso Técnico em Meio Ambiente Direção de Ensino

cctma@garanhuns.ifpe.edu.br 2808

Direção-Geral do Campus Garanhuns Diretoria de Administração e Planejamento

den@garanhuns.ifpe.edu.br direcaogeral@garanhuns.ifpe.edu.br

2805

dap@garanhuns.ifpe.edu.br

Divisão de Ensino

diven@garanhuns.ifpe.edu.br

Divisão de Execução Orçamentária e Financeira

deof@garanhuns.ifpe.edu.br

Divisão de Extensão

2809

diex@garanhuns.ifpe.edu.br

Divisão de Pesquisa

2809

dpesq@garanhuns.ifpe.edu.br

Gabinete da Direção-Geral

2807

Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais

gabinete@garanhuns.ifpe.edu.br napne@garanhuns.ifpe.edu.br


Campus Pesqueira Endereço do Campus: BR 232, km 208 - Prado - Pesqueira - PE CEP: 55200-000 - Telefone/ Fax: (87): 3835-1796

Visão esquemática do mapa do Campus. Bloco A: Salas de Aula Bloco B: Administrativo Bloco C: Laboratórios Bloco D: Administrativo / Enfermaria / Biblioteca Bloco E: Laboratórios / Coordenações / Alojamento professores e servidores Bloco F: Manutenção / Marcenaria Bloco G: Depósitos / Alojamento Terceirizados / Astronomia


Setores Administrativos do Campus Pesqueira SETOR Direção-Geral

SIGLA DGCP

RAMAL 2706

Gabinete

GDCP

2712

CAI

2712

gabinete@pesqueira.ifpe.edu.br cai@pesqueira.ifpe.edu.br

CEV

2721

cev@pesqueira.ifpe.edu.br

PI

2740

CGPE

2704

pi@pesqueira.ifpe.edu.br cgpe@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Apoio Institucional Cordenação de Eventos Pesquisador Institucional Coordenação de Gestão de Pessoas

EMAIL direcao@pesqueira.ifpe.edu.br

2704

Coordenação de Pagamento

COPAG

Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais

NAPNE

2721

Coordenação de Gestão de Tecnologias da Informação

CGTI

2722

copag@pesqueira.ifpe.edu.br napne@pesqueira.ifpe.edu.br cgti@pesqueira.ifpe.edu.br

Divisão de Extensão

DIEX

2727

diex@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Estágios e Egressos

CEE

2727

DENS

2733

cee@pesqueira.edu.br dens@pesqueira.ifpe.edu.br

Direção de Ensino

2733

cae@pesqueira.ifpe.edu.br aspe@pesqueira.ifpe.edu.br

CBIB

2708 2717

CTUR

2732

ctur@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Apoio ao Ensino

CAE

Assessoria Técnico-Pedagógica

ASPE

Coordenação de Biblioteca e Multimeios Coordenação de Turnos Coordenação de Registro Escolar

CRE

2740

cbib@pesqueira.ifpe.edu.br

cre@pesqueira.ifpe.edu.br

DENSUP

2708

Coordenação de Física

COFIS

2734

cofis@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Enfermagem

COENF

2734

coenf@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Matemática

COMAT

2734

comat@pesqueira.ifpe.edu.br

Divisão de Suporte Acadêmico

DSAC

2708

dsac@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Eletrotécnica

COELE

2720

coele@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Eletroeletrônica

COELO

2720

coelo@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Edificações

COEDI

Coord. da Educação de Jovens e Adultos

CEJA

Coordenação de Formação Geral

COFG

2713

cofg@pesqueira.ifpe.edu.br

Divisão de Assistência Estudantil

DAE

2725

dae@pesqueira.ifpe.edu.br

Divisão de Ensino Superior e Pesquisa

Coordenação de Esportes

COESP

Coordenação de Merenda Escolar

COMER

coedi@pesqueira.ifpe.edu.br ceja@pesqueira.ifpe.edu.br

coespe@pesqueira.ifpe.edu.br 2738

rita@pesqueira.ifpe.edu.br

2721

Psicologia, Serviço Social, Dentista e Enfermaria Direção de Administração

disup@pesqueira.ifpe.edu.br

DAP

2703

dap@pesqueira.ifpe.edu.br

2704

Protocolo CALMOX COPAT

2707

calmox@pesqueira.edu.br

2703

copat@pesqueira.ifpe.edu.br

CAFI

2705

Coordenadoria de Recursos Gráficos

COREG

2719

coreg@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Compras

CCOMP COSEG

2703

ccomp@pesqueira.ifpe.edu.br

2718

Coordenação de Contratos

CCON

2703

ccon@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Transporte

CTRANS

2729

ctrans@pesqueira.ifpe.edu.br

Coordenação de Almoxarifado Coordenação de Patrimônio Coordenação de Administração Financeira

Coord. de Serviços Gerais e Manutenção

cafi@pesqueira.ifpe.edu.br

coseg@pesqueira.ifpe.edu.br


Campus Recife Endereço do Campus: Av. Prof Luiz Freire, 500 - Cidade Universitária Recife/ PE CEP: 50740-540 - Telefone: (81) 2125-1600

Quadras

Visão esquemática do mapa do Campus Bloco A Térreo: Direção-Geral, Diretorias, Assistência ao Estudante, Miniauditório 1º Andar: Desenho, Eletrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações Bloco B: Térreo e 1º Andar - Cursos Integrados, PROEJA Bloco C Térreo: Mecânica 1º Andar: Radiologia, Química, Segurança do Trabalho Piscina Bloco D Térreo: Pátio, Ambulatório Médico-odontológico 1º Andar: Biblioteca, Auditório Bloco E: 1º Andar - Design, Gestão Ambiental, Radiologia

Lago

Bloco F: 1º Andar - Edificações, Refrigeração, Saneamento Ambiental, Turismo, Engenharia de Produção Civil, Sistemas de Informação Lago

Bloco G: Parque Poliesportivo

Lago

Setores Administrativos do Campus Recife SETOR

SIGLA

RAMAL

E-MAIL

Direção-Geral do Campus Recife

DGCR

1621 / 1619 / 1789

dgcr@recife.ifpe.edu.br

Assessoria de Comunicação do Campus Recife

ASCOM -Recife

1685

ascom@recife.ifpe.edu.br

Departamento Acadêmico de Cultura Geral, Formação de Professores e Gestão

DAFG

1766/ 1770

dafg@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Informática do DAFG

CINF DAFG

1723

cinf@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Turismo

CATU

1784/1748

catu@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Física

CFIS

1775

cfis@recife.ifpe.edu.br cfisica@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Matemática

CMAT

1777

cmat@recife.ifpe.edu.br

Núcleo de Línguas Estrangeiras

NLE

1780

nle@recife.ifpe.edu.br

Departamento de Gestão da Tecnologia da Informação

DGTI

1762/ 1708/ 1642/ 1759/ 1624/ 1733

dgti@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Redes e Comunicação de Dados

CRCD

1624/ 1733

Protocolo Geral

Protocolo

1637/ 1677

protocologeral@recife.ifpe. edu.br

Direção de Ensino

DEN

1710/ 1700

den@recife.ifpe.edu.br


Divisão de Assistência ao Estudante e Apoio ao Ensino

DAEE

1788/ 1768

registro.academico@caruaru.ifpe.edu.br

Coordenação de Biblioteca

CBIB

1690/ 1652

cbib@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Serviços Médicos e Odontológicos

CSMO

1697/ 1695/ 1696

csmo@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Serviço Social e Psicologia – Serviço Social

