Eskrítica 9 ª edição julho

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9.ª EDIÇÃO

Junho de 2016

O DESPERDÍCIO ALIMENTAR

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A ALDEIA DO DESPERDÍCIO

Era uma vez, dois irmãos chamados Cleo e Sam. Um dia, estavam a passear na floresta, quando encontraram uma aldeia onde se deitava fora muita coisa como: restos de comida, brinquedos velhos, roupas e muitas outras coisas… Ao ver o que se passava, eles tiveram uma ideia, fazer uma poção mágica para os habitantes beberem e deixarem de desperdiçar as coisas. Então juntaram: - três verrugas de bruxa que não estraga comida; - uma pitada de sensibilidade de mago; - uma colher de sopa de aproveitamento; - quatro fios de cabelo de princesa que reutiliza tudo; - um dente de criatura que dá aos outros o que já não faz falta; - e dois olhos de sereia que só vê aquilo de que precisa; Misturaram tudo com uma boa dose de água pura e deram um pouco a cada habitante. A partir desse dia os habitantes deixar de desperdiçar e passaram a viver mais felizes.

Tatiana, 2.º E, N.º 25 Ariana, 2.º E, N.º 4 Filipa, 2.º E, N.º 8

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DESPERDÍCIO ALIMENTAR

Naquela casa todos viviam para o desperdício. Todos compravam alimentos e deixavam-nos apodrecer. Não se importavam de comprar e voltar a comprar, voltar a comprar… mas havia quem se importava. Na cozinha daquela casa de verdadeiro desperdício, quem sofria eram as frutas, o peixe, a carne e o pão. Mal se viam no novo lar, onde iriam ser ingeridos, logo morriam estragados. Diziam entre eles que aquela brincadeira teria de acabar! Um dia, alguém se revoltou: o velho abacaxi. Já bolorento e muito maduro, dizia que teriam de arranjar uma maneira de alertar aquela família para o desperdício. Os outros alimentos apoiaram-no e quiseram ajudar. Inventaram um plano que não podia fracassar. Às cinco da tarde, quando todos chegaram a casa, uns vindos da escola, outros do trabalho, os alimentos entraram em ação. Quando se ouviu a chave a entrar na ranhura da porta, todos os alimentos saltaram dos seus esconderijos. Quando finalmente a porta se abriu, as frutas saíram de casa aos saltos procurando uma família que não as desperdiçasse. A partir desse dia as pessoas daquela casa passaram a ser mais cuidadosas. Deixaram de desperdiçar e nunca mais nenhum alimento se voltou a revoltar.

Maria Leonor André, 6.ºC, N.º18

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O DESPERDÍCIO ALIMENTAR EXPLICADO A UMA CRIANÇA...

Olá a todas as crianças! O meu nome é Marta, e vou contar-vos uma aventura que me aconteceu no meu dia de anos, que tem a ver com o desperdício alimentar… Era 11 de Março, e eu estava entusiasmada por ser o dia do meu aniversário. Por isso, no dia anterior, não tinha comido quase nada do jantar. A minha mãe disse-me que devia comer tudo, pois muita gente gostava de ter um prato de comida com frango e batatas fritas. Sinceramente, não percebo por que é que não podemos deitar alimentos fora. Voltando ao assunto, tinha chegado o dia do meu aniversário e lá estavam os meus amigos. A primeira coisa que fiz foi abrir as prendas. Estas eram fantásticas, mas houve uma que adorei, que foi uma pulseira azul clara. Quando a desembrulhei, pu-la logo no meu pulso. E ao colocá-la, apareceu um remoinho debaixo dos meus pés, por onde fui sugada. Quando acordei, a primeira coisa que vi foi o meu bairro. Não havia ninguém. Até que vi um cartaz a dizer: “ A humanidade desapareceu, porque a comida acabou”. Foi aí que percebi que, muita gente como eu tinha desperdiçado muita comida, fazendo assim com que o mundo acabasse. Um conselho: se sobrar comida de qualquer refeição, não a deitam fora, guardem-na para comer mais tarde, porque somos nós que escolhemos o futuro da Terra.

Ana Catarina Oliveira, 7.ºB, N.º1

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UM CAIXOTE CONTRA O DESPERDÍCIO!

