$IGA O DINHEIRO, BOLSONARO! Obs.: meus apontamentos estรฃo com o fundo cinza, como este. O restante estรก nos links indicados.
Acompanhado do empresรกrio Winston Ling, filho de Sheun Ming Lin..." (em
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http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?p_noticia=127713)
DETALHE:
Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201486647684031&set=a.1469032501735.425 83.1711260439&type=3&theater
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Fonte: https://web.archive.org/web/20160303213752/http://www.odebrechtonline.com.br/materia s/01001-01100/1009/ (A Odebrecht tirou o site do ar, mas está no Web Archive)
ANO: 2016
Uma história de coragem, perseverança e otimismo A trajetória empresarial de Sheun Ming Ling, fundador da Petropar, o primeiro parceiro da Organização Odebrecht no Pólo Petroquímico de Triunfo O protagonista da história aqui relatada é emblemático. Sheun Ming Ling, que completou 86 anos no último dia 14 de fevereiro, foi o primeiro parceiro da Organização Odebrecht no Pólo Petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul. Em 1973, montou a Fitesa – Fiação, Têxteis e Embalagens Plásticas S.A., companhia processadora de fibras de polipropileno, hoje em plena expansão e importante parceira da Braskem. Cinco anos depois, constituiu a PPH – Companhia
Industrial de Polipropileno, empresa de ponta do pólo gaúcho. Uma parte de suas ações foi vendida à Odebrecht em 1986, data do ingresso da Organização em Triunfo. No início dos anos 90, sem buscar outros interessados, Ling vendeu sua parte na PPH à Odebrecht. “Sabíamos que num mercado cada vez mais competitivo só os maiores sobreviveriam, e que tratávamos com um sócio sério, com quem era bom negociar”, explica. A operação foi fundamental para que, em 1995, a Organização consolidasse uma empresa do setor sob seu controle, a OPP Petroquímica, resultado da fusão da PPH e da Poliolefinas. Sheun Ming Ling e o fundador da Organização Odebrecht, Norberto Odebrecht, conheceramse pessoalmente no início dos anos 90, por ocasião do lançamento do quinto volume da série História Empresarial Vivida, produzida pela Universidade de São Paulo (USP), em que é descrita a trajetória de ambos. Ling gostou do contato. A afinidade de suas idéias com a Tecnologia Empresarial Odebrecht (TEO) é notável. Algumas frases, pinçadas da entrevista concedida a Odebrecht Informa em sua casa, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, estado onde vive desde 1951, e reunidas no quadro que acompanha esta reportagem, comprovam isso. Hoje, o sr. Ling, como é chamado, é reconhecido como uma das principais lideranças empresariais do Rio Grande do Sul – e não por acaso. Quando chegou ao país, o relacionamento entre empresários, institutos de pesquisa, organismos de financiamento, e até o intercâmbio internacional, eram limitados – para não dizer inexistentes. Ling percebeu as lacunas e promoveu uma revolução. Chegou a fornecer um veículo ao gerente do Banco do Brasil para que fosse até os agricultores, mostrar a eles os serviços disponibilizados e evitar subutilização de recursos, já que eram poucos os que ousavam bater às portas da agência do banco. Em resumo, Sheun Ming Ling não apenas cuidou de seus negócios, de seus interesses particulares: promoveu o desenvolvimento regional e foi um inovador no sentido amplo da palavra. Estimulou agricultores, nos anos 1950, a expandir o plantio de soja – cultura ainda incipiente. Trouxe espécies melhoradas de porcos da Argentina para o Brasil, o que possibilitou aos criadores a ampliação do mercado de carne suína num tempo em que seu principal produto era a banha. Investiu em reflorestamento quando a indústria de papel vivia do extrativismo. Nos anos 70, chegou a montar uma empresa de informática que lhe trouxe prejuízos financeiros mas que, em sua análise, foi lucrativa: “As crises são boas, pois nos ensinam e fortalecem”. Atualmente, Sheun Ming Ling é Presidente do Conselho de Administração da Petropar, que controla os negócios de sua família nas áreas de embalagens rígidas, extrusão de fibras e filamentos, e agroflorestal. Entre outros produtos, o grupo fabrica latas de alumínio, garrafas PET para refrigerantes, tampas para garrafas e latas, além de fibras e não-tecidos de polipropileno para descartáveis higiênicos e médico-hospitalares, tapetes e carpetes. O fundador, hoje liberado da função executiva, mantém uma rotina amena: acorda todos os dias às 7 horas da manhã, caminha, pratica Qi Gong (pronuncia-se chi-cung), uma ginástica energética chinesa para promover a saúde equilibrada e a longevidade, lê cinco jornais brasileiros e outros tantos chineses. Ultimamente anda estudando acupuntura. “É preciso manter corpo e mente sempre ativos”, diz.
