Iaca2016

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Anuรกrio


Anuรกrio


Ficha Técnica Technical Information

Isento de registo na ERC ao abrigo do decreto regulamentar nº 8/99, de 9/6 – Artigo 12º, nº 1-A

Responsabilidade Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770 E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt Coordenação e Execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA

Edição

Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 Bairro dos Lóios 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213 E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853 Marketing Rui Martins Publicidade Carla Castel-Branco Ana Gomes Design Maria Rocha Fernando Mano

Publicação Anual Depósito Legal N.º 86192/97


Índice Index

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Nota de Abertura Órgãos Sociais para o Mandato de 2015/2017 Quadros da IACA Empresas Associadas Implantação das Fábricas das Empresas Associadas da IACA Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Associações Membros da FEFAC Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro 39 FEFAC atribui título de membro honorário ao secretário-geral da IACA 41 Alimentos Compostos Para Animais Portugal 42 A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares 44 Produção de Alimentos Compostos 52 Preços dos Alimentos Compostos 54 Trocas Comerciais União Europeia 56 O Papel da Indústria na Pecuária Europeia 58 Evolução do Número de Fábricas 60 Produção de Alimentos Compostos na União Europeia 66 O Mercado Global dos Alimentos Compostos 67 Matérias-Primas Portugal 68 Consumo de Matérias-Primas 82 Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas 83 Importação de Matérias-Primas União Europeia 84 Consumo de Matérias-Primas 87 Pecuária Portugal 88 Evolução Recente da Pecuária 103 Evolução Recente das Produções Animais 104 Importações de Produtos Animais 105 Exportações de Produtos Animais União Europeia 107 Evolução Recente 109 110 113 114

Contactos Associações / Confederações / Federações Cooperativas Organismos Públicos de Interesse para o Sector

116 Listagem de Anunciantes

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Nota de Abertura Opening Note

Cristina de Sousa Presidente da IACA President of IACA

Que Lições podemos retirar da crise da pecuária? De todos os dossiers com que tivemos de lidar em 2016 – QUALIACA e condições de aprovisionamento de matérias-primas, greve dos estivadores no Porto de Lisboa, OGM e propostas de proibição em Portugal (felizmente recusadas na Assembleia da República), sustentabilidade e missões internacionais… – num ambiente económico desfavorável, um novo ciclo político em Portugal e de grande instabilidade na União Europeia, que culminou com o Brexit, e certezas e ameaças de outros referendos noutros Estados-membros – foi seguramente a crise da pecuária, o mais difícil de gerir e enfrentar. De facto, sobretudo a partir de setembro de 2015 e praticamente ao longo de todo o ano de 2016, em Portugal e no espaço da União Europeia, assistimos a uma crise sem precedentes na produção pecuária, com reflexos profundamente negativos em toda a Indústria da alimentação animal, em particular, nas nossas empresas associadas, de alimentos compostos e pré-misturas. Hoje, mais do que nunca, na sociedade em que vivemos, globalizada e interdependente, qualquer problema ou constrangimento nos clientes, reflete-se de imediato na nossa Indústria, afectando todos os operadores ao longo da cadeia alimentar. Todos temos de ser solidários não só porque a actividade pecuária é fundamental para o crescimento económico e o aumento do emprego, prosseguindo o objetivo maior de sermos autossuficientes e de contribuirmos para o progresso do País, mas também porque a alimentação animal, o leite, as carnes e os ovos, no seu conjunto, são os principais setores do agroalimentar, quer em Portugal, quer na União Europeia. Sendo a soberania alimentar da maior relevância, não nos podemos dar ao luxo de reduzir ainda mais a nossa dependência e aumentar a vulnerabilidade, no contexto atual de incerteza em que vivemos: os refugiados, a segurança, os atentados a que temos assistido um pouco por toda a Europa, a desconfiança entre Estados-membros, a falta de coesão entre países e crescentes movimentos xenófobos que põem em causa os valores, a liberdade e a tolerância, que têm sido as pedras basilares da construção da União Europeia. Dos encontros de Bruxelas, com apoios superiores a mil milhões de € (2 tranches de 500 milhões), se incluirmos as medidas ligadas às intervenções na carne de porco e no leite, bem como os apoios nacionais, ficou o reconhecimento político de que se trata de uma crise histórica e que a Comissão tudo fará para não “deixar cair a pecuária na União Europeia”, dando a certeza de que utilizará “todas as medidas e mecanismos” previstos na Política Agrícola Comum (PAC). O problema é que esta PAC, reformada em 2013, é muito limitada do ponto de vista das ajudas, para fazer face a crises desta dimensão e nenhum Ministro quer usar a chamada Reserva de

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Crise porque isso significaria ir retirar dinheiro das ajudas diretas a todos os agricultores. Ou seja, se estamos perante uma crise sem paralelo, há que utilizar medidas extraordinárias e que não sejam complementadas por ajudas nacionais. Países com problemas orçamentais como o nosso, ficariam ainda em maior desvantagem competitiva não só para enfrentar a crise, como para fazer face à necessária reestruturação que vamos ter de enfrentar. Apesar de existir uma clara convergência entre as posições expressas pelos produtores e organizações da Fileira, nacionais e europeias e as decididas pela Comissão (designadamente a constituição de um Grupo de Alto Nível para os Mercados, apoios à redução da oferta e abandono/reestruturação ou a criação de um Observatório para a Carne, como já acontece com o Leite) existem, em nossa opinião, dois argumentos de peso que deram (dão) ainda maior profundidade a esta crise, pelo menos em Portugal, e que o poder político tem de ter em conta no futuro: o primeiro, do lado da oferta, e dos custos de produção, em que as fábricas de alimentos compostos para animais – tradicionais financiadores da atividade pecuária – já esgotaram a sua capacidade financeira e de financiamento; o segundo, as relações na cadeia alimentar, designadamente entre a produção, a Indústria e a grande distribuição, na sua configuração atual, visto que, a grande distribuição ao utilizar os produtos de origem animal como “isco” ou “âncora”, não favorecem a produção nacional. E assim continuamos até à próxima crise? Será que podemos continuar a assistir a tudo isto como se não tivéssemos capacidade de organização? Quando sabemos que nada temos a dever relativamente à qualidade dos nossos produtos face aos concorrentes europeus ou de países terceiros? Portugal e a Europa têm de retirar algumas lições importantes: é essencial saber ler as crises e antecipar os problemas, ter medidas europeias e não nacionais, começar a discutir uma PAC que resolva os problemas da volatilidade dos preços e rendimentos (seguros?), começar por dar resposta às práticas da grande distribuição. Limitar as promoções, à semelhança do que acontece em países da União Europeia, designadamente em França, já seria um excelente começo e ânimo para enfrentar estes tempos difíceis, e um sinal político de que o Governo está do lado da produção e da economia. No plano interno, é importante que se aposte no mercado externo, no sentido de ultrapassar os problemas colocados pelo mercado russo e complementar a ofensiva diplomática de Bruxelas. Há pois que refletir no pós-crise, ou seja, se é possível implementar sistemas ou tipos de produção específicos, orientados para determinados consumidores, que sejam mais “imunes” a estas crises de mercado, assumindo que Portugal dificilmente poderá competir com produtos de massa, as chamadas “commodities”? A União Europeia necessita dos mercados externos para equilibrar a conjuntura a nível interno e sempre que existem desequilíbrios, Portugal e os países da periferia são naturalmente os mais expostos. Em 2016 estivemos envolvidos num importante projeto da FEFAC sobre a soja sustentável, no Brasil, na China e nos Estados Unidos, em que o objetivo, com base nas Linhas Diretoras da FEFAC, é harmonizar as diferentes certificações de soja sustentável a nível mundial, evitando sobrecustos e pugnar por uma produção de alimentos compostos sustentáveis, ao encontro das exigências dos retalhistas e consumidores. Sem esquecer o problema da soja transgénica, assumindo que a sustentabilidade tem a ver com critérios de produção e de relação com o ambiente e a gestão dos recursos, ou seja, assumindo que a biotecnologia pode contribuir igualmente para uma produção sustentável e responsável. E nessa perspetiva, de modelos de produção, temos constatado que as classes médias dos países emergentes partilham os valores e o modelo de uma produção europeia, o que significa um valor de mercado indesmentível para os produtos europeus que temos a obrigação de saber defender e valorizar, no quadro dos acordos comerciais com os Países Terceiros. Sem esquecer que todos temos de saber conviver em conjunto e que estamos “condenados” a entender-nos, em nome da criação de valor na cadeia alimentar, cumplicidade e coragem são necessárias…as empresas e os empresários saberão estar à altura dos desafios para ultrapassar a crise e evitar um novo colapso. Assim o saibam os decisores políticos, nacionais e em Bruxelas, na Comissão, Conselho e Parlamento Europeu!

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What Lessons can we draw from the livestock crisis?

Of all the topics that we had to deal with in 2016 – QUALIACA and raw materials supply conditions, the longshoremen strike at the Port of Lisbon, the GMOs and proposed bans in Portugal (fortunately rejected in the Parliament), sustainability and international missions... – in an unfavourable economic environment, a new political cycle in Portugal and great instability in the European Union, which culminated in the Brexit, and certainties and threats of other referenda in other Member States – the livestock crisis was surely the hardest issue to manage and face. In fact, especially from September 2015 and practically throughout the year 2016, in Portugal and in the European Union, we have witnessed an unprecedented crisis in the livestock sector with deeply negative effects on the feed industry, in particular, on our compound feed and pre-mixtures members. Today, more than ever, in the globalized and interdependent society we live in, any problem or constraint on clients is reflected immediately in our industry, affecting all operators throughout the food chain. We all have to be supportive not only because animal production is fundamental to economic growth and increased employment, pursuing the ultimate goal of being self-sufficient and contributing to the Country’s progress, but also because animal feed, milk, meat and eggs, as a whole, are the main sectors of the agri-food industry, both in Portugal and in the European Union. Since food sovereignty is of the utmost importance, we cannot afford to further reduce our dependency and increase the vulnerability in the current context of uncertainty in which we live: the refugees, the security, the attacks that we have been witnessing a bit throughout Europe, the distrust among Member States, the lack of cohesion between countries and increasing xenophobic movements that challenge the values, freedom and tolerance, which have been the cornerstones of the construction of the European Union. The Brussels meetings, with support of more than one billion euros (2 instalments of 500 million euros ), including the measures related to interventions in pork and milk, as well as national support, resulted in the political recognition that this is a historical crisis and that the Commission will do everything to do not “drop the livestock in the European Union”, making sure that it will use “all measures and mechanisms” provided for in the Common Agricultural Policy (CAP). The problem is that in this CAP, reformed in 2013, aid is very limited to face crises of such dimension and no Minister wants to use the so-called Crisis Reserve because that would mean withdrawing money from direct aid to all farmers. That is, if we are facing an unparalleled crisis, it is necessary to use extraordinary measures that are not complemented by national aid. Countries with budgetary problems like ours would be in an even greater competitive disadvantage not only to address the crisis but also to deal with the necessary restructuring that we have to face. Although there is a clear convergence between the views from the national and European producers and sectorial associations, as well as from the Comission (namely the establishment of a High Level Group for the Markets, aid to the reduction of supply and abandonment/restructuring or the creation of a Meat Observatory, as already happens with Milk) there are, in our opinion, two strong arguments that gave (give) even greater depth to this crisis, at least, in Portugal, which the political power must have into account in the future: firstly, regarding supply and the production costs in which the feed mills – traditional funders of the livestock activity – have already exhausted their financial and funding capacity; secondly, the relationships in the food chain, between production, industry and large-scale distribution in the current configuration, by using the animal products as “bait” or “anchor”, do not favour the national production. And thus we continue to the next crisis? Can we continue to watch all this as if we did not have organizational skills? Even when we know the quality of our products compared to European or third countries competitors? Portugal and Europe must draw some important lessons: it is essential to know how to read the crises and anticipate problems, to have European rather than national measures, begin discussing a CAP that solves the problems of price volatility and (safe?) income, and begin by responding to

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the large-scale distribution practices. To limit promotions similar to what happens in EU countries, namely in France, would be an excellent start and motivation to face these difficult times, and a political signal that the Govern supports producers. At national level, it is important to invest in foreign markets in order to overcome the problems posed by the Russian market and complement the Brussels diplomatic offensive. It is therefore necessary to reflect after the crisis, in particular if it is possible to implement specific systems or types of production targeted at specific consumers that are more “immune” to these market crises, assuming that Portugal can hardly compete with mass products, the so-called “commodities”? The European Union needs the external markets to balance the situation internally and whenever there are imbalances, Portugal and the periphery countries are naturally the most exposed ones. In 2016, we were involved in a major FEFAC project on sustainable soy in Brazil, China and the United States. The objectives of this project are, based on FEFAC’s Guidelines, to harmonize the different certifications of sustainable soy in the world, avoiding additional costs and strive for the production of sustainable compound feed while meeting the demands of retailers and consumers. Without forgetting the problem of transgenic soy, assuming that sustainability is related with production criteria and relationship with the environment and resource management, i.e. assuming that biotechnology can also contribute to a sustainable and responsible production. And from this perspective of production models, we have found that the middle classes in emerging countries share the values and the model of a European production, which means an undisputed market value for European products that we must know how to defend and value in the context of trade agreements with Third Countries. Without forgetting that we all have to learn how to live together and that we are “condemned” to understand each other, to create value in the food chain, complicity and courage are needed... companies and businessmen will rise to the challenges to overcome the crisis and prevent further collapse. Let us hope that national policy makers and those in the European Commission, Council and Parliament know that!

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IACA

Orgãos Sociais

Órgãos Sociais Para o Mandato de 2015/2017

Mesa da Assembleia Geral

Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos)

Presidente

Diretor-Executivo

Avelino da Mota Francisco Gaspar

José Romão Leite Braz

Racentro – Fábrica de Rações do Centro, SA

Membro da Direção

Vice-Presidente

Presidente da Direção

Cidinei César Miotto

Maria Cristina Guarda de Sousa

CargilI II – Nutrição Animal, SA

Membro da Direção

Secretário Manuel António Lagoa de Sousa Veríssimo

Secretário-Geral Jaime Piçarra

Rações Veríssimo, SA

Conselho Fiscal

Secção dos Fabricantes de Pré-Misturas

Presidente

Presidente

Alfredo Manuel Ribeiro da Silva Santos

João Vieira Barreto

Nutricampo – Produção de Rações, SA

Tecnipec – Serviços Pecuários, SA

Vogais Joaquim Manuel Barreiro da Silva

Pedro Folque

Rico Gado Nutrição, SA

Eurocereal – Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, SA

Jorge José Rodrigues Fernandes

Luís Batista

Rações Zêzere, SA

TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, SA

Direção Presidente Maria Cristina Guarda de Sousa Raporal, SA

Vogais António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, SA

António Queirós Santana Alimentação Animal Nanta, SA

João Vieira Barreto Tecnipec – Serviços Pecuários, SA

José Romão Leite Braz Finançor Agro-Alimentar, SA

Rafael Pereira das Neves Ovopor – Agro Pecuária dos Milagres, SA

Ulisses Manuel de Assis Mota Rações Avenal, SA

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Vogais

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IACA

Quadros da iaca

Quadros da IACA

Serviços Administrativos e Técnicos Secretário-Geral Jaime Piçarra Administrativos Ana Catarina Ribeiro Rodrigues Ana Clara Guisado Alves dos Santos Inês Mogárrio Freitas Leal Luís Manuel Santos Maria de Fátima Ferreira Assessora Técnica Ana Cristina Monteiro

Organograma da IACA

Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal

Secção dos Fabricantes de Pré-Misturas

Direcção

Secretário Geral

Gabinete de Apoio Jurídico

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Comissão Executiva

Gabinete de Apoio Técnico e Económico

Serviços Administrativos



Empresas Associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Empresas Associadas Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Agrolex II Rações, LDª

Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A.

Sócio nº 172 Zona Industrial do Cartaxo, Lt 30 2070-681 Vila Chã de Ourique Tel: 243 700 150 Fax: 243 700 159 E-mail: geral@agrolex.com Website: www.agrolex.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José Manuel Joaquim Maria e Sr. Luís Antunes (Gerentes)

Sócio nº 112 Rua D. Manuel I, 179 4580-605 SOBROSA Tel: 255 780 360 / 255 784 990 / 255 784 991 Fax: 255 784 992 E-mail: bongado@bongado.pt Website: www.bongado.pt Fáb(s): Av. Fontes, 146 4580-729 SOBROSA (Paredes) Contacto: Sr. Pedro Pinho

Marca Comercial: Agrolex II – Rações

Marca Comercial: Rações Bongado

Alimave – Alimentação para Aves, S.A.

CargilI II – Nutrição Animal, SA

Sócio nº 191 Rua dos Netos, 18B, Marinha do Engenho 2425-195 BAJOUCA Tel: 244 689 930 Fax: 244 689 939 E-mail: geral@alimave.com Website: www.alimave.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. José L. Nascimento Costa Gomes (Diretor)

Sócio nº 41 Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 ALVERCA Tel: 219 589 000 (Alverca) 256 579 000 (Ovar) Fax: 219 589 016 / 219 589 018 (Alverca) 256 579 003 (Ovar) E-mail: geral_portugal@cargill.com Fáb(s): Fáb. 1) Est. do Adarse, Apt 26 2616-953 ALVERCA Fáb. 2) Av. 16 de Maio, Apt 26 3884-909 OVAR Contacto: Dr. Cidinei Miotto (Diretor Geral)

Marca Comercial: Alimave, SA Alimentação Animal Nanta, S.A. Sócio nº 46 Rua da Estação, nº157 Rio de Galinhas – Apartado 2 4630-909 MARCO DE CANAVESES Tel: 255 538 220 (Sede e Fábrica 1) 231 099 901 (Fábrica 2) Fax: 255 538 221 (Sede e Fábrica 1) E-mail: a.santana@nutreco.com pedidos.nantaportugal@nutreco.com (Fábrica1) Website: www.nanta.es Fáb(s): Fáb. 1) Lg da Estação – Rio de Galinhas 4630-909 Marco de Canaveses Fáb. 2) Lg. do Freixial 3060-127 Cantanhede Contacto: Sr. António Santana

Marca Comercial: Nanta Alirações – Rações para Animais, S.A. Sócio nº 175 Quinta do Passil Est. Nacional 118 2890-182 PASSIL – ALCOCHETE Tel: 212 326 720 Fax: 212 322 506 E-mail: geral@grupoali.pt Website: www.grupoali.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Victor Manuel Mota Menino e Sr. António H. Almeida Chula (Administradores)

Marca Comercial: Alirações, SA 12

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Marcas Comerciais: Rações Provimi e Progado Cevargado Alimentos Compostos, LDª Sócio nº 179 Rua António Alves Torres Jr, nº 99 4480-028 ARCOS – Vila do Conde Tel: 252 650 800 Fax: 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Website: www.cevargado.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engº Pedro Alves Pereira (Diretor)

Marcas Comerciais: Rações Cevargado, Casal D´Arcos, Golden Horse. Compostos Lis – Alimentos Compostos para Animais, LDa Sócio nº 201 Rua Dona Maria Elisa, 1500, Casalito 2400-767 Amor – LRA Tel: 244 860 020 244 566 977 (Fábrica) Fax: 244 860 021 E-mail: aviliz.compostos@sapo.pt Website: www.aviliz.pt Fáb(s): Qta do Fagundo – Amieira 2430-012 MARINHA GRANDE Contato(s): Sr. Joaquim Duarte e Engª Licínia Duarte

Marca Comercial: Compostos Lis


Coop. Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL

Finançor Agro-Alimentar, S.A.

Sócio nº 180 Apartado 102 2475-999 BENEDITA Tel: 262 925 290 Fax: 262 925 291 E-mail: coop.benedita@mail.telepac.pt Website: www.coopben.com Fáb(s): Idem Contacto: Engº Jorge Serrazina

Sócio nº 70 Rua da Pranchinha, 92 9500-331 PONTA DELGADA (AÇORES) Tel: 296 201 580 (Sede) 296 960 000 (Fábrica) Fax: 296 201 589 (Sede) 296 960 009 (Fábrica) E-mail: moacor@financor.pt Website: www.financor.pt Fáb(s): Av. Litoral, 19 9560-401 LAGOA Contactos: Eng.º José Manuel Almeida Braz (Presidente do Conselho de Administração), Eng.º José Romão Leite Braz (Vice-Presidente do Conselho de Administração) e Dr. Hugo Miguel Canaipa O. Gonçalves (Administrador)

Marca Comercial: Rações Benedita Cooperativa União Agrícola, CRL Sócio nº 202 Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel: 296 490 000 Fax: 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Website: www.aasm-cua.com.pt Fáb(s): Caminho Velho Santana 9600-096 Rabo de Peixe Contactos: Dr. Rogério Brandão (Diretor Geral) e Eng.º Eduardo Sousa (Direção)

Marca Comercial: Rações Santana Empresa Industrial de Pimentão, LDª Sócio nº 15 Rua Miguel Torga, 54 7400-273 PONTE DE SOR Tel: 242 206 155 Fax: 242 206 235 E-mail: racoesfalcao@sapo.pt Website: www.racoesfalcao.com.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Luís Miguel C. Bucho (Sócio Gerente)

Marca Comercial: Rações Falcão F. V. Rações, LDª Sócio nº 198 Estrada Nacional nº 1 (IC-2) Km 32 2580-491 CARREGADO Tel: 263 856 000 Fax: 263 856 013 E-mail: fvracoes@carnesvalinho.pt Website: www.carnesvalinho.pt Fáb(s): IC 2 – Km 32 – Apartado 2 2584-908 CARREGADO Sede Social: Rua Principal, 4 – Casal da Charneca 2460-481 ALCOBAÇA Contactos: Sr. Davide Vicente e Sr. Fernando Vicente

Marcas Comerciais: Moaçor e Promil Mazel – Rações para Animais, S.A. Sócio nº 134 Apartado 68 3854-909 ALBERGARIA-A-VELHA Tel: 234 529 770 Fax: 234 529 779 E-mail: mazel@mazel.pt Website: www.mazel.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. David Matos (Administração) e Dr. Ricardo Tavares (Diretor)

Marca Comercial: Rações Mazel Nutricampo – Produção de Rações, S.A. Sócio nº 183 Parque Industrial, Lote 60 7080-341 VENDAS NOVAS Tel: 265 807 200 Fax: 265 807 201 E-mail: nutricampo@nutricampo.pt Website: www.nutricampo.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Carlos Ruivo (Administrador) e Eng.º João Mira (Diretor)

Marca Comercial: Nutricampo

Marca Comercial: F. V. Rações

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Empresas Associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Ovargado, – Soc. Comercial e Industrial de Alimentos para Animais, S.A. Sócio nº 124 Lugar da Pardala, Apartado 285 3880-728 S. JOÃO DE OVAR Tel: 256 580 684 Fax: 256 580 681 E-mail: ovargado@ovargado.pt Website: www.ovargado.pt Fáb(s): Fáb. 1) Idem Fáb. 2) Qtª do Libelo, Lugar da Pardala, s/n 3880-728 S. JOÃO DE Ovar Contactos: D. Lígia Pode Cruz Coelho (Administradora); e Sr. José Filipe da Silva Pode (Diretor Geral)

Marcas Comerciais: Rações Ovargado, Rações Lavoura, Inter nutri, Boby&Tareco, Senhor Cão & Senhor Gato, Hiperpet, Bricopet e Avipar. Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A. Sócio nº 176 Rua do Alcaide, 295 – Alcaidaria, Milagres 2415-011 LEIRIA Tel: 244 890 240 Fax: 244 890 249 E-mail: ovopor@ovopor.pt Website: www.ovopor.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Rafael Neves e D. Mª Teresa Neves (Administradores)

Marca Comercial: Ovopor Porto Alto – Rações para Animais, CRL Sócio nº 146 Estrada Nacional 10, Apt. 37 – Porto Alto 2135-901 SAMORA CORREIA Tel: 263 650 280 Fax: 263 653 559 E-mail: geral@portoalto.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. José Luís Alves Lopes (Administração) e Drª Paula Fernandes (Serv. Técnicos)

Marca Comercial: Rações Porto Alto Promor – Abastecedora de Prod. Agro-Pecuários, S.A. Sócio nº 67 2410-665 BOA VISTA Tel: 244 720 600 (Sede) 244 720 609 (Fáb) Fax: 244 723 673 E-mail: promor@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Adelino Ferreira, Sr. Manuel Marques Ferreira e Sr. Ramiro das Neves David

Marca Comercial: Rações Promor

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Pura Ração – Ração e Animais, LDª Sócio nº 167 Rua Outeiro do Cavalo – Pinheiros 2440-901 BATALHA Tel: 244 765 530 Fax: 244 765 730 E-mail: puraracao@sapo.pt Website: www.puraracao.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. António Ribeiro Ascenso (Administrador) e Sr. Francisco Pires Ascenso (Gerente)

Marca Comercial: Rações Soanimal Quinta do Monte Novo – Agro-Serviços, LDª Sócio nº 189 Lg. 13 de Outubro, 1 7000-579 ÉVORA Tel: 266 742 902 Fax: 266 707 911 E-mail: geral@nutrimonte.pt Website: www.nutrimonte.pt Fáb(s): Qtª do Monte Novo Bairro de Stº António 7000 Évora Contactos: Dr. João Carvalho e Dr. António Carvalho (Administradores)

Marca Comercial: Nutrimonte Racentro – Fábrica de Rações do Centro, SA Sócio nº 119 Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO Tel: 244 689 020 Fax: 244 689 039 E-mail: geral@racentro.pt Website: www.grupolusiaves.pt Fáb(s): Idem Contactos: Eng.º Miguel José Pinto Loureiro e Dr.ª Teresa Mota Duarte (Administradores)

Marca Comercial: Racentro Rações Acral, LDª Sócio nº 25 Rua 1º de Maio, 6, Barro 2560-241 TORRES VEDRAS Tel: 261 336 900 (Sede) 261 336 909 (Fábrica) Fax: 261 336 905 (Sede) 261 336 906 (Fábrica) E-mail: geral@racoesacral.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José António Miranda e Sr. Jorge Paulo da Cruz Pereira

Marca Comercial: Acral


Rações Avenal, S.A.

Rações Supervit - Alimentos Compostos para Animais, LDª

Sócio nº 81 Beco do Avenal – Apartado 110 – Avenal 2504-910 CALDAS DA RAINHA Tel: 262 837 310 (Sede e Fábrica 1) 244 684 748 (Fábrica 2) Fax: 262 837 311 (Sede e Fábrica 1) 244 684 852 (Fábrica 2) E-mail: comercial@avenal.pt Website: www.avenal.pt Fáb(s): Fáb. 1) Idem Fáb. 2) Travessa da Lagoa Cova, 17, Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO (LEIRIA) Contacto: Sr. Ulisses Assis Mota

Sócio nº 123 Quinta do Perdigão 2530-441 MIRAGAIA Tel: 261 422 195 Fax: 261 411 918 E-mail: supervit@supervit.pt Website: www.supervit.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Jorge Antunes

Marcas Comerciais: Avenal, Fluffy e Spike. Rações Properú, LDª Sócio nº 190 Ponte Seca 2510-748 GAEIRAS Tel: 262 958 800 Fax: 262 958 801 E-mail: geral@properu.pt Fáb(s): Idem Contactos: Drª Rita Sobreiro (Diretora)

Marca Comercial: Properú Rações Santiago, LDª Sócio nº 149 Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 40 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Tel: 269 746 167 Fax: 269 746 079 E-mail: racoes.santiago@sapo.pt Fáb(s): Namorados 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Contactos: Engº Jorge Pinela e Sr. António Silva

Marca Comercial: Rações Santiago Rações Selecção, S.A. Sócio nº 121 Carvoeiros – Boa Vista 2420-440 LEIRIA Tel: 244 817 460 Fax: 244 817 469 E-mail: racoes@seleccao.com.pt Website: www.seleccao.com.pt Fáb(s): Idem Contactos: D. Dulce Gaspar Campos (Administradora) e Engº José Luís Neves Mota (Diretor)

Marca Comercial: Rações Selecção

Marca Comercial: Rações Supervit Rações Valouro, S.A. Sócio nº 97 Edifício Valouro, Rua Mártir S. Sebastião, 54 2565-643 RAMALHAL Tel: 261 416 150 (Fábrica 1) 261 910 100 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 269 590 010 (Fábrica 3) 231 209 010 (Entreposto Comercial) Fax: 261 422 764 (Fábrica 1) 261 911 386 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 231 203 129 (Entreposto Comercial) E-mail: geral@valouro.pt (Serviços Adm.) marteleira@valouro.pt (Fábrica 1) encomendas@valouro.pt (Fábrica 2) fabricadaroeira@valouro.pt (Fábrica 3) mealhada@valouro.pt (Entreposto Comercial) Website: www.valouro.com Fáb(s): Fáb. 1: E.N. 8 – Av República, 45 2530-342 MARTELEIRA Fáb. 2 e Serviços Administrativos: R. Mártir S. Sebastião, 54 2565-643 RAMALHAL Fáb. 3: Herd. Daroeira 7565-100 ALVALADE SADO Entreposto Comercial Mealhada: Z. Ind. do Canedo 3050-401 PAMPILHOSA Sede Social: Casais do Araújo – Marteleira, 2534-909 LOURINHÃ Contactos: Sr. Fernando António Santos (Administrador) e Engª Filomena Rolão (Diretora Técnica)

Marca Comercial: Rações Valouro Rações Veríssimo, S.A. Sócio nº 56 I.C. 2 Boa Vista 2420-399 LEIRIA Tel: 244 720 630 Fax: 244 723 497 E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt Website: www.racoesverissimo.com.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Manuel António Lagoa Veríssimo (Administrador)

Marca Comercial: Rações Veríssimo

Anuário 2016

15


Empresas Associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Rações Zêzere, S.A.

Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, LDª

Sócio nº 178 Rua António Teixeira Antunes, 1269 – Gravulha 2240-037 ÁGUAS BELAS FZZ Tel: 249 360 020 Fax: 249 360 029 E-mail: geral@racoeszezere.com Website: www.racoeszezere.com Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Luís Guilherme Fernandes (Administrador)

Sócio nº 174 Rua João Vaz Corte-Real, 6 9700-106 ANGRA DO HEROISMO (Açores) Tel: 295 212 031 Fax: 295 215 474 E-mail: rater@iol.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. António Simões (Gerente) e Sr. António Pedro Simões (Diretor)

Marca Comercial: Rações Zêzere

Marca Comercial: Rater

Rama – Rações para Animais, SA

Rico Gado Nutrição, S.A.

Sócio nº 148 Edifício Rama Parque Empresarial da Cancela 9125-042 CANIÇO Tel: 291 934 770 Fax: 291 934 888 E-mail: geral.rama@rama.pt Fáb(s): Idem Contacto: Eng.º Luís Monteiro

Sócio nº 197 Parque J. Silva, Zona Ind. dos Pousos, Apartado 602 2416-905 LEIRIA Tel: 244 800 102 (Leiria) 275 774 197 (Fundão) 266 742 684 (Évora) 245 366 069 (Portalegre) Fax: 244 800 109 (Leiria); 275 774 471 (Fundão) 266 771 466 (Évora) E-mail: ricogado@ricogado.pt Website: www.ricogado.pt Fábrica 1: Zona Ind. dos Pousos – Apt. 602 2416-905 Leiria Fábrica 2: Zona Industrial do Fundão, Apartado 401 6230-909 Fundão Entreposto Comercial Évora: Zona Ind. Horta das Figueiras 7000-171 Évora Entreposto Comercial Portalegre: Zona Ind. de Portalegre 7300-059 Portalegre Contacto: Sr. Joaquim Manuel Barreiro da Silva

Marca Comercial: Rama Raporal, S.A. Sócio nº 92 Brejo do Lobo 2870-683 MONTIJO Tel: 212 306 800 Fax: 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt e raporal@raporal.pt Website: www.raporal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Pau Queimado 2870-803 Montijo Contacto: Engª Maria Cristina de Sousa (Presidente do Conselho de Administração)

Marca Comercial: Rações Raporal Raprosul – Fábrica de Rações, S.A. Sócio nº 150 Rua da Fábrica, 2 – Apartado 19 7040-037 ARRAIOLOS Tel: 266 490 450 Fax: 266 490 459 E-mail: raprosul@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engº Joaquim Capoulas (Administrador)

Marca Comercial: Rações Raprosul

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Anuário 2016

Marca Comercial: Rico Gado


Saprogal Portugal – Agro-Pecuária, S.A.

Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.

Sócio nº 50 Estrada Nac. 3 (Km 25,6) 2070-621 VILA CHÃ DE OURIQUE Tel: 243 701 300 (Cartaxo) 252 409 700 (Trofa) Fax: 243 701 336 (Cartaxo) 252 409 739 (Trofa) E-mail: saprogal@saprogal.pt E-mail (Área Comercial - Fábrica 1): vendas.ctx@saprogal.pt E-mail (Encomendas - Fábrica 1): encomendas.cartaxo@saprogal.pt E-mail (Área Comercial - Fábrica 2): vendas.norte@saprogal.pt E-mail (Encomendas - Fábrica 2): encomendas.trofa@saprogal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Rua Entre Linhas, 220 Santiago de Bougado 4785-682 TROFA Contacto: Engº João Carlos da Silva Lobo (Diretor)

Sócio nº 2 Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. JOÃO OVAR Tel: 256 581 100 (Sede e Fáb. 1) 232 761 139 (Fáb. 2) 249 982 960 (Fáb. 3) Fax: 256 583 426 (Sede e Fáb. 1) 232 761 128 (Fáb. 2) 249 981 146 (Fáb. 3) E-mail: geral@sojadeportugal.pt Website: www.sorgal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Paúl – Pereiras 3680-176 Pinheiro de Lafões Fáb. 3: Lamarosa 2350-174 TORRES NOVAS Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do Conselho de Administração); Dr. José Vieira (Diretor Técnico e Comercial de Alimentos Compostos); Dr. Rui Nunes (Diretor de Marketing e Sustentabilidade)

Marcas Comerciais: Sojagado e Pronutri.

Marcas Comerciais: Biona e CUF. SPR-Soc. Produtora de Rações, LDª Soc. Industrial Alentejo e Sado, S.A. Sócio nº 173 Av. Manuel Joaquim Pereira, 69 7565-201 ERMIDAS SADO Tel: 269 508 530 Fax: 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada e Sr. João Manuel Rodrigues Vilhena da Costa (Administradores)

Sócio nº 153 Campelos 2565-003 CAMPELOS Tel: 261 437 493 Fax: 261 437 494 E-mail: geral@racoes-spr.com.pt Fáb(s): 2565-003 CAMPELOS Contacto: Sr. Júlio Manuel Carloto Esteves (Diretor)

Marca Comercial: Rações S.P.R.

Marca Comercial: Sias Sociedade Agrícola da Herdade de Carvalhoso, LDª Sócio nº 200 Paço dos Aragões 7050-616 CIBORRO (MONTEMOR-O-NOVO) Tel: 266 847 169 Fax: 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Website: www.herdadedecarvalhoso.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engª Gabriela Graça (Diretora)

Marcas Comerciais: Herdade de Carvalhoso e Rações Biológicas.

Anuário 2016

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Empresas Associadas

Fabricantes de Pré-Misturas

Empresas Associadas Fabricantes de Pré-Misturas D.I.N. – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A.

Reagro – Importação e Exportação, S.A.

Sócio nº 156 Zona Industrial da Catraia, Apt. 50 3441-909 SANTA COMBA DÃO Tel: 232 880 020 Fax: 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Website: www.din.pt Fáb(s): Idem Contactos: Engº João Almeida (Director Técnico); Dr. Pedro Barreiros (Director Comercial) e Sr. Rui Branquinho (Director Operacional)

Sócio nº 182 Av. de Roma, 15-2º Esqº 1049-045 LISBOA Tel: 217 916 000 (Lisboa); 263 500 350 (Fábrica) Fax: 217 916 066 (Lisboa); 263 500 357 (Fábrica) E-mail: inove.tec@reagro.pt Website: www.reagro.net Fáb(s): Pinhal de Mouros 2120-221 SALVATERRA DE MAGOS Contactos: Sr. João Relvas e Sr. Carlos Relvas (Administradores)

Marca Comercial: DIN Eurocereal – Comercialização de Produtos AgroPecuários, S.A.

Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.

Sócio nº 163 Estrada da Avessada, 24 2665-290 MALVEIRA Tel: 219 668 650 Fax: 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Website: www.eurocereal.pt Fáb(s): Idem Contactos: Engº Carlos Vidal (Administrador) e Engº Pedro Folque (Diretor Técnico)

Marcas Comerciais: Initec, Tecnifeed, Suilac, TecniPet, Quintal e Ultra LAIT.

Sócio nº 194 Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Tel: 265 805 163 Fax: 265 805 112 E-mail: geral@tecnipec.pt Website: www.tecnipec.pt Contacto: Engº João Barreto (Administrador)

Marcas Comerciais: Cermix e Iniceal. TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A. Invivonsa Portugal, S.A. Sócio nº 177 Zona Industrial de Murtede 3060-372 MURTEDE Tel: 231 209 909 Fax: 231 209 904 E-mail: geral@invivo-nsa.pt Website: www.invivo-nsa.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Gonzalo Rodriguez (Diretor Geral) e Engª Carla Aguiar (Diretora Técnica)

Marcas Comerciais: INVIVO MIX, Newean, PURlite, Physio Pep’s, Vetalac, Denelac, Vetadry, Design, Physio Lick e Minervet. Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, LDª Sócio nº 155 Parque Industrial II – Neiva 4935-232 VIANA DO CASTELO Tel: 258 320 270 Fax: 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Website: www.premixportugal.com Fáb(s): Idem Contacto: Engª Ingrid Van Dorpe

Marca Comercial: Premix

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Anuário 2016

Sócio nº 154 Sitio dos Poços 2050-180 AVEIRAS DE CIMA Tel: 263 476 101 Fax: 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Website: www.tna.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Luís Manuel Frade Baptista

Marcas Comerciais: Tecnimix, Tecniox, Tecniaroma e Tecnimold.

Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio nº 160 Centro Empresarial da Rainha, Lote 27 2050-501 VILA NOVA DA RAINHA Tel: 263 406 570 Fax: 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Website: www.vetlima.com Fáb(s): Idem Contacto: Dr. José Carlos Duarte (Administrador) e Dra. Inês Margarida Lopes da Silva Perdigão (Administradora)

Marcas Comerciais: Leites de Substituição Nursery e Ovimilk.


Vetobiótica – Soc. Produtora e Comercializadora de Produtos Veterinários, Lda. Sócio nº 199 Estrada Nacional 375 Rua da Várzea – Lote 1 – Fracção C 2640-747 S. MIGUEL DE ALCAINÇA Tel: 219 668 640 Fax: 219 668 649 E-mail: vetobiotica@vetobiotica.pt Website: www.vetobiotica.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Ernesto João dos Santos Tomás

ZOOPAN – Produtos Pecuários, S.A.

Publicidade

Sócio nº 203 Rua da Liberdade, 77 2050-023 AVEIRAS DE BAIXO Tel: 263 470 160 Fax: 263 470 169 E-mail: geral@zoopan.com Website: www.zoopan.com Fáb(s): Idem Contacto: Eng.º Ricardo Santos


Empresas Associadas

Comerciantes de aditivos

Empresas Associadas Comerciantes de Aditivos Brandsweet – Indústria Química Lda. Sócio n.º 204 Loteamento Industrial Quinta das Rebelas, Rua A, Lote 19, n.º 17 B/D 2830-222 BARREIRO Tel: 212 148 470 Fax: 212 148 479 E-mail: geral@brandsweet.pt Website: www.brandsweet.pt Contactos: Sr. Ilidio Ramos (Gerente), Eng.º Bruno Penha (Director Técnico) e Drª. Andreia Santos (Directora Financeira)

Indukern Portugal, Lda. Sócio n.º 205 Centro Empresarial Sintra-Estoril II Rua Pé de Mouro, Edifício C, Apartado 53 2710-335 SINTRA Tel: 219 248 140 Fax: 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Website: www.indukern.com.pt Contactos: Engª Teresa Costa (Diretora Técnica) e Engª Elsa Paixão (Assistente Comercial e Responsável de Logística)

Marcas Comerciais: Siayell (própria), Adisseo, Ajinomoto Eurolysine, Norel (representadas) Elanco Animal Health Portugal Sócio n.º 206 Torre Ocidente, Rua Galileu Galilei, Nº 2, Piso 7, Fracção A/D 1500-392 LISBOA Tel: 214 126 600 Fax: 214 109 944 E-mail: gabriel_rui@elanco.com Website: www.elanco.pt Contacto: Dr. Rui Gabriel (Country Manager Elanco Portugal)

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Anuário 2016



Empresas Associadas

Evolução das Empresas Associadas

Evolução das Empresas Associadas na IACA

Evolução do Número de Associados na IACA

100 100 90 90 80 80 70 70 60 60 50 50 40 40 30 30 20 20

19

9

00

0 1990 19 91 1991 19 92 1992 19 93 1993 19 94 1994 19 95 1995 19 96 1996 19 97 1997 19 98 1998 19 99 1999 20 00 2000 20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015 20 16 2016

10 10

EMPRESAS A.C.

FÁBRICAS A.C.

Empresas A.C.

PRÉ-MISTURAS

Fábricas A.C.

Pré-Misturas

Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas

Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas

5 000 5000 4 500 4500 4 000 4000 3 500 3500 3 000 3000 2 500 2500 2 000 2000 1 500 1500 1 000 1000

Anuário 2016

PRÉ-MISTURAS Pré-Misturas

01

5 2015

01

4 2014 2

01

3 2013 2

01

2 2012 2

01

1 2011 2

01

0 2010 2

00

9 2009 2

00

8 2008 2

00

7 2007 2

00

6 2006 2

00

5 2005 2

00

ALIMENTOS Alimentos COMPOSTOS Compostos

22

4 2004 2

00

3 2003 2

00

00

2 2002 2

1 2001 2

00

0 2000 2

99

99

9 1999 2

8 1998 1

99

7 1997 1

99

6 1996 1

99

5 1995 1

99

4 1994 1

99

3 1993 1

2 1992 1

99

19

9

00

1 1991 1

500 500



IACA

Implantação das Fábricas das Empresas Associadas

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Anuário 2016


Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional As Nossas Origens Em 3 de Fevereiro de 1966, na sequência de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais realizada na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do seu organismo de classe e eleita uma comissão que inicia o estudo dos respectivos estatutos. Em 26 de Julho de 1967 é levada a efeito nova assembleia com a presença de representantes de mais de noventa por cento dos fabricantes de rações então em actividade, que aprova, por unanimidade, os estatutos do Grémio acional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – GNIACA que são, depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua actividade institucional em 1 de Setembro de 1969 na sua actual sede. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, em 01/01/1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os estatutos do GNIACA e os fez aprovar e orientou a actividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31/12/1970, sendo constituída por Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) – Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Manuel Soares Costa – Fáb. Mendes Godinho – Tomar), Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches – Fábricas Triunfo – Coimbra), Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Soc. Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais. Em 2015 a IACA integra 42 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispõem, no seu conjunto, de 52 unidades fabris, mais 9 empresas fabricantes de pré-misturas, num total de 51 associados.

Alimentos Compostos para Animais Rigor, Qualidade e Confiança Com um volume de negócios da ordem dos 1.500 milhões de euros empregando mais de 3.300 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes sectores no panorama agro-alimentar nacional, com um peso de 13% do volume de negócios, a seguir às indústrias de carnes e lacticínios. Os alimentos compostos para animais são essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agro-pecuárias, contribuindo de uma forma decisiva para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional, a indústria de alimentos compostos contribui para a difusão dos mais modernos métodos de produção, no respeito pelo

ambiente, saúde e bem estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade. Em Portugal, este importante sector da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. Fabricantes de Pré-misturas Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o sector de pré-misturas associado integra uma Secção autónoma da IACA, com um volume de facturação anual na ordem dos 50 milhões de euros e emprega 250 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabril).

Missão da IACA Representando 41 empresas de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm cerca de 80% da produção nacional, mais 10 empresas fabricantes de pré-misturas (a totalidade dos produtores desta actividade) e 3 empresas de comerciantes de aditivos, a IACA tem como missão principal a representação da Fileira de Alimentação Animal perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações e órgãos nacionais e internacionais, Sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática sectorial no âmbito do acompanhamento dos respectivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a actividade, estimulando a sã e leal colaboração entre as empresas associadas. O fornecimento de informação credível e permanentemente actualizada constituiu desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Actividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Sectoriais.

Anuário 2016

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IACA

Representações

Representações Uma forte representação a nível nacional e internacional

Para alcançar os seus objectivos, num permanente acompanhamento dos inúmeros dossiers, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições/agrupamentos: • FEFAC - Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos (Bruxelas) • FIPA - Federação das Indústrias Portuguesa Agro-Alimentares • ONS - Organismo de Normalização Sectorial (Normalização) • CT 37 – Alimentos para Animais (Normalização) • Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP)

• Comissões Consultivas Sectoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP) • Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral) • CIB - Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral) • Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária (UL) • Grupo de Diálogo Civil “Culturas Arvenses” • Plano de Acção Nacional para a Redução do Uso da Antibióticos nos Animais (PANRUAA – DGAV)

SEGURANÇA ALIMENTAR • CREDIBILIDADE • CONFIANÇA

• A IACA – Associação dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 40 anos na defesa dos interesses da indústria de alimentos compostos, da pecuária e dos produtores nacionais. • A Regulamentação existente impõe o Registo e Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo permanentes melhorias tecnológicas e nutricionais. • Preocupada com a qualidade e a segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA elaborou um Guia de Boas Práticas para o Fabrico de Alimentos Compostos e PréMisturas, reconhecido pelas autoridades nacionais e aplicado em todas as empresas associadas. • Com este Guia, as empresas estão melhor preparadas para controlar todas as fases do processo de fabrico, o que lhes permite prevenir, identificar e resolver potenciais problemas. • As empresas associadas da IACA dispõem de Sistemas de Controlo de Qualidade e são permanentemente fiscalizadas pelas autoridades oficiais. • Quando um produtor adquire e manipula matérias-primas e produtos que não conhece, pode colocar em risco a qualidade da carne, do leite e dos ovos, a saúde animal e a segurança dos consumidores. • No seu interesse, exija alimentos controlados. Verifique as etiquetas, assegure-se da origem dos produtos e se as empresas estão legalmente autorizadas. • Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.

ASSOCIADOS IACA PARCEIROS DE CONFIANÇA 26

Anuário 2016


FEFAC Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Fundada em 1959 por 5 Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 24 organizações nacionais de 23 Estados-membros e da Suíça, Turquia, Noruega, Croácia, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega 110 000 pessoas em 4 000 unidades de produção, em àreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios de 45 biliões de €. A indústria utiliza 150 milhões de tons de matérias-primas para a produção de 150 milhões de tons de alimentos compostos para animais destinados a alimentar, em perfeitas condições de segurança, 6 biliões de frangos, 420 milhões de poedeiras, 250 milhões de suinos, 90 milhões de bovinos e 100 milhões de ovinos e caprinos. É uma actividade essencial na alimentação de 500 milhões de cidadãos europeus que consomem anualmente 145 milhões de hectolitros de leite, 47 milhões de tons de carne e 7 milhões de toneladas de ovos.

Praesidium

Comités

Presidente Ruud Tijssens (Holanda)

Nutrição Animal

Vogais Jean-Michel Boussit (França) Aberto Allodi (Itália) Tony Bell (Reino Unido) Witold Obidzinski (Polónia) Anton Einberger (Alemanha) Cristina de Sousa (Portugal) Jesper Pagh (Dinamarca)

Conselho O Conselho é constituído pelos Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro, Comissário de Contas e por 1 representante de cada Associação nacional. Como Membros convidados têm assento os Presidentes dos Comités.

Presidente Predrag Persak (Croácia) Representantes da IACA M. Chaveiro Soares e Ana Cristina Monteiro

Produção Industrial de Alimentos Compostos Presidente Pavel Musil (República Checa) Representante da IACA Jaime Piçarra (*) *Vice-Presidente deste Comité

Alimentos de Aleitamento Presidente Geert Kleinhout (Holanda)

Pré-Misturas e Alimentos Minerais

Representantes da IACA: José Romão Bráz e Cristina de Sousa.

Presidente Reinder Sijtsma (Holanda)

Assembleia Geral Constituída por representantes das Associações nacionais. Têm assento pela IACA: Cristina de Sousa, Jaime Piçarra.

Representantes da IACA Pedro Folque, Ingrid Van Dorpe e Ana Cristina Monteiro

Secretário-Geral Alexander Doring adoring@fefac.eu

Presidente Sara Galletti (Itália)

Secretário-Geral Adjunto Arnaud Bouxin abouxin@fefac.eu Responsável pelos Assuntos Europeus Nicolas Martin nmartin@fefac.eu Responsável pela Comunicação Anton Van Den Brink avandenbrink@fefac.eu

Feed Safety Management (FSM)

Representante da IACA Ana Cristina Monteiro

Alimentos para Peixes Presidente Niels Alsted (Dinamarca)

Sustentabilidade Presidente Angela Margaret Moran (UK)

Colégio de Directores Gerais Presidente A. Doring (Fefac) Representante da IACA J. Piçarra

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IACA

Representações

Associações Membros da FEFAC Membros Efetivos AFPWTC (Slovakia) The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies Cesta na Senec 2/A (Shopping Palace) SK – 82108 Bratislava Site: www.zvazpolnonakupu.sk AIC (United Kingdom) Agricultural Industries Confederation Confederation House, East of England Showground UK – Peterborough PE2 6XE Site: www.agindustries.org.uk ANFNC (Romania) Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate (National Feed Manufactures Association) Matei Voievod Street, no. 29, et 2. biroul E 2.8. sector 2 Ro – 021451 Bucharest APFACA/BEMEFA (Belgium) Association Professionelle des Fabricants D’aliments Composés Pour Animaux / Beroepsvereniging Der Mengvoederfabrikanten Rue de I’Hôpital 31/Gasthuisstraat 31, BTE 7 B – 1000 BRUXELLES Tel.: + 32-2-5120955 E-mail: info@bemefa.be Site: www.bemefa.be ASSALZOO (Italy) Associazione Nazionale tra i Produttori di Alimenti Zootecnici Via Lovanio 6 I – 00198 Roma Site: www.assalzoo.it BFMA (Bulgaria) Bulgarian Feed Manufacturers Association 218 Tsar Boris III bld. BG – 1619 Sofia Site: www.feedspkf.com CESFAC (Spain) Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales c/Diego de Leon, 54 - Escalera B - 5°Derecha E - 28006 Madrid Site: www.cesfac.es CAFM (Cyprus) Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455 CY - 1509 Nicosia CFIA (Croatia) Croation Feed Industry Association Rooseveltov trg 2 HR-1000 Zagreb

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CMSO ZZN (Czech Republic) Commodities and Feed Association Opletalova 4 CZ – 113 76 Praha 1 Site: www.spkk.cz DAKOFO (Denmark) Danske Korn- og Foderstof- IM- og Eksportørers Fællesorganisation Borsen DK - 1217 Kobenhavn Site: www.dakofo.dk DVT (Germany) Deutscher Verband Tiernahrung e.V. Postfach 300445 D - 53184 Bonn Site: www.dvtiernahrung.de FFDIF (Finland) Finnish Food & Drink Industries’ Federation Pasilankatu 2 (POB 115) FIN - 00241 Helsinki Site: www.etl.fi F&S (Sweden) Föreningen Foder och Spanmal Box 22 307 S - 104 22 Stockholm Site: www.foderochspannmal.se CCIS - CAFE (Slovenia) Chamber of Commerce and Industry of Slovenia - Chamber of Agricultural and Food Enterprises Diminceva 13 SI - 1000 Ljubljana HGFA (Hungary) Hungarian Grain and Feed Association Alkotmány út 16. II./9. HU - 1054 Budapest Site: www.gabonaszovetseg.hu IACA (Portugal) Associaçao Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Av. 5 de Outubro, 21, 2° Esq. P - 1050 Lisboa Site: www.iaca.pt IGFA (Ireland) Irish Grain & Feed Association Lower Main Street, Abbeyleix IRL - Laois Site: www.igfa.ie IZP (Poland) Izba Zbozowo-Paszowa Ul. Grzybowska 2/49 PL - 00-131 Warszawa Site: www.izbozpasz.pl


LANTMÄNNEN (Sweden) Svenska Lantmännen S:t Göransgatan 160A S - 104 25 Stockholm Site: www.lantmannen.se

VSF (Switzerland) Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten Bernstrasse 55, Postfach 737 CH - 3052 Zollikofen Site: www.vsf-mills.ch

LGPA (Lithuania) Lithuanian Grain Processors Association A Smetonos G.8-5 LT - 01115 Vilnius Site: www.litfood-fair.com/lgpa

TURKIYEM-BIR (Turkey) Turkish Feed Manufacturers Association Çetin Emeç Bulvari 2.Cadde 38/7 Öveçler TR - Ankara Site: www.yem.org.tr

NEVEDI (The Netherlands) Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie P.O. Box 1732 NL - 3000 BS Rotterdam Site: www.nevedi.nl EUROFAC (France) La Représentation Européenne de la Nutrition Animale Française - EU French Feed Industry Representation 43 Rue Sedaine, CS 9115 F - 75538 Paris Cedex 11 VFÖ (Austria) Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs Zaunergasse 1-3 A - 1030 Wien Site: www.dielebensmittel.at

Membros Associados EFFPA (Europe) European Former Foodstuff Processors Association Rue de la Loi 223/3 1040 Bruxelles Site: www.effpa.eu EMFEMA (Europe) International Association of the European Manufacturers of Major, Trace and Specific Feed Mineral Materials Rue de la Loi 223 Bte 3 B - 1040 Brussels Site: www.emfema.org NSF (Norway) Norwegian Seafood Federation Essendropsgate 6 N - 0305 Oslo Site: www.sjomatnorge.no FKF AS (Norway) Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20 N - 7018 Trondheim Norkorn (Norway) Organisasjon for bygdemoller og kornsiloer Middelthuns gate 27 N - 0305 Oslo Site: www.norkorn.no

Membros Observadores RUFM (Russia) Union of Feed Manufacturers RU - 129223 Moscow SFMA (Serbia) Association of Agriculture, Food-processing and Tobacco and Water Industry of Serbian Chamber of Commerce Resavska 13-15 RS - 11 000 Belgrade Site: www.pks.rs Publicidade


IACA

Historial

Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro

Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade sectorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros sectores que directa ou indirectamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Sector de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 40 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de actividade em prol da defesa do sector e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de actividade. Nesta perspectiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o sector e para a sua Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expectativas dos seus associados. Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspecto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um sector de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.