Eu sou um caixote do lixo e vivo na cozinha de uma casa. Os donos desta casa desperdiçam muito: desde grãos de arroz (que todos juntos faziam um belo acompanhamento), maçãs que pensavam que estavam podres, mas não (porque não as chegaram a descascar), limões que se podiam aproveitar para fazer uma limonada e muito mais… Só faço amigos durante uma semana, depois são depositados nos contentores. Na semana seguinte já tenho outros. Não percebo porque é que desperdiçam tanto. Há tantas pessoas que andam por aí a pedir comida e os donos desta casa, que têm muita, estragam-na. Um dia estava a falar com o meu amigo bife e ele disse-me que tinha sido desperdiçado inteiro. Eu acho que, em vez de o desperdiçarem, deviam tê-lo congelado para comerem uns dias mais tarde. Aconselho que aprendas a não desperdiçar desde pequenina, para seres uma adulta responsável.

Ana Maria Rebelo Alves, 6.º E, N.º 1

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A COMIDA DESPERDIÇADA

Tanta gente a sofrer, adultos e crianças, o que irão eles comer para sobreviver?

Comida no lixo é que nem pensar, ajude os pobres, comece a poupar!

Poupe, seja educado, e talvez um dia seja recompensado.

Poupar é divertido, comece a pensar, e os outros poderá alegrar.

Bruno Borralho, 5.ºD, N.º7

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O DESPERDÍCIO ALIMENTAR

Como em todos os dias, Dinis chegou a casa depois de um longo dia de escola, fez a redação de português, que a professora Irina tinha pedido para quinta-feira, e, como estava estafado, deixou-se adormecer no sofá. De repente, sentiu uma mão no seu ombro esquerdo e, num pulo de sobressalto, viu o seu pai a tentar acordá-lo, pois o jantar já estava pronto. Levantou-se e, numa expressão de quem dizia “Não vês que eu tenho sono!”, sentou-se à mesa e começou a comer. Quando acabou, viu que o seu pai ia deitar o cozido à portuguesa que tinha sobrado fora, correu até ele e gritou: - Para! Não faças isso! - Mas porquê? - indagou o pai, espantado. - Porque só num dia milhares de pessoas como tu desperdiçam quilos, toneladas de comida! exclamou Dinis. - Agora que penso bem, esta não é a melhor atitude, mas o que queres que eu faça? - questionou o pai. - Olha, pai, tenho aqui um panfleto sobre uma campanha chamada “Comida não vai faltar”. E que tal contribuirmos com esse cozidinho à portuguesa delicioso que tu preparaste? - disse Dinis, sorrindo. Demorou um pouco a responder, mas o pai do rapaz acabou por aceitar a proposta. A partir daquele dia, nunca mais nem pai nem filho fizeram aquilo que se chama “desperdício alimentar”.

Carolina Ferreira, 5.ºA, N.º3

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O DESPERDÍCIO ALIMENTAR

Na minha opinião, o desperdício alimentar é algo horrível. Enquanto há pessoas que deitam comida no lixo, há outras que morrem à fome. Segundo alguns estudos, a comida deitada no lixo dá para alimentar outro planeta Terra. Acho muito injusto e egoísta as pessoas terem essa atitude. Porque fazem isto? Bom, eu não sei. Por isso, temos de mudar. Os supermercados, cafés ou restaurantes devem fazer a recolha diária dos produtos que sobram e encaminhá-los para pessoas que necessitem, como pessoas sem recursos monetários e instituições de caridade. Antes de desperdiçarem um bem essencial, pensem nas crianças que sofrem todos os dias, e no sofrimento dos pais delas, que, infelizmente, não conseguem dar-lhes comida.

Miguel Oliveira, N.º18, 6.º D

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O DESPERDÍCIO ALIMENTAR É...

Desperdiçar alimentos da roda alimentar é como a mãe gastar dinheiro na comida e não comer, é como deitar comida para o lixo e não gostarmos da comida. É a mãe dizer que temos “mais olhos do que barriga”, porque é desejar ter muitos alimentos e não os conseguir comer. É desejar comer as frutas grandes e deitar as pequenas para o lixo e não conseguir comê-las.

