Anuรกrio
Anuรกrio
Ficha Técnica Technical Information
Isento de registo na ERC ao abrigo do decreto regulamentar nº 8/99, de 9/6 – Artigo 12º, nº 1-A
Responsabilidade Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770 E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt Coordenação e Execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA
Edição
Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 Bairro dos Lóios 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213 E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853 Marketing Rui Martins Publicidade Carla Castel-Branco Ana Gomes Design Maria Rocha Fernando Mano
Publicação Anual Depósito Legal N.º 86192/97
Índice Index
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Nota de Abertura Órgãos Sociais para o Mandato de 2015/2017 Quadros da IACA Empresas Associadas Implantação das Fábricas das Empresas Associadas da IACA Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Associações Membros da FEFAC Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro 39 FEFAC atribui título de membro honorário ao secretário-geral da IACA 41 Alimentos Compostos Para Animais Portugal 42 A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares 44 Produção de Alimentos Compostos 52 Preços dos Alimentos Compostos 54 Trocas Comerciais União Europeia 56 O Papel da Indústria na Pecuária Europeia 58 Evolução do Número de Fábricas 60 Produção de Alimentos Compostos na União Europeia 66 O Mercado Global dos Alimentos Compostos 67 Matérias-Primas Portugal 68 Consumo de Matérias-Primas 82 Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas 83 Importação de Matérias-Primas União Europeia 84 Consumo de Matérias-Primas 87 Pecuária Portugal 88 Evolução Recente da Pecuária 103 Evolução Recente das Produções Animais 104 Importações de Produtos Animais 105 Exportações de Produtos Animais União Europeia 107 Evolução Recente 109 110 113 114
Contactos Associações / Confederações / Federações Cooperativas Organismos Públicos de Interesse para o Sector
116 Listagem de Anunciantes
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Nota de Abertura Opening Note
Cristina de Sousa Presidente da IACA President of IACA
Que Lições podemos retirar da crise da pecuária? De todos os dossiers com que tivemos de lidar em 2016 – QUALIACA e condições de aprovisionamento de matérias-primas, greve dos estivadores no Porto de Lisboa, OGM e propostas de proibição em Portugal (felizmente recusadas na Assembleia da República), sustentabilidade e missões internacionais… – num ambiente económico desfavorável, um novo ciclo político em Portugal e de grande instabilidade na União Europeia, que culminou com o Brexit, e certezas e ameaças de outros referendos noutros Estados-membros – foi seguramente a crise da pecuária, o mais difícil de gerir e enfrentar. De facto, sobretudo a partir de setembro de 2015 e praticamente ao longo de todo o ano de 2016, em Portugal e no espaço da União Europeia, assistimos a uma crise sem precedentes na produção pecuária, com reflexos profundamente negativos em toda a Indústria da alimentação animal, em particular, nas nossas empresas associadas, de alimentos compostos e pré-misturas. Hoje, mais do que nunca, na sociedade em que vivemos, globalizada e interdependente, qualquer problema ou constrangimento nos clientes, reflete-se de imediato na nossa Indústria, afectando todos os operadores ao longo da cadeia alimentar. Todos temos de ser solidários não só porque a actividade pecuária é fundamental para o crescimento económico e o aumento do emprego, prosseguindo o objetivo maior de sermos autossuficientes e de contribuirmos para o progresso do País, mas também porque a alimentação animal, o leite, as carnes e os ovos, no seu conjunto, são os principais setores do agroalimentar, quer em Portugal, quer na União Europeia. Sendo a soberania alimentar da maior relevância, não nos podemos dar ao luxo de reduzir ainda mais a nossa dependência e aumentar a vulnerabilidade, no contexto atual de incerteza em que vivemos: os refugiados, a segurança, os atentados a que temos assistido um pouco por toda a Europa, a desconfiança entre Estados-membros, a falta de coesão entre países e crescentes movimentos xenófobos que põem em causa os valores, a liberdade e a tolerância, que têm sido as pedras basilares da construção da União Europeia. Dos encontros de Bruxelas, com apoios superiores a mil milhões de € (2 tranches de 500 milhões), se incluirmos as medidas ligadas às intervenções na carne de porco e no leite, bem como os apoios nacionais, ficou o reconhecimento político de que se trata de uma crise histórica e que a Comissão tudo fará para não “deixar cair a pecuária na União Europeia”, dando a certeza de que utilizará “todas as medidas e mecanismos” previstos na Política Agrícola Comum (PAC). O problema é que esta PAC, reformada em 2013, é muito limitada do ponto de vista das ajudas, para fazer face a crises desta dimensão e nenhum Ministro quer usar a chamada Reserva de
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Crise porque isso significaria ir retirar dinheiro das ajudas diretas a todos os agricultores. Ou seja, se estamos perante uma crise sem paralelo, há que utilizar medidas extraordinárias e que não sejam complementadas por ajudas nacionais. Países com problemas orçamentais como o nosso, ficariam ainda em maior desvantagem competitiva não só para enfrentar a crise, como para fazer face à necessária reestruturação que vamos ter de enfrentar. Apesar de existir uma clara convergência entre as posições expressas pelos produtores e organizações da Fileira, nacionais e europeias e as decididas pela Comissão (designadamente a constituição de um Grupo de Alto Nível para os Mercados, apoios à redução da oferta e abandono/reestruturação ou a criação de um Observatório para a Carne, como já acontece com o Leite) existem, em nossa opinião, dois argumentos de peso que deram (dão) ainda maior profundidade a esta crise, pelo menos em Portugal, e que o poder político tem de ter em conta no futuro: o primeiro, do lado da oferta, e dos custos de produção, em que as fábricas de alimentos compostos para animais – tradicionais financiadores da atividade pecuária – já esgotaram a sua capacidade financeira e de financiamento; o segundo, as relações na cadeia alimentar, designadamente entre a produção, a Indústria e a grande distribuição, na sua configuração atual, visto que, a grande distribuição ao utilizar os produtos de origem animal como “isco” ou “âncora”, não favorecem a produção nacional. E assim continuamos até à próxima crise? Será que podemos continuar a assistir a tudo isto como se não tivéssemos capacidade de organização? Quando sabemos que nada temos a dever relativamente à qualidade dos nossos produtos face aos concorrentes europeus ou de países terceiros? Portugal e a Europa têm de retirar algumas lições importantes: é essencial saber ler as crises e antecipar os problemas, ter medidas europeias e não nacionais, começar a discutir uma PAC que resolva os problemas da volatilidade dos preços e rendimentos (seguros?), começar por dar resposta às práticas da grande distribuição. Limitar as promoções, à semelhança do que acontece em países da União Europeia, designadamente em França, já seria um excelente começo e ânimo para enfrentar estes tempos difíceis, e um sinal político de que o Governo está do lado da produção e da economia. No plano interno, é importante que se aposte no mercado externo, no sentido de ultrapassar os problemas colocados pelo mercado russo e complementar a ofensiva diplomática de Bruxelas. Há pois que refletir no pós-crise, ou seja, se é possível implementar sistemas ou tipos de produção específicos, orientados para determinados consumidores, que sejam mais “imunes” a estas crises de mercado, assumindo que Portugal dificilmente poderá competir com produtos de massa, as chamadas “commodities”? A União Europeia necessita dos mercados externos para equilibrar a conjuntura a nível interno e sempre que existem desequilíbrios, Portugal e os países da periferia são naturalmente os mais expostos. Em 2016 estivemos envolvidos num importante projeto da FEFAC sobre a soja sustentável, no Brasil, na China e nos Estados Unidos, em que o objetivo, com base nas Linhas Diretoras da FEFAC, é harmonizar as diferentes certificações de soja sustentável a nível mundial, evitando sobrecustos e pugnar por uma produção de alimentos compostos sustentáveis, ao encontro das exigências dos retalhistas e consumidores. Sem esquecer o problema da soja transgénica, assumindo que a sustentabilidade tem a ver com critérios de produção e de relação com o ambiente e a gestão dos recursos, ou seja, assumindo que a biotecnologia pode contribuir igualmente para uma produção sustentável e responsável. E nessa perspetiva, de modelos de produção, temos constatado que as classes médias dos países emergentes partilham os valores e o modelo de uma produção europeia, o que significa um valor de mercado indesmentível para os produtos europeus que temos a obrigação de saber defender e valorizar, no quadro dos acordos comerciais com os Países Terceiros. Sem esquecer que todos temos de saber conviver em conjunto e que estamos “condenados” a entender-nos, em nome da criação de valor na cadeia alimentar, cumplicidade e coragem são necessárias…as empresas e os empresários saberão estar à altura dos desafios para ultrapassar a crise e evitar um novo colapso. Assim o saibam os decisores políticos, nacionais e em Bruxelas, na Comissão, Conselho e Parlamento Europeu!
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What Lessons can we draw from the livestock crisis?
Of all the topics that we had to deal with in 2016 – QUALIACA and raw materials supply conditions, the longshoremen strike at the Port of Lisbon, the GMOs and proposed bans in Portugal (fortunately rejected in the Parliament), sustainability and international missions... – in an unfavourable economic environment, a new political cycle in Portugal and great instability in the European Union, which culminated in the Brexit, and certainties and threats of other referenda in other Member States – the livestock crisis was surely the hardest issue to manage and face. In fact, especially from September 2015 and practically throughout the year 2016, in Portugal and in the European Union, we have witnessed an unprecedented crisis in the livestock sector with deeply negative effects on the feed industry, in particular, on our compound feed and pre-mixtures members. Today, more than ever, in the globalized and interdependent society we live in, any problem or constraint on clients is reflected immediately in our industry, affecting all operators throughout the food chain. We all have to be supportive not only because animal production is fundamental to economic growth and increased employment, pursuing the ultimate goal of being self-sufficient and contributing to the Country’s progress, but also because animal feed, milk, meat and eggs, as a whole, are the main sectors of the agri-food industry, both in Portugal and in the European Union. Since food sovereignty is of the utmost importance, we cannot afford to further reduce our dependency and increase the vulnerability in the current context of uncertainty in which we live: the refugees, the security, the attacks that we have been witnessing a bit throughout Europe, the distrust among Member States, the lack of cohesion between countries and increasing xenophobic movements that challenge the values, freedom and tolerance, which have been the cornerstones of the construction of the European Union. The Brussels meetings, with support of more than one billion euros (2 instalments of 500 million euros ), including the measures related to interventions in pork and milk, as well as national support, resulted in the political recognition that this is a historical crisis and that the Commission will do everything to do not “drop the livestock in the European Union”, making sure that it will use “all measures and mechanisms” provided for in the Common Agricultural Policy (CAP). The problem is that in this CAP, reformed in 2013, aid is very limited to face crises of such dimension and no Minister wants to use the so-called Crisis Reserve because that would mean withdrawing money from direct aid to all farmers. That is, if we are facing an unparalleled crisis, it is necessary to use extraordinary measures that are not complemented by national aid. Countries with budgetary problems like ours would be in an even greater competitive disadvantage not only to address the crisis but also to deal with the necessary restructuring that we have to face. Although there is a clear convergence between the views from the national and European producers and sectorial associations, as well as from the Comission (namely the establishment of a High Level Group for the Markets, aid to the reduction of supply and abandonment/restructuring or the creation of a Meat Observatory, as already happens with Milk) there are, in our opinion, two strong arguments that gave (give) even greater depth to this crisis, at least, in Portugal, which the political power must have into account in the future: firstly, regarding supply and the production costs in which the feed mills – traditional funders of the livestock activity – have already exhausted their financial and funding capacity; secondly, the relationships in the food chain, between production, industry and large-scale distribution in the current configuration, by using the animal products as “bait” or “anchor”, do not favour the national production. And thus we continue to the next crisis? Can we continue to watch all this as if we did not have organizational skills? Even when we know the quality of our products compared to European or third countries competitors? Portugal and Europe must draw some important lessons: it is essential to know how to read the crises and anticipate problems, to have European rather than national measures, begin discussing a CAP that solves the problems of price volatility and (safe?) income, and begin by responding to
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the large-scale distribution practices. To limit promotions similar to what happens in EU countries, namely in France, would be an excellent start and motivation to face these difficult times, and a political signal that the Govern supports producers. At national level, it is important to invest in foreign markets in order to overcome the problems posed by the Russian market and complement the Brussels diplomatic offensive. It is therefore necessary to reflect after the crisis, in particular if it is possible to implement specific systems or types of production targeted at specific consumers that are more “immune” to these market crises, assuming that Portugal can hardly compete with mass products, the so-called “commodities”? The European Union needs the external markets to balance the situation internally and whenever there are imbalances, Portugal and the periphery countries are naturally the most exposed ones. In 2016, we were involved in a major FEFAC project on sustainable soy in Brazil, China and the United States. The objectives of this project are, based on FEFAC’s Guidelines, to harmonize the different certifications of sustainable soy in the world, avoiding additional costs and strive for the production of sustainable compound feed while meeting the demands of retailers and consumers. Without forgetting the problem of transgenic soy, assuming that sustainability is related with production criteria and relationship with the environment and resource management, i.e. assuming that biotechnology can also contribute to a sustainable and responsible production. And from this perspective of production models, we have found that the middle classes in emerging countries share the values and the model of a European production, which means an undisputed market value for European products that we must know how to defend and value in the context of trade agreements with Third Countries. Without forgetting that we all have to learn how to live together and that we are “condemned” to understand each other, to create value in the food chain, complicity and courage are needed... companies and businessmen will rise to the challenges to overcome the crisis and prevent further collapse. Let us hope that national policy makers and those in the European Commission, Council and Parliament know that!
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IACA
Orgãos Sociais
Órgãos Sociais Para o Mandato de 2015/2017
Mesa da Assembleia Geral
Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos)
Presidente
Diretor-Executivo
Avelino da Mota Francisco Gaspar
José Romão Leite Braz
Racentro – Fábrica de Rações do Centro, SA
Membro da Direção
Vice-Presidente
Presidente da Direção
Cidinei César Miotto
Maria Cristina Guarda de Sousa
CargilI II – Nutrição Animal, SA
Membro da Direção
Secretário Manuel António Lagoa de Sousa Veríssimo
Secretário-Geral Jaime Piçarra
Rações Veríssimo, SA
Conselho Fiscal
Secção dos Fabricantes de Pré-Misturas
Presidente
Presidente
Alfredo Manuel Ribeiro da Silva Santos
João Vieira Barreto
Nutricampo – Produção de Rações, SA
Tecnipec – Serviços Pecuários, SA
Vogais Joaquim Manuel Barreiro da Silva
Pedro Folque
Rico Gado Nutrição, SA
Eurocereal – Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, SA
Jorge José Rodrigues Fernandes
Luís Batista
Rações Zêzere, SA
TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, SA
Direção Presidente Maria Cristina Guarda de Sousa Raporal, SA
Vogais António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, SA
António Queirós Santana Alimentação Animal Nanta, SA
João Vieira Barreto Tecnipec – Serviços Pecuários, SA
José Romão Leite Braz Finançor Agro-Alimentar, SA
Rafael Pereira das Neves Ovopor – Agro Pecuária dos Milagres, SA
Ulisses Manuel de Assis Mota Rações Avenal, SA
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Vogais
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IACA
Quadros da iaca
Quadros da IACA
Serviços Administrativos e Técnicos Secretário-Geral Jaime Piçarra Administrativos Ana Catarina Ribeiro Rodrigues Ana Clara Guisado Alves dos Santos Inês Mogárrio Freitas Leal Luís Manuel Santos Maria de Fátima Ferreira Assessora Técnica Ana Cristina Monteiro
Organograma da IACA
Mesa da Assembleia Geral
Conselho Fiscal
Secção dos Fabricantes de Pré-Misturas
Direcção
Secretário Geral
Gabinete de Apoio Jurídico
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Comissão Executiva
Gabinete de Apoio Técnico e Económico
Serviços Administrativos
Empresas Associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Empresas Associadas Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Agrolex II Rações, LDª
Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A.
Sócio nº 172 Zona Industrial do Cartaxo, Lt 30 2070-681 Vila Chã de Ourique Tel: 243 700 150 Fax: 243 700 159 E-mail: geral@agrolex.com Website: www.agrolex.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José Manuel Joaquim Maria e Sr. Luís Antunes (Gerentes)
Sócio nº 112 Rua D. Manuel I, 179 4580-605 SOBROSA Tel: 255 780 360 / 255 784 990 / 255 784 991 Fax: 255 784 992 E-mail: bongado@bongado.pt Website: www.bongado.pt Fáb(s): Av. Fontes, 146 4580-729 SOBROSA (Paredes) Contacto: Sr. Pedro Pinho
Marca Comercial: Agrolex II – Rações
Marca Comercial: Rações Bongado
Alimave – Alimentação para Aves, S.A.