CSSP

1703/ 1653

servicosocial@recife.ifpe.edu.br

daee@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Serviço Social e Psicologia – Psicologia

CSSP

1704/1705

Coordenação de Disciplina

CDIS

1682

cdis@recife.ifpe.edu.br

Coordenadoria-Geral de Controle Acadêmico

CGCA

1737/ 1629

cgca@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Turnos

CTUR

1769

ctur@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Recursos Didáticos (Gráfica)

CRDI

1688/ 1699/ 1655

grafica@recife.ifpe.edu.br

Assistência Pedagógica

ASPE

1751

aspe@recife.ifpe.edu.br

Departamento Acadêmico de Controle de Sistemas Eletroeletrônicos

DASE

1712/ 1715 / 1716/ 1611/ 1706

dase@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Eletrônica

1712

Coordenação de Análise e Desenvolvimento de Sistemas

2181

Coordenação de Eletrotécnica

CELT

1629/1729/ 1776

celt@recife.ifpe.edu.br

Registro escolar do DASE

SRES DASE

1713

sres@recife.ifpe.edu.br

Depto Acadêmico de Ambiente, Saúde e Segurança

DASS

1706/ 1671

dass@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Segurança no Trabalho

CSET

1773

cset@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Gestão Ambiental

CGA

1781

Coordenação de Radiologia

CRAD

1709

Coordenação de Design

COORD DESIGN

Coordenação de Geografia

crad@recife.ifpe.edu.br

1661 1796

Coordenação de Atividades Acadêmicas

CAS

1730

Coordenação de Desenho

CCDG

1771

Departamento Acadêmico de Infraestrutura e Construção Civil

DAIC

1753/ 1743/ 1752

Coordenação de Edificações

1753

Coordenação de Saneamento Ambiental

1753

Coordenação de Engenharia de Produção Civil

daic@recife.ifpe.edu.br

1753

Registro escolar do DAIC

SRES DAIC

1755

sres@recife.ifpe.edu.br

Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais

NAPNE

1692

napne@recife.ifpe.edu.br

Coordenação Administrativa de Comunicação e Eventos

CACE

1698

cace@recife.ifpe.edu.br

Coordenação de Estágios e Egressos

CEEG

1746

ceeg@recife.ifpe.edu.br

Laboratório da Direção de Pesquisa e Pós-Graduação

LAB DPP

1681

Departamento Acadêmico de Sistemas, Processos e Con-

DACI

1749/ 1750

troles Industriais Coordenação de Refrigeração

1758

Coordenação de Química

1778/ 1761

Coordenação de Mecânica

1740

daci@recife.ifpe.edu.br


Campus Vitória de Santo Antão Endereço do Campus: Propriedade Terra Preta, s/n - Zona Rural Vitória de Santo Antão - PE CEP: 55602-970 - Caixa Postal (031) Telefone: (81) 3523-1130 Visão esquemática do mapa do Campus. 01. Panificadora 02. Sala de Aula 03. Guarita 01 | 04. Sala de beneficiamento de flores 05. Agricultura 01 - Produção de mudas 06. Sala de aula Agricultura 01 07. Apicultura | 08. Academia 09. Garagem 10. Mecanização - PROEJA 11. Sala de apoio Agricultura 01 12. Irrigação e drenagem 13. Quadra de areia 14. Ginásio Poliesportivo 15. Estufa 16. Centro de artes, cultura e integração | 17. Graduação 18. Auditório - Almoxarifado 19. Bloco A | 20. Bloco B 21. Bloco C | 22. Bloco D 23. Coordenação-Geral de Produção-CGP - Laboratório de solos | 24. Bloco E - Laboratório de topografia | 25. Bloco F 26. Bloco G - Biblioteca - Refeitório 27. Pátio - Cantina 28. Arquivo permanente 29. Semi-moradia - Sala de jogos 30. Moradia masculina 31. Piscicultura | 32. Coturnicultura 33. Sala de ferramentas 34. Agricultura 02 35. Guarita 02 - Acesso Bairro do Cajá | 36. Galpões de apoio - CGP 37. Destilados | 38. Casa de farinha 39. Agroindústria 40. Laboratórios de fisioquímica e microbiologia 41. Estação metereológica 42. Abatedouro | 43. Cunicultura 44. Suinocultura/Reprodução 45. Estação de tratamento de água - ETA 46. Bovinocultura - Maternidade 47. Bovinocultura - Recria 48. Bovinocultura - Ordenha e ração | 49. Sala de aula Caprinocultura | 50. Galpão de apoio - Caprinocultura 51. Caixa d’Água - Estação de Tratamento de Água - ETA 52. Aprisco reprodutor 53. Aprisco | 54. Esterqueira 55. Suinocultura - Maternidade 56. Suinocultura - Sala de aula 57. Suinocultura - Recria 58. Suinocultura - Terminação 59. Fábrica de ração | 60. Aviário A 61. Aviário de postura | 62. Aviário B 63. Aviário C | 64. Aviário D 65. Sala de aula - Avicultura 66. Galpão de apoio - Avicultura 67. Galinhas caipiras


Setores Administrativos do Campus Vitória SETOR

SIGLA

RAMAL

E-MAIL

Direção-Geral

DG

2207

direcao@vitoria.ifpe.edu.br

Assessoria de Comunicação

ASCOM

2206

assessoria@vitoria.ifpe.edu.br

Assessoria de Planejamento

ASPLA

2218

dap@vitoria.ifpe.edu.br

Assessoria Pedagógica

ASPE

2257

aspe@vitoria.ifpe.edu.br

2219

cgae@vitoria.ifpe.edu.br

2256

auditoria@vitoria.ifpe.edu.br

Chefia de Gabinete

2228

gabinete@vitoria.ifpe.edu.br

Coord. Curso Agropecuária

2257

coord.agropecuaria@vitoria.ifpe.edu.br

Coord. Curso Bacharelado em Agronomia

2202

agronomia@vitoria.ifpe.edu.br

Assistência Social Auditoria Interna

AUDIN

2261

quimica@vitoria.ifpe.edu.br

Coord. de Ensino

CE

2217

cet@vitoria.ifpe.edu.br

Coord. de Execução Orçam. e Financeira

CEOF

2203

ceof@vitoria.ifpe.edu.br

Coord. de Gestão de Pessoas

CGPE

2208

cgpe@vitoria.ifpe.edu.br

Coord. Curso Licenciatura em Química

Coord. de Registros Escolares

CRE

2216

sre@vitoria.ifpe.edu.br

Diplomas

CRE

2212

sre@vitoria.ifpe.edu.br

Coord.-Geral de Assistência. ao Educando

CGAE

2215

cgae@vitoria.ifpe.edu.br

Coord.-Geral de Pesq. Pós-Graduação e Inovação

CPPI

2214

cpp@vitoria.ifpe.edu.br

Coord.-Geral de Produção

CGP

2252

cgp@vitoria.ifpe.edu.br

Coord.-Geral Extensão

CGEX

2235

extensao@vitoria.ifpe.edu.br

Coord. Gestão em Tecnologia da Informação

CGTI

2211

cgti@vitoria.ifpe.edu.br

Coord. de Integração Escola-Comunidade

CIEC

2235

ciec@vitoria.ifpe.edu.br

Coordenação de Manutenção

CM

2218

coord.manut@vitoria.ifpe.edu.br

Coordenação de Turno

CT

2205

coordturnos@vitoria.ifpe.edu.br

Coordenação Proeja

CPP

2257

cproeja@vitoria.ifpe.edu.br

Departamento de Adm. e Planejamento

DAP

2210

dap@vitoria.ifpe.edu.br

Departamento de Desenvolvimento Educacional

DDE

2209

dde@vitoria.ifpe.edu.br

2233

sref@vitoria.ifpe.edu.br

Enfermaria (Espaço Saúde) Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais

NAPNE

Núcleo de Inovação Tecnológica

NIT

2214

representantenit@vitoria.ifpe.edu.br

Pesquisador Institucional

PI

2228

pesquisador@vitoria.ifpe.edu.br

Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego

PRONATEC

2258

pronatec@vitoria.ifpe.edu.br

Protocolo

2228

protocolo@vitoria.ifpe.edu.br

Secretaria de Cursos Superiores

2216

sre@vitoria.ifpe.edu.br

2219

napne@vitoria.ifpe.edu.br

Serviço de Orientação Educacional

SOE

2220

soe@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Alimentação e Nutrição

SAN

2232

cgae@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Almoxarifado

SA

2231

almoxarifado@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Arte e Cultura

SAC

2202

arte.cultura@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Biblioteca

SB

2230

biblioteca@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Cadastro e Pagamento

SCP

2208

cgpe@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Compras

SC

2239

compras@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Contabilidade

SECON

2203

contabilidade@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Contratos

SCT

2218

contratos@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Esporte e Lazer

SEL

2243

sel@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Patrimônio

SP

2223

patrimonio@vitoria.ifpe.edu.br

Setor de Sustentabilidade

SS

2235

sustentabilidade@vitoria.ifpe.edu.br


Foto: História Digital

editorial

Cultura de paz, eleições, maioridade penal, movimento estudantil e responsabilidade social. Estas eram as cinco possibilidades de tema para a Agenda 2014 do IFPE, submetidas à votação através da Internet. O movimento estudantil foi o escolhido. Nas páginas seguintes, você vai conhecer um pouco mais sobre a história dos estudantes que foram além da sala de aula e exerceram por completo sua cidadania, muitas vezes pagando um alto preço, ajudando a transformar o país.

Foto: GSBrazil.Net

A divisão dos temas ao longo dos meses foi proposta pelo professor Otávio Luiz Machado, da UFPE, estudioso do assunto, já citado na mensagem da reitora nesta publicação. De janeiro a novembro, vamos acompanhar os principais atos estudantis em defesa dos direitos do povo e da democracia ao longo do século XX, e, em dezembro, relembraremos os principais acontecimentos nesta área no século XXI.

Foto: Silvio Ávila

Foto: Istoé Gente

A pesquisa foi realizada pela equipe de comunicação do IFPE (Reitoria e campi), tendo como fonte principal a internet. Assim como a própria organização dos protestos, a busca pelo conteúdo teve esse traço contemporâneo de construção coletiva através dos registros na rede. Por isto mesmo, as imagens utilizadas apresentam qualidade razoável, porém de grande valor para a compreensão do tema.

Nas ruas do Brasil, os protestos.; nas redes sociais, a repercussão mundial pela causa brasileira. Ao lado, passeata “Fora Collor”.


Foto: Centro de Mídia independente Foto: Blog Ocupação da Reitoria na UFRuralRJ

Foto: Centro de Mídia independente

Sabemos que, devido ao espaço reduzido, ficaram de fora muitos fatos e personagens importantes, inclusive fatos históricos relevantes ocorridos na própria América Latina. Quem desejar conhecer mais o assunto não pode deixar de consultar o site da UNE, sites pessoais históricos como os que são mantidos em homenagem a Honestino Guimarães e Vladimir Palmeira, além de jornais de grande circulação, como O Estado de S. Paulo e Jornal do Brasil.

Foto: Centro de Mídia independente

Através desta agenda tentamos trazer de volta um pouco do passado do país para a memória coletiva desta geração, como forma de contribuir para a construção de um futuro melhor.

Acima, cenas de ocupação nas reitorias das universidades públicas brasileiras nos últimos anos




horรกrio 1ยบ Semestre hora

seg

ter

qua

qui

sex

sรกb

seg

ter

qua

qui

sex

sรกb

2ยบ Semestre hora


janeiro Foto: Site IPEA

Criação da UNE

Capa do Boletim da UNE de 1943

A criação da UNE é contemporânea ao processo de desenvolvimento de escolas e instituições de ensino no país, nas primeiras décadas do século XX. Com a revolução de 1930, inciou-se um processo de politização social que levou o segmento estudantil a atuar em organizações como a Juventude Integralista e a Juventude Comunista. Cada vez mais, havia o desejo de criar uma instituição representativa nacional que fosse legítima. Em uma reunião do Conselho Nacional dos Estudantes, em 11 de agosto de 1937, surgiu a entidade máxima da categoria, com a nomeclatura União Nacional dos Estudantes (UNE), que permanece até hoje. O primeiro presidente oficial da entidade foi o gaúcho Valdir Borges, eleito em 1938.


Janeiro

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q

seg Fotos: Site da UNE

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Protestos e mobilização são as marcas da organização estudantil no Brasil, que teve papel central na história do país, com atuação em campos diversos. Um desses posicionamentos foi em relação à II Guerra Mundial, contra o nazifascismo de Hitler. No calor do conflito, em 11 de outubro de 1942, o presidente Getúlio Vargas, através do decreto-lei 4.080, institucionalizou a UNE como entidade representativa dos estudantes brasileiros.

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Foto: Site UJS

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De 1937 até hoje, a UNE soma 51 presidentes. Já passaram pelo comando da entidade nomes de destaque no cenário político nacional, como Orlando Silva Júnior (1995-97), José Serra (196364) e Aldo Rebelo (1980-81, na foto acima).


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Foto: Site UJS

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Mulheres na UNE A pernambucana Virgínia Barros (foto) é a quinta mulher a assumir a presidência da UNE nos 77 anos de existência da entidade. Ela foi eleita em junho de 2013, no 53º Congresso da organização, que aconteceu em Goiás. Antes dela, foram presidentes da UNE Clara Araujo (1982-83), Gisela Mendonça (1986-87), Patrícia de Angelis (1991-92) e Lúcia Stumpf (2007-09).


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Movimento estudantil no cinema Batismo de Sangue 2007 | Direção: Helvécio Ratton Narra a resistência contra o regime militar e os bastidores da realização do Congresso da UNE, em 1968.

Ou fica a pátria livre ou morrer pelo Brasil; O afeto que se encerra em nosso peito juvenil 2007 | Direção: Silvio Tendler Perfil do movimento estudantil desde a década de 1930 até a ocupação da UNE em 2007, além de registros pessoais de integrantes feitos pelos militantes.


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Foto: Site da UNE

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Ocupação da sede No dia em que comemorou 70 anos, a UNE viveu um momento histórico. Cerca de dois mil estudantes foram até a Praia do Flamengo, onde ocuparam o terreno da antiga sede da entidade, incendiada pela ditadura em 1º de abril de 1964 e demolida nos anos 1980.