Lucas Nunes, 2.º D

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O DESPERDÍCIO ALIMENTAR

O tema que vou tratar é bem complicado, delicado e afeta imensas pessoas no mundo: vou falar do desperdício alimentar. Primeiramente, gostaria de salientar a importância deste assunto, porque, ao contrário do que muita gente pensa, o desperdício alimentar não é algo que só afeta “os meninos de África”, que morrem todos os dias à fome, porque nós lhes gastamos a comida toda; mas afeta o mundo todo. Algumas medidas que podíamos tentar executar para minorar este problema são, por exemplo, fazer comida em quantidades certas e, se sobrar, aproveitar os restos, sensibilizar as pessoas para este assunto ou distribuir alimentos a pessoas carenciadas. Existem inúmeras opções... Em suma, devemos sensibilizar e executar algumas medidas de intervenção para que os alimentos sejam utilizados com cuidado e atenção e cheguem aos milhões de pessoas que morrem à fome devido à falta de alimentos. Embora já se conheçam algumas ações de sensibilização, em geral, nós, europeus, desvalorizamos e menosprezamos os alimentos. Espero que essa atitude mude e isso está um pouco nas nossas mãos.

Ana Lourenço, N.º1, 8.º B

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CAXAMBU E O DESPERDÍCIO

Era uma vez um menino chamado Caxambu que vivia em Moçambique. Certo dia, os seus pais resolveram emigrar para outro país e escolheram Portugal. No primeiro dia conheceu a escola nova. Caxambu ficou muito triste, porque à hora do almoço viu que muitos meninos desperdiçavam comida no refeitório e disse: - Vocês desperdiçam tanta comida… no meu país não se faz isto. Os colegas pensaram no assunto e em todos as crianças que não têm alimentos, resolveram mudar as suas atitudes e alertar todos para este assunto. A partir desse dia, começaram a comer tudo e a não desperdiçar nada de nada. Caxambu regressou ao seu país, mas os seus amigos continuaram a tratar bem a comida e a serem cuidadosos nos intervalos e na hora do almoço. Durante a viagem, Caxambu disse aos seus pais: - Gostava muito de voltar a Portugal!

David Santiago Rodrigues, 3.ºC, N.º 5

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FOME E DESPERDÍCIO ALIMENTAR

A fome é um problema muito grave que assombra grande parte das pessoas. Para isso se resolver, não basta aumentar a quantidade de comida no mundo, mas sim diminuir o desperdício alimentar. Para acabar com o desperdício alimentar, podemos reduzir a quantidade de comida que colocamos no nosso prato em cada refeição. Podemos também guardar as sobras e aproveita-las para as refeições seguintes. Sempre que possível, fazer doações a famílias e pessoas carenciadas. Estar mais atento ao que se passa à nossa volta, tentando descobrir se temos perto da nossa casa, pessoas carenciadas para as ajudarmos. Podendo assim contribuir para um menor desperdício e fome no mundo!

Pilar Gonçalves, 5.ºC, N.º 23

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O DESPERDÍCIO ALIMENTAR

O desperdício alimentar São crianças com fome Não há comida para os sem-abrigo Nem roupas quando dorme.

Não pode haver desperdício alimentar Só comida para aproveitar Porque há crianças Que andam aí a chorar.

Há homens sem roupa Sem nada para vestir Mas há pessoas carinhosas Que o estão a impedir.

Há pessoas que deitam fora Comida até mais não, Só reclamam com tudo E deitam fora fruta e pão.

Eu posso não saber rimar Mas uma coisa vou dizer O desperdício alimentar É mau a valer.

Beatriz Marreira, 5.º B, N.º 5

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RICARDO

Olá, Ricardo, vou tentar explicar-te como não deves desperdiçar comida. Eu sei que também só tenho catorze anos, mas quero que comeces em pequeno a ter o hábito de dar valor à comida e não cometas alguns erros que, infelizmente, cometi em criança. Imagina que o teu grande amigo Pedro era uma daquelas crianças que não é sortuda como tu e não tinha o teu bollycao, nem as tuas gomas, nem essa maçã que estavas a fazer uma careta para não a comer. Tens de dar importância a teres um frigorífico cheio de alimentos e poderes fazer uma alimentação equilibrada, quando não quiseres a maçã toda, partilha com o Pedro, vais ver um grande sorriso na cara dele. Olha, o bife é muito amigo do peixe, não podes comer só o bife, depois ele fica muito tempo sem ver o peixe. Imagina que ficavas muito tempo sem o Pedro, também ficarias triste. Queres que todos fiquem felizes, certo? Então fazemos um pacto: se cumprires a tua parte, fazemos um bolo juntos e depois até podemos convidar o Pedro para ir

comê-lo connosco.