CargilI II – Nutrição Animal, SA
Sócio nº 191 Rua dos Netos, 18B, Marinha do Engenho 2425-195 BAJOUCA Tel: 244 689 930 Fax: 244 689 939 E-mail: geral@alimave.com Website: www.alimave.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. José L. Nascimento Costa Gomes (Diretor)
Sócio nº 41 Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 ALVERCA Tel: 219 589 000 (Alverca) 256 579 000 (Ovar) Fax: 219 589 016 / 219 589 018 (Alverca) 256 579 003 (Ovar) E-mail: geral_portugal@cargill.com Fáb(s): Fáb. 1) Est. do Adarse, Apt 26 2616-953 ALVERCA Fáb. 2) Av. 16 de Maio, Apt 26 3884-909 OVAR Contacto: Dr. Cidinei Miotto (Diretor Geral)
Marca Comercial: Alimave, SA Alimentação Animal Nanta, S.A. Sócio nº 46 Rua da Estação, nº157 Rio de Galinhas – Apartado 2 4630-909 MARCO DE CANAVESES Tel: 255 538 220 (Sede e Fábrica 1) 231 099 901 (Fábrica 2) Fax: 255 538 221 (Sede e Fábrica 1) E-mail: a.santana@nutreco.com pedidos.nantaportugal@nutreco.com (Fábrica1) Website: www.nanta.es Fáb(s): Fáb. 1) Lg da Estação – Rio de Galinhas 4630-909 Marco de Canaveses Fáb. 2) Lg. do Freixial 3060-127 Cantanhede Contacto: Sr. António Santana
Marca Comercial: Nanta Alirações – Rações para Animais, S.A. Sócio nº 175 Quinta do Passil Est. Nacional 118 2890-182 PASSIL – ALCOCHETE Tel: 212 326 720 Fax: 212 322 506 E-mail: geral@grupoali.pt Website: www.grupoali.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Victor Manuel Mota Menino e Sr. António H. Almeida Chula (Administradores)
Marca Comercial: Alirações, SA 12
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Marcas Comerciais: Rações Provimi e Progado Cevargado Alimentos Compostos, LDª Sócio nº 179 Rua António Alves Torres Jr, nº 99 4480-028 ARCOS – Vila do Conde Tel: 252 650 800 Fax: 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Website: www.cevargado.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engº Pedro Alves Pereira (Diretor)
Marcas Comerciais: Rações Cevargado, Casal D´Arcos, Golden Horse. Compostos Lis – Alimentos Compostos para Animais, LDa Sócio nº 201 Rua Dona Maria Elisa, 1500, Casalito 2400-767 Amor – LRA Tel: 244 860 020 244 566 977 (Fábrica) Fax: 244 860 021 E-mail: aviliz.compostos@sapo.pt Website: www.aviliz.pt Fáb(s): Qta do Fagundo – Amieira 2430-012 MARINHA GRANDE Contato(s): Sr. Joaquim Duarte e Engª Licínia Duarte
Marca Comercial: Compostos Lis
Coop. Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL
Finançor Agro-Alimentar, S.A.
Sócio nº 180 Apartado 102 2475-999 BENEDITA Tel: 262 925 290 Fax: 262 925 291 E-mail: coop.benedita@mail.telepac.pt Website: www.coopben.com Fáb(s): Idem Contacto: Engº Jorge Serrazina
Sócio nº 70 Rua da Pranchinha, 92 9500-331 PONTA DELGADA (AÇORES) Tel: 296 201 580 (Sede) 296 960 000 (Fábrica) Fax: 296 201 589 (Sede) 296 960 009 (Fábrica) E-mail: moacor@financor.pt Website: www.financor.pt Fáb(s): Av. Litoral, 19 9560-401 LAGOA Contactos: Eng.º José Manuel Almeida Braz (Presidente do Conselho de Administração), Eng.º José Romão Leite Braz (Vice-Presidente do Conselho de Administração) e Dr. Hugo Miguel Canaipa O. Gonçalves (Administrador)
Marca Comercial: Rações Benedita Cooperativa União Agrícola, CRL Sócio nº 202 Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel: 296 490 000 Fax: 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Website: www.aasm-cua.com.pt Fáb(s): Caminho Velho Santana 9600-096 Rabo de Peixe Contactos: Dr. Rogério Brandão (Diretor Geral) e Eng.º Eduardo Sousa (Direção)
Marca Comercial: Rações Santana Empresa Industrial de Pimentão, LDª Sócio nº 15 Rua Miguel Torga, 54 7400-273 PONTE DE SOR Tel: 242 206 155 Fax: 242 206 235 E-mail: racoesfalcao@sapo.pt Website: www.racoesfalcao.com.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Luís Miguel C. Bucho (Sócio Gerente)
Marca Comercial: Rações Falcão F. V. Rações, LDª Sócio nº 198 Estrada Nacional nº 1 (IC-2) Km 32 2580-491 CARREGADO Tel: 263 856 000 Fax: 263 856 013 E-mail: fvracoes@carnesvalinho.pt Website: www.carnesvalinho.pt Fáb(s): IC 2 – Km 32 – Apartado 2 2584-908 CARREGADO Sede Social: Rua Principal, 4 – Casal da Charneca 2460-481 ALCOBAÇA Contactos: Sr. Davide Vicente e Sr. Fernando Vicente
Marcas Comerciais: Moaçor e Promil Mazel – Rações para Animais, S.A. Sócio nº 134 Apartado 68 3854-909 ALBERGARIA-A-VELHA Tel: 234 529 770 Fax: 234 529 779 E-mail: mazel@mazel.pt Website: www.mazel.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. David Matos (Administração) e Dr. Ricardo Tavares (Diretor)
Marca Comercial: Rações Mazel Nutricampo – Produção de Rações, S.A. Sócio nº 183 Parque Industrial, Lote 60 7080-341 VENDAS NOVAS Tel: 265 807 200 Fax: 265 807 201 E-mail: nutricampo@nutricampo.pt Website: www.nutricampo.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Carlos Ruivo (Administrador) e Eng.º João Mira (Diretor)
Marca Comercial: Nutricampo
Marca Comercial: F. V. Rações
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Empresas Associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Ovargado, – Soc. Comercial e Industrial de Alimentos para Animais, S.A. Sócio nº 124 Lugar da Pardala, Apartado 285 3880-728 S. JOÃO DE OVAR Tel: 256 580 684 Fax: 256 580 681 E-mail: ovargado@ovargado.pt Website: www.ovargado.pt Fáb(s): Fáb. 1) Idem Fáb. 2) Qtª do Libelo, Lugar da Pardala, s/n 3880-728 S. JOÃO DE Ovar Contactos: D. Lígia Pode Cruz Coelho (Administradora); e Sr. José Filipe da Silva Pode (Diretor Geral)
Marcas Comerciais: Rações Ovargado, Rações Lavoura, Inter nutri, Boby&Tareco, Senhor Cão & Senhor Gato, Hiperpet, Bricopet e Avipar. Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A. Sócio nº 176 Rua do Alcaide, 295 – Alcaidaria, Milagres 2415-011 LEIRIA Tel: 244 890 240 Fax: 244 890 249 E-mail: ovopor@ovopor.pt Website: www.ovopor.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Rafael Neves e D. Mª Teresa Neves (Administradores)
Marca Comercial: Ovopor Porto Alto – Rações para Animais, CRL Sócio nº 146 Estrada Nacional 10, Apt. 37 – Porto Alto 2135-901 SAMORA CORREIA Tel: 263 650 280 Fax: 263 653 559 E-mail: geral@portoalto.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. José Luís Alves Lopes (Administração) e Drª Paula Fernandes (Serv. Técnicos)
Marca Comercial: Rações Porto Alto Promor – Abastecedora de Prod. Agro-Pecuários, S.A. Sócio nº 67 2410-665 BOA VISTA Tel: 244 720 600 (Sede) 244 720 609 (Fáb) Fax: 244 723 673 E-mail: promor@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Adelino Ferreira, Sr. Manuel Marques Ferreira e Sr. Ramiro das Neves David
Marca Comercial: Rações Promor
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Anuário 2016
Pura Ração – Ração e Animais, LDª Sócio nº 167 Rua Outeiro do Cavalo – Pinheiros 2440-901 BATALHA Tel: 244 765 530 Fax: 244 765 730 E-mail: puraracao@sapo.pt Website: www.puraracao.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. António Ribeiro Ascenso (Administrador) e Sr. Francisco Pires Ascenso (Gerente)
Marca Comercial: Rações Soanimal Quinta do Monte Novo – Agro-Serviços, LDª Sócio nº 189 Lg. 13 de Outubro, 1 7000-579 ÉVORA Tel: 266 742 902 Fax: 266 707 911 E-mail: geral@nutrimonte.pt Website: www.nutrimonte.pt Fáb(s): Qtª do Monte Novo Bairro de Stº António 7000 Évora Contactos: Dr. João Carvalho e Dr. António Carvalho (Administradores)
Marca Comercial: Nutrimonte Racentro – Fábrica de Rações do Centro, SA Sócio nº 119 Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO Tel: 244 689 020 Fax: 244 689 039 E-mail: geral@racentro.pt Website: www.grupolusiaves.pt Fáb(s): Idem Contactos: Eng.º Miguel José Pinto Loureiro e Dr.ª Teresa Mota Duarte (Administradores)
Marca Comercial: Racentro Rações Acral, LDª Sócio nº 25 Rua 1º de Maio, 6, Barro 2560-241 TORRES VEDRAS Tel: 261 336 900 (Sede) 261 336 909 (Fábrica) Fax: 261 336 905 (Sede) 261 336 906 (Fábrica) E-mail: geral@racoesacral.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José António Miranda e Sr. Jorge Paulo da Cruz Pereira
Marca Comercial: Acral
Rações Avenal, S.A.
Rações Supervit - Alimentos Compostos para Animais, LDª
Sócio nº 81 Beco do Avenal – Apartado 110 – Avenal 2504-910 CALDAS DA RAINHA Tel: 262 837 310 (Sede e Fábrica 1) 244 684 748 (Fábrica 2) Fax: 262 837 311 (Sede e Fábrica 1) 244 684 852 (Fábrica 2) E-mail: comercial@avenal.pt Website: www.avenal.pt Fáb(s): Fáb. 1) Idem Fáb. 2) Travessa da Lagoa Cova, 17, Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO (LEIRIA) Contacto: Sr. Ulisses Assis Mota
Sócio nº 123 Quinta do Perdigão 2530-441 MIRAGAIA Tel: 261 422 195 Fax: 261 411 918 E-mail: supervit@supervit.pt Website: www.supervit.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Jorge Antunes
Marcas Comerciais: Avenal, Fluffy e Spike. Rações Properú, LDª Sócio nº 190 Ponte Seca 2510-748 GAEIRAS Tel: 262 958 800 Fax: 262 958 801 E-mail: geral@properu.pt Fáb(s): Idem Contactos: Drª Rita Sobreiro (Diretora)
Marca Comercial: Properú Rações Santiago, LDª Sócio nº 149 Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 40 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Tel: 269 746 167 Fax: 269 746 079 E-mail: racoes.santiago@sapo.pt Fáb(s): Namorados 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Contactos: Engº Jorge Pinela e Sr. António Silva
Marca Comercial: Rações Santiago Rações Selecção, S.A. Sócio nº 121 Carvoeiros – Boa Vista 2420-440 LEIRIA Tel: 244 817 460 Fax: 244 817 469 E-mail: racoes@seleccao.com.pt Website: www.seleccao.com.pt Fáb(s): Idem Contactos: D. Dulce Gaspar Campos (Administradora) e Engº José Luís Neves Mota (Diretor)
Marca Comercial: Rações Selecção
Marca Comercial: Rações Supervit Rações Valouro, S.A. Sócio nº 97 Edifício Valouro, Rua Mártir S. Sebastião, 54 2565-643 RAMALHAL Tel: 261 416 150 (Fábrica 1) 261 910 100 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 269 590 010 (Fábrica 3) 231 209 010 (Entreposto Comercial) Fax: 261 422 764 (Fábrica 1) 261 911 386 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 231 203 129 (Entreposto Comercial) E-mail: geral@valouro.pt (Serviços Adm.) marteleira@valouro.pt (Fábrica 1) encomendas@valouro.pt (Fábrica 2) fabricadaroeira@valouro.pt (Fábrica 3) mealhada@valouro.pt (Entreposto Comercial) Website: www.valouro.com Fáb(s): Fáb. 1: E.N. 8 – Av República, 45 2530-342 MARTELEIRA Fáb. 2 e Serviços Administrativos: R. Mártir S. Sebastião, 54 2565-643 RAMALHAL Fáb. 3: Herd. Daroeira 7565-100 ALVALADE SADO Entreposto Comercial Mealhada: Z. Ind. do Canedo 3050-401 PAMPILHOSA Sede Social: Casais do Araújo – Marteleira, 2534-909 LOURINHÃ Contactos: Sr. Fernando António Santos (Administrador) e Engª Filomena Rolão (Diretora Técnica)
Marca Comercial: Rações Valouro Rações Veríssimo, S.A. Sócio nº 56 I.C. 2 Boa Vista 2420-399 LEIRIA Tel: 244 720 630 Fax: 244 723 497 E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt Website: www.racoesverissimo.com.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Manuel António Lagoa Veríssimo (Administrador)
Marca Comercial: Rações Veríssimo
Anuário 2016
15
Empresas Associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Rações Zêzere, S.A.
Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, LDª
Sócio nº 178 Rua António Teixeira Antunes, 1269 – Gravulha 2240-037 ÁGUAS BELAS FZZ Tel: 249 360 020 Fax: 249 360 029 E-mail: geral@racoeszezere.com Website: www.racoeszezere.com Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Luís Guilherme Fernandes (Administrador)
Sócio nº 174 Rua João Vaz Corte-Real, 6 9700-106 ANGRA DO HEROISMO (Açores) Tel: 295 212 031 Fax: 295 215 474 E-mail: rater@iol.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. António Simões (Gerente) e Sr. António Pedro Simões (Diretor)
Marca Comercial: Rações Zêzere
Marca Comercial: Rater
Rama – Rações para Animais, SA
Rico Gado Nutrição, S.A.
Sócio nº 148 Edifício Rama Parque Empresarial da Cancela 9125-042 CANIÇO Tel: 291 934 770 Fax: 291 934 888 E-mail: geral.rama@rama.pt Fáb(s): Idem Contacto: Eng.º Luís Monteiro
Sócio nº 197 Parque J. Silva, Zona Ind. dos Pousos, Apartado 602 2416-905 LEIRIA Tel: 244 800 102 (Leiria) 275 774 197 (Fundão) 266 742 684 (Évora) 245 366 069 (Portalegre) Fax: 244 800 109 (Leiria); 275 774 471 (Fundão) 266 771 466 (Évora) E-mail: ricogado@ricogado.pt Website: www.ricogado.pt Fábrica 1: Zona Ind. dos Pousos – Apt. 602 2416-905 Leiria Fábrica 2: Zona Industrial do Fundão, Apartado 401 6230-909 Fundão Entreposto Comercial Évora: Zona Ind. Horta das Figueiras 7000-171 Évora Entreposto Comercial Portalegre: Zona Ind. de Portalegre 7300-059 Portalegre Contacto: Sr. Joaquim Manuel Barreiro da Silva
Marca Comercial: Rama Raporal, S.A. Sócio nº 92 Brejo do Lobo 2870-683 MONTIJO Tel: 212 306 800 Fax: 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt e raporal@raporal.pt Website: www.raporal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Pau Queimado 2870-803 Montijo Contacto: Engª Maria Cristina de Sousa (Presidente do Conselho de Administração)
Marca Comercial: Rações Raporal Raprosul – Fábrica de Rações, S.A. Sócio nº 150 Rua da Fábrica, 2 – Apartado 19 7040-037 ARRAIOLOS Tel: 266 490 450 Fax: 266 490 459 E-mail: raprosul@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engº Joaquim Capoulas (Administrador)
Marca Comercial: Rações Raprosul
16
Anuário 2016
Marca Comercial: Rico Gado
Saprogal Portugal – Agro-Pecuária, S.A.
Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.
Sócio nº 50 Estrada Nac. 3 (Km 25,6) 2070-621 VILA CHÃ DE OURIQUE Tel: 243 701 300 (Cartaxo) 252 409 700 (Trofa) Fax: 243 701 336 (Cartaxo) 252 409 739 (Trofa) E-mail: saprogal@saprogal.pt E-mail (Área Comercial - Fábrica 1): vendas.ctx@saprogal.pt E-mail (Encomendas - Fábrica 1): encomendas.cartaxo@saprogal.pt E-mail (Área Comercial - Fábrica 2): vendas.norte@saprogal.pt E-mail (Encomendas - Fábrica 2): encomendas.trofa@saprogal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Rua Entre Linhas, 220 Santiago de Bougado 4785-682 TROFA Contacto: Engº João Carlos da Silva Lobo (Diretor)
Sócio nº 2 Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. JOÃO OVAR Tel: 256 581 100 (Sede e Fáb. 1) 232 761 139 (Fáb. 2) 249 982 960 (Fáb. 3) Fax: 256 583 426 (Sede e Fáb. 1) 232 761 128 (Fáb. 2) 249 981 146 (Fáb. 3) E-mail: geral@sojadeportugal.pt Website: www.sorgal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Paúl – Pereiras 3680-176 Pinheiro de Lafões Fáb. 3: Lamarosa 2350-174 TORRES NOVAS Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do Conselho de Administração); Dr. José Vieira (Diretor Técnico e Comercial de Alimentos Compostos); Dr. Rui Nunes (Diretor de Marketing e Sustentabilidade)
Marcas Comerciais: Sojagado e Pronutri.