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Fotos: Site da UNE

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Cenas da bienal da UNE em Recife, 2013

dom “A gente não quer só comida” Foi em Salvador, em 1999, que aconteceu a primeira Bienal da UNE. Quem já participou de um evento como esse sabe como a atmosfera do engajamento político se mistura com o artístico. Foram oito edições da Bienal, que aconteceram nas seguintes cidades: Rio de Janeiro (2001), Recife (2003), São Paulo (2005), Rio de Janeiro (2007), Salvador (2009), Rio de Janeiro (2011) e Recife (2013).


fevereiro Foto: Acervo O Globo

O petróleo é nosso

Comício da campanha “O petróleo é nosso”, na Cinelândia , Rio de Janeiro

Entre os anos de 1946 e 1953, o petróleo dividiu o país. De um lado, estavam os que defendiam que sua prospecção, exploração, refino e distribuição deveriam ser desenvolvidas por empresas privadas, brasileiras ou não. Do outro, estava o grupo político e econômico que defendia que essas atividades fossem realizadas por um monopólio estatal. Embalados pelo ideal nacionalista, os estudantes, liderados pela UNE, foram às ruas e desencadearam a vitoriosa campanha “O Petróleo é Nosso”, um dos slogans mais conhecidos até hoje, que culminou com a criação da Petrobras. A empresa criada em 1953 tem controle majoritário da União.


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Foto: Banco de Imagens Petrobras

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Getúlio Vargas assinou a lei 2004, em 3 de outubro de 1953, que criou a Petrobras. Era o desfecho de quase uma década de acirrado confronto político-ideológico, que mobilizou toda a sociedade brasileira, com grande participação do movimento estudantil.

dom Foto: Site Juventude Socialista Brasileira

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A campanha “O Petróleo é Nosso” foi a primeira grande bandeira de luta da UNE, que levou às ruas estudantes de Norte a Sul do Brasil. Considerado o maior movimento da opinião pública brasileira, as manifestações contaram com a participação de trabalhadores, artistas, intelectuais e até militares. A vitória do movimento agregou respeito à entidade.


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Fonte : Memória Petrobras

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Cartaz da III Convenção Nacional de Defesa do Petróleo, promovida pelo Centro de Estudos e Defesa do Petróleo e da Economia Nacional (1952), patrocinadora da campanha “O Petróleo é Nosso”. A entidade civil que reunia diversos segmentos da sociedade contava com participação ativa dos estudantes e começou a funcionar na sede da UNE, no Rio de Janeiro.


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O debate em torno do petróleo foi tão intenso que até a literatura infantil entrou na jogada. Em 1937, Monteiro Lobato, um dos que defendiam a exploração nacional do recurso, lançou o livro “O poço do Visconde”.


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23 dom Atualmente, no Brasil, a exploração do petróleo não é mais um monopólio estatal. A aprovação da Lei do Petróleo, em outubro de 1997, abriu caminho para a participação do setor privado na pesquisa, exploração, extração, refino, exportação, importação e distribuição de petróleo.


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Capa do Vinil “Acabou Chorare”, do grupo Novos Baianos

A comoção gerada em torno do petróleo foi (e ainda está) tão presente na memória coletiva que o grupo musical Novos Baianos lançou, em 1977, a música “O petróleo é nosso”. Confira a letra:

O petróleo é nosso (de Pepeu Gomes e Galvão)

Foto: Divulgação Globo Livros

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Jamais Jamais a praça A praça pra dez pular Jamais pra perfurar A praça é É pra dez pular! Isso é só Pra não correr O risco de ver um cientista louco Ele é o maior a afirmar Que o maior poço do mundo De petróleo Tá aqui Debaixo da Praça Castro Alves Ali Ele ficará

O petróleo é o sangue da terra; É a alma da indústria moderna; É a eficiência do poder militar; É a soberania; é a dominação. Tê-lo é ter o sésamo abridor de todas as portas. Não tê-lo é ser escravo. (Monteiro Lobato)

Jamais Jamais a praça A praça pra dez pular Jamais pra perfurar A praça é É pra dez pular!


março Foto: Acervo Estadão

Contra o aumento das passagens em 1958

Estudante tentou impedir depredação de veículo durante protesto

Protestar contra aumentos de passagem de ônibus não é uma particularidade dos jovens estudantes da atualidade. Em 1958, a cidade de São Paulo foi palco de manifestações amplas, quando bondes e ônibus tiveram suas tarifas reajustadas de forma repentina na calada da noite. O resultado não poderia ser outro: estudantes se mobilizaram em manifestações por toda a capital paulista. A Força Pública foi acionada para conter os protestos lançando munição real, balas de festim e bombas de efeito moral. O saldo do embate foi violento: quatro mortos e dezenas de feridos e presos.


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Capa dO Estado de S. Paulo, de 31 de outubro de 1958, relatando a manifestação

dom Foto: Acervo Estadão

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Pelotão de choque chegou ao Palácio Nove de Julho e dispersou os manifestantes

Em 1958, estudantes e a população em geral pararam ônibus e bondes.


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dom Fonte: Banco Central do Brasil

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Cédula de um cruzeiro (1 CR$), moeda corrente no Brasil de 1942 a 1964

Sabe de quanto foi o aumento? Os paulistanos se surpreenderam com o valor das passagens, que aumentaram de Cr$3,50 para Cr$ 5,00 (ônibus) e de Cr$ 2,50 para Cr$ 3,00 (bonde), sem nenhum aviso prévio.


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Fonte: Site da Fapesp

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O alcance das manifestações foi tão amplo que tanto o prefeito de São Paulo, Adhemar de Barros, quanto o governador Carvalho Pinto (foto), revogaram os aumentos nas passagens.


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Foto: Acervo O Estado de S. Paulo

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Nosso movimento é pacífico! Evitemos quebra quebra, dizia o cartaz dos manifestantes em passeata pelas ruas de Higienópolis, São Paulo.


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Foto: Acervo O Estado de S. Paulo

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A Praça Clóvis Bevilacqua, palco do confronto, reuniu pessoas nas calçadas observando o pelotão em marcha para conter as manifestações.


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Fotos: Acervo de O Estado de S. Paulo

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Cenas da manifestação em São Paulo, 1958.


abril Foto: Fundação Leonel Brizola

A Campanha da Legalidade

Estutantes integraram manifestação popular em apoio a Leonel Brizola e João Goulart

A campanha da legalidade foi um movimento político que aconteceu em agosto de 1961 e teve como estopim a renúncia do então presidente da República Jânio Quadros. Apesar de prevista pela Constituição da época, a sucessão pelo vicepresidente João Goulart (Jango) não aconteceu, já que grupos de oposição temiam a consolidação de um governo de linha popular-esquerdista. Para apoiar o movimento, a UNE deslocou temporariamente sua sede para o Rio Grande do Sul, de onde o então governador Leonel Brizola comandava a luta em defesa de Jango. Em Porto Alegre, foram organizados protestos pelas ruas e uma greve de repúdio à tentativa golpista, ações fundamentais para o processo de conscientização estudantil e envolvimento na luta política.

Já no poder, João Goulart foi o primeiro presidente da história a visitar a sede da UNE no Rio de Janeiro. Nesse sentido, a Campanha da Legalidade foi um verdadeiro laboratório para o que os estudantes iriam enfrentar nos anos seguintes, quando os militares assumiram o comando do país.


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Fonte: Correio do Povo

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Estopim: a renúncia de Jânio

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Foto: Acervo Museu da Comunicação Hipólito José da Costa

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Manifestantes foram às ruas de Porto Alegre protestar contra a não sucessão de João Goulart, vista como uma tentativa de golpe.


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Foto: Fundação Leonel Brizola

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O governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, foi um dos articuladores da campanha, se posicionando contra a intervenção militar.


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dom Foto: Governo do Estado do Rio Grande do Sul

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Muita tensรฃo e embates marcaram a campanha da legalidade


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Foto: Zero Hora

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O evento marcou tanto a memória dos gaúchos que foi tema do espetáculo “Legalidade – O Musical”, apresentado em 2011 em frente à sede do governo estadual.