1966 • Início da Organização associativa do sector • Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respectivos Estatutos

1969 • Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro) • Início da actividade institucional do GNIACA (Setembro)

1970 • Pedido de filiação na FEFAC • Iniciativas de constituição da CAIACA • Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais • Primeiras eleições dos corpos gerentes • Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias primas (cereais forrageiros, bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos) • Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos; 86 empresas associadas

1971 • Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria • Auditoria, voluntária, às empresas do sector • Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos • Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado • Filiação na FEFAC (membro observador) • Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos • Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Sector”

1972 • Conclusão da auditoria às empresas do sector Início do projecto “Fomento da instalação de silos“. Apoio à Comissão de Vistoria • Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respectivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973 • Celebração do 1.º Contrato Colectivo de Trabalho • Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo • Fornecimento à indústria de melaço de açúcar • Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal

1967 • Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA)

1973 • Concretização do projecto do Fomento Silar • Reorganização da indústria de alimentos compostos

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• Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos • Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias primas

1974 e 1975 • Extinção do GNIACA e constituição da IACA • 5.º Aniversário do GNIACA • Estudo do apoio laboratorial com o INII (actual INETI) • Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas • Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos • Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão)

1976 • Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo • Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efectuada pela CAIACA • Revisão do regime de preços dos alimentos compostos • Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA • II Fomento Silar

1977 • Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respectivamente • Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas) • Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados) • Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura • Acções visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos • Revisão dos Estatutos da IACA

1978 • Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO • I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos • Auditoria, voluntária, às empresas associadas • Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projecto de estatutos da EPAC

tuição de um Grupo Coordenador Inter-Associações • Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária • Intervenções ao nível da qualidade das matérias primas e dos alimentos compostos e seu controlo analítico • Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz) • Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal • Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal

1980 • Actualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos • Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos • Constituição de uma Comissão de Apoio à Direcção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária • Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas • Revisão do documento do Grupo Coordenador InterAssociações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento” • Instituição do prémio IACA • Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais • Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário

1981 • Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos • Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações • Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados • Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE” • Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes” • Início da actividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais • Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos

1982 1979 • Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos • Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política • Pecuária para o País, processo que culminou com a consti-

• Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas • Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias primas alternativas, tem início a incorporação de mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg)

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IACA

Historial

• Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE • Constituição de stocks permanentes de milho • Defesa de linhas de crédito à produção • Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar • II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais • Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre” • Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito • Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Actividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à actividade pecuária • Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos • Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”

1985 • Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE Perspectivas para a Alimentação Animal” • Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria • Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias primas, designadamente mandioca e corn glúten feed • Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca • Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA • Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989 • Criação da Comissão Instaladora do CTIA - Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares

1986 1983 • Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes • Forte contestação à fixação de preços das matérias primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços • Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados • Preparação do processo de integração à CEE • Projecto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos • Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais

1984 • Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias primas alternativas • Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas • Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%) • Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva” • Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efectuar diversas reuniões com os seus associados • Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projecto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia • Visita de estudo de uma delegação da IACA aos EUA • Revisão dos Estatutos • Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP • Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 toneladas) • Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA)

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• Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia • Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas • Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas • Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo • Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias primas para a alimentação animal • Criação da SILOPOR por Decreto governamental

1987 • Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional • Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas • Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos • Estudo, em conjunto com o INETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias primas para a alimentação animal (soja integral) • Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis • Início da informatização dos serviços da IACA • Constituição da FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares -, da qual a IACA é sócia fundadora • Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS - Associação Interprofissional do Sector dos Cereais e Arroz • Decisão de criação de uma revista para o sector

1988 • Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas • A indústria passa a estar sujeita a um regime especial de


preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA • Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais • Estudo da revisão dos Estatutos da IACA • Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha • Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola)

1989 • Comemorações do 20.º Aniversário da IACA • Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos • Início das edições da Informação Semanal • Adopção de um novo logotipo da IACA • Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas • Acções de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controlo de qualidade das matérias primas e alimentos compostos (PEDIP) • Primeira candidatura da IACA ao PEDIP • Lançamento da revista “Alimentação Animal”

1990 • Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal • Início das edições do Anuário da IACA • Revisão dos Estatutos da IACA • Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE • Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controlo de aditivos e prémisturas, pugnando a IACA pelo exercício do controlo de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos • Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT

1991 • Início da segunda etapa de adesão e integração dos sectores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país • Suspensão dos MCA’s no soro de leite • Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC • Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de factores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos • Realização de um inquérito sectorial • Visita de trabalho da Direcção da IACA aos EUA

1992 • Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre) • Aprovada, durante a nossa Presidência, da reforma da Política Agrícola Comum • Análise global da reforma e consequências para o sector

• Acções de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento • Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole • Novo regime de intervenção para o sector dos cereais • III Encontro Nacional da Indústria • Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional • Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços) • Acções de sensibilização para as empresas associadas na área da segurança, higiene e saúde no local de trabalho

1993 • Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário • Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao sector, de 12,9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de protecção à indústria • Implementação de um contingente de importação de 500.000 toneladas de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA • Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único • Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Prémisturas

1994 • Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria • Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas • Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria prima aos seus associados • Preocupações da IACA face aos acordos do GATT • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes

1995 • Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000) • IACA discute futuro da Indústria e reflecte sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha) • Estudo na região da Galiza, iniciando um projecto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem directamente com o nosso país

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IACA

Historial

• Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados • Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37- Alimentos para Animais • Candidatura da IACA ao PEDIP II • Actualização do Inquérito Sectorial • Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas

1996 • Crise da BSE. Intensa actividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social • Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do sector. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia • Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária” • Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projecto a assumir um carácter permanente • Actualização do Inquérito Sectorial

• Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, do qual a IACA é parte integrante • Constituição de um grupo de trabalho para adopção de um Código de Boas Práticas • Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc) • Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000 • Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil • Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA • Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA • Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal • Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA • Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas • Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI – Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal • Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI” • Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas

1997 • Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro • Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América” • Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados • Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000 • Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos) • Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores • Interdição da avoparcina na alimentação animal • Missão económica à Tailândia • Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA • Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA

1998 • Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais) • Embargo da União Europeia em relação ao sector da carne de bovino • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet-foods)

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1999 • Revisão dos Estatutos da IACA • Lançamento do Euro • Conferência da Indústria sobre Biotecnologia • Reuniões Gerais da Indústria • Visitas às Empresas Associadas • Participação na Campanha de Segurança Alimentar • Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura • Acompanhamento da crise das dioxinas • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/ Agenda 2000 • Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico • Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa • INTERNUTRI’99 – 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal • 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI” • Realização do Estudo Sectorial da Indústria • Comemorações do 30.º Aniversário da IACA

2000 • Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre) • Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar • Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia


que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal • Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes • Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de Pré-Misturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA • Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99 • Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta) • Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar • Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar” • Reuniões Regionais da Indústria • Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA

2001 • Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes • Implementação da rotulagem na carne de bovino • Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir” • Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal • Levantamento do embargo à carne de bovino • Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional) • Candidatura da IACA ao POE - Plano Operacional da Economia • Lançamento do site institucional da IACA • Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM • Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola • Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura • Reunião IACA/CESFAC em Lisboa • Acções de Formação sobre o Euro

2002 • Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro • Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas • Reunião IACA/FEFAC e reunião do Preasidium da FEFAC em Lisboa • Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria

• Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Sector • Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR • Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos • Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura

2003 • Participação da IACA na Internutri’03 • Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança” • Participação activa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura • Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas • Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta” • IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas • Conclusão do Estudo Sectorial da Indústria (Perspectivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés • Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA • IACA reconhecida como ONS - Organismo de Normalização Sectorial • Prémio APEZ-IACA 2003

2004 • Reactivação da CT 37 - Alimentos para Animais • Fórmula Aberta: colaboração activa com a FEFAC neste processo e propositura de uma acção interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português • Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM” • Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM • Participação activa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM • Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Sectorial elaborado pela Agro-Gés • Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da IACA junto do Ministro da Agricultura e do Director-Geral de Veterinária • Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Alargamento da União Europeia aos PECO • Comemorações do 35.º Aniversário da IACA

Anuário 2016

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IACA

Historial

2005 • Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio” • OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA • Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno” • Dia do Agricultor ENMP, em Elvas • OGM - Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval • Conclusão do projecto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas • Medidas de combate à seca • Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores • Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal • Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” c/ apoio do IDRHa • Visitas de estudo aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council) • Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA • Seminário IACA “Nova legislação s/ higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV • Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção PréMisturas para 2006-2008

2006 • Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção • Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto • Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME • Conferência s/ OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura) • Seminário IACA s/ Dioxinas na Faculdade de Medicina Veterinária • Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos • Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional • Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais” • Audiência do Ministro da Agricultura à IACA • Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS • Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental)

2007 • Alargamento da UE à Roménia e Bulgária (27 países) • Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da Fefac e da IACA para divulgação do Congresso Fefac 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas • Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do

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Anuário 2016

Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro) • Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos, para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na DGV • Participação na Assembleia Geral Pública da Cesfac (Madrid) • Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas • Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA) • XXIV Congresso Fefac - Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI” • Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010) • Audição Parlamentar sobre os OGM (Assembleia da República) • Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre) • Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão • Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check) • Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA

2008 • Eleição do novo Secretário-Geral • Homenagem ao Comendador Luís Marques • Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA • Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do sector (seminários, imprensa, televisão) • Eleições para o triénio 2009/2011

2009 • Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas • Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC • Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos • 20 Anos da Revista “Alimentação Animal” • Reformulação do Site • Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas)

2010 • Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais • Protocolo de Cooperação IACA/ASAE • Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão) • Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo) • Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013 • Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco


2011 • Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo) • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013 • Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República • Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Sector) • Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal • Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0,1%) • Eleições para o Mandato 2012/2014

2012 • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar) • 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA) • Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros • Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013 • Participação na XXI Feira do Porco no Montijo • Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC) • Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades

2013 • Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013

• II Jornadas de Alimentação Animal • Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013) • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Adesão da Croácia à União Europeia • Regresso da IACA ao Praesidum da FEFAC, através da sua Presidente, Engª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016)

2014 • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC • III Jornadas de Alimentação Animal • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Negociações de um novo CCT • Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017 • 45º Aniversário da IACA

2015 • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17 • Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC • Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor • Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum” • Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM • Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar • Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal • Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais • Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais” • IV Jornadas de Alimentação Animal

Anuário 2016

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IACA

Historial

• Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”) • Fim das quotas leiteiras • Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia • Assinatura do QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/ DGAV

2016 • Implementação do Protocolo QUALIACA • Alteração dos Estatutos e alargamento da IACA a novas atividades • Negociações de uma nova proposta de CCT para o Setor • Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum” • Ano Internacional das Leguminosas, com eventos dedicados a esta temática

• Crise da pecuária, em particular nos setores do leite e carne de suíno, com reuniões extraordinárias em Bruxelas e medidas da União Europeia, bem como iniciativas junto do Governo português • Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar • Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais • Greve dos estivadores do Porto de Lisboa e diversas intervenções públicas da IACA • Missões da IACA, integradas na FEFAC, sobre a soja sustentável, na China, Brasil e EUA • Constituição, juntamente com ANPOC, ANPROMIS e INIAV, do Clube Português dos Cereais Forrageiros de Qualidade • V Jornadas de Alimentação Animal • Participações na XXIII Feira Nacional do Porco e no Portugal AGRO 2016 • Atribuição do título de Membro Honorário da FEFAC ao Secretário-Geral da IACA, no XXVII Congresso da FEFAC • Participação na organização do XXVIII Congresso da FEFAC (Córdoba, junho de 2017) • Prolongamento do embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia

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FEFAC atribui título de membro honorário ao secretário-geral da IACA “Por ocasião do XXVII Congresso da FEFAC, que decorreu em Antalya, na Turquia, o Secretário-Geral da IACA, Jaime Piçarra, foi distinguido com o Título de Membro Honorário da FEFAC. O Secretário-Geral daquela organização europeia, Alexander Döring, salientou o percurso pessoal e profissional do homenageado, as funções que tem desempenhado em prol da Indústria europeia, enquanto representante da FEFAC, e o espírito de missão e liderança que tem demonstrado, nos vários temas que tem acompanhado, quer na União Europeia, quer noutras regiões, como os EUA, Brasil, Japão ou China. No “diploma” que consagra o título, assinado por Alexander Döring e pelo Presidente da FEFAC, Ruud Tijssens, o Prémio é atribuído “Pelo contributo pessoal que tem dado na procura de soluções para o problema dos OGM, demonstrando grande capacidade de liderança ao mais alto nível nas relações com os decisores europeus. O seu profundo conhecimento dos mercados agrícolas e dos mecanismos de regulação da União Europeia, combinado com as excepcionais qualidades humanas e de diplomacia, têm permitido uma defesa das posições da FEFAC em importantes fóruns europeus e internacionais, caracterizado pela excelência, designadamente nos Grupos de Diálogo Civil sobre Mercados Agrícolas, Política Agrícola Comum ou Conferências sobre Biotecnologia, com destaque para o GMCC.” Visivelmente emocionado, o Jaime partilhou o prémio com todos os presentes e colegas dos Comités, salientando que trabalha apenas na defesa dos interesses do Setor, nas ideias e posições em que acredita, sendo uma honra e um privilegio servir a FEFAC. Destacou a importância da equipa da FEFAC, os Presidentes da IACA, em particular o Pedro Corrêa de Barros que o “lançou” nestas funções quando assumiu a liderança da FEFAC, a mim enquanto Presidente que o encorajo e estimulo a fazer sempre melhor, bem como o apoio da Direção da IACA. Não esqueceu a sua Equipa em Lisboa, cuja qualidade e eficácia, lhe tem permitido assumir estas funções internacionais, pelo que lhes dirigiu um agradecimento muito especial e à Família, em especial à mulher, pelo apoio e compreensão. Foi uma noite muito especial também para a IACA que vê reconhecida a sua capacidade técnica, de organização e de influência no plano internacional, assim como para Portugal que vê mais um Português ser distinguido pelo seu bom trabalho e empenho. Um prémio que também tem de ser dedicado e partilhado com todos os nossos Associados e que dá maior relevância ao nosso setor ao nível europeu. Obrigada Jaime!

Cristina de Sousa

Anuário 2016

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IACA

Agradecimento “Pese embora já o tenha feito na edição nº 96 da Revista “Alimentação Animal” gostava de deixar neste Anuário IACA 2016 o agradecimento sentido de reconhecimento pela distinção que recebi da FEFAC, de Membro Honorário daquela organização europeia. A todos os que me enviaram as felicitações, associados e não associados; aos Presidentes com quem trabalhei, Dr. Jaime Lança de Morais, Dr. Alberto Campos, Eng.º Pedro Corrêa de Barros, Eng.ª Cristina de Sousa, e respetivas Direções, e ao grande amigo e Secretário-Geral desta enorme Instituição que é a IACA, Comendador Luis Marques, que me encorajaram e estimularam no trabalho a nível internacional, em especial no âmbito da FEFAC, que perceberam que as decisões são cada vez mais exteriores a nós e só estando “por dentro” dos processos os podemos influenciar em nosso favor; um agradecimento à Equipa da IACA, que sempre assegurou o trabalho de “retaguarda”, com o espírito de missão e empenho que a caracteriza; e, não menos importante, aos Presidentes da FEFAC, Pedro Corrêa de Barros, Patrick Vanden Avenne e Ruud Tijssens, bem como ao Secretariado da FEFAC, que me designaram representante da FEFAC em inúmeros Projetos e dossiers e me apoiaram sempre que necessário, dignificando a Indústria europeia. A todos e à minha Família, o meu Muito Obrigado! Não sei se o prémio é merecido, mas farei questão de honrar a IACA, os seus Associados, dirigentes e colegas e tentarei não defraudar aqueles que me nomearam ou os que simplesmente acreditam no nosso trabalho, em prol de uma Indústria mais competitiva e uma Sociedade que deixe um melhor legado para as futuras gerações.”

Jaime Piçarra

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Anuário 2016


Alimentos Compostos para Animais Portugal A Indústria de Alimentação Animal no contexto das Indústrias Agroalimentares Produção de Alimentos Compostos Preços dos Alimentos Compostos Trocas Comerciais

União Europeia O Papel da Indústria na Pecuária Europeia Evolução do Número de Fábricas Produção de Alimentos Compostos O Mercado Global dos Alimentos Compostos


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares De acordo com os últimos dados do INE relativos a 2014, o valor das vendas das indústrias alimentares atingiu 11,6 mil milhões de €, mais 78 milhões que em 2013. O setor agroalimentar mantém a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com 15,0% do volume de negócios. No que respeita à indústria de alimentação animal, ultrapassou 1,4 mil milhões de €, o que representa 12% da agroindústria nacional, ultrapassando a indústria de lacticínios.

As carnes continuam a dominar o panorama do agroalimentar, com cerca de 2,3 mil milhões de €, 20% do total. Relativamente ao número de empresas, as 116 unidades que são registadas pelo INE têm um peso de 1,2% no total de 9 289 das indústrias agroalimentares (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso sector é responsável por 3 376 postos de trabalho, 3,8% do total de emprego da IAA (89 978).

Indústrias Agroalimentares – Ano 2014 Principais Variáveis CAE rev. 3 10 - Total

Empresas

Pessoal ao Serviço

Gastos

N.º

Volume de Negócios

VABpm

Euros

9 289

89 978

11 616 984

11 620 545

387 573

101 - Abat. anim. conser. de carne

627

15 704

2 311 098

2 313 455

67 518

102 - Indústria trans. da pesca e aqui.

153

7 068

1 096 525

1 102 308

41 942

103 - Ind. conser. frutos e prod. hort.

338

4 233

713 675

715 956

41 942

104 - Prod. óleos e gord. animais

512

2 182

1 058 725

1 036 237

24 055

105 - Indústria de lacticínios

388

6 147

1 461 681

1 521 499

46 481

106 - Trans. cereais, legum. e afins

202

1 754

610 555

625 609

7 983

6 340

41 508

1 567 953

1 411 234

64 682

108 - Fabri. de outros prod. aliment.

613

8 006

1 374 522

1 449 720

58 636

109 - Fabri. de alim. para animais

116

3 376

1 422 250

1 444 527

34 332

1 656

14 844

2 915 531

2 979 697

150 154

6

579

353 006

650 621

28 058

107 - Fabr. de prod. padaria e outros

11 - Indústria das bebidas 12 - Indústria do tabaco Fonte: INE

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Anuário 2016


Volume de Negócios da Indústria Agoalimentar 9%

20% Carnes

12%

CARNES

Leites

LEITES

Alimentos para Animais

ALIMENTOS 13% PARA ANIMAIS PESCA

Pesca

CEREAIS E LEG.

Cereais e Legumes

FRUTOS E HORT.

Frutos e Hortícolas

OUTROS

13%

Outros

PROD. PADARIA E OUTROS

Prod. Padaria e Outros

ÓLEOS E GORD.

Óleos e Gorduras

12%

6% 5% 10%

Distribuição de Empresas Carnes 6,7% Outros 6,6%

Alimentos para Animais 1,2%

Leites 4,2%

Pesca 1,6% Cereais e Legumes 2,2% Frutos e Hortícolas LEITES 3,6% CARNES

ALIMENTOS PARA ANIMAIS

Óleos e Gorduras 5,5%

PESCA

CEREAIS E LEG.

FRUTOS E HORT.

ÓLEOS E GORD. PROD. PADARIA E OUTROS

OUTROS

Prod. Padaria e Outros 68,3%

Distribuição do Emprego na IAA Outros 8,9%

Carnes 17,5%

CARNES

Leite 6,8%

LEITE

ALIMENTOS PARA ANIMAIS PESCA

Alimentos CEREAIS E LEG. FRUTOS E HORT.

para Animais 3,8%

ÓLEOS E GORD. PROD. PADARIA E OUTROS

Pesca

OUTROS 7,9%

Prod. Padaria e Outros 46,1%

Frutos e Hortícolas 4,7%

Cereais e Legumes 1,9%

Óleos e Gorduras 2,4%

Anuário 2016

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Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Produção de Alimentos Compostos A produção das empresas associadas da IACA registou um incremento de 4,8% em 2015, situando-se em torno dos 3 milhões de toneladas, o que ficou a dever-se não só ao crescimento do mercado (da ordem dos 2%, segundo a amostra mensal), mas igualmente devido ao reforço da produção associada, e a eventuais conquistas de quota a empresas não associadas. De resto, 84% dos associados (35) registaram subidas ou manutenção das respetivas produções face ao ano anterior. Tendo presente a conjuntura de 2015 podemos retirar desde já algumas conclusões: • A primeira, a de que se inverteu a tendência de quebra consecutiva da produção, ao nível das empresas associadas da IACA, que caraterizou o Setor nos últimos 7 anos, mantendo-se a linha de progressiva concentração da atividade; • A segunda, a de que este crescimento ficou a dever-se à procura de alimentos em dois setores que atravessam uma grave crise – bovinos de leite e carne de porco – o que significa produtores (clientes) descapitalizados, e, consequentemente, provoca alguma apreensão no setor, visto que pode representar no curto a médio prazo, riscos de recebimento e dificuldades financeiras; • A terceira, que apesar da tendência para as chamadas integrações, o “mercado livre” demonstrou uma notável capacidade de resiliência, seja por estratégias de mercado, seja por uma lógica de contratualização que parece fazer-se sentir nas relações entre as empresas e os clientes que, contrariamente ao passado, parece mais fidelizada, com produtores mais exigentes e melhores conhecimentos de nutrição e maneio, principalmente no que diz respeito à qualidade e às necessidades alimentares, o que não deixa de ser importante para o desenvolvimento da nossa Indústria e para o dinamismo do mercado; • Em quarto lugar, que os preços das matérias-primas, mais favoráveis em 2015, permitiram que a crise não fosse ainda maior. Mais, foi devido a esta conjuntura de baixa de preços das matérias-primas, que assistimos na Europa, a um incremento dos efetivos, em particular de vacas leiteiras e suínos, em países tradicionalmente exportadores (Alemanha, Holanda, Espanha, França, Polónia…), os quais quando encontraram dificuldades de colocação dos produtos no mercado mundial e confrontados com o embargo russo e redução da procura, criaram graves problemas no mercado interno e, consequentemente, nos mercados mais periféricos e vulneráveis como o nosso; • Como última conclusão, a de que esta crise permitiu relançar questões como as ajudas aos produtores, a gestão das crises, medidas para mitigar a volatilidade dos preços e dos rendimentos – previstas na PAC – e o problema da transparência da cadeia alimentar, designadamente as relações entre produtores, indústria e grande distribuição, com a constituição de um Grupo de Trabalho em Bruxelas e a exigência de alterações legislativas da parte do Parlamento Europeu. Em Portugal esta questão teve relevância no final do ano, com a profunda crise do setor

44

Anuário 2016

dos suínos, de grande impacto na nossa Indústria, e as movimentações dos representantes da suinicultura e da indústria de carnes, tendo o Governo servido, algumas vezes, de facilitador; A partir daqui, com este problema no centro da agenda política, nada poderá ficar como antes, mas não deixa de ser preocupante continuarmos a assistir ao não cumprimento das regras da rotulagem em alguns espaços comerciais e às sucessivas promoções de carne, leite e ovos, de origem nacional. Com todos estes elementos, é sabido que o ano de 2016, com o novo Governo e a alteração nas políticas social e económica, nos vai trazer novas dificuldades e exigências, quer pela conjuntura em Portugal, que decorre do ambiente político de incerteza e dos pressupostos e objetivos definidos pelo Orçamento de Estado, quer a nível europeu e mundial, condicionados pela baixa dos preços do petróleo, a relação euro/ dólar, a crise dos refugiados, a segurança devido aos ataques terroristas, o problema das dívidas soberanas em pelo menos 10 Estados-membros (entre os quais Portugal), para além do abrandamento económico de países como a China, o Brasil ou a Rússia. Tudo isto conjugado com a crise bancária e a pouca atratividade para o investimento estrangeiro, com custos importantes para o financiamento das empresas. Ao nível da estrutura de produção, os alimentos para aves diminuíram ligeiramente a quota de mercado, de 42,8% para 41,0%, mantendo, no entanto, a liderança do mercado, seguindo-se os alimentos para suínos, que ultrapassaram o limiar das 800 000 tons (produção associada), com uma quota de 28,3% (27,2% em 2014) e os alimentos para bovinos, com 22,0% (21,4% no ano anterior), reforçando a posição no mercado. No que respeita aos alimentos para outros animais, registam uma quota de penetração de 8,7%, contra os 8,6% do ano anterior. Há muito que a Indústria esgotou a sua capacidade de financiamento da Pecuária, sendo necessária a adoção de medidas urgentes não só em Portugal, mas ao nível da União Europeia, designadamente no quadro da PAC e do Programa de Desenvolvimento Rural para 2014/2020, que permitam promover as produções animais numa perspetiva de sustentabilidade, assegurando a viabilidade da indústria da alimentação animal. Nessa perspetiva, temos mantido e aprofundado alianças e Plataformas com todas as organizações da Fileira, no sentido de defender posições comuns, valorizar a produção nacional e inverter a tendência de delapidação dos efetivos e do nosso património genético, sobretudo ao nível dos ruminantes.


Evolução da Produção de Alimentos Compostos para Animais

Aves, Bovinos, Suínos, Outros

4000 4000

1600 1600

3500 3500

1400 1400

3000 3000

1200 1200

2500 2500

1000 1000

TOTAL

1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013

AVES TOTAL

AVESBOVINOS BOVINOS

400 400 200 200

15 20

13

00 20

0

600 600

11

20

20

20

20

20

19

19

19

19

0

09

200

800 800

20

500

07

400

05

600

1000

03

1500

01

800

99

1000

2000

97

2500

95

1200

93

3000

91

1400

19

85

83

19

19

81

00

1600

3500

89

500 500

19

1000 1000

87

Milhares de toneladas

1500 1500

4000

19

2000 2000

19

Milharesde de toneladas Milhares toneladas

Produção Total

SUINOSOUTROS OUTROS SUINOS

Publicidade


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Evolução da Produção de Alimentos Compostos desde 1976 Empresas Associadas

Milhares de ton.

Ano

Aves

Bovinos

Suinos

Outros

Total

Variação

1976

736

577

856

49

2 218

21,1%

1977

909

612

1 202

62

2 785

25,6%

1978

886

602

1 010

78

2 576

-7,5%

1979

957

749

1 002

110

2 818

9,4%

1980

1 077

873

1 438

124

3 512

24,6%

1981

1 049

944

1 506

138

3 637

3,6%

1982

997

879

1 258

117

3 251

-10,6%

1983

984

669

1 202

109

2 964

-8,8%

1984

868

577

1 066

96

2 607

-12,0%

1985

910

635

934

99

2 578

-1,1%

1986

946

738

1 129

112

2 925

13,5%

1987

959

786

1 142

104

2 991

2,3%

1988

1 052

927

1 102

136

3 217

7,6%

1989

1 107

938

1 179

122

3 346

4,0%

1990

1 117

1 010

1 333

134

3 594

7,4%

1991

1 166

1 086

1 357

149

3 757

4,5%

1992

1 174

1 061

1 294

189

3 718

-1,0%

1993

1 177

963

1 463

203

3 806

2,4%

1994

1 200

926

1 347

199

3 672

-3,5%

1995

1 194

1 009

1 182

214

3 599

-1,9%

1996

1 230

961

1 163

206

3 560

-1,0%

1997

1 247

883

1 166

205

3 501

-1,7%

1998

1 240

853

1 196

205

3 496

-0,1%

1999

1 208

956

1 111

205

3 480

-0,5%

2000

1 205

940

1 034

199

3 378

-2,9%

2001

1 267

911

1 034

191

3 403

0,7%

2002

1 271

890

1 115

203

3 479

2,2%

2003

1 189

863

1 091

208

3 351

-3,7%

2004

1 267

921

1 101

226

3 515

4,9%

2005

1 220

1 062

1 045

259

3 586

2,0%

2006

1 163

877

982

228

3 250

-9,4%

2007

1 254

903

1 017

236

3 410

4,9%

2008

1 218

845

1 004

218

3 286

-3,6%

2009

1 280

767

903

260

3 210

-2,3%

2010

1 311

714

860

283

3 168

-1,3%

2011

1 274

655

886

277

3 092

-2,4%

2012

1 271

642

842

282

3 037

-1,8%

2013

1 247

601

796

257

2 901

-4,5%

2014

1 237

619

787

250

2 893

-0,3%

2015

1 242

668

858

264

3 032

4,8%

Fonte: IACA

46

Anuário 2016


UMA NOVA FÁBRICA DE PET FOOD. UMA MAIOR CAPACIDADE DE PRODUÇÃO. Em Dezembro de 2016, a Rações Avenal vai iniciar a produção na nova fábrica, em Monte Redondo. Dotada dos mais modernos equipamentos, vai permitir à Rações Avenal entrar nos mercados de pet food premium e super premium.

Monte Redondo - NOVA FÁBRICA

Monte Redondo - NOVA FÁBRICA

Caldas da Rainha

Rações Avenal, S.A. – Beco do Avenal – Apartado 110 – 2504-910 Caldas da Rainha T. + 351 262 837 310 | F. + 351 262 837 311 comercial@avenal.pt | www.avenal.pt


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Produção de Alimentos Compostos por Grupos de Referência Tons

AVES

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Carne Pintos para Carne - Iniciação

190 680

193 223

158 655

136 706

142 986

145 615

166 485

178 220

Pintos para Carne - Crescimento

401 648

430 135

323 625

334 255

355 759

366 820

335 743

285 388

Frangos para Carne - Acabamento

143 448

131 436

256 884

237 258

235 966

198 014

183 113

228 789

––

––

41 413

54 924

55 489

68 424

67 068

65 241

8 564

6 056

6 526

6 523

5 946

4 531

5 012

4 762

Frangos para Carne - Retirada (1)

Postura e Reprodução Pintos - Cria Frangas - Recria Galinhas Poedeiras Galinhas Reprodutoras

38 824

37 015

42 805

35 281

30 340

28 190

25 143

31 011

190 060

242 091

233 946

252 662

218 124

210 775

225 589

226 457

82 554

83 595

77 958

72 238

83 273

78 788

82 007

85 909

17 375

15 764

16 730

16 099

10 360

11 195

13 866

15 196

––

––

2 033

1 752

1 398

0

1 630

1 088

Diversos Patos para Carne (2) Patos Reprodutores (2)

––

––

10 377

8 835

9 539

9 716

9 686

8 905

Perús - Crescimento

34 989

36 568

29 390

24 796

27 910

29 000

28 900

28 267

Perús - Engorda

84 938

79 718

78 589

63 319

56 864

59 324

63 533

58 821

––

––

14 093

12 929

20 004

21 298

12 157

6 216

Perús - Iniciação

(3)

Perús - Retirada (1) Perus Reprodutores Outros (4) Complementares Total AVES

BOVINOS Vitelos em Aleitamento

(5)

Vitelos - Cria (6) Novilhas em Recria (7) Novilhos de Engorda - Crescimento (7) Novilhos de Engorda - Acabamento (7) Vacas Leiteiras Vacas Aleitantes (1) Complementares Proteicos Outros Total BOVINOS

SUINOS Leitões - Iniciação (8)

1 254

1 362

7 383

6 837

6 712

7 137

8 168

7 993

23 818

23 140

10 863

9 137

10 341

8 030

8 301

7 873

0

0

11

11

0

654

702

1 855

1 218 152

1 280 103

1 311 281

1 273 562

1 271 011

1 247 511

1 237 103

1 241 991

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

204

229

15 671

12 515

14 947

8 320

7 274

5 918

44 538

31 065

16 311

13 642

18 486

23 447

30 915

28 188

––

––

24 430

10 744

28 288

22 961

37 207

19 001

300 826

283 357

182 019

190 340

167 293

141 442

126 475

142 101

––

––

47 321

39 901

58 613

52 721

68 402

83 443

425 459

382 380

371 924

355 424

311 205

273 536

238 028

287 548

––

––

6 200

2 246

4 364

44 485

84 932

81 594

1 091

3 154

0

0

11

0

0

3 253

72 891

66 996

49 932

30 545

38 891

33 795

25 394

16 856

845 009

767 181

713 808

655 357

642 098

600 707

618 627

667 902

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

24 532

21 923

21 436

20 703

19 053

19 436

17 915

17 261

120 022

109 090

91 649

93 026

80 168

70 545

69 020

67 423

Porcos - Crescimento

463 583

426 873

346 617

413 217

362 774

372 616

360 662

393 385

Porcos - Engorda

Leitões - Recria

(9)

176 110

151 389

200 810

164 796

196 059

160 236

146 188

155 452

Porcos - Acabamento (1)

––

––

17 301

14 881

17 712

12 523

12 609

25 311

Porcas Reprodutoras - Futuras Reprodutoras (1)

––

––

5 505

5 347

6 045

8 150

9 055

8 188

Porcas Reprodutoras - Gestação

107 750

89 640

65 808

74 198

74 260

73 330

81 032

88 676

Porcas Reprodutoras - Lactação

92 047

85 788

60 093

44 061

37 257

33 423

40 065

44 558

Porcas Reprodutoras - Gestação + Lactação (1) Outros Complementares Total SUÍNOS

48

Anuário 2016

––

––

38 243

43 349

40 690

37 736

31 881

28 114

20 186

17 342

12 848

12 013

7 605

7 692

18 289

29 400

––

906

63

3

6

10

90

41

1 004 230

902 951

860 373

885 594

841 629

795 697

786 806

857 809


Tons

Diversos Ovinos de Carne (10) Ovelhas Leiteiras

(10)

Caprinos de Carne (11)

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

40 670

33 790

14 733

10 429

12 410

11 605

11 233

11 894

––

––

16 888

24 118

23 470

22 380

21 717

22 996

19 771

18 762

15 718

9 100

8 500

7 743

7 489

7 930

––

––

3 350

2 580

2 940

3 278

3 245

3 436

Equídeos

26 809

24 747

29 748

22 450

21 210

19 321

18 722

19 824

Coelhos

105 138

97 416

96 042

92 750

92 520

86 281

82 376

87 226

19 129

48 982

53 608

63 760

62 070

63 542

––

––

6 142

6 047

––

––

62 406

66 080

Cabras Leiteiras

Cães

(11)

(12)

Gatos (12) Outros Total Diversos

PRODUÇÃO TOTAL

6 916

36 090

46 375

45 980

58 710

42 582

43 050

44 935

218 433

259 787

282 604

277 214

281 830

256 732

250 238

264 321

1 222 663

3 210 022

3 168 066

3 091 727

3 036 568

2 900 647

2 892 774

3 0320 23

(1) Não existia antes de 2010

(6) Até 2010 só existia Vitelos

(10) Até 2010 só existia Ovinos

(2) Antes de 2010 só existia Patos

(7) Antes de 2010 só existia Bovinos de Recria e Engorda

(11) Até 2010 só existia Caprinos

(3) Antes de 2010 Iniciação e Cresc.