Marcas Comerciais: Biona e CUF. SPR-Soc. Produtora de Rações, LDª Soc. Industrial Alentejo e Sado, S.A. Sócio nº 173 Av. Manuel Joaquim Pereira, 69 7565-201 ERMIDAS SADO Tel: 269 508 530 Fax: 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada e Sr. João Manuel Rodrigues Vilhena da Costa (Administradores)
Sócio nº 153 Campelos 2565-003 CAMPELOS Tel: 261 437 493 Fax: 261 437 494 E-mail: geral@racoes-spr.com.pt Fáb(s): 2565-003 CAMPELOS Contacto: Sr. Júlio Manuel Carloto Esteves (Diretor)
Marca Comercial: Rações S.P.R.
Marca Comercial: Sias Sociedade Agrícola da Herdade de Carvalhoso, LDª Sócio nº 200 Paço dos Aragões 7050-616 CIBORRO (MONTEMOR-O-NOVO) Tel: 266 847 169 Fax: 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Website: www.herdadedecarvalhoso.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engª Gabriela Graça (Diretora)
Marcas Comerciais: Herdade de Carvalhoso e Rações Biológicas.
Anuário 2016
17
Empresas Associadas
Fabricantes de Pré-Misturas
Empresas Associadas Fabricantes de Pré-Misturas D.I.N. – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A.
Reagro – Importação e Exportação, S.A.
Sócio nº 156 Zona Industrial da Catraia, Apt. 50 3441-909 SANTA COMBA DÃO Tel: 232 880 020 Fax: 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Website: www.din.pt Fáb(s): Idem Contactos: Engº João Almeida (Director Técnico); Dr. Pedro Barreiros (Director Comercial) e Sr. Rui Branquinho (Director Operacional)
Sócio nº 182 Av. de Roma, 15-2º Esqº 1049-045 LISBOA Tel: 217 916 000 (Lisboa); 263 500 350 (Fábrica) Fax: 217 916 066 (Lisboa); 263 500 357 (Fábrica) E-mail: inove.tec@reagro.pt Website: www.reagro.net Fáb(s): Pinhal de Mouros 2120-221 SALVATERRA DE MAGOS Contactos: Sr. João Relvas e Sr. Carlos Relvas (Administradores)
Marca Comercial: DIN Eurocereal – Comercialização de Produtos AgroPecuários, S.A.
Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.
Sócio nº 163 Estrada da Avessada, 24 2665-290 MALVEIRA Tel: 219 668 650 Fax: 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Website: www.eurocereal.pt Fáb(s): Idem Contactos: Engº Carlos Vidal (Administrador) e Engº Pedro Folque (Diretor Técnico)
Marcas Comerciais: Initec, Tecnifeed, Suilac, TecniPet, Quintal e Ultra LAIT.
Sócio nº 194 Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Tel: 265 805 163 Fax: 265 805 112 E-mail: geral@tecnipec.pt Website: www.tecnipec.pt Contacto: Engº João Barreto (Administrador)
Marcas Comerciais: Cermix e Iniceal. TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A. Invivonsa Portugal, S.A. Sócio nº 177 Zona Industrial de Murtede 3060-372 MURTEDE Tel: 231 209 909 Fax: 231 209 904 E-mail: geral@invivo-nsa.pt Website: www.invivo-nsa.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Gonzalo Rodriguez (Diretor Geral) e Engª Carla Aguiar (Diretora Técnica)
Marcas Comerciais: INVIVO MIX, Newean, PURlite, Physio Pep’s, Vetalac, Denelac, Vetadry, Design, Physio Lick e Minervet. Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, LDª Sócio nº 155 Parque Industrial II – Neiva 4935-232 VIANA DO CASTELO Tel: 258 320 270 Fax: 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Website: www.premixportugal.com Fáb(s): Idem Contacto: Engª Ingrid Van Dorpe
Marca Comercial: Premix
18
Anuário 2016
Sócio nº 154 Sitio dos Poços 2050-180 AVEIRAS DE CIMA Tel: 263 476 101 Fax: 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Website: www.tna.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Luís Manuel Frade Baptista
Marcas Comerciais: Tecnimix, Tecniox, Tecniaroma e Tecnimold.
Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio nº 160 Centro Empresarial da Rainha, Lote 27 2050-501 VILA NOVA DA RAINHA Tel: 263 406 570 Fax: 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Website: www.vetlima.com Fáb(s): Idem Contacto: Dr. José Carlos Duarte (Administrador) e Dra. Inês Margarida Lopes da Silva Perdigão (Administradora)
Marcas Comerciais: Leites de Substituição Nursery e Ovimilk.
Vetobiótica – Soc. Produtora e Comercializadora de Produtos Veterinários, Lda. Sócio nº 199 Estrada Nacional 375 Rua da Várzea – Lote 1 – Fracção C 2640-747 S. MIGUEL DE ALCAINÇA Tel: 219 668 640 Fax: 219 668 649 E-mail: vetobiotica@vetobiotica.pt Website: www.vetobiotica.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Ernesto João dos Santos Tomás
ZOOPAN – Produtos Pecuários, S.A.
Publicidade
Sócio nº 203 Rua da Liberdade, 77 2050-023 AVEIRAS DE BAIXO Tel: 263 470 160 Fax: 263 470 169 E-mail: geral@zoopan.com Website: www.zoopan.com Fáb(s): Idem Contacto: Eng.º Ricardo Santos
Empresas Associadas
Comerciantes de aditivos
Empresas Associadas Comerciantes de Aditivos Brandsweet – Indústria Química Lda. Sócio n.º 204 Loteamento Industrial Quinta das Rebelas, Rua A, Lote 19, n.º 17 B/D 2830-222 BARREIRO Tel: 212 148 470 Fax: 212 148 479 E-mail: geral@brandsweet.pt Website: www.brandsweet.pt Contactos: Sr. Ilidio Ramos (Gerente), Eng.º Bruno Penha (Director Técnico) e Drª. Andreia Santos (Directora Financeira)
Indukern Portugal, Lda. Sócio n.º 205 Centro Empresarial Sintra-Estoril II Rua Pé de Mouro, Edifício C, Apartado 53 2710-335 SINTRA Tel: 219 248 140 Fax: 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Website: www.indukern.com.pt Contactos: Engª Teresa Costa (Diretora Técnica) e Engª Elsa Paixão (Assistente Comercial e Responsável de Logística)
Marcas Comerciais: Siayell (própria), Adisseo, Ajinomoto Eurolysine, Norel (representadas) Elanco Animal Health Portugal Sócio n.º 206 Torre Ocidente, Rua Galileu Galilei, Nº 2, Piso 7, Fracção A/D 1500-392 LISBOA Tel: 214 126 600 Fax: 214 109 944 E-mail: gabriel_rui@elanco.com Website: www.elanco.pt Contacto: Dr. Rui Gabriel (Country Manager Elanco Portugal)
20
Anuário 2016
Empresas Associadas
Evolução das Empresas Associadas
Evolução das Empresas Associadas na IACA
Evolução do Número de Associados na IACA
100 100 90 90 80 80 70 70 60 60 50 50 40 40 30 30 20 20
19
9
00
0 1990 19 91 1991 19 92 1992 19 93 1993 19 94 1994 19 95 1995 19 96 1996 19 97 1997 19 98 1998 19 99 1999 20 00 2000 20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015 20 16 2016
10 10
EMPRESAS A.C.
FÁBRICAS A.C.
Empresas A.C.
PRÉ-MISTURAS
Fábricas A.C.
Pré-Misturas
Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas
Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas
5 000 5000 4 500 4500 4 000 4000 3 500 3500 3 000 3000 2 500 2500 2 000 2000 1 500 1500 1 000 1000
Anuário 2016
PRÉ-MISTURAS Pré-Misturas
01
5 2015
01
4 2014 2
01
3 2013 2
01
2 2012 2
01
1 2011 2
01
0 2010 2
00
9 2009 2
00
8 2008 2
00
7 2007 2
00
6 2006 2
00
5 2005 2
00
ALIMENTOS Alimentos COMPOSTOS Compostos
22
4 2004 2
00
3 2003 2
00
00
2 2002 2
1 2001 2
00
0 2000 2
99
99
9 1999 2
8 1998 1
99
7 1997 1
99
6 1996 1
99
5 1995 1
99
4 1994 1
99
3 1993 1
2 1992 1
99
19
9
00
1 1991 1
500 500
IACA
Implantação das Fábricas das Empresas Associadas
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Anuário 2016
Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional As Nossas Origens Em 3 de Fevereiro de 1966, na sequência de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais realizada na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do seu organismo de classe e eleita uma comissão que inicia o estudo dos respectivos estatutos. Em 26 de Julho de 1967 é levada a efeito nova assembleia com a presença de representantes de mais de noventa por cento dos fabricantes de rações então em actividade, que aprova, por unanimidade, os estatutos do Grémio acional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – GNIACA que são, depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua actividade institucional em 1 de Setembro de 1969 na sua actual sede. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, em 01/01/1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os estatutos do GNIACA e os fez aprovar e orientou a actividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31/12/1970, sendo constituída por Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) – Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Manuel Soares Costa – Fáb. Mendes Godinho – Tomar), Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches – Fábricas Triunfo – Coimbra), Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Soc. Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais. Em 2015 a IACA integra 42 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispõem, no seu conjunto, de 52 unidades fabris, mais 9 empresas fabricantes de pré-misturas, num total de 51 associados.
Alimentos Compostos para Animais Rigor, Qualidade e Confiança Com um volume de negócios da ordem dos 1.500 milhões de euros empregando mais de 3.300 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes sectores no panorama agro-alimentar nacional, com um peso de 13% do volume de negócios, a seguir às indústrias de carnes e lacticínios. Os alimentos compostos para animais são essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agro-pecuárias, contribuindo de uma forma decisiva para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional, a indústria de alimentos compostos contribui para a difusão dos mais modernos métodos de produção, no respeito pelo
ambiente, saúde e bem estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade. Em Portugal, este importante sector da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. Fabricantes de Pré-misturas Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o sector de pré-misturas associado integra uma Secção autónoma da IACA, com um volume de facturação anual na ordem dos 50 milhões de euros e emprega 250 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabril).
Missão da IACA Representando 41 empresas de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm cerca de 80% da produção nacional, mais 10 empresas fabricantes de pré-misturas (a totalidade dos produtores desta actividade) e 3 empresas de comerciantes de aditivos, a IACA tem como missão principal a representação da Fileira de Alimentação Animal perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações e órgãos nacionais e internacionais, Sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática sectorial no âmbito do acompanhamento dos respectivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a actividade, estimulando a sã e leal colaboração entre as empresas associadas. O fornecimento de informação credível e permanentemente actualizada constituiu desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Actividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Sectoriais.
Anuário 2016
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IACA
Representações
Representações Uma forte representação a nível nacional e internacional
Para alcançar os seus objectivos, num permanente acompanhamento dos inúmeros dossiers, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições/agrupamentos: • FEFAC - Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos (Bruxelas) • FIPA - Federação das Indústrias Portuguesa Agro-Alimentares • ONS - Organismo de Normalização Sectorial (Normalização) • CT 37 – Alimentos para Animais (Normalização) • Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP)
• Comissões Consultivas Sectoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP) • Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral) • CIB - Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral) • Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária (UL) • Grupo de Diálogo Civil “Culturas Arvenses” • Plano de Acção Nacional para a Redução do Uso da Antibióticos nos Animais (PANRUAA – DGAV)
SEGURANÇA ALIMENTAR • CREDIBILIDADE • CONFIANÇA
• A IACA – Associação dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 40 anos na defesa dos interesses da indústria de alimentos compostos, da pecuária e dos produtores nacionais. • A Regulamentação existente impõe o Registo e Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo permanentes melhorias tecnológicas e nutricionais. • Preocupada com a qualidade e a segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA elaborou um Guia de Boas Práticas para o Fabrico de Alimentos Compostos e PréMisturas, reconhecido pelas autoridades nacionais e aplicado em todas as empresas associadas. • Com este Guia, as empresas estão melhor preparadas para controlar todas as fases do processo de fabrico, o que lhes permite prevenir, identificar e resolver potenciais problemas. • As empresas associadas da IACA dispõem de Sistemas de Controlo de Qualidade e são permanentemente fiscalizadas pelas autoridades oficiais. • Quando um produtor adquire e manipula matérias-primas e produtos que não conhece, pode colocar em risco a qualidade da carne, do leite e dos ovos, a saúde animal e a segurança dos consumidores. • No seu interesse, exija alimentos controlados. Verifique as etiquetas, assegure-se da origem dos produtos e se as empresas estão legalmente autorizadas. • Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.
ASSOCIADOS IACA PARCEIROS DE CONFIANÇA 26
Anuário 2016
FEFAC Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Fundada em 1959 por 5 Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 24 organizações nacionais de 23 Estados-membros e da Suíça, Turquia, Noruega, Croácia, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega 110 000 pessoas em 4 000 unidades de produção, em àreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios de 45 biliões de €. A indústria utiliza 150 milhões de tons de matérias-primas para a produção de 150 milhões de tons de alimentos compostos para animais destinados a alimentar, em perfeitas condições de segurança, 6 biliões de frangos, 420 milhões de poedeiras, 250 milhões de suinos, 90 milhões de bovinos e 100 milhões de ovinos e caprinos. É uma actividade essencial na alimentação de 500 milhões de cidadãos europeus que consomem anualmente 145 milhões de hectolitros de leite, 47 milhões de tons de carne e 7 milhões de toneladas de ovos.
Praesidium
Comités
Presidente Ruud Tijssens (Holanda)
Nutrição Animal
Vogais Jean-Michel Boussit (França) Aberto Allodi (Itália) Tony Bell (Reino Unido) Witold Obidzinski (Polónia) Anton Einberger (Alemanha) Cristina de Sousa (Portugal) Jesper Pagh (Dinamarca)
Conselho O Conselho é constituído pelos Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro, Comissário de Contas e por 1 representante de cada Associação nacional. Como Membros convidados têm assento os Presidentes dos Comités.
Presidente Predrag Persak (Croácia) Representantes da IACA M. Chaveiro Soares e Ana Cristina Monteiro
Produção Industrial de Alimentos Compostos Presidente Pavel Musil (República Checa) Representante da IACA Jaime Piçarra (*) *Vice-Presidente deste Comité
Alimentos de Aleitamento Presidente Geert Kleinhout (Holanda)
Pré-Misturas e Alimentos Minerais
Representantes da IACA: José Romão Bráz e Cristina de Sousa.
Presidente Reinder Sijtsma (Holanda)
Assembleia Geral Constituída por representantes das Associações nacionais. Têm assento pela IACA: Cristina de Sousa, Jaime Piçarra.