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Foto: Folha Online

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Modelo de aparelho de rádio da década de 60

O movimento da legalidade ganhou adeptos (entre ele, o governador de Goiás), criando a Rede da Legalidade. O principal meio de comunicação era o rádio, com estações nas cidades de Blumenau (SC) – Rádio Clube; Goiânia (GO) – Rádio Brasil Central; e Porto Alegre (RS) – Rádio Guaíba/ Legalidade.


maio Acervo Cedoc/FUNARTE

O Centro Popular de Cultura (CPC)

Encenação da peça “A Mais-Valia Vai Acabar, Seu Edgar” (1960 ), de Oduvaldo Vianna Filho, no CPC

Criado em 1961, no Rio de Janeiro, e ligado à União Nacional dos Estudantes (UNE), o Centro Popular de Cultura (CPC) nasceu com a proposta de construção de uma cultura nacional, popular e democrática através da conscientização das classes populares. Sua produção estava centrada na música, na poesia, no cinema e no teatro. A proposta norteadora do CPC foi escrita por seu primeiro diretor, Carlos Estevam Martins. Também sociólogo, ele defendia uma arte engajada diante do contexto no qual o país se encontrava, apontando-a como um dos instrumentos para tirar o povo de seu lugar de submissão.


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Fotos: Acervo Funarte

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Flávio Migliaccio e Francisco Assis em cena de Chapetuba Futebol Clube

Fachada do Teatro de Arena de São Paulo, na Rua Teodoro Bayma, 94

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Visão parcial do interior do Teatro

A ideia de criação do Centro Popular de Cultura, segundo o primeiro diretor do Centro, Carlos Estevam Martins, teve origem no grupo Teatro de Arena durante uma temporada no Rio de Janeiro das peças “Eles Não Usam Black-Tie”, de Gianfrancesco Guarnieri; e “Chapetuba F.C.”, de Oduvaldo Vianna Filho. Foram criados Centros nos diferentes estados do país, que serviram de celeiro para artistas como Ferreira Gullar, Cacá Diegues, Cecil Thiré, Carlos Vereza, Eduardo Coutinho, Carlos Lyra e Sérgio Ricardo.

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Considerado um dos marcos do Cinema Novo, Cinco Vezes Favela (cartaz), de 1962, foi o Ăşnico filme produzido pelo CPC.


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Mas um dia o gigante despertou Deixou de ser gigante adormecido E dele um anão se levantou Era um país subdesenvolvido

Trecho de “Canção do Subdesenvolvido”, de Carlos Lyra, parte do compacto “O Povo Canta”, produzido pelo CPC da UNE em 1962.


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Foto: Cedoc

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Miriam Mehler estreou no teatro profissional em “Eles não Usam Black-tie “

CHIQUINHO - Será que a greve dura muito, mãe? ROMANA - Sou eu lá quem vai sabê?! CHIQUINHO - As cartas não disseram? ROMANA - Não disseram nada. Senta aí pra tomá café! Trecho da peça “Eles Não Usam Black-Tie,” de Gianfrancesco Guarnieri.


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Foto: Divulgação do Álbum

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Fotografia de Ferreira Gullar presente na obra “Álbum de Retratos - Ruy Castro, Villas Bôas Correia e Ferreira Gullar”, de Geraldo Carneiro e colaboradores

Entre dezembro de 1961 e dezembro de 1962, o CPC da UNE promoveu cursos de teatro, cinema, artes visuais e filosofia. As oficinas de literatura de cordel contavam com a participação de Félix de Athayde e Ferreira Gullar.


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dom O CPC da UNE foi violentamente extinto nos primeiros dias de abril de 1964, ano em que explodiu o golpe militar no Brasil. A prisão e o exílio de artistas, intelectuais e políticos tornou-se um fato na realidade vivida pelo país. A influência do projeto cepecista, no entanto, ainda se mostrava forte em iniciativas como o show Opinião, realizado em 1964, que reuniu Zé Keti, João do Vale e Nara Leão.

Capa do Vinil do Show Opinião


junho Resistência ao Golpe de 1964

Foto: Folha de S. Paulo

Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em 19 de março de 1964, quando uma multidão se mobilizou em frente à catedral da Sé, no centro de São Paulo.

O golpe militar no Brasil aconteceu em 1964, deflagrado contra o governo do então presidente João Goulart. Os militares acreditavam que o regime democrático que então vigorava tinha sido incapaz de deter a “ameaça comunista”, devendo por isso ser substituído por outro que privilegiasse a autoridade do Estado em relação às liberdades individuais. Já nos primeiros dias de vigência do golpe, a repressão atingiu setores politicamente mobilizados à esquerda, como a União Nacional dos Estudantes e a Juventude Universitária Católica (JUC). Pessoas foram presas de modo irregular e a tortura se tornou comum. Um exemplo foi o líder comunista Gregório Bezerra, amarrado e arrastado pelas ruas do Recife.

O ano de 1964 entrou para a História como um período de grande repressão contra o movimento estudantil, o que gerou enorme resistência por parte dos alunos, materializada em diferentes episódios.


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Junho Foto: UNE

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Em 1° abril de 1964, a sede da UNE foi incendiada pelos militares (à esquerda). O prédio, localizado na praia do Flamengo, Rio de Janeiro, foi demolido em 1980 (acima), no governo do então presidente João Figueiredo.

dom Foto: Agência JB

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As atrizes Eva Tudor, Tonia Carrero, Eva Wilma, Leila Diniz, Odete Lara e Norma Benguel em passeata contra a censura, em1968

Diversos segmentos da sociedade, como artistas e operários, organizaram-se para se opor ao regime. A presença dos jovens foi marcante nos atos de contestação e a UNE foi uma das grandes organizadoras desses movimentos de rebeldia. Por isso mesmo, virou alvo da direita brasileira e todos os seus líderes foram caçados.


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Jornal do Commercio registra confronto

Em 1º de abril de 1964, os estudantes José de Albuquerque Barros e Ivan da Rocha Aguiar foram mortos a tiro de fuzil por pelotão do Exército brasileiro, que encontraram durante passeata contra o golpe militar, na Avenida Dantas Barreto, no Recife.


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Marca adotada a partir de 2005 faz homenagem a Cândido Pinto de Melo, presidente da União durante o regime militar

Logo após o golpe de 1964, o prédio onde funcionava a União dos Estudantes de Pernambuco - UEP - foi invadido. Estudantes foram impedidos de realizar novas eleições e o estudante Djair de Barros Lima foi nomeado interventor da entidade.


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Foto: UNE

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Em plebiscito patrocinado pela Uniรฃo Nacional dos Estudantes (UNE), 92,5% dos universitรกrios repudiaram a chamada Lei Suplicy, que teve origem no regime militar e que restringia a autonomia das entidades estudantis.


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Foto: Correio Brasiliense

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Cada vez mais, o regime autoritário instaurado no país avançava em suas iniciativas repressoras nas mais diversas frentes. O Movimento Estudantil, mesmo antes do golpe, estava engajado na busca de uma reforma universitária. Além de tentar silenciar essa reivindicação, os novos detentores do poder também avançaram contra a universidade, opondo-se ao projeto de uma instituição democrática e crítica.


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Foto: Agência Brasil

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Greve na UNB

Em 1965, estudantes da Universidade de Brasília (UNB) organizam uma greve geral, que resultou no abandono do cargo pelo então reitor Zeferino Vaz. Neste mesmo ano, 223 professores pediram demissão, por causa das constantes intervenções militares. O campus sofreu, pelo menos, quatro invasões ao longo da Ditadura, que resultaram em centenas de prisões. Alguns estudantes estão desaparecidos até hoje.

