Contextualização da Arte Brasileira

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A arte brasileira Indígenas Visão européia Colônia Família real Academia Começo do século XX – semana de arte moderna

Professora Alessandra Soares de Moura


A arte brasileira Indígenas

Banco kumuro dos Tukano

Colher do Uaçá Oiapo


Para o índio o objeto precisa ser mais perfeito na execução do que sua utilidade exigiria.

Escudo cerimonial dos Desana

Escudo cerimonial dos índios Tukano, Amazonas

Cocar – diadema cerimonial emplumado dos Bororo


Mรกscaras

Mรกscaras da tribo Ticuna, do Amazonas


Pintura corporal


Ă?ndia da comunidade KadiwĂŠu


Hans Staden Participou de combates nas capitanias de Pernambuco e de São Vicente contra navegadores franceses e seus aliados indígenas e onde passou nove meses refém dos índios tupinambás.

Um combate entre os Tupinambás e os Marajás guerras de alta tecnologia


Assando os pedaços do corpo do prisioneiro ilustração do livro 2. Viagens ao Brasil de Hans Saden c. 1557 Folha de um dos livros de Jean de Lery



Retirado do livro de Hans Staden Canibalismo cerimonial



A contribuição de Maurício de Nassau 1637 Albert Eckhout


Albert Eckhout



Frans Post (1638)


Rio São Francisco - Frans Post


Vista de ItamaracĂĄ, pintado em 1637, ĂŠ considerada a pintura feita por um pintor profissional mais antiga das AmĂŠricas - Frans Post


O barroco no Brasil XVIII – XIX Cidades enriquecidas pelo comércio de açúcar e pela mineração (Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco...) E as regiões que não havia nem ouro e nem açúcar


CONSTRUÇÃO JESUÍTICAS

Ruína da igreja de são Miguel das Missões no rio Grande do Sul - XVIII


O Barroco da primeira capital do país Na segunda metade do século XVII, Salvador era o centro econômico da região mais rica do Brasil e também a capital do país.


Igreja e convento de SĂŁo Francisco Salvador, Bahia.



XVIII


Igreja da ordem terceira de São Francisco – Salvador


A igreja de São Pedro dos Clérigos, iniciada em 1728 1782. Observe a fachada barroca de pedra e a verticalidade do edifício, incomum nas igrejas brasileiras do século XVIII.


São Pedro abençoando o mundo católico (1764), de João de Deus Sepúlveda, pinturas sobre madeira do teto da igreja de São Pedro dos Clérigos. Recife, Pernambuco.




Barroco mineiro Bandeirantes paulistas Antônio Dias -1698 Ouro Preto Vila Rica, Mariana, Sabará, Congonhas do Campo, São João del Rei, Caeté, Caras Altas.


Igreja de Nossa Senhora do Pilar – Ouro Preto


Igreja de São Francisco de Assis – Ouro Preto

Considerada a obra-prima de Alejadinho no campo da Arquitetura


Detalhe da pintura do teto da igreja de SĂŁo Francisco de Assis, feita por Mestre AtaĂ­de. Ouro Preto, Minas Gerais.


Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, (Ouro Preto, 1730 - 1738 — Ouro Preto, 18 de novembro de 1814)


Anjo com o cálice da Paixão, na Via Sacra de Congonhas

Nossa Senhora das Dores, tradicionalmente atribuída a Aleijadinho.


Santuรกrio de Bom Jesus de Matosinhos. Congonhas do Campo, Minas Gerais.



Chafariz no largo de MarĂ­lia. Ouro Preto, Minas Gerais.


Antiga casa de Câmara e Cadeia. Mariana. Minas Gerais.


 Mudança da família real para o Brasil  D. João VI e sua comitiva desembarcou no Brasil em 1808 na cidade de Salvador (BA)  Em 1816 chega ao Brasil a Missão Artística Francesa  Organizou a Escola Real das Ciências, Artes e Ofícios em 1826 transformada na Academia Imperial de Belas Arte.


Taunay (1755-1830), cenas de batalhas napoleônicas, paisagens do Rio de Janeiro e regiões próximas

Óleo sobre tela de Taunay para estudo do desembarque de D. Leopoldina no Brasil

Sala de Bilhar


Morro de santo Antônio em 1816 – Nicolas Antoine Taunay


Debret (1768-1948) "a alma da Missรฃo Francesa". Temas histรณricos. Foi professor de Pintura Histรณrica na Academia Imperial de Belas Artes


Ponte de Santa Ifigênia (1827) – Jean Baptiste Debret


Chefe índio Camacã mogoió – litografia – Debret






August Muller O moinho de faca.1890

Baronesa de Vassouras

Sua pintura apresenta temas histรณricos, retratos e paisagens.


Manuel de AraĂşjo Porto-Alegre

Grota


Agostinho José de Mota

A fábrica do Barão de Capanema, 1862.



Johann Mortiz Rugendas


Rugendas, Navio Negreiro


Thomas Ender, Igreja e Seminรกrio Lapa, Sรฃo Paulo



Segunda Geração: após 1850 • Liberdade de imitar a realidade, mas recriar a beleza idealizada. • Todo acontecimento, histórico ou não, deveria ser expresso de forma grandiosa e épica. • Os principais artistas acadêmicos são: Pedro Américo de Figueiredo e Melo "O Grito do Ipiranga". • Vítor Meireles de Lima "A Primeira Missa no Brasil“ "Moema", temas preferidos históricos, os bíblicos e os retratos.


Pedro Américo

temas bíblicos e históricos, realizou imponentes retratos,

como o De Dom Pedro II na Abertura da Assembléia Geral.


Independência ou Morte, de Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).


Pedro Américo - A Carioca, óleo s/ tela.


A Primeira Missa no Brasil, de Victor Meirelles. 1861


Moema


Terceira Geração: José Ferraz de Almeida Junior

• Considerado por alguns críticos o mais brasileiro dos pintores nacionais do século XIX. Suas obra retratam temas históricos, religiosos e regionalistas, além disso produziu retratos, paisagens e composições. Suas obras mais conhecidas são: Caipira Picando Fumo, O Violeiro e Leitura.


Caipira Picando Fumo, 1893


O Violeiro, 1899


Leitura, 1892


Semana de arte moderna 1922 Uma nova arte – o Brasil como é Influência Cubismo Futurismo Expressionismo Dadaismo Surrealismo


Lasar Segall



Anita Malfatti


Mulher e criança Manduruku (aquarela de Hercules Florence em junho de 1828) Imagem: arquivo 2010 Academia de Ciências de São Petersburgo - Rússia


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