Representantes da IACA Pedro Folque, Ingrid Van Dorpe e Ana Cristina Monteiro
Secretário-Geral Alexander Doring adoring@fefac.eu
Presidente Sara Galletti (Itália)
Secretário-Geral Adjunto Arnaud Bouxin abouxin@fefac.eu Responsável pelos Assuntos Europeus Nicolas Martin nmartin@fefac.eu Responsável pela Comunicação Anton Van Den Brink avandenbrink@fefac.eu
Feed Safety Management (FSM)
Representante da IACA Ana Cristina Monteiro
Alimentos para Peixes Presidente Niels Alsted (Dinamarca)
Sustentabilidade Presidente Angela Margaret Moran (UK)
Colégio de Directores Gerais Presidente A. Doring (Fefac) Representante da IACA J. Piçarra
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IACA
Representações
Associações Membros da FEFAC Membros Efetivos AFPWTC (Slovakia) The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies Cesta na Senec 2/A (Shopping Palace) SK – 82108 Bratislava Site: www.zvazpolnonakupu.sk AIC (United Kingdom) Agricultural Industries Confederation Confederation House, East of England Showground UK – Peterborough PE2 6XE Site: www.agindustries.org.uk ANFNC (Romania) Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate (National Feed Manufactures Association) Matei Voievod Street, no. 29, et 2. biroul E 2.8. sector 2 Ro – 021451 Bucharest APFACA/BEMEFA (Belgium) Association Professionelle des Fabricants D’aliments Composés Pour Animaux / Beroepsvereniging Der Mengvoederfabrikanten Rue de I’Hôpital 31/Gasthuisstraat 31, BTE 7 B – 1000 BRUXELLES Tel.: + 32-2-5120955 E-mail: info@bemefa.be Site: www.bemefa.be ASSALZOO (Italy) Associazione Nazionale tra i Produttori di Alimenti Zootecnici Via Lovanio 6 I – 00198 Roma Site: www.assalzoo.it BFMA (Bulgaria) Bulgarian Feed Manufacturers Association 218 Tsar Boris III bld. BG – 1619 Sofia Site: www.feedspkf.com CESFAC (Spain) Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales c/Diego de Leon, 54 - Escalera B - 5°Derecha E - 28006 Madrid Site: www.cesfac.es CAFM (Cyprus) Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455 CY - 1509 Nicosia CFIA (Croatia) Croation Feed Industry Association Rooseveltov trg 2 HR-1000 Zagreb
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CMSO ZZN (Czech Republic) Commodities and Feed Association Opletalova 4 CZ – 113 76 Praha 1 Site: www.spkk.cz DAKOFO (Denmark) Danske Korn- og Foderstof- IM- og Eksportørers Fællesorganisation Borsen DK - 1217 Kobenhavn Site: www.dakofo.dk DVT (Germany) Deutscher Verband Tiernahrung e.V. Postfach 300445 D - 53184 Bonn Site: www.dvtiernahrung.de FFDIF (Finland) Finnish Food & Drink Industries’ Federation Pasilankatu 2 (POB 115) FIN - 00241 Helsinki Site: www.etl.fi F&S (Sweden) Föreningen Foder och Spanmal Box 22 307 S - 104 22 Stockholm Site: www.foderochspannmal.se CCIS - CAFE (Slovenia) Chamber of Commerce and Industry of Slovenia - Chamber of Agricultural and Food Enterprises Diminceva 13 SI - 1000 Ljubljana HGFA (Hungary) Hungarian Grain and Feed Association Alkotmány út 16. II./9. HU - 1054 Budapest Site: www.gabonaszovetseg.hu IACA (Portugal) Associaçao Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Av. 5 de Outubro, 21, 2° Esq. P - 1050 Lisboa Site: www.iaca.pt IGFA (Ireland) Irish Grain & Feed Association Lower Main Street, Abbeyleix IRL - Laois Site: www.igfa.ie IZP (Poland) Izba Zbozowo-Paszowa Ul. Grzybowska 2/49 PL - 00-131 Warszawa Site: www.izbozpasz.pl
LANTMÄNNEN (Sweden) Svenska Lantmännen S:t Göransgatan 160A S - 104 25 Stockholm Site: www.lantmannen.se
VSF (Switzerland) Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten Bernstrasse 55, Postfach 737 CH - 3052 Zollikofen Site: www.vsf-mills.ch
LGPA (Lithuania) Lithuanian Grain Processors Association A Smetonos G.8-5 LT - 01115 Vilnius Site: www.litfood-fair.com/lgpa
TURKIYEM-BIR (Turkey) Turkish Feed Manufacturers Association Çetin Emeç Bulvari 2.Cadde 38/7 Öveçler TR - Ankara Site: www.yem.org.tr
NEVEDI (The Netherlands) Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie P.O. Box 1732 NL - 3000 BS Rotterdam Site: www.nevedi.nl EUROFAC (France) La Représentation Européenne de la Nutrition Animale Française - EU French Feed Industry Representation 43 Rue Sedaine, CS 9115 F - 75538 Paris Cedex 11 VFÖ (Austria) Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs Zaunergasse 1-3 A - 1030 Wien Site: www.dielebensmittel.at
Membros Associados EFFPA (Europe) European Former Foodstuff Processors Association Rue de la Loi 223/3 1040 Bruxelles Site: www.effpa.eu EMFEMA (Europe) International Association of the European Manufacturers of Major, Trace and Specific Feed Mineral Materials Rue de la Loi 223 Bte 3 B - 1040 Brussels Site: www.emfema.org NSF (Norway) Norwegian Seafood Federation Essendropsgate 6 N - 0305 Oslo Site: www.sjomatnorge.no FKF AS (Norway) Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20 N - 7018 Trondheim Norkorn (Norway) Organisasjon for bygdemoller og kornsiloer Middelthuns gate 27 N - 0305 Oslo Site: www.norkorn.no
Membros Observadores RUFM (Russia) Union of Feed Manufacturers RU - 129223 Moscow SFMA (Serbia) Association of Agriculture, Food-processing and Tobacco and Water Industry of Serbian Chamber of Commerce Resavska 13-15 RS - 11 000 Belgrade Site: www.pks.rs Publicidade
IACA
Historial
Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro
Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade sectorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros sectores que directa ou indirectamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Sector de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 40 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de actividade em prol da defesa do sector e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de actividade. Nesta perspectiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o sector e para a sua Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expectativas dos seus associados. Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspecto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um sector de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.
1966 • Início da Organização associativa do sector • Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respectivos Estatutos
1969 • Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro) • Início da actividade institucional do GNIACA (Setembro)
1970 • Pedido de filiação na FEFAC • Iniciativas de constituição da CAIACA • Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais • Primeiras eleições dos corpos gerentes • Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias primas (cereais forrageiros, bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos) • Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos; 86 empresas associadas
1971 • Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria • Auditoria, voluntária, às empresas do sector • Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos • Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado • Filiação na FEFAC (membro observador) • Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos • Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Sector”
1972 • Conclusão da auditoria às empresas do sector Início do projecto “Fomento da instalação de silos“. Apoio à Comissão de Vistoria • Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respectivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973 • Celebração do 1.º Contrato Colectivo de Trabalho • Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo • Fornecimento à indústria de melaço de açúcar • Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal
1967 • Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA)
1973 • Concretização do projecto do Fomento Silar • Reorganização da indústria de alimentos compostos
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• Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos • Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias primas
1974 e 1975 • Extinção do GNIACA e constituição da IACA • 5.º Aniversário do GNIACA • Estudo do apoio laboratorial com o INII (actual INETI) • Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas • Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos • Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão)
1976 • Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo • Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efectuada pela CAIACA • Revisão do regime de preços dos alimentos compostos • Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA • II Fomento Silar
1977 • Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respectivamente • Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas) • Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados) • Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura • Acções visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos • Revisão dos Estatutos da IACA
1978 • Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO • I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos • Auditoria, voluntária, às empresas associadas • Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projecto de estatutos da EPAC
tuição de um Grupo Coordenador Inter-Associações • Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária • Intervenções ao nível da qualidade das matérias primas e dos alimentos compostos e seu controlo analítico • Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz) • Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal • Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal
1980 • Actualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos • Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos • Constituição de uma Comissão de Apoio à Direcção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária • Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas • Revisão do documento do Grupo Coordenador InterAssociações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento” • Instituição do prémio IACA • Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais • Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário
1981 • Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos • Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações • Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados • Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE” • Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes” • Início da actividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais • Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos
1982 1979 • Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos • Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política • Pecuária para o País, processo que culminou com a consti-
• Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas • Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias primas alternativas, tem início a incorporação de mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg)
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IACA
Historial
• Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE • Constituição de stocks permanentes de milho • Defesa de linhas de crédito à produção • Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar • II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais • Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre” • Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito • Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Actividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à actividade pecuária • Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos • Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”
1985 • Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE Perspectivas para a Alimentação Animal” • Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria • Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias primas, designadamente mandioca e corn glúten feed • Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca • Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA • Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989 • Criação da Comissão Instaladora do CTIA - Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares
1986 1983 • Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes • Forte contestação à fixação de preços das matérias primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços • Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados • Preparação do processo de integração à CEE • Projecto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos • Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais
1984 • Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias primas alternativas • Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas • Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%) • Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva” • Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efectuar diversas reuniões com os seus associados • Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projecto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia • Visita de estudo de uma delegação da IACA aos EUA • Revisão dos Estatutos • Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP • Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 toneladas) • Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA)
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• Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia • Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas • Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas • Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo • Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias primas para a alimentação animal • Criação da SILOPOR por Decreto governamental
1987 • Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional • Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas • Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos • Estudo, em conjunto com o INETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias primas para a alimentação animal (soja integral) • Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis • Início da informatização dos serviços da IACA • Constituição da FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares -, da qual a IACA é sócia fundadora • Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS - Associação Interprofissional do Sector dos Cereais e Arroz • Decisão de criação de uma revista para o sector
1988 • Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas • A indústria passa a estar sujeita a um regime especial de
preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA • Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais • Estudo da revisão dos Estatutos da IACA • Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha • Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola)
1989 • Comemorações do 20.º Aniversário da IACA • Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos • Início das edições da Informação Semanal • Adopção de um novo logotipo da IACA • Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas • Acções de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controlo de qualidade das matérias primas e alimentos compostos (PEDIP) • Primeira candidatura da IACA ao PEDIP • Lançamento da revista “Alimentação Animal”
1990 • Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal • Início das edições do Anuário da IACA • Revisão dos Estatutos da IACA • Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE • Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controlo de aditivos e prémisturas, pugnando a IACA pelo exercício do controlo de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos • Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT
1991 • Início da segunda etapa de adesão e integração dos sectores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país • Suspensão dos MCA’s no soro de leite • Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC • Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de factores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos • Realização de um inquérito sectorial • Visita de trabalho da Direcção da IACA aos EUA
1992 • Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre) • Aprovada, durante a nossa Presidência, da reforma da Política Agrícola Comum • Análise global da reforma e consequências para o sector
• Acções de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento • Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole • Novo regime de intervenção para o sector dos cereais • III Encontro Nacional da Indústria • Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional • Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços) • Acções de sensibilização para as empresas associadas na área da segurança, higiene e saúde no local de trabalho
1993 • Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário • Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao sector, de 12,9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de protecção à indústria • Implementação de um contingente de importação de 500.000 toneladas de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA • Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único • Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Prémisturas
1994 • Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria • Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas • Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria prima aos seus associados • Preocupações da IACA face aos acordos do GATT • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes
1995 • Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000) • IACA discute futuro da Indústria e reflecte sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha) • Estudo na região da Galiza, iniciando um projecto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem directamente com o nosso país
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IACA
Historial
• Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados • Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37- Alimentos para Animais • Candidatura da IACA ao PEDIP II • Actualização do Inquérito Sectorial • Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas
1996 • Crise da BSE. Intensa actividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social • Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do sector. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia • Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária” • Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projecto a assumir um carácter permanente • Actualização do Inquérito Sectorial
• Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, do qual a IACA é parte integrante • Constituição de um grupo de trabalho para adopção de um Código de Boas Práticas • Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc) • Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000 • Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil • Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA • Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA • Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal • Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA • Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas • Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI – Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal • Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI” • Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas
1997 • Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro • Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América” • Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados • Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000 • Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos) • Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores • Interdição da avoparcina na alimentação animal • Missão económica à Tailândia • Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA • Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA
1998 • Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais) • Embargo da União Europeia em relação ao sector da carne de bovino • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet-foods)
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1999 • Revisão dos Estatutos da IACA • Lançamento do Euro • Conferência da Indústria sobre Biotecnologia • Reuniões Gerais da Indústria • Visitas às Empresas Associadas • Participação na Campanha de Segurança Alimentar • Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura • Acompanhamento da crise das dioxinas • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/ Agenda 2000 • Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico • Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa • INTERNUTRI’99 – 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal • 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI” • Realização do Estudo Sectorial da Indústria • Comemorações do 30.º Aniversário da IACA
2000 • Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre) • Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar • Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia
que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal • Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes • Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de Pré-Misturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA • Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99 • Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta) • Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar • Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar” • Reuniões Regionais da Indústria • Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA
2001 • Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes • Implementação da rotulagem na carne de bovino • Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir” • Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal • Levantamento do embargo à carne de bovino • Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional) • Candidatura da IACA ao POE - Plano Operacional da Economia • Lançamento do site institucional da IACA • Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM • Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola • Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura • Reunião IACA/CESFAC em Lisboa • Acções de Formação sobre o Euro
2002 • Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro • Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas • Reunião IACA/FEFAC e reunião do Preasidium da FEFAC em Lisboa • Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria
• Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Sector • Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR • Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos • Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura
2003 • Participação da IACA na Internutri’03 • Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança” • Participação activa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura • Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas • Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta” • IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas • Conclusão do Estudo Sectorial da Indústria (Perspectivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés • Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA • IACA reconhecida como ONS - Organismo de Normalização Sectorial • Prémio APEZ-IACA 2003
2004 • Reactivação da CT 37 - Alimentos para Animais • Fórmula Aberta: colaboração activa com a FEFAC neste processo e propositura de uma acção interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português • Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM” • Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM • Participação activa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM • Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Sectorial elaborado pela Agro-Gés • Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da IACA junto do Ministro da Agricultura e do Director-Geral de Veterinária • Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Alargamento da União Europeia aos PECO • Comemorações do 35.º Aniversário da IACA
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IACA
Historial
2005 • Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio” • OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA • Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno” • Dia do Agricultor ENMP, em Elvas • OGM - Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval • Conclusão do projecto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas • Medidas de combate à seca • Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores • Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal • Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” c/ apoio do IDRHa • Visitas de estudo aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council) • Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA • Seminário IACA “Nova legislação s/ higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV • Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção PréMisturas para 2006-2008
2006 • Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção • Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto • Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME • Conferência s/ OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura) • Seminário IACA s/ Dioxinas na Faculdade de Medicina Veterinária • Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos • Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional • Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais” • Audiência do Ministro da Agricultura à IACA • Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS • Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental)
2007 • Alargamento da UE à Roménia e Bulgária (27 países) • Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da Fefac e da IACA para divulgação do Congresso Fefac 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas • Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do
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Anuário 2016
Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro) • Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos, para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na DGV • Participação na Assembleia Geral Pública da Cesfac (Madrid) • Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas • Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA) • XXIV Congresso Fefac - Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI” • Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010) • Audição Parlamentar sobre os OGM (Assembleia da República) • Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre) • Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão • Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check) • Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA
2008 • Eleição do novo Secretário-Geral • Homenagem ao Comendador Luís Marques • Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA • Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do sector (seminários, imprensa, televisão) • Eleições para o triénio 2009/2011
2009 • Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas • Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC • Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos • 20 Anos da Revista “Alimentação Animal” • Reformulação do Site • Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas)
2010 • Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais • Protocolo de Cooperação IACA/ASAE • Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão) • Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo) • Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013 • Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco
2011 • Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo) • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013 • Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República • Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Sector) • Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal • Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0,1%) • Eleições para o Mandato 2012/2014
2012 • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar) • 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA) • Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros • Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013 • Participação na XXI Feira do Porco no Montijo • Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC) • Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades
2013 • Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013
• II Jornadas de Alimentação Animal • Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013) • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Adesão da Croácia à União Europeia • Regresso da IACA ao Praesidum da FEFAC, através da sua Presidente, Engª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016)
2014 • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC • III Jornadas de Alimentação Animal • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Negociações de um novo CCT • Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017 • 45º Aniversário da IACA
2015 • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17 • Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC • Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor • Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum” • Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM • Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar • Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal • Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais • Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais” • IV Jornadas de Alimentação Animal
Anuário 2016
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IACA
Historial
• Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”) • Fim das quotas leiteiras • Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia • Assinatura do QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/ DGAV
2016 • Implementação do Protocolo QUALIACA • Alteração dos Estatutos e alargamento da IACA a novas atividades • Negociações de uma nova proposta de CCT para o Setor • Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum” • Ano Internacional das Leguminosas, com eventos dedicados a esta temática
• Crise da pecuária, em particular nos setores do leite e carne de suíno, com reuniões extraordinárias em Bruxelas e medidas da União Europeia, bem como iniciativas junto do Governo português • Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar • Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais • Greve dos estivadores do Porto de Lisboa e diversas intervenções públicas da IACA • Missões da IACA, integradas na FEFAC, sobre a soja sustentável, na China, Brasil e EUA • Constituição, juntamente com ANPOC, ANPROMIS e INIAV, do Clube Português dos Cereais Forrageiros de Qualidade • V Jornadas de Alimentação Animal • Participações na XXIII Feira Nacional do Porco e no Portugal AGRO 2016 • Atribuição do título de Membro Honorário da FEFAC ao Secretário-Geral da IACA, no XXVII Congresso da FEFAC • Participação na organização do XXVIII Congresso da FEFAC (Córdoba, junho de 2017) • Prolongamento do embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia
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FEFAC atribui título de membro honorário ao secretário-geral da IACA “Por ocasião do XXVII Congresso da FEFAC, que decorreu em Antalya, na Turquia, o Secretário-Geral da IACA, Jaime Piçarra, foi distinguido com o Título de Membro Honorário da FEFAC. O Secretário-Geral daquela organização europeia, Alexander Döring, salientou o percurso pessoal e profissional do homenageado, as funções que tem desempenhado em prol da Indústria europeia, enquanto representante da FEFAC, e o espírito de missão e liderança que tem demonstrado, nos vários temas que tem acompanhado, quer na União Europeia, quer noutras regiões, como os EUA, Brasil, Japão ou China. No “diploma” que consagra o título, assinado por Alexander Döring e pelo Presidente da FEFAC, Ruud Tijssens, o Prémio é atribuído “Pelo contributo pessoal que tem dado na procura de soluções para o problema dos OGM, demonstrando grande capacidade de liderança ao mais alto nível nas relações com os decisores europeus. O seu profundo conhecimento dos mercados agrícolas e dos mecanismos de regulação da União Europeia, combinado com as excepcionais qualidades humanas e de diplomacia, têm permitido uma defesa das posições da FEFAC em importantes fóruns europeus e internacionais, caracterizado pela excelência, designadamente nos Grupos de Diálogo Civil sobre Mercados Agrícolas, Política Agrícola Comum ou Conferências sobre Biotecnologia, com destaque para o GMCC.” Visivelmente emocionado, o Jaime partilhou o prémio com todos os presentes e colegas dos Comités, salientando que trabalha apenas na defesa dos interesses do Setor, nas ideias e posições em que acredita, sendo uma honra e um privilegio servir a FEFAC. Destacou a importância da equipa da FEFAC, os Presidentes da IACA, em particular o Pedro Corrêa de Barros que o “lançou” nestas funções quando assumiu a liderança da FEFAC, a mim enquanto Presidente que o encorajo e estimulo a fazer sempre melhor, bem como o apoio da Direção da IACA. Não esqueceu a sua Equipa em Lisboa, cuja qualidade e eficácia, lhe tem permitido assumir estas funções internacionais, pelo que lhes dirigiu um agradecimento muito especial e à Família, em especial à mulher, pelo apoio e compreensão. Foi uma noite muito especial também para a IACA que vê reconhecida a sua capacidade técnica, de organização e de influência no plano internacional, assim como para Portugal que vê mais um Português ser distinguido pelo seu bom trabalho e empenho. Um prémio que também tem de ser dedicado e partilhado com todos os nossos Associados e que dá maior relevância ao nosso setor ao nível europeu. Obrigada Jaime!