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Fonte: Ministério da Justiça

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Identidade Estudantil de Honestino Guimarães

O estudante da UNB Honestino Guimarães é um dos líderes mais marcantes da história do movimento estudantil. Foi preso pelo menos seis vezes. Mesmo na prisão, casou por procuração e foi eleito presidente da Federação dos Estudantes Universitários de Brasília (FEUB). Também ocupou a vice-presidência da UNE. Em 1972, entrou para lista de desaparecidos da ditadura. Só em setembro de 2013 foi declarado anistiado político.

Cartaz de evento realizado em outubro de 2013, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da UFRJ: “Testemunho da Verdade Onde está Honestino Guimarães?”, sobre os 40 anos de desaparecimento do líder estudantil.


julho Foto: UNE

Passeatas de 1966 a 1968

Honestino Guimarães em passeata da UNE

No Brasil, a ditadura militar implantada em 1964 fechara os partidos políticos e as associações civis de oposição – inclusive as entidades estudantis. O movimento estudantil que eclodiu em 1968 era, essencialmente, de luta contra a ditadura. Apesar desta distinção, algumas posturas políticas como o radicalismo da liberdade e o desprezo às formas tradicionais da política aproximavam as manifestações estudantis brasileiras das revoltas que aconteciam em várias partes do mundo.

Entre 1966 e 1969 inúmeras organizações armadas surgiram, multiplicaram-se, fundiram-se. A opção pela luta armada representava exatamente o culto à ação, como o denominador comum dos movimentos juvenis da década de 1960 no mundo todo. Este culto, que trazia consigo a valorização da ação direta, da coragem e do enfrentamento, espalhou-se pela América Latina, onde foram formadas organizações armadas, compostas, em grande medida, por jovens universitários que abandonavam as salas de aula para pegar em armas.


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Foto: Site Vladimir Palmeira

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Estudantes usaram carro para impedir passagem da polícia

Em 1966, todas as instâncias da representação estudantil foram submetidas ao MEC e ficaram sob o controle do Estado. Passeatas foram organizadas contra o regime militar e passaram a ser reprimidas violentamente, o que acabou por espalhar a revolta dos estudantes pelos outros estados do país.

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Foto: DHNET

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O movimento estudantil denunciava a crise do sistema educacional. Estudantes faziam greve de fome ou gritavam em passeatas lideradas pela UNE e por outras entidades postas na ilegalidade. O protesto era principalmente contra o acordo MEC-Usaid, que unia estudantes do mundo inteiro. Os jovens queriam criar as “Universidades Livres�.


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Foto: Jornal do Brasil

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Estudantes na porta da Faculdade

A Faculdade de Medicina da Praia Vermelha transformou-se num autêntico campo de batalha. O grande portão de ferro da entrada foi arrebentado pela polícia, que espancou cruelmente os jovens estudantes abrigados no prédio da Faculdade e depredou suas instalações.


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Foto: Site Vladimir Palmeira

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Policiais prendendo metalúrgicos que participaram da greve

Os debates dentro do movimento estudantil não impediam a ação dos estudantes em outras frentes. Uma delas foi o apoio ao movimento sindical. Operários de Osasco, por exemplo, deflagraram greve contra o arrocho salarial da ditadura, o aumento do custo de vida e a falta de segurança no trabalho.


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Primeiro disco de Chico Buarque

Algumas manifestações culturais também sofriam censura nessa época, Chico Buarque foi o compositor e cantor mais censurado. Em 1966, a música “Tamandaré”, incluída no repertório do show “Meu Refrão”, foi proibida após seis meses em cartaz, por conter frases consideradas ofensivas ao patrono da Marinha.


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agosto Foto: Evandro Teixeira

Protestos contra a morte do estudante Edson Luís

Passeata dos 100 Mil

O assassinato de Edson Luís Lima Souto, cometido por um policial militar, em 28 de março de 1968, foi o estopim para uma onda de manifestações. Em vez de seguir para o Instituto Médico Legal (IML), o corpo do estudante morto pela Ditadura Militar foi levado para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, onde foi velado. Seus companheiros temiam que a PM sumisse com o cadáver. Durante o velório, o confronto com policiais se espalhou pela capital carioca. No dia seguinte, cerca de 50 mil pessoas participaram do cortejo fúnebre. O centro da cidade virou palco de sucessivas manifestações, todas reprimidas com violência, até culminar na missa da Candelária, no dia 4 de abril, quando soldados a cavalo investiram contra estudantes, padres, repórteres e populares. A partir daí, grandes batalhas foram iniciadas, a mais conhecida delas foi chamada de “Passeata dos Cem mil”, realizada pela UNE.


Foto: Evandro Teixeira

Forte de Copacabana em 1964

“Das lutas de rua no Rio em 68, que nos resta mais positivo, mais queimante do que as fotos acusadoras, tão vivas hoje como então, a lembrar como a exorcizar?”

Trecho do poema “Diante das fotos de Evandro Teixeira” Carlos Drumond de Andrade


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Foto: Evandro Teixeira

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Flagrante de confronto entre policiais e manifestante

Sexta-Feira Sangrenta No Rio, em 21 de junho de 1968, aconteceu uma manifestação ficou conhecida como Sexta-feira Sangrenta. O que era para ser uma passeata estudantil se transformou em uma batalha a bala, cassetetes e pedras, entre estudantes e a Polícia Militar. Além de mortes, cerca de 80 pessoas ficaram feridas e mais de mil prisões foram efetuadas.


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Foto: Portal Vermenho

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Carlos Scliar, Clarice Lispector, Oscar Niemeyer, Glauce Rocha, Ziraldo e Milton Nascimento chegam à passeta

Passeata dos 100 mil No dia 26 de junho de 1968, cerca de cem mil pessoas ocuparam as ruas do centro do Rio e realizaram o mais importante protesto contra a ditadura militar até então. A manifestação, iniciada a partir de um ato político na Cinelândia, cobrava uma postura do governo. Além de estudantes, dela participaram intelectuais, artistas, padres e grande número de mães.


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dom Fonte: Acervo Folhapress

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Batalha da Maria Antônia Batalha da Maria Antônia foi o confronto entre estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e da Universidade Presbiteriana Mackenzie, ocorrido em 3 de outubro de1968. O tumulto começou por causa de um pedágio que os alunos da USP cobravam na rua Maria Antônia (o valor serviria para custear o congresso da União Nacional dos Estudantes).


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Fonte: Jornal da Unicamp

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Estudantes são detidos após invasão do prédio da Faculdade de Filsosofia da USP na Maria Antonia

Pode-se dizer que tudo começou ali - se é que se pode determinar o começo ou o fim de algum processo histórico. De qualquer maneira foi o primeiro acontecimento que sensibilizou a opinião pública para o movimento estudantil, escreveu Zuenir Ventura no livro “1968 - O ano que não terminou” (Nova Fronteira, 2006).


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dom Foto: SEPE RJ

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Edson Luís Lima Souto foi assassinado por um soldado da PM, com um tiro no peito, em 28 de março de 1968

Mataram um estudante. Podia ser seu filho! Palavras de ordem durante o enterro de Edson Luís.