Rita Domingues, 9.ºB, N.º 21

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O DESPERDÍCIO ALIMENTAR

No desperdício alimentar Ficamos a pensar As coisas más que estão a acontecer Enquanto isso pessoas desperdiçam comer.

Custa ver na rua Pessoas a tentar Alguma comida encontrar.

Em todo o mundo Há desperdício alimentar Não é só no nosso país Que crianças ficam a chorar.

Podem pensar Que o desperdício alimentar É só mais uma coisa a dizer Mas com a fome Pessoas ficam com a barriga a doer.

Lara Lopes, 5.ºB, N.º14

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A REVIRAVOLTA DO JOÃO

João era um menino que não gostava de maçãs. Todos os dias, quando ia almoçar ao refeitório da sua escola, dizia feliz da vida: - Eu quero uma maçã! É a minha fruta preferida! Quando acabava de comer a sopa e o segundo prato, levava a fruta com ele para a rua. Chegava lá fora e deitava a maçã para o chão. Repetia diariamente esta atitude. Um dia, quando ele fez o mesmo disparate, apareceu uma fada que lhe lançou um feitiço e lhe disse: _ «Abou-dabi-bruxe. Ua-ga-dou-dá-guche»!. Logo o menino se transformou numa maçã muito estranha, com pernas, braços, boca, nariz e olhos. Um menino que por ali passava pensou que era um simples boneco, e deu-lhe um enorme pontapé. Ela ficou abandonada e podre no recreio em pouco tempo. Passados alguns dias apareceu-lhe novamente a fada que lhe perguntou: - Então, já mudaste de ideias?! Qual é a sensação de seres uma maçã estragada e abandonada? O João pediu-lhe perdão e disse-lhe que estava arrependido do que tinha feito. A fada acreditou nele e transformou-o num menino novamente. A partir desse dia, o João passou a saborear as maçãs, e a incentivar os colegas para nunca estragarem alimentos.

José Pedro Tomás, , N.º (Texto) Filipa Chainho, N.º, (Ilustração)

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DESPERDÍCIO

Cuidado, pessoas! Só estou a tentar ajudar, com tanto alimento no lixo que um dia vos vai faltar.

Ajudem a melhorar só vos quero alertar, para todos ajudar o mundo a melhorar.

Não sei se estarão a lembrar dos vossos pais a contar, que há 10 milhões o alimento estava a predominar, ninguém estava a desperdiçar só queriam poupar.

Passem aos vossos amigos o que vos estive a contar Para tentar que o desperdício não esteja a aumentar.

Tiago Costa Andrade, 6.º F, N.º 25

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ÍNDICE Sofia Bastos ………………………………………………………………………………………………………………… p.2 Tatiana, 2.º E, N.º 25; Ariana, 2. º E, N.º 4; Filipa, 2.º E, N.º N. 8 ……………………… p.3 Maria Leonor, 6.º C, N.º 18 ………………………………………………………………………………………. p.5 Ana Catarina Oliveira, 7.º B, N.º 1 …………………………………………………………………………… p.7 Ana Maria Rebelo Alves, 6.º E, N.º 1, p. 9 …………………………………………………………..…. P.9 Bruno Borralho, 5.º D, N.º 7 ……………………………………………………………………………….…. p.11 Carolina Ferreira, 5.º A, N.º 3 ……………….………………………………………………………….…… p.13 Miguel Oliveira, 6.º D, N.º 18 …………………………………………………………………………….…… p.15 Lucas Nunes, 2.º D ………………………………………………………………….………………………….…… p.17 Ana Lourenço, 8.º B, N.º 1 ……………………………………………………………………………..…….. p.19 David Santiago Rodrigues, 3.º C, N.º 5 ………………………………………………………….………. P.21 Pilar Gonçalves, 5.ºC, N.º 23 …………………………………………………………………….………….. p.23 Beatriz Marreira, 5.º B, N.º 5 ……………………………………………………………………………….. p.25 Rita Domingues, 9.º B, N.º 21 ………………………………………………………………………………. p.27 Lara Lopes, 5.º B, N.º 14 ………………………………..…………………………………………………….. p.29 José Pedro Tomás, , Filipe Chainho, , ………………………………………………………….. p.31 Tiago Costa Andrade, 6.º F, N.º 25 ……………………………………………………………………….. p.33

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