Cristina de Sousa
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IACA
Agradecimento “Pese embora já o tenha feito na edição nº 96 da Revista “Alimentação Animal” gostava de deixar neste Anuário IACA 2016 o agradecimento sentido de reconhecimento pela distinção que recebi da FEFAC, de Membro Honorário daquela organização europeia. A todos os que me enviaram as felicitações, associados e não associados; aos Presidentes com quem trabalhei, Dr. Jaime Lança de Morais, Dr. Alberto Campos, Eng.º Pedro Corrêa de Barros, Eng.ª Cristina de Sousa, e respetivas Direções, e ao grande amigo e Secretário-Geral desta enorme Instituição que é a IACA, Comendador Luis Marques, que me encorajaram e estimularam no trabalho a nível internacional, em especial no âmbito da FEFAC, que perceberam que as decisões são cada vez mais exteriores a nós e só estando “por dentro” dos processos os podemos influenciar em nosso favor; um agradecimento à Equipa da IACA, que sempre assegurou o trabalho de “retaguarda”, com o espírito de missão e empenho que a caracteriza; e, não menos importante, aos Presidentes da FEFAC, Pedro Corrêa de Barros, Patrick Vanden Avenne e Ruud Tijssens, bem como ao Secretariado da FEFAC, que me designaram representante da FEFAC em inúmeros Projetos e dossiers e me apoiaram sempre que necessário, dignificando a Indústria europeia. A todos e à minha Família, o meu Muito Obrigado! Não sei se o prémio é merecido, mas farei questão de honrar a IACA, os seus Associados, dirigentes e colegas e tentarei não defraudar aqueles que me nomearam ou os que simplesmente acreditam no nosso trabalho, em prol de uma Indústria mais competitiva e uma Sociedade que deixe um melhor legado para as futuras gerações.”
Jaime Piçarra
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Anuário 2016
Alimentos Compostos para Animais Portugal A Indústria de Alimentação Animal no contexto das Indústrias Agroalimentares Produção de Alimentos Compostos Preços dos Alimentos Compostos Trocas Comerciais
União Europeia O Papel da Indústria na Pecuária Europeia Evolução do Número de Fábricas Produção de Alimentos Compostos O Mercado Global dos Alimentos Compostos
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares De acordo com os últimos dados do INE relativos a 2014, o valor das vendas das indústrias alimentares atingiu 11,6 mil milhões de €, mais 78 milhões que em 2013. O setor agroalimentar mantém a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com 15,0% do volume de negócios. No que respeita à indústria de alimentação animal, ultrapassou 1,4 mil milhões de €, o que representa 12% da agroindústria nacional, ultrapassando a indústria de lacticínios.
As carnes continuam a dominar o panorama do agroalimentar, com cerca de 2,3 mil milhões de €, 20% do total. Relativamente ao número de empresas, as 116 unidades que são registadas pelo INE têm um peso de 1,2% no total de 9 289 das indústrias agroalimentares (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso sector é responsável por 3 376 postos de trabalho, 3,8% do total de emprego da IAA (89 978).
Indústrias Agroalimentares – Ano 2014 Principais Variáveis CAE rev. 3 10 - Total
Empresas
Pessoal ao Serviço
Gastos
N.º
Volume de Negócios
VABpm
Euros
9 289
89 978
11 616 984
11 620 545
387 573
101 - Abat. anim. conser. de carne
627
15 704
2 311 098
2 313 455
67 518
102 - Indústria trans. da pesca e aqui.
153
7 068
1 096 525
1 102 308
41 942
103 - Ind. conser. frutos e prod. hort.
338
4 233
713 675
715 956
41 942
104 - Prod. óleos e gord. animais
512
2 182
1 058 725
1 036 237
24 055
105 - Indústria de lacticínios
388
6 147
1 461 681
1 521 499
46 481
106 - Trans. cereais, legum. e afins
202
1 754
610 555
625 609
7 983
6 340
41 508
1 567 953
1 411 234
64 682
108 - Fabri. de outros prod. aliment.
613
8 006
1 374 522
1 449 720
58 636
109 - Fabri. de alim. para animais
116
3 376
1 422 250
1 444 527
34 332
1 656
14 844
2 915 531
2 979 697
150 154
6
579
353 006
650 621
28 058
107 - Fabr. de prod. padaria e outros
11 - Indústria das bebidas 12 - Indústria do tabaco Fonte: INE
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Anuário 2016
Volume de Negócios da Indústria Agoalimentar 9%
20% Carnes
12%
CARNES
Leites
LEITES
Alimentos para Animais
ALIMENTOS 13% PARA ANIMAIS PESCA
Pesca
CEREAIS E LEG.
Cereais e Legumes
FRUTOS E HORT.
Frutos e Hortícolas
OUTROS
13%
Outros
PROD. PADARIA E OUTROS
Prod. Padaria e Outros
ÓLEOS E GORD.
Óleos e Gorduras
12%
6% 5% 10%
Distribuição de Empresas Carnes 6,7% Outros 6,6%
Alimentos para Animais 1,2%
Leites 4,2%
Pesca 1,6% Cereais e Legumes 2,2% Frutos e Hortícolas LEITES 3,6% CARNES
ALIMENTOS PARA ANIMAIS
Óleos e Gorduras 5,5%
PESCA
CEREAIS E LEG.
FRUTOS E HORT.
ÓLEOS E GORD. PROD. PADARIA E OUTROS
OUTROS
Prod. Padaria e Outros 68,3%
Distribuição do Emprego na IAA Outros 8,9%
Carnes 17,5%
CARNES
Leite 6,8%
LEITE
ALIMENTOS PARA ANIMAIS PESCA
Alimentos CEREAIS E LEG. FRUTOS E HORT.
para Animais 3,8%
ÓLEOS E GORD. PROD. PADARIA E OUTROS
Pesca
OUTROS 7,9%
Prod. Padaria e Outros 46,1%
Frutos e Hortícolas 4,7%
Cereais e Legumes 1,9%
Óleos e Gorduras 2,4%
Anuário 2016
43
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Produção de Alimentos Compostos A produção das empresas associadas da IACA registou um incremento de 4,8% em 2015, situando-se em torno dos 3 milhões de toneladas, o que ficou a dever-se não só ao crescimento do mercado (da ordem dos 2%, segundo a amostra mensal), mas igualmente devido ao reforço da produção associada, e a eventuais conquistas de quota a empresas não associadas. De resto, 84% dos associados (35) registaram subidas ou manutenção das respetivas produções face ao ano anterior. Tendo presente a conjuntura de 2015 podemos retirar desde já algumas conclusões: • A primeira, a de que se inverteu a tendência de quebra consecutiva da produção, ao nível das empresas associadas da IACA, que caraterizou o Setor nos últimos 7 anos, mantendo-se a linha de progressiva concentração da atividade; • A segunda, a de que este crescimento ficou a dever-se à procura de alimentos em dois setores que atravessam uma grave crise – bovinos de leite e carne de porco – o que significa produtores (clientes) descapitalizados, e, consequentemente, provoca alguma apreensão no setor, visto que pode representar no curto a médio prazo, riscos de recebimento e dificuldades financeiras; • A terceira, que apesar da tendência para as chamadas integrações, o “mercado livre” demonstrou uma notável capacidade de resiliência, seja por estratégias de mercado, seja por uma lógica de contratualização que parece fazer-se sentir nas relações entre as empresas e os clientes que, contrariamente ao passado, parece mais fidelizada, com produtores mais exigentes e melhores conhecimentos de nutrição e maneio, principalmente no que diz respeito à qualidade e às necessidades alimentares, o que não deixa de ser importante para o desenvolvimento da nossa Indústria e para o dinamismo do mercado; • Em quarto lugar, que os preços das matérias-primas, mais favoráveis em 2015, permitiram que a crise não fosse ainda maior. Mais, foi devido a esta conjuntura de baixa de preços das matérias-primas, que assistimos na Europa, a um incremento dos efetivos, em particular de vacas leiteiras e suínos, em países tradicionalmente exportadores (Alemanha, Holanda, Espanha, França, Polónia…), os quais quando encontraram dificuldades de colocação dos produtos no mercado mundial e confrontados com o embargo russo e redução da procura, criaram graves problemas no mercado interno e, consequentemente, nos mercados mais periféricos e vulneráveis como o nosso; • Como última conclusão, a de que esta crise permitiu relançar questões como as ajudas aos produtores, a gestão das crises, medidas para mitigar a volatilidade dos preços e dos rendimentos – previstas na PAC – e o problema da transparência da cadeia alimentar, designadamente as relações entre produtores, indústria e grande distribuição, com a constituição de um Grupo de Trabalho em Bruxelas e a exigência de alterações legislativas da parte do Parlamento Europeu. Em Portugal esta questão teve relevância no final do ano, com a profunda crise do setor
44
Anuário 2016
dos suínos, de grande impacto na nossa Indústria, e as movimentações dos representantes da suinicultura e da indústria de carnes, tendo o Governo servido, algumas vezes, de facilitador; A partir daqui, com este problema no centro da agenda política, nada poderá ficar como antes, mas não deixa de ser preocupante continuarmos a assistir ao não cumprimento das regras da rotulagem em alguns espaços comerciais e às sucessivas promoções de carne, leite e ovos, de origem nacional. Com todos estes elementos, é sabido que o ano de 2016, com o novo Governo e a alteração nas políticas social e económica, nos vai trazer novas dificuldades e exigências, quer pela conjuntura em Portugal, que decorre do ambiente político de incerteza e dos pressupostos e objetivos definidos pelo Orçamento de Estado, quer a nível europeu e mundial, condicionados pela baixa dos preços do petróleo, a relação euro/ dólar, a crise dos refugiados, a segurança devido aos ataques terroristas, o problema das dívidas soberanas em pelo menos 10 Estados-membros (entre os quais Portugal), para além do abrandamento económico de países como a China, o Brasil ou a Rússia. Tudo isto conjugado com a crise bancária e a pouca atratividade para o investimento estrangeiro, com custos importantes para o financiamento das empresas. Ao nível da estrutura de produção, os alimentos para aves diminuíram ligeiramente a quota de mercado, de 42,8% para 41,0%, mantendo, no entanto, a liderança do mercado, seguindo-se os alimentos para suínos, que ultrapassaram o limiar das 800 000 tons (produção associada), com uma quota de 28,3% (27,2% em 2014) e os alimentos para bovinos, com 22,0% (21,4% no ano anterior), reforçando a posição no mercado. No que respeita aos alimentos para outros animais, registam uma quota de penetração de 8,7%, contra os 8,6% do ano anterior. Há muito que a Indústria esgotou a sua capacidade de financiamento da Pecuária, sendo necessária a adoção de medidas urgentes não só em Portugal, mas ao nível da União Europeia, designadamente no quadro da PAC e do Programa de Desenvolvimento Rural para 2014/2020, que permitam promover as produções animais numa perspetiva de sustentabilidade, assegurando a viabilidade da indústria da alimentação animal. Nessa perspetiva, temos mantido e aprofundado alianças e Plataformas com todas as organizações da Fileira, no sentido de defender posições comuns, valorizar a produção nacional e inverter a tendência de delapidação dos efetivos e do nosso património genético, sobretudo ao nível dos ruminantes.
Evolução da Produção de Alimentos Compostos para Animais
Aves, Bovinos, Suínos, Outros
4000 4000
1600 1600
3500 3500
1400 1400
3000 3000
1200 1200
2500 2500
1000 1000
TOTAL
1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
AVES TOTAL
AVESBOVINOS BOVINOS
400 400 200 200
15 20
13
00 20
0
600 600
11
20
20
20
20
20
19
19
19
19
0
09
200
800 800
20
500
07
400
05
600
1000
03
1500
01
800
99
1000
2000
97
2500
95
1200
93
3000
91
1400
19
85
83
19
19
81
00
1600
3500
89
500 500
19
1000 1000
87
Milhares de toneladas
1500 1500
4000
19
2000 2000
19
Milharesde de toneladas Milhares toneladas
Produção Total
SUINOSOUTROS OUTROS SUINOS
Publicidade
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Evolução da Produção de Alimentos Compostos desde 1976 Empresas Associadas
Milhares de ton.
Ano
Aves
Bovinos
Suinos
Outros
Total
Variação
1976
736
577
856
49
2 218
21,1%
1977
909
612
1 202
62
2 785
25,6%
1978
886
602
1 010
78
2 576
-7,5%
1979
957
749
1 002
110
2 818
9,4%
1980
1 077
873
1 438
124
3 512
24,6%
1981
1 049
944
1 506
138
3 637
3,6%
1982
997
879
1 258
117
3 251
-10,6%
1983
984
669
1 202
109
2 964
-8,8%
1984
868
577
1 066
96
2 607
-12,0%
1985
910
635
934
99
2 578
-1,1%
1986
946
738
1 129
112
2 925
13,5%
1987
959
786
1 142
104
2 991
2,3%
1988
1 052
927
1 102
136
3 217
7,6%
1989
1 107
938
1 179
122
3 346
4,0%
1990
1 117
1 010
1 333
134
3 594
7,4%
1991
1 166
1 086
1 357
149
3 757
4,5%
1992
1 174
1 061
1 294
189
3 718
-1,0%
1993
1 177
963
1 463
203
3 806
2,4%
1994
1 200
926
1 347
199
3 672
-3,5%
1995
1 194
1 009
1 182
214
3 599
-1,9%
1996
1 230
961
1 163
206
3 560
-1,0%
1997
1 247
883
1 166
205
3 501
-1,7%
1998
1 240
853
1 196
205
3 496
-0,1%
1999
1 208
956
1 111
205
3 480
-0,5%
2000
1 205
940
1 034
199
3 378
-2,9%
2001
1 267
911
1 034
191
3 403
0,7%
2002
1 271
890
1 115
203
3 479
2,2%
2003
1 189
863
1 091
208
3 351
-3,7%
2004
1 267
921
1 101
226
3 515
4,9%
2005
1 220
1 062
1 045
259
3 586
2,0%
2006
1 163
877
982
228
3 250
-9,4%
2007
1 254
903
1 017
236
3 410
4,9%
2008
1 218
845
1 004
218
3 286
-3,6%
2009
1 280
767
903
260
3 210
-2,3%
2010
1 311
714
860
283
3 168
-1,3%
2011
1 274
655
886
277
3 092
-2,4%
2012
1 271
642
842
282
3 037
-1,8%
2013
1 247
601
796
257
2 901
-4,5%
2014
1 237
619
787
250
2 893
-0,3%
2015
1 242
668
858
264
3 032
4,8%
Fonte: IACA
46
Anuário 2016
UMA NOVA FÁBRICA DE PET FOOD. UMA MAIOR CAPACIDADE DE PRODUÇÃO. Em Dezembro de 2016, a Rações Avenal vai iniciar a produção na nova fábrica, em Monte Redondo. Dotada dos mais modernos equipamentos, vai permitir à Rações Avenal entrar nos mercados de pet food premium e super premium.
Monte Redondo - NOVA FÁBRICA
Monte Redondo - NOVA FÁBRICA
Caldas da Rainha
Rações Avenal, S.A. – Beco do Avenal – Apartado 110 – 2504-910 Caldas da Rainha T. + 351 262 837 310 | F. + 351 262 837 311 comercial@avenal.pt | www.avenal.pt
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Produção de Alimentos Compostos por Grupos de Referência Tons
AVES
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Carne Pintos para Carne - Iniciação
190 680
193 223
158 655
136 706
142 986
145 615
166 485
178 220
Pintos para Carne - Crescimento
401 648
430 135
323 625
334 255
355 759
366 820
335 743
285 388
Frangos para Carne - Acabamento
143 448
131 436
256 884
237 258
235 966
198 014
183 113
228 789
––
––
41 413
54 924
55 489
68 424
67 068
65 241
8 564
6 056
6 526
6 523
5 946
4 531
5 012
4 762
Frangos para Carne - Retirada (1)
Postura e Reprodução Pintos - Cria Frangas - Recria Galinhas Poedeiras Galinhas Reprodutoras
38 824
37 015
42 805
35 281
30 340
28 190
25 143
31 011
190 060
242 091
233 946
252 662
218 124
210 775
225 589
226 457
82 554
83 595
77 958
72 238
83 273
78 788
82 007
85 909
17 375
15 764
16 730
16 099
10 360
11 195
13 866
15 196
––
––
2 033
1 752
1 398
0
1 630
1 088
Diversos Patos para Carne (2) Patos Reprodutores (2)
––
––
10 377
8 835
9 539
9 716
9 686
8 905
Perús - Crescimento
34 989
36 568
29 390
24 796
27 910
29 000
28 900
28 267
Perús - Engorda
84 938
79 718
78 589
63 319
56 864
59 324
63 533
58 821
––
––
14 093
12 929
20 004
21 298
12 157
6 216
Perús - Iniciação
(3)
Perús - Retirada (1) Perus Reprodutores Outros (4) Complementares Total AVES
BOVINOS Vitelos em Aleitamento
(5)
Vitelos - Cria (6) Novilhas em Recria (7) Novilhos de Engorda - Crescimento (7) Novilhos de Engorda - Acabamento (7) Vacas Leiteiras Vacas Aleitantes (1) Complementares Proteicos Outros Total BOVINOS
SUINOS Leitões - Iniciação (8)
1 254
1 362
7 383
6 837
6 712
7 137
8 168
7 993
23 818
23 140
10 863
9 137
10 341
8 030
8 301
7 873
0
0
11
11
0
654
702
1 855
1 218 152
1 280 103
1 311 281
1 273 562
1 271 011
1 247 511
1 237 103
1 241 991
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
204
229
15 671
12 515
14 947
8 320
7 274
5 918
44 538
31 065
16 311
13 642
18 486
23 447
30 915
28 188
––
––
24 430
10 744
28 288
22 961
37 207
19 001
300 826
283 357
182 019
190 340
167 293
141 442
126 475
142 101
––
––
47 321
39 901
58 613
52 721
68 402
83 443
425 459
382 380
371 924
355 424
311 205
273 536
238 028
287 548
––
––
6 200
2 246
4 364
44 485
84 932
81 594
1 091
3 154
0
0
11
0
0
3 253
72 891
66 996
49 932
30 545
38 891
33 795
25 394
16 856
845 009
767 181
713 808
655 357
642 098
600 707
618 627
667 902
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
24 532
21 923
21 436
20 703
19 053
19 436
17 915
17 261
120 022
109 090
91 649
93 026
80 168
70 545
69 020
67 423
Porcos - Crescimento
463 583
426 873
346 617
413 217
362 774
372 616
360 662
393 385
Porcos - Engorda
Leitões - Recria
(9)
176 110
151 389
200 810
164 796
196 059
160 236
146 188
155 452
Porcos - Acabamento (1)
––
––
17 301
14 881
17 712
12 523
12 609
25 311
Porcas Reprodutoras - Futuras Reprodutoras (1)
––
––
5 505
5 347
6 045
8 150
9 055
8 188
Porcas Reprodutoras - Gestação
107 750
89 640
65 808
74 198
74 260
73 330
81 032
88 676
Porcas Reprodutoras - Lactação
92 047
85 788
60 093
44 061
37 257
33 423
40 065
44 558
Porcas Reprodutoras - Gestação + Lactação (1) Outros Complementares Total SUÍNOS
48
Anuário 2016
––
––
38 243
43 349
40 690
37 736
31 881
28 114
20 186
17 342
12 848
12 013
7 605
7 692
18 289
29 400
––
906
63
3
6
10
90
41
1 004 230
902 951
860 373
885 594
841 629
795 697
786 806
857 809
Tons
Diversos Ovinos de Carne (10) Ovelhas Leiteiras
(10)
Caprinos de Carne (11)
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
40 670
33 790
14 733
10 429
12 410
11 605
11 233
11 894
––
––
16 888
24 118
23 470
22 380
21 717
22 996
19 771
18 762
15 718
9 100
8 500
7 743
7 489
7 930
––
––
3 350
2 580
2 940
3 278
3 245
3 436
Equídeos
26 809
24 747
29 748
22 450
21 210
19 321
18 722
19 824
Coelhos
105 138
97 416
96 042
92 750
92 520
86 281
82 376
87 226
19 129
48 982
53 608
63 760
62 070
63 542
––
––
6 142
6 047
––
––
62 406
66 080
Cabras Leiteiras
Cães
(11)
(12)
Gatos (12) Outros Total Diversos
PRODUÇÃO TOTAL
6 916
36 090
46 375
45 980
58 710
42 582
43 050
44 935
218 433
259 787
282 604
277 214
281 830
256 732
250 238
264 321
1 222 663
3 210 022
3 168 066
3 091 727
3 036 568
2 900 647
2 892 774
3 0320 23
(1) Não existia antes de 2010
(6) Até 2010 só existia Vitelos
(10) Até 2010 só existia Ovinos
(2) Antes de 2010 só existia Patos
(7) Antes de 2010 só existia Bovinos de Recria e Engorda
(11) Até 2010 só existia Caprinos
(3) Antes de 2010 Iniciação e Cresc.
(8) Antes de 2010 Leitões Pré-Starter
(12) Até 2010 Cães e Gatos
(4) Incluí Codornizes e Perdizes
(9) Antes de 2010 Leitões Outros
(5) Engloba os anteriores Alimentos Aleitamento
Publicidade
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Notas Explicativas Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do
mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros.
AVES Designação Pintos para Carne
Frangos para Carne
Conteúdo Iniciação
Alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida.
Crescimento
Alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida.
Acabamento
Alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate.
Retirada
Alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida.
Pintos (Cria)
Alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas.
Frangas (Recria)
Alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas.
Galinhas Poedeiras
Alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura.
Galinhas Reprodutoras
Alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura.
Patos para Carne
Alimento composto completo para patos em engorda.
Patos Reprodutores
Alimento composto completo para patos em postura e reprodução.
Perus
Iniciação
Alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas.
Crescimento
Alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas.
Engorda
Alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate.
Retirada
Alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida.
Perus Reprodutores
Alimento composto completo para perus em postura e reprodução.
Outros
Alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc.
Complementares
Alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.
Bovinos Designação
Conteúdo
Vitelos em Aleitamento
Alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno.
Vitelos (Cria)
Alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade.
Novilhas em Recria
Alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva.
Novilhos de Engorda
Crescimento
Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade.
Acabamento
Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate.
Vacas Leiteiras
Alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas.
Vacas Aleitantes
Alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne.
Complementares Proteicos
Alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína.
Outros
Alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.
50
Anuário 2016
SUÍNOS Designação Leitões
Porcos
Porcas Reprodutoras
Conteúdo
PARQUEINDUSTRIAL –NEIVA P-4935-2 VIAN DOCASTELO Tel:+351283207 Fax:+3512832071 @-mail:premix@premixportugal.com Webpage:w .premixportugal.com
Iniciação
Alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame.
Recria
Alimento composto completo para leitões desde ½ semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida.
Crescimento
Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo.
Engorda
Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate.
Acabamento
Alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate.
Futuras Reprodutoras
Alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1º cobrição.
Gestação
Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação.
Lactação
Alimento composto completo para animais reprodutores em lactação.
Gestação + Lactação
Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação.
Outros
Alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc.
Complementares
Alimentos compostos complementares para suínos.
Diversos Designação
Conteúdo
Ovinos de Carne
Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda.
Ovelhas Leiteiras
Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite.
Caprinos de Carne
Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda.
Cabras Leiteiras
Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite.
Equídeos
Alimento composto complementar para animais da espécie equina.
Coelhos
Alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda.
Cães
Alimento composto completo para animais da espécie canina.
Gatos
Alimento composto completo para animais da espécie felina.
Peixes
Alimento composto completo para as espécies piscícolas.
Outros
Alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.
Empresa portuguesa com raízes belgas. Fabricantes - Exportadores
Premixes de vitaminas e/ou oligo-elementos – Concentrados – Minerais – Ingredientes naturais. Linha tradicional – Linha económica Linha top – Linha profissional – Linha ecológica. Composições garantidas. Qualidade inerente
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Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Preços dos Alimentos Compostos Condicionados naturalmente pelos preços das principais matérias-primas e pelas condições de aprovisionamento do mercado nacional, caracterizado por uma relativa instabilidade no mercado da soja no último trimestre, como vem sendo hábito, o ano de 2015, tal como em 2014, ficou marcado por uma
quebra nos preços dos alimentos compostos, com variações entre -1 a -2%. A indústria contribuiu deste modo para mitigar a crise da pecuária, sobretudo ao nível do leite e da carne de porco, contribuindo para melhorar os níveis de competitividade da Fileira nacional.
Preços Médios de Tabela dos Alimentos Compostos Tipo de Alimento - Fase
Apresentação
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Pintos para Carne - Crescimento
Farinha
400,04
463,20
502,79
542,00
515,40
508,67
Frangos para Carne - Acabamento
Farinha
398,96
463,03
500,76
540,87
515,99
509,25
Pintos para Postura
Farinha
360,14
421,05
452,98
485,35
454,92
448,42
Frangas Recria
Farinha
330,32
389,10
416,18
443,20
417,17
405,67
Galinhas Poedeiras
Farinha
349,94
417,11
451,20
490,14
464,54
454,67
Galinhas Reprodutoras
Farinha
351,88
418,58
430,75
436,58
404,57
369,67
Perús Iniciação
Granulado
457,16
516,96
563,39
571,37
578,07
580,83
Perús Crescimento
Granulado
442,35
504,18
537,81
582,64
526,32
551,67
Perús Crescimento - 2.ª Fase
Granulado
434,17
498,88
533,12
573,06
546,03
542,67
Perús de Engorda
Granulado
417,77
478,68
517,53
555,73
529,66
526,67
Patos de Engorda
Granulado
334,63
396,50
389,83
400,50
405,13
401,00
Leitões Pré-Starter
Granulado
638,23
681,73
742,18
775,88
745,19
737,67
Leitões até 20 Kg
Farinha
488,48
548,20
583,33
609,34
579,56
570,75
Porcos em Crescimento
Farinha
387,47
448,52
476,95
496,09
474,45
466,67
Porcos de Engorda
Farinha
373,01
431,11
470,10
503,56
479,37
480,25
Porcas em Gestação
Farinha
315,76
375,90
402,60
425,87
395,80
386,58
Porcas em Lactação
Farinha
336,54
396,62
425,21
450,33
421,68
411,67
Vitelos até 3 meses
Granulado
361,78
422,60
453,48
485,48
461,56
452,67
Novilhos em Recria
Farinha
317,35
376,89
408,78
435,27
403,43
397,42
Novilhos em Engorda
Farinha
314,30
373,88
401,77
423,36
388,53
381,08
Vacas Leiteiras
Farinha
348,80
408,88
443,97
471,85
446,39
442,50
Borregos de Engorda
Granulado
345,22
401,47
431,64
458,04
430,05
428,67
Coelhos de Engorda
Granulado
346,35
401,07
433,58
462,19
443,99
436,58
Fonte: IACA Preços: Euros/Ton Gran./Far.: +4,0€/Ton
52
Anuário 2016
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Trocas Comerciais Invertendo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram, em 2015, uma diminuição de 14% em volume, num total de 221 milhões de euros, o que ficou a dever-se à redução dos alimentos para outros animais, uma vez que os petfood praticamente estabilizaram, em grande parte devido à crescente oferta da produção nacional. Provenientes maioritariamente de Espanha (69% do total), a IACA, em 2015 e tal como nos anos anteriores, continuou a alertar as autoridades oficiais (DGAV e ASAE) para os problemas de concorrência desleal, apelando ao reforço das acções de fiscalização, designadamente ao nível dos operadores/receptores, com particular atenção nas questões de rotulagem. Dirigimo-nos igualmente aos membros do Governo, chamando a atenção para a evasão fiscal e fuga ao IVA e a necessidade, imperiosa, de revisão do IVA neste segmento de mercado, nos alimentos para animais de companhia. Algumas empresas do setor, com o apoio da sociedade civil e da IACA, apresentaram uma petição que chegou a ser discutida na Assembleia da República, no sentido de reduzir o IVA para a taxa intermédia de 13%, não tendo conseguido a ne-
cessária maioria para ser aprovada. Esperamos que tal ainda venha a ser possível nesta legislatura. A par da questão do IVA, que potencia a concorrência desleal e o comércio ilegal, sobretudo nas zonas fronteiriças, estes têm sido temas sucessivamente denunciados pela IACA, sendo os principais constrangimentos à evolução do setor de uma forma sustentada, face à crescente aceitação da produção nacional. Para a IACA, não está em causa o comércio livre de alimentos compostos, mas o cumprimento das mais elementares regras de sã e leal concorrência. As exportações, por sua vez, estiveram em baixa, com um volume de 58 635 tons, longe do recorde de 78 400 tons de 2013, diminuindo, quer em volume (-2,1%), quer em valor (-16,7%), relativamente a 2014. Representando um total de 32,8 milhões de €, Espanha continua a assumir-se como o nosso principal cliente, sendo responsável por 76% das exportações nacionais, o que significa o regresso a uma relativa concentração de mercados de destino. A estratégia passa, pois, por uma diversificação.
Importação de alimentos para cães e gatos 2005
2006
2007
2008
Ton
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
TOTAL
182 549
195 978
217 914
215 999
221 502
199 909
219 722
279 999
292 002
353 925
304 327
Cães / Gatos
116 513
135 548
131 277
126 153
126 159
116 401
123 912
159 657
167 515
167 127
167 659
66 037
60 430
86 637
90 833
95 323
83 508
95 809
85 817
124 487
186 798
136 668
Outros Fonte: INE/ IACA
Exportação de alimentos para cães e gatos
TOTAL Fonte: INE/ IACA
54
Anuário 2016
Ton
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
9 967
14 051
33 735
27 206
22 828
43 560
44 413
64 640
78 401
59 914
58 635
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
O Papel da Indústria na Pecuária Europeia Os produtos de origem animal representaram, na União Europeia a 28, cerca de 162 biliões de euros em 2015, 39% da produção agrícola no seu conjunto, uma perda de importância face aos valores dos últimos dois anos. A alimentação animal constitui o factor de custo mais importante das produções pecuárias, atingindo um peso de 86% na produção de frango. Por
outro lado, em termos globais, são utilizados na alimentação animal cerca de 480 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 49% são forragens (233 milhões de tons), 11% cereais produzidos nas explorações (51 milhões), 8% matérias-primas adquiridas no mercado (38 milhões) e cerca de 33% alimentos compostos de produção industrial (158 milhões de toneladas).
Livestockgra1
Valor da Produção agrícola emValor 2015 na UE-28 da produção agrícola em 2015 na UE-28 Fonte: Eurostat
Fonte Eurostat
Outros Produtos Agrícolas 248,5 bio. € / 60,6%
Outros Produtos Animais 12,3 bio. € / 3% Aves e Ovos 30,3 bio. € / 7,4%
Bovinos e Leite 87,2 bio. € / 21,3%
Suínos 31,9 bio. € / 7,8%
Source : FEFAC % do Valor dos Alimentos Compostos na Produção Animal em 2015
Fonte: FEFAC
100% 90% 86%
80% 70% 60% 50% 40%
44% 35%
30% 20% 10%
15%
0% Bovinos
56
Anuário 2016
Suínos
Aves
Média
Livestockgra3
Fontes de Aprovisionamento daAprovisionamento Alimentação Animal na UE-28 Fontes de da Alimentação Animal na UE-28 (480 milhões tons em 2015) (480 milhões de tons em 2015) Fonte: FEFAC/DG Agriculture
Fonte: FEFAC - DG Agriculture
158 38
51
233 Forragens
Cereais produzidos nas explorações
Matérias-primas adquiridas
Alimentos Compostos
Source : FEFAC
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Evolução do Número de Fábricas de dados anteriores), uma quebra de 1,7%, sendo de esperar uma aceleração dos processos de reestruturação nos novos Estados-membros. Com 793 unidades (consequência da rectificação de dados que não abrangiam as unidades de muito pequena dimensão), Espanha detém a liderança do número de fábricas (21,1%), apesar da quebra de 3,4% relativamente ao ano anterior, seguindo-se Itália (11,7%), o Reino Unido (9,7%), a Alemanha (8,3%) e França (7,9%). Portugal mantém 1,4% do número de fábricas no total da Europa comunitária. Relativamente aos novos Estados-membros, destacam-se a Hungria (160), a Roménia (121), a Polónia (111) e a Bulgária (110), com similares unidades face a 2014, apesar do ligeiro decréscimo do número de unidades fabris na Bulgária, compensado pelo aumento do mesmo número da Polónia.