Fonte: O Estado de S. Paulo

Matérias de jornais retratando a prisão dos estudantes em Ibiúna

Fonte: O Estado de S. Paulo

Fonte: Jornal do Brasil

Fonte: O Estado de S. Paulo


setembro Fonte: Acervo Digital Veja

30º Congresso Nacional da UNE

Capa da Revista Veja do dia 16 de outubro de 1968

No dia 12 de outubro de 1968, cerca de mil estudantes foram presos em um sítio em Ibiúna, interior de São Paulo, onde seria realizado clandestinamente o 30º Congresso Nacional da UNE. Por volta das 7h da manhã do sábado, cerca de 200 policiais da Força Pública e do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) cercaram o local e iniciaram a operação com rajadas de metralhadoras para o alto. Dentre os presos, estavam lideranças como Vladimir Palmeira, José Dirceu, Franklin Martins e Luís Travassos.


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O momento de maior apreensão foi quando chegamos a uma clareira onde esperamos transportes requisitados pela polícia para seguirmos até Ibiúna. Sentados na grama molhada, alguns dormiam. Um cabo foi passando de soldado a soldado, eles faziam um círculo em torno de nós. O cabo dizia qualquer coisa aos soldados e estes tiravam seus cassetetes e ficavam balançando-os em nossa direção. Um sargento começou a travar e destravar sua metralhadora. Longe, ouvíamos a voz de alguém que mandava em posição de sentido, levar os fuzis aos ombros e marchar em nossa direção. Alguns pensaram em fuzilamento. Outros acreditavam apenas ser espancados. A maioria tinha certeza ser apenas uma pequena guerra de nervos. E era isso mesmo. Depoimento do repórter Antonio Mello, preso no 30º Congresso da UNE.


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Fonte: Acervo Digital Veja

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Pรกgina da Revista Veja do dia 16 de outubro de 1968


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Fonte: Folha Imagem

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Policiais conduzindo estudantes presos

Não houve resistência. Os estudantes foram enfileirados e transportados em ônibus para a capital paulista.


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Fonte: Folha de São Paulo

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Processo de anistia política dos ex-líderes presos em 1968 ainda está em andamento

Como a UNE estava na ilegalidade há 4 anos, o Congresso foi organizado clandestinamente em um sítio em Ibiúna, SP. Apesar de toda discrição por parte dos estudantes, com o uso de senhas, codinomes e transporte de pessoas vendadas até o local, a denúncia de um funcionário de uma fazenda vizinha alertou os militares.


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Foto: Folha de São Paulo

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Pais esperam por notícias dos filhos presos

Posta na ilegalidade desde 1964, e com a prisão das suas principais lideranças, a UNE viu o aumento da repressão aos estudantes. Líderes do movimento estudantil presos durante o 30º Congresso Nacional da Une só seriam libertados anos depois, em troca de embaixadores sequestrados por grupos de resistência. Um dos sequestros mais famosos foi do embaixador americano Charles Elbrick, em 1969, retratado no filme “O que é isso, companheiro?” (1997), de Bruno Barreto. Outro caso foi o sequestro do embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher, em 1970, promovido pela Vanguarda Popular Revolucionária. Como resgate, foi exigida a libertação de 70 presos políticos, enviados para o exílio no Chile. A relação era amigável entre o embaixador e seus captores, especialmente o líder Carlos Lamarca. Após sua soltura, ele se recusou a reconhecer os sequestradores, alegando não conhecer seus rostos, o que não era verdade.

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outubro Foto: Douglas Mansur

Reconstrução da UNE e das Uniões Estudantis entre os anos 1970 e 1980

Mais de três mil pessoas compareceram à missa celebrada por Dom Paulo Evaristo Arns e por Dom Angélico Sandalo Bernardino

Com a prisão das principais lideranças durante o congresso em Ibiúna (SP), e o decreto do Ato Institucional Nº05, em dezembro de 1968, o movimento estudantil teve a atuação limitada. A UNE realizou eleições em microcongressos regionais para manter a diretoria. Em 1971, Honestino Guimarães, da Universidade de Brasília, foi efetivado como presidente da entidade, mas em 1972 desapareceu. Nunca foi encontrado. A primeira grande manifestação em massa após o congresso de 1968 foi realizada somente em 1973: uma missa na Catedral da Sé, em São Paulo, em memória do estudante Alexandre Vannucchi. Os debates sobre a reestruturação da UNE recomeçaram em 1976.


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Fonte: Arquivo Vladimir Palmeira

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ter Calabouço – Sérgio Ricardo

“Calabouço” era o nome de um restaurante popular no Rio de Janeiro que congregava estudantes e foi foco de protestos em 1964

(...) Cerradas portas do mundo | Cala a boca moço E decepada a canção | Cala a boca moço Metade com sete chaves | Cala a boca moço Nas grades do meu porão| Cala a boca moço A outra se gangrenando | Cala a boca moço Na chaga do meu refrão | Cala a boca moço Cala o peito, cala o beiço | Calabouço, calabouço (...) Meia dor, meia alegria | Cala a boca moço Nem rosa nem flor, botão | Cala a boca moço Meio pavor, meia euforia | Cala a boca moço Meia cama, meio caixão | Cala a boca moço Da cana caiana eu canto | Cala a boca moço Só o bagaço da canção | Cala a boca moço Cala o peito, cala o beiço | Calabouço, calabouço Olha o vazio nas almas Olha um brasileiro de alma vazia. Música executada durante a missa de 1973

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Capa de livro de Milton Guran sobre encontro realizado em 1979 na Bahia para a reconstrução da UNE. O evento contou com o apoio do governo baiano, sinal do início da abertura política no país.


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Foto: Christiano Diehl

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Em 1982, foi eleita a primeira mulher presidente da UNE, Clara Araújo, em um Congresso em Piracicaba. O então prefeito da cidade, João Hermann Neto, declarou o município “Território Livre dos Estudantes”, em homenagem à luta estudantil.


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Acervo do Arquivo do Estado de SP

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O movimento estudantil voltou a ganhar força na década de 1980. Mesmo sob os olhares do Regime Militar, o 34º Congresso, em Piracicaba, foi realizado. Na foto acima, vê-se um documento com as orientações para os militares se infiltrarem no evento.


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Foto: Oswaldo Luiz Palermo

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Em 1984, a UNE apoiou a candidatura de Tancredo Neves à Presidência da República e atuou na campanha das “Diretas Já”. No dia 16 de abril daquele ano, mais de um milhão de pessoas se reuniram na Praça da Sé, em São Paulo, pelas eleições diretas.


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Charge: Henfil

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Fonte: Arquivo CPDoc Jornal do Brasil

dom Foto: Alfredo Rizzutti.

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No final da década de 80, a democracia voltou a vigorar no país, assegurada pela Constituição Federal de 1988. Em 1989, as pessoas foram às urnas, após 29 anos, para eleger o presidente da República através das eleições diretas.


novembro Foto: Ari Vincentini

Os caras-pintadas

Prometendo caçar corruptos, Fernando Collor de Mello venceu a primeira eleição direta para presidente, em 1989, após 21 anos de ditadura. Logo no início de seu mandato, teve seu nome envolvido em acusações de corrupção ligadas ao seu tesoureiro de campanha, Paulo César Farias. Para deter a inflação, Collor mudou a moeda nacional, com o chamado Plano Collor, confiscando a poupança dos brasileiros. A situação se agravou quando, em 1992, teve que enfrentar denúncias apresentadas por seu próprio irmão, Pedro Collor. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi instalada. Enquanto os parlamentares julgavam os crimes de enriquecimento ilícito, tráfico de influência e evasões de divisas, os estudantes com as caras pintadas com as cores da bandeira brasileira lotavam as ruas de todo o Brasil, levando a sociedade a se engajar no movimento “Fora Collor”. A pressão dos caras-pintadas foi tanta que só restou aos deputados votar pela deposição do presidente.

