Manual do Proprietário Monte Giardino / MPO Construções

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MANUAL DO PROPRIETÁRIO

MONTE OLIMPO CONSTRUÇÕES



MONTE OLIMPO CONSTRUÇÕES


ÍNDICE ESCLARECIMENTO AO PROPRIETÁRIO.........................................................................................................................06 TERMO DE GARANTIAS...................................................................................................................................................08 TERMO DE VISTORIA DO IMÓVEL...................................................................................................................................08 MANUAL DO PROPRIETÁRIO..........................................................................................................................................09

AOS PROPRIETÁRIOS CARTA AO PROPRIETÁRIO.............................................................................................................................................11 DISPOSIÇÕES GERAIS....................................................................................................................................................12 PERDA DE GARANTIA....................................................................................................................................................13 ALERTA....................................................................................................................................................................................14

CAPÍTULO 1 APRESENTAÇÃO...................................................................................................................................................................................15 PREZADO PROPRIETÁRIO..............................................................................................................................................16 PLANTA HUMANIZADA...................................................................................................................................................18

CAPÍTULO 2 PROCEDIMENTOS INICIAIS............................................................................................................................................19 PRIMEIROS PASSOS.......................................................................................................................................................20 MUDANÇA E TRANSPORTE DE MÓVEIS E EQUIPAMENTOS.......................................................................................21


RESPONSABILIDADES........................................................................................................................................................................22

CAPÍTULO 3 INFORMAÇÕES TÉCNICAS.............................................................................................................................................23 PROJETOS.................................................................................................................................................................................24

CAPÍTULO 4 INFORMAÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO, CONSERVAÇÃO E MANUTENCÃO...............................................................26 ACESSOS..................................................................................................................................................................................27 AÇO INOXIDÁVEL............................................................................................................................................................28 ALVENARIA.....................................................................................................................................................................................28 TV POR ASSINATURA....................................................................................................................................................29 AZULEJOS, CERÂMICAS, GRANITOS, MÁRMORES E PORCELANATOS........................................................................30 DEPÓSITO DE LIXO........................................................................................................................................................32 ELEMENTOS DECORATIVOS..........................................................................................................................................32 ELEVADOR.................................................................................................................................................................................32 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO..........................................................................................................................................34 ESTRUTURA....................................................................................................................................................................................36 FERRAGENS DAS PORTAS DE MADEIRA...................................................................................................................37


ÍNDICE FORROS DE GESSO.........................................................................................................................................................37 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.....................................................................................................................................38 IMPERMEABILIZAÇÃO.................................................................................................................................................................39 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.............................................................................................................................................40 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS..............................................................................................................................42 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE ÁGUA PLUVIAL....................................................................................................43 INSTALAÇÃO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO..........................................................................................45 INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS........................................................................................................................................50 INTERFONIA.................................................................................................................................................................................50 LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS...................................................................................................................................51 PAISAGISMO..........................................................................................................................................................................51 PINTURA..............................................................................................................................................................................52 PORTAS, MARCOS, ALIZARES E RODAPÉS...................................................................................................................53 PORTÃO ELETRÔNICO....................................................................................................................................................54 VIDROS E ESPELHOS.....................................................................................................................................................54

CAPÍTULO 5 ESPECIFICAÇÕES DO IMÓVEL......................................................................................................................................56


CAPÍTULO 6 SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.......................................................................................................................................62

CAPÍTULO 7 CROQUIS...................................................................................................................................................................66

CAPÍTULO 8 FORNECEDORES.....................................................................................................................................................................68

CAPÍTULO 9 ASSISTÊNCIA TÉCNICA..................................................................................................................................................70

CAPÍTULO 10 TABELA DE GARANTIAS...............................................................................................................................................104

CAPÍTULO 11 NORMAS E OBRIGAÇÕES.............................................................................................................................................110


ESCLARECIMENTO AO PROPRIETÁRIO Este Manual tem por objetivo esclarecer, ao novo proprietário do imóvel, em relação ao processo de garantias de diversas peças e equipamentos de seu imóvel, em concordância com a NBR 5674 /2012, seus DIREITOS e DEVERES perante essa nova ordem existente legalmente no mercado da construção civil. Com o advento do Código de Defesa do Consumidor, instituiu-se em nosso sistema jurídico, um sistema de garantias dos produtos e serviços colocados no mercado de consumo, que possibilita a preservação do produto final, através do saneamento das partes e componentes viciados. Nesta fase da cadeia produtiva, o sistema de garantias do consumidor atua por meio de dois mecanismos: • Garantia legal de saneamento dos vícios, prevista nos arts. 18 e 20 do Código de Defesa do Consumidor; • Garantia contratual de adequação, prevista no art. 50 do Código de Defesa do Consumidor. Para maior esclarecimento ao proprietário, faremos um breve relato de cada artigo, como forma de melhor situar o mesmo. Ao art. 12 e 14, são neles que se estabelece como direito do consumidor, a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, bem como os riscos que apresentem. As falhas portanto, não só na qualidade, como na informação, geram grave responsabilidade para o fornecedor, sem prejuízo para o consumidor porque mostra com clareza, quando houver a falha, o consumidor não sairá perdendo, independente de apuração de culpa, uma vez que nesses artigos ele se resguarda, uma vez que o consumidor tem a garantia legal da qualidade do produto. O art. 18, parágrafo 1º, prevê um prazo máximo de 30 dias para saneamento dos vícios aparentes ou ocultos, que comprometem a qualidade do bem fornecido ao consumidor, sob pena, na construção civil, de substituição do produto ou nova execução do serviço. Já no art. 50 do Código de Defesa do Consumidor, prevê uma garantia contratual, de caráter complementar, que será conferida mediante termo escrito e através do qual o construtor e/ou incorporador respondem pela adequação do produto ou serviço viciado, segundo o uso que normalmente se espera dele.

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Nos art. 421 e 422, o Novo código Civil, estabelece a função social do contrato e prevê ainda, o dever da boa fé, tanto na fazer acordada entre as partes, como na execução e até mesmo depois de cumprido o ajuste. Entre esses deveres, constam os da lealdade, transparência e cooperação entre as partes na inteligência e execução do contrato. No art. 618 e Código Civil, deixa bem claro, que o empreiteiro responsável responderá por 5 ( cinco ) anos pela solidez e segurança do empreendimento e nesse mesmo artigo em seu Parágrafo Único, fica determinado que o dono da obra, tem o prazo de 6 ( seis ) meses, a contar da data do aparecimento do defeito, de intentar uma ação de responsabilidade do construtor . E finalmente no art. 931, também do Código Civil, fica estabelecido, que mesmo fora do âmbito das relações de consumo, os empresários e as empresas, respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos que põem em circulação. A idéia central desses artigos, é esclarecer de vez, a partir de quando e por quanto tempo, fica garantida a data-limite de determinado produto ou serviço, determinando assim a responsabilidade das partes envolvidas, com toda clareza jurídica, vinculando fornecedores (para que garantam o produto que fornecem, dentro de um padrão aceitável de qualidade), construtoras (para que escolham seus fornecedores pelo valor qualitativo de seus produtos, até como forma de se resguardarem) e proprietários/ usuários (para que tenham certeza que estão adquirindo um bem de qualidade e que saibam manipular e usufruir os equipamentos e serviços que lhe foram garantidos dentro dos padrões exigidos, dentro do que será esclarecido nas páginas deste manual). Após tudo isto posto, esclarecemos ainda, que a MPO Construções, não se furtará em fornecer todo o suporte para quaisquer dúvidas e esclarecimentos que se façam necessários. Atenciosamente, MPO Construções Outubro de 2018

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TERMO DE GARANTIA O Termo de Garantia, no qual serão considerados todos os materiais e os sistemas construtivos efetivamente empregados e onde constarão os prazos de garantia a partir da conclusão do imóvel - Auto de Conclusão ou documento similar será entregue ao proprietário, no ato do recebimento de sua unidade. Os prazos constantes do termo de Garantia – Aquisição e do Termo de Garantia Definitivo, foram estabelecidos em conformidade com as regras legais vigentes e em vista do estágio atual de tecnologia de cada um dos componentes e/ou serviços empregados na construção. Assim sendo, os prazos referidos em tais documentos correspondem a prazos totais de garantia.

TERMO DE GARANTIA DO IMÓVEL Quando concluída a obra, será efetuada a vistoria da unidade, utilizando-se o Termo de Vistoria do Imóvel, verificando se as especificações constantes no Memorial Descritivo foram atendidas e se há vícios aparentes de construção. Caso se verifiquem vícios durante a vistoria, poderão ser recebidas as chaves do imóvel, ressalvando-se que os vícios serão objetos de reparo pela construtora e/ou incorporadora.

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MANUAL DO PROPRIETÁRIO

Ao final da construção, será entregue a versão definitiva do Manual do Proprietário, com a indicação dos principais fornecedores e tem como objetivo especificar a correta utilização e manutenção do seu imóvel, de acordo com os sistemas construtivos e materiais empregados. Objetivando evitar danos decorrentes de mau uso, esclarecer quanto aos riscos de perda de garantia pela falta de manutenção preventiva adequadas. A NBR 14037 / 98 estabelece o conteúdo a ser incluído no Manual de operação, uso e manutenção das edificações, com recomendações para sua elaboração e apresentação. Constitui condição de garantia do imóvel, a correta manutenção preventiva da unidade e das áreas comuns do Condomínio. Nos termos da NBR 5674, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, do Manual do Proprietário e do Manual das Áreas Comuns, o proprietário e/ou usuário, é responsável pela manutenção preventiva de sua unidade e co-responsável pela realização e custeio da manutenção preventiva das áreas comuns. Após a entrega, a empresa construtora e/ou incorporadora, poderá efetuar vistorias nas unidades autônomas selecionadas por amostragem e nas áreas comuns, a fim de verificar a efetiva realização destas manutenções e o uso correto do imóvel, bem como avaliar os sistemas quanto ao desempenho dos materiais e funcionamento, de acordo com o estabelecido no Manual do Proprietário e Manual das Áreas Comuns, obrigando-se o proprietário e o condomínio, em conseqüência, a permitir o acesso do profissional em suas dependências e nas áreas comuns, para proceder a Vistoria Técnica, sob pena de perda de garantia.

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AOS PROPRIETÁRIOS

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CARTA AOS PROPRIETÁRIOS

A MPO Construções agradece a preferência pelo apartamento adquirido no Edifício Monte Giardino. Encaminhamos ao Senhor (a), o Manual do Proprietário, com o intuito de auxiliá-lo quanto às garantias dos equipamentos, elevadores, assistências técnicas, e também quanto à melhor conservação do Edifício. Recomendamos alguns procedimentos para poupá-los de transtornos e despesas desnecessárias. Tão importante quanto aprender a cuidar corretamente do imóvel é conhecer alguns aspectos que podem comprometer a sua garantia, em virtude de negligência, má utilização ou acidentes. Fique atento ao “Plano de Manutenção Preventiva” apresentado neste manual. Observe corretamente este conteúdo que visa permitir que o seu imóvel mantenha-se novo e completo em suas funcionalidades. Ao contratar serviços, inclusive os de bombeiro, eletricista ou mesmo instalação de qualquer acessório procure contratar empresas idôneas com profissionais qualificados. Evite improvisos, pois estes podem sair caro! A MPO recomenda a leitura deste manual com atenção, antes da utilização de quaisquer itens, e se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários. Temos certeza de que você se sentirá satisfeito com o seu imóvel. Atenciosamente, MPO CONSTRUÇÕES

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DISPOSIÇÕES GERAIS • A Construtora se obriga a fornecer o Manual do Proprietário com a finalidade de orientá-lo na melhor utilização e conservação do seu imóvel, bem como o esclarecimento dos prazos de garantia e manutenção a serem feitos em sua unidade e também no condomínio; • O Proprietário se obriga a efetuar a manutenção preventiva e corretiva de seu imóvel, conforme orientações constantes nestes termos como também neste Manual; • A Construtora se obriga a prestar o serviço de Assistência Técnica, reparando sem ônus, os vícios ocultos dos serviços (que são aqueles não detectáveis no momento da entrega do imóvel e que possa surgir durante a utilização normal, o prazo para reclamação é de 90 dias), conforme constante no Termo de Garantia, desde que estejam dentro do prazo desta. Caberá ao proprietário fazer a solicitação formalmente através de carta (não será admitido via emai); • Caso, na visita de avaliação dos serviços solicitados, seja constatado que os mesmos estão enquadrados nas condições de perda de garantia (por qualquer motivo que seja), será cobrado uma taxa de visita e os serviços serão executados apenas mediante a aprovação de orçamento, uma vez que esse serviço caberá ao proprietário fazer a contratação do mesmo; • A Construtora poderá optar por não efetuar o reparo caso as solicitações estejam enquadradas nas condições de perda de garantia; • A Construtora poderá optar por um Programa de Manutenção Preventiva, onde serão programadas vistorias técnicas no prédio, por um profissional habilitado e os proprietários deverão permitir o acesso do mesmo em suas dependências, para proceder à vistoria técnica, sobre pena de perda de garantia, conforme estabelecido na Assembléia de Condomínio; • A Construtora se obriga a prestar o Serviço de Atendimento ao Cliente para orientações e esclarecimentos de dúvidas, referente à manutenção preventiva da garantia; • Quando concluída a obra, será efetuada a vistoria da unidade, utilizando-se o Termo de Vistoria do Imóvel, verificando se as especificações constantes no Memorial Descritivo foram atendidas e se há vícios aparentes de construção. Caso se verifique vícios durante a vistoria, o proprietário poderá receber a chave do imóvel, ressalvando que os vícios encontrados serão objeto de reparo pela construtora. • Para aquisições durante a obra, será necessária a especificação pelo proprietário. Para aquisições após o Habite-se, somente com verificação Ad Corpus prévia.


PERDA DE GARANTIA

• Se, durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que dispõe o presente Manual e respectiva NBR 5674; • Manutenção da Edificação, no que diz respeito ao Programa de Manutenção preventiva correta para imóveis habitados ou não; • Se, nos termos do art. 1058 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito ou por força maior que impossibilite a manutenção da garantia concedida; • Se, for executada reforma no imóvel ou descaracterização dos sistemas de materiais e serviços pelo próprio usuário; • Se houver danos por mau uso, não respeitando os limites admissíveis de sobrecarga nas instalações e estruturas; • Se, o proprietário não permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora, nas dependências de sua unidade, para proceder a Vistoria de Manutenção Preventiva, se for o caso; • Se forem identificadas irregularidades na Vistoria de Manutenção Preventiva e as devidas providências sugeridas não forem tomadas por parte do Condomínio ou dos proprietários.

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ALERTA

Com a finalidade de promover maior satisfação do cliente e para o devido esclarecimento para o proprietário, listamos abaixo alguns problemas simples e de fácil solução que possam vir a ocorrer em uma construção: • Lâmpadas: Há uma queima natural das lâmpadas uma vez que todas elas têm um período de vida útil. Por isso, recomendamos a utilização de lâmpadas para tensão (voltagem) de 127 e/ou 130 volts, na potência (watt), do tipo (incandescente, fluorescente, halógena, dicróica, etc e modelo (tubular, circular, spot, etc) de acordo com sua preferência, necessidade e adequação aos vários ambientes. • Cubas da Cozinha: No caso das cubas, pode ocorrer o descolamento desta do tampo da pia em função de excesso de peso, como por exemplo, uma pilha muito grande de pratos, panelas cheias de água dentro da pia forçando assim a cuba, ou qualquer outro tipo de procedimento que ultrapasse o limite de peso que a pia possa suportar. • Válvula de Descarga: Gotejamento ou falta de vedação por desgaste da junta, o que aumenta o consumo de água, Recomendamos a substituição das juntas a cada 03 anos. • Esquadrias: Infiltração nas janelas, por descuido no seu fechamento durante chuvas e canaletas entupidas e/ou vedação do silicone na retirada de impurezas no ato da limpeza da esquadria. • Portas Batendo: As portas devem sempre estar bem presas, para não ocorrer de ficarem batendo por força do vento ou algo parecido, pois isso pode provocar a desregulagem das fechaduras. • Queda de Chave Automática e/ou Fase: Pode ser mau contato nas luminárias, ou peças ou ainda algum problema na tomada. Recomendamos uma checagem antes de chamar o técnico.

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CAPÍTULO 1

APRESENTAÇÃO

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Prezado Proprietário, O Edifício Monte Giardino é o mais novo empreendimento da MPO Construções, localizado em uma área nobre de Belo Horizonte, oferece toda infraestrutura necessária ao seu conforto, lazer e segurança. A fachada é revestida com cerâmicas da marca Portobello e EcoGranito. O Edifício possui um elevador social, 04 portões eletrônicos de garagem e 02 portas elétromagnéticas no hall de entrada, caixa de escada nos pavimentos, gás canalizado individual, medição individual de água, depósito de lixo, infraestrutura para tv a cabo e CFTV. O Edifício é dotado de 10 pavimentos assim distribuídos: • 1º pavimento: composto pelo hall, escadaria, elevador, portaria, área de circulação, central de gás e 21 vagas de garagem para carros de pequeno e médio porte devidamente demarcados, conforme projeto aprovado; • 2º pavimento: composto por circulação, escadaria, elevador, longe gourmet, ARS e 18 vagas de garagem para carros de pequeno e médio porte devidamente demarcados, conforme projeto aprovado; • 3o pavimento: composto pelo hall social, escadaria, elevador e 02 apartamentos de número 301 e 302 cada um composto por sala de estar/jantar, varanda, cozinha, área de serviço, banheiro de serviço, lavabo, banho social, 02 quartos, 01 suíte e terraço descoberto; • 4º , 5º , 6º e 7º pavimento: compostos pelo hall social, escadaria, elevador e 02 apartamentos por pavimento, sendo eles 401 e 402, 501 e 502, 601 e 602 e 701 e 702 cada um composto por sala de estar/jantar, varanda, cozinha, área de serviço, banheiro de serviço, lavabo, banho social, 02 quartos e 01 suíte; • 8º pavimento: 1º nível da cobertura: composto pelo hall, escadaria, elevador e 02 apartamentos de número 801 e 802 cada um composto por sala de estar/jantar, varanda, cozinha, área de serviço, banheiro de serviço, banho social, 02 quartos e 01 suíte; • 9º pavimento: 2º nível da cobertura: composto pelo hall, elevador, sala, lavabo e terraço descoberto; • 10º pavimento: barrilete e caixa d’água.

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Seu apartamento é uma unidade autônoma, composta de uma área privativa e uma área de uso comum. Área privativa é aquela de sua exclusiva propriedade, que pode ser utilizada de acordo com sua conveniência, desde que sejam respeitados a Convenção de Condomínio e o Regimento Interno do Edifício, cuja manutenção, conservação e segurança são de sua inteira responsabilidade. As áreas de uso comum são aquelas que possuem em condomínio, ou seja, em conjunto com os demais proprietários. Neste manual você encontrará orientações sobre procedimentos, que deverá adotar com relação à conservação, manutenção e segurança das suas áreas exclusivas. O objetivo do Manual do Proprietário, é ajudar o morador a conhecer melhor sua casa. Neste sentido, ele aborda os aspectos mais amplos relativos ao seu imóvel, até as questões mais específicas do edifício, como suas características técnicas e construtivas. Assim, o proprietário poderá dar o merecido tratamento ao seu bem arquitetônico e em troca, poderá sentir-se em casa e fazer dela um melhor lugar para se viver. A Construtora preocupa-se com a sua qualidade de vida. Ela quer que você e sua família aproveitem ao máximo tudo o que um edifício com a qualidade e tradição que a MPO Construções pode oferecer. Assim, através deste MANUAL DO PROPRIETÁRIO, você conhece melhor o apartamento, vive com mais conforto e segurança, convive com a qualidade, e ainda recebe orientações para facilitar a utilização do imóvel no dia a dia. Leia cuidadosamente todas as instruções, procedimentos, recomendações de utilização e de conservação, contidos neste manual. Depois, transmita-os aos demais usuários deste imóvel. Este manual se refere ao apartamento com seu projeto e especificações originais conforme definidos pela MPO; eventuais alterações destas características não são abordadas. No Capítulo 8, estão listados os principais fornecedores, bem como o telefone para contato, a fim de facilitar o acionamento da assistência técnica e o contato para reposições de peças, quando se fizer necessário. Este manual foi elaborado para oferecer subsídios que venham a tornar mais agradável o habitar. É com certeza, que estaremos sempre abertos a críticas e sugestões de todos que se utilizarem deste instrumento, para isto, entre em contato com o nosso Serviço de Atendimento a Cliente, uma linha direta entre você e a empresa. O telefone é (31) 3296 - 4145 ou envie um e-mail para nosso endereço eletrônico contato@mpoconstrucoes.com.br. Nota: Este Manual atende ao dispositivo da NBR 5.674 da ABNT e está em conformidadecom o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor CDC (Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1.990)

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PERSPECTIVA FRONTAL

Nota: A perspectiva tem caráter ilustrativo, materiais, dimensões e suas respectivas tonalidades podem sofrer alterações.