Reforçando a tendência que se verifica desde os anos 90, o número de unidades fabris continua a diminuir na União Europeia, influenciado pela situação de Espanha e Itália, países onde a diminuição de unidades fabris se continua a fazer sentir, num processo de concentração da actividade que se acelera com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados. Por outro lado, nos restantes países da UE a tendência é de estagnação. Para esta evolução do número de unidades fabris da UE muito têm contribuído a reforma da Política Agrícola Comum, as negociações da Organização Mundial do Comércio e as regras, bastante restritivas, de segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal, assim como as graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária. Em 2015, o número de fábricas situou-se nas 3 754 unidades (3 820 em 2014, após correção
Evolução do Número de Unidades Fabris na União Europeia
Evolução do número de unidades fabris na Unão Europeia
900 900 800 800 700 700 600 600
2014
500 500
2014 2015
400 400
2015
300 300 200 200
100 100 00
DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LT LT LV LV PL PL SI SI SK SK BU BU RO RO HR HR EL EL DE
Número de unidades fabris na União Europeia e dimensão média Número de Unidades Fabris na União Europeia e Dimensão Média Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
50 50
Anuário 2016
4000 4000
45 45
3500 3500
40 40
3000 3000 2500 2500
35 35
2000 2000
30 30
1500 1500 1000 1000
25 25 20 20
58
4500 4500
500 500
01 1
02 2
03 3
04 4
05 5
06 6
07 7
08 8
09 9
10
11
12
13
14
15
16
0 0
Número de Unidades Número de unidades
Produção por unidade, em 1 000 t Produçãopor unidades, em 1 000 toneladas
UE-15 desde 1995, UE-25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2012 UE-15 desde1995, UE- 25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2012
Evolução do Número de Unidades Fabris na UE 2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
DE
Alemanha
377
361
352
346
330
336
319
313
312
314
313
FR
França
336
342
317
309
301
297
289
292
282
295
297
IT
Itália
650
650
640
630
611
590
580
510
495
477
440
NL
Holanda
135
130
120
120
118
116
110
100
97
109
109
BE
Bélgica
77
77
77
76
76
75
75
74
74
87
85
UK
Reino Unido
450
445
440
415
370
375
345
340
340
350
365
IE
Irlanda
75
72
70
68
68
67
67
65
64
63
63
DK
Dinamarca
71
71
64
65
63
61
61
60
57
46
46
ES
Espanha
912
900
900
909
935
880
854
859
833
820
793
PT
Portugal
64
61
61
61
59
58
52
52
52
52
52
AT
Áustria
70
94
103
96
95
97
97
84
80
88
87
SE
Suécia
21
21
20
20
20
20
20
20
20
20
20
FI
Finlândia
12
11
10
10
10
10
10
10
11
11
11
CY
Chipre
47
46
45
43
42
41
39
39
38
38
38
CZ
Rep. Checa
220
215
186
165
152
199
190
184
173
174
174
EE
Estónia
20
18
18
18
17
16
16
16
16
15
15
HU
Hungria
290
275
260
250
250
245
233
195
160
160
160
LT
Lituânia
19
19
19
17
17
16
16
16
16
15
15
LV
Letónia
19
17
17
15
15
15
15
27
31
38
34
PL
Polónia
125
117
117
117
115
110
105
105
106
106
111
SI
Eslovénia
17
17
17
16
16
16
11
11
11
11
11
SK
Eslováquia
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
BU
Bulgária
––
90
90
90
88
86
84
118
118
115
110
RO
Roménia
––
––
119
110
105
100
95
95
154
121
121
HR
Croácia
––
––
––
––
––
––
––
63
62
60
55
EL
Grécia
––
258
250
250
240
230
220
210
200
195
190
EU
União Europeia
4 489
4 367
4 267
4 342
4 234
4 138
4 036
3 929
3 843
3 820
3 754
Fonte: FEFAC
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Produção de Alimentos Compostos na União Europeia De acordo com os dados da FEFAC (excluindo-se Grécia, Malta e Luxemburgo), a produção de alimentos compostos na União Europeia em 2015 atingiu um volume de cerca de 158 milhões de tons, um incremento de 3,0% relativamente a 2014. Enquanto a produção de alimentos para bovinos diminuiu 0,7% (42,4 milhões de tons), as produções de suínos (50,2 milhões) e aves (53,3 milhões de tons) cresceram, respetivamente, 0,6% e 2,5%, confirmando os alimentos para aves como o principal mercado da produção europeia, com um peso de 33,7%. Os custos da alimentação animal continuaram em baixa e registaram um decréscimo face a 2014, melhorando a competitividade da produção animal, o que ficou a dever-se a uma boa colheita de cereais na União Europeia, quer em quantidade, quer em qualidade, aliada a uma oferta satisfatória de oleaginosas no mercado mundial, com destaque para o bagaço de soja. Este facto, compensou, ainda que parcialmente, a baixa dos preços da carne de porco, a braços com uma forte crise em 2015, com um aumento de oferta de 4% no ano passado. No que respeita ao setor dos bovinos, o panorama é muito diferente nos Estados-membros, dependendo das condições climatéricas e da disponibilidade de forragens. O impacto do fim das quotas leiteiras e o aumento da produção de leite, 2% em média, na União Europeia, foi determinante na maior parte dos países, com impacto na produção de alimentos compostos, com exceção da Irlanda e da Holanda, que registaram aumentos muito significativos. Finalmente, nos alimentos para aves, estes continuam em alta, na sequência de um consumo em crescimento (+3,8%), beneficiando sobretudo o frango (+4,0%). Como consequência, são já um segmento líder no mercado dos alimentos compostos
da União Europeia, o que acontece igualmente em países como França, Portugal, Reino Unido ou Itália. Ao nível dos diferentes Estados-membros, Espanha cresceu cerca de 12,5% em 2015, e a Polónia cerca de 5,7%, com produções de 23,3 e 9,7 milhões de tons. A Alemanha, com uma produção sensivelmente igual à de Espanha (23,3 milhões) registou uma quebra de 2,8%, ocupando a França a terceira posição do ranking, com 21,1 milhões de tons. O Reino Unido produziu cerca de 15,4 milhões de tons, apresentando um ligeiro aumento da produção na ordem dos 0,6%, ocupando o quarto lugar na produção da União Europeia. Para o ano em curso de 2016, as perspetivas são relativamente pessimistas. A procura de alimentos para aves deverá continuar em alta, na ordem de 0,5%, enquanto se deve assistir a uma quebra nos alimentos para suínos, em linha com uma esperada quebra de produção de carne de porco. No total, espera-se um recuo na produção europeia de alimentos compostos de 0,7% em 2016. Relativamente às matérias-primas, tendo em conta a qualidade dos cereais europeus colhidos em 2016, devido às condições de humidade e tempo quente em muitos Estadosmembros, poderemos ter uma oferta abundante de trigo forrageiro. No entanto, a prudência aconselha a olhar para a qualidade sanitária dos cereais. No que respeita às proteínas, tendo em conta as perspetivas em baixa da produção de soja na América do Sul em 2016, combinadas com a procura em alta de bagaço de soja, a atenção centra-se agora nas previsões para a produção norte-americana sendo, para já, expectável menor área semeada e, consequentemente, uma tendência de preços altista.
Produção de Alimentos Compostos na União Europeia 25 000 25000
20 000 20000
15 000 15000
2014 2015
10 000 10000
5 000 5000
00
DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LV LV LT LT PL PL SK SK SI SI BU BU RO RO HR HR DE
2014
60
Anuário 2016
2015
Produção Industrial de Alimentos Compostos 2012-2013 - Estimativa
1000 t
Bovinos
País
Suínos
Alimentos / Aleitamento
Aves
Outros
Total
2014
2015
2014
2015
2014
2015
2014
2015
2014
2015
2014
2015
DE
Alemanha
7 157
6 547
9 694
9 559
6 230
6 350
160
155
780
734
24 021
23 345
FR
França
5 494
5 346
5 148
5 070
8 680
8 832
346
337
1 502
1 509
21 154
21 094
IT
Itália
3 293
3 172
3 255
3 438
5 936
6 071
109
105
1 497
1 500
14 000
14 286
NL
Holanda
3 852
4 083
5 349
5 242
3 689
3 700
595
550
633
646
12 838
14 221
BE
Bélgica
1 322
1 332
3 643
3 592
1 235
1 297
46
51
357
378
6 603
6 650
UK
Reino Unido
5 387
5 224
2 002
2 076
6 640
6 696
0
0
1 436
1 445
15 355
15 441
IE
Irlanda
2 327
2 518
676
696
521
573
0
0
178
183
3 970
3 970
DK
Dinamarca
917
920
2 584
2 450
610
620
0
0
200
200
4 311
4 190
ES
Espanha
7 154
7 386
9 625
9 937
4 654
4 807
0
0
1 066
1 193
20 735
23 323
PT
Portugal
695
730
820
840
1 390
1 400
0
0
240
240
3 145
3 210
AT
Aústria
522
530
277
279
547
560
0
0
227
228
1 537
1 597
SE
Suécia
841
841
302
302
572
572
2
2
148
148
1 865
1 865
FI
Finlândia
674
680
275
279
330
348
0
0
113
125
1 392
1 432
CY
Chipre
124
127
36
34
49
46
1
1
104
102
314
310
CZ
Rep. Checa
505
520
803
786
956
949
2
2
305
308
2 570
2 565
EE
Estónia
40
40
140
140
48
48
0
0
2
2
230
230
HU
Hungria
600
600
1 350
1 400
1 600
1 650
0
0
660
650
4 135
4 300
LV
Letónia
62
57
91
85
162
173
0
0
13
14
328
329
LT
Lituânia
60
113
60
40
310
241
4
0
24
119
458
513
PL
Polónia
1 032
1 000
1 906
1 918
5 370
5 712
0
0
1 004
1 045
9 150
9 675
SK
Eslováquia
223
206
248
246
225
229
0
0
14
15
710
696
SL
Eslovénia
84
85
48
50
202
200
0
0
24
25
358
360
BU
Bulgária
125
141
291
367
510
614
0
0
54
50
1 128
1 172
RO
Roménia
64
75
1 011
1 120
1 251
1 300
0
0
33
33
2 359
2 528
HR
Croácia
130
129
221
223
276
288
0
0
68
55
695
695
42 684
42 402
49 855
50 169
51 993
53 276
1 265
1 203
10 682
10 947
153 361
157 997
EU 28*
* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos : Não disponiveis Fonte: FEFAC
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Produção Industrial de Alimentos Compostos na UE em 2015 Fonte: FEFAC
Alimentos de Aleitamento 0,8% Fonte: FEFAC
Outros 6,9%
Bovinos 26,8%
Bovinos Suínos
Aves e ovos Alimentos de aleitamento Outros
Aves e Ovos 33,7% Suínos 31,8%
Estrutura da Produção de Alimentos Compostos em Portugal em 2015 Fonte: IACA
Outros 9%
Bovinos 22%
BOVINOS
SUINOS AVES OUTROS Aves 41%
62
Anuário 2016
Suínos 28%
Produção de alimentos compostos na União Europeia UE-28 em 2 158 mio. t / +1%
Produção de Alimentos Compostos na União Europeia EU-28 em 2015 158 milhões de Toneladas / +1% Fonte: FEFAC
IE IE 4.0 4,0
NL NL 14.2 14,2
PT
PT RO 3,2 3.2RO 2.5 PLPL 2,5 9.7 9,7
IT IT 14.3 14,3
UK UK 15,4
15.4
HU HU 4.3 4,3
SI SI 0.40,4
SE 1.9 SE
BU BU 1.0 1,0 SK SK 0,7 0.7
1,9
Other Outros 9,2 9.2
FRFR 21.1 21,1
BE BE 6,7 6.7
AT AT 1,6
FI FI 1.41,4
CZ CZ 2,6 2.6 ES ES 23,3 23.3
HR HR 0,7 0.7
LV LV 0,3 0.3 LT LT 0,5 0.5 CY EE CY EE 0,2 0,3 0.2 0.3
1.6
DE DE 23,3 DK DK 4,2
23.3
4.2
Produção de Alimentos Compostos na Europa em 2015 (milhões de Toneladas) Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International
Turquia 20 Sérvia 0,9 Ucrânia 5,2 UE (incluindo Grécia) 161
Outros 71,9
Rússia 29,1
Outros não EU 11,8
Suíça 1,5 Noruega 3,4
Anuário 2016
63
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Evolução da produção de alimentos compostos em alguns Estados-membros
Evolução da Produção de Alimentos Compostos em alguns Estados-Membros Fonte: FEFAC
Feedgra2
Fonte: FEFAC
160
210 160
150 150 190
Index 100 1985 Index 100 = 1985 Index 100 == 1985
140 140
170
130 130
150
120 120
110 130 110 100 100 110
9090
90
8080
70 7070 1985 1995 1995
1988 19981991
1994 2001
1998
2001
1997
2000 2004
2004
2003 2007 2006
2007
2009 2010
20122013
2010
2013
FR PRODUÇÃO IT NL UK ES COMPOSTOS DE EVOLUÇÃO DA DE ALIMENTOS NOS NOVOS Feedgra3 FR IT NL UK ES DE ESTADOS-MEMBROS
Evolução da produção Page de 1alimentos compostos nos novos Estados-membros - pág.Estados-Membros 60 Evolução da Produção de Alimentos Compostos nos Novos Fonte: FEFAC Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC 275 275 250 250
290
240
200 200
Index 100 = 1999
Index 100 = 1999
Index 100 = 1999
215 225
175 175
190
150 150 125 125
140
100 100
90
75
75
50
50
40
1999 2000 2002 2006 2003 2004 20012005
1
2
3
4
CZ
CZ
HU
2004 2006 2007 20052008
5
6
HU
PL
7
8
PL
2007 2009
9
BU
SK
64
Anuário 2016
10
11
RO
BU
Page 1
2008 2010 20102009 2011
12
2011 2014 2012 2012 20132013 2014
13
14
15
16
Outros Estados-membros
RO
Outros Estados-Membros
2015
17
Feedgra4
Evolução da produção de alimentos compostos na União Europeia (por Evolução da Produção de Alimentos Compostos na União Europeia categoria, excl. Grécia, Luxemburgo e Malta) (por categoria, excl. Grécia, Luxemburgo e Malta) Feedgra5 Fonte: FEFAC
UE-15 desde 1995, UE-25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2013
UE-15 de 1995, UE-25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 160 2013 desde
80 80 60 60 40 40 20 20 00
total em milhões de tons
Total, emmio. milhões total em t de tons
100 100
55
140
140 140 120 120
60 Fonte: FEFAC
50
120
45
100 40 80 35
60
30
40
25
20
1994 1994 0 1996 1996 1992
1998 1998 1994
2000 2000 1996
1998
Total
Total
2002 2002
2004 2004
2000
2002
Bovinos
Bovinos
2006 2006 2004
2008 2008 2006
Suínos
Suínos
Source : FEFAC
Source : FEFAC
2010 2010 2008
2010
Aves
2012 2012 2012
2014 2014 20
60 60 55 55 50 50 45 45
40 40 35 35 30 30 25 25
categoria, em milhões de tons por por categoria em mio. t
160 160
UE-15 até 1995, UE- 25 até 2004, UE-27 até 2007, UE-28 desde 2013
por categoria, em milhões de tons
180 180
180
20 20
Aves
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
O Mercado Global dos Alimentos Compostos O mercado que continua a crescer a nível mundial, contrariamente ao que acontece na Europa, a produção atingiu os 989 milhões de tons em 2015 (966 milhões de tons em 2014), o que representa um aumento de 2,4% da produção. Para além da UE, com 16,3% do mercado, os grandes “players” mundiais
são a China (180 milhões de tons), os EUA (174 milhões de tons) e o Brasil (69 milhões de tons). A Europa não comunitária tem sido o bloco onde a alimentação animal mais tem crescido, seguindo-se o Brasil e a América Central e do Sul, sendo previsível o prosseguimento desta tendência nos próximos anos.
Produção Mundial de Alimentos Compostos em 2015 (989 milhões de tons) Fontes: FEFAC - Alltech
Outros América 52
Outros 58
UE-28 161
Canadá 20 Outros Europa 72
USA 174
México 31
China 180 Brasil 69 Outros Ásia Evolução mundial de alimentosJapão compostos 149 23 (Index 100 = 1999)
Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International
Evolução mundial de alimentos compostos Evolução Mundial de Alimentos Compostos (Index100 = 1999) 240 (Index 100 = 1999) Fontes: FEFAC – Alltech – Feed International
220 Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International
200
240 240
180
220 220
160 140 120 100 80
200 200 180 180
160 160 140 140 120 120 100 100 80 80
60 60 60 1999 2002 2000 2001 2002 2003 2005 2004 2005 20072008 2008 2009 20112011 2012 2012 2013 2014 2015 2008 2011 1999 2000 2001 2003 2004 20062006 2007 20092010 2010 2013 2014 2015 UE-28
66
Anuário 2016
UE-28
Resto da Europa
Resto da Europa
Brasil
Brasil
USA
USA
China
China
Matérias-Primas Portugal Consumo Evolução dos Preços Médios Importações
União Europeia Consumo
matérias-primas
portugal
Consumo de Matérias-Primas No que respeita ao consumo de matérias-primas, com uma conjuntura de preços relativamente mais favorável que no ano anterior, impulsionados pela baixa dos preços do petróleo e por uma boa campanha, o consumo de cereais manteve os níveis de consumo do ano anterior, diminuindo a taxa de aprovisionamento de 57,9% para 55,2% em 2015. No ano de 2015 de uma forma generalista assistimos a um aumento no consumo de total de matérias-primas na ordem dos 4,8%. Com poucas alternativas em termos de substituição e com preços mais competitivos que no ano anterior, apesar dos períodos de escassez física de soja no mercado nacional, em particular no último trimestre, o consumo de sementes e bagaços de oleaginosas aumentou (3,9%), apesar de na estrutura de consumo de matérias-primas se ter situado nos 23,6% versus os 23,8% em 2014 (dado o aumento do consumo total de matérias-primas, o consumo de soja
ficou diluído pelo aumentos das restantes matérias-primas). Quanto aos PSC, em 2015, repetiu-se a situação dos anos anteriores, com a problemática em torno da aprovação de novos eventos geneticamente modificados, que afetam o consumo de derivados de milho, perdendo-se a janela de oportunidade para a importação de corn glúten feed e DDGS que tivemos no passado. No entanto, com mais importações que no ano anterior, o consumo destas matérias-primas cresceu 21,7%, com uma taxa de consumo de 2,8%, contra os 2,4% do ano anterior. Finalmente, ao nível dos diversos, assistimos a uma alta no consumo (+ 21,0%) e na taxa de aprovisionamento, que se fixou em cerca de 18,4% (16,0% em 2014), demonstrando que a Indústria está atenta e preocupada em encontrar fontes alternativas, no sentido de melhorar a competitividade da Fileira da produção animal em Portugal.
Evolução do Consumo de Matérias-Primas Produção Total
Cereais, Sem/Bagaços, PSC, Diversos
4000
2800
4000 4000
2800 2800
3500
2400
3500 3500
2400 2400
Milhares de toneladas
Milhares detoneladas toneladas Milhares de
3000
2000
3000 3000
2000 2000
2500
2500 2500
1600
1600 1600
2000 2000 2000
1200 1200 1200
1500 1500 1500
800 800 800
1000 1000 1000
400 400 400
500 500
500
0
00
19 81 19 83 19 85 19 87 19 89 19 91 19 93 19 95 19 97 19 99 20 01 20 03 20 05 20 07 20 09 20 11 20 13 20 15
0
Total
Total
CEREAIS
CEREAIS
SEM/BAGAÇOS
SEM/BAGAÇOS
PSC
PSC
DIVERSOS
DIVERSOS
Estrutura do Consumo de Matérias-Primas em Portugal em 2015 Diversos DIVERSOS 18,4%16,0% PSC PSC 2,8% 2,4%
SEM/BAGAÇOS
Sem / Bagaços 23,8% 23,6%
68
Anuário 2016
Cereais 55,2%
CEREAIS 57,9%
0
matérias-primas
portugal
Empresas Associadas 1000 Ton.
Evolução do Consumo de Matérias-Primas desde 1976 Ano 1976
Cereais
Sementes e Bagaços 1 473
332
Produtos Substitutos Cereais 284
Diversos
Total 82
2 171
1977
1 836
488
327
131
2 782
1978
1 689
479
239
162
2 569
1979
1 783
524
300
164
2 771
1980
2 340
700
289
183
3 512
1981
2 341
763
294
239
3 637
1982
2 044
703
299
205
3 251
1983
1 867
645
275
176
2 963
1984
1 535
538
264
193
2 530
1985
1 160
624
311
483
2 578
1986
1 012
625
510
699
2 846
1987
832
728
687
728
2 975
1988
735
726
1137
619
3 217
1989
718
745
1149
734
3 346
1990
822
863
1207
691
3 583
1991
876
962
1150
751
3 739
1992
950
949
1086
734
3 719
1993
1 069
903
1071
755
3 798
1994
1 106
870
940
704
3 620
1995
1 081
874
893
638
3 486
1996
1 257
872
794
637
3 560
1997
1 318
843
751
589
3 501
1998
1 434
837
665
560
3 496
1999
1 400
878
649
553
3 480
2000
1 327
796
699
556
3 378
2001
1 391
880
651
481
3 403
2002
1 535
870
608
466
3 479
2003
1 505
854
556
436
3 351
2004
1 527
865
622
501
3 515
2005
1 652
849
561
524
3 586
2006
1 598
794
396
462
3 250
2007
1 750
943
180
537
3 410
2008
1 801
908
103
474
3 286
2009
1 826
822
91
471
3 210
2010
1 829
805
73
461
3 168
2011
1 711
754
139
488
3 092
2012
1 699
720
85
533
3 037
2013
1 670
695
74
462
2 901
2014
1 674
688
69
462
2 893
2015
1 674
715
84
559
3 032
Fonte: IACA
70
Anuário 2016
Matérias-Primas Utilizadas Ton.
Grãos de Cereais
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Aveia
2 798
5 925
4 927
3 169
2 475
2 391
4 899
Centeio
18
1 667
1 017
180
1 218
1 317
3 450
Arroz (1)
––
6 576
1 916
6 473
0
91
23
Cevada Milho
200 825
265 671
171 074
84 330
97 149
106 118
88 146
1 149 051
1 119 776
1 273 541
1 307 634
1 337 140
1 267 823
1 333 722
3 828
46 937
3 186
13 604
2 596
41 919
6 319
466 681
370 607
250 107
279 888
226 627
249 350
231 313
391
4 506
128
1 318
1 219
1 374
21
Sorgo Trigo Triticale Cereais processados pelo calor
––
7 088
3 778
1 698
973
2 701
4 378
2 668
––
1 273
946
1 042
773
2 027
1 826 260
1 828 753
1 710 947
1 699 240
1 670 439
1 673 857
1 674 298
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
61
816
484
6 073
124
91
149
143
207
178
1 110
229
213
282
0
4
0
0
283
0
79
(1)
Concentrados proteicos de cereais (1) Total
Produtos e Subprodutos de Grãos de Cereais Alimpadura de trigo Trincas de arroz Bagaço de arroz Bagaço de Germen de arroz
(2)
Bagaço de gérmen de milho
557
––
––
––
––
0
0
2 892
672
2 978
0
0
0
17
1 043
2 042
168
508
0
0
Drèches e solúveis de destilação de trigo (3) Drèches de cevada
17 228
(3)
Drèches e solúveis de destilação de milho (3) Gritz de milho Farinha forrageira de milho (4)
Gluten feed de milho Gluten feed de trigo Radículas de malte Sêmea de arroz Sêmea de centeio Sêmea de trigo
Sementes de linho (5) Sementes de colza (5) Total
2 486
1 175
0
3 915
19
255
43
0
0
633
11 928
19 706
16 086
13 443
14 068
12 304
332
40
321
652
438
336
1 725
3 631
2 887
4 232
3 394
3 636
5 001
21 567
15 888
50 944
27 385
31 107
29 345
44 086
––
1 025
1 717
606
361
401
1 677
356
452
3 897
3 723
2 682
3 756
3 495
9 810
18 184
12 101
12 787
9 720
10 542
6 088
652
107
459
2 219
87
126
128 204
122 475
138 228
136 651
155 744
––
1 243
689
3 470
117
312
0
1 111
1 298
1 090
3 333
1 481
633
597
188 202
182 089
252 086
208 175
208 183
204 832
233 100
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
37 635
72 508
45 319
44 808
35 314
11 341
4 282
Soja integral
Sementes de girassol (5)
3 484
3 635
114 849
Sementes e Frutos Oleaginosos
Sementes de algodão
0
5 150
585
Casca de arroz
(5)
754
23 947
117 711
Sêmea de milho (1)
Total
820
7 840
10 541
Farinha forrageira de trigo (4) Gluten de milho
2 006
}
24 569
62 204
1 524
1 013
1 683
830
108
336
5 479
6 779
13 743
10 627
2 136
3 864
67
3
0
0
0
35
246
678
799
0
0
360
79 824
53 792
61 033
46 771
13 585
8 877
Anuário 2016
71
matérias-primas
portugal
Ton.
Produtos e Subprodutos de Sementes e Frutos Oleaginosos
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
317
0
0
0
––
––
923
Bagaço de amendoim
0
1 635
0
0
59
0
1 395
Bagaço de cártamo
0
480
0
1 328
563
481
582
65 202
71 022
86 630
70 609
76 019
74 584
67 456
0
993
54
0
218
823
0
Bagaço de girassol
112 258
71 562
79 490
82 914
75 406
102 199
103 983
Bagaço de linhaça
0
1 210
198
771
196
394
462
Bagaço de palmiste
52 157
46 531
32 584
39 235
39 365
16 335
34 613
Bagaço de azeitona
479
629
319
557
254
462
542
Bagaço de algodão
Bagaço de colza Bagaço de copra (coco)
––
1 456
0
1 161
0
2 494
514
504 054
500 578
481 469
382 171
402 343
411 508
440 402
Bagaço de soja, descascada (1)
––
20 343
8 790
67 846
38 373
43 492
34 905
Cascas de sementes de soja (1)
––
7 833
2 448
3 307
6 710
5 070
8 041
Bagaço de sésamo
(1)
Bagaço de soja
––
125
238
826
1 694
2 546
2 716
Óleo vegetal
13 862
14 126
8 455
8 119
7 080
13 247
9 506
Outros Bagaços (2)
22 121
––
––
––
––
––
––
770 450
738 523
700 675
658 844
648 280
673 635
706 040
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Concentrado proteico de soja
(1)
Total
Sementes de Leguminosas, Seus Produtos e Subprodutos Ervilhas
247
433
1 117
1 840
1 767
687
477
Fava forrageira + Faveta
315
879
702
491
421
483
483
Outras Proteaginosas (2)
162
––
––
––
––
––
––
0
0
0
––
––
––
84
724
1 312
1 819
2 331
2 188
1 170
1 044
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Tremoço Doce Total
Tubérculos e Raízes, Respectivos Produtos e Subprodutos Batata (1) Batata Doce Mandioca Polpa de batata (1)
––
0
0
––
––
––
––
0
0
0
––
––
––
––
7 519
26
1 032
1 344
750
750
750
––
172
211
142
0
0
10
––
42
45
14
0
0
0
5 468
5 497
7 138
3 867
3 345
1 725
4 272
Melaço de beterraba (6)
––
3 619
7 330
5 855
3 750
2 572
2 581
Sacarose de beterraba (1)
––
2
261
0
296
291
255
12 987
9 358
16 017
11 222
8 141
5 338
7 868
Produtos e Subprodutos de Outras Sementes e Frutos
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Farinha de alfarroba
5 349
7 082
6 566
7 771
4 765
4 091
5 022
283
1 655
3 330
2 934
1 713
488
12
4 469
1 885
3 096
3 368
2 665
2 150
1 964
0
503
2 216
50
6
152
75
21 106
13 039
11 129
9 716
4 803
3 310
4 192
0
46
34
0
0
0
0
31 207
24 210
26 371
23 839
13 952
10 191
11 265
Concentrado proteico de batata
(1)
Polpa de beterraba (sacarina)
Total
Gérmen de alfarroba Folhelho de uva Bagaço de grainha de uva Polpa de citrinos Repiso de tomate Total
72
Anuário 2016
Ton.
Outras Plantas, Respectivos Produtos e Subprodutos Melaço de cana-de-açúcar (6) Sacarose de cana (1) Total
Forragens e Outros Alimentos Grosseiros Luzerna Palha de cereais
(1)
Palha de cereais tratada Outros Produtos Agricultura (2) Total
Produtos e Subprodutos Lácteos Leite em pó Soro de leite ácido, em pó Soro de leite doce, em pó
(7)
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
22 010
11 875
13 089
15 456
12 773
10 500
10 185
––
12
0
0
0
2
0
22 010
11 887
13 089
15 456
12 773
10 502
10 185
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
21 248
22 144
27 703
24 413
20 841
22 221
22 846
––
0
0
––
––
––
––
2 913
1 931
3 167
4 045
3 763
3 784
3 790
8 559
––
––
––
––
––
––
32 720
24 075
30 870
28 458
24 604
26 005
26 636
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
653
738
424
345
281
199
228
4 391
1 380
837
1 418
762
912
757
503
718
405
261
525
318
—
747
539
369
208
281
540
(7)
Caseína (1)
—
0
0
0
—
—
—
Total
5 044
3 368
2 518
2 537
1 512
1 917
1 843
Produtos de Animais Terrestres
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Farinha de aves de capoeira
1 619
5 052
2 785
3 276
4 841
3 230
5 156
6 571
14 831
13 115
14 813
15 665
16 784
19 843
5 368
260
0
0
0
0
0
Lactose (1)
Farinha de carne e osso
(8)
Farinha de ossos
918
591
939
1 877
3 948
2 321
615
Farinha de sangue
Farinha de penas
1 445
656
162
170
320
422
1 278
Gorduras animais
14 192
30 749
23 742
22 586
22 813
19 358
22 347
101
234
40
197
0
85
0
—
2 048
1 307
296
202
49
73
—
378
484
1 037
842
295
0
6 203
0
0
—
—
—
—
Manteiga Hidrolisados proteicos de porco (1) Plasma sanguíneo de porco (1) Outros Produtos Pecuária (2)
—
0
0
—
—
—
—
36 417
54 799
42 574
44 252
48 631
42 544
49 312
Produtos do Pescado
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Farinha de peixe
5 537
12 410
8 838
11 528
6 278
4 426
546
—
603
150
0
0
0
0
Total
5 537
13 013
8 988
11 528
6 278
4 426
546
Minerais
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Ovo em pó (1) Total
Concentrados proteicos e solúveis de peixe (1)
Carbonato de cálcio
66 309
66 623
65 756
66 082
64 087
70 348
68 479
Fosfato dicálcico
27 624
12 463
12 232
7 046
6 703
6 268
6 391
—
7 367
7 052
12 117
13 028
13 897
12 071
—
5 565
5 425
5 453
5 156
5 591
5 899
9 209
8 297
7 842
6 359
6 260
5 975
6 775
—
325
321
141
172
178
232
103 142
100 640
98 628
97 198
95 406
102 257
99 847
Fosfato monocálcico
(1)
Bicabornato de sódio (1) Cloreto de sódio Óxido de magnésio (1) Total
Anuário 2016
73
matérias-primas
portugal
Ton.
Diversos
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Concentrados proteícos de leveduras (1)
—
0
0
0
—
—
—
Glucose
18
0
0
0
—
—
52
Gorduras vegetais – sabões cálcicos (1)
—
2 280
2 103
2 038
1 860
2 182
3 925
Gorduras vegetais – hidrogenadas (1)
—
524
1 775
2 038
1 509
828
934
Oleínas (1)
—
311
494
269
154
445
220
Produtos e subprodutos das indústrias de panificação e massas (1)
—
9 857
6 739
9 813
8 758
2 049
663
Produtos e subprodutos de pastelaria e da indústria dos gelados (1)
—
1 060
557
811
215
265
45
—
81
103
229
169
80
602
7 006
—
—
—
0
—
—
(2)
Leveduras (1) Outras Matérias-Primas Energéticas (2) Outras Matérias-Primas Diversas
(2)
Total
Pré-Misturas (9)
51 906
—
—
—
—
—
—
58 930
14 113
11 771
15 198
12 665
5 849
6 441
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Aves
—
7 508
5 780
2 796
2 752
2 778
2 109
Bovinos
—
3 350
4 190
2 987
2 453
1 979
3 803
Suínos
—
7 327
5 945
6 177
6 861
5 748
5 471
Ovinos e caprinos