Representantes da UNE e da UBES - União Brasileira dos Estudantes Secundaristas - encabeçam as manifestações pelo impeachment de Collor


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Novembro

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Fernando Collor de Mello foi o primeiro presidente eleito de forma direta após 21 anos de regime militar no Brasil

As eleições diretas, que deram vitória a Fernando Collor de Mello em 1989, só foram possíveis após intensas lutas pela reabertura política, nas quais o movimento estudantil, representado à época pela UNE e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, teve relevante protagonismo.

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Denúncias veiculadas pela imprensa intensificavam a mobilização popular. O irmão do presidente, Pedro Collor, em entrevista à revista Veja, contou detalhes do esquema PC, nome atribuído ao desvio de verbas públicas para as empresas do ex-tesoureiro da campanha de Collor, Paulo César Farias. Já a revista Isto É trouxe revelações do motorista da Presidência, Eriberto França, de que PC bancava diversas despesas da família presidencial, entre elas, a famosa reforma na Casa da Dinda. No dia 29 de maio, a UNE e partidos políticos criaram um Fórum para afastar o presidente, que resultou na instalação de uma CPI.


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Foto: Revista Veja

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No dia 14 [agosto], Collor foi à televisão para convocar a população a vestir verde e amarelo e a sair pelas ruas no domingo, 16, em resposta aos que o atacavam. Mas aquele dia ficou conhecido como “domingo negro” - os jovens saíram às ruas vestindo roupas negras e pintando o rosto da mesma cor em sinal de luto contra a corrupção. Wanderley Freire Sobrinho, em artigo “Saiba mais sobre os caras pintadas” para o site Folha Online.


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Foto: Agência Brasil

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A conclusão dos trabalhos da CPI resultou no pedido de abertura de impeachment de Collor. No dia 29 de setembro de 1992, a votação se inciou com o Congresso Nacional rodeado por cerca de cem mil caras-pintadas. Foi acompanhada por manifestantes que lotaram as ruas de todo o Brasil. Com 441 votos favoráveis, 38 contrários, 23 ausências e 1 abstenção, os deputados decidiram pelo afastamento imediato do presidente, autorizando o Senado a abrir o processo de cassação.


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Foto: Agência Brasil

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No dia 29 de dezembro de 1992, Fernando Collor de Mello tentou renunciar ao cargo de presidente para preservar seus direitos políticos. Seu advogado apresentou a carta de renúncia aos senadores, que julgavam o processo de cassação. Mais uma vez o movimento caraspintadas estava nas ruas. A pressão foi tanta que os senadores se sentiram forçados a não aceitar a renúncia. Votaram pela deposição. Foram 76 votos favoráveis e dois contrários.


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30 dom O sistema político, mal saído de uma ditadura de mais de 20 anos, resistiu ao escândalo e ao “impeachment” do primeiro presidente eleito pelo voto popular, mostrando que havia, e ainda há, na sociedade brasileira um sentimento, um desejo democrático muito forte. João Feres Júnior. Cientista Político da Universidade estadual do Rio de Janeiro em análise sobre os 20 anos da votação do impeachment.


Foto: EBC Foto: Hist贸ria Digital Foto: Meio Norte

Vinte anos depois, estudantes voltam a tomar as ruas do pa铆s


dezembro E a luta continua...

Foto: UOL

O rumo da história brasileira, em diversos momentos cruciais, foi guiado pela mobilização estudantil. A força da juventude continuou firme no início dos anos 2000. A primeira década foi marcada pela ocupação das reitorias das universidades brasileiras. A ação era contra a Reforma Universitária, um programa do Governo Lula, batizado de Reuni, com objetivo de ampliar o acesso e a permanência na educação superior. O segmento criticava a falta de diálogo na proposição da reforma, instituída pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, que reduziria os recursos das universidades, sem apresentar soluções aos seus reais problemas.

Cena do protesto em Recife

Em 2013, os estudantes voltaram às ruas, com toda a sociedade, num movimento que não ocorria desde o Fora Collor. Em todo o país, multidões se mobilizaram contra o aumento das passagens de ônibus. Mas o protesto, na verdade, era contra a corrupção e a forma de se fazer política no Brasil. Foi um movimento diferenciado. Mudou a forma de mobilização, totalmente realizada através das redes sociais, sem interferência e oportunismos de partidos políticos ou sindicatos. Entraram em cena grupos radicias, que, acusados de vandalismo, dividiram a opinião pública. A história é recente, mas a mensagem, estampada em diversos cartazes, foi clara: “ O gigante acordou”.


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A insatisfação de universitários de todo o Brasil com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, mais conhecido como Reuni, desencadeou uma série de manifestações e ocupações de reitorias de 15 universidades brasileiras, entre elas a UFPE, em 2007 (foto).

Foto: Assembleia Nacional dos Estudantes Livres

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Estudantes decretaram greve

Na Universidade de São Paulo – USP – a grande ocupação da Reitoria, em 2007, durou cerca de 50 dias e resultou em prisão. Cerca de 3000 estudantes votaram a favor da greve geral em defesa de estudantes presos (foto). Para a historiadora Joana Salem, uma das militantes, “Com essa ocupação ao prédio da Reitoria o movimento dos alunos teve conquistas como não havia há muito tempo”.

Foto: Blog do Movimento Estudantil Popular Revolucionário

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Foto: TRibuna do Norte

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Manifestação em Natal-RN

Manifestações contra reajuste da tarifa de transporte público já são marca do movimento estudantil e costumam ocorrer todos os anos. O que se viu em 2013, no entanto, foi um basta na forma como o governo trata essa e outras questões. Os grupos de manifestantes compostos, inicialmente, por universitários e organizações de ação social como o MPL (Movimento Passe Livre), logo ganharam adesão popular.


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Foto: Reprodução Facebook

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Mark Zuckerberg, criador do Facebook, em apoio às manifestações brasileiras

“Não é apenas por 20 centavos”. A frase fazia referência ao valor do reajuste da tarifa de ônibus na capital paulista, em 2013. O aumento também foi praticado em diversas capitais brasileiras. As palavras de ordem mostravam que a indignação se referia também a problemas como a corrupção e a baixa qualidade dos serviços públicos, como saúde e educação. O mote ainda ganhou as redes sociais. Famosos de todo o mundo postaram seu apoio às manifestações.


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Foto: N-tv (Alemanha)

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Apartidários e pacíficos. Assim foram definidos os manifestantes. Entretanto, uma minoria conseguiu imprimir a marca da violência nas mobilizações. Com as caras cobertas, provocaram muita quebradeira e depredação do patrimônio público. Foi essa a imagem transmitida, inicialmente, pelos meios de comunicação. A polícia entrou em cena para reprimir o movimento, o que resultou em violência contra manifestantes pacíficos e jornalistas. A agressão ganhou as páginas da imprensa internacional (foto).


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17 de Fevereiro Carnaval 3 de Abril Paixão de Cristo 21 de Abril Tiradentes 01 de Maio Dia do Trabalho 04 de Junho Corpus Christi

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07 de Setembro Indepedência do Brasil 12 de Outubro Nossa Sra. Aparecida 02 de Novembro Finados 15 de Novembro Proclamação da República 25 de Dezembro Natal

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ficha técnica Textos: Ascom IFPE (Reitoria e campi) Revisão: Karla Araújo e Xênia Luna Foto de capa: Rhaiza Oliveira Modelo da capa: Tarcísio Vieira Projeto Gráfico: Adriana Oliveira Diagramação: Adriana Oliveira, Amanda Alcântara, Eni Vieira Capa: Fernando Filipini




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