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CAPÍTULO 2

PROCEDIMENTOS INICIAIS

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PRIMEIROS PASSOS O edifício foi entregue devidamente ligado às redes das concessionárias de água, esgoto, energia e gás. As outras linhas de abastecimento (elétrica, telefonia, tv a cabo, etc.) dependem de cada proprietário, pois são de consumo individual. Ao receber as chaves do seu apartamento você deverá seguir as seguintes orientações: • solicite à CEMIG a ligação da instalação elétrica de seu apartamento, uma vez que a mesma se encontra desligada. Para tanto, é necessário o fornecimento do seu endereço completo e os dados do consumidor, inclusive CPF. Caso solicitado, informar que o disjuntor de seu apartamento é trifásico, de 60 ampéres; • após instalado o medidor de energia, ligue o disjuntor (chave elétrica) existente na caixa de medição, identificada com o número do seu apartamento, localizado na garagem próximo aos elevadores, e, em seguida, vistorie o seu apartamento e veja se já pode então acionar todos os disjuntores do QDC – Quadro de Distribuição de Circuitos, instalados na cozinha; Providencie a seu critério, a aquisição e instalação dos equipamentos necessários para o uso imediato de sua moradia, tais como: • luminárias em geral: para maior eficiência e aumento da vida útil, recomendamos a utilização de lâmpadas para tensão (voltagem) de 127 e/ou 130 volts, na potência (watt), do tipo (incandescente, fluorescente, halógena, dicróica, LED etc.) e modelo (tubular, circular, spot etc.) de acordo com sua preferência, necessidade e adequação aos vários ambientes; • Chuveiro elétrico: para instalação é obrigatório ser 220v e potência máxima de 6.000 watts, e deverá ter resistência blindada. Poderá ser de qualquer modelo ou marca, desde que esteja em conformidade com as Normas da NBR 12090 de 1991, para determinação de corrente de fuga de chuveiro elétrico e a NBR 9894. A ligação da rede elétrica deverá ser feita, preferencialmente, com conector cerâmico ou de plástico; • Contrate sempre um profissional qualificado;

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• TV por assinatura com a concessionária de sua preferência: solicite a instalação, caso seja de seu interesse; • Tampos dos vasos sanitários: para verificar o modelo dos mesmos, consultar Tabela de Materiais de Acabamento e Acessórios no Capítulo 5 deste manual;

MUDANÇAS E TRANSPORTE DE MÓVEIS E EQUIPAMENTOS Ao planejar a mudança para o imóvel, certifique-se dos regulamentos internos do condomínio e comunique ao síndico ou à administradora a data e horário da mudança, para que possa utilizar o elevador sem prejuízo dos demais condôminos e como poderá ser transportado todo móvel e equipamento de sua propriedade. Para a decoração do seu apartamento, observe os seguintes aspectos: As dimensões dos móveis e equipamentos devem ser compatíveis com as dimensões dos ambientes, bem como do elevador, sendo a largura e altura das portas conforme especificado abaixo: • elevador: 0,80m x 2,10m; • dormitórios: 0,70m x 2,10m; • banheiros: 0,60m x 2,10m; • porta da cozinha: 0,70m x 2,10m; • porta da sala: 0,80m x 2,10m.

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RESPONSABILIDADES Com a assinatura do “Termo de Recebimento das Chaves“, iniciam-se as responsabilidades do proprietário. Essas responsabilidades estão relacionadas com a manutenção das condições de estabilidade, segurança e salubridade do imóvel, (apartamento e áreas comuns). Para manter essas condições, este Manual traz uma série de recomendações importantes para o uso adequado do imóvel e do condomínio. O síndico ou administradora é responsável pela coordenação das atividades de manutenção, conservação e limpeza das áreas comuns e equipamentos coletivos do condomínio. Encontram-se à disposição dos condôminos e em poder do síndico ou administradora, as normas referentes ao condomínio, planta das garagens e o memorial descritivo. As partes condominiais não podem ser modificadas, exceto em casos previstos na Convenção Condominial, afim de se preservar a unidade estética de conjunto. A conservação das partes comuns do edifício também faz parte das responsabilidades dos moradores. O regulamento interno do condomínio disciplina atividades necessárias para essa manutenção, assim como as orientações para rateio de seus custos. Além disso, é importante ressaltar a participação individual de cada morador na conservação e uso adequado, não danificando qualquer parte das áreas comuns ou equipamentos coletivos. As normas estabelecidas na Convenção do Condomínio e no Regulamento Interno, devem ser cumpridas por todos os moradores do edifício, independente de ser o proprietário ou apenas um usuário do apartamento, bem como por eventuais visitantes. As alterações realizadas e os danos que porventura as mesmas possam vir a causar ao imóvel após o seu recebimento, são de total e inteira responsabilidade do seu proprietário, assim como, as alterações realizadas nas áreas comuns, serão de inteira responsabilidade do condomínio. NOTA IMPORTANTE: O Código Civil Brasileiro e o art. 13 da Lei 4.591, tornam obrigatório o seguro do patrimônio do condomínio. O seguro deve ser feito de forma a cobrir toda a edificação, incluindo todas as partes condominiais e as unidades autônomas. Deve assegurar somente a reconstrução do prédio e os acessórios e equipamentos das áreas condominiais não cobrindo os pertences dos proprietários.

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CAPÍTULO 3

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS PROJETOS • ESTRUTURAL Engenheiro: Elisio Augusto Barbosa da Silva Júnior CREA: 85.506/D Telefone: (31) 3491-5206 • ARQUITETÔNICO Graziela Mansur Arquitetura Ltda Engenheira: Graziela Maria Fonseca Mansur CAU: A24808-8 Telefone: (31) 3262-3614 • ELÉTRICO/TELEFÔNICO Engenheiro: Nelson Guimarães Queiroz Júnior CREA: 39.120/D Telefone: (31) 9979-9056

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• PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO MVC Engenharia de Projetos Responsável Técnico: Maurício Vieira de Carvalho CREA: 57.431/D Telefone: (31) 2534-0572 • HIDRÁULICO Responsável técnico: Cleocy Zille Pereira CREA: 61.098/D Telefone: (31) 3588-4071 / 99208-0438 • CONSTRUTORA RESPONSÁVEL Empresa: MPO Construções - Monte Olimpo Construções Planejadas Ltda Responsável técnico: Engenheiro João Eduardo Esteves Guedes CREA: 139.250/D - MG Telefone: (31) 3296-4145

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CAPÍTULO 4

INFORMAÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO, CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO. 26


ACESSOS

• ACESSO DE PEDESTRES Será feito pelo nível térreo na entrada principal, pela Rua Paulo Afonso nº 486, Santo Antônio. • ACESSO DE VEÍCULOS O acesso para as garagens serão feitos pela Rua Paulo Afonso nº 486, Santo Antônio. • ESCADAS Escada de incêndio - essa escada faz a ligação entre todos os pavimentos. Veja ítem Instalação do projeto de Combate à Incêndio deste capítulo. • ELEVADOR O edifício conta com um elevador, que faz a ligação de todos os pavimentos, do 1º pavimento ao último andar de apartamentos.Veja ítem Elevadores neste capítulo. • ACESSO AO BARRILETE E/OU TELHADO O acesso será feito pela escada do prédio até o ultimo andar e com escada marinheiro até o teto da cobertura (caixa d’água).

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INFORMAÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO, CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO AÇO INOXIDÁVEL (cubas da bancada da cozinha, porta e cabina do elevador). O aço inox é um produto industrializado, na coloração cinza prateada, podendo receber acabamento brilhante, acetinado ou fosco. Para conservação do seu aspecto original, recomendamos: • Para remover manchas use água e detergente neutro, depois enxágüe e seque com pano macio; • Após lavagem, passe um pano macio embebido em álcool para conservar o lustro; • Nunca use esponja de aço, escova, água sanitária, sapóleo, ácidos e outros abrasivos que possam danificar de modo irreversível a chapa inoxidável; • Prefira as esponjas plásticas de baixa densidade; • Ao utilizar produto de limpeza, deverão ser verificados os componentes da fórmula, a fim de se evitarem possíveis reações. • Nunca sobrecarregue a cuba da pia com excesso de pratos, panelas ou algo semelhante, sob risco da cuba descolar do tampo da pia, pois ela é composta por uma bancada de granito.

ALVENARIA A alvenaria tem a função de vedação e divisão dos ambientes do seu imóvel. As paredes são revestidas com diversos materiais, de acordo com a destinação de cada cômodo, e abrigam as instalações do seu apartamento. Os blocos de tijolo furado e blocos cerâmicos, foram utilizados nas paredes de fachada, paredes internas, na cobertura, paredes externas e WC de serviço. Em caso de necessidade de manutenção, utilize mão de obra especializada. Recomendamos que seja consultado o fornecedor cujo telefone encontra-se no capítulo 8 deste manual.

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Alguns cuidados são necessários: • em hipótese alguma deverão ser feitos furos ou rasgos na alvenaria; • A fixação de pregos e buchas em paredes poderá danificar as tubulações embutidas, eletrodutos, tubos de água e esgoto.

TV POR ASSINATURA O Edifício Monte Giardino conta com a infra-estrutura para a instalação de tv a cabo. Para instalação da televisão, após cabeamento, basta conectá-la no terminal da antena e plugá-la na tomada de energia elétrica. A conexão com o terminal da antena deve ser feita através de um cabo coaxial de 75 ohms. A qualidade da recepção está diretamente relacionada à qualidade da instalação e regulagem do seu aparelho. A assinatura e serviço de instalação de TV por assinatura são optativos e devem ser contratados pelo proprietário, diretamente com a operadora de sua preferência. A caixa de passagem para TV a cabo está localizada no nível do pilotis, ao lado do DG de telefonia. DISPOSIÇÃO DAS TOMADAS E INTERRUPTORES Os banheiros, cozinha, área de serviço e circulação, possuem apenas tomadas e interruptores. Na cozinha, preocupamos também com o melhor aproveitamento de espaço colocando assim o ponto de gás canalizado e tomado para exaustores, geladeira, acessórios e lava-louças. Estes equipamentos podem ser usados em ambos os lados, sobre ou sob a bancada.

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AZULEJOS, CERÂMICAS, GRANITOS, MÁRMORES E PORCELANATOS (peitoris, bancadas, rodapés, área privativa, fachada, cozinha e escadaria) Azulejos e cerâmicas são produtos industrializados, obtidos a partir de uma pasta de matérias primas inorgânicas, tendo como elemento principal a argila, que, após a moldagem e cozimento em alta temperatura, recebem um acabamento em esmalte vitrificado ou acetinado. Quando de uma mesma partida do forno, apresenta coloração e tonalidade iguais. Por outro lado, granitos, mármores e porcelanatos são produtos da natureza extraídos e beneficiados pela mão do homem. Diferenças de tonalidade, pigmentação, granulometria e densidade são normais e ocorrem até no mesmo bloco, no processo de extração da jazida. Para melhor conservação desses materiais, proceda da seguinte forma: • a limpeza deve ser feita com pano úmido ou esponja plástica; • Para lavar, use sabão em pó neutro diluído em água, e enxugue com pano seco; • Não use água em abundância, pois a água pode danificar os marcos e portas de madeira; • Ao empregar produto de limpeza, não utilize produtos ácidos, básicos ou abrasivos, pois podem comprometer o polimento das peças, além de alterar quimicamente a sua composição. Deverão ser verificados os componentes da fórmula a fim de se evitarem possíveis reações. Utilize somente produtos de PH neutro; • as bancadas dos banheiros e cozinhas, depois de lavadas, podem receber a aplicação de uma demão de cera líquida incolor, do tipo “lustra-móvel”, à base de silicone; • remova imediatamente as substâncias que provocam manchas com aplicação de uma camada de talco. Deixe o talco absorver toda a substância e remova-o em seguida Na página a seguir uma relação de produtos a serem utilizados nos mármores e granitos, em caso de necessidade para se tirar manchas em caso de algum acidente. É importante ressaltar, que após a aplicação, esses produtos deverão ser retirados e a área deverá ser seca com um pano macio e limpo.

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MANUTENÇÃO DE MÁRMORES E GRANITOS MANCHAS

SOLUÇÃO

Graxas e óleos

Água quente e detergente neutro

Tintas

removedor de tintas

Ferrugem, cerveja, vinho, café e borracha de pneus

Água sanitária e sabão de coco

Tinta de caneta

solvente orgânico ( acetona, benzina )

Já no caso dos porcelanatos, apresentamos abaixo a relação de produtos a serem utilizados em caso de necessidade para se tirar manchas, caso ocorra algum acidente. É importante ressaltar, que após a aplicação, esses produtos deverão ser retirados e a área deverá ser seca com um pano macio e limpo. MANUTENÇÃO DE PROCELANATOS MANCHAS

SOLUÇÃO

Cera, gordura animal e vegetal, óleo ou graxa, alimentos em geral, café, vinho e cerveja

Hipoclorito de Sódio, CIF, VIM, Jato, Veja Cloro ativo ou Clorissol desengordurante

Cimento, resíduo de rejunte, resíduos metálicos, gesso

Clean Max, água sanitária, Veja Cloro ativo

Tinta de caneta

Álcool, Acetona, Ácido Nítrico

Ferrugem

Acetona, Clean Max, Veja Cloro ativo

Óleos Silicoses e Mecânicos, resinas, esmaltes e alcatrão

Solventes em geral, Clean Max

Marcas de pneu ou lápis

CIF

Cuidados: ao notar falhas no rejunte, procure recompô-lo o mais rápido possível, utilizando o mesmo material originalmente aplicado; aconselha-se impermeabilizar as bancadas utilizando produtos adequados. NOTA: os granitos e mármores são materiais porosos, podendo apresentar manchas quando molhados, devido à absorção de umidade. Existem produtos que aumentam a impermeabilidade dos granitos.

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DEPÓSITO DE LIXO O depósito de lixo localiza-se na garagem (2º nível) e está de acordo com as normas da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. A coleta do lixo dos apartamentos será feita conforme Regimento Interno, que deverá ser elaborado pelo condomínio. O depósito de lixo possui uma torneira para que se possa efetuar a limpeza do mesmo.

ELEMENTOS DECORATIVOS Sugerimos que não sejam colocados, como revestimentos internos em parede de vedação externa, elementos que possam gerar ambientes confinados, como por exemplo painéis de madeira, armários, etc. Tal fato, propicia a condensação e o surgimento do mofo e/ou bolores, danificando o material de revestimento e sendo prejudicial à saúde.

ELEVADORES O Edifício Monte Giardino, possui um elevador codificado marca Thyssen Krupp, modelo Amazon, com capacidade para 07 pessoas ou 525 Kgs, com 05 paradas. A porta é de abertura central e automática, isto é, basta somente apertar o número do andar desejado. O elevador tem uma velocidade de 60 metros por minuto e a cabina tem as dimensões de 1,60 x 1,60 de profundidade, com bip de passagem pelos pavimentos.O elevador possui um interfone ligado na portaria e alarme em caso de emergência. Quando houver falta de energia elétrica, não entre em pânico, pois o elevador vai parar no andar em que ele se encontra e quando esta retornar ele desce até o térreo e se reprograma automaticamente, além do mais, o interfone dentro da cabine do elevador permite uma conversa com a portaria de forma que facilita para se comunicar qualquer problema. Como a cabine é de inox, deve-se ter os seguintes cuidados: • nunca utilize qualquer tipo de solvente, varsol, querosene, aguarrás ou thinner;

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• nunca raspe ou utilize esponjas e palhas de aço ou instrumentos cortantes para limpeza; • os trilhos, drenos para escoamento de água e canaletas, devem ser limpos periodicamente com pincel de pêlo e aspirador de pó; • nos locais onde existe aplicação de silicone, não remova o selante que rejunta externamente as esquadrias; ele é necessário para evitar a penetração de água da chuva e/ou da água utilizada em limpeza; • ao utilizar produtos de limpeza, deverão ser verificados os componentes da fórmula, a fim de se evitarem possíveis reações. A chave de travado sistema fica localizada na casa de máquinas.Caso haja uma falta de energia elétrica,o elevador pára automaticamente no andar em que estiver ocorrido a falha e quando houver o retorno de energia,voltará normalmente a funcionar.Já no caso de falha mecânica,o bloqueio e a reprogamação deverão ser feitos somente por pessoal qualificado de empresa especializada devidamente contratada pelo condomínio e de conhecimento do síndico ou responsável, que a Atlas Schindler. Nunca entregue esse serviço a qualquer tipo de “curiosos”. Constantes problemas que impedem o perfeito funcionamento dos elevadores podem ser evitados a partir de condutas simples dos usuários junto com a adequada utilização dos mesmos. Bastando somente atentar para algumas medidas práticas como as que se seguem: • observe o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador; • não retenha o elevador em andar algum, exceto pelo tempo necessário para embarque e desembarque; • não fume dentro do elevador; • em caso de falha mecânica ou elétrica, não tente sair sozinho do elevador ou com auxílio de pessoas sem treinamento para essas situações. Acione o alarme e/ou interfone e aguarde socorro, mantendo a calma; • jamais tente retirar passageiros da cabine, quando o elevador parar entre os pavimentos, pois há grande risco de ocorrerem sérios acidentes; • em caso de incêndio, nunca use o elevador, desça pelas escadas, que são construídas para esse fim; • não permita que crianças brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores; • aperte o botão de chamada uma única vez; • não force portas de cabine ou dos pavimentos; • obedeça sempre ao limite de carga e transporte de passageiros;

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• nunca use o elevador com a luz apagada; • os poços dos elevadores devem ser mantidos sempre limpos, evitando-se o acúmulo de água proveniente principalmente da lavagem de piso; • a manutenção preventiva e corretiva é obrigatória por lei municipal e objeto de contrato entre o condomínio e o fabricante do equipamento ou empresa de sua preferência. Quando da assinatura desse contrato, deverá ser solicitado à empresa responsável pela manutenção, o Livro de Ocorrências do elevador, o síndico deverá assinar esse livro, registrá-lo no setor de fiscalização da Secretaria Municipal de Atividades Urbanas, através do site www.pbh.gov.br. Clique no ícone BH RÁPIDO à esquerda da tela, depois selecione REGISTRO DE ELEVADORES. Depois preencha a ficha imprima e grampeie esta ficha no livro de manutenção; • deverá ser mantido na portaria o Livro de Ocorrência do Elevador para registro de ocorrências periódicas.

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO As esquadrias de alumínio possuem alta resistência à corrosão. Além dessa característica inerente ao material, este recebeu tratamento de anodização, obtido por processo eletrolítico, assegurando uma proteção eficiente ao alumínio contra intempéries ( grau de umidade, poluição do ar e teor de sais em suspensão na atmosfera ), conferindo-lhe, paralelamente, um aspecto homogêneo e harmonioso. As esquadrias do seu apartamento são em alumínio na cor bronze, compersiana integrada automatizada nos quartos. A sua manutenção requer os seguintes cuidados quanto à limpeza : • não apóie objetos estranhos sobre os perfis de alumínio, para evitar dano; • evite respingos de tinta, cal, ácido, cimento ou gesso sobre o alumínio, que provavelmente irão manchá-lo. Caso isso ocorra, limpe imediatamente o local com pano macio ou estopa branca de boa qualidade; • para remover poeira, use flanela ou pano macio; resíduos orgânicos ou gordurosos e sujeiras acumuladas por longo tempo deverão ser removidos com sabão ou detergente neutro diluído em água; • nunca utilize qualquer tipo de solvente, varsol, querosene, aguarrás ou thinner;

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• nunca raspe ou utilize esponjas e palhas de aço ou instrumentos cortantes para limpeza; os trilhos, drenos para escoamento de água e canaletas, devem ser limpos periodicamente com pincel de pêlo e aspirador de pó; • nos locais onde existe aplicação de silicone, não remova o selante que rejunta externamente as esquadrias; ele é necessário para evitar a penetração de água da chuva; • ao utilizar produtos de limpeza, deverão ser verificados os componentes da fórmula, a fim de se evitarem possíveis reações; • não use em hipótese alguma, fórmulas de detergentes com saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie ou qualquer outro material abrasivo; • não use produtos ácidos ou alcalinos. Sua aplicação poderá manchar a anodização e tornar opaca sua pintura; • não use produtos derivados de petróleo, como vaselina, removedor, thinner, etc., pois o uso de tais produtos, num primeiro instante, poderão deixar a superfície mais brilhante e bonita, com o agravante qe em sua fórmula, existem componentes que vão atrair partículas de poeira que agirão como abrasivos, reduzindo em muito, a vida útil do alumínio. De outro lado, os derivados de petróleo, podem ressecar plásticos e borrachas, fazendo com que percam a ação vedadora.

LUBRIFICAÇÃO • todas as articulações e roldanas, trabalham sobre uma camada de náilon auto-lubrificante, razão porque pensam qualquer tipo de graxa ou óleo. Esses produtos não devem ser aplicados às esquadrias, pois em sua composição poderá haver ácidos e outros aditivos não compatíveis com os materiais usados na fabricação.

REGULAGEM DOS BRAÇOS ARTICULADOS DOTADOS DE FREIO • as janelas tipo máximo-ar instaladas nos banheiros e cozinha, possuem um mecanismo de vital importância para o funcionamento. Cada braço possui um dispositivo chamado ‘ carrinho ‘ localizado em sua parte superior, que na operação de abrir e fechar, desliza preso a um trilho com freio, que pode ser regulado através de um parafuso ou dispositivo próprio.

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EM CASO DE PINTURA DAS PAREDES • antes de executar qualquer tipo de pintura tome o devido cuidado, protegendo as esquadrias com fita adesivas de PVC. Remova a fita protetora, imediatamente após o término da pintura. Evite utilizar fitas tipo “crepe”.Essas fitas costumam manchar a esquadria, quando em contato prolongado; • evite respingos de tintas, ácido, cimento ou gesso sobre o alumínio, que provavelmente irão mancha-lo. Caso isso ocorra, limpe imediatamente com pano macio.

LIMPEZA DAS FACHADAS (obrigatório ser feito pelo condomínio) • a limpeza das fachadas, quando da utilização de soluções que contenham ácidos de qualquer tipo, só poderá ser feita se não houver contato desse produto com as esquadrias. Caso isso ocorra, recomenda-se limpar utilizando-se água e detergente neutro a 5%; • durante a lavagem das fachadas com o uso de máquinas de alta pressão, deve-se evitar a concentração do jato de água nas partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material. A força do jato poderá arrancar esses elementos protetores contra infiltração. • Situação de Emergência: É de responsabilidade dos moradores adotarem providências mínimas de segurança, no caso de ocorrer tempestades com ventos fortes, contínuos ou em rajadas. Para isso, é essencial que portas e janelas estejam fechadas e travadas.

ESTRUTURA O Edifício Monte Giardino é construído em laje maciça, pilares e vigas. As fundações são compostas de tubulões a céu aberto. Alguns cuidados são necessários para a integridade do Edifício: • O projeto das lajes foi executado de forma a suportar cargas de até 300 Kg/m2 para as garagens e nos apartamentos a carga máxima é de 200Kg/m2; • Em caso de reforma, não faça qualquer tipo de intervenção nos elementos estruturais e nem eliminação de paredes, sem consulta ao calculista ou à construtora.

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• Na ocorrência de infiltração de água, corrija imediatamente o problema. A permanência prolongada dessa anomalia pode comprometer a estrutura em concreto armado, com deterioração da armadura (ferragem). • Em caso de se observer avarias nas estrutiras, tais como fissuras e trincas, favor constactar imediatamente a construtora.

FERRAGENS DAS PORTAS DE MADEIRA (maçanetas, espelhos, dobradiças e fechaduras) As fechaduras e maçanetas são da marca Pormade. As dobradiças são da marca Pormade. Para sua conservação faça o seguinte: • evite, ao limpar, o uso de abrasivos (palha de aço, sapóleo, escovas ) e solventes ( gasolina, querosene, thinner, álcool, aguarrás ). Esses produtos danificam o acabamento das peças; • lubrifique as fechaduras externas e dobradiças com grafite em pó, a cada 6 meses. Nunca use óleo de qualquer espécie para lubrificar as fechaduras; • durante a realização de obras e reparos de um modo geral, proteja as ferragens com plástico. Evite o emprego de fitas adesivas tipo ‘crepe’, pois são de difícil remoção e podem causar dano ao acabamento; • ao utilizar produtos de limpeza, deverão ser verificados os componentes da fórmula, a fim de se evitar possíveis reações.

FORROS DE GESSO Instalados abaixo da laje de teto, destinam-se a encobrir as tubulações do apartamento superior ou possuem caráter meramente decorativo.

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Foram utilizados forro de gesso acartonado com acabamento de pintura acrílica nos banheiros e corredores dos apartamentos e áreas comuns. Os pontos de iluminação nos forros de gesso dos apartamentos não foram furados, para que o proprietário o faça-os de acordo com sua preferência, levando-se sempre em conta, ao efetuar o projeto luminotécnico, que apesar de ser possível ligar-se várias luminárias ao mesmo ponto, o interruptor será o mesmo para todas elas e lembrando que a carga máxima é de 10A por interruptor. Esses forros necessitam dos seguintes cuidados: • evite impacto nos mesmos, pois gesso é um material frágil • não dependure vasos, adornos e outros objetos nesses forros, pois sua estrutura não é dimensionada para suportar peso. • os forros de gesso nunca podem ser molhados, pois o contato com a água danifica o gesso; • quando houver necessidade de limpeza devido ao aparecimento de fungos, utilize pano ou solução de água sanitária, na proporção de 100ml de água sanitária para cada litro de água.

esponja embebida em

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA O Edifício Monte Giardino, possui um sistema de Iluminação de emergência, que atende às normas do Corpo de Bombeiros, composto por luminárias autônomas. Foi projetado de forma a fornecer energia suficiente ao trânsito de pessoas, quando da falta de energia elétrica. O sistema, atende à portaria, halls e escadaria, sendo composto por lâmpadas de 16w - 110 / 220v.

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IMPERMEABILIZAÇÃO São impermeabilizadas todas as áreas frias, coberturas, jardineira, região da Central de Gás e marquise, com manta SIKA, 04 mm com armadura de poliéster, marca SIKA. Essas áreas recebem camadas de manta asfáltica impermeável que envolvem toda a superfície, elevando-se inclusive no plano vertical (rodapés) e adentrando nos ralos e tubos de escoamento. A impermeabilização é responsável pela estanqueidade dessas áreas, evitando infiltração de água. A estanqueidade das cozinhas, das varandas e das áreas de serviço é assegurada pelo rejuntamento adequado dos pisos e cristalização do concreto e tratamento com manta em vazadas de tubulações em laje. Esses processos requerem cuidados especiais para sua conservação e preservação: • evite plantas com raízes ramificadas que possam perfurar a membrana impermeável; • Ao fixar postes, luminárias, adornos e acessórios diversos, evite atingir a impermeabilização. Qualquer perfuração, por menor que seja, cria um ponto vulnerável que, certamente, irá provocar infiltração; • Evite a limpeza das áreas frias com vassoura de piaçava, escova de aço ou ferramentas que possam danificar ou remover o rejuntamento. Limpe sempre com pano embebido em água; • Evite a limpeza das áreas impermeabilizadas com ácidos (soda cáustica, produtos à base de acido clorídrico, acido muriático e derivados de petróleo), pois são nocivos à manta impermeável e podem corroer o rejuntamento; • Verifique e refaça, se necessário, a cada 12 meses o rejuntamento dos pisos frios e azulejos dos banheiros; • Na ocorrência de manchas de umidade no teto do seu apartamento, solicite ao proprietário do apartamento acima verificar o estado do rejuntamento dos pisos; • Ao fazer modificações, consulte a empresa responsável pelos serviços de impermeabilização; • Periodicamente, em intervalos de 1 ano, deverá haver vistoria em toda a edificação, nos trechos impermeabilizados com manta, rígido ou por rejuntamentos cristalizados, a fim de se detectar possíveis infiltrações e providenciar a manutenção preventiva, de forma a evitar transtornos e a deterioração de materiais por contato com a umidade. • Em caso de infiltração do teto da garage a responsabilidade é do proprietário da area privative, uma vez que ela é de sua propriedade e não faz parte da area comum.

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS As instalações elétricas do edifício foram projetadas de acordo com as normas técnicas vigentes, visando ao equilíbrio do sistema e possibilitando a utilização simultânea dos aparelhos elétricos necessários e usuais em residências unifamiliares. A entrada de energia e o conjunto de medição foram aprovados e vistoriados pela CEMIG, sendo feita de forma aérea. As áreas de uso comum do condomínio têm seu sistema elétrico independente dos apartamentos e protegido através do Q.G.S. - Quadro Geral de Serviços, que distribui a energia para os andares, e para os Q.D.S. do Condomínio, ambos localizados na garagem, junto aos demais 07 medidores existentes no prédio, referentes aos apartamentos, situando-se na lateral da garagem. Cada apartamento possui um Quadro de Distribuição de Circuitos - Q.D.C., instalado na cozinha dos apartamentos, que abriga os disjuntores (chaves elétricas), que protegem os circuitos elétricos. Esses circuitos são dimensionados de acordo com a capacidade prevista para os pontos elétricos de sua área de abrangência, conforme esquema afixado na face interna da porta do Q.D.C.. Na eventualidade de uma sobrecarga, o disjuntor de proteção do circuito se desarma automaticamente, interrompendo o fornecimento de energia. Desse modo, quaisquer alterações que importem em acréscimo de carga (acréscimos de pontos de luz, instalação de aparelhos com potência não prevista em projeto etc.), desequilibram o sistema e são de inteira responsabilidade do proprietário. A carga máxima de cada circuito é calculada considerando-se genericamente uma potência de 100W por tomada, exceção daquelas de uso específico que se encontram identificadas no Q.D.C. Portanto não é aconselhável o uso de conectores duplos ou triplos, que acarretam cargas acima das estipuladas no projeto. As tomadas são da marca Nereya, linha Plus, do tipo universal. As tomadas de 3 pinos são aterradas . Existem tomadas de energia especiais, em circuitos independentes. No caso de falta de energia, em qualquer ponto de utilização, proceda da seguinte forma: • confirme se houve interrupção no fornecimento de energia pela CEMIG; • verifique se o interruptor ou o disjuntor do Q.D.C. referente ao circuito sem energia, está desligado. Nesse caso, ligue-o. • persistindo o problema, ou se a chave voltar a desarmar, não insista. Pode haver uma sobrecarga no circuito ou um curto-circuito em algum aparelho ou no próprio sistema.

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O sistema elétrico foi projetado, executado e testado dentro da melhor técnica. Todavia, pequenos problemas podem ocorrer e você mesmo poderá identificá-los e solucioná-los. Os problemas mais freqüentes são: • queima excessiva de lâmpadas incandescentes. Dê preferência às lâmpadas para tensão de 127 / 130 volts; • no caso de pequenos choques em torneiras e registros, verifique se o fio terra de algum aparelho (chuveiro, lava-louça, máquina de lavar roupa e outros) está em contato com o fio neutro da rede. • verifique também o isolamento dos fios aparentes e impeça que eles façam contato com as peças metálicas da instalação hidráulica. Para estes procedimentos, desligue antes as chaves dos respectivos circuitos. Não conseguindo constatar qualquer • anomalia, chame um técnico habilitado; • verifique também o isolamento dos fios aparentes e impeça que eles façam contato com as peças metálicas da instalação hidráulica. Para estes procedimentos, desligue antes as chaves dos respectivos circuitos. Não conseguindo constatar qualquer anomalia, chame um técnico habilitado; • no caso do não funcionamento do chuveiro elétrico, que é de 220 volts, verifique se o disjuntor no Q.D.C. está desligado. Persistindo o problema, mande verificar a resistência e o diafragma do aparelho, que sofrem desgaste com o uso; • o aquecimento excessivo do Q.D.C. é anormal. Pode ocorrer devido a mau contato elétrico, defeito nas chaves ou chave subdimensionada. É normal a substituição das chaves após algum tempo de uso. Nesses casos, providencie uma revisão no quadro; • em condições normais de funcionamento, os quadros de distribuição dos circuitos elétricos deverão ter manutenção anual, bastando reapertar os parafusos dos disjuntores. Esse serviço deverá ser executado por profissional habilitado. Os disjuntores são da marca GE. Nota: Em todos esses casos, nunca entregue o problema a “curiosos”. Procure sempre um profissional competente; Devido às suas próprias características, as instalações elétricas, uma vez energizadas mantém inalteradas as condições iniciais de funcionamento. Quaisquer irregularidades posteriores, provavelmente, serão causadas por modificações ou ligações introduzidas inadequadamente.

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Como sugestão, mostramos a seguir a potência de alguns aparelhos mais comuns nos apartamentos, para uma melhor ilustração: ELETRODOMÉSTICOS

POTÊNCIA

ELETRODOMÉSTICOS

POTÊNCIA

AQUECEDOR DE ÁGUA

1500 a 4000W

LÂMPADA INCANDESCENTE

4000W

CHUVEIRO ELÉTRICO

2000 a 6000W

LAVADORA DE PRATOS

4000W

CONDICIONADOR DE AR

1600 a 7000W

LAVADORA DE ROUPAS

500 a 1000W

FERRO ELÉTRICO

500 a 1000W

SECADOR DE CABELOS

300 a 2000W

FOGÃO ELÉTRICO

3500 a 12000W

SECADOR DE ROUPAS

5000W

GELADEIRA UMA PORTA

200W

TELEVISÃO

70 a 400W

GELADEIRA DUAS PORTAS

500W

TORNEIRAS ELÉTRICAS

2800 a 5000W

LÂMPADA FLUORESCENTE

16 a 65W

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS (sistema de água, esgoto e águas pluviais) O Edifício Monte Giardino conta com um completo sistema de alimentação, reserva e distribuição de água, coleta e lançamento de esgoto na rede pública e de uma rede de drenagem de águas pluviais com lançamento em rede apropriada. Abastecimento de Água O Edifício dispõe de 01 caixa d’água para consumo, localizada acima da caixa da escada, com capacidade para 15.000 litros. A limpeza da caixa d’água deve ser feita pelo menos 1 vez por ano. Ao lado do portão da garagem do lado esquerdo da guarita, está localizado o padrão da COPASA, com o medidor que controla o abastecimento do reservatório superior. O abastecimento da água do edifício é feito pela rede da COPASA. Através do barrilete de distribuição, localizado acima da casa de máquinas, junto ao depósito de água quente, a água é conduzida para os diversos medidores, localizados nos halls e daí distribuída para as peças sanitárias. Um registro geral e

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registros parciais, localizados sob a laje e abaixo da caixa do reservatório superior, permitem o fechamento parcial ou total da distribuição de água nas colunas dos medidores dos apartamentos. Os registros de gaveta, que permitem o fechamento da alimentação de água encontram-se nos respectivos cômodos, exceto o da cozinha, que está localizado na área de serviço. Não existe alimentação independente para os vasos sanitários, uma vez que existe caixa acoplada e os tubos são de PVC soldável. Já o sifão tanto do banho social, suíte, cozinha e banho de serviço é do tipo sifão inteligente. O ralo é de metal cromado giratório, com a tubulação passando em shaft fechado de dry wall. REGISTROS Um registro geral e os registros parciais, localizados no barrilete, permitem o fechamento parcial ou total da distribuição de água fria na coluna dos medidores dos apartamentos. • O registro dos banheiros estão localizados dentro do box. Todos os banhos term chuveiro elétrico. • Na cozinha o registro encontra-se acima da bancada. • Na área de serviço, o registro encontra-se acima do tanque. Já nas áreas comuns, encontra-se na parede onde está o chuveiro e controla toda água do chuveiro, lavatório e vaso.

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE ÁGUA PLUVIAL A rede coletora de esgoto e de águas servidas é toda executada em tubos de PVC, marca Tigre / Amanco. O sistema de esgoto sanitário é todo ventilado para o expurgo dos gases oriundos dos dejetos, eliminando o mau cheiro. A rede de drenagem de água pluvial, executada em tubos de PVC soldável, recolhe as águas do terraço e jardineiras e lança diretamente na sarjeta e/ou na rede pública de drenagem. A rede secundária coleta o esgoto proveniente dos lavatórios e chuveiros para as caixas sifonadas e daí para a rede primária. Os lavatórios e pias são dotados de sifão, que retêm os resíduos sólidos e impedem a passagem de mau cheiro. Os ralos ou caixas sifonadas dos banheiros servem a todos os equipamentos, exceto ao vaso sanitário, que possui sifão em sua própria estrutura e tubulação separada das demais.

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Todos os ralos de banheiros, de varandas ou de terraços possuem um sistema de proteção que evita que detritos maiores caiam em seu interior, entupindo-os. Essa proteção é feita por grelhas. No teto da garagem, as diversas prumadas são agrupadas através de junções. As prumadas das pias da cozinha são independentes e lançam os dejetos em caixas de gordura, localizadas no pilotis que retêm os resíduos sólidos e orgânicos, cuja limpeza e manutenção deve ser feita de forma sistemática. Para manutenção e conservação de todo o sistema hidrossanitário, algumas regras devem ser observadas: • limpar a cada 6 meses e antes do período de chuvas os ralos coletores de águas pluviais da cobertura. A obstrução desse sistema pode provocar grandes transtornos; • para desentupir pias, ralos, lavatórios e tanques, não utilize ferros, arames, sondas de aço ou ferramentas inadequadas, pois podem perfurar a tubulação em PVC. Não use soda cáustica, acetona, ácidos ou detergentes à base de ácido clorídrico, pois isto poderá causar danos às tubulações. Utilize desentupidor adequado ou, se necessário, consulte empresa especializada; • não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários, tais como: absorvente higiênico, folha de papel, cotonetes, cabelos, plástico de qualquer espécie, cigarro, tecidos, frascos e outros, pois podem causar entupimentos graves; • não suba nem use como apoio as peças, tais como vasos sanitários, tanques, bancadas de pia e lavatórios; • a ducha higiênica se encontra no lado direito do vaso; • no caso de perfuração ou dano na rede hidráulica de seu apartamento, feche imediatamente o registro de gaveta que atende ao cômodo em questão. Em seguida, efetue o reparo necessário; • ao fechar as torneiras e registros de pressão (chuveiros e filtro), não aperte demais, pois pode haver esmagamento da bucha de vedação. O não fechamento completo do fluxo de água e/ou o gotejamento contínuo, é indicativo da necessidade de substituição das buchas ou de problemas no sistema de vedação dos registros; • proceda anualmente à limpeza dos aeradores (bicos) das torneiras, para seu melhor funcionamento; • ao instalar torneiras, duchas (chuveiros), filtros etc., não aperte demais as peças, pois a força excessiva pode danificar o terminal da tubulação e provocar vazamentos internos; • o bombeamento de água da máquina de lavar para a rede de escoamento provoca o borbulhamento da mistura de água e sabão, com consequente retorno de espuma. O uso de sabão próprio para a máquina de lavar roupa, evita esse tipo de ocorrência.

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INSTALAÇÃO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO O Edifício conta com um sistema completo de prevenção e combate a incêndio executado de acordo com as normas técnicas vigentes e projeto específico aprovado pelo Corpo de Bombeiros. De acordo com exigência do Corpo de Bombeiro é obrigatório que o condomínio possua uma brigada de incêndio. É de responsabilidade do Síndico formar e treinar uma brigada de incêndio no prazo máximo de 12 meses. Todos os pavimentos “tipo”, primeiro pavimento de cobertura, pilotis e garagens possuem extintor de incêndio, sinalização de emergência, além do sistema de iluminação de emergência descrito anteriormente. É importante citar que em circuitos elétricos energizados nunca deverá ser jogada água e, portanto, não deverá ser utilizado o extintor de água pressurizada. A manutenção do sistema de combate a incêndio é de responsabilidade do síndico e, em caso de dúvida, deverá ser solicitada uma vistoria do Corpo de Bombeiros. A tabela a seguir apresenta todas as descrições do tipo de incêndio e do equipamento correto para combatê-lo. INCÊNDIOS

AGENTE EXTINTOR ÁGUA

PQS

CO2

CLASSE A

Eficiente

Pouco eficiente

Pouco eficiente

CLASSE B

Não

Eficiente

Eficiente

CLASSE C

Não

Eficiente (não usar em equip. sensível)

Excelente

CLASSE D

Não

PQS especial

Não

Unidade extintora

10 litros

4 Kg

6 Kg

Alcance médio dos jatos

10m

5m

2,5 m

Tempo de descarga

60 seg.

15 seg.

25 seg.

Método de extinção

60 seg.

Quebra da reação em cadeia (abafamento)

Abafamento

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INSTALAÇÃO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CLASSES DE INCÊNDIO CLASSE A

Assim é identificado o fogo em materiais sólidos que deixam resíduos, como madeira, papel, tecido e borracha.

CLASSE B

CLASSE C

CLASSE D

CLASSE K

Ocorre quando a queima acontece em líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis.

Classe de incêndio em equipamentos elétricos energizados. A extinção deve ser feita por agente extintor que não conduza eletricidade.

Classe de incêndio, que tem como combustível os metais pirofóricos, como magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio fragmentado, zinco, titânio, sódio, urânio e zircônio.

Classificação do fogo em óleo e gordura em cozinhas.

No caso de combustível líquido, evite uma pressão muito forte, para que não aumente a área de combustão.

Ao final, assegure-se de que não houve reignição.

PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

Aproxime-se no sentido do vento.

Aproxime-se do foco do incêndio cuidadosamente.

Movimente o jato em forma de leque, atacando a base do fogo.

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EXTINTORES DE INCÊNDIO Para o uso dos extintores leia com atenção as instruções de uso contidas no corpo do extintor e, principalmente, a que tipo de incêndio ele é indicado. Em caso de não saber manusear os extintores durante incêndios, saia do local imediatamente, fechando as portas e janelas atrás de si, sem trancá-las, desligando a eletricidade e alertando os demais moradores. AGENTES EXTINTORES • Pó Químico - Quebra a reação em cadeia, interrompendo o processo de combustão. Há várias composições de pós, divididas em tipo BC (líquidos inflamáveis e energia elétrica); ABC (múltiplo uso, polivalente, para fogo em sólidos, líquidos inflamáveis e eletricidade); e D(metais combustíveis). • Compostos Halogenados - Compostos químicos que provocam a quebra da reação em cadeia. Também agem por abafamento. Não danificam equipamentos eletrônicos sensíveis. São aplicáveis para as classes de fogo A,B e C. • Gás Carbônico (CO2) - Age por abafamento, e por resfriamento em ação secundária. É um gás sem cheiro, sem cor e não conduz eletricidade, sendo recomendado na extinção de fogo classes B e C. É asfixiante e por isso deve-se evitar o seu uso em ambientes pequenos. • Espuma Mecânica - Age primeiro por abafamento e de forma secundária por resfriamento. Quando a espuma é do tipo AFFF, o líquido drenado forma um filme aquoso na superfície do combustível, dificultando a reignição. É ideal para extinguir fogo classe B. Também é eficiente na extinção de fogo classe ª • Água - Age inicialmente por resfriamento. Sua ação por abafamento ocorre devido à sua capacidade de transformação em vapor, na razão de 1 litro de água para 1.500 litros de vapor. Específico para classe A. OBS Importante: Os extintores e os locais indicados de sua instalação não podem ser alterados, pois foram determinados conforme as exigências do Corpo de Bombeiros. Os extintores de incêndio deverão ser recarregados imediatamente após seu uso total ou parcial, quando o manômetro indicar a faixa vermelha, após a realização de testes hidrostáticos, ou quando o material apresentar-se empedrado. Ao programar a recarga dos cilindros, não deixe os locais desprotegidos. Além da manutenção da carga, recomendamos uma vistoria diária no estado dos extintores e se o acesso aos mesmos encontram-se desobstruídos.

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Proceder com reparo ou substituição do equipamento quando o lacre for violado, houver vazamento nos cilindros e/ou válvulas e ainda entupimento nos bicos e/ou válvulas. A carga possui validade e é necessária uma inspeção periódica, conforme tabela a seguir: TIPO

VALIDADE DE CARGA

INSPEÇÃO

TESTE HIDROSTÁTICO

Água Pressurizada Gás Carbônico

Anual

Anual

5 anos

Anual

Semestral

5 anos

Pó Químico Seco capacidade extintora 2A : 20-B: C 4 Kg

Conforme fabricante

Anual

5 anos

INSTALAÇÃO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO Os incêndios de maiores proporções e intensidade, não causados por líquidos inflamáveis ou equipamentos elétricos, devem ser combatidos com a água dos hidrantes. As mangueiras conectadas aos hidrantes permitem o combate ao fogo em qualquer ponto do pavimento. Antes de serem utilizadas, as mangueiras devem ser totalmente desenroladas, uma vez que a pressão sobre qualquer parte que permanecer enrolada poderá causar o estouro da mangueira. As mangueiras dos hidrantes são de exclusiva utilidade para o combate a incêndio, não devendo ser utilizadas em faxinas ou outra função, senão para aquela para a qual foi instalada. Nunca deixe fechado o registro geral dos hidrantes localizado no barrilete e no caso de reparos na rede, certifique-se de que após o término do serviço o registro permaneça aberto. Para segurança dos moradores, verifique mensalmente o estado dos hidrantes conforme tabela descrita abaixo: • a mangueira deve estar com os acoplamentos enrolados para fora, facilitando o engate no registro e no esguicho; • a mangueira deve estar desconectada do registro; • deverá haver uma checagem periódica no estado das mangueiras quanto a nós, furos, trechos desfiados, ressecados ou descascados; • registro com vazamentos ou volante emperrado;

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• as mangueiras e as caixas de hidrante devem ser mantidas secas, para evitar a danificação da mesma e a oxidação da caixa; • sinalização e desobstrução do acesso aos hidrantes; • as caixas de hidrantes devem conter todos os componentes dos mesmos tais como: registro globo com adaptador, mangueira enrolada pelo meio, registro regulável ou agulheta e cesto móvel para acondicionar a mangueira; • Proceder com o reparo ou substituições dos componentes acima citados, quando necessário. OBS: Em caso de incêndio provocado por vazamento de gás, fechar o registro próximo ao fogão em sua cozinha. Em seguida, utilizar o extintor ou jato d’água da caixa de incêndio localizado no hall dos elevadores de cada pavimento e comunicar com urgência ao Corpo de Bombeiros, o qual além de estar treinado, conhece o sistema de proteção do edifício.

Em qualquer caso de incêndio, desligue a rede elétrica nos Quadros de Distribuição do Circuito ( Q.D.C. ). Fechar também o registro geral de gás, localizado na Central de Gás. Jamais utilize jatos d’água ou extintores em rede elétrica. No reservatório superior existe uma reserva destinada para o combate a incêndio, que em hipótese nenhuma pode ser utilizado para consumo ou esvaziado completamente (exceto para limpeza do reservatório). A água do reservatório é distribuída pelas tubulações das prumadas de incêndio, alimentando os sistemas de hidrantes. O registro geral de incêndio localiza-se no barrilete. As tubulações de incêndio, quando aparentes, são identificadas pela cor vermelha. Em todos os pavimentos o acesso à escada de emergência é bloqueado por porta corta-fogo. O seu bom funcionamento depende do estado de conservação das molas, que nunca devem ser forçadas para que as portas permaneçam erradamente sempre abertas. Da mesma forma, é necessário que estas estejam sempre desimpedidas.

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Registro globo e chave storz Adaptador de energia rápido Mangueira enrolada pelo meio Visor de vidro

Abrigo para a mangueira Esguincho cônico


As caixas de hidrantes possuem mangueiras que permitem combater o fogo com segurança, em qualquer ponto do pavimento. Os registros, localizados dentro dessas caixas, deverão estar com, os seus volantes colocados. Conforme foto acima.

INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS As instalações telefônicas foram executadas conforme normas da ANATEL. Ao conectar aparelhos e acessórios na sua rede telefônica utilize sempre componentes homologados pela ANATEL. Cada apartamento possui capacidade para ligação de até 2 linhas, sendo 1 ponto localizado nos quartos e 1 na sala com tomadas 2P + T com aterramento e linha telefônica. Caso o proprietário deseje instalar mais linhas telefônicas em seu apartamento, basta contratar técnico especializado para executar o serviço. O DG fica no shaft do pilotis defronte ao elevador e CD’s nos pavimentos, sendo que o primeiro ponto no apartamento é na sala.

INTERFONIA O Edifício conta com um sistema de interfonia coletivo de 07 pontos. Cada apartamento possui um aparelho de interfone instalado na cozinha, marca HDL. Para conservação do aparelho de interfone, recomendamos: • Nunca jogue água na parede onde está instalado; • Para limpeza, use pano umedecido com álcool; • Ao desligar, verifique se o mesmo ficou bem encaixado na base; • Caso seja necessária a manutenção, consulte o fornecedor do equipamento no Capítulo 8 de fornecedores.

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LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS No Edifício Monte Giardino foram utilizados louças da marca Celite e metais da marca Roca / Celite. Caso seja de seu interesse, os metais poderão ser substituídos por outra linha da mesma marca, conservando-se a base, sem ônus para a construtora. Nota: Ao adquirir os tampos dos vasos sanitários, é indispensável informar a especificação da bacia sanitária, pois os mesmos variam de forma e tamanho, de acordo com cada modelo (vide tabela do Capítulo 5).

PAISAGISMO Para uma completa manutenção dos jardins e jardineiras, envolvendo as etapas de poda, adubação, replantio e pulverização, aconselhamos a contratação de empresa ou profissional especializado. Alguns cuidados devem ser tomados: • ao regar as plantas, evite o excesso de água. O tempo de irrigação é de 5 minutos. Havendo necessidade, este tempo poderá ser prolongado; • independente da freqüência, as plantas devem ser regadas pela manhã bem cedo ou à tarde, evitando-se os períodos de maior intensidade de sol; • o nível da terra nas jardineiras não deve ser ultrapassado. Ele deverá estar sempre 10 cm abaixo do peitoril. No caso de adição de terra vegetal adubada, proceder a remoção prévia do volume equivalente ao que será adicionado; • ao plantar novas espécies, escolha aquelas adequadas às condições locais de clima e relevo. Evite o plantio, em jardineiras, de espécies dotadas de raízes do tipo ramificadas, pois estas podem comprometer a impermeabilização e obstruir os drenos.

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• fazer uma checagem a cada 3 meses dos drenos próximos aos jardins, para verificar se há folhas ou galhos que podem entupi-lo no futuro.

PINTURA As paredes da edificação recebem tratamento diferenciado, de acordo com a sua destinação e uso, com a finalidade de facilitar a sua conservação e para maior durabilidade. O emassamento e a pintura das paredes e tetos do seu apartamento foram feitos com aplicação de massa corrida PVA sobre gesso corrido e, posteriormente, pintura em três demãos de tinta látex. As superfícies pintadas e emassadas com PVA não suportam umidade proveniente de infiltrações, sofrendo deterioração e aparecimento de manchas e descascados. Portanto, a tinta látex é recomendada para ambientes internos e locais secos, propiciando um acabamento fosco e aveludado. A tinta usada é da marca Coral. Para conservação dessas superfícies, recomendamos: • Na remoção de pequenas manchas, use uma esponja de espuma macia, limpa e umedecida com sabão neutro. Esfregue suavemente e seque o local com pano; • Não utilize álcool, sapóleo ou removedor sobre pintura látex; • No caso de uma nova pintura, remova as partes soltas ou descascadas com espátula, elimine eventuais causas de umidade e deixe secar completamente. Os rebocos deteriorados deverão ser recuperados e suas rugosidades corrigidas com aplicação local de uma demão de massa corrida. Em seguida, lixar toda a superfície, eliminar a poeira e aplicar duas demãos de tinta; • O imóvel deve estar sempre ventilado, para evitar o aparecimento de mofo nas pinturas, resultado da soma de umidade, sombra e calor. Nota: Com o tempo e o uso, a pintura escurece um pouco, ficando naturalmente queimada.

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PORTAS, MARCOS, ALIZARES E RODAPÉS

As portas do apartamento são do tipo pintadas. Para melhor conservação, devem ser tomados os seguintes cuidados: • Ao lavar os pisos dos banheiros, evite que a parte inferior das portas e alizares sejam molhadas, evitando assim o apodrecimento da madeira; seque com outro pano seco; • Evite a incidência do sol sobre as portas, pois o calor pode danificá-las; • Para remover manchas e resíduos de cola, use querosene; • Evite bater as portas, pois isso pode causar trincas na madeira e na pintura, além de danificar o revestimento das paredes, a estrutura das portas, batentes e fechaduras; • Para evitar danos às dobradiças, portas e batentes, verifique periodicamente a fixação dos parafusos e evite que qualquer objeto se interponha sob as portas; • Lubrifique periodicamente as dobradiças e fechaduras com grafite em pó. Evite lubrificar com óleo, pois propicia o acúmulo de poeira; • As portas e ferragens não estão dimensionadas para receber aparelhos de ginástica e outros equipamentos ou sobrecargas que causem esforços adicionais; • A limpeza das fechaduras e ferragens deve ser feita com pano seco e macio e o polimento com produto específico. Não utilize produtos abrasivos, como esponjas de aço e saponáceos ou produtos ácidos.

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PORTÃO ELETRÔNICO (GARAGEM) O Edifício possui, na portaria, duas portas com uma fechaduras eletromagnéticas da marca HDL, que podem ser abertas pela botoeira na parede do hall de entrada ou através do interfone no apartamento. O Edifício conta ainda, com quatro portões eletrônicos independentes, sendo em alumínio anodizado bronze, com um motor Picinin, modelo Picinim Max para acesso de veículos. Este portão é acionado através de um controle remoto que o proprietário poderá ter em seu poder. Em caso de defeito de funcionamento e/ou falta de energia, do portão pivotante, existe no meio do braço do portão, um parafuso que deverá ser retirado e o portão então irá deslizar manualmente. Para melhor manutenção do seu controle remoto, siga as instruções abaixo: • Somente acione o controle quando o portão estiver visível, certificando-se da ausência de pessoas ou objetos no percurso do mesmo; • Evite coloca-lo em locais sujeitos à umidade ou ao calor excessivo

VIDROS E ESPELHOS (ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO) Os vidros utilizados são planos com espessuras adequadas aos vãos e no Edifício Monte Taurus, foram utilizados vidros diferentes e específicos para cada ambiente, conforme descritos no capítulo 5 deste manual. Os vidros laminados são vidros especiais de segurança que, quando quebrados, trincam, mas tendem a permanecer no caixilho, dependendo do impacto causador da ruptura. Para a limpeza dos vidros e espelhos recomendamos:

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para remover poeiras, use flanela ou pano macio;

resíduos orgãnicos ou gordurosos e sujeiras acumuladas deverão ser removidos com sabão ou detergente neutro diluído em água;

nunca raspe ou utilize instrumentos cortantes para limpeza, pois podem arranhar o vidro de maneira irreversível;

evite impacto nos mesmos, pois podem quebrar;

foram utilizados vidros temperados na porta de entrada do prédio, no salão de festas e na porta das salas para a varanda dos apartamentos.

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CAPÍTULO 5

ESPECIFICAÇÕES DO IMÓVEL

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Para melhor conhecimento do seu imóvel, e a fim de facilitar futuras reposições e/ou substituições, apresentamos a seguir tabelas contendo os materiais de acabamento que foram usados em sua unidade e na parte comum do seu edifício. • FACHADA DO EDIFÍCIO O mesmo será todo revestido em todas as suas fachadas com cerâmicas na dimensão 10x10 portobello na cor branca, pastilha de tijolinho e varandas em ecogranito. • ÁREA VERDE O edifício será entregue com o jardim social já montado, com espécies, forrações e grama. • GARAGEM Piso: concreto polido Parede: massa com cimento e areia 1:4 Pintura: branca Portas internas: tipo aluminio anodizado cor bronze Portão da garagem: em aço pintado na cor bronze Teto: texturado e pintado Iluminação: sensor de presença • HALL DE ENTRADA Piso: porcelanato 120x60 portobello travertino navona ou similar Rodapé: idem piso

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Paredes: massa interna – gesso Pintura: acrilica – cor branca Teto: forro de gesso - gypsum Porta externa: vidro temperado com alimentação elétrica Iluminação: sensor de presença • CAIXA ESCADA Piso: cimento desempenado e pintado na cor concreto Parede: massa interna – gesso ou textura Pintura: acrilica branca Portas: tipo corta-fogo segunda norma técnica corpo de bombeiros Teto: emassado Corrimão: metalon pintado com tinta específica segundo norma técnica corpo de bombeiros Janela: esquadria de alumínio

APARTAMENTO – AMBIENTES E MATERIAIS EMPREGADOS • ESTAR/JANTAR Piso: porcelanato portobello 120x60 paille saint laurent Rodapé: idem piso Parede: massa interna – reboco Pintura: acrilica branca Portas internas: tipo sólida na cor branca - pormade Teto: forro de gesso

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• VARANDA Piso: porcelanato portobello 120x60 paille saint laurent Rodapé: idem piso Parede: massa interna – reboco Pintura: acrilica branca Portas: vidro temperado com aluminio anodizado bronze Teto: forro de gesso • TERRAÇO DESCOBERTO (quando houver) Piso: porcelanato 60x60 antiderrapante portobello ou similar Rodapé: idem piso Parede: textura acrílica Peitoril: granito branco fortaleza ou similar • COZINHA Piso: granito branco fortaleza Rodapé: não tem Parede: reboco interno Revestimento parede: cerâmica branca 30x60 portobello retificada Janela: esquadrias em alumínio anodizado bronze Portas internas: tipo sólida na cor branca - pormade Bancadas e sóculos: granito branco fortaleza Metais: torneira roca ou similar Bojo: bojo inox aço 304 Teto: forro de gesso

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• QUARTOS E CIRCULAÇÃO ÍNTIMA Piso: laminado de madeira padrão eucafloor ou similar Rodapé: idem piso Parede: massa interna – reboco Pintura: acrilica branca Janelas: esquadrias em alumínio anodizado bronze com persiana integrada automatizada Portas internas: tipo sólida na cor branca - pormade Teto: forro de gesso • BANHEIROS SOCIAIS: Piso: porcelanato portobello 120x60 travertino navona Rodapé: idem piso Parede: reboco interno Revestimento parede: cerâmica portobello 30x60 retificada branco acetinado e porcelanato portobello 120x60 travertino navona Janela: esquadrias em alumínio anodizado bronze Portas: tipo sólida na cor branca - pormade Metais: roca ou similar Louças: bacia – celite ou similar Bancada: idem piso Teto: forro gesso gypsum

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• BANHEIRO SERVIÇO Piso: granito branco fortaleza Rodapé: não tem Parede: reboco interno Revestimento parede: cerâmica branca portobello 30x60 Portas internas: esquadria de alumínio anodizado bronze Metais: roca Louças: bacia – celite ou similar Lavatório suspenso linha azalea celite ou similar Teto: forro - gesso gypsum • ÁREA SERVIÇO Piso: granito branco fortaleza Rodapé: não tem Parede: reboco interno Revestimento parede: cerâmica portobello 30x60 retificada branco acetinado Janela: esquadrias em alumínio anodizado bronze Louças: tanque celite 22l – ou similar Metais: roca

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CAPÍTULO 6

SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

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CURTO-CIRCUITO No caso de algum curto-circuito, os disjuntores do quadro de comando se desligarão automaticamente, desligando também as partes afetadas pela anormalidade. Para corrigir, é só voltar o disjuntor correspondente à sua posição original, mas, antes, procure verificar a causa do desligamento do disjuntor, chamando imediatamente uma pessoa especializada para reparar o problema.

INCÊNDIO O combate a pequenos incêndios deverá ser feito com extintores, observando-se o material de combustão. Em caso de incêndio provocado por vazamento de gás, fechar o registro localizado ao lado do fogão. Em seguida, utilizar o extintor ou jato d’água da caixa de incêndio localizados no hall de seu apartamento e comunicar, com urgência, ao Corpo de Bombeiros. Em qualquer caso de incêndio, desligue o disjuntor geral dos medidores dos apartamentos localizados no nível de garagem e o registro de gás do seu apartamento e comunique imediatamente ao Corpo de Bombeiros. Nunca desligue o disjuntor do Q.D.C. do condomínio, uma vez que a bomba de alimentação dos hidrantes está ligada neste quadro. Fechar também o registro geral de gás localizado na central de gás localizado na garagem. Jamais utilize jatos d’água ou extintores em rede elétrica.

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PERFURAÇÃO EM TUBULAÇÃO HIDRÁULICA DE ÁGUA LIMPA Fechar os registros de gaveta existentes neste cômodo e, em seguida, se o fluxo de água não cessar, após alguns minutos e em caso de urgência, solicitar ao responsável pelo condomínio o fechamento do registro deste ambiente, situado no barrilete. Para esgotar a água existente na tubulação, abra novamente os registros de gaveta do apartamento e as torneiras do ambiente, providenciando em seguida um bombeiro hidráulico para fazer o reparo. Ao fechar o registro situado no barrilete, a alimentação de água de todos os cômodos situados nesta prumada será fechada, tornando com isto necessário avisar a todos os apartamentos desta ação, bem como seu devido motivo.

PORTÃO DA GARAGEM - ABERTURA MANUAL Em caso de defeito de funcionamento e/ou falta de energia, para liberar o portão pivotante, deve-se remover o parafuso do braço mecânico do portão. Com o braço solto, o portão poderá ser aberto e fechado manualmente. Aconselhamos que seja colocado um cadeado para trancar o portão como forma temporária de segurança até que seja sanado o problema.

VAZAMENTO OU ENTUPIMENTO EM TUBULAÇÃO DE ESGOTO No caso de algum vazamento em seu teto, solicitar ao proprietário do apartamento superior uma revisão nos rejuntes e vistoria nos aparelhos sanitários, feita por um bombeiro hidráulico para detectar o problema, e em seguida reparar os vazamentos. Se o vazamento for proveniente da tubulação de esgoto sobre o teto de gesso, deverá ser reparado por um bombeiro hidráulico.

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VAZAMENTO DE GÁS Verificando-se vazamento de gás em sua residência, além de ventilar o ambiente, deve-se não acionar interruptores ou quaisquer outros aparelhos que possam ocasionar faísca. Persistindo o vazamento, fechar o registro geral, localizado na central de gás. Avisar aos demais moradores do Edifício do ocorrido e chamar a assistência técnica, para resolver o problema ( ver capítulo Fornecedores, neste Manual).

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CAPÍTULO 7

PROJETOS

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PROJETOS DOS APARTAMENTOS ATENÇÃO 1. Não furar as paredes na direção dos registros e das alimentações de água dos aparelhos, devido a existência de canos com risco de serem perfurados. 2. Fechar o registro da ducha higiênica após o uso da mesma, quando houver.

OS PROJETOS ESTÃO DIPONÍVEIS DE FORMA ANEXA À ESSE MANUAL EM VIA DIGITAL (PENDRIVE)

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CAPÍTULO 8

FORNECEDORES

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DESCRIÇÃO

EMPRESA

TELEFONE

Argamassa de rejunte

Precon(*)

(31) 3235-8900

Caixa d’água

Fibragel(*)(#)

(31) 3393-2100

Cerâmica e revestimento

Portobello(*)(#)

(48) 3279-2222

Elevador

Thyssen Krupp(*)(#)

3003-0499

Esquadria de alumínio

Alinhar Esquadrias(*)(#) Comercial Linear(*)(#)

(31) 3047-7426 (31) 3389-3406

Extintores de combate a incêndio

Comitec(*)

(31) 3221-3283

Portas, fechaduras e dobradiças

Madeireira Gerais (*)(#)

(31) 2129-1000

Granito

Marmoraria Barão (*) (#)

(31) 99800-2763

Impermeabilização

Casa do Impermeabilizante (*) Impervia (*) Impertrade (*)

(31) 3411-6666 (31) 3372-4333 (31) 3462-5575

Interfone e portões eletrônicos

MPO(*)(#)

(31) 3296-4145

CFTV

MPO(*)(#)

(31) 3296-4145

Instalação elétrica

MPO(*)(#)

(31) 32964145

Instalação hidráulica

MPO(*)(#)

(31) 3296-4145

Louças sanitárias

Celite / Roca(*)

(31) 3069-3500

Instalação de gás

Rede Gás (*)(#)

(31) 9748-9454

Tintas

Baytek(*) Casa & Tinta(*) Tintas Valle (*)

(31) 3045-4444 (31) 2513-8045 (31) 3462-6121

Vidros

Alinhar Esquadrias(*)(#) Comercial Linear(*)(#)

(31) 3047-7426 (31) 3389-3406

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CAPÍTULO 9

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

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ASSISTÊNCIA TÉCNICA

O Código Brasileiro de Defesa do Consumidor - CDC (lei n.º. 8078 de 11 de Setembro de 1990) prevê os seguintes prazos para as solicitações de assistência técnica: • Prazo de 90 dias, contados da data da entrega da unidade, para possíveis defeitos aparentes, de fácil constatação ou ocultos na entrega, mas que venham a surgir dentro deste prazo. • Prazo de 05 anos, contados da data do “Habite-se” da unidade, com relação à solidez e segurança da edificação. Em relação a possíveis defeitos que venham a surgir dentro do prazo de 90 dias a partir da entrega da unidade e áreas comuns deverá ser adotado o seguinte procedimento: a) entre em contato com o nosso Serviço de Atendimento a Cliente ( SAC ) pelo telefone ( 31 ) 3296 – 4145 ou pelo e-mail contato@monteolimpo.eng.br informando a natureza e a origem do problema. b) Construtora fará uma inspeção e, constatado que o problema não foi causado por mau uso ou falta de conservação e/ou manutenção, procederá ao necessário reparo, às suas expensas, caso contrário, a Construtora apresentará orçamento para a execução do reparo, para aprovação prévia do proprietário da unidade ou do condomínio, que assumirá o ônus . c) para que não ocorra perda da garantia, durante a vigência da mesma os reparos somente poderão ser executados pela assistência técnica do fornecedor ou seu agente autorizado. d) somente serão atendidos os pedidos de manutenção encaminhados pelos proprietários de cada unidade, ou pelo síndico, no caso das áreas comuns.

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PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

Todos os componentes de seu imóvel necessitam de manutenção periódica. Da mesma forma, todo e qualquer componente danificado ou quebrado deve ser substituído imediatamente, de forma a assegurar as garantias dos demais itens e componentes. É importante esclarecer que as garantias legais e mesmo aquelas que a Construtora Monte Olimpo, faz questão de assumir não são aplicáveis se o imóvel, suas partes, componentes e acessórios tiverem sido sujeitos à utilização inadequada, à negligência ou acidente, ou tenham sido oriundos de serviços de terceiros de modo que estejam afetadas suas especificações básicas. Desta forma adicionalmente às orientações apresentadas no Capítulo 4, apresentamos a seguir uma tabela de manutenção que pode poupá-lo de transtornos e despesas desnecessárias. NOTA: Para efeito das tabelas a seguir, são chamadas fissuras as rachaduras em paredes ou estruturas com espessura igual à de um fio de cabelo (até 0,3mm). Esclarecemos que fissuras são ocorrências usuais em alvenarias de vedação. Trincas são aberturas que permitem inserir uma lâmina de barbear (acima de 0,3mm).

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ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO OU CERÂMICO IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Tipo de uso

Conjunto de paredes, constituídas por blocos e argamassa, que além de compartimentar e definir os ambientes, também tem a função de sustentação da própria edificação. Sustentação de edificações térreas e multipavimentos, muros, muros de arrimo etc. Divisão dos espaços, isolação térmica e acústica dos ambientes, estanqueidade à água, proteção contra incêndio etc.

Normas técnicas

NBR 6136, NBR 10837, NBR 8798, BS 5628, NBR 15270 – 2 e NBR 15270-3.

Vida útil prevista

Período aproximado de 25 a 50 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Antes de perfurar as paredes, consultar projetos e detalhamento do seu imóvel, evitando deste modo, a perfuração de tubulações de água, energia elétrica ou gás, nelas embutidas e certifique-se de que no local escolhido não existam vigas nem pilares. • Para melhor fixação dos acessórios, utilize parafusos e buchas específicas (“Hilti”) e evite o uso de pregos. • Não pode ser feito rasgos na parede para passagem de mangueiras ou tubulações.

• Inspecionar a integridade da alvenaria - a cada ano. • Vistoriar, certificando-se da não proliferação de fungos, inexistência de furos e aberturas de vãos não previstos no projeto original e impacto na alvenaria - a cada ano. • Vistoriar as alvenarias, quanto a existência de sobrecarga devido a fixação de estantes, prateleiras, armários etc. – a cada ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA Garantia Declarada

Perda de Garantia

• 5 anos, quanto a integridade. • Demolição de paredes ou mudança da posição original. • Abertura de vãos não previstos no projeto original. • Fixações não previstas. • Grandes impactos. • Substituição do revestimento. • Retirar total ou parcialmente qualquer elemento estrutural, pois poderá abalar a solidez e segurança da edificação. • Não comunicação de ocorrência de infiltrações. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas, por profissional ou empresa habilitada.

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ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO OU CERÂMICO IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema

Conjunto de paredes, constituídas por blocos e argamassa, que tem a função de realizar o preenchimento dos vãos das estruturas reticuladas, além de resistir a esforços oriundos de deformações estruturais, de seu peso próprio e pequenas cargas de ocupação.

Tipo de uso

Divisão dos espaços e ambientes, isolação térmica e acústica dos ambientes, estanqueidade à água, proteção contra incêndio etc.

Normas técnicas

NBR 8545, NBR 15270-1 e NBR 15270 – 3.

Vida útil prevista

Período aproximado de 15 a 50 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Não sobrecarregar as estruturas além dos limites normais de utilização previstos no projeto, pois essa sobrecarga pode acarretar fissuras ou até mesmo comprometimento dos elementos estruturais e vedação.

• Inspecionar a integridade da alvenaria - a cada ano; • Vistoriar, certificando-se da não proliferação de fungos, inexistência de furos e aberturas de vãos não previstos no projeto original e impacto na alvenaria - a cada ano; • Vistoriar as alvenarias, quanto a existência de sobrecarga devido a fixação de estantes, prateleiras, armários, etc. – a cada ano

CONDIÇOES DE GARANTIA Garantia Declarada

Perda de Garantia

• 5 anos, quanto a integridade. • Demolição de paredes ou mudança da posição original. • Abertura de vãos não previstos no projeto original. • Fixações não previstas. • Grandes impactos. • Substituição do revestimento. • Retirar total ou parcialmente qualquer elemento estrutural, pois poderá abalar a solidez e segurança da edificação. • Não comunicação de ocorrência de infiltrações. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas, por profissional ou empresa habilitada.

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ANTENA COLETIVA IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Componentes Tipo de uso

Sistema de recepção e distribuição dos sinais de televisão aberta para todas as unidades habitacionais. É composto pela antena de TV, geralmente instalada no topo do edifício, e pela central de recepção / distribuição. Antena, central de recepção / distribuição, cabeamento e tomadas de saída para cabo coaxial. Edificações unifamiliares, multifamiliares ou comerciais.

Normas técnicas

NBR 6539 e NBR 11789.

Vida útil prevista

Período aproximado de 8 a 12 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• A ligação do seu aparelho de TV com o ponto da antena deve ser feita através de um cabo coaxial de 75 ohms. A qualidade da recepção está diretamente relacionada à instalação e regulagem do seu aparelho. • Na necessidade de alteração do ponto da antena, contactar empresa especializada ou o fornecedor.

• Verificação do desempenho do equipamento, por pessoa capacitada - a cada 6 meses. • Revisão dos componentes do sistema e regulagem do sinal, por pessoa capacitada - a cada 6 meses.

CONDIÇOES DE GARANTIA

Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Equipamentos ( receptor de antena, equalizador, distribuidor etc. ) - especificados pelo fabricante (entende-se por desempenho de equipamentos e materiais, sua capacidade em atender os requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia, o constante nos contratos ou manuais específicos, de cada material ou equipamento entregues, ou 6 meses - o que for maior). • Instalação - 1 ano.

• Se forem feitas alterações na instalação original. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas, por profissional ou empresa habilitada.

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AUTOMAÇÃO DE PORTÕES IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Componentes Tipo de uso

A automação de portões eletrônicos, é um mecanismo de abertura e fechamento automático dos mesmos quando acionados por controle remoto ou botoeiras. Motor, cintas, roldanas, controles remoto e botoeiras. Portas e portões deslizantes, pivotantes ou basculantes.

Normas técnicas

Não existe norma técnica brasileira específica.

Vida útil prevista

Período aproximado de 8 a 12 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Todas as partes móveis, tais como, roldanas, dobradiças etc. devem ser mantidas limpas, isentas de ferrugem, lubrificadas ou engraxadas. • Os comandos de operação deverão ser completados, evitando a inversão instantânea, no sentido de operação do portão. • Evitar colocar o controle remoto em locais sujeitos à umidade ou ao calor excessivo. • Somente acione o controle, quando o portão estiver visível, certificando-se da ausência de pessoas ou objetos no percurso do mesmo.

• Execução da regulagem eletro-mecânica nos componentes e lubrificações, por empresa especializada - a cada 6 meses.

CONDIÇOES DE GARANTIA

Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Desempenho do Equipamento - especificados pelo fabricante (entende-se por desempenho de equipamentos e materiais, sua capacidade em atender os requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia, o constante nos contratos ou manuais específicos, de cada material ou equipamento entregues, ou 6 meses - o que for maior). • Instalação - 1 ano. • Danos causados por colisão. • Qualquer alteração do sistema. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO IDENTIFICAÇÃO

Descrição do sistema

Tipo de uso

Sistema que compreende todos os componentes construtivos (caixilho), empregados na execução de portas, janelas, basculantes etc., fabricados em alumínio. São os caixilhos responsáveis por promover a estanqueidade das aberturas de ventilação e iluminação dos edifícios, estando sujeitas a movimentações para sua abertura e fechamento. Podem ser confeccionados em escala industrial ou sob encomenda, com perfis estruturados sólidos ou abertos ou mesmo pela associação dos perfis com laminados de alumínio e chapas. Neste trabalho o foco está em janelas, portas de correr e janelas máximo-ar. Separação entre ambientes contíguos de forma permanente no caso de esquadrias fixas, ou de forma variável no caso das esquadrias móveis. Essa separação permite contato visual com o exterior, iluminação ambiental, possibilita a ventilação natural, protege o interior das imtempéries, promove a segurança, uma vez que limita o acesso ao interior dos ambientes.

Normas técnicas

NBR 10820, NBR 10821, NBR 10830 e NBR 10831.

Vida útil prevista

Período aproximado de 8 a 12 anos

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Travar as janelas contra rajadas de vento. • As janelas devem correr suavemente, não devendo ser forçadas. Não apoiar objetos na supefície das esquadrias e evitar pancadas sobre as mesmas. • Os trincos não devem ser forçados. • As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam constantemente limpos, para evitar o acúmulo de poeira. • Não usar em hipótese alguma detergentes ácidos, esponjas de aço ou qualquer outro produto abrasivo: sua aplicação poderá manchar a esquadria. • Não utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza de “cantinhos“ de difícil acesso: esta operação poderá ser feita com o auxílio de um pincel de cerdas macias, embebido em uma solução de água e detergente neutro. • Não utilizar produtos derivados de petróleo (vaselina, removedor etc.). Na fórmula desses produtos existem componentes que vão atrair partículas de poeira, às quais agirão como abrasivo, reduzindo, em muito, a vida do acabamento superficial de alumínio. Esses derivados também podem ressecar plásticos e borrachas, fazendo com que percam a sua ação vedadora. • Não lubrificar as articulações e roldanas. • Limpar a esquadria com pano umedecido em solução de água e detergente neutro a 5%, em seguida passar um pano seco. • Não pintar as esquadrias de alumínio. • Inspecionar a integridade física - a cada ano; • Verificar a ocorrência de vazamentos - a cada ano; • Revisar os orifícios dos trilhos inferiores - a cada ano; • Apertar parafusos aparentes dos fechos - a cada ano; • Regular o freio (quando houver) - a cada ano.

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PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO (CONTINUAÇÃO) CONDIÇOES DE GARANTIA Borrachas, escovas, roldanas, fechos e articulações (itens sujeitos ao desgaste natural ): • Desempenho do material (falhas de fabricação) - 2 anos. • Problemas com a instalação - 2 anos.

Garantia Declarada

Perfis de alumínio, fixadores: • Amassados, riscados ou manchados - no ato da entrega. • Problemas de integridade do material - 5 anos. • Partes móveis (inclusive recolhedores de palhetas, motores e conjuntos elétricos de acionamento) - 1 ano. • Problemas de vedação e funcionamento - 2 anos.

• Caso ocorra aplicação de abrasivos.

Perda de Garantia

• Se forem instalados cortinas ou quaisquer aparelhos tais como ar condicionado etc., diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir. • Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação ou na modificação de seu acabamento, alterando suas características originais. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitoas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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ESQUADRIAS DE MADEIRA IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema

Sistema que compreende todos os componentes construtivos (caixilho) empregados na execução de portas, portões, janelas, basculantes etc., utilizando-se a madeira como matéria-prima básica.

Tipo de uso

Separação entre ambientes contíguos de forma permanente no caso de esquadrias fixas, ou de forma variável no caso das esquadrias móveis. Essa separação permite a iluminação e a ventilação natural/ ambiental, protege o interior das intempéries, promove a segurança, limitando o acesso aos ambientes.

Normas técnicas

NBR 10820, NBR 10821, NBR 10830 e NBR 10831.

Vida útil prevista

Período aproximado de 8 a 12 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Para dar melhor proteção e brilho, recomenda-se fazer o enceramento/envernizamento periódico. • Evite bater portas e janelas ao fechá-las. As batidas podem causar trincas na madeira e na pintura, bem como comprometer sua fixação à parede. Procure manter as portas fechadas, para evitar que com o tempo e principalmente com o sol, empenem. • Nas áreas molhadas, não molhar a parte inferior das portas, póis pode causar o seu apodrecimento e o aparecimento de manchas. • Para a limpeza das portas enceradas, não utilizar água. Use flanela seca ou produtos específicos, tipo lustra móveis. • Não aplique produtos abrasivos nas fechaduras e ferragens, utilize uma flanela para limpeza. • Verificar o funcionamento dos trincos, etc. • Lubrifique periodicamente as dobradiças e fechaduras com pequena quantidade de grafite em pó. Isso manterá sempre perfeito o seu funcionamento. Nunca utilize óleos lubrificantes. • Reapertar parafusos de fechaduras, dobradiças, trincos etc. • Verificar estado de conservação da pintura ou verniz. • Diferenças de tonalidade e textura é normal neste tipo de material • Revisar o estado do verniz, pintura e /ou cera - a cada ano. • Inspecionar a integridade física - a cada ano. • Revisar a ocorrência de vazamentos - a cada ano. • Apertar parafusos aparentes dos fechos, dobradiças e maçanetas - a cada ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA Garantia Declarada

• Peças com sinal de rachaduras - no ato da entrega.

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CONDIÇOES DE GARANTIA / ESQUADRIAS DE MADEIRA (CONTINUAÇÃO) Garantia Declarada Perda de Garantia

• Peças com sinal de empeno, descolamento, fixação e defeitos que comprometam sua finalidade e funcionamento - 1 ano. • Problemas de vedação e funcionamento - 2 anos. • Ausência de revestimento protetor. • Fixação de materiais sobre sua estrutura. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

ESQUADRIAS E PEÇAS METÁLICAS IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Tipo de uso

Esquadrias de aço, ferro ou metalon utilizadas na fabricação de portas, janelas, basculantes, grades, portões, guarda-corpos etc., confeccionados em escala industrial ou não, com perfis laminados em “T“, “L“ e “I“ , perfis tubulares ou perfis abertos e chapas. Separação entre ambientes contíguos de forma permanente no caso de esquadrias fixas, ou de forma variável no caso das esquadrias móveis. Essa separação permite contato visual com o exterior, iluminação ambiental, bem como possibilita a ventilação natural, protege o interior das imtempéries, promove a segurança, limitando o acesso ao interior dos ambientes.

Normas técnicas

NBR 10820, NBR 10821, NBR 10830 e NBR 10831.

Vida útil prevista

Período aproximado de 8 a 12 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

• As janelas deve correr suavemente, não devendo ser forçadas. • Aconselha-se lubrificar os caixilhos, periodicamente, aplicando óleo tipo Singer ou WD 40, nas partes móveis (roldanas) e na parte inferior das folhas móveis. • Repintar e/ou encerar, fazendo as devidas correções, sempre que necessário. • Verificar, remover e repintar pontos de ferrugem. • Os drenos devem ser limpos, para possibilitar o perfeito escoamento da água e evitar entupimentos por acúmulo de sujeira e conseqüentes infiltrações - uma vez por mês, na época das chuvas e a cada seis meses no resto do ano. • Evite bater portas e janelas ao fechá-las. As batidas podem causar trincas nas paredes, brm como comprometer sua fixação à parede. • Não utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza de “cantinhos“ de difícil acesso. Esta operação poderá ser feita com o auxílio de um pincel de cerdas macias embebido em uma solução de água e detergente neutro. • Não force os trincos, aplique pressão suave. • Usar sabão ou detergente diluído para remover os detritos de pássaros ou sujeiras acumuladas por períodos mais longos. • Não remover as borrachas ou massas de vedação para evitar infiltrações indesejáveis. • Usar sempre detergente neutro e um pano para a limpeza. • Não usar produtos abrasivos para limpeza, pois os mesmos podem danificar o acabamento.

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ESQUADRIAS E PEÇAS METÁLICAS (CONTINUAÇÃO) SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO • Revisão da integridade física - a cada ano. • Verificar a ocorrência de vazamentos - a cada ano.

Inspeções previstas

• Verificar o funcionamento de trincos, cremonas e dobradiças - a cada ano. • Revisão dos orifícios dos trilhos inferiores - a cada ano. • Reapertar parafusos aparentes dos fechos - a cada ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA Roldanas, fechos e articulações: • Desempenho do material - 2 anos. • Problemas de funcionamento - 2 anos.

Garantia Declarada

Perfis e fixadores: • Amassados, riscados ou manchados - no ato da entrega. • Problemas de integridade do material, quanto à oxidação e fixação - 1 ano. • Problemas de vedação e funcionamento- 2 anos.

• Troca de componentes de esquadrias. • Uso inadequado de portas e janelas. • Caso ocorra aplicação de abrasivos.

Perda de Garantia

• Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos tais como persianas, ar-condicionado etc., diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir. • Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação de seu acabamento, alterando suas características originais. • Na ocorrência de retenção de água. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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ESTRUTURA DE CONCRETO IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema

Tipo de uso

Conjunto de elementos (vigas, lajes e pilares), que formam o esqueleto de uma obra e sustentam as paredes, telhados, forros, revestimentos e instalações, além das demais cargas de ocupação da edificação. As estruturas podem ser fabricadas com concretos: simples, armado, protendido, pré-fabricadas ou moldadas “in loco”, identificados por massa específica seca de 2000kg/m3 a 2800 kg m3 Sustentação da edificação e transferência de todas as cargas atuantes sobre ela para as fundações.

Normas técnicas

NBR 6118, NBR 6120 e NBR 14432.

Vida útil prevista

As estruturas de concreto forma projetadas e construídas de modo que a sua vida útil esteja de acordo com o que estabelece a NBR 6118/03. Essa vida útil, também conhecida como vida útil de projeto, refere-se ao período de tempo decorrido do avanço da carbonatação do concreto em direção à armadura mais exposta da estrutura, cujo controle deve ser feito na periodicidade indicada neste manual. No decorrer deste período, ou no máximo antes de seu término estimado, a estrutura deverá sofrer intervenção reparadora que prolongue sua vida útil. Período aproximado de 25 a 50 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Evitar o contato direto de matéria orgânica, substâncias ácidas e produtos químicos sobre a superfície do concreto. • Evitar choques de intensidade não prevista na estrutura. • Evitar a exposição das superfícies de concreto ao fogo • Verifcação da integridade da estrutura - a cada ano. • Teste de profundidade da carbonatação - a cada ano. • Verificação do aparecimento de manchas superficiais no concreto - a cada ano. • Verificação da descoloração do concreto - a cada ano. • Verificação do aparecimento de estalactites e estalagmites nos tetos e pisos de concreto - a cada ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA

Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Integridade física superficial do concreto ( brocas e vazios ) - 1 ano. • Revestimento hidrofugante - 2 anos. • Pinturas superficiais das estruturas - 2 anos. • Integridade física superficial de concreto no tocante à formação de estalactites e estalagmites - 5 anos. • Segurança, solidez e estabilidade global - 5 anos. • Abertura de vãos não previstos no projeto original. • Reforma ou alteração sem aprovação de construtora. • Fixações não previstas. • Substituição do revestimento. • Ocorrência de infiltrações. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitado.


FERRAGENS DAS ESQUADRIAS IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Componentes Tipo de uso

As ferragens das esquadrias são componentes de instalação e ligação das esquadrias (rótula, dobradiças etc.), bem como da tranca (espelhos, fechaduras, ferrolhos, maçanetas etc. Rótula, dobradiças, espelhos, fechaduras, ferrolho, maçaneta etc. Portas e janelas.

Normas técnicas

NBR 7178. NBR 12927, NBR 12928, NBR 13049, NBR 13050, BR 13051, NBR 13052, NBR 13053, NBR 13060, NBR 14297, NBR 14487, NBR 14651, NBR 14913 e NBR 15271.

Vida útil prevista

Período aproximado de 06 a 10 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Não usar, em hipótese alguma, detergentes contendo saponáceos, esponjas de aço de nenhuma espécie, ou qualquer outro material abrasivo.

• Lubrificar, com grafite em pó, as dobradiças, rótulas etc. - sempre que necessário. • Apertar os parafusos aparentes dos fechos - a cada ano. • Apertar os parafusos aparentes das maçanetas - a cada ano. • Regular o freio (quando houver) - a cada ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA

Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Maçanetas, fechos e articulações (itens sujeitos ao desgaste natural). • Amassados, riscados ou manchados - no ato da entrega. • Acabamento soltando - 1 ano. • Problemas de funcionamento - 1 ano. • Desempenho do material (falhas de fabricação) - 1 ano. • Caso ocorra aplicação de abrasivos. • Se for constatada a ocorrência de pancadas. • Se for feita qualquer mudança nas ferragens, na modificação de seu acabamento, que altere suas características originais. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa especializada.

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FORRO DE GESSO IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Tipo de uso

Sistema de revestimento do teto, de função estética, instalados abaixo da laje, através da fixação de placas e/ou painéis de gesso. Revestimento de teto da parte interna das edificações, podendo ser utilizado para encobrir tubulações do pavimento imediatamente acima.

Normas técnicas

NBR 14715, NBR 14716, NBR 14717 e NBR 12775.

Vida útil prevista

Período aproximado de 10 a 20 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Não fixar diretamente no forro de gesso, equipamentos de som, luminárias, lustres, componentes de ar condicionado e outros materiais pesados. • Não utilizar “spots” com peso superior ao especificado pelo fabricante. • A fixação dos “spots”, deve ser feita com 40cm de espaçamento entre eles e aplicados com bucha para “drywall”. • Não utilizar panos úmidos para limpeza. • Manter as janelas do banheiro abertas durante e após o uso para evitar o aparecimento do bolo, e pintar anualmente. • Verificar a deterioração da pintura existente - a cada 2 anos. • Verificar a condição dos pontos embutidos - a cada 2 anos. • Verificar a existência de fissuras - a cada 2 anos.

CONDIÇOES DE GARANTIA Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Trincados, riscados ou manchados - no ato da entrega. • Fissuras por acomodação dos elementos estruturais e de vedação - 1 ano.

• Umidade relativa doar no ambiente superior a 90% por mais de três horas consecutivas. • Aplicação direta de água sobre a superfície. • Incidência de cargas e impactos não previstos. • Aquecimento superior a 40ºC por luminárias ou outros. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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ILUMINAÇÃO AUTOMÁTICA IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Componentes Tipo de uso

A iluminação automática é um sistema que visa a economia de energia elétrica, evitando que as lâmpadas fiquem constantemente acesas, e que auxilia na segurança do edifício, mantendo algumas lâmpadas acesas (luzes de obstáculo e lâmpadas vigia). Minuterias, sensores de presença, pulsadores, contadores, luzes acionadas por fotocélulas, luzes acionadas através do sistema de automação predial. Instalações prediais residenciais, comerciais e industriais.

Normas técnicas

NBR 5461, NBR 5410, NBR 5413 e NBRIEC 60669-2 e NBR 5413.

Vida útil prevista

Período aproximado de 08 a 12 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO Cuidados de uso e manutenção rotineira Inspeções previstas

• Nunca travar os pulsadores da iluminação automática das minuterias, pois isto pode provocar danos à minuteria. • Não alterar a posição dos sensores de presença de movimento;. • Efetuar a limpeza adequada das fotocélulas. • Revisão dos componentes - a cada 6 meses.

CONDIÇOES DE GARANTIA

Garantia Declarada

• Desempenho do equipamento - especificado pelo fabricante (entende-se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender os requisitos especificados em projetos sendo o prazo de garantia o constante nos contratos ou manuais específicos de cada material ou equipamento entregues, ou seis meses, o que for maior). • Instalação - 1 ano.

Perda de Garantia

• Qualquer mudança no sistema que altere suas características originais. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Componentes Tipo de uso

É um sistema destinado a fornecer iluminação suficiente ao trânsito de pessoas, quando da falta de energia elétrica, entrando em funcionamento automaticamente. Luminárias autônomas ou central de baterias. Instalações prediais residenciais, comerciais, industriais etc.

Normas técnicas

NBR 5461, NBR 5410, NBR 10898, NBR 5413 e NBRIEC 60669-2-3.

Vida útil prevista

Período aproximado de 08 a 12 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Não desligar o disjuntor que alimenta o sistema de iluminação de emergência, para que o sistema possa funcionar perfeitamente em caso de falta de energia. • Quando necessária a troca de lâmpadas das luminárias, verificar a mesma potência e tensão (voltagem). • Não jogar jato de água nas luminárias e/ou na central de baterias. • Acionar o botão de teste nas luminárias autônomas de emergência, para verificação de lâmpadas queimadas e substituir as lâmpadas queimadas ou a luminária, quando for o caso - a cada mês. • Simulação de falta de energia elétrica, desligando o disjuntor correspondente. Após 15 minutos verificar se todas as luminárias estão acesas a cada 2 meses.

CONDIÇOES DE GARANTIA

Garantia Declarada

• Desempenho do equipamento - especificado pelo fabricante (entende-se por desempenho de equipamentos e materiais, sua capacidade em atender os requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia, o constante nos contratos ou manuais específicos de cada material ou equipamento entregues, ou seis meses, o que for maior). • Instalação - 1 ano.

Perda de Garantia

• Qualquer mudança no sistema que altere suas características originais. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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IMPERMEABILIZAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema

Tratamento utilizado para dar proteção às construções, contra a passagem indesejável de fluidos (líquidos, gases e vapores), podendo contê-los ou escoá-los para fora do local que se necessita proteger. Pode ser realizada através de filme polimérico, aplicação de camadas de betume ou massa impermeável chamada de manta.

Tipo de uso

Impermeabilização de fachadas, lajes, paredes, sacadas, caixas d’água, piscinas, estruturas em geral e fundações ou elementos em contato com o solo.

Normas técnicas

NBR 9685, NBR 9686, NBR 9687, NBR 9910, NBR 9690, NBR 9575, NBR 11797, NBR 11905, NBR 13121, NBR 13321, NBR 13724, NBR 15352, NBR 15414, NBR 8521, NBR 9574 e NBR 9952

Vida útil prevista

Período aproximado de 05 a 10 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Evitar o contato direto da manta asfáltica/filme polimérico com as intempéries do dia-a-dia, como chuva e sol. • Evitar o aquecimento não previsto. • Evitar realizar o tratamento de superfícies impermeabilizadas com ácidos. • Evitar fazer furos ( fixação de pregos e parafusos ) em superfícies sob as quais tenha sido aplicada manta asfáltica/ filme polimérico. • Inspecionar a instalação de antenas, hastes de pára-raios, equipamentos de playground, postes etc., sobre áreas impermeabilizadas - a cada 6 meses. • Verificar a presença de carbonatação e fungos - a cada 2 anos.

CONDIÇOES DE GARANTIA Garantia Declarada

• Quanto à estanqueidade - 5 anos. • Danificação da manta/filme polimérico devido à instalação de equipamentos inadequados ou reforma em geral.

Perda de Garantia

• Utilização de produtos e equipamentos inadequados para a limpeza de reservatórios. • Exposição a altas temperaturas. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Componentes Tipo de uso

As instalações de combate a incêndio compreendem o conjunto de equipamentos e peças necessárias e usuais para o combate a incêndio de diversos tipos, alarme de alerta aos usuários e ocupantes do imóvel e sinalização das áreas de fuga. Extintores, hidrantes, sinalizadores, tubulações etc. Instalações prediais residenciais, comerciais ou industriais.

Normas técnicas

A legislação de segurança contra Incêndio e Pânico que rege o Estado de Minas Gerais é o DECRETO 44.270 de 31 de março de 2006. Esta lei engloba as seguintes normas: NBR 8222, NBR 8674, NBR 9441, NBR 9654, NBR 9695, NBR 10721, NBR 10897, NBR 11715, NBR 11716, NBR 11742, NBR 11751, NBR 11762, NBR 11836, NBR 11861, NBR 12615, NBR 12693, NBR 12779, NBR 12962, NBR 13434-1, NBR 13434-2, NBR 13485, NBR 13714, NBR 13768, NBR 13848, NBR 13860, NBR 14100, NBR 14349, NBR 14880, NBR 14432 e NBR 15200.

Vida útil prevista

Período aproximado de 08 a 12 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Não utilizar extintores, rede de hidrantes e mangueiras para outras finalidades e não obstruir o acesso aos mesmos. • Não utilizar a reserva de água do reservatório destinado para o combate a incêndio para outra finalidade. • Não trancar as portas corta-fogo e as caixas de hidrantes. • Nunca deixe fechado o registro geral dos hidrantes. • Não alterar a posição dos extintores pois foi determinado pelo Corpo de Bombeiros • Verificar o estado das placas de sinalização das áreas de fuga – a cada mês. • Inspecionar o estanqueidade das tubulações e registros inclusive hidrantes no passeio – a cada 6 meses. • Revisar e recarregar os extintores – conforme prazo no lacre. • Revisar as mangueiras e hidrantes – a cada ano. (a mangueira deve estar permanente seca para evitar apodrecimento) • Verificar o fechamento da porta corta-fogo – a cada mês.

CONDIÇOES DE GARANTIA

Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Equipamentos - Desempenho do equipamento - especificado pelo fabricante (entende-se por desempenho de equipamentos e materiais, sua capacidade em atender os requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia, o constante nos contratos ou manuais específicos de cada material ou equipamento entregues, ou seis meses, o que for maior). • Placas de sinalização, riscadas ou quebradas - no ato da entrega. • Instalações de combate a incêndio - 1 ano. • Se forem realizadas mudanças que alterem suas características originais. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / FIOS E DISJUNTORES IDENTIFICAÇÃO Cada unidade de seu edifício possui uma instalação elétrica independente, que é constituída pelos seguintes elementos: • Medidor de energia. • Tomadas de corrente para ligação de eletrodomésticos de uso freqüente e tomadas especiais de corrente para ligação de máquinas domésticas, tais como, lavadora e secadora de roupas, lavadora de louças, forno de micro-ondas, chuveiros elétricos etc. • Pontos de iluminação para ligação de lâmpadas e luminárias e interruptores, para acionamento dos pontos de iluminação. • Quadro elétrico contendo os dispositivos necessários para proteção da instalação e seccionamento dos circuitos, além de permitir o acesso individual aos circuitos da respectiva unidade, de forma controlada. (Localizado na cozinha do apartamento)

Descrição do sistema

• O Quadro Elétrico de medição de energia (Padrão Cemig) do seu apartamento fica no hall do elevador do seu pavimento. As potências máximas permitidas para os pontos de utilização, estão indicadas no projeto elétrico: • Circuito : trata-se de um conjunto de componentes da instalação (condutores, interruptores, tomadas, pontos de energia e iluminação), alimentados a partir de uma mesma origem (mesmo disjuntor no Q.E.). No caso de sua unidade, existem vários circuitos dividindo as cargas de acordo com sua localização (sala, cozinha, etc.) e utilização (chuveiros, iluminação e tomadas etc.). • Quadro Elétrico : equipamento destinado a receber energia através de uma alimentação e distribuí-la a um ou mais circuitos, podendo desempenhar funções de proteção, seccionamento, controle e/ou medição. Neste quadro, encontramos os disjuntores termomagnéticos que servem para proteção direta dos circuitos; DR (Dispositivo Residual, que protege contra choques elétricos e fuga de corrente em eletrodomésticos ou em instalações elétricas em más condições de conservação)

Tipo de uso

Instalações prediais embutidas em paredes ou aparentes em áreas cobertas.

Normas técnicas

NBR 6493, NBR 5410, NBR 5111, NBR 5349, NBR 5368, NBR 8120, NBR 6689 e NM 60898.

Vida útil prevista

Período aproximado de 10 a 20 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

• Parte da instalação não funciona: • Verificar no quadro elétrico se o disjuntor daquele circuito não está desligado. Em caso afirmativo, religá-lo. • Se ao religá-lo ele voltar a desarmar, solicite a assistência de um técnico habilitado, pois podem ocorrer as duas possibilidades (obs.: nunca substituir, simplesmente, o disjuntor por outro de maior capacidade): a) O disjuntor está com defeito e deverá ser substituído por outro; ou b) Existe algum curto circuito / sobrecarga na instalação e será necessário reparo. • Diferencial Residual (DR) desarmando com freqüência, mesmo sem causa aparente : • Verificar no quadro de distribuição se o DR não está desligado. Em caso afirmativo, religá-lo. • Verificar se não existe nenhum aparelho conectado ao circuito em questão, com problema de isolamento ou mau contato que possa causar fuga de corrente. • Se ao religá-lo ele voltar a desarmar, solicite a assistência de um técnico habilitado, pois duas possibilidades podem ocorrer: a) Fuga de corrente em equipamentos (carcaças, chuveiros sem blindagem); e b) Anomalia interna da instalação. OBS: A desativação ou remoção do DR significa a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação.


INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / FIOS E DISJUNTORES (CONTINUAÇÃO) SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO Disjuntores do quadro de distribuição desarmando com freqüência ou superaquecimento do quadro de distribuição:

Cuidados de uso e manutenção rotineira

• Verificar se existe algum mau contato elétrico (conexões frouxas), que são sempre fontes de calor, o que afeta o funcionamento dos disjuntores. Neste caso, um simples reaperto nas conexões resolverá o problema. • Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal. Isto pode ser provocado por mau contato interno do disjuntor, devendo o mesmo ser imediatamente desligado e substituído. • Outra possibilidade, é que o circuito esteja sobrecarregado com instalação de novas cargas, cujas características de potência superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado (exemplo: dois aparelhos na mesma tomada). • Verificar se não existe nenhum aparelho conectado ao circuito em questão, com problema de isolamento ou mau contato, que possa causar fuga de corrente. • Tomadas e interruptores: • Não conectar nas tomadas equipamentos com potência superior às capacidades das mesmas (previstas em projeto). • Chuveiro elétrico não esquenta a água : • Verificar se o disjuntor no quadro de distribuição está desarmado. Caso esteja, religá-lo. • Se persistir o problema, verificar se não ocorreu a queima da resistência do chuveiro elétrico. Se for o caso, substituí-la. • Verificar se o DR está desarmado. Caso esteja, religá-lo. • Se persistir o problema, verificar a compatibilidade do chuveiro elétrico com o DR. Se for o caso, substituí-lo. • Não deixar cair água nas tomadas e interruptores Obs: nunca manusear ap. elétricos em contato com água e ao instalar lustres ou similares verificar se o disjuntor do circuito está desligado. Quadro de Distribuição dos Circuitos deve-se fazer as seguintes inspeções a cada ano:

Inspeções previstas

• Medir corrente em cada circuito. • Manobrar todos os disjuntores. • Verificar o status dos DPS instalados. • Apertar todas as conexões e rever estado de isolamento das emendas dos fios. • Testar o DR, através do botão de teste. • Verificar se não existe aquecimento excessivo. • Todos os quadros de distribuição de circuitos deverão possuir suas partes vivas, inacessíveis e espaços reservas conforme projeto. • Os quadros devem estar livres e desimpedidos, não podendo ser estocado nenhum tipo de material que impeça seu acesso. Disjuntores, Tomadas, interruptores e pontos de luz, deve-se fazer as seguintes inspeções a cada ano. • Verificação inicial da instalação, com o objetivo de constatar a existência de condutor terra (PE) em todos os pontos. • Verificação inicial da instalação, com o objetivo de constatar que todas as tomadas possuem três pólos. • Cuidado com a limpeza das luminárias, que garante a sua eficiência / rendimento. • Verificar o estado dos contatos elétricos, substituindo as peças que apresentem desgaste.

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / FIOS E DISJUNTORES (CONTINUAÇÃO) CONDIÇOES DE GARANTIA Tomadas, interruptores e disjuntores

Garantia Declarada

Material: • Espelhos danificados ou mal colocados - no ato da entrega. • Mau desempenho do material - 1 ano. Serviço: • Problemas com a instalação - 1 ano.

• Se for feita qualquer mudança no sistema de instalação, que altere suas características originais (como passagem de novos cabos).

Perda da garantia

• Se for evidenciado o uso de eletrodomésticos velhos, chuveiros ou aquecedores elétricos sem blindagem, desarmando os disjuntores e o DR. • Temperatura de trabalho com equipamentos superior a 60ºC. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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INSTALAÇÕES DE GÁS / CENTRAL DE GÁS IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Componentes Tipo de uso

Instalações que se destinam ao transporte de gás, oriundos da central ou da rede de abastecimento até os equipamentos de consumo (fogão, forno etc.). A medição é única para todo o prédio e as despesas de responsabilidade de todo o condomínio. Tanques de armazenamento (localizado ao lado da guarita), tubulações de distribuição, conexões e os equipamentos de consumo. Instalações prediais residenciais, comerciais, industriais etc.

Normas técnicas

NBR 13523, NBR 14570, NBR 11707, NBR 11708, NBR 8460, NBR 13795, NBR 13795, NBR 13794, NBR 12178, NBR 13419, NBR 8866, NBR 8613, NBR 8614, NBR 8473, NBR 8469, NBR 14955, NBR 14909, NBR 14177 e NBR 13932.

Vida útil prevista

Período aproximado de 10 a 20 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Sempre que não houver utilização constante ou em caso de ausência prolongada no imóvel, mantenha os registros fechados. • Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento, tubulação ou medidor de gás, utilizando fósforo ou qualquer outro meio que provoque chama. É recomendado o uso de espuma de sabão. • Os ambientes onde se situam os aparelhos a gás e os medidores, devem permanecer ventilados para evitar o acúmulo de gás, o que pode provocar explosão. Não bloqueie a ventilação desses ambientes. • Não utilizar a central de gás como depósito, principalmente de produtos combustíveis que poderão gerar risco de incêndio. • Não pendurar objetos nas instalações ( tubulações). • Em caso de vazamento de gás que não possam ser eliminados com fechamento de um registro ou torneira, chame a empresa responsável pela instalação da central de gás. • Para execução de qualquer serviço de manutenção ou instalação de equipamentos a gás, contrate empresas especializadas ou profissionais habilitados pela instaladora e utilize materiais adequados (flexíveis, conexões etc.). • Não furar paredes antes de verificar, no Manual de Proprietário, o posicionamento dos tubos. • Em caso de instalção de cerca elétrica nas proximidades da central de gás, as hastes devem ser distanciadas em no máximo 50 cm, por orientação do corpo de bombeiros. • Verificação das condições da mangueira de ligação da tubulação ao eletrodoméstico e trocar - quando necessário. • Revisão da instalação da central e dos medidores, pelo fornecedor ou empresa especializada - a cada 6 meses.

CONDIÇOES DE GARANTIA Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Peças quebradas, trincadas, riscadas, manchadas ou com tonalidades diferentes - no ato da entrega. • Instalação - 01 ano. Vedação - 01 ano. • Integridade do material - 5 anos. • Quando houver alterações em prumadas, ramais e pontos de alimentação, sem ser com empresa especializada. • Quando da ocorrência de incêndios. • Se for verificado que a pressão utilizada não é a especificada no projeto. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.


INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS IDENTIFICAÇÃO • É o conjunto de tubulações aparentes, em shafts ou embutidas nas paredes, destinadas ao transporte, distribuição, disposição e/ou controle de fluxo de fluidos (fluidos com sólidos em suspensão, líquidos, vapores ou gases ) em uma edificação.

Descrição do sistema

• Sistema hidráulico de água fria, quente e esgoto : composto de tubos e conectores (ex : PVC, cobre, PPR, PEX etc.) com espessura dimensionada conforme pressão de serviço submetida. • Registros de pressão (água fria e quente): válvulas de pequeno porte, instaladas em sub-ramais ou pontos de utilização, destinadas à regulagem da vazão de água. • Registros de gaveta (água fria e quente): válvulas de fecho, destinadas à interrupção eventual de passagem de água para reparos na rede ou ramal.

Tipo de uso

Instalações prediais de água fria, quente e de esgoto.

Normas técnicas

NBR 6493, NBR 5626, NBR 7198, NBR 7367, NBR 8160, NBR 10844, NBR 14486, NBR 10569 e NBR 10570

Vida útil prevista

Período aproximado de 10 a 20 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

• Não utilize na limpeza ou desentupimento, hastes metálicas rígidas ou vergalhões, ácidos ou produtos cáusticos, acetona concentrada e substâncias que produzam ou estejam em alta temperatura. • Quando em desuso, mantenha vedado o ponto de esgotamento de água da máquina de lavar junto à parede, usando acessórios próprios. • Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios. Jogue-os diretamente no lixo. • Não furar paredes antes de verificar, no Manual de Proprietário, o posicionamento dos tubos. • Não utilizar água com temperaturas acima de 80º C. • Verificar eventuais vazamentos. • Não apertar em demasia os registros e torneiras. • Não trocar peças de forma alguma por conta própria. Utilize mão-de-obra especializada. • Limpar sifões das pias, corrigindo eventuais vazamentos – a cada 6 meses. • Limpar a caixa sifonada, caixas de passagem de gordura e esgoto – a cada 6 meses. • Substituir os vedantes (courinhos/buchas) das torneiras, misturadores e registros de pressão – a cada 6 anos. • Não pendurar nenhum objeto em registros. • Verificar os ralos e sifões das louças sanitárias, tanques, lavatórios e pias - a cada 6 meses. • Verificar e limpar os ralos e grelhas, assim como todo o sistema de calhas e esgotamento das águas pluviais – a cada mês, ou semanalmente em épocas de chuvas intensas. • Verificar a estanqueidade das tubulações - a cada ano. • Verificar se os terminais de ventilação da rede de esgoto estão abertos - a cada mês. • Remover o ar da tubulação nos últimos pontos inferiores até a recomposição total de água na tubulação – a cada ano. • Não obstruir as caixas de gordura instaladas conforme projeto hidráulico.


INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS (CONTINUAÇÃO) SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Inspeções previstas

• Verificar vazamentos nas torneiras e registros, inclusive chuveiros - a cada ano. • Verificar pressão e vazão da água – a cada ano. • Verificar defeito de acionamento da válvula de descarga – a cada ano. • Verificar funcionamento das bombas de recalque (de água potável, incêndio, esgoto ou de águas pluviais) – a cada 6 meses. • Verificar as tubulações de captação de água do jardim para detectar a presença de raízes que possam destruir ou entupir as tubulações – a cada ano. • Verificar o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecanismo da caixa acoplada – a cada 3 anos. • Verificar as caxetas, anéis de vedação e a estanqueidade dos registros de gaveta, evitando vazamentos – a cada 3 anos. • Verificar a integridade dos suportes das instalações suspensas. • Verificar com todas as torneiras e registros do condomínio fechadas, se o hidrômetro continua rodando, indicando presença de vazamento – a cada 3 meses. • Verificar se há trincas internas ou afundamento nas laterais das caixas de esgoto em terreno natural. • Limpar das caixas de godura com empresa especializadas – a cada 6 meses (limpeza não é só o esvaziamento da mesma, deve-se observar se a empresa está limpando à caixa e também as tubulações que chegam até ela). • Limpar calhas de águas pluviais antes e após cada período de chuva – 2 vezes por ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA Tubos, conexões e registros:

Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Fissuras, riscos, quebras – no ato da entrega. • Problemas de instalação – 1 ano. • Vedação e funcionamento – 1 ano. • Danos causados devido à movimentação ou acomodação de estrutura – 5 anos. • Danos causados por impacto ou perfurações em tubulações ( aparentes, embutidas ou requadradas). • Instalações ou uso incorreto dos equipamentos. • Manobras indevidas, com relação a registros, válvulas e bombas. • Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e ralos, tais como : absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos etc. • Se for constatada a retirada dos elementos de apoio (mão-francesa etc.), provocando a queda ou quebra da peça ou bancada. • Se forem constatadas nos sistemas hidráulicos pressão e temperatura fora das normas. • Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de assistência técnica. • Aplicação de peças não originais ou inadequadas ou ainda adaptação de peças adicionais, sem autorização prévia do fabricante. • Alterações não previstas no sistema. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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LOUÇAS SANITÁRIAS IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Tipo de uso

Compreende os aparelhos cerâmicos, sanitários esmaltados e seus respectivos pertences e acessórios. Instalações hidráulicas prediais residenciais, comerciais ou industriais.

Normas técnicas

NBR 15097, NBR 15098, NBR 15099, NBR 11778 e NBR 11990.

Vida útil prevista

Período aproximado de 10 a 20 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários e ralos que possam causar entupimento tais com : absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, fio dental, gordura etc. • Não deixe de usar a gralha de proteção que acompanha a cuba de inox das pias de cozinha. • Nunca suba ou se apóie nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar, causando ferimentos graves. • Não permitir sobrecargas nas louças sanitárias e sobre as bancadas. • Evite o uso de desinfetantes abrasivos à base de soda cáustica, bem como a utilização de esponjas de aço, que podem danificar a superfície das louças. • Para proceder à limpeza, utilize-se de água e esponja macia, pano umedecido em sabão ou desinfetantes biodegradáveis. • Evitar o acúmulo de louça dentro da cuba, pois o peso pode ocasionar o rompimento de sua fixação na bancada. • Em caso de aço inoxidável usar apenas água e sabão neutro para limpeza e nunca usar materiais abrasivos como bombril, sapóleo, etc. • Verificar o estado geral das louças, tanques e pias, inclusive ferragens. • Verificar vazamentos das bolsas de ligação do vaso – a cada 6 meses nos primeiros 2 anos, depois a cada ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Quebras, fissuras, riscas e manchas – no ato da entrega. • Problemas de instalação – 1 ano. • Falha de vedação – 3 anos. • Se constatada carga excessiva. • Aplicação de pigmentos, solventes, ácidos ou qualquer outro material que danifique o esmalte. • Aplicação de materiais abrasivos. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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CAIXAS DE DESCARGA E VÁLVULAS IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Tipo de uso

A caixa de descarga é um reservatório de água, para ser usado na descarga de fluidos com sólidos em suspensão, líquidos ou gases do vaso sanitário, cujo registro de controle do fluxo de água, está integrado a ela. Descargas do vaso sanitário.

Normas técnicas

NBR 11852, NBR. 12096, NBR 10979, NBR 11146 e NBR 12904.

Vida útil prevista

Período aproximado de 10 a 15 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Evitar pancadas e contato com produtos abrasivos. • Verificar a estanqueidade da válvula de descarga – a cada 6 meses. • Verificar a estanqueidade da caixa de descarga – a cada 6 meses. • Limpar o reservatório da caixa de descarga – a cada 6 meses. • Verificar a pressão e vazão da água - a cada ano. • Verificar a qualidade da água (dureza e Ph) – a cada ano. • Verificar o estado geral das peças – a cada 6 meses nos 2 primeiros anos, depois a cada ano. • Verificar o vazamento das bolsas de ligação do vaso – a cada 6 meses nos 2 primeiros anos, depois a cada ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA

Garantia Declarada

Perda de Garantia

Caixas de Descarga : • Quebras, fissuras, riscos e manchas – no ato da entrega. • Defeito do equipamento (mau desempenho) – no ato da entrega. • Problemas de instalação – 1 ano. • Falha de vedação – 2 anos. • Aplicação de pigmentos, solventes, ácidos ou qualquer outro material que danifique o esmalte. • Aplicação de materiais abrasivos. • Danos causados por impacto ou perfuração. • Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados dentro do reservatório da caixa de descarga. • Se forem constatados nos sistemas hidráulicos, pressão e temperatura fora das normas (desregulagem da válvula redutora de pressão, geradores de calor, aquecedores etc.). • Reparos por pessoas não autorizadas pelo serviço de assitência técnica. • Aplicações de peças não originais ou inadequadas, ou ainda adaptação de peças adicionais sem autorização prévia do fabricante. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.


INSTALAÇÃO DE INTERFONIA IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Componentes Tipo de uso

A instalação de interfonia destina-se à comunicação entre as áreas servidas por este sistema. Central de interfonia, painel externo, aparelhos, cabeamento e tomadas. Instalações prediais residenciais, industriais, comerciais etc.

Normas técnicas

NBR 5410, NBR 13726 e NBR 13727.

Vida útil prevista

Período aproximado de 08 a 12 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Nunca jogue água na parede onde o aparelho está instalado. • Para a limpeza externa, use pano umedecido com álcool. • Ao desligar o aparelho, verifique se o mesmo ficou bem encaixado na base.

• Revisão de conexões, aparelhos e central com empresa especializada – a cada 6 meses.

CONDIÇOES DE GARANTIA

Garantia Declarada

• Desempenho do equipamento – especificado pelo fabricante (entende-se por desempenho de equipamentos e materiais, sua capacidade em atender os requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia o constante nos contratos ou manuais específicos de cada material ou equipamento entregues, ou seis meses – o que for maior). • Problemas com a instalação – 1 ano.

Perda de Garantia

• Qualquer alteração no sistema. • Se não forem tomados os cuidados de uso, ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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INSTALAÇÃO DE TELEFONIA IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Componentes Tipo de uso

A instalação de telefonia destina-se à comunicação. Cabeamento, central de distribuição ( DGT ), tomadas. Instalações prediais residenciais, industriais, comerciais etc.

Normas técnicas

NBR 5410, NBR 13726 e NBR 13727.

Vida útil prevista

Período aproximado de 08 a 12 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO • Na higienização, não molhar o D.G.T.

Cuidados de uso e manutenção rotineira

• Para conexão, utilizar somente ferramentas e fios adequados. • Caso instale PABX ou rede de computadores, contratar empresa especializada. • Não corte nem faça emendas nos cabos. Eles perderão sua característica de transmissão de sinais. • Não utilizar os cabos para alimentação elétrica de equipamentos.

Inspeções previstas

• Revisão de conexões, aparelhos e central com empresa especializada – a cada ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA

Garantia Declarada

• Desempenho do equipamento – especificado pelo fabricante (entende-se por desempenho de equipamentos e materiais, sua capacidade em atender os requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia o constante nos contratos ou manuais específicos de cada material ou equipamento entregues, ou seis meses – o que for maior). • Problemas com a instalação – 1 ano.

Perda de Garantia

• Qualquer alteração no sistema. • Se não forem tomados os cuidados de uso, ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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METAIS SANITÁRIOS IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Tipo de uso

Pertences e acessórios das instalações sanitárias, com foco em torneiras, válvulas, sifão, misturadores, registros e demais componentes. Instalações hidráulicas residenciais, prediais, comerciais e industriais.

Normas técnicas

NBR 11146, NBR 11852, NBR 12904, NBR 14162 e NBR 14011.

Vida útil prevista

Período aproximado de 10 a 20 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO • Limpar os aeradores ( bicos removíveis ) das torneiras - a cada 6 meses. • Substituir os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e registros de pressão – a cada ano.

Cuidados de uso e manutenção rotineira

• Limpar os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, com água e sabão neutro e pano macio, nunca com esponja ou palha de aço e produtos abrasivos. • Ao instalar filtros, torneiras, duchas higiências etc., cuidado ao atarraxá-los, pois o excesso de força poderá danificar a saída da tubulação, provocando vazamentos. • Evite o uso de desinfetantes abrasivos ou à base de soda cáustica.

Inspeções previstas

• Verificar o funcionamento e integridade – a cada 6 meses.

CONDIÇOES DE GARANTIA • Defeito do equipamento (meu desempenho) – no ato da entrega.

Garantia Declarada

• Problemas de instalação – 1 ano. • Falha de vedação – 2 anos. • Se constatada carga excessiva.

Perda de Garantia

• Aplicação de pigmentos, solventes, ácidos ou qualquer outro material que danifique o esmalte. • Aplicação de materiais abrasivos. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

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PINTURA INTERNA / PINTURA EXTERNA IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema

Tipo de uso

A pintura é composta geralmente de fundo, massa e tinta de acabamento, formando um “sistema de pintura”. Tem por finalidade dar acabamento à superfície, dando-lhe proteção, empermeabilidade, proporcionando uniformidade às superfícies em que foram aplicadas, além do conforto e beleza pela utilização de cores. • Substratos minerais porosos - Todos os tipos de superfícies minerais porosas de ambientes internos e externos, constituídas de materiais à base de cimento ou cal, tais como : argamassa de cimento, de cal e mista, gesso, reboco etc. • Substratos de madeiras e de seus derivados - Referem-se a todos os tipos de superfícies internas e externas, constituídos por madeiras, tais como: portas, janelas, paredes etc. • Substratos metálicos ferrosos - Todos os tipos de superfícies internas e externas, constituídos por metais ferrosos como portões, esquadrias, estruturas de ferro e aço.

Normas técnicas

NBR 15079, NBR 12554 e NBR 13245.

Vida útil prevista

Período aproximado de 03 a 05 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Evitar atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta deixando manchas. • Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superfície. • Evitar contato de produtos químicos de limpeza, principalmente produtos ácidos. • Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas de palha de aço, lixas e máquinas com jato de pressão. • Evitar o acúmulo de água nas superfícies pintadas. • Não utilizar álcool para limpeza nas áreas pintadas. • Nas áreas internas com pintura, evitar a exposição prolongada ao sol, utilizando cortinas nas janelas. • Não limpar tinta PVA com água ou pano úmido. • Para remoção de poeiras, manchas ou sujeiras em paredes e tetos, utilizar espanadores ou flanelas secas ou levemente umedecidas com água e sabão neutro. Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície. • Realizar inspeção para avaliar as condições, quanto a descascamento, esfarelamento e perda de cor – a cada 2 anos.

CONDIÇOES DE GARANTIA Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Sujeiras, imperfeições ou acabamento inadequado – no ato da entrega. • Empolamento, descascamento, esfarelamento, alteração de cor ou deterioração de acabamento – 1 ano. • Pintura realizada pelo proprietário. • Utilização inadequada da pintura. • Lavar com jato de alta pressão. • Uso de produtos químicos, quando da limpeza. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.


REVESTIMENTO CERÂMICO / INTERNO E EXTERNO IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Tipo de uso

Azulejos, cerâmicas, e porcelanato para compor o revestimento de paredes e pisos internos e externos. • Fachadas, muros, pisos e paredes internas e externas.

Normas técnicas

NBR 13816, NBR 13817 e NBR 13818.

Vida útil prevista

Período aproximado de 10 a 20 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

Inspeções previstas

• Para fixação de móveis ou acessórios, utilizar somente parafusos com buchas especiais, evitando impacto nos revestimentos que possam causar fissuras e devem-se consultar os croquis/projetos para evitar perfurações de tubulações. • Utilizar sabão neutro para lavagem. Não utilizar produtos químicos corrosivos ou abrasivos. Sempre secar o revestimento após limpeza. • Não utilizar bomba de pressurização de água na lavagem, bem como vassouras de piaçava ou escovas com cerdas duras, pois podem danificar o rejuntamento. • Evitar bater com peças pontiagudas e/ou pesadas. • Usar um capacho na porta de entrada para minimuzar possibilidades de riscos e arranhões; • Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis e materiais pesados. Não arrasta-los sobre o piso. • Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos, devendo ser utilizar escova apropriada (escovas de dentes). • Não raspar com espátulas metálicas, utilizar, quando necessário, espátula de PVC. • Na instalação de telas de proteção, grades ou equipamentos, não danificar o revestimento e tratar os furos com silicone ou mastique, para evitar a infiltração de água. • É normal que exista um percentual de cerâmicas com “som” de oca, isto não significa que as mesmas vão soltar ou trazer algum outro transtorno; • Não jogue água corrente para evitar infiltrações na laje e deteriorização das portas e rejuntamento do piso. • Somente existem impermeabilização e caimento do piso em relação ao ralo nas varandas, “Box” de banheiro e terraço, locais onde existe maior incidência de água, as demais áreas devem ser limpas com pano úmido sob-riscos de infiiltrações e danos ao revestimento cerâmico. • As fachadas devem ser lavadas uma vez por ano. • O rejunte e as vedações das esquadrias devem ser inspecionadas uma vez por ano. Cerâmica: • Verificação de eflorescência, manchas e presença de peças quebradas – a cada ano; Argamassa de rejuntamento: • Promover uma revisão do sistema de rejuntamento quanto à presença de fissuras e pontos falhos – a cada ano; • Aplicar protetor de superfície à base de Teflon – a cada 6 meses.

CONDIÇOES DE GARANTIA Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Peças quebradas, trincadas, riscadas, manchadas ou com tonalidades diferentes – no ato da entrega. • Peças soltas, gretadas ou desgaste excessivo que não por mau uso – 2 anos. • Estanqueidade – 3 anos. • Reformas, vibrações, impactos, substituições, aplicação de revestimento sem autorização da construtora. • Aplicação de produtos abrasivos e alcalinos. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.


PEDRAS / MÁRMORE E GRANITO IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Tipo de uso

Pedras naturais extraídas de jazidas, utilizadas em bancadas e rejuntadas com argamassa ou outro produto específico, segundo especificação de projeto. Características como a dureza dependerá do tipo de cada pedra e as diferenças de tonalidade e desenho também são características destes tipos de revestimento. Bancadas de banheiros e cozinhas.

Normas técnicas

NBR 7206 e NBR 13707

Vida útil prevista

Período aproximado de 10 a 20 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO

Cuidados de uso e manutenção rotineira

• Deve-se tomar precauções quanto a manutenção e uso destes, prevenindo possíveis contatos com produtos químicos, como solventes, ácidos, tintas e canetas tipo pincel atômico ou hidrocor, pois estes produtos penetram nos poros das pedras ocasionando manchas irreversíveis. Devese evitar impactos diretos especialmente com peças ponteagudas, a fim de evitar quebras. • Utilizar sabão neutro próprio para lavagem de pedras. • Não utilizar produtos corrosivos ou abrasivos que contenham em sua composição produtos químicos tais como cloro líquido, soda cáustica ou ácido muriático. Para retirada de manchas, deverá ser contratada uma empresa especializada em revestimento/limpeza de pedras afim de evitar que as manchas se tornem permanente. • Nos procedimentos de limpeza diária de materiais polidos, sempre procurar remover primeiro o pó ou partículas sólidas com um pano macio ou escova de pêlo. Em seguida, aplicar um pano umedecido (sempre bem torcido, sem excesso de água) com água ou solução diluída de detergente neutro, seguida de aplicação de um pano macio de algodão para secar a superfície. • Não deixe cair sobre a superfície graxa, óleo e massa de vidro. • Não colocar vãos de planta diretamente sobre o revestimento, pois podem causar manchas. • Proteger a superfície da pedra contra manchamentos através da aplicação de hidro e óleo fugantes para pedras. Sempre que agentes causadores de manchas (café, refrigerantes, alimento etc.) caírem sobre a superfície, procurar limpá-los com pano absorvente ou papel toalha. • É recomendável aplicar uma demão fina de cera incolor para conservação e proteção – a cada 3 meses

Inspeções previstas

• Mármores e pedras : Verificação de eflorescência, manchas e presença de peças quebradas – a cada ano. • Argamassa de rejuntamento: Promover uma revisão do sistema de rejuntamento quanto à presença de fissuras e pontos falhos – a cada ano; e aplicar protetor de superfície à base de Teflon – a cada ano. • Juntas preenchidas com mastique: Rever a aderência e integridade do mastique – a cada ano e verificar a calafetação de rufos, fixação de páraraios, antenas, elementos decorativos etc. – a cada ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA Garantia Declarada

Perda de Garantia

• Manchamentos causados por produtos – no ato da entrega. • Peças quebradas, trincadas, riscadas, ou falhas no polimento ( quando especificado ) – no ato da entrega. • Peças soltas, gretadas ou desgaste excessivo que não por mau uso – 2 anos. • Reformas, vibrações, impactos, substituições, aplicação de revestimento sem autorização da construtora. • Aplicação de produtos abrasivos e alcalinos. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.


VIDROS IDENTIFICAÇÃO Descrição do sistema Componentes Tipo de uso

Os vidros são materiais que tem como finalidade, a proteção dos ambientes das intempéries da natureza, permitindo a passagem da luz. Os principais tipos são : planos, recozidos (comuns), lisos, tipo fantasia, laminados, temperados e aramados. As próprias placas de vidro ou blocos. Edificações em geral.

Normas técnicas

NBR NM 293, NBR NM 294, NBR NM 295, NBR NM 297, NBR NM 298, NBR 7199, NBR 11706, NBR 14207, NBR 14696, NBR 14697, NBR 14698, NBR 14718 e NBR 15198.

Vida útil prevista

Período aproximado de 08 a 12 anos.

SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E INSPEÇÃO Cuidados de uso e manutenção rotineira Inspeções previstas

• Evitar impacto nos vidros, pois podem quebrar.

• Revisão das vedações e fixações dos vidros nos caixilhos – a cada ano.

CONDIÇOES DE GARANTIA • Peças quebradas, trincadas, riscadas, manchadas ou com tonalidades diferentes – no ato da entrega.

Garantia Declarada

• Guarnições e acessórios – 1 ano. • Instalação – 1 ano. • Fixações não previstas.

Perda de Garantia

• Se não forem realizadas mudanças que alterem suas características originais. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa habilitada.

103


CAPÍTULO 10

TABELA DE GARANTIAS

104


EQUIPAMENTOS E GARANTIAS

O processo de construção de uma edificação envolve a parceria com diversos fornecedores e empresas prestadoras de serviço. São empresas contratados dentro de critérios técnicos e de comprovada idoneidade profissional, avaliados pela MPO Construções, e responsabilizam-se também, solidariamente, pela qualidade e garantia dos seus produtos e pela eficiência dos serviços prestados. Por outro lado, alguns equipamentos e sistemas têm suas garantias cobertas pelos próprios fabricantes e instaladores. De acordo com suas características e vida útil, a garantia está condicionada à contratação dos serviços de manutenção com empresas autorizadas. Os manuais técnicos de uso e a garantia desses equipamentos, abaixo relacionados, servem para consulta e informação e são parte integrante da norma brasileira “Recebimento de Serviços e Obras de Engenharia e Arquitetura” - NBR 5675 / 1980.

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Os prazos de garantia de material e serviço dos sistemas, conforme manda o Sinduscon e a NBR 5674/99, estão relacionados a seguir, com validade a partir da Data de Recebimento ou do Habite-se, sendo válido o que ocorrer primeiro. A garantia findará com a expiração dos prazos indicados para cada caso, conforme tabela a seguir:

SISTEMAS Perfis de alumínio, fixadores, e revestimento em painel de alumínio

Partes móveis inclusive recolhedores de palhetas, motores e conjuntos elétricos de acionamento

NO ATO DA ENTREGA Amassados, riscados ou manchados

Esquadrias de Madeira

Lascadas, trincadas, riscadas ou manchadas

Esquadrias e Peças Metálicas

Perfis e fixadores: amassados, riscados ou trincados

Estrutura de Concreto

ESPECIFICADO PELO FABRICANTE

1 ANO

2 ANOS

3 ANOS

Problemas de vedação e funcionamento

5 ANOS Problemas com a integridade do matertial

Empenamento ou descolamento

Problemas de vedação e funcionamento

Perfis e fixadores : oxidação e fixação

Roldanas, fechos e articulações: desempe-nho e funcionamento.

Integridade física superficial do concreto (brocas e vazios)

Revestimento hidrofugantes e pinturas superficiais das estruturas

Segurança, solidez e estabilidade global, integridade física superficial do concreto no tocante à formação de estalactites e stalagmites

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SISTEMAS

NO ATO DA ENTREGA

ESPECIFICADO PELO FABRICANTE

1 ANO

2 ANOS

3 ANOS

5 ANOS

Ferragens das Esquadrias

Maçanetas, fechos e articulações (itens sujeitos ao desgaste natural) amassados, riscados ou manchados

Acabamento soltando, problemas de funcionamento e desempenho do material (falhas de fabricação)

Forro de Gesso

Quebrados, trincados ou manchados

Fissuras por acomodação dos elementos estruturais e de vedação

Iluminação Automática

Desempenho dos equipamentos

Problemas com a instalação

Iluminação de Emergência

Desempenho dos equipamentos

Problemas com a instalação

Impermeabilização

Junta de Dilatação

Execução e aderência

– Pintura elastomérica, apoio flexível e o mastique

Estanqueidade

Instalações de combate a Incêndio

Quebrados, trincados ou manchados

Desempenho dos equipamentos

Instalações Elétricas

Espelhos danificados ou mal colocados

Desempenho do material e problemas com a instalação

Instalações de Gás

Peças quebradas, trincadas, riscadas, manchadas ou com tonalidades diferentes

Problemas com a instalação e vedação

Problemas com a integridade do material

Instalações Hidráulicas

Fissuras, riscos, quebrados

Problemas com a instalação, vedação e funcionamento

Danos causados devido à movimentação ou acomodação da estrutura


SISTEMAS

NO ATO DA ENTREGA

ESPECIFICADO PELO FABRICANTE

1 ANO

2 ANOS

Louças Sanitárias

Quebras, fissuras, riscas e manchas

Problemas com a insta-lação, vedação e funcio-namento

Caixas e Válvulas de Descarga

Quebras, fissuras, riscas e manchas, defeito do equipamento( mau desempenho )

Problemas de instalação

Falha de vedação

3 ANOS

5 ANOS

Falhas na vedação

Instalação de Interfonia

Desempenho do equipamen-to

Problemas de instalação

Instalação de Telefonia

Desempenho do equipamen-to

Problemas de instalação

Metais Sanitários

Motobomba

Defeito do equipamento(mau desempenho )

Desempenho do equipamen-to

Problemas de instalação

Falha de vedação

Problemas de instalação

Pintura Externa e Interna

Sujeiras, imperfeições ou acabamento inadequado

Empolamento, descascamento, esfarelamento, alteração décor ou deterioração de acabamento

Piscina

Revestimentos quebrados, trincados, riscados, rasgados, manchados ou com tonalidade diferente

Desempenho dos equipamentos

Problemas com a instalação

Revestimentos soltos, gretados ou apresentando desgaste excessivo que não por mau uso

Problemas com a es-tanqueidade

Piso de Madeira

Assoalhos riscados ou manchados

Empenamento, encanoamento, retra-ções e resina acrílica

Resina de poliuretano


EQUIPAMENTOS E GARANTIAS SISTEMAS

NO ATO DA ENTREGA

ESPECIFICADO PELO FABRICANTE

Revestimento em Argamassa Decorativa

Trincadas, riscadas, manchadas ou com tonalidades diferentes

Revestimentos Cerâmi-cos

Peças quebradas, trincadas, riscadas, manchadas ou com tonalidades diferentes

Revestimentos em Pedras

Manchamentos causados por produtos, peças quebradas, trincadas, riscadas ou falhas no polimento

Sistema de Aquecimen-to Central de Água

Sistema de Cobertura

Sistema de Proteção para Descarga Atmosfé-rica-SPDA

Sistema de segurança

Vidros

Peças quebradas, trincadas, riscadas ou manchadas

1 ANO Má aderência – Para ambiente agressivo

2 ANOS

3 ANOS

Estanqueidade das fachadas

Peças soltas, gretadas ou desgaste excessivo que não por mau uso

Estanqueidade das fachadas

Peças soltas ou desgaste excessivo que não por uso inadequado

5 ANOS Má aderência – Para ambiente pouco agressivo

Problemas com a insta-lação e reservatório térmico

Instalação das calhas e rufos

Desempenho do equipamento

Problemas com a instalação

Desempenho do equipamento

Problemas com a instalação

Problemas com a insta-lação, guarnições e acessórios

Desempenho dos equipamentos

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Estanqueidade das telhas cerâmicas e de concreto

Integridade do engradamento e das telhas metálicas e de alumínio


CAPÍTULO 11

NORMAS E OBRIGAÇÕES

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REFERÊNCIA NORMATIVA As normas técnicas relacionadas a seguir, contém várias disposições que constituem o embasamento teórico deste trabalho. • NBR 15575/2013 – Norma de desempenho - exigências no quesito de conforto e qualidade, em cada um dos sistemas que compõem uma edificação: estrutura, vedações, pisos, instalações e coberturas. • NBR 5674/2012 – Manutenção de Edificações - Procedimentos • NBR 13531/1995 – Elaboração de Projetos de Edificações – Atividades Técnicas. • NBR 14037/1998 – Manual de Operação, Uso e Manutenção das Edificações – Conteúdo e recomendações para elboração e apresentação. Principais pontos normativos: A seguir apresentamos uma síntese com os principais pontos. Ressaltamos, no entanto, a importânica da consulta integral e o atendimento às normas, quando da elaboração do Manual de Operação, Manutenção e Garantia da Edficação.

NBR 5674/2012 1. OBJETIVO A norma fixa osprocedimenots de orientação para organização de um sistema de manutenção de edificações. 2. ESCOPO DA MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES A manutenção de edificações visa preservar ou recuperar as condições ambientais adequadas ao uso previsto para as edificações. A manutenção de edificações inclui todos os serviços realizados para prevenir ou corrigir a perda de desempenho decorrente da deterioração dos seus componentes ou de atualizações nas necessidades dos seus usuários.A manutenção de edificações não inclui serviços realizados para alterar o uso da edificação.

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3. RESPONSABILIDADES O proprietário de uma edificação responsável pela sua manutenção deve observar o estabelecido nas normas técnicas e no manual de operação, uso e manutenção de edificação, se houver. No caso de propriedade condominial, os proprietários condôminos, responsáveis pela manutenção de partes autônomas individualizadas e co-responsáveis pelo conjunto da edificação, devem observar e fazer observar o estabelecido nas normas técnicas e no manual de operação, uso e manutenção de sua edificação, se houver. O proprietário pode delegar a gestão da manutenção de umaedificação para empresa ou profissional legalmente habilitado. Exime-se da responsabilidade técnica, a empresa ou profissional quando o seu parecer técnico não for observado pelo proprietário ou usuários da edificação. 4. SISTEMA DE MANUTENÇÃO A organização do sistema de manutenção deve levar em consideração as características do universo de edificação objeto de atenção, tais como: • • • •

tipo de uso das edificações; tamanho e complexidade funcional das edificações; número e dispersão geográfica das edificações; relações especiais de vizinhança e implicações no entorno.

O sistema de manutenção deve ser orientado por um conjunto de diretrizes que definam: • padrões de operação que assegurem a preservação do desempenho e do valor das edificações ao longo do tempo; • fluxo de informações entre os diversos intervenientes do sistema, incluindo instrumentos para comunicação com o proprietário e os usuários; • atribuições, responsabilidades e autonomia de decisão dos intervenientes. Os padrões de operação do sistema de manutenção devem ser definidos tendo em consideração: • desempenho mínimo das edificações tolerável pelos seus usários e proprietários, especialmente em aspectos prioritários, relacionados com a higiene, segurança e saúde dos usuários,

112


• • • •

prazo aceitável entre a observação da falha e a conclusão do serviço de manutenção; preceitos legais, regulamentos e normas aplicáveis pela legislação vigente; periodicidade de inspeções; balanço entre recursos disponíveis e os recursos necessários para a realização dos serviços de manutenção.

Na organização do sistema de manutenção, deve ser prevista estrutura material, financeira e de recursos humanos, capaz de atender os diferentes tipos de manutenção necessários, tais como: • manutenção rotineira; • manutenção planejada; • manutenção não planejada. O sistema de manutenção deve promover a realização coordenada dos diferentes tipos de manutenção das edificações, procurando minimizar a ocorrência de serviços de manutenção não planejada. Os recursos humanos envolvidos nos serviços de manutenção devem receber treinamento específico para este fim, uma vez que os conhecimentos exigidos são diferenciados daqueles dos serviços convencionais de construção civil. 5. DOCUMENTAÇÃO BÁSICA E REGISTROS O sistema de manutenção deve possuir uma estrutura de documentação e registro de informações permanentemente atualizadas, para propiciar economia na realização dos serviços de manutenção e auxiliar na execução de serviços futuros. 6. COLETA DE INFORMAÇÕES São fontes de informações para o sistema de manutenção, as solicitações e reclamações dos usuários e as inspeções técnicas; As inspeções devem ser feitas em intervalos regulares, seguindo a orientação disposta na NBR 14037 ou, extraordinariamente, quando necessário. 7. PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

113


O sistema de manutenção deve possuir mecanismos capazes de prever os recursos financeiros necessários para a realização de serviços de manutenção. As previsões orçamentárias devem incluir uma reserva de recursos destinada à realização de serviços de manutenção não planejada.

NBR 14037/1998 1. OBJETO A norma estabelece o conteúdo a ser incluído no Manual de Operação, Uso e Mannutenção das edificações, com recomendações para sua elaboração e apresentação. 2. FINALIDADE DO MANUAL Informar as características técnicas da edificação construída. 3. APRESENTAÇÃO DO MANUAL • O manual deve ser escrito em linguagem didática, simples e direta, utilizando vocabulário preciso e adequado aos seus leitores. • O manual deve se manter neutro em relação a marcas comerciais. • O manual deve ser produzido em meio físico durável e acessível aos seus leitores. • O uso de meios eletrônicos é permitido, desde que possuam a alternativa de fácil reprodução dos conteúdos em meios impressos convencionais. 4. CONTEÚDO MÍNIMO DO MANUAL Apresentar uma descrição gráfica e escrita da edificação, contendo: • Definição dos limites de uso seguro da edificação; • Descrição dos dispositivos previstos para facilitar a modificação, expansão e modernização da edificação; • Conjunto de projetos e discriminações técnicas atualizadas da edificação, etc.

114


Apresentar informações sobre os procedimentos para a colocação em uso da edificação, contendo: • Descrição clara dos procedimentos para a solicitação de ligação dos serviços públicos, informando endereços, documentação necessária, etc. Apresentar informações sobre procedimentos recomendáveis para a eficiente operação e uso da edificação, contendo: • Descrição e localização de todos os controles de operação da edificação, com destaque para os dispositivos de segurança e combate a incêndios, registros da rede hidráulica e chaves disjutoras das instalações elétricas. Apresentar instruções sobre procedimentos para situações de emergência. Apresentar informações sobre procedimentos recomendáveis para inspeções técnicas da edificação, contendo: • Definição da freqüência de inspeções necessárias para componentes, instalações e equipamentos da edificação e da qualificação técnica necessária do responsável pela atividade de inspeção. Apresentar informações sobre procedimentos recomendáveis para a manutenção da edificação contendo: • A especificação de procedimentos gerais de manutenção para a edificação como um todo e procedimentos específicos para a manutenção de componentes, instalações e equipamentos. Acrescentar informações sobre as responsabilidades e garantias existentes sobre a edificação contendo: • A identificação clara do responsável pela produção da edificação, incluindo o nome, registro profissional e/ou empresarial, endereço e telefone, e se existir, as informações para contato com o serviço de atendimento ao cliente. 5. ATUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DO MANUAL O Manual deve conter uma advertência explícita e grifada ao proprietário ou síndico da edificação, a respeito de sua responsabilidade pela obrigatória atualização do conteúdo do Manual, quando da realização de modificações na edificação em rtelação ao originalmente construído e documentado no Manual.

115


GARANTIA LEGAL E CONTRATUAL Segundo o artigo 618 do Código Civil Brasileiro de 2002, nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis, o empreiteiro de materiais e execução, responderá durante o prazo irredutível de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo. Este prazo de garantia legal, que no caso dos edifícios é também chamado de garantia qüinqüenal, refere-se exclusivamente aos casos de solidez e segurança da edificação, ou seja, ocorrências que possam causar ameaça à integridade física de pessoas. São ocorrências que se enquadram na definição de defeito, estabelecido no artigo 12 do Código de Defesa do Consumidor. O Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC), a partir de sua edição, estabeleceu uma nova relação entre fornecedores e consumidores nosetor da construção civil. Segundo seu artigo 18, os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis, respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade queos tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. Ainda segundo o CDC, são apresentados no quadro abaixo, os prazos para reclamação do proprietário por vícios aparentes e ocultos, conforme especificado no artigo 26. O artigo 27, estabelece que prescreve em cinco anos, a pretensão à reparaçãopelos danos causados por produtos e serviços. TIPO DE VÍCIO

PRAZO PARA RECLAMAÇÃO

CONTAGEM DO PRAZO

Aparente

90 dias

Inicia-se a partir da entrega do imóvel

Oculto

90 dias

Inicia-se a partir do momento em que fica evidenciado o vício oculto

O Sindscon-MG, sugere a padronização dos prazos de garantia intermediários dos sistemas que não estão relacionados à solidez e segurança, podendo o construtor estender o prazo desde que informe que se trata de garantia adicional particularizada.

116


TERMO DE GARANTIA CONTRATUAL Segundo o artigo 50 do Código de Defesa do Consumidor, a garantia contratual é complementar à garantia legal e deverá ser conferida mediante termo escrito. O termo de garantia, é portanto o prazo estipulado para o funcionamento adequado de uma edificação, componente, instalação, equipamento, serviço ou obra, definido pelo seu produtor, fabricante e/ou fornecedor e contado a partir da entrega do imóvel ao consumidor. Esse termo, aqui intitulado MANUAL DE GARANTIAS, tem por objetivo, não só a apresentação dos prazos de garantia e do período de vida útil esperado para a edificação, seus sistemas construtivos e componentes, mas também declarar as inspeções a serem realizadas para a perfeita conservação e durabilidade dos mesmos, conforme prevê a NBR 5674/99 – Manutenção de Edfificações – Procedimento (ABNT).

RESPONSABILIDADE DA CONSTRUTORA E/OU INCORPORADORA A construtora e/ou incorporadora deverão se comprometer a: • fornecimento do MANUAL DE PRORPIETÁRIO, desenvolvido em conformidade com a NBR 14037/98, bem como o esclarecimento para o uso correto da edificação, objetivando atender às expectativas previstas de durabilidade e desempenho durante sua vida útil; • fornecimento do termo de garantia (Manual de Garantias), constando os prazos de garantia e manutenções preventivas a serem feitas na unidade, visando a minimização de custos com a manutenção corretiva; • prestação do serviço de assistência técnica, desde que dentro dos prazos de garantia e realizadas todas as manutenções previstas no MANUAL DE GARANTIAS, reparando, sem ônus, os vícios ocultos e aparentes dos serviços, respeitados os prazos legais para reclamação já citados anteriormente; • prestação do Serviço de Atendimento ao Cliente para orientações e esclarecimentos de dúvidas, referentes às revisões e manutenções preventivas e garantia.

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RESPONSABILIDADE DO PROPRITÁRIO E/OU USUÁRIO • Cumprir as instruções de uso cosntantes no MANUAL DO PROPRIETÁRIO; • efetuar a manutenção preventiva do imóvel, conforme as orientações constantes neste MANUAL DE GARANTIAS; • respeitar os cuidados de uso e a realização das manutenções rotineiras descritas no MANUAL DE GARANTIAS; • ser o responsável pela realização da manutenção preventiva de sua unidade e co-responsável pela manutenção preventiva do conjunto da edificação, conforme estabelecido na NBR 5674/99 – Manutenção de Edificações – Procedimento (ABNT); • contratar empresa ou profissional qualificado e credenciado pela construtora e/ou incorporadora para a execução dos serviços de manutenção preventiva e inspeções; • permitir o acesso do profissional credenciado pela construtora e/ou incorpadora, para proceder às vistorias técnicas necessárias; • no caso de revenda, o proprietário se obriga a transmitir as orientações sobre o adequado uso, manutenção preventiva, inspeções e garantia do seu imóvel ao novo condômino, entregando os documentos e manuais correspondentes; • cumprir os prazos previstos no Código de Defesa do Consumidor para a comunicação de vícios construtivos; • solicitar o serviço de assistência técnica da construtora, desde que dentro dos prazos de garantia e realizadas todas as manutenções e inspeções previstas no MANUAL DE GARANTIA, quando verificadas a existência de vícios ocultos ou aprentes dos serviços, respeitados os prazos legais para reclamação já citados anteriormente; • manter atualizado o MANUAL DO PROPRIETÁRIO, quando da realização de modificações na edificação; • registrar as manutenções e inspeções, constando data e responsável.

118


PERDAS DE GARANTIA Ocorre: • quando durante o prazo de vigência da garantia, não for observado o que dispõe este MANUAL DE GARANTIAS, o MANUAL DO PROPRIETÁRIO e a NBR 5674/99 – Manutenção da Edificação, no que diz respeito à manutenção preventiva correta, para imóveis habitados ou não e condomínios; • se durante o prazo de vigência da garantia, não forem tomados os cuidados de uso e realizadas as manutenções rotineiras, por profissional/empresa habilitados, descritas neste MANUAL DE GARANTIAS; • se nos termos do artigo 1058, ocorrer qualquer caso fortuito, ou de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia concedida; • se for erxecutada reforma no imóvel ou descaracterização dos sistemas construtivos, com fornecimento de materiais e serviços pelo próprio usuário; • se houver danos por mau uso ou não se respeitar os limites admissíveis de sobrecarga nas instalações e estruturas; • se o proprietário não permitir o acesso do profissional destacado pela construtora e/ou incorporadora, às dependências de sua unidade, para proceder a vistoria técnica; • se forem identificadas irregularidades na vistoria técnica e as devidas providências sugeridas não forem tomadas por parte do proprietário ou condomínio; • se não forem observados os prazos legais para a comunicação do vício ao construtor. Os demais fatores que possam acarretar aperda de garantia, específicos para cada sistema cosntrutivo, descritos neste manual.

PRAZOS DE GARANTIA Os prazos e condições de garantia cosntantes deste documento estão de acordo com aqueles estipulados pelos produtores, fabricantes e/ou fornecedores, através de suas respectivas Associações de Fabricantes, as quais chancelam este documento.

119


RESPONSABILIDADE DO PROPRITÁRIO É no momento da vistoria realizada para o recebimento das chaves que se iniciam as responsabilidades do proprietário, relacionada à manutenção das condições de estabilidade, segurança e salubridade do apartamento. Para manter tais condições em um nível normal, este manual traz uma série de recomendações importantes para o uso adequado do imóvel. As conservações das partes comuns do edifício também fazem parte das responsabilidades dos moradores.

INFORMAÇÕES AO SÍNDICO O síndico é responsável pela coordenação das atividades de manutenção, conservação e limpeza das áreas comuns e equipamentos coletivos do condomínio. As partes condominiais não podem ser modificadas, salvos se atendidas as condições previstas na Administração do condomínio, a fim de se preservar a unidade estética do conjunto. RESPONSABILIDADES DO SÍNDICO SOBRE OS ELEVADORES: • o(s) poço(s) do(s) elevador(es) devem ser mantidos permanentemente limpos, evitando-se o acúmulo de água proveniente, principalmente, de lavagens de pisos; • a manutenção preventiva e corretiva é obrigatória por lei municipal e deve ser objeto de contrato entre a administradora e o fabricante do equipamento, a partir do momento da entrega da obra pela Construtora e conseqüente constituição do condomínio. Quando da assinatura desse contrato, deverá ser solicitada à empresa responsável pela manutenção a abertura do livro de ocorrência, que deverá ser assinado pelo síndico (decidido por ata de reunião) e registrado no setor

120


• de fiscalização da Secretaria Municipal de Coordenação de Políticas Urbana e Ambiental, localizada à Avenida Afonso Pena, 4.000. Esse livro deve ser mantido na administração do condomínio, para registro das manutenções periódicas. A periodicidade da manutenção dos elevadores é determinada pelo fabricante; • é responsabilidade do condomínio, a partir do recebimento da obra, a contratação de seguro de acidentes pessoais dos elevadores. Encontram-se à disposição, com o síndico, os seguintes documentos: • cópias dos projeto estruturais, instalações elétricas, instalações hidráulicas, combate a incêndio; • contrato dos elevadores; • o livro de registros das manutenções periódicas dos elevadores, garantias, manuais e cópias das notas fiscais dos equipamentos da área comum.

RESPONSABILIDADE DO PROPRITÁRIO Faz parte das obrigações do condomínio, contratar e manter seguro contra risco de incêndio e de outros sinistros, computando tal gasto como despesa ordinária de manutenção da propriedade coletiva. A seguir, uma lista dos principais telefones de emergência e serviços da cidade de Belo Horizonte:

121


TELEFONES DE EMERGÊNCIA E SERVIÇOS PÚBLICOS EMPRESA

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

TELEFONE

COPASA Para solicitação de serviços e informações atende 24 horas por dia.

195

CEMIG Para solicitação de serviços e informações atende 24 horas por dia.

116

POLÍCIA MILITAR Para solicitação de serviços e informações atende 24 horas por dia.

190

122


EMPRESA

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

TELEFONE

RODOVIÁRIA DE BELO HORIZONTE Informações Gerais de 05h30 às 00h00 horas

3271-3000 3271-8933

CORPO DE BOMBEIROS Para solicitação de serviços e informações atende 24 horas por dia

193

SAMU Serviços de atendimento médico de urgência, atende 24 horas por dia

192

123


EMPRESA

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

TELEFONE

PROCON Serviço de proteção ao Consumidor – Informações Gerais

3277-4547

BH TRANS Informações Gerais tais como rota, horários de ônibus, etc.

3277-6500

AERORPORTO DE CONFINS Informações Gerais

3689-2700

CONSELHO TUTELAR Chamada gratuita

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RECOMENDAÇÕES FINAIS Para uma orientação mais segura, foram consultados os seguintes órgãos sobre os assuntos relacionados neste manual: • PROCON - Programa de Defesa do Consumidor • CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem • CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais • COPASA - Companhia de Abastecimento de Minas Gerais • SINDUSCON - Sindicato das Indústrias da Construção Civil

REVISÃO DO MANUAL De acordo com normatização 14037 / 98, fica determinado que é de inteira responsabilidade tanto do síndico quanto do proprietário, a atualização do conteúdo deste Manual, quando da realização de modificações na edificação em relação ao originalmente construído e documentado neste Manual. Quando forem realizadas modificações no imóvel, deve-se fazer, manualmente, uma revisão dos Manuais, visando manter as informações atualizadas e coerentes com a realidade.

OBS: É importante que, na hipótese de venda ou locação do imóvel, o Manual ou uma cópia deste seja entregue ao novo morador, para que o mesmo seja sempre utilizado da forma mais correta.

125


31 3296

4145

contato@mpoconstrucoes.com.br

Av. Barão Homem de Melo 4391, sala 602 Estoril - Belo Horizonte, MG CEP: 30494-725 MONTE OLIMPO CONSTRUÇÕES

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