Nascido em Beijing, capital da China, em 1921, em uma família de intelectuais e políticos, Sheun Ming Ling perdeu os pais na adolescência e, tendo de trabalhar para se manter, não freqüentou universidade. Diz que aprende na prática, no trabalho e na observação daqueles que detêm conhecimento. “Meu serviço é tratar bem as pessoas, formar equipes que saibam produzir e abrir espaço para que cresçam e prosperem”, afirma. Na China, Ling trabalhou em bancos e numa empresa que se dedicava à exportação e importação de óleos, “a única estatal lucrativa do país”, segundo conta. Viveu em Shangai e, às vésperas da revolução comunista liderada por Mao Tsé-tung, foi transferido para Taiwan. Lá recebeu um recado de seu irmão mais velho, que permanecera na China continental: “Vá para o mais longe possível”. Resultado: em 1950, pediu demissão e partiu para a Itália, para tentar obter visto de entrada nos Estados Unidos. Mas a Segunda Guerra Mundial mal terminara e os papéis de que necessitava demoraram a ser liberados. Enquanto aguardava, soube que um amigo estava de partida para o Brasil e, aos 30 anos de idade, decidiu tentar a sorte no país longínquo do qual mal ouvira falar. Desembarcou no Rio de Janeiro em pleno Carnaval. “As ruas estavam cheias de gente alegre e logo percebi que chegara a um ambiente receptivo”, lembra. Em mais de meio século de vida no Brasil, Ling trabalhou de sol a sol, desenvolveu relacionamentos, buscou oportunidades. Casou-se, teve quatro filhos e sete netos. Ingressou na petroquímica por recomendação de um ministro de Taiwan que, em visita ao Brasil, lhe disse que essa era uma área promissora, em que a criatividade e a inovação agregavam valor aos produtos. “Depois de alguma pesquisa montei a Fitesa, que chegou a ser a maior transformadora de polipropileno da América Latina”, recorda-se ele. “Quase 10 anos depois, o governo buscou empresários dispostos a investir no Pólo de Triunfo e me tornei acionista da PPH.” O modelo desenhado pelo Governo brasileiro para a petroquímica, em sua origem, previa o estabelecimento de companhias com três participantes. No caso da PPH, fundada no Pólo
Petroquímico de Triunfo, os três eram: a estatal Petroquisa, subsidiária da
o grupo nacional privado Petropar, de Sheun Ming Ling; e a estrangeira Himont, com sede em Milão, na Itália, atualmente maior Petrobras;
produtora de polipropileno do planeta (que mais tarde também venderia sua
participação na PPH para a Odebrecht). Palavras que revelam um modo de pensar A desestatização do setor petroquímico, a abertura do mercado brasileiro e a globalização da economia, a partir dos anos 1990, provocaram uma revisão nos rumos da Petropar. A administração passou para os filhos de Ling e, em seguida, para profissionais contratados. O leque de empreendimentos do grupo, que incluía empresas de turismo e seguros, fábricas de
adubos e embalagens metálicas e plásticas, entre outras, foi reduzido. Hoje, o carro-chefe da
Petropar é a Fitesa (e em 2013 passa a se chamar ÉVORA (FONTE: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/economia/noticia/2013/04/petropar-passa-a-sechamar-evora-4122703.html)), que acaba de duplicar sua capacidade de produção. Uma curiosidade: segundo William Ling, filho do fundador e ex-presidente da companhia, enquanto as empresas do ramo trabalham com diferentes fornecedores de matéria-prima, a
Fitesa dá preferência à Braskem. A afirmação é facilmente comprovada numa visita à fábrica instalada no Distrito Industrial de Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre.
Ali, é difícil localizar o logotipo da Fitesa, mas o silo que abastece as máquinas tem gravada, em letras garrafais, a marca Braskem.