(8) Antes de 2010 Leitões Pré-Starter

(12) Até 2010 Cães e Gatos

(4) Incluí Codornizes e Perdizes

(9) Antes de 2010 Leitões Outros

(5) Engloba os anteriores Alimentos Aleitamento

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Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Notas Explicativas Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do

mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros.

AVES Designação Pintos para Carne

Frangos para Carne

Conteúdo Iniciação

Alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida.

Crescimento

Alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida.

Acabamento

Alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate.

Retirada

Alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida.

Pintos (Cria)

Alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas.

Frangas (Recria)

Alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas.

Galinhas Poedeiras

Alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura.

Galinhas Reprodutoras

Alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura.

Patos para Carne

Alimento composto completo para patos em engorda.

Patos Reprodutores

Alimento composto completo para patos em postura e reprodução.

Perus

Iniciação

Alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas.

Crescimento

Alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas.

Engorda

Alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate.

Retirada

Alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida.

Perus Reprodutores

Alimento composto completo para perus em postura e reprodução.

Outros

Alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc.

Complementares

Alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.

Bovinos Designação

Conteúdo

Vitelos em Aleitamento

Alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno.

Vitelos (Cria)

Alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade.

Novilhas em Recria

Alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva.

Novilhos de Engorda

Crescimento

Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade.

Acabamento

Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate.

Vacas Leiteiras

Alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas.

Vacas Aleitantes

Alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne.

Complementares Proteicos

Alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína.

Outros

Alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.

50

Anuário 2016


SUÍNOS Designação Leitões

Porcos

Porcas Reprodutoras

Conteúdo

PARQUEINDUSTRIAL –NEIVA P-4935-2 VIAN DOCASTELO Tel:+351283207 Fax:+3512832071 @-mail:premix@premixportugal.com Webpage:w .premixportugal.com

Iniciação

Alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame.

Recria

Alimento composto completo para leitões desde ½ semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida.

Crescimento

Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo.

Engorda

Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate.

Acabamento

Alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate.

Futuras Reprodutoras

Alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1º cobrição.

Gestação

Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação.

Lactação

Alimento composto completo para animais reprodutores em lactação.

Gestação + Lactação

Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação.

Outros

Alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc.

Complementares

Alimentos compostos complementares para suínos.

Diversos Designação

Conteúdo

Ovinos de Carne

Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda.

Ovelhas Leiteiras

Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite.

Caprinos de Carne

Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda.

Cabras Leiteiras

Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite.

Equídeos

Alimento composto complementar para animais da espécie equina.

Coelhos

Alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda.

Cães

Alimento composto completo para animais da espécie canina.

Gatos

Alimento composto completo para animais da espécie felina.

Peixes

Alimento composto completo para as espécies piscícolas.

Outros

Alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.

Empresa portuguesa com raízes belgas. Fabricantes - Exportadores

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Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Preços dos Alimentos Compostos Condicionados naturalmente pelos preços das principais matérias-primas e pelas condições de aprovisionamento do mercado nacional, caracterizado por uma relativa instabilidade no mercado da soja no último trimestre, como vem sendo hábito, o ano de 2015, tal como em 2014, ficou marcado por uma

quebra nos preços dos alimentos compostos, com variações entre -1 a -2%. A indústria contribuiu deste modo para mitigar a crise da pecuária, sobretudo ao nível do leite e da carne de porco, contribuindo para melhorar os níveis de competitividade da Fileira nacional.

Preços Médios de Tabela dos Alimentos Compostos Tipo de Alimento - Fase

Apresentação

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Pintos para Carne - Crescimento

Farinha

400,04

463,20

502,79

542,00

515,40

508,67

Frangos para Carne - Acabamento

Farinha

398,96

463,03

500,76

540,87

515,99

509,25

Pintos para Postura

Farinha

360,14

421,05

452,98

485,35

454,92

448,42

Frangas Recria

Farinha

330,32

389,10

416,18

443,20

417,17

405,67

Galinhas Poedeiras

Farinha

349,94

417,11

451,20

490,14

464,54

454,67

Galinhas Reprodutoras

Farinha

351,88

418,58

430,75

436,58

404,57

369,67

Perús Iniciação

Granulado

457,16

516,96

563,39

571,37

578,07

580,83

Perús Crescimento

Granulado

442,35

504,18

537,81

582,64

526,32

551,67

Perús Crescimento - 2.ª Fase

Granulado

434,17

498,88

533,12

573,06

546,03

542,67

Perús de Engorda

Granulado

417,77

478,68

517,53

555,73

529,66

526,67

Patos de Engorda

Granulado

334,63

396,50

389,83

400,50

405,13

401,00

Leitões Pré-Starter

Granulado

638,23

681,73

742,18

775,88

745,19

737,67

Leitões até 20 Kg

Farinha

488,48

548,20

583,33

609,34

579,56

570,75

Porcos em Crescimento

Farinha

387,47

448,52

476,95

496,09

474,45

466,67

Porcos de Engorda

Farinha

373,01

431,11

470,10

503,56

479,37

480,25

Porcas em Gestação

Farinha

315,76

375,90

402,60

425,87

395,80

386,58

Porcas em Lactação

Farinha

336,54

396,62

425,21

450,33

421,68

411,67

Vitelos até 3 meses

Granulado

361,78

422,60

453,48

485,48

461,56

452,67

Novilhos em Recria

Farinha

317,35

376,89

408,78

435,27

403,43

397,42

Novilhos em Engorda

Farinha

314,30

373,88

401,77

423,36

388,53

381,08

Vacas Leiteiras

Farinha

348,80

408,88

443,97

471,85

446,39

442,50

Borregos de Engorda

Granulado

345,22

401,47

431,64

458,04

430,05

428,67

Coelhos de Engorda

Granulado

346,35

401,07

433,58

462,19

443,99

436,58

Fonte: IACA Preços: Euros/Ton Gran./Far.: +4,0€/Ton

52

Anuário 2016



Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Trocas Comerciais Invertendo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram, em 2015, uma diminuição de 14% em volume, num total de 221 milhões de euros, o que ficou a dever-se à redução dos alimentos para outros animais, uma vez que os petfood praticamente estabilizaram, em grande parte devido à crescente oferta da produção nacional. Provenientes maioritariamente de Espanha (69% do total), a IACA, em 2015 e tal como nos anos anteriores, continuou a alertar as autoridades oficiais (DGAV e ASAE) para os problemas de concorrência desleal, apelando ao reforço das acções de fiscalização, designadamente ao nível dos operadores/receptores, com particular atenção nas questões de rotulagem. Dirigimo-nos igualmente aos membros do Governo, chamando a atenção para a evasão fiscal e fuga ao IVA e a necessidade, imperiosa, de revisão do IVA neste segmento de mercado, nos alimentos para animais de companhia. Algumas empresas do setor, com o apoio da sociedade civil e da IACA, apresentaram uma petição que chegou a ser discutida na Assembleia da República, no sentido de reduzir o IVA para a taxa intermédia de 13%, não tendo conseguido a ne-

cessária maioria para ser aprovada. Esperamos que tal ainda venha a ser possível nesta legislatura. A par da questão do IVA, que potencia a concorrência desleal e o comércio ilegal, sobretudo nas zonas fronteiriças, estes têm sido temas sucessivamente denunciados pela IACA, sendo os principais constrangimentos à evolução do setor de uma forma sustentada, face à crescente aceitação da produção nacional. Para a IACA, não está em causa o comércio livre de alimentos compostos, mas o cumprimento das mais elementares regras de sã e leal concorrência. As exportações, por sua vez, estiveram em baixa, com um volume de 58 635 tons, longe do recorde de 78 400 tons de 2013, diminuindo, quer em volume (-2,1%), quer em valor (-16,7%), relativamente a 2014. Representando um total de 32,8 milhões de €, Espanha continua a assumir-se como o nosso principal cliente, sendo responsável por 76% das exportações nacionais, o que significa o regresso a uma relativa concentração de mercados de destino. A estratégia passa, pois, por uma diversificação.

Importação de alimentos para cães e gatos 2005

2006

2007

2008

Ton

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

TOTAL

182 549

195 978

217 914

215 999

221 502

199 909

219 722

279 999

292 002

353 925

304 327

Cães / Gatos

116 513

135 548

131 277

126 153

126 159

116 401

123 912

159 657

167 515

167 127

167 659

66 037

60 430

86 637

90 833

95 323

83 508

95 809

85 817

124 487

186 798

136 668

Outros Fonte: INE/ IACA

Exportação de alimentos para cães e gatos

TOTAL Fonte: INE/ IACA

54

Anuário 2016

Ton

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

9 967

14 051

33 735

27 206

22 828

43 560

44 413

64 640

78 401

59 914

58 635



Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

O Papel da Indústria na Pecuária Europeia Os produtos de origem animal representaram, na União Europeia a 28, cerca de 162 biliões de euros em 2015, 39% da produção agrícola no seu conjunto, uma perda de importância face aos valores dos últimos dois anos. A alimentação animal constitui o factor de custo mais importante das produções pecuárias, atingindo um peso de 86% na produção de frango. Por

outro lado, em termos globais, são utilizados na alimentação animal cerca de 480 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 49% são forragens (233 milhões de tons), 11% cereais produzidos nas explorações (51 milhões), 8% matérias-primas adquiridas no mercado (38 milhões) e cerca de 33% alimentos compostos de produção industrial (158 milhões de toneladas).

Livestockgra1

Valor da Produção agrícola emValor 2015 na UE-28 da produção agrícola em 2015 na UE-28 Fonte: Eurostat

Fonte Eurostat

Outros Produtos Agrícolas 248,5 bio. € / 60,6%

Outros Produtos Animais 12,3 bio. € / 3% Aves e Ovos 30,3 bio. € / 7,4%

Bovinos e Leite 87,2 bio. € / 21,3%

Suínos 31,9 bio. € / 7,8%

Source : FEFAC % do Valor dos Alimentos Compostos na Produção Animal em 2015

Fonte: FEFAC

100% 90% 86%

80% 70% 60% 50% 40%

44% 35%

30% 20% 10%

15%

0% Bovinos

56

Anuário 2016

Suínos

Aves

Média


Livestockgra3

Fontes de Aprovisionamento daAprovisionamento Alimentação Animal na UE-28 Fontes de da Alimentação Animal na UE-28 (480 milhões tons em 2015) (480 milhões de tons em 2015) Fonte: FEFAC/DG Agriculture

Fonte: FEFAC - DG Agriculture

158 38

51

233 Forragens

Cereais produzidos nas explorações

Matérias-primas adquiridas

Alimentos Compostos

Source : FEFAC

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Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Evolução do Número de Fábricas de dados anteriores), uma quebra de 1,7%, sendo de esperar uma aceleração dos processos de reestruturação nos novos Estados-membros. Com 793 unidades (consequência da rectificação de dados que não abrangiam as unidades de muito pequena dimensão), Espanha detém a liderança do número de fábricas (21,1%), apesar da quebra de 3,4% relativamente ao ano anterior, seguindo-se Itália (11,7%), o Reino Unido (9,7%), a Alemanha (8,3%) e França (7,9%). Portugal mantém 1,4% do número de fábricas no total da Europa comunitária. Relativamente aos novos Estados-membros, destacam-se a Hungria (160), a Roménia (121), a Polónia (111) e a Bulgária (110), com similares unidades face a 2014, apesar do ligeiro decréscimo do número de unidades fabris na Bulgária, compensado pelo aumento do mesmo número da Polónia.

Reforçando a tendência que se verifica desde os anos 90, o número de unidades fabris continua a diminuir na União Europeia, influenciado pela situação de Espanha e Itália, países onde a diminuição de unidades fabris se continua a fazer sentir, num processo de concentração da actividade que se acelera com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados. Por outro lado, nos restantes países da UE a tendência é de estagnação. Para esta evolução do número de unidades fabris da UE muito têm contribuído a reforma da Política Agrícola Comum, as negociações da Organização Mundial do Comércio e as regras, bastante restritivas, de segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal, assim como as graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária. Em 2015, o número de fábricas situou-se nas 3 754 unidades (3 820 em 2014, após correção

Evolução do Número de Unidades Fabris na União Europeia

Evolução do número de unidades fabris na Unão Europeia

900 900 800 800 700 700 600 600

2014

500 500

2014 2015

400 400

2015

300 300 200 200

100 100 00

DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LT LT LV LV PL PL SI SI SK SK BU BU RO RO HR HR EL EL DE

Número de unidades fabris na União Europeia e dimensão média Número de Unidades Fabris na União Europeia e Dimensão Média Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

50 50

Anuário 2016

4000 4000

45 45

3500 3500

40 40

3000 3000 2500 2500

35 35

2000 2000

30 30

1500 1500 1000 1000

25 25 20 20

58

4500 4500

500 500

01 1

02 2

03 3

04 4

05 5

06 6

07 7

08 8

09 9

10

11

12

13

14

15

16

0 0

Número de Unidades Número de unidades

Produção por unidade, em 1 000 t Produçãopor unidades, em 1 000 toneladas

UE-15 desde 1995, UE-25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2012 UE-15 desde1995, UE- 25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2012


Evolução do Número de Unidades Fabris na UE 2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

DE

Alemanha

377

361

352

346

330

336

319

313

312

314

313

FR

França

336

342

317

309

301

297

289

292

282

295

297

IT

Itália

650

650

640

630

611

590

580

510

495

477

440

NL

Holanda

135

130

120

120

118

116

110

100

97

109

109

BE

Bélgica

77

77

77

76

76

75

75

74

74

87

85

UK

Reino Unido

450

445

440

415

370

375

345

340

340

350

365

IE

Irlanda

75

72

70

68

68

67

67

65

64

63

63

DK

Dinamarca

71

71

64

65

63

61

61

60

57

46

46

ES

Espanha

912

900

900

909

935

880

854

859

833

820

793

PT

Portugal

64

61

61

61

59

58

52

52

52

52

52

AT

Áustria

70

94

103

96

95

97

97

84

80

88

87

SE

Suécia

21

21

20

20

20

20

20

20

20

20

20

FI

Finlândia

12

11

10

10

10

10

10

10

11

11

11

CY

Chipre

47

46

45

43

42

41

39

39

38

38

38

CZ

Rep. Checa

220

215

186

165

152

199

190

184

173

174

174

EE

Estónia

20

18

18

18

17

16

16

16

16

15

15

HU

Hungria

290

275

260

250

250

245

233

195

160

160

160

LT

Lituânia

19

19

19

17

17

16

16

16

16

15

15

LV

Letónia

19

17

17

15

15

15

15

27

31

38

34

PL

Polónia

125

117

117

117

115

110

105

105

106

106

111

SI

Eslovénia

17

17

17

16

16

16

11

11

11

11

11

SK

Eslováquia

49

48

47

46

45

44

43

42

41

40

39

BU

Bulgária

––

90

90

90

88

86

84

118

118

115

110

RO

Roménia

––

––

119

110

105

100

95

95

154

121

121

HR

Croácia

––

––

––

––

––

––

––

63

62

60

55

EL

Grécia

––

258

250

250

240

230

220

210

200

195

190

EU

União Europeia

4 489

4 367

4 267

4 342

4 234

4 138

4 036

3 929

3 843

3 820

3 754

Fonte: FEFAC

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Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Produção de Alimentos Compostos na União Europeia De acordo com os dados da FEFAC (excluindo-se Grécia, Malta e Luxemburgo), a produção de alimentos compostos na União Europeia em 2015 atingiu um volume de cerca de 158 milhões de tons, um incremento de 3,0% relativamente a 2014. Enquanto a produção de alimentos para bovinos diminuiu 0,7% (42,4 milhões de tons), as produções de suínos (50,2 milhões) e aves (53,3 milhões de tons) cresceram, respetivamente, 0,6% e 2,5%, confirmando os alimentos para aves como o principal mercado da produção europeia, com um peso de 33,7%. Os custos da alimentação animal continuaram em baixa e registaram um decréscimo face a 2014, melhorando a competitividade da produção animal, o que ficou a dever-se a uma boa colheita de cereais na União Europeia, quer em quantidade, quer em qualidade, aliada a uma oferta satisfatória de oleaginosas no mercado mundial, com destaque para o bagaço de soja. Este facto, compensou, ainda que parcialmente, a baixa dos preços da carne de porco, a braços com uma forte crise em 2015, com um aumento de oferta de 4% no ano passado. No que respeita ao setor dos bovinos, o panorama é muito diferente nos Estados-membros, dependendo das condições climatéricas e da disponibilidade de forragens. O impacto do fim das quotas leiteiras e o aumento da produção de leite, 2% em média, na União Europeia, foi determinante na maior parte dos países, com impacto na produção de alimentos compostos, com exceção da Irlanda e da Holanda, que registaram aumentos muito significativos. Finalmente, nos alimentos para aves, estes continuam em alta, na sequência de um consumo em crescimento (+3,8%), beneficiando sobretudo o frango (+4,0%). Como consequência, são já um segmento líder no mercado dos alimentos compostos

da União Europeia, o que acontece igualmente em países como França, Portugal, Reino Unido ou Itália. Ao nível dos diferentes Estados-membros, Espanha cresceu cerca de 12,5% em 2015, e a Polónia cerca de 5,7%, com produções de 23,3 e 9,7 milhões de tons. A Alemanha, com uma produção sensivelmente igual à de Espanha (23,3 milhões) registou uma quebra de 2,8%, ocupando a França a terceira posição do ranking, com 21,1 milhões de tons. O Reino Unido produziu cerca de 15,4 milhões de tons, apresentando um ligeiro aumento da produção na ordem dos 0,6%, ocupando o quarto lugar na produção da União Europeia. Para o ano em curso de 2016, as perspetivas são relativamente pessimistas. A procura de alimentos para aves deverá continuar em alta, na ordem de 0,5%, enquanto se deve assistir a uma quebra nos alimentos para suínos, em linha com uma esperada quebra de produção de carne de porco. No total, espera-se um recuo na produção europeia de alimentos compostos de 0,7% em 2016. Relativamente às matérias-primas, tendo em conta a qualidade dos cereais europeus colhidos em 2016, devido às condições de humidade e tempo quente em muitos Estadosmembros, poderemos ter uma oferta abundante de trigo forrageiro. No entanto, a prudência aconselha a olhar para a qualidade sanitária dos cereais. No que respeita às proteínas, tendo em conta as perspetivas em baixa da produção de soja na América do Sul em 2016, combinadas com a procura em alta de bagaço de soja, a atenção centra-se agora nas previsões para a produção norte-americana sendo, para já, expectável menor área semeada e, consequentemente, uma tendência de preços altista.

Produção de Alimentos Compostos na União Europeia 25 000 25000

20 000 20000

15 000 15000

2014 2015

10 000 10000

5 000 5000

00

DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LV LV LT LT PL PL SK SK SI SI BU BU RO RO HR HR DE

2014

60

Anuário 2016

2015


Produção Industrial de Alimentos Compostos 2012-2013 - Estimativa

1000 t

Bovinos

País

Suínos

Alimentos / Aleitamento

Aves

Outros

Total

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

DE

Alemanha

7 157

6 547

9 694

9 559

6 230

6 350

160

155

780

734

24 021

23 345

FR

França

5 494

5 346

5 148

5 070

8 680

8 832

346

337

1 502

1 509

21 154

21 094

IT

Itália

3 293

3 172

3 255

3 438

5 936

6 071

109

105

1 497

1 500

14 000

14 286

NL

Holanda

3 852

4 083

5 349

5 242

3 689

3 700

595

550

633

646

12 838

14 221

BE

Bélgica

1 322

1 332

3 643

3 592

1 235

1 297

46

51

357

378

6 603

6 650

UK

Reino Unido

5 387

5 224

2 002

2 076

6 640

6 696

0

0

1 436

1 445

15 355

15 441

IE

Irlanda

2 327

2 518

676

696

521

573

0

0

178

183

3 970

3 970

DK

Dinamarca

917

920

2 584

2 450

610

620

0

0

200

200

4 311

4 190

ES

Espanha

7 154

7 386

9 625

9 937

4 654

4 807

0

0

1 066

1 193

20 735

23 323

PT

Portugal

695

730

820

840

1 390

1 400

0

0

240

240

3 145

3 210

AT

Aústria

522

530

277

279

547

560

0

0

227

228

1 537

1 597

SE

Suécia

841

841

302

302

572

572

2

2

148

148

1 865

1 865

FI

Finlândia

674

680

275

279

330

348

0

0

113

125

1 392

1 432

CY

Chipre

124

127

36

34

49

46

1

1

104

102

314

310

CZ

Rep. Checa

505

520

803

786

956

949

2

2

305

308

2 570

2 565

EE

Estónia

40

40

140

140

48

48

0

0

2

2

230

230

HU

Hungria

600

600

1 350

1 400

1 600

1 650

0

0

660

650

4 135

4 300

LV

Letónia

62

57

91

85

162

173

0

0

13

14

328

329

LT

Lituânia

60

113

60

40

310

241

4

0

24

119

458

513

PL

Polónia

1 032

1 000

1 906

1 918

5 370

5 712

0

0

1 004

1 045

9 150

9 675

SK

Eslováquia

223

206

248

246

225

229

0

0

14

15

710

696

SL

Eslovénia

84

85

48

50

202

200

0

0

24

25

358

360

BU

Bulgária

125

141

291

367

510

614

0

0

54

50

1 128

1 172

RO

Roménia

64

75

1 011

1 120

1 251

1 300

0

0

33

33

2 359

2 528

HR

Croácia

130

129

221

223

276

288

0

0

68

55

695

695

42 684

42 402

49 855

50 169

51 993

53 276

1 265

1 203

10 682

10 947

153 361

157 997

EU 28*

* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos : Não disponiveis Fonte: FEFAC

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Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Produção Industrial de Alimentos Compostos na UE em 2015 Fonte: FEFAC

Alimentos de Aleitamento 0,8% Fonte: FEFAC

Outros 6,9%

Bovinos 26,8%

Bovinos Suínos

Aves e ovos Alimentos de aleitamento Outros

Aves e Ovos 33,7% Suínos 31,8%

Estrutura da Produção de Alimentos Compostos em Portugal em 2015 Fonte: IACA

Outros 9%

Bovinos 22%

BOVINOS

SUINOS AVES OUTROS Aves 41%

62

Anuário 2016

Suínos 28%


Produção de alimentos compostos na União Europeia UE-28 em 2 158 mio. t / +1%

Produção de Alimentos Compostos na União Europeia EU-28 em 2015 158 milhões de Toneladas / +1% Fonte: FEFAC

IE IE 4.0 4,0

NL NL 14.2 14,2

PT

PT RO 3,2 3.2RO 2.5 PLPL 2,5 9.7 9,7

IT IT 14.3 14,3

UK UK 15,4

15.4

HU HU 4.3 4,3

SI SI 0.40,4

SE 1.9 SE

BU BU 1.0 1,0 SK SK 0,7 0.7

1,9

Other Outros 9,2 9.2

FRFR 21.1 21,1

BE BE 6,7 6.7

AT AT 1,6

FI FI 1.41,4

CZ CZ 2,6 2.6 ES ES 23,3 23.3

HR HR 0,7 0.7

LV LV 0,3 0.3 LT LT 0,5 0.5 CY EE CY EE 0,2 0,3 0.2 0.3

1.6

DE DE 23,3 DK DK 4,2

23.3

4.2

Produção de Alimentos Compostos na Europa em 2015 (milhões de Toneladas) Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International

Turquia 20 Sérvia 0,9 Ucrânia 5,2 UE (incluindo Grécia) 161

Outros 71,9

Rússia 29,1

Outros não EU 11,8

Suíça 1,5 Noruega 3,4

Anuário 2016

63


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Evolução da produção de alimentos compostos em alguns Estados-membros

Evolução da Produção de Alimentos Compostos em alguns Estados-Membros Fonte: FEFAC

Feedgra2

Fonte: FEFAC

160

210 160

150 150 190

Index 100 1985 Index 100 = 1985 Index 100 == 1985

140 140

170

130 130

150

120 120

110 130 110 100 100 110

9090

90

8080

70 7070 1985 1995 1995

1988 19981991

1994 2001

1998

2001

1997

2000 2004

2004

2003 2007 2006

2007

2009 2010

20122013

2010

2013

FR PRODUÇÃO IT NL UK ES COMPOSTOS DE EVOLUÇÃO DA DE ALIMENTOS NOS NOVOS Feedgra3 FR IT NL UK ES DE ESTADOS-MEMBROS

Evolução da produção Page de 1alimentos compostos nos novos Estados-membros - pág.Estados-Membros 60 Evolução da Produção de Alimentos Compostos nos Novos Fonte: FEFAC Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC 275 275 250 250

290

240

200 200

Index 100 = 1999

Index 100 = 1999

Index 100 = 1999

215 225

175 175

190

150 150 125 125

140

100 100

90

75

75

50

50

40

1999 2000 2002 2006 2003 2004 20012005

1

2

3

4

CZ

CZ

HU

2004 2006 2007 20052008

5

6

HU

PL

7

8

PL

2007 2009

9

BU

SK

64

Anuário 2016

10

11

RO

BU

Page 1

2008 2010 20102009 2011

12

2011 2014 2012 2012 20132013 2014

13

14

15

16

Outros Estados-membros

RO

Outros Estados-Membros

2015

17


Feedgra4

Evolução da produção de alimentos compostos na União Europeia (por Evolução da Produção de Alimentos Compostos na União Europeia categoria, excl. Grécia, Luxemburgo e Malta) (por categoria, excl. Grécia, Luxemburgo e Malta) Feedgra5 Fonte: FEFAC

UE-15 desde 1995, UE-25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2013

UE-15 de 1995, UE-25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 160 2013 desde

80 80 60 60 40 40 20 20 00

total em milhões de tons

Total, emmio. milhões total em t de tons

100 100

55

140

140 140 120 120

60 Fonte: FEFAC

50

120

45

100 40 80 35

60

30

40

25

20

1994 1994 0 1996 1996 1992

1998 1998 1994

2000 2000 1996

1998

Total

Total

2002 2002

2004 2004

2000

2002

Bovinos

Bovinos

2006 2006 2004

2008 2008 2006

Suínos

Suínos

Source : FEFAC

Source : FEFAC

2010 2010 2008

2010

Aves

2012 2012 2012

2014 2014 20

60 60 55 55 50 50 45 45

40 40 35 35 30 30 25 25

categoria, em milhões de tons por por categoria em mio. t

160 160

UE-15 até 1995, UE- 25 até 2004, UE-27 até 2007, UE-28 desde 2013

por categoria, em milhões de tons

180 180

180

20 20

Aves

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Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

O Mercado Global dos Alimentos Compostos O mercado que continua a crescer a nível mundial, contrariamente ao que acontece na Europa, a produção atingiu os 989 milhões de tons em 2015 (966 milhões de tons em 2014), o que representa um aumento de 2,4% da produção. Para além da UE, com 16,3% do mercado, os grandes “players” mundiais

são a China (180 milhões de tons), os EUA (174 milhões de tons) e o Brasil (69 milhões de tons). A Europa não comunitária tem sido o bloco onde a alimentação animal mais tem crescido, seguindo-se o Brasil e a América Central e do Sul, sendo previsível o prosseguimento desta tendência nos próximos anos.

Produção Mundial de Alimentos Compostos em 2015 (989 milhões de tons) Fontes: FEFAC - Alltech

Outros América 52

Outros 58

UE-28 161

Canadá 20 Outros Europa 72

USA 174

México 31

China 180 Brasil 69 Outros Ásia Evolução mundial de alimentosJapão compostos 149 23 (Index 100 = 1999)

Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International

Evolução mundial de alimentos compostos Evolução Mundial de Alimentos Compostos (Index100 = 1999) 240 (Index 100 = 1999) Fontes: FEFAC – Alltech – Feed International

220 Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International

200

240 240

180

220 220

160 140 120 100 80

200 200 180 180

160 160 140 140 120 120 100 100 80 80

60 60 60 1999 2002 2000 2001 2002 2003 2005 2004 2005 20072008 2008 2009 20112011 2012 2012 2013 2014 2015 2008 2011 1999 2000 2001 2003 2004 20062006 2007 20092010 2010 2013 2014 2015 UE-28

66

Anuário 2016

UE-28

Resto da Europa

Resto da Europa

Brasil

Brasil

USA

USA

China

China


Matérias-Primas Portugal Consumo Evolução dos Preços Médios Importações

União Europeia Consumo


matérias-primas

portugal

Consumo de Matérias-Primas No que respeita ao consumo de matérias-primas, com uma conjuntura de preços relativamente mais favorável que no ano anterior, impulsionados pela baixa dos preços do petróleo e por uma boa campanha, o consumo de cereais manteve os níveis de consumo do ano anterior, diminuindo a taxa de aprovisionamento de 57,9% para 55,2% em 2015. No ano de 2015 de uma forma generalista assistimos a um aumento no consumo de total de matérias-primas na ordem dos 4,8%. Com poucas alternativas em termos de substituição e com preços mais competitivos que no ano anterior, apesar dos períodos de escassez física de soja no mercado nacional, em particular no último trimestre, o consumo de sementes e bagaços de oleaginosas aumentou (3,9%), apesar de na estrutura de consumo de matérias-primas se ter situado nos 23,6% versus os 23,8% em 2014 (dado o aumento do consumo total de matérias-primas, o consumo de soja

ficou diluído pelo aumentos das restantes matérias-primas). Quanto aos PSC, em 2015, repetiu-se a situação dos anos anteriores, com a problemática em torno da aprovação de novos eventos geneticamente modificados, que afetam o consumo de derivados de milho, perdendo-se a janela de oportunidade para a importação de corn glúten feed e DDGS que tivemos no passado. No entanto, com mais importações que no ano anterior, o consumo destas matérias-primas cresceu 21,7%, com uma taxa de consumo de 2,8%, contra os 2,4% do ano anterior. Finalmente, ao nível dos diversos, assistimos a uma alta no consumo (+ 21,0%) e na taxa de aprovisionamento, que se fixou em cerca de 18,4% (16,0% em 2014), demonstrando que a Indústria está atenta e preocupada em encontrar fontes alternativas, no sentido de melhorar a competitividade da Fileira da produção animal em Portugal.

Evolução do Consumo de Matérias-Primas Produção Total

Cereais, Sem/Bagaços, PSC, Diversos

4000

2800

4000 4000

2800 2800

3500

2400

3500 3500

2400 2400

Milhares de toneladas

Milhares detoneladas toneladas Milhares de

3000

2000

3000 3000

2000 2000

2500

2500 2500

1600

1600 1600

2000 2000 2000

1200 1200 1200

1500 1500 1500

800 800 800

1000 1000 1000

400 400 400

500 500

500

0

00

19 81 19 83 19 85 19 87 19 89 19 91 19 93 19 95 19 97 19 99 20 01 20 03 20 05 20 07 20 09 20 11 20 13 20 15

0

Total

Total

CEREAIS

CEREAIS

SEM/BAGAÇOS

SEM/BAGAÇOS

PSC

PSC

DIVERSOS

DIVERSOS

Estrutura do Consumo de Matérias-Primas em Portugal em 2015 Diversos DIVERSOS 18,4%16,0% PSC PSC 2,8% 2,4%

SEM/BAGAÇOS

Sem / Bagaços 23,8% 23,6%

68

Anuário 2016

Cereais 55,2%

CEREAIS 57,9%

0



matérias-primas

portugal

Empresas Associadas 1000 Ton.

Evolução do Consumo de Matérias-Primas desde 1976 Ano 1976

Cereais

Sementes e Bagaços 1 473

332

Produtos Substitutos Cereais 284

Diversos

Total 82

2 171

1977

1 836

488

327

131

2 782

1978

1 689

479

239

162

2 569

1979

1 783

524

300

164

2 771

1980

2 340

700

289

183

3 512

1981

2 341

763

294

239

3 637

1982

2 044

703

299

205

3 251

1983

1 867

645

275

176

2 963

1984

1 535

538

264

193

2 530

1985

1 160

624

311

483

2 578

1986

1 012

625

510

699

2 846

1987

832

728

687

728

2 975

1988

735

726

1137

619

3 217

1989

718

745

1149

734

3 346

1990

822

863

1207

691

3 583

1991

876

962

1150

751

3 739

1992

950

949

1086

734

3 719

1993

1 069

903

1071

755

3 798

1994

1 106

870

940

704

3 620

1995

1 081

874

893

638

3 486

1996

1 257

872

794

637

3 560

1997

1 318

843

751

589

3 501

1998

1 434

837

665

560

3 496

1999

1 400

878

649

553

3 480

2000

1 327

796

699

556

3 378

2001

1 391

880

651

481

3 403

2002

1 535

870

608

466

3 479

2003

1 505

854

556

436

3 351

2004

1 527

865

622

501

3 515

2005

1 652

849

561

524

3 586

2006

1 598

794

396

462

3 250

2007

1 750

943

180

537

3 410

2008

1 801

908

103

474

3 286

2009

1 826

822

91

471

3 210

2010

1 829

805

73

461

3 168

2011

1 711

754

139

488

3 092

2012

1 699

720

85

533

3 037

2013

1 670

695

74

462

2 901

2014

1 674

688

69

462

2 893

2015

1 674

715

84

559

3 032

Fonte: IACA

70

Anuário 2016


Matérias-Primas Utilizadas Ton.

Grãos de Cereais

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Aveia

2 798

5 925

4 927

3 169

2 475

2 391

4 899

Centeio

18

1 667

1 017

180

1 218

1 317

3 450

Arroz (1)

––

6 576

1 916

6 473

0

91

23

Cevada Milho

200 825

265 671

171 074

84 330

97 149

106 118

88 146

1 149 051

1 119 776

1 273 541

1 307 634

1 337 140

1 267 823

1 333 722

3 828

46 937

3 186

13 604

2 596

41 919

6 319

466 681

370 607

250 107

279 888

226 627

249 350

231 313

391

4 506

128

1 318

1 219

1 374

21

Sorgo Trigo Triticale Cereais processados pelo calor

––

7 088

3 778

1 698

973

2 701

4 378

2 668

––

1 273

946

1 042

773

2 027

1 826 260

1 828 753

1 710 947

1 699 240

1 670 439

1 673 857

1 674 298

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

61

816

484

6 073

124

91

149

143

207

178

1 110

229

213

282

0

4

0

0

283

0

79

(1)

Concentrados proteicos de cereais (1) Total

Produtos e Subprodutos de Grãos de Cereais Alimpadura de trigo Trincas de arroz Bagaço de arroz Bagaço de Germen de arroz

(2)

Bagaço de gérmen de milho

557

––

––

––

––

0

0

2 892

672

2 978

0

0

0

17

1 043

2 042

168

508

0

0

Drèches e solúveis de destilação de trigo (3) Drèches de cevada

17 228

(3)

Drèches e solúveis de destilação de milho (3) Gritz de milho Farinha forrageira de milho (4)

Gluten feed de milho Gluten feed de trigo Radículas de malte Sêmea de arroz Sêmea de centeio Sêmea de trigo

Sementes de linho (5) Sementes de colza (5) Total

2 486

1 175

0

3 915

19

255

43

0

0

633

11 928

19 706

16 086

13 443

14 068

12 304

332

40

321

652

438

336

1 725

3 631

2 887

4 232

3 394

3 636

5 001

21 567

15 888

50 944

27 385

31 107

29 345

44 086

––

1 025

1 717

606

361

401

1 677

356

452

3 897

3 723

2 682

3 756

3 495

9 810

18 184

12 101

12 787

9 720

10 542

6 088

652

107

459

2 219

87

126

128 204

122 475

138 228

136 651

155 744

––

1 243

689

3 470

117

312

0

1 111

1 298

1 090

3 333

1 481

633

597

188 202

182 089

252 086

208 175

208 183

204 832

233 100

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

37 635

72 508

45 319

44 808

35 314

11 341

4 282

Soja integral

Sementes de girassol (5)

3 484

3 635

114 849

Sementes e Frutos Oleaginosos

Sementes de algodão

0

5 150

585

Casca de arroz

(5)

754

23 947

117 711

Sêmea de milho (1)

Total

820

7 840

10 541

Farinha forrageira de trigo (4) Gluten de milho

2 006

}

24 569

62 204

1 524

1 013

1 683

830

108

336

5 479

6 779

13 743

10 627

2 136

3 864

67

3

0

0

0

35

246

678

799

0

0

360

79 824

53 792

61 033

46 771

13 585

8 877

Anuário 2016

71


matérias-primas

portugal

Ton.

Produtos e Subprodutos de Sementes e Frutos Oleaginosos

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

317

0

0

0

––

––

923

Bagaço de amendoim

0

1 635

0

0

59

0

1 395

Bagaço de cártamo

0

480

0

1 328

563

481

582

65 202

71 022

86 630

70 609

76 019

74 584

67 456

0

993

54

0

218

823

0

Bagaço de girassol

112 258

71 562

79 490

82 914

75 406

102 199

103 983

Bagaço de linhaça

0

1 210

198

771

196

394

462

Bagaço de palmiste

52 157

46 531

32 584

39 235

39 365

16 335

34 613

Bagaço de azeitona

479

629

319

557

254

462

542

Bagaço de algodão

Bagaço de colza Bagaço de copra (coco)

––

1 456

0

1 161

0

2 494

514

504 054

500 578

481 469

382 171

402 343

411 508

440 402

Bagaço de soja, descascada (1)

––

20 343

8 790

67 846

38 373

43 492

34 905

Cascas de sementes de soja (1)

––

7 833

2 448

3 307

6 710

5 070

8 041

Bagaço de sésamo

(1)

Bagaço de soja

––

125

238

826

1 694

2 546

2 716

Óleo vegetal

13 862

14 126

8 455

8 119

7 080

13 247

9 506

Outros Bagaços (2)

22 121

––

––

––

––

––

––

770 450

738 523

700 675

658 844

648 280

673 635

706 040

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Concentrado proteico de soja

(1)

Total

Sementes de Leguminosas, Seus Produtos e Subprodutos Ervilhas

247

433

1 117

1 840

1 767

687

477

Fava forrageira + Faveta

315

879

702

491

421

483

483

Outras Proteaginosas (2)

162

––

––

––

––

––

––

0

0

0

––

––

––

84

724

1 312

1 819

2 331

2 188

1 170

1 044

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Tremoço Doce Total

Tubérculos e Raízes, Respectivos Produtos e Subprodutos Batata (1) Batata Doce Mandioca Polpa de batata (1)

––

0

0

––

––

––

––

0

0

0

––

––

––

––

7 519

26

1 032

1 344

750

750

750

––

172

211

142

0

0

10

––

42

45

14

0

0

0

5 468

5 497

7 138

3 867

3 345

1 725

4 272

Melaço de beterraba (6)

––

3 619

7 330

5 855

3 750

2 572

2 581

Sacarose de beterraba (1)

––

2

261

0

296

291

255

12 987

9 358

16 017

11 222

8 141

5 338

7 868

Produtos e Subprodutos de Outras Sementes e Frutos

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Farinha de alfarroba

5 349

7 082

6 566

7 771

4 765

4 091

5 022

283

1 655

3 330

2 934

1 713

488

12

4 469

1 885

3 096

3 368

2 665

2 150

1 964

0

503

2 216

50

6

152

75

21 106

13 039

11 129

9 716

4 803

3 310

4 192

0

46

34

0

0

0

0

31 207

24 210

26 371

23 839

13 952

10 191

11 265

Concentrado proteico de batata

(1)

Polpa de beterraba (sacarina)

Total

Gérmen de alfarroba Folhelho de uva Bagaço de grainha de uva Polpa de citrinos Repiso de tomate Total

72

Anuário 2016


Ton.

Outras Plantas, Respectivos Produtos e Subprodutos Melaço de cana-de-açúcar (6) Sacarose de cana (1) Total

Forragens e Outros Alimentos Grosseiros Luzerna Palha de cereais

(1)

Palha de cereais tratada Outros Produtos Agricultura (2) Total

Produtos e Subprodutos Lácteos Leite em pó Soro de leite ácido, em pó Soro de leite doce, em pó

(7)

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

22 010

11 875

13 089

15 456

12 773

10 500

10 185

––

12

0

0

0

2

0

22 010

11 887

13 089

15 456

12 773

10 502

10 185

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

21 248

22 144

27 703

24 413

20 841

22 221

22 846

––

0

0

––

––

––

––

2 913

1 931

3 167

4 045

3 763

3 784

3 790

8 559

––

––

––

––

––

––

32 720

24 075

30 870

28 458

24 604

26 005

26 636

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

653

738

424

345

281

199

228

4 391

1 380

837

1 418

762

912

757

503

718

405

261

525

318

747

539

369

208

281

540

(7)

Caseína (1)

0

0

0

Total

5 044

3 368

2 518

2 537

1 512

1 917

1 843

Produtos de Animais Terrestres

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Farinha de aves de capoeira

1 619

5 052

2 785

3 276

4 841

3 230

5 156

6 571

14 831

13 115

14 813

15 665

16 784

19 843

5 368

260

0

0

0

0

0

Lactose (1)

Farinha de carne e osso

(8)

Farinha de ossos

918

591

939

1 877

3 948

2 321

615

Farinha de sangue

Farinha de penas

1 445

656

162

170

320

422

1 278

Gorduras animais

14 192

30 749

23 742

22 586

22 813

19 358

22 347

101

234

40

197

0

85

0

2 048

1 307

296

202

49

73

378

484

1 037

842

295

0

6 203

0

0

Manteiga Hidrolisados proteicos de porco (1) Plasma sanguíneo de porco (1) Outros Produtos Pecuária (2)

0

0

36 417

54 799

42 574

44 252

48 631

42 544

49 312

Produtos do Pescado

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Farinha de peixe

5 537

12 410

8 838

11 528

6 278

4 426

546

603

150

0

0

0

0

Total

5 537

13 013

8 988

11 528

6 278

4 426

546

Minerais

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Ovo em pó (1) Total

Concentrados proteicos e solúveis de peixe (1)

Carbonato de cálcio

66 309

66 623

65 756

66 082

64 087

70 348

68 479

Fosfato dicálcico

27 624

12 463

12 232

7 046

6 703

6 268

6 391

7 367

7 052

12 117

13 028

13 897

12 071

5 565

5 425

5 453

5 156

5 591

5 899

9 209

8 297

7 842

6 359

6 260

5 975

6 775

325

321

141

172

178

232

103 142

100 640

98 628

97 198

95 406

102 257

99 847

Fosfato monocálcico

(1)

Bicabornato de sódio (1) Cloreto de sódio Óxido de magnésio (1) Total

Anuário 2016

73


matérias-primas

portugal

Ton.

Diversos

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Concentrados proteícos de leveduras (1)

0

0

0

Glucose

18

0

0

0

52

Gorduras vegetais – sabões cálcicos (1)

2 280

2 103

2 038

1 860

2 182

3 925

Gorduras vegetais – hidrogenadas (1)

524

1 775

2 038

1 509

828

934

Oleínas (1)

311

494

269

154

445

220

Produtos e subprodutos das indústrias de panificação e massas (1)

9 857

6 739

9 813

8 758

2 049

663

Produtos e subprodutos de pastelaria e da indústria dos gelados (1)

1 060

557

811

215

265

45

81

103

229

169

80

602

7 006

0

(2)

Leveduras (1) Outras Matérias-Primas Energéticas (2) Outras Matérias-Primas Diversas

(2)

Total

Pré-Misturas (9)

51 906

58 930

14 113

11 771

15 198

12 665

5 849

6 441

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Aves

7 508

5 780

2 796

2 752

2 778

2 109

Bovinos

3 350

4 190

2 987

2 453

1 979

3 803

Suínos

7 327

5 945

6 177

6 861

5 748

5 471

Ovinos e caprinos

193

237

121

68

72

51

Coelhos

185

288

191

167

202

100

Equinos

1 857

288

598

35

51

51

Peixes

1 735

189

408

268

92

3

Cães e gatos

260

151

161

160

244

231

Outros

7 212

383

2 864

3 546

4 440

4 365

16 338

18 482

17 451

16 303

16 310

15 606

16 184

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

33

338

446

142

127

44

0

Total

Aditivos Coccidiostáticos

15 180

12 830

13 478

13 840

11 829

9 557

8 741

Ureia e derivados

Aglutinantes

1 046

491

1 043

1 057

1 043

1 060

1 792

Aminoácidos sintéticos

5 490

7 290

6 754

7 226

7 589

8 212

7 940

Conservantes

0

1 015

717

641

672

1 168

2 051

Antioxidantes

0

172

209

162

212

225

350

339

953

568

469

358

413

427

209

132

204

241

694

301

327

964

333

531

427

24

75

Corantes Aromatizantes (1) Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante (10) Oligoelementos (1)

375

343

389

398

605

741

Melhoradores da digestibilidade (1)

1 043

1 045

1 037

1 055

1 066

853

Estabilizadores da flora intestinal (1)

473

268

261

253

188

301

Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente Adsorventes de micotoxinas (1)

(1)

0

0

0

345

295

797

775

380

881

Outros

13 291

25 857

78 492

114 199

59 535

77 424

154 084

Total

35 706

52 355

104 123

140 955

84 514

101 060

178 537

3 207 878

3 156 801

3 091 719

3 036 569

2 900 647

2 892 774

3 032 023

TOTAL GERAL (1) Não existia antes de 2010

(5) Antes de 2010 Outras Oleaginosas Integrais

(9) Antes de 2010 Total Pré-Misturas

(2) Só existiu antes de 2010

(6) Antes de 2010 Melaço

(10) Antes de 2010 Cloreto de Colina

(3) Antes de 2010 Residuos de Cereais Destilados

(7) Antes de 2010 Soro de Leite

(4) Antes de 2010 Farinha Forrageira

(8) Antes de 2010 Farinha de Carne

74

Anuário 2016



matérias-primas

portugal

Notas Explicativas Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo a harmonização dos concei-

tos com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos.

GRUPO I Grãos de cereais Designação

Conteúdo

Aveia

Grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia.

Centeio

Grãos de Secale cereale L.

Arroz

Grãos de Oriza sativa L.

Cevada

Grãos de Hordeum vulgare L.

Milho

Grãos de Zeo mays L.

Sorgo

Grãos de Sorghum bicolor (L.) Moench s.i.

Trigo

Grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum Desf. e outras cultivares de trigo.

Triticale

Grãos de híbrido Triticum X secale.

Cereais processados pelo calor

Grãos de cereais que foram submetidos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respectivo valor nutritivo.

Concentrados Proteicos de Cereais

Produtos obtidos por separação da fracção proteica dos cereais.

GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação

Conteúdo

Alimpadura de Trigo

Resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas.

Trincas de Arroz

Subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos.

Bagaço de Arroz

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir da sêmea de arroz.

Bagaço de Gérmen de Arroz

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento.

Bagaço de Gérmen de Milho

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter lgum endosperma e tegumento.

Drèches e Solúveis de Destilação de Trigo

Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.

Drèches de Cevada

Subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentadosGritz de milhoCo-produto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma.

Drèches e Solúveis de Destilação de Milho

Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.

Farinha Forrageira de Milho

Subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho.

Farinha Forrageira de Trigo

Subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo.

76

Anuário 2016


GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação

Conteúdo

Gluten de Milho

Subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido.

Gluten Feed de Milho

Subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extracção de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida.

Gluten Feed de Trigo

Subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido.

Radículas de Malte

Subproduto da indústria do malte que consiste, fundamentalmente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados.

Sêmea de Arroz

Subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen.

Sêmea de Centeio

Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Sêmea de Trigo

Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas d endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Sêmea de Milho

Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Casca de Arroz

Subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz.

GRUPO III Sementes e frutos oleaginosos Designação

Conteúdo

Soja Integral

Sementes de soja Glycine Max L. Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin).

Sementes de Algodão

Sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras.

Sementes de Girassol

Sementes de girassol Heloanths annuus L.

Sementes de Linho

Sementes de linho Linum usitatíssimum L. (pureza botânica mínima: 93%).

Sementes de Colza

Sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus L. var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica napa ssp. Oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%).

GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação

Conteúdo

Bagaço de Algodão

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca).

Bagaço de Amendoim

Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de amendoim descascado.

Bagaço de Cártamo

Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L.

Bagaço de Colza

Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%).

Bagaço de Copra (Coco)

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro.

Bagaço de Girassol

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de girassol.

Bagaço de Linhaça

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%).

Anuário 2016

77


matérias-primas

portugal

GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação

Conteúdo

Bagaço de Palmiste

Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso.

Bagaço de Azeitona

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressãoa partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço.

Bagaço de Sésamo

Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão, a partir de sementes de sésamo Sesanum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%).

Bagaço de Soja

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min).

Bagaço de Soja, descascada

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min).

Cascas de Sementes de Soja

Subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja.

Concentrado Proteico de Soja

Subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura.

Óleo Vegetal

Óleo obtido a partir de sementes de vegetais.

GRUPO V Produtos e subprodutos de Sementes de leguminosas Designação

Conteúdo

Ervilhas

Sementes de Pisum ssp.

Fava Forrageira

Sementes de Vicia faba L. var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf.

Tremoço Doce

Sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.

GRUPO VI Produtos e subprodutos de Tubérculos e raízes Designação

Conteúdo

Mandioca

Raízes de Manhit esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação.

Batata

Tubérculos de Solanum tuberosum L.

Batata Doce

Tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação.

Polpa de Batata

Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L.

Concentrado Proteico de Batata

Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula.

Polpa de Beterraba (sacarina)

Subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extracção de beterraba sacarina Beta vulgaris Lssp. vulgaris vulgaris var. altíssima Doell (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca).

Melaço de Beterraba

Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba.

Sacarose de Beterraba

Açúcar extraído da beterraba sacarina.

GRUPO VII Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos Designação

Conteúdo

Farinha de Alfarroba

Produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia seliqua L ao qual foram extraídas as sementes.

Gérmen de Alfarroba

Subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L.

Folhelho de Uva

Bagaço de uva, seco rapidamente após a extracção do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas.

Bagaço de Grainha de Uva

Subproduto da extracção do óleo de grainha de uva.

Polpa de Citrinos

Subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp.

Repiso de Tomate

Subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum Lycopersicum Karst e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.

78

Anuário 2016


GRUPO VIII Outras plantas, respectivos produtos e subprodutos Designação

Conteúdo

Melaço de Cana-de-açúcar

Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L.

Sacarose de Cana

Açúcar extraído da cana-de-açúcar.

GRUPO IX Forragens e outros alimentos grosseiros Designação

Conteúdo

Luzerna

Produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago var. Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a Secagem e moenda juntamente com a luzerna.

Palha de Cereais

Produto obtido após a remoção dos grãos de cereais.

Palha de Cereais Tratada

Produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais.

GRUPO X Produtos e Subprodutos Lácteos Designação

Conteúdo

Leite em Pó

Produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado ou não, a gordura.

Soro de Leite Ácido, em pó

Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes.

Soro de Leite Doce, em pó

Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura.

Lactose

Produto obtido por purificação e secagem da fracção glucídica do leite ou do soro.

Caseína

Produto obtido por secagem da fracção proteica do leite.

GRUPO XI Produtos de Animais Terrestres Designação

Conteúdo

Farinha de Aves de Capoeira

Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas.

Farinha de Carne e Osso

Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter ido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.

Farinha de Ossos

Produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.

Farinha de Penas

Produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves.

Farinha de Sangue

Produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas.

Gorduras Animais

Produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente.

Manteiga

Produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos.

Hidrolisados Proteicos de Porco

Subproduto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco.

Plasma Sanguíneo de Porco

Produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial.

Ovo em Pó

Produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas.

Anuário 2016

79


matérias-primas

portugal

GRUPO XII Produtos do Pescado Designação

Conteúdo

Farinha de Peixe

Produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe.

Concentrados Proteicos e Solúveis de Peixe

Concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos.

GRUPO XIII Minerais Designação

Conteúdo

Carbonato de Cálcio

Produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como cálcario ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida.

Fosfato Dicálcico

Hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas.

Fosfato Monocálcico

Bis-(di-hidrogenofosfato) de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro.

Bicarbonato de Sódio

Bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro.

Cloreto de Sódio

Cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho.

Óxido de Magnésio

Óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro.

GRUPO XIV Diversos Designação

Conteúdo

Glucose

Açúcar obtido por sacarificação do amido

Gorduras Vegetais – Sabões Cálcicos

Produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio.

Gorduras Vegetais – Hidrogenadas

Produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos.

Oleínas

Subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares.

Produtos e Subprodutos das Indústrias

Produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias.

Produtos e Subprodutos de Pastelaria

Produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado.

Leveduras

Produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal.

Concentrados Proteicos de Leveduras

Produtos obtidos a partir da separação da fracção proteica das leveduras.

GRUPO XV Pré-Misturas Designação

Conteúdo

Aves

Misturas de aditivos para alimentos destinados a aves.

Bovinos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos.

Suínos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos.

Ovinos e Caprinos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos.

Coelhos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos.

Equinos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos.

Peixes

Misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes.

Cães e Gatos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos.

Outros

Misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais.

80

Anuário 2016


GRUPO XVI Aditivos Designação

Conteúdo

Coccidiostáticos

Substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas.

Aglutinantes

Substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais.

Ureia e Derivados

Aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes.

Aminoácidos Sintéticos

Aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida.

Conservantes

Aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos.

Antioxidantes

Aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendoos contra a deterioração provocada pela oxidação.

Corantes

Aditivos organolépticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal.

Aromatizantes

Aditivos organolépticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade.

Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante

Aditivos nutritivos que actuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas.

Oligoelementos

Aditivos nutritivos que fornecem os micro elementos minerais.

Melhoradores da Digestibilidade

Aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos.

Estabilizadores da Flora Intestinal

Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal.

Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente

Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente.

Adsorventes de micotoxinas

Aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de acção.

Outros

Aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.

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matérias-primas

portugal

Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas com aumento do preço na ordem dos 4,8%. A volatilidade e especulação continua a ser uma característica deste mercado. Por outro lado, a dificuldade de importação de derivados de milho (corn glúten feed, destilados) devido ao problema dos OGM, pressionou ainda mais, tal como nos anos anteriores, o consumo de cereais pela nossa Indústria. É urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores. No entanto, a nível da UE a política legislativa parece evoluir no sentido contrário, com a permissão dos Estados-membros proibirem no seu território o cultivo de eventos transgénicos, o que felizmente não foi aprovado relativamente à importação dos mesmos.

A conjuntura de baixa de preços das matérias-primas, a que assistimos na Europa e consequentemente em Portugal, permitiu atenuar as extremas dificuldades sentidas pelos operadores da Fileira derivadas do embargo Russo e da crise nos setores do porco e do leite que se agravaram no ano em questão, grandemente devido aos preços baixos ao consumo na generalidade dos produtos de origem animal. Pese embora a IACA tenha substituído a fonte de informação de preços – por si só com preços mais realistas – é inegável que assistimos a uma quebra significativa, em muitos casos como os cereais, da ordem dos 6 a 11%, seguindo a tendência do ano anterior. No que diz respeito à soja e derivados da soja, a diminuição dos preços foram bem mais acentuadas na ordem dos 16-17%, já o bagaço de girassol apresentou uma tendência contrária

Euros/Ton.

Milho

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

147,0

158,5

204,0

212,3

157,9

187,8

245,5

245,4

229,6

187,1

174,7

Trigo Forrageiro

131,0

145,5

214,4

220,1

147,6

177,2

241,3

251,6

242,5

213,4

190,9

Cevada

140,2

140,5

207,8

213,0

139,0

163,3

225,7

248,3

233,3

196,3

186,0

Soja Integral

240,0

229,0

287,5

390,9

378,5

385,9

421,3

500,8

498,8

485,0

405,8

Bagaço Soja

201,0

186,5

239,0

314,3

325,7

324,7

324,4

420,2

441,8

427,8

352,8

Bag. Girassol

132,0

112,7

163,3

199,2

133,0

166,4

175,3

220,1

226,3

186,7

195,6

Mandioca

122,1

126,0

154,0

200,0

a)

a)

a)

a)

a)

a)

a)

C. G. Feed

125,0

128,8

*

*

*

*

222,2

235,5

a)

a)

a)

* Devido à não aprovação de eventos transgénicos de milho na UE e nos EUA, em simultâneo, praticamente não se utiliza corn gluten feed desde 2007 a) Não disponível no mercado Fonte: IACA

Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas 500

500,0 500,0 500,0 500,0 500,0

450

450,0 450,0 450,0 450,0 450,0

400

400,0 400,0 400,0 400,0 400,0

350

350,0 350,0 350,0 350,0 350,0

300

300,0 300,0 300,0 300,0 300,0

250

250,0 250,0 250,0 250,0 250,0

200

200,0 200,0 200,0 200,0 200,0

150

150,0 150,0 150,0 150,0 150,0

100

100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

50

50,0 50,0 50,0 50,0 50,0

0

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

2011 2011 2011 2011 2011 2011 Milho

2012 2012 2012 2012 2012 2012 Trigo Forrageiro

2013 2013 2013 2013 2013 2013 Cevada

2014 2014 2014 2014 2014 2014 Bag. Soja 42

2015 2015 2015 2015 2015 2015 Bag. Girassol

Milho Milho Milho Milho Milho Trigo Trigo Trigo Trigo Trigo Forrageiro Forrageiro Forrageiro Forrageiro Forrageiro Cevada Cevada Cevada Cevada Cevada Bag.Soja Bag.Soja Bag.Soja Bag.Soja Bag.Soja 4242424242 Bag. Bag. Bag. Bag. Bag. Girassol Girassol Girassol Girassol Girassol 82

Anuário 2016


Importação de Matérias-Primas As importações de matérias-primas durante o ano em análise atingiram um volume de 5 205 milhões de toneladas, enquanto no ano de 2014 foram 5 237 de milhões de toneladas, representando uma ligeira quebra na ordem dos 0,6%. Relativamente aos cereais, verificou-se um aumento de 2,6 % nas importações, isto é um total de 3 305 milhões de toneladas em 2014 para 3 391 milhões de toneladas em 2015, apesar de se verificar uma desaceleração nas taxas de aumento das importações de cereais relativamente aos anos anteriores. No sector dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano anterior, verificou-se uma diminuição significativa, passando a importação do glúten feed de milho de 61 698 toneladas em 2014 para 36 768 toneladas em 2015 (-40,4%) e a importação de subprodutos da indústria cervejeira de 12 527 toneladas para 3 664 toneladas, uma redução de 70,7%. Importa, no entanto, referir que as importações destas duas matérias-primas são geralmente bastante variáveis de ano para ano e após dois anos de aumento do volume de importação voltaram a diminuir, atingindo valores

próximos dos registados em 2012. No sector das oleaginosas, contrariamente, verificou-se uma subida, passando de um volume de 1 291 milhões de toneladas em 2014, para 1 360 milhões de toneladas em 2015, o que corresponde a uma variação de 5,3%. Este aumento deveu-se essencialmente à importação de colza em grão que aumentou de 311 434 toneladas para 337 344 toneladas, representando uma variação de cerca de 8,3%, e de grão de soja que aumentou de 734 822 toneladas para 787 131 toneladas, representando uma variação de 7,1%. Contrariamente, a importação de girassol diminuiu 4,1% em relação ao ano anterior, isto é de 245 133 tons para 235 112 tons. No que diz respeito aos bagaços de oleaginosas a tendência foi de descida no que diz respeito ao bagaço de soja (-29,0%, de 145 287 para 103 089 tons) e de colza (-44,1%, de 74 456 para 41 604), o que poderá ser devido ao aumento da importação do grão destas matérias-primas, mas de aumento da importação de bagaço de palmiste, na ordem dos 21,4% (de 41 949 para 50 912 tons).

Importação de Matérias-Primas Principal Origem (% de Valor)

Produtos

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Mandioca

1 310

1 252

1 613

994

1 361

926

645

Espanha

69,3

1 595 886

1 505 230

1 256 236

1 399 773

1 075 542

1 243 089

1 275 576

França

43,5

446 959

421 892

334 268

220 832

240 115

276 761

297 586

Reino Unido

40,2

Aveia Forrageira

12 027

13 005

15 562

10 306

12 826

10 883

11 658

Espanha

72,7

Milho Forrageiro

1 309 383

1 366 624

1 588 221

1 668 875

1 633 843

1 769 178

1 801 096

Ucrânia

43,0

2 679

3 896

23 407

4 044

4 539

5 250

4 623

Espanha

72,4

Soja (Grão)

898 656

872 123

642 235

610 364

798 447

734 822

787 131

Brasil

58,2

Colza (Grão)

168 849

244 348

252 120

187 931

134 695

311 434

337 344

Ucrânia

55,1

Girassol (Grão)

65 794

138 271

243 587

286 439

307 084

245 133

235 112

Roménia

48,2

Farinha de Luzerna

21 360

29 336

25 080

36 902

35 215

25 243

37 211

Espanha

99,9

988

512

900

1 053

8 727

3 675

14 573

Espanha

99,2

55 671

58 350

61 247

60 773

68 827

64 690

48 204

Egipto

73,2

0

16 200

63 598

24 136

49 959

61 698

36 768

EUA

71,1

Trigo Forrageiro Cevada Forrageira

Sorgo Forrageiro

Gorduras Animais Melaço Glúten Feed de milho Farinha de Carne

559

2 631

817

605

1 365

1 137

896

Espanha

99,7

Farinha de Peixe

4 675

4 840

5 211

5 582

5 054

4 045

2 507

Espanha

99,9

Bagaço de Soja

195 005

198 195

253 055

217 300

100 194

145 287

103 089

EUA

52,2

Outros Bagaços (1)

172 657

180 980

279 088

234 277

210 722

301 696

1 826 002

Espanha

45,5

Polpa de Beterraba

4 449

9 023

6 247

20 914

8 146

5 640

10 174

Espanha

97,4

Bagaço de Frutas

45 887

29 736

30 735

30 681

16 946

13 731

14 912

Espanha

97,4

Sub-Prod. Cerveja

477

11 238

41 168

5 149

6 937

12 527

3 664

Vietname

71,1

(1) Inclui Bagaço de cana-de-acúcar e outros desperdícios da Indústria do Açúcar Fonte: INE/IACA

Anuário 2016

83


matérias-primas

União Europeia

Consumo de Matérias-Primas Apesar das enormes variações de preços das principais matérias-primas nos últimos anos, num cenário de grande volatilidade e instabilidade, a estrutura do consumo registou uma relativa estabilidade, representando os cereais uma quota de 48% e os bagaços de oleaginosas 28%. No entanto, tal não reflecte as alterações significativas que ocorreram nalgumas matérias-primas, designadamente o corn glúten feed, que devido ao problema dos OGM e à insistência na manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente desapareceu do mercado europeu desde 2007. Desde a reforma da PAC introduzida por Mac Sharry em 1991 (aprovada na presidência portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de cereais aumentou de 32% para 48%. Por outro lado, a mandioca, um dos mais importantes produtos de substituição dos cereais, desapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne

e osso, que no passado, tinham um peso de 2% no consumo de matérias-primas foram banidas em 2001, sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja. Por outro lado, a indústria pecuária é a mais importante consumidora de cereais, canalizando 61% da produção disponível. A quota de bagaço de colza tem vindo a ganhar importância crescente na mitigação do deficit de proteína, devido ao desenvolvimento dos biocombustíveis. No entanto, a União Europeia é dependente em 69% no que respeita às matérias-primas proteicas. Fruto das políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada vez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade concorrencial de toda a Fileira. GRA 7

Consumo de matérias-primas na UE-28 em 2015

Consumo de Matérias-Primas na UE-28 em 2015

Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

Cereais 48%

Outros 4% Minerais, Aditivos & Vitaminas 3%

GRA GRA 8 GRA 8 8

Forragens Secas 2%

Evolução Evolução Evolução dodoconsumo do consumo consumo dedematérias-primas de matérias-primas matérias-primas nanaUE-15 na UE-15 UE-15Co-produtos da Indústria Alimentar GRA 8

Produtos Lácteos 1%

11%

Proteaginosas EvoluçãoBagaços do consumo 1% 28%

Óleos e Gorduras

de matérias-primas na 2% UE-15 Fonte: Fonte: Fonte: FEFAC FEFAC FEFAC Fonte: FEFAC Source : FEFAC

Evolução do Consumo de Matérias-Primas na UE-15 Fonte: FEFAC

7070 000 000 70 000

total em 1 000 t total em 1 000 t total em 1 000 t Total em 1000 t total em 1 000 t

6060 000 000 60 000 70 70000 000 UE-15 UE-15 UE-15 desde1995 desde1995 desde1995

60 60000 000 5050 000 000 50 000

UE-15 desde1995

50 50000 000 4040 000 000 40 000 40 40000 000

3030 000 000 30 000

30 30000 000

2020 000 000 20 000

20 20000 000

1010 000 000 10 000 10 10000 000

Cereais

Mandioca

Co-produtos da Indústria alimentar e do Bioetanol

20 15

20 13

20 11

9

20 0

7

20 0

5

20 0

3

20 0

1

20 0

19 99

19 97

19 95

19 93

19 91

0 0 0 00 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 1991 1991 1991 1993 1993 1993 1995 1995 1995 1997 1997 1997 1999 1999 1999 2001 2001 2001 2003 2003 2003 2005 2005 2005 2007 2007 2007 2009 2009 2009 2011 2011 2011 2013 2013 2013 2015 2015 2015 Cereais Cereais Cereais Mandioca Mandioca Mandioca Co-produtos Co-produtos Co-produtos da da Indústria Indústria da Indústria alimentar alimentar alimentar e do ealimentar do Bioetanol eBioetanol do Bioetanol Bagaços Bagaços Bagaços Cereais Mandioca Co-produtos da indústria Bagaços

84

Anuário 2016 Source : FEFAC

Bagaços


Utilização de Cereais na UE-28 em 2015/2016 Fontes: DG AGRI – FEFAC

Outras Utilizações 7% Biocombustíveis 4%

Alimentos Compostos 27%

Alimentação Humana 23%

Utilização nas Explorações 35%

Sementes 4%

Estrutura do Consumo de Cereais em Portugal (2015) Outros 1% Cevada 5%

Trigo 14%

Milho 80%

Publicidade


matérias-primas

União Europeia

Dependência da UE-28 em Proteínas para Alimentação Animal

Dependência da UE-28 em proteínas para a alimentação animal

Fontes: PROLEA

100% 100% 90% 90% 80% 80% 70% 70% 60% 60% 50% 50% 40% 40%

30% 30% 20% 20% 10% 10% 0% 0%

80/81 80/81

98/99 98/99

Fonte: PROLEA

86

Anuário 2016

00/01 00/01

02/03 02/03

04/05 04/05

06/07 06/07

08/09 08/09

Produção UE Importações Produção União da Europeia Importações

10/11 10/11

12/13 12/13


Pecuária Portugal Evolução Recente das Produções Animais Importações de Produtos Animais Exportações de Produtos Animais

União Europeia Evolução Recente


PEcuária

portugal

Evolução Recente da Pecuária Da análise dos balanços de aprovisionamento dos sectores das carnes, leite e ovos, conclui-se que a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades de um consumo relativamente estabilizado, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade e a segurança alimentar. Em 2015, apenas fomos autossuficientes nos sectores do leite (110,5%) e ovos (108,2%), situação que poderá inverter-se no futuro face à gravíssima crise que o leite atravessa, neste período pós-quotas. É preocupante a dependência externa nas carnes de bovino (53,2% de grau de aprovisionamento) e suíno (68,8%), o que conjugado com o aumento do consumo destas carnes justifica o aumento da produção indígena, o que, não só é positivo para a pecuária nacional, como contraria a tendência dos anos anteriores. Considerando que o mercado Europeu cada vez estará menos protegido, principalmente no que diz respeito às novas políticas internacionais e negociações comerciais em decursos com países terceiros, nomeadamente as negociações da OMC, do Mercosul e do TTIP (acordo transatlântico, entre a União Europeia e os EUA), continuamos a defender uma política coerente para a Fileira Pecuária que estimule a qualidade e promova o consumo de produtos portugueses junto do consumidor e uma política que aproxime o consumidor português da produção pecuária.

Defendemos a implementação de uma política nacional para o aprovisionamento de matérias-primas, que tenha em conta a situação periférica e fortemente deficitária do nosso país, com matérias-primas de proximidade e stocks estratégicos, a modernização e o redimensionamento das unidades de abate e transformação, a imagem dos produtos junto do consumidor, a segurança alimentar, o controlo e fiscalização dos produtos nacionais e a implementação de Guias de Boas Práticas em toda a Fileira. Devemos apostar numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios que temos pela frente: segurança alimentar, ambiente, bem-estar animal, gestão dos recursos naturais, inovação, alterações climáticas e sustentabilidade. É urgente reabilitar a imagem da pecuária intensiva, tornando-a numa “produção ecologicamente intensiva”. E sobretudo que exija às importações de Países Terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia.

Balanço do Sector das Carnes 1000 Tons

Produção Indígena Bruta Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

814

796

830

880

870

854

854

847

819

814

870

73

89

93

94

97

114

110

92

93

105

105

13

17

19

24

32

25

25

31

37

28

39

Produção Líquida

874

868

904

950

935

943

939

908

875

891

936

Importação (Carne)

275

321

337

323

346

334

324

311

343

373

365

Exportação (Carne)

37

50

61

79

78

80

97

109

115

129

135

Consumo

1110

1130

1173

1188

1202

1202

1173

1113

1104

1126

1157

Capitação (kg/hab/ano)

105,8

107,4

111,0

112,5

113,7

113,5

111,1

105,9

105,6

108,2

111,2

73,3

70,4

70,8

74,1

72,4

71,1

72,8

76,0

74,1

72,2

75,1

Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE

1500 1500

EXPORTAÇÃO Exportação

1000 1000

Importação IMPORTAÇÃO

500 500

03 22003 00 4 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15

00

2015

20

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço de Aprovisionamento das Carnes

88

Anuário 2016

Produção PRODUÇÃO Consumo CONSUMO


Através da TOTAL NUTRITION™, a Kemin oferece uma vasta variedade de soluções nutricionais para criar animais saudáveis. A Kemin entende a sua necessidade em fazer crescer animais saudáveis, o que garante os benefícios tanto nutricionais como a nível de saúde que procuram, mantendo o retorno económico. Oferecemos produtos e serviços para ajudá-lo a alcançar soluções seguras, saudáveis e eficientes.

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PEcuária

portugal

Balanço do Sector da Carne de Bovino 1000 Tons

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

Efectivos (1000 Cabeças)

1 441

1 407

1 442

1 439

1 391

1 503

1 519

1 498

1 471

1 549

1 606

Produção Indígena Bruta

119

107

94

112

106

97

99

100

90

86

99

3

3

3

3

3

2

2

1

1

1

1

Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)

3

4

5

6

6

6

5

8

7

7

11

119

106

92

109

103

93

96

93

84

80

89

Importação

80

103

116

106

110

116

102

92

102

113

111

Exportação

2

4

1

4

8

9

9

10

8

7

11

195

203

205

207

206

203

192

177

177

183

186

Produção Líquida

Consumo Capitação (kg/hab/ano)

18,6

19,0

19,4

20,0

19,5

19,2

18,2

16,8

16,9

17,6

17,9

Auto-Aprov. (%)

61,0

52,7

45,9

54,1

51,5

47,8

51,6

56,5

50,8

47,0

53,2

* Valores provisórios Fonte: INE

250 250 200 200

Exportação

EXPORTAÇÃO

150 150

Importação

Produção IMPORTAÇÃO

100 100

Consumo

PRODUÇÃO

50 50

2015

20

20

07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 22013 01 4 22014 01 5

CONSUMO

0

00

0 2000 20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006

Milhares de toneladas Milhares de toneladas

Balanço de Aprovisionamento da Carne de Bovino

Balanço do Sector da Carne de Suíno

1000 Tons

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

Efectivos (1000 Cabeças)

2 344

2 295

2 374

2 340

2 325

1 917

1 985

2 024

2 014

2 127

2 247

Produção Indígena Bruta

292

292

309

332

318

312

315

315

293

297

320

68

83

87

86

90

109

105

86

89

99

99

Importação (Animais Vivos)

7

9

10

14

12

13

13

17

16

14

19

Produção Líquida

Exportação (Animais Vivos)

353

366

386

404

396

408

407

384

366

382

400

Importação

141

157

158

150

161

130

136

135

152

158

146

Exportação

28

34

43

55

51

49

61

66

71

81

76

466

482

496

497

504

491

486

455

450

454

465

Consumo Capitação (kg/hab/ano)

44,4

45,8

46,9

47,1

47,7

46,4

46,0

43,3

43,0

43,6

44,7

Auto-Aprov. (%)

62,7

60,6

62,3

66,8

63,1

63,5

64,8

69,2

65,1

65,4

68,8

* Valores provisórios Fonte: INE

90

Anuário 2016


Balanço de Aprovisionamento da Carne de Suíno

500

400 400

Exportação Importação EXPORTAÇÃO

300

Produção

200 200

IMPORTAÇÃO

100

PRODUÇÃO

15

2015

1

20

20

4 2014

20

13 2013

20

12 2012

20

11 2011

20

10 2010

20

09 2009

20

0

20

08 2008

CONSUMO 7 2007

20

0

6 2006

05

2005

20

20

04

0 0

Consumo

2004

Milhares Milharesde de toneladas toneladas

600 600

Balanço do Sector da Carne de Ovino e Caprino 1000 Tons

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

3 583

3 549

3 356

3 145

2 906

2 226

2 170

2 092

2 074

2 033

2 043

Caprinos (1000 Cabeças)

551

547

509

496

487

419

413

404

398

382

373

Produção Indígena Bruta

23

25

26

23

19

20

21

19

20

19

19

Ovinos (1000 Cabeças)

Importação (Animais Vivos)

0

1

1

1

0

1

0

1

1

1

1

Exportação (Animais Vivos)

0

1

1

1

0

1

1

1

1

1

1

23

25

26

23

19

20

20

19

19

19

19

Importação

Produção Líquida

9

9

8

8

10

9

8

7

7

7

7

Exportação

0

0

1

1

0

1

1

1

1

1

3

Consumo

32

34

33

30

29

28

27

25

25

25

23

Capitação (kg/hab/ano)

3,0

3,2

3,1

2,8

2,7

2,6

2,6

2,4

2,4

2,4

2,2

71,9

73,5

78,8

76,7

65,5

71,4

77,8

76

80,0

76,0

82,6

Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE

40 40

30 30

Exportação Importação

20 20

Produção

10 10

Consumo

0

EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO

PRODUÇÃO

5 20 1

20 14

3 20 1

12 20

1 20 1

20 10

20 09

20 08

20 06 20 07

20 05

4

0

20 0

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço de Aprovisionamento da Carne de Ovino e Caprino

CONSUMO Anuário 2016

91


PEcuária

portugal

Balanço do Sector da Carne de Animais de Capoeira 1000 Tons

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

296

289

318

325

343

340

335

336

337

338

354

Produção Indígena Bruta Importação (Animais Vivos)

1

1

0

1

1

1

2

2

1

3

3

Exportação (Animais Vivos)

3

2

2

1

11

2

3

4

4

4

5

294

288

316

325

333

339

334

334

334

337

352

28

34

36

40

47

54

58

58

65

76

81

Produção Líquida Importação

4

7

9

8

8

10

15

17

18

20

27

Consumo

Exportação

318

315

343

357

372

383

377

375

381

393

406

Capitação (kg/hab/ano)

30,3

29,9

32,5

33,8

35,2

36,2

35,5

35,7

36,4

37,8

39,0

Auto-Aprov. (%)

93,1

91,7

92,7

91,0

92,2

88,8

88,9

89,6

88,5

86,0

87,2

* Valores provisórios Fonte: INE

500 400 400

300

Exportação

300

EXPORTAÇÃO Importação

200

Produção IMPORTAÇÃO

100 100

Consumo PRODUÇÃO

200

CONSUMO

4

15

20

20 1

20 13

12

20

11

20

09

10

20

07

08

20

20

20

06

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

20

20

20

05

00 2004 2005 04

Milhares de toneladas Milhares de toneladas

Balanço de Aprovisionamento da Carne de Animais de Capoeira

Balanço do Sector do Leite 1000 Tons

V. Leiteiras (1000 Cabeças) Produção Utilizável

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

324

307

306

301

289

243

242

231

231

234

243

1 135

1 121

1 086

1 058

1 006

957

961

970

949

950

863

Importação

66

76

143

227

204

202

203

202

148

135

106

Exportação

180

154

206

280

281

241

244

266

218

216

203

67

80

82

50

35

30

31

35

35

32

25

Consumo Alim. Animal Consumo Humano

954

946

937

931

900

888

876

870

839

819

738

Capitação (kg/hab/ano)

90,4

89,4

88,3

87,2

84,6

84,0

83,0

82,7

80,2

78,7

71,0

110,6

108,2

106,1

107,4

107,1

103,8

105,5

106,7

108,1

111,1

112,5

Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE

92

Anuário 2016


1500 1500 Exportação

1000 1000

Importação IMPORTAÇÃO Produção

EXPORTAÇÃO

500 500

Consumo

CONSUMO

00

14

15 20

12

13

20

20

20

20

11

10 20

09

08

20

07

20

06

20

20

05

PRODUÇÃO 20

20

04

Milhares dedetoneladas Milhares toneladas

Balanço do Aprovisionamento do Leite

Balanço do Sector dos Ovos 1000 Tons

Produção Utilizável

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

118

119

122

124

124

131

123

121

126

132

145

Importação

11

12

17

17

25

16

21

18

17

18

21

Exportação

9

14

14

16

20

16

29

22

26

35

32

Incubação

20

19

21

21

25

23

18

19

18

18

19

Consumo Humano

91

90

94

94

95

99

88

89

90

88

104

Capitação (kg/hab/ano) Auto-Aprov. (%)

8,7

8,6

8,9

8,9

9,0

9,4

8,3

8,5

8,6

8,5

10,0

98,3

101,7

97,6

99,2

96,1

100

107

103,4

107,7

114,8

108,2

* Valores provisórios Fonte: INE

150 150 Exportação

100

EXPORTAÇÃO

Importação

IMPORTAÇÃO

Produção

50

CONSUMO Consumo

PRODUÇÃO

20 12 20 13 20 14 20 15

11 20

20 08 20 09 20 10

20 05 20 06 20 07

0

20 04

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço do Aprovisionamento dos Ovos

Anuário 2016

93


PEcuária

portugal

Evolução das Capitações de Carnes e Miudezas (Kg/hab./ano) 120 120 100 100

Miudezas Outras

80 80

Anim. Capoeira

60 60

Ovino e Caprino Suíno

40 40

Bovino

20 20

00 2008 2008 2009 2009 2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 Bovino Suíno Ovino e Caprino Anim.Capoeira Outras Miudezas

Evolução do Grau-aprovisionamento das Carnes e Miudezas (%) 120

120120 120120120120

100

100100 100100100100

80

808080808080

60

606060606060

2012

40

404040404040

2014

20

202020202020

2011 2013 2015

O

O

.C

An i

m

vi no

e

2010 2010 2010 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2015 2015 2015

M iu de za s

s

ut ra

ira

ap

ap

oe

rin

o

ín

C

Bo

Su

vi

o

0 00 0 0 0 Bovino Bovino Suíno Ovino Ovino eOvino Caprino eOvino Caprino Outras Outras Miudezas Miudezas Bovino Bovino Bovino BovinoSuíno Suíno Suíno Suíno Suíno Ovino eOvino Caprino e Caprino e Anim.Capoeira Caprino e Anim.Capoeira Caprino Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Outras Outras Outras Outras Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas no

0

2010

Estrutura do Consumo de Carnes e Miudezas em Portugal em 2015 Miudezas 4,7%

Outros 2,0%

Bovino 16,1%

Animais de Capoeira 35,1%

Suíno 40,2% Ovino e Caprino Bovino 2,0%

94

Anuário 2016

Suíno

Ovino e Caprino

Anim.Capoeira

Outras

Miudezas


Evolução dos Efetivos Pecuários 2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

1 441

1 407

1 442

1 439

1 391

1 503

1 519

1 498

1 471

1 549

1 606

324

307

306

301

289

243

242

237

231

234

243

Suínos

2 344

2 295

2 374

2 340

2 325

1 917

1 985

2 024

2 014

2 127

2 247

Ovinos

3 583

3 549

3 356

3 145

2 906

2 226

2 170

2 092

2 074

2 032

2 043

551

547

509

496

487

419

413

404

398

382

373

Bovinos Vacas Leiteiras

Caprinos Fonte: INE

Publicidade


PEcuária

portugal

Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2014

Unidade: 1000 cabeças

Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos

Total

Vitelos de Carne

Total

De 1 ano a menos de 2

Outros Vitelos Machos

Fêmeas

Fêmeas Reprodutoras

Machos

Outras Fêmeas

Portugal

1 549

487

118

156

214

55

143

16

Continente

1 278

403

90

133

180

44

114

13

327

100

38

19

43

15

39

3

Norte Centro

158

49

12

14

23

7

15

2

Lisboa

153

63

15

21

26

11

11

4 4

Alentejo

630

188

22

78

87

11

49

Algarve

10

4

2

1

1

1

1

Açores

267

83

28

22

33

10

29

4

1

Madeira

2

De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos

Machos

Novilhas

Vacas

Reprodutoras

Outras

Total

Leiteiras

Outras

Portugal

38

99

15

697

234

463

Continente

32

80

14

578

145

433

Norte

5

24

3

138

82

56

Centro

4

10

2

69

27

41

Lisboa

5

9

2

48

17

31

Alentejo

17

37

7

319

18

300

6

18

1

118

89

29

Algarve

1

Açores

4

Madeira

4

1

1

Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2015

Unidade: 1000 cabeças

Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos

Total

Total

De 1 ano a menos de 2

Outros Vitelos

Vitelos de Carne

Machos

Fêmeas

Fêmeas Reprodutoras

Machos

Outras Fêmeas

Portugal

1 606

510

115

167

228

64

161

15

Continente

1 325

422

82

144

195

52

129

13

Norte

331

104

36

21

47

15

40

3

Centro

198

70

16

20

33

12

19

2

Lisboa

57

20

4

7

9

6

5

2 6

Alentejo

729

224

25

95

104

17

65

Algarve

10

3

2

1

1

1

1

Açores

277

87

33

22

32

12

31

4

1

Madeira

2

De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos

Machos

Novilhas Reprodutoras

Vacas Outras

Total

Leiteiras

Outras

Portugal

38

85

13

719

243

476

Continente

32

68

13

597

152

445

Norte

5

16

4

143

87

57

Centro

5

9

2

78

30

48

Lisboa

2

3

1

19

9

10

Alentejo

19

40

6

353

26

326

6

17

1

121

91

30

Algarve

1

Açores Madeira

96

Anuário 2016

4 1

4 1


Efetivos Suinos por NUTS II, em 2014 NUTS II | Efetivos

Total

Unidade: 1000 cabeças

Porcos de Engorda = > 50 kg

20 kg < 50 kg

< 20 kg

50 kg < 80 kg

Total

80 kg < 110 kg

110 kg (a)

Portugal

2 127

714

481

691

378

283

30

Continente

2 094

702

474

681

372

280

29

Norte

67

15

13

29

15

9

4

Centro

398

154

81

105

61

42

2

Lisboa

1 083

356

249

373

203

160

9

Alentejo

523

167

126

171

91

67

12

Algarve

23

11

5

4

1

2

1

Açores

29

10

7

8

5

3

Madeira

4

1

1

2

1

1

Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos

Porcas Varrascos

Cobertas

Total

Total

Não Cobertas

Pela 1ª vez

Total

Jovens

Portugal

6

234

163

30

71

21

Continente

6

231

160

30

70

20

Norte

1

10

7

2

3

1

Centro

1

56

39

7

18

5

Lisboa

1

105

72

13

32

9

Alentejo

2

57

40

7

17

5

Algarve

3

2

Açores

3

2

Madeira

1

1 1

1

1

(a) Inclui os reprodutores de refugo.

Efetivos Suinos por NUTS II, em 2015 NUTS II | Efetivos

Total

Unidade: 1000 cabeças

Porcos de Engorda = > 50 kg

20 kg < 50 kg

< 20 kg

50 kg < 80 kg

Total

80 kg < 110 kg

110 kg (a)

Portugal

2 247

764

504

734

404

298

32

Continente

2 212

752

496

723

397

295

31

Norte

65

16

14

26

14

9

2

Centro

930

337

204

281

164

113

5

Lisboa

228

82

54

70

42

27

1

Alentejo

969

309

220

342

176

144

22

Algarve

20

10

4

4

2

2

Açores

30

11

7

9

6

3

Madeira

5

1

1

2

1

1

Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos

Porcas Varrascos

Portugal

Cobertas

Total

Total

Não Cobertas

Pela 1ª vez

Total

Jovens

5

240

167

30

74

22

Continente

5

236

164

30

72

21

Norte

1

10

7

2

3

1

Centro

2

106

73

12

34

9

22

16

3

6

2

95

67

12

29

9

Algarve

3

2

Açores

3

2

Madeira

1

1

Lisboa Alentejo

2

1 1

1

1

(a) Inclui os reprodutores de refugo.

Anuário 2016

97


PEcuária

portugal

Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2014

Unidade: 1000 cabeças

Ovinos NUTS II | Efetivos

Caprinos

Ovelhas e Borregas Cobertas

Total

Outros Ovinos

Cabras e Chibas Cobertas

Total

Outros Caprinos

Portugal

2 033

1 607

425

382

322

60

Continente

2 025

1 602

423

369

310

59

Norte

323

272

51

96

83

13

Centro

469

406

63

111

97

14

Lisboa

42

35

7

51

42

9

Alentejo

1 151

859

292

97

78

19

Algarve

41

30

11

14

11

3

Açores

3

2

1

8

7

1

Madeira

4

3

1

6

5

Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2015

Unidade: 1000 cabeças

Ovinos NUTS II | Efetivos

Caprinos

Ovelhas e Borregas Cobertas

Total

Outros Ovinos

Cabras e Chibas Cobertas

Total

Outros Caprinos

Portugal

2 043

1 617

426

373

316

57

Continente

2 035

1 611

424

359

304

55

Norte

307

265

42

90

78

12

Centro

472

406

66

127

112

15

Lisboa

40

34

6

8

7

2

Alentejo

1 172

876

296

117

94

22

Algarve

44

31

14

17

14

4

Açores

4

3

1

7

5

1

Madeira

4

3

1

7

6

Fonte: INE

98

Anuário 2016


Sector da Produção de Frangos Aves do Dia – Reprodutoras Entradas

Unidade: milhares de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

1 743

1 759

1 990

2 138

2 401

2 427

2 281

2 299

2 366

2 406

2 850

Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas)

Ovos Postos a Incubar Para a Produção de Pintos

Unidade: milhões de ovos

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

265,9

267,8

296,7

307,7

328,5

332,5

306,1

316,7

318,5

331,9

354,6

Fonte: INE e FEPASA

Pintos Nascidos de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

205,1

197,8

221,2

233,9

245,1

254,9

239,2

239,5

238,4

248,1

255,6

Fonte: INE e FEPASA (pintos nascidos para produção de carne, em sistemas intensivo e extensivo, e mercados rurais)

Comércio Externo de Pintos Ano Saídas Entradas

Unidade: milhões de aves

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

16,5

14,0

18,6

31,9

31,6

43,1

26,6

37,8

35,6

43,5

40,2

n.s.

n.s.

n.s.

3,46

3,80

3,44

1,64

1,94

2,81

2,10

1,45*

Fonte: INE (aves do dia, até 185 gr de peso vivo)

Total de Pintos Alojados em Produção

Unidade: milhões de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

188,9

183,8

202,7

205,5

217,4

215,8

214,9

204,1

205,0

206,6

216,8

Fonte: FEPASA e INE (pintos alojados no país para criação de frangos, industrial e do campo)

Produção Indígena Bruta de Carne de Frango

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Nº Frangos

181,9

174,6

193,3

198,3

207,1

207,4

207,8

197,6

197,4

199,8

206,9

Carne de Frango

226,1

219,0

245,3

255,8

275,1

279,3

279,3

267,6

269,3

273,4

281,5

Fonte: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)

Abates de Frangos e Carne Aprovada para Consumo

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Nº de Aves

159,7

154,2

167,5

175,5

178,0

174,9

176,8

175,5

174,9

176,1

186,4

Carne de Frango

198,3

193,4

212,7

226,0

236,6

239,2

237,3

237,5

238,1

241,1

253,4

Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de frangos abatidos em matadouros sob controlo oficial)

Anuário 2016

99


PEcuária

portugal

Sector da Produção de Patos Patos do Dia Nascidos de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

3,46

3,44

3,48

3,49

3,39

3,65

3,41

3,12

3,24

3,73

n.d.

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Patos do Dia Adquiridos ao Exterior

Unidade: milhares de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

451

54

334

418

485

515

541

467

485

520

495

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Total de Patos Alojados em Produção

Unidade: milhões de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

3,91

3,49

3,82

4,15

3,87

4,17

3,96

3,58

3,73

4,25

4,10

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Produção Indígena Bruta de Carne de Pato

Unidade: milhares toneladas

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

7,85

8,20

8,97

10,16

9,04

9,84

9,16

8,68

8,88

9,98

9,96

Fonte: INE e FEPASA (estimativa de produção bruta)

Abates de Patos e Carne Aprovada para Consumo Ano

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

N.º de Aves

3,10

3,08

3,20

3,59

3,21

3,43

3,38

2,98

3,11

3,73

3,85

Carne de Perú

6,80

7,65

8,37

9,48

8,44

9,17

8,74

7,75

7,92

9,53

9,51

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de patos abatidos em matadouros sob controlo oficial)

100

Anuário 2016


Sector da Produção de Perus Perus do Dia Nascidos de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

3,20

3,11

2,99

2,52

2,06

1,88

1,58

1,51

1,54

1,05

n.d.

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Perus do Dia Adquiridos ao Exterior

Unidade: milhões de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

1,50

1,64

2,10

2,47

2,22

2,23

2,57

2,54

2,59

2,99

3,52

Fonte: INE

Total de Perus Alojados em Produção

Unidade: milhões de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

4,71

4,76

5,07

5,09

4,28

4,11

4,15

4,05

4,13

4,05

4,15

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Produçao Indígena Bruta de Carne de Peru

Unidade: milhares de toneladas

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

41,44

42,03

44,60

42,54

40,22

41,72

39,65

41,19

39,56

37,58

38,5

Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta)

Abates de Perus e Carne Aprovada para Consumo Ano

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Nº de Aves

3,91

3,80

3,96

3,88

3,62

3,60

3,54

3,60

3,41

3,20

3,3

Carne de Peru

36,9

37,4

39,5

37,9

35,8

37,1

36,3

38,7

37,2

35,3

36,3

Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de perus abatidos em matadouros sob controlo oficial) Publicidade


PEcuária

portugal

Sector da Produção de Ovos de Consumo Efetivo Médio de Galinhas Poedeiras Ano

Unidade: milhões de aves

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total Alojado

6,10

6,10

6,15

6,10

6,09

6,18

5,78

5,65

5,79

6,27

6,96

Em Postura

5,22

5,22

5,22

5,22

5,18

5,27

5,00

4,83

5,07

5,51

5,99

Fonte: FEPASA (estimativa) e INE (inquérito avicultura industrial, a partir de 2008)

Aves do dia de Reprodução – Entradas

Unidade: milhares de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

102,6

98,9

178,7

72,9

144,2

135,7

nd

nd

nd

nd

nd

Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior e entradas para recria , em aviários de multiplicação de empresas associadas)

Pintas Nascidas de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

9,49

7,82

9,56

8,19

9,58

9,70

7,48

6,10

2,16

5,05

5,54

Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura)

Comércio Externo de Pintas Poedeiras Ano

Unidade: milhões de aves

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Saídas

5,44

4,76

6,86

5,79

6,44

6,54

5,88

4,04

0,89

1,96

2,84

Em Postura

1,20

1,20

1,25

1,25

1,25

1,50

1,99

2,26

2,45

2,25

2,45*

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Produção Total de Ovos de Consumo

Unidade: milhares toneladas

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

99,9

101,1

101,7

103,1

103,4

103,8

99,6

96,8

101,2

105,3

110,5

Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos em casca)

Produção de Ovoprodutos

Unidade: milhares toneladas

Ano

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total

15,3

16,7

16,6

17,3

20,2

21,7

23,2

17,6

16,2

19,9

20,3

Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado e ovo cozido)

102

Anuário 2016


Evolução Recente das Produções Animais Numa conjuntura económica e financeira ainda desfavorável, mas com algumas melhorias relativamente aos dois anos anteriores, a produção de carne registou um crescimento de 4,9%, passando de 836 086 tons em 2014 para 877 208 tons em 2015, o equivalente a mais 41 122 tons, bem distante dos níveis de 2010. Para estes resultados contribuíram fundamentalmente os aumentos nas carnes de bovino (11,0%), suíno (4,9%), ovino (1,9%), caprino (4,5%), frango (5,1%) e peru (2,7%). Os suínos

continuam a ser maioritários na produção nacional, com um peso de 45,6%, seguindo-se as carnes de frango (32,9%) e de bovino (10,1 %). O leite, mantém a produção em alta, no entanto a nível bem mais modesto do que no ano anterior (0,6%), contrariando os anos anteriores. Apenas o leite de cabra sofreu um pequeno decréscimo de 2,7%. No sector dos ovos, a produção aumentou significativamente (9,8%), muito devido ao aumento dos ovos de incubação que registaram um aumento de 7,9%.

Evolução Recente dos Produtos de Origem Animal em Portugal Produtos

2008

2009

Bovinos

108 540

102 995

93 159

96 003

92 988

84 011

79 842

88 645

Adultos

87 509

79 843

72 860

73 046

68 703

62 479

59 888

67 999

Vitelos Ovinos Caprinos Suínos

2010

2011

Unidades: Ton; Leite: 1000 litros

2012

2013

2014

2015*

21 031

23 152

20 299

22 957

24 285

21 532

19 955

20 646

21 503

17 895

18 279

18 183

17 524

17 755

17 289

17 621

1 495

1 551

1 517

1 460

1 542

1 316

1 168

1 221

404 153

395 970

407 808

406 814

384 182

366 414

381 656

400 296

Carne

262 700

257 380

265 076

264 430

249 718

238 169

248 076

260 192

Toucinho

141 453

138 590

142 732

142 384

134 464

128 245

133 580

140 104

157

149

126

178

543

547

540

606

Animais de Capoeira

Equídeos

324 815

333 483

338 639

333 864

334 088

334 056

337 467

351 840

Frangos de Carne

239 077

269 573

272 308

270 206

270 320

272 533

274 505

288 387

Peru

42 535

40 222

41 719

40 742

43 506

41 764

39 681

40 754

Pato

10 162

9 041

9 835

9 364

8 303

8 489

10 211

10 189

Outras Carnes (a)

25 996

23 353

22 846

21 652

19 417

17 429

17 707

16 979

Total de Carnes

886 659

875 396

882 374

850 284

850 284

821 528

836 086

877 208

Banha de Porco

44 457

43 556

44 859

44 750

42 260

40 306

41 982

44 033

Miudezas (b)

63 493

60 765

59 497

60 143

57 630

54 098

54 268

57 729

Leite De Vaca

2 076 768

2 047 593

2 002 576

1 964 943

1 982 016

1 891 438

2 037 330

2 049 809

1 960 898

1 938 641

1 860 573

1 860 830

1 879 851

1 792 410

1 940 141

1 952 973

De Ovelha

88 514

82 075

78 068

74 266

71 485

69 748

68 601

69 010

De Cabra

27 356

26 877

27 714

29 845

30 680

29 757

28 585

27 826

Queijo

77 051

73 696

76 458

78 951

78 467

75 735

78 536

77 167

De Vaca

55 709

53 694

56 755

58 926

58 583

55 972

59 042

57 338

De Ovelha

14 752

13 679

13 011

12 378

11 915

11 625

11 434

11 502

De Cabra

1 650

1 619

1 670

1 971

2 802

2 718

2 723

2 650

De Mistura

4 940

4 704

5 022

5 676

5 167

5 421

5 337

5 677

30 355

29 263

27 183

27 667

28 446

25 736

28 114

32 285

Ovos de Galinha

Manteiga de Vaca

123 515

124 184

131 123

122 815

120 482

125 452

131 858

144 837

Para Incubação

20 503

22 130

22 528

20 656

20 842

20 150

21 033

22 697

6 654

6 919

7 426

7 792

6 851

9 346

10 452

12 623

Mel Cera Lã

235

237

242

239

208

283

308

378

7 105

6 409

6 292

5 864

6 025

6 011

5 801

6 148

* Valores provisórios. (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respectivas espécies animais. Fonte: INE/IACA

Anuário 2016

103


PEcuária

portugal

Importações de Produtos Animais A apreciação global do ano de 2015, relativamente ao ano anterior, evidencia uma diminuição das importações na maior parte dos segmentos, embora em cada sector haja alguns produtos objeto da estatística que mostram variações contrárias. Assim, nos animais vivos verificou-se uma ligeira diminuição das importações de cerca de 0,5%, a qual se deveu essencialmente à diminuição das importações de bovinos na ordem dos 53,2%, mas também de ovinos e caprinos (-9,2%). A diminuição das importações de animais vivos não se fez sentir só a nível de quantidades importadas, mas também no valor das importações, no qual se registou uma diminuição de 13% do valor global, diminuição esta que se deveu à diminuição em valor de todas as espécies, exceto das aves, mas principalmente dos bovinos. No sector das carnes e miudezas, houve um decréscimo global quer em quantidade importada (-3,8%), quer em valor (-2,4%), no entanto em valor a diminuição foi menor devido ao aumento do preço médio da generalidade das carnes e miudezas, com exceção da carne de suíno e de aves cujo o preço médio diminuiu. Nos produtos lácteos, as importa-

ções também diminuíram 6,3% em quantidade, devido à diminuição de importação de todos os segmentos à exceção do queijo e do iogurte, cuja importação aumentou (10,0% e 4,6%, respetivamente), o que foi acompanhado pela descida em valor (-4,3%), essencialmente devido à diminuição do preço dos diferentes produtos lácteos com exceção do iogurte e do queijo. No caso dos ovos, a quantidade importada aumentou 19,4% de 10 124 tons em 2014 para 12 093 tons em 2015, o que foi acompanhado pelo aumento do valor global da importação de ovos de 16,9%. Nos outros produtos de origem animal verificou-se um aumento das importações de enchidos em quantidade (8,0%) e em valor (1,0%), mas o aumento em valor foi menor do que o verificado em quantidade devido à diminuição do preço por tonelada. A importação de conservas de carne também aumentou quer em quantidade (2,8%), quer em valor (6,1%). No que se refere ao peixe, constatou-se um ligeiro aumento das importações (1,0%) em quantidade, mas um aumento significativo em valor (14,4%), o que se deveu a um aumento bastante significativo do preço por tonelada.

Importação Tons

Produtos

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

Principal Origem (% de Valor)

Animais Vivos Bovinos Suínos Ovinos/Caprinos Aves

2 452

2 144

2 560

3 808

3 808

1 591

Espanha

83,3

104 247

117 769

110 896

118 229

118 229

125 057

Espanha

98,5

317

563

1 179

1 374

1 374

1 519

Espanha

96,2

1 935

1 952

3 427

2 683

2 683

4 279

Espanha

50,4

258 333

244 500

250 997

280 879

280 879

306 983

Espanha

69,7

Carnes Miudezas Total Bovina

84 715

77 252

79 629

88 486

88 486

93 806

Espanha

62,2

Fresca

69 889

63 784

67 478

75 957

75 957

81 534

Espanha

62,8

Congelada Suína Ovina/Caprina Aves Miudezas

15 826

14 277

12 151

12 528

12 528

12 173

Espanha

58,3

108 564

100 551

113 356

126 420

126 420

121 731

Espanha

96,9

7 004

6 456

6 487

6 878

6 878

7 033

Espanha

41,2

39 901

42 961

45 953

53 736

53 736

63 917

Espanha

81,5

5 958

5 105

5 572

5 360

5 360

4 837

Espanha

54,3

173 760

180 513

186 274

163 170

163 170

121 364

Espanha

63,5

16 120

17 662

19 784

22 336

22 336

18 652

Espanha

76,5

Leite e Nata Não Concentrado Concentrado Iogurte

93 110

100 613

113 110

111 571

111 571

113 104

Espanha

75,7

Manteiga

10 367

8 834

9 135

11 495

11 495

9 158

Espanha

45,9

Queijo

35 715

34 523

35 347

40 200

40 200

48 524

Espanha

38,9

9 691

10 572

12 314

10 644

10 644

12 093

Espanha

95,7

8 340

8 647

9 344

10 344

10 344

10 757

Espanha

72,0

Ovos Enchidos Conservas de Peixe Peixe * Valores provisórios Fonte: INE/IACA

104

Anuário 2016

19 016

20 778

25 040

24 503

24 503

24 971

Espanha

57,6

355 926

358 480

393 291

421 436

421 436

425 690

Espanha

41,7


Exportações de Produtos Animais De um modo geral a atividade exportadora em 2015 relativamente ao ano anterior, caracterizou-se por um comportamento misto dos sectores objeto da estatística, e apesar de uma redução do volume das exportações, verificou-se um aumento no seu valor, devido a um aumento do preço dos produtos agroalimentares exportados. No que se refere aos animais vivos, as exportações passaram de 46 153 toneladas em 2014, para 57 904 toneladas em 2015, o que representa um aumento de 25,5%, derivado em especial ao aumento da exportação de bovinos, suínos e aves. Este aumento da quantidade de animais exportados foi acompanhado por um aumento global na ordem dos 22,3% do valor de exportação. No entanto, os preços médios por tonelada diminuíram na generalidade das espécies em questão. No caso das carnes e miudezas, constatou-se um aumento do volume de exportação de 6,4%. As únicas exceções a este aumento foram a carne de suínos, que diminuiu 2,7% e as miudezas cujo volume de exportação diminuiu 24,4%. Quanto ao valor das exportações, o valor global aumentou cerca de 4,3%, com aumento em valor nas mesmas categorias cuja quantidade também aumentou. No que diz respeito aos produtos lácteos, enquanto em 2014 exportaram-se 292 211 produtos lácteos, em 2015 essa quantidade foi de 289 622 toneladas o que representou uma redução de 0,9%, refletindo-se esta quebra no valor exportado, o qual diminuiu 3,2%. Esta variação segue a tendência dos anos anteriores em que o setor dos lacticínios sofreu já uma diminuição das exportações em quantidade, apesar de não em valor. Relativamente aos ovos a exportação aumentou cerca de 20,3% em quantidade e 27,7% em valor, devido também ao aumento do preço de exportação dos ovos. Relativamente às matérias-primas as exportações caracterizaram-se por diminuição muito significativa, principalmente dos bagaços (soja e outros), quer em quantidade (-32,9%), quer em valor (-65,5%), tal como aconteceu no ano transato. No sector dos alimentos para animais as exportações diminuíram, em volume (-2,1%), e em valor (-16,7%), sendo, no entanto, a descida em valor maior devido à diminuição significativa do preço por tonelada.

No conjunto do sector dos produtos agroalimentares, enquanto em 2014 foram exportadas um total de 633 001 toneladas, no ano em análise atingiram-se apenas 578 893 toneladas, o que representou um decréscimo de 8,5%. Este decréscimo não foi acompanhado pela quebra em valor, pelo contrário, o valor das exportações de produtos agroalimentares aumentou 0,7%, de 639 965 669 € para 644 175 091 €. No que se refere à balança comercial no ano de 2015, entre importações e exportações, os dados estatísticos mostram que neste tipo de produtos o deficit é acentuado, pois as importações são largamente superiores, com exceção de bovinos (1394,3%), ovinos e caprinos (43,9%), aves (111,0%), carne de aves (403,1%) leite e nata não concentrados (78,1%), leite e nata concentrados (13,5%), soro de leite (72,5%), manteiga (106,7%), ovos (145,1%), enchidos (31,9%) e conservas de carne (33,4%), em que houve um saldo favorável das exportações. Esta situação confirma o que se constatou nos anos anteriores, mas com uma melhoria da balança comercial nacional na generalidade de setores, tendo em alguns casos inclusivamente invertido o sentido da balança comercial, como é o caso das conservas de carne e do leite e nata concentrados. Das categorias referidas apenas não houve aumento do diferencial da balança comercial relativamente ao ano anterior, das aves, dos ovos e dos enchidos. Os preços médios de exportação foram superiores aos preços de importação nos seguintes produtos: suínos, carne de suíno, na generalidade dos produtos lácteos (leite e nata concentrados, iogurte e queijo) e ovos. No entanto, salvo as exceções acima referidas, o diferencial de quantidades é tão desfavorável que o valor das importações supera amplamente o das exportações. Exceto no que se refere às matérias-primas, Espanha continua a situar-se como o mais importante parceiro do nosso país nas trocas comerciais dos produtos agroalimentares, constituindose em 2015, em todos os produtos agroalimentares à exceção do soro de leite, o principal país de importação, sendo o volume de importação deste país, em cada categoria analisada, geralmente superior a 50%. Espanha é também o principal destino de exportação, sendo Angola o segundo país mais relevante como parceiro comercial de Portugal.

Anuário 2016

105


PEcuária

União Europeia

Exportação Tons

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

Principal Destino (% de Valor)

Bovinos

5 664

4 474

18 280

17 499

17 946

23 768

Espanha

85,5

Suínos

7 179

10 080

23 028

19 616

17 229

22 919

Espanha

97,6

Produtos Animais Vivos

Ovinos/Caprinos

322

732

1 490

2 232

2 427

2 187

Espanha

85,4

5 407

5 907

6 684

7 608

8 551

9 031

Espanha

99,7

43 292

52 273

64 929

70 226

69 138

77 528

Espanha

43,1

Bovina

5 400

5 714

8 987

7 193

5 910

9 698

Espanha

58,6

Fresca

4 905

5 264

8 452

6 347

5 065

8 325

Espanha

63,6

495

450

535

846

845

1 372

Angola

56,6

18 239

20 526

27 998

32 638

42 393

41 250

Venezuela

24,2

518

679

419

759

592

2 246

Espanha

47,1

10 553

15 839

17 970

18 979

20 242

24 335

Espanha

46,6

5 833

6 536

9 555

10 657

12 768

9 653

Espanha

66,8

240 126

253 307

271 607

232 755

233 179

216 091

Espanha

78,5

Concentrado

15 854

14 512

13 041

12 791

11 479

21 168

Espanha

30,1

Iogurte

17 181

11 780

20 239

18 429

5 515

4 996

Angola

56,7

17 940

16 794

19 756

19 926

Espanha

61,1

21 494

13 114

17 972

14 252

13 448

18 926

Espanha

29,6

Queijo

6 852

7 676

10 685

8 460

8 834

8 515

Angola

32,6

Ovos

11 115

11 370

14 651

19 849

24 642

29 639

Espanha

27,1

Enchidos

33 551

36 975

35 388

32 926

Angola

86,3

Conservas de Carne

7 277

7 212

8 956

14 345

Angola

67,6

Aves Carnes Miudezas Total

Congelada Suína Ovina/Caprina Aves (1) Miudezas (2) Leite e Nata Não Concentrado

Soro de Leite Manteiga

* Valores Provisórios (1) Inclui miudezas de aves (2) Sem miudezas de aves Fonte: INE/IACA

106

Anuário 2016


Evolução Recente A produção de carne na UE-28 cresceu, globalmente, pelo quarto ano consecutivo, com 2,7% relativamente ao ano anterior. Todas as carnes beneficiaram desta recuperação (bovino, frango e suíno) entre 2 e 4%. A capitação europeia situou-se nos 91 kg/hab/ano, mais 2 kg que em 2014, assistindo-se a uma retoma, depois da quebra que se vinha acentuando desde a década de 2000. A carne mais consumida continua a ser a 50 45

25

produção de carne na UE - 28

40

15 10

5 0

35 35 30 30

15 15

25 25 10 10

20 20 15 15

55

10 10

55 00

98

20 20

40 40

99

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15

00

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

15

10

5

00

11

12

Por categoria, em milhões de Toneladas

20

45 45

por categoria, em milhões de toneladas

25

Por categoria, em milhões de toneladas

30

25 25

50 50

Total de carne, em milhões de toneladas

35

20

Fonte: DG AGRI

Total de carne, em milhões de toneladas

Total de carne, milhões de Toneladas

GRA 13 GRA 13

Evolução da Produção de Carne naEvolução UE-28da Fonte: DG AGRI

de porco, com 42 kg, seguida do frango, com 26 kg/hab/ano. Ao nível da sua dependência, a União Europeia é claramente autossuficiente nos produtos de origem animal, nomeadamente nos setores do leite e carne de porco, onde assistimos a uma grave crise em 2015, sendo muito importante a exportação para o equilíbrio destes mercados.

0

13

Total de carnes Carne de bovino Carne de suíno Carne de aves UE-15 de 1999 a 2003, UE-25de de2004 2004aa 2006, 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 20132013 UE-15 de 1995 a 2003, UE-25 UE-27de 2007 a 2012, UE-28 desde GRA 15

Source : EC Commission, DG VI Carne de Bovino Carne de Suíno

Carne de Aves

GRA 15

100

50

Source : EC Commission, DG VI

Evolução do consumo carne na Evolução do95Consumo de Carne na UE-28, porde categoria 90

40 Fonte: DG AGRI

70 65 60 55 50

98

45 45

90 90

40 40

85 85

35 35

80 80

30 30

75 75

25 25

70 70

20 20

65 65

15 15

60 60

10 10

55 55

55

50 50

00 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 00 02 03 04 06 07 10 11 12 13 14 00 01 01 02 03 05UE-25 04 05 a08 0609 09 10 15 UE-15 de 1999 a 2003, de 2004 2006, UE-27 07 de 2007 08 a 2012, UE-28 desde 2013 11

99

CarneUE-15 total de 1999Carne de bovino Carne de suíno Carne aves2013 a 2003, UE-25 de 2004 a UE-27de 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28de desde UE-15 de 1995 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

Total de Carnes

Carne de Bovino

Carne de SuínoDG VI Source : EC Commission,

Carne de Aves

35 30

Por categoria, em kg/capita

75

50 50

95 95

por categoria, em kg/capita

80

100 100

Carne total, em kg/capita

85

Total de carne, em kg/capita

Total de Carne, em kg per capita

Fonte: DG AGRI

45

UE-28 por categoria

25 20 15 10 5

12

13

por categoria, em milhões de Toneladas

Total de Carnes

0

Outros

Others Outros Anuário 2016

107


PEcuária

União Europeia

Grau de autossuficiência para alguns produtos agrícolas na UE-28 em 2015

Grau de Auto-Suficiência para Alguns Produtos Agrícolas na UE-28 em 2015 Leite Leite emem pópó Cereais Cereais Suíno Suíno Queijo Queijo Manteiga Manteiga Aves Aves Ovos Ovos Bovino Bovino Açucar Açúcar

Bagaços dede Bagaços oleaginosas Oleaginosas 0 0

20 20

40 40

60 60

80 80

100 100

120 120

140 140

160 160

180 in % 180

em %

Consumo de Carne per capita na UE-28 em 2015, por categoria Fonte: DG AGRI

Carne de Bovino 16,7

Fonte: DG AGRI

Valor da produção agrícola em 2014 na UE-28 - pág. 52

Carne de Suíno 45,6

Fonte: Eurostat

Outros 7,0 Bovinos

Carne de Ovino e Caprino 2,2

Suíno Aves Ovinos e Caprinos Outros

Carne de Aves 28,4

Consumo de Carne em Portugal em 2015 (Kg/Capita) Miudezas 5,2

Outras 2,2

2007

Bovino 17,9

Animais de Capoeira 39,0

Ovino e Caprino Bovino 2,2

108

Anuário 2016

Suíno 44,7 Suíno

Ovino e Caprino

Anim.Capoeira

Outras

Miudezas


Contactos Portugal Associações / Confederações / Federações Cooperativas Organismos Públicos de Interesse para o Sector


Contactos

Associações, Confederações e Federações Associação de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana Herdade da Coutada Real • 7450-051 Assumar Tel: 245 508 120 • Fax: 245 505142 E-mail: geral@bovinoalentejano.pt Site: www.bovinoalentejano.com.pt Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa 5210-150 MALHADAS Tel: 273 438 120 • Fax: 273 438 121 E-mail: mirandesa@mirandesa.pt Site: www.mirandesa.pt Associação de Criadores de Raça Preta EN N.º 10 - Ermida S. José, Ap. 118 • 2139-909 Samora Correia Tel: 263 209 186 • Fax: 263 209 186 E-mail: acbrp@racapreta.com.pt Site: www.racapreta.com.pt Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos Rua Diana de Liz - Horta do Bispo • 7006-806 Évora Tel: 266 711 222 • Fax: 266 711 223 E-mail: geral@mertolenga.com Site: www.mertolenga.pt Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo Oeste (ACORO) Rua Dr. Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 12 - Cv • 2005-182 SANTARÉM Tel: 243 324 917 • Fax: 243 333 817 E-mail: acoro@clix.pt Associação de Criadores de Gado (ACRIGA) R. Vale das Arcas • 5340-279 MACEDO DE CAVALEIROS Tel: 278 426 546 • Fax: 278 426 547 E-mail: acriga@capmail.com.pt Associação de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado - Satão - Apart. 84 • 3500 VISEU Tel: 232 440 315 • Fax: 232 449 019 Associação de Criadores de Gado do Algarve (ASCAL) Rua Alegria 25 • 8600-250 ODIÁXERE Tel: 282 792 684 • Fax: 282 798 086 E-mail: ascal.algarve@clix.pt Associação de Criadores de Maronês Cooperativa Agrícola de Vila Real, Rua Jaime Campos – Abambres • 5000-431 Vila Real Tel: 259 375 946 / 259 378 143 • Fax: 259 378 144 E-mail: acmaronesasec@gmail.com Site: www.marones.pt Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE) Zona Industrial, Lote 86 • 7100-147 ESTREMOZ Tel: 268 333 061 • Fax: 268 332 947 E-mail: acor@adsestremoz.pt Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS) Rua Cidade S. Paulo, n.º 36, Ap. 296 • 7801-904 Beja Tel: 284 310 350 • Fax 284 323 439 E-mail: geral@acos.pt Site: www.acos.pt

110

Anuário 2016

Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte de Sor (ACORPSOR) Zona Industrial, Rua E, Lote 79 • 7400-135 PONTE DE SOR Tel: 242 201 146 • Fax: 242 207 284 E-mail: acorpsor@mail.telepac.pt Associação de Criadores de Porco Alentejano Rua Armação de Pêra, 7A • 7670-259 OURIQUE Tel: 286 518 030 • Fax: 286 518 037 E-mail: acpaourique@mail.telepac.pt Site: www.acpa.suinicultura.com Associação de Criadores de Raça Marinhoa Quinta da Medeia – Verdemilho • 3800-455 Aveiro Tel.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211 E-mail: info@marinhoa.com Site: www.marinhoa.com Associação de Desenvol. da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL) Quinta da Medela – R. de S. João, 68 – Verdemilho • 3810-455 AVEIRO Tel: 234 423 852 • Fax: 234 429 359 E-mail: geral@eabl.pt Site: www.eabl.pt Associação de Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) Rua D. Pedro V, 108, 2º Andar • 1269-128 Lisboa Tel: 213 244 970 E-mail: ajap@ajap.pt Site: www.ajap.pt Associação de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP) Lugar 3 Caminhos • 4760-480 ESMERIZ Tel: 252 377 746 • Fax: 252 377 747 Associação de Produtores de Bovinos, Ovinos e Caprinos da Região de Montemor-O-Novo (APORMOR) Parque de Leilões/Exposições • 7050-020 MONTEMOR-O-NOVO Tel: 266 898 300 • Fax: 266 898 309 Site: www.apormor.pt Associação de Produtores de Ovinos do Sul da Beira (OVIBEIRA) R. José Cifuentes, 11, D/E • 6000-244 CASTELO BRANCO Tel: 272 347 564 • Fax: 272 344 586 E-mail: opp@ovibeira.pt Site: www.ovibeira.wix.com/ovibeira Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA) Quinta do Penedo - Apartado 54 Lugar do Souto - Lanhas • 4730-260 VILA VERDE Tel: 253 559 720 • Fax: 253 559 729 E-mail: geral@amiba.pt Site: www.amiba.com.pt Associação dos Criadores de Raça Arouquesa (ANCRA) Apartado 12 • 4694-909 Cinfães Tel: 255 562 197 E-mail: ancra@hotmail.com Site: www.ancra.pt Associação Livre de Suinicultores (ALIS) Rua Guerra Junqueiro, nº2, 1ºD • 2870-333 Montijo Tel: 212 311 705 / 212 320 902 • Fax: 212 322 275 E-mail: alis@suinicultura.com Site: www.alis.suinicultura.com


Associação Nacional Caprinicultores de Raça Serrana (ANCRAS) Zona Industrial de Mirandela, Rua D, Lt. 5 I • 5370-327 MIRANDELA Tel: 278 265 465 • Fax: 278 265 116 E-mail: geral@ancras.pt Site: www.ancras.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Raça Bovina Limousine Rua Combatentes Grande Guerra, 1 • 7630-158 ODEMIRA Tel: 283 322 674 • Fax: 283 322 684 E-mail: geral@limousineportugal.com Site: www.limousineportugal.com

Associação Nacional Criadores Cabra Bravia (ANCABRA) Bairro Toural, Bloco 4 R/C E, Ap. 30 • 5450-005 VILA POUCA DE AGUIAR Tel: 259 417 028 • Fax: 259 416 300 E-mail: ancabra@mail.telepac.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Raças Selectas Rua Campolide, 37, 6º-D • 1070-026 LISBOA Tel: 213 871 316 • Fax: 213 873 188 E-mail: racasselectas@gmail.com

Associação Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL) Rua Capitão Lino Vaz Palma • 8950-029 Azinhal - Castro Marim Tel: 281 495 232 E-mail: anccral@gmail.com

Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide Rua Branquinho da Fonseca, Lote 9 2135-105 Porto Alto – Samora Correia Tel: 263 650 790 • Fax: 263 651 190 E-mail: apctlide@gmail.com

Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Churra da Terra Quente (ANCOTEQ) Quinta Branca, Torre de Moncorvo • 5160-114 LARINHO Tel: 279 258 090 • Fax: 279 258 098 E-mail: ancoteq@sapo.pt

Associação Portuguesa de Cunicultura (ASPOC) Rua Eng. Oudinot, nº 54 • 3800-172 Aveiro Tel: 960 296 090 E-mail: geral@aspoc.pt Site: www.aspoc.pt

Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana Rua Vale Arcas – Arcas • 5340-279 MACEDO DE CAVALEIROS Tel. 278 426 383 • Fax. 278 426 383 E-mail: churra.badana@sapo.pt

Associação Portuguesa dos Criadores da Raça Frísia Avenida Professor Egas Moniz, 6, 2º Andar • 2135-232 SAMORA CORREIA Tel: 263 651 229 • Fax: 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt

Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Serra da Estrela (ANCOSE) Quinta Tapadas - Negrelos • 3400 Oliveira do Hospital Tel. 238 600 720 • Fax: 238 600 727 E-mail: geral@ancose.com Site: www.ancose.com

Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) Rua de Santa Teresa, 2C, 2º Andar • 4050-537 Porto Tel: 222 001 229 • Fax: 222 056 450 E-mail: anilca@mail.telepac.pt Site: www.anilact.pt

Associação Nacional de Criadores de Porco Alentejano (ANCPA) Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 71 • 7005-501 ÉVORA Tel: 266771932 • Fax: 266 771 933 E-mail: porcoalentejano@gmail.com Site: www.ancpa.pt

Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) Av. Guerra Junqueiro, 11, 1º Dt.º • 1000-166 LISBOA Tel: 218 429 660 • Fax: 218 400 240 E-mail: sec@apicarnes.pt Site: www.apicarnes.pt

Associação Nacional de Criadores de Suínos de Raça Bísara (ANCSUB) Largo Toural, Casa Povo • 5320-311 VINHAIS Tel: 273 771 340 • Fax: 273 778 048 E-mail: ancsub@mail.telepac.pt Site: www.porcobisaro.net

Associação Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA) Largo S. Sebastião Pedreira, 31, 4º Andar • 1050-205 Lisboa Tel: 213 528 803 • Fax : 213 154 665 E-mail: geral@ancipa.pt Site: www.ancipa.pt

Associação Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 • 7002-503 Évora Tel/Fax: 266 746 220 • Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com Site: www.cabraserpentina.pt Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos Raça Charolesa Quinta das Cegonhas, Apartado 430 • 2001-905 Santarém Tel: 243 306 205 • Fax: 243 306 206 E-mail: geral@charoles.com.pt Site: www.charoles.com.pt Associação Portuguesa de Criadores de Cavalos Puro Sangue Lusitano (APSL) Centro Empresarial de Évora – Parque Industrial e Tecnológico de Évora Rua Circular Norte • 7005-841 Évora Tel: 266 709 115 • Fax: 266 771 117 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com Site: www.cavalo-lusitano.com

Associação Nacional de Armazenistas e Comerciantes Importadores de Cereais Oleaginosas (ACICO) Campo Grande, 28, 9º SC • 1700-093 Lisboa Tel: 217 973 848 • Fax : 217 973 854 E-mail: acico@acico.pt Associação Nacional Produtores Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) Av. Heróis do Ultramar, 56 • 7005-161 Évora Tel: 266 708 435 / 266 700 321 • Fax: 266 701 867 Email: assnpoc@gmail.com/geral@anpoc.pt Site: www.anpoc.pt Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1, 5º Andar • 1549-012 Lisboa Tel: 217 100 035 • Fax: 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt Site: www.anpromis.pt

Anuário 2016

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Contactos

Associação Nacional dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME) Rua da Junqueira, nº 39, Edifício Rosa, 1º Piso • 1300-307 Lisboa Tel: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: anseme@anseme.pt Site: www.anseme.pt

Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) Praça da Alegria, 6, 2º Andar • 1250-004 Lisboa Linha Verde: 800 100 107 • Tel: 213 153 137 E-mail: geral@cnjap.pt Site: www.cnjap.pt

Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) Rua da Junqueira, nº 39, Edifício Rosa, 1º Piso • 1300-307 Lisboa Tel: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: ania@ania.pt Site: www.ania.pt

Confederação Portuguesa de Associações Defesa do Ambiente Rua Bernardo Lima, 35, 2º B • 1150-075 LISBOA Tel: 213 159 648 • Fax: 213 561 253 E-mail: cpada@cpada.pt Site: www.cpada.pt

Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO) Avenida Heróis do Ultramar, 56 • 7001-161 Évora Tel.: 266 708 435 E-mail: aposolo.portugal@gmail.com

Federação Agrícola dos Açores Av. Álvaro Martins Homem, 31 • 9700-017 Angra do Heroísmo Tel: 295 628 350 • Fax: 295 628 350 E-mail: info@faa.pt Site: www.faa.pt

Associação Empresarial de Portugal (AEP) Avenida Doutor António Macedo, 196 • 4450-617 MATOSINHOS Tel: 229 981 500 • Fax: 229 981 616 E-mail: aep@aeportugal.com Site: www.aeportugal.pt

Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) Rua da Junqueira, nº 39, Edifício Rosa, 1.º piso • 1300-307 Lisboa Tel: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: info@fipa.pt Site: www.fipa.pt

Associação Industrial Portuguesa (AIP) Praça Indústrias • 1300-307 LISBOA Tel: 213 601 000 • Fax: 213 601 664 E-mail: geral@aip.pt Site: www.aip.pt

Federação de Agricultura de Trás-Os-Montes e Alto Douro Rua Dr. António Oliveira Cruz, nº 3 • 5340-257 Macedo de Cavaleiros Tel: 278 426 454 • Fax: 278 426 454 E-mail: fatamacedo@gmail.com Site: www.fata.pt

Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Rua Alexandre Herculano, nº 23, R/C • 1250-008 Lisboa Tel: 217 510 920 E-mail: geral@aped.pt Site: www.aped.pt

Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (FENACAM) Rua Professor Henrique Barros, 4, 7º Andar • 2685-338 PRIOR VELHO Tel: 213 136 900 • Fax: 213 136 991 E-mail: fenacam.ca@creditoagricola.pt Site: www.fenacam.pt

Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) Praça das Indústrias • 1300-307 Lisboa Tel: 213 164 700 • Fax: 213 579 986 E-mail: geral@cip.org.pt Site: www.cip.org.pt

Federação Nacional das Cooperativas Retalhistas de Produtos Alimentares (UCREPA) Rua João Ortigão Ramos, 23-A • 1500-363 LISBOA Tel: 217 622 019 E-mail: ucrepa@clix.pt

Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Av. Dom Vasco da Gama, 29 • 1449-032 Lisboa Tel: 213 031 380 • Fax : 213 031 401 E-mail:ccp@ccp.pt Site: www.ccp.pt

Federação Nacional das Uniões de Cooperativas de Leite e Lacticínios (FENALAC) Rua Alexandre Herculano, 351, 1º Andar • 4000 Porto Tel: 226 097 774 • Fax: 226 000 991

Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1 • 1549-012 Lisboa Tel: 217 100 000 • Fax 217 166 123 E-mail: cap@cap.pt Site: www.cap.pt Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Portugal, CRL (CONFAGRI) Rua Maria Andrade, 13 • 1190-013 Lisboa Tel: 218 118 000 • Fax: 218 118 008 E-mail: confagri@confagri.pt Site: www.confagri.pt Confederação Nacional de Agricultura (CNA) Rua do Brasil, n.º 155 • 3030-175 Coimbra Tel: 239 708 960 • Fax : 239 715 370 E-mail: cna@cna.pt Site www.cna.pt 112

Anuário 2016

Federação Nacional de Apicultores de Portugal Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1 • 1549-012 LISBOA Tel: 217 100 084 • Fax: 217 100 084 ou 217 166 122/3 E-mail: info@fnap.pt Site: www.fnap.pt Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA) Av. Miguel Bombarda, n.º 120, 3º Andar • 1050-167 LISBOA Tel: 214 746 138 E-mail: fepasa@oninet.pt Federação Portuguesa das Associações de Suinicultores (FPAS) Av. António Augusto de Aguiar, 179, R/c Esq.º • 1050-014 LISBOA Tel: 213 879 949 • Fax: 213 883 177 E-mail: fpas@suinicultura.com Site: www.suinicultura.com Federação Portuguesa de Associações de Bovinicultores (FEPABO) Av. Colégio Militar, Lt. 1786 • 1500-012 Lisboa Tel: 217 113 197


Cooperativas Cooperativa Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos Para Animais, CRL. (CAIACA) Rua João da Silva, n.º 12, 1ª Cave C/D • 1900-271 LISBOA Tel: 218 427 500 E-mail: fabrica_sacos@caiaca.pt Site: www.caiaca.pt Cooperativa Agrícola de Produtores de Leite do Centro Litoral, CRL (PROLEITE) Lugar de Adães - UL • 3720-581 UL OAZ Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777 E-mail: geral@proleite.pt Site: www.proleite.com.pt Cooperativa Agrícola de Vagos, CRL Rua Soares Pinto, Quinta da Mónica, Apartado 25, Quintã 3840-507 VAGOS Tel: 234 793 769 • Fax: 234 792 605 E-mail: cpagricola_vagos@sapo.pt Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE) Apartado 35, Ribeiro do Baco • 7300-961 PORTALEGRE Tel: 245 330 320/55 • Fax: 245 207 505 E-mail: serraleite@serraleite.pt Site: www.serraleite.pt Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra Poço da Serra • 2640-569 MAFRA Tel: 261 817 230 • Fax: 261 817 239 E-mail: ccoopleitemafra@sapo.pt Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL Rua Miguel Bombarda 2/4 2590-035 SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Tel: 261 942 113 Cooperativa Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP) Rua Senhor Agonia, 372 • 4760-023 Vila Nova de Famalicão Tel: 252 301 530 • Fax: 252 303 059 E-mail: fagricoop@mail.telepac.pt

Anuário 2016

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Contactos

Organismos Públicos de Interesse para o Sector

Agência Para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (AICEP) Av. 5 de Outubro, n.º 101, 2.º Andar • 1050-051 LISBOA Tel: 217 909 500 E-mail: aicep@portugalglobal.pt Site: www.portugalglobal.pt

Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo – Delegação Regional do Oeste Rua Dr. Leonel Sotto Mayor • 2500-227 Caldas da Rainha Tel: 262 889 200 • Fax: 263 279 610 E-mail: delegacao.oeste@draplvt.mamot.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt

Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, 9/9A - Zambujal, Ap. 7585 • 2610-124 Amadora Tel: 214 728 200 • Fax: 214 719 074 E-mail: geral@apambiente.pt Site: www.apambiente.pt

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo Quinta Malagueira - Av. Eng. Eduardo A. Oliveira, Ap. 83 • 7006-553 Évora Tel. 266 757 800 • Fax 266 757 850 E-mail: geral@drapal.min-agricultura.pt Site: www.drapal.min-agricultura.pt

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 73 • 1269-274 lisboa Tel: 217 983 600 • Fax: 217 983 654 E-mail: correio.asae@asae.pt Site: www.asae.pt

Direcção-Geral das Actividades Económicas (DGAE) Av. Visconde de Valmor, 72 • 1069-041 Lisboa Tel: 217 919 100 E-mail: dgae@dgae.min-economia.pt Site: www.dgae.min-economia.pt

DGAV - Divisão de Alimentação Animal (DAA) Estação Agronómica da Tapada da Ajuda, Edifício 1 • 1349-017 LISBOA Tel: 213 613 200 E-mail: josecosta@dgav.pt Site: www.dgv.min-agricultura.pt

Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Av. Afonso Costa, 3 • 1949-002 LISBOA Tel: 218 442 200 • Fax: 218 442 202 Linha de Informação: 218 442 270 E-mail: www.dgadr.mamaot.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve Quinta dos Braciais - Patacão, Ap. 282 • 8001-904 FARO Tel: 289 870 700 • Fax: 289 816 003 E-mail: gabdirector@drapalg.min-agricultura.pt Site: www.drapalg.min-agricultura.pt

Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) Campo Grande, n.º 50 • 1700-093 Lisboa Tel: 213 239 500 • Fax: 213 463 518 E-mail: dirgeral@dgav.pt Site: www.dgv.min-agricultura.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Rua Amato Lusitano, Lt. 3 • 6000-150 CASTELO BRANCO Tel: 272 348 600 • Fax: 272 348 625 E-mail: drapc@drapc.min-agricultura.pt Site: www.drapc.min-agricultura.pt

Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) Av. Brasilia • 1449-030 LISBOA Tel: 213 035 700 • Fax: 213 035 702 Linha Azul: 213 035 703 E-mail: dgrm@dgrm.mam.gov.pt Site: www.dgrm.mam.gov.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Rua da República, 133 • 5370-347 MIRANDELA Tel: 278 260 900 • Fax: 278 260 976 E-mail: geral@drapn.mamaot.pt Site: www.drapn.mamaot.pt Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo – Delegação da Península de Setúbal Parque de Exposições do Montijo Rua dos Bombeiros Voluntários do Montijo • 2870-219 Montijo Tel: 210 340 830 • Fax: 263 279 610 E-mail: delegacao.peninsula.setubal@draplvt.mamaot.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo – Delegação Regional do Ribatejo Rua D. António Prior do Crato, 243 • 2200-086 Abrantes Tel: 241 360 180 • Fax: 263 279 610 E-mail: delegacao.ribatejo@draplvt.mamaot.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt

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Anuário 2016

Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral Praça do Comércio • 1149-010 LISBOA Tel: 213 234 600 • Fax: 213 234 601 E-mail: gpp@gpp.pt Site: www.gpp.pt Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral Rua Padre António Vieira, 1 • 1099-073 LISBOA Tel: 213 819 300 • Fax: 213 876 635 E-mail: geral@gpp.pt Site: www.gpp.pt IAPMEI, I.P. – Agência para a Competitividade e Inovação Estrada do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edifício A • 1649-038 LISBOA Tel: 213 836 000 • Fax: 213 836 283 E-mail: info@iapmei.pt Site: www.iapmei.pt


Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. - IFAP Rua Castilho, 45-51 • 1269-164 LISBOA Tel: 213 846 000 • Fax: 213 846 170 • Call Center: 217 513 999 E-mail: ifap@ifap.pt Site: www.ifap.min.agricultura.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) - Lisboa Av. da República - Quinta do Marquês • 2780-157 Oeiras Tel: 214 403 500 • Fax: 214 416 011 E-mail: geral@iniav.pt Site: www.iniav.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) - Santarém Herdade da Fonte Boa, Vale de Santarém • 2005-048 Santarém Tel: 243 767 300 • Fax: 243 767 307 E-mail: polo.santarem@iniav.pt Site: www.iniav.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) - Elvas Estrada Gil Vaz, Elvas • 7350-228 Elvas Tel: 268 637 740 E-mail: polo.elvas@iniav.pt Site: www.iniav.pt Instituto Português da Qualidade Rua António Gião, 2 – Monte da Caparica • 2829-513 CAPARICA Tel: 212 948 100 • Fax: 212 948 101 E-mail: ipq@ipq.pt Site: www.ipq.pt Laboratório de Físico-Química (LFQ) Estrada Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edifício F, 1º Andar 1649-038 Lisboa Tel: 217 108 400 • Fax: 217 108 448 E-mail: mgcampos@asae.pt Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural Praça do Comércio • 1149-010 Lisboa Tel: 213 234 600 E-mail: direccao@gpp.pt Site: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/mafdr.aspx Ministério da Economia Rua da Horta Seca, 15 • 1200-221 Lisboa Tel: 213 405 310 • Fax: 213 245 440 E-mail: secretaria.geral@sg.min-economia.pt Site: www.sg.min-economia.pt Ministério do Mar Praça do Comércio • 1149-010 Lisboa Tel: 213 234 600 Site: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/mm.aspx PDR 2020 Rua de S. Julião, 63 • 1149-030 LISBOA Tel.: 213 819 333 • Fax: 213 856 858 Nº Verde: 800 500 064 E-mail: pdr2020.apoio@pdr-2020.pt Site: www.pdr-2020.pt Sociedade Ponto Verde, S.a. Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas, n.º 53, 1.º Dt.º 1495-764 DAFUNDO Tel: 210 102 400 • Fax: 210 102 499 • Linha Ponto Verde: 808 500 045 E-mail: info@pontoverde.pt Site: www.pontoverde.pt


Listagem de Anunciantes

A AGROMAIS – ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA, SA Zona Industrial de Riachos – Apartado 24 2354-908 Riachos Tel.: (+351) 249 830 170 • Fax: (+351) 249 830 179 E-mail: agromais@agromais.pt Site: www.agromais.pt Veja anúncio pág. 61 ALIMENTAÇÃO ANIMAL NANTA, SA Rua da Estação, nº 157 – Rio de Galinhas Apartado 2 4634-909 Marco de Canaveses Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221 Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 49 ANPROMIS – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PRODUTORES DE MILHO E SORGO Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1, 5º Andar 1549-012 Lisboa Tel.: (+351) 217 100 035 • Fax: (+351) 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt Site: www.anpromis.pt Veja anúncio pág. 29 Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2º 2135-232 Samora Correia Tel.: (+351) 263 651 229 / 231 • Fax: (+351) 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt Veja anúncio pág. 81

C C.A.I.A.C.A. – COOP. ABASTECEDORA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS, CRL Rua João da Silva, 12 – 1º Cave C/D 1900-271 Lisboa Tel.: (+351) 218 427 532 • Fax: (+351) 218 405 276 E-mail: comerciais@caiaca.pt Veja anúncio pág. 45 Cargill – Nutrição Animal, sa Fábrica de Alverca (Sede) Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 Alverca do Ribatejo Tel.: (+351) 219 589 000 • Fax: (+351) 219 589 016 Fábrica de Ovar Avenida 16 de Maio - Apartado 26 3884-909 Ovar Tel.: (+351) 256 579 000 • Fax: (+351) 256 579 003 E-mail: geral_portugal@cargill.com Veja anúncio pág. 11


CEVARGADO – ALIMENTOS COMPOSTOS, LDA Rua António Alves Torres Júnior – Nº 99 4480-028 Arcos – Vila do Conde Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Site: www.cevargado.pt Veja anúncio pág. 23 Cooperativa União Agrícola Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Site: www.aasm-cua.com.pt Veja anúncio pág. 65

E ED&F – MAN PORTUGAL, LDA Av. António Serpa, 23 – 7º 1050-026 Lisboa Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230 E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.com Veja anúncio pág. 75 ELANCO PORTUGAL Torre Ocidente – Rua Galileu Galilei nº 2 – Piso 7 Fracção A/D 1500-329 Lisboa Tel.: (+351) 214 126 640 • Fax: (+351) 214 109 944 Site: www.elanco.com Veja anúncio pág. 101 EUROCEREAL COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS, SA Estrada da Avessada 2665-290 Malveira Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Veja anúncio pág. 69

F FINANÇOR – AGRO-ALIMENTAR, SA Rua da Pranchinha, 92 9500-331 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589 E-mail: moacor@financor.pt Site: www.financor.pt

H HRV – EQUIPAMENTOS DE PROCESSO, SA Rua da Finlândia, Lote 46 Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189 E-mail: hrv@hrv.pt Site: www.hrv.pt Veja anúncio pág. 38

I Ibersan, sa Casal do Vale do Medo, Apartado 68 2534-909 Lourinhã Tel.: (+351) 261 416 450 • Fax: (+351) 261 423 389 E-mail: geral@ibersan.pt Site: www.ibersan.pt Veja anúncio pág. 55 IMECRAL – INDÚSTRIA METALOMECÂNICA DO RAMALHAL, LDA Ramalhal – (Gare) 2565-643 Ramalhal Tel.: (+351) 261 917 200 • Fax: (+351) 261 917 202 E-mail: geral@imecral.pt Site: www.imecral.pt Veja anúncio pág. 59 INDUKERN PORTUGAL, LDA Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Site: www.indukern.es Veja anúncio pág. 69 INVIVONSA PORTUGAL, SA Zona Industrial de Murtede 3060-372 Murtede – Cantanhede Tel.: (+351) 231 209 900 • Fax: (+351) 231 209 909 E-mail: geral@invivo-nsa.pt Site: www.invivo-nsa.pt Veja anúncio pág. 95

Veja anúncio pág. 101

Anuário 2016

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K KEMIN EUROPA NV Campo Grande, 35 – 8º D 1700-087 Lisboa Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172 E-mail: cristina.torrao@kemin.com Site: www.kemin.com Veja anúncio pág. 89

O ovargado – soc. com. industrial de alimentos para animais, Sa Lugar da Pardala 3880-728 S. João de Ovar Tel.: (+351) 256 580 680 • Fax: (+351) 256 580 681 E-mail: ovargado@ovargado.pt Site: www.ovargado.pt Veja anúncio pág. 21

L LACTOCASA – PRODUTOS ALIMENTARES, LDA Rua da Capa Negra – Nadrupe 2530-924 Lourinhã Tel.: (+351) 261 412 920 • Fax: (+351) 261 412 249 E-mail: lactocasa@hotmail.pt Veja anúncio pág. 85

M MAPRICO – COMÉRCIO MATÉRIAS PRIMAS, LDA Rua Sol Nascente nº 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321 E-mail: maprico@maprico.pt Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 55 METALO-NICHO, SA Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 - Apartado 13 7041-909 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690 E-mail: metalonicho@metalonicho.pt Veja anúncio pág. 55

N Nutrinova – Nutrição Animal, S.A Zona Industrial Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: (+351) 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Site: www.nutrinova.pt Veja anúncio pág. 19

P PREMIX – ESPECIALIDADES AGRÍCOLAS E PECUÁRIAS, LDA Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Site: www.premixportugal.com Veja anúncio pág. 51

Q QALIAN PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA. Rua Mouzinho da Silveira, Nº 27, 5º Andar B 1250-166 Lisboa Tel.: (+351) 218 436 850 • Fax: (+351) 218 403 217 E-mail: saudeanimal@qalian.pt Site: www.qalian.pt Veja anúncio pág. 65

R RAÇÕES AVENAL, SA Beco do Avenal, S/N – Apartado 110 – Avenal 2504-910 Caldas da Rainha Tel.: (+351) 262 837 310 E-mail: comercial@avenal.pt Site: www.avenal.pt Veja anúncio pág. 47 RAPROSUL – FÁBRICA DE RAÇÕES, SA Rua da Fábrica, 2 – Apartado 19 7040-037 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 450 • Fax: (+351) 266 490 459 E-mail: raprosul@iol.pt Veja anúncio pág. 55

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Anuário 2016


RAPORAL, SA Sede e Fábrica de Rações: Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes Pau Queimado 2870-803 Montijo Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495 E-mail: carnes@raporal.pt Site: www.raporalstec.pt Veja anúncio pág. 57 REINAFER – COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS METALOMECÂNICOS, LDA Rua Joaquim Mendes, 5 Bairro de Chepsi 2625-227 Póvoa de Santa Iria Tel.: (+351) 219 530 516 • Fax: (+351) 219 592 737 E-mail: reinafer@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 89

SORGAL – SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES, SA Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. João – Ovar Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428 E-mail: geral@soja-sgps.pt Site: www.sorgal.pt Veja anúncio pág. 3

T Tecnipec – Serviços Pecuários S.A. Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações: Rua da Casa Branca, nº2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância) Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt Site: www.tecnipec.pt Veja anúncio pág. 7

S SAPROGAL PORTUGAL – AGRO-PECUÁRIA, SA Estrada Nacional, 3 – Km 256 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 336 E-mail: saprogal@saprogal.pt Site: www.saprogal.com Veja anúncio pág. 89 SOCIEDADE INDUSTRIAL ALENTEJO E SADO, SA Av. Manuel Joaquim Pereira, Nº 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: (+351) 269 508 530 • Fax: (+351) 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 81 SILOPOR – EMPRESA SILOS PORTUÁRIOS, SA Terminal Portuário Beato Rua da Cintura do Porto de Lisboa 1900-263 Lisboa Tel.: (+351) 213 923 200 • Fax: (+351) 213 923 269 E-mail: carlos.silva@silopor.com Site: www.silopor.com Veja anúncio pág. 69 SOCIEDADE AGRÍCOLA HERDADE DE CARVALHOSO Paço dos Aragões 7050-611 Ciborro – Montemor-o-Novo Tel.: (+351) 266 847 169 • Fax: (+351) 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Site: www.herdadedecarvalhoso.pt Veja anúncio pág. 85

TNA – Tecnologia e Nutrição animal Sítio dos Poços - Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Veja anúncio pág. 53 TROUW NUTRITION, ESPAÑA, SA Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos - Madrid Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439 E-mail: trouw.tne@nutreco.com Veja anúncio pág. 9

V VETLIMA – SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRO PECUÁRIOS, SA Centro Empresarial da Rainha – Lote 27 2051-501 Vila Nova da Rainha Tel.: (+351) 263 406 570 • Fax: (+351) 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Site: www.vetlima.com Veja anúncio pág. 75 VETOBIÓTICA – SOC. PROD. E COMERCIALIZADORA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS, LDA Estrada Nacional 375 – Rua da Varzea – Lote 1 Fração C 2640-747 S. Miguel de Alcainça Tel.: (+351) 219 668 640 • Fax: (+351) 219 668 649 E-mail: vetobiotica@vetobiotica.pt Site: www.vetobiotica.pt Veja anúncio pág. 75 Anuário 2016

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Anuรกrio


Anuรกrio


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