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Fonte: http://www.valor.com.br/politica/4935642/braskem-e-citada-em-cinco-dos-inqueritosabertos-por-fachin
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Fonte: http://empreendedor.com.br/noticia/potencial-do-mercado-chines-levou-gaucho-seinstalar-no-pais/
Potencial do mercado chinês levou gaúcho a se instalar no país redacao 10/12/2009
O potencial de consumo do gigantesco mercado chinês levou o gaúcho Winston Ling a fundar a Yi Cai He Ltd., em Xangai. Ele importa e distribui com exclusividade produtos tipicamente brasileiros como a cachaça Ypioca, do Ceará, o guaraná Fruki, do Rio Grande do Sul, e os cafés especiais da mineira Monte Alegre Coffees. “Desde 1980 quando visitei a China pela primeira vez, tenho acompanhado o desenrolar da abertura econômica, e sempre sonhei fazer negócio com a China. Somente 20 anos depois a oportunidade surgiu, por acaso, com as fibras de PP da Fitesa, para a construção civil”, conta. Este ano a Fitesa – uma empresa do grupo Petropar – saiu do mercado de fibras de PP (misturadas ao concreto para prevenir as rachaduras superficiais). Ling continuou a atuar na China no mesmo ramo, através de outros fornecedores, e entrou no mercado de bebidas e alimentos colocando as delícias brasileiras ao alcance do paladar chinês. O empresário destaca que a maioria dos estrangeiros, inclusive os brasileiros, está "trabalhando" a China como base de produção, porque isso dá resultados de mais curto prazo. Ele preferiu outro caminho. “Resolvi morar na China definitivamente para
desenvolver minha própria rede de contatos e ‘trabalhar’ a China como mercado de destino, que dá resultados de mais longo prazo, pois é mais difícil abrir negócio e sobreviver aqui”, justifica. Conhecer a cultura local é primordial, garante Winston Ling. Segundo ele, é preciso compreender que a meta de todos os chineses é ser dono de seu próprio negócio, e que a regra é a falta de lealdade dos funcionários para com as empresas onde trabalham. Também é necessário entender que os chineses não sabem dizer "não". Lição fundamental é aprender o conceito de guanxi, a rede de relacionamento que, aqui, é condição para se fazer negócios. Ling diz que ao contrário das economias capitalistas de mercado, onde as relações comerciais são impessoais, na China o fundamental é a
amizade (leia-se, com o GOVERNO COMUNISTA CHINÊS). “Na China se despende bastante tempo e energia desenvolvendo e cultivando uma rede de contatos,
porque isso funciona. Primeiro você precisa ser amigo, para então fazer
negócio”, ensina.
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" Conversas Telefônicas do Deputado Eduardo Cunha: . STF Inq 3056 – INQUÉRITO (fonte: http://migre.me/iiR0N) Origem: RJ – RIO DE JANEIRO Relator: MIN. CELSO DE MELLO Partes AUTOR(A/S)(ES) MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROC.(A/S)(ES) PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INVEST.(A/S) EDUARDO COSENTINO DA CUNHA INVEST.(A/S) RICARDO ANDRADE MAGRO INVEST.(A/S) MARCELO BORGES SERENO INVEST.(A/S) EDSON DA SILVA MENEZES Ramo do Direito Assunto DIREITO PENAL | Crimes Previstos na Legislação Extravagante | Crimes contra a Ordem Tributária Data de Autuação 06/12/2010
... A empresa Refinaria de Petróleo de Manguinhos S/A I.E. 81.610.169 foi autuada por deixar de recolher o imposto retido em operações internas de saída do produto gasolina A. Fica caracterizada, portanto, a prática de apropriação indébita. Constituído o crédito tributário no valor de 7.698.976,89 UFIR-RJ, através dos autos de infração 03. 209853-5 e 04.008955-9.’ 11. Assim, mediante uma manobra contábil, a Refinaria de Petróleo de Manguinhos passou a adquirir gasolina ‘A’ da Refinaria de Petróleo Rio Grandense S/A, controlada pelas empresas Petróleo Brasileiro S/A, Braskem S/A e Ultrapar Participações S/A, para vender o produto às distribuidoras Inca Combustíveis Ltda., Alcom Petróleo Ltda. e Nacional Distribuidora de
que, por sua vez, revendiam a gasolina às empresas Petropar Petróleo e Participação Ltda. e Petróleo Ltda.,
Petrox Distribuidora de Petróleo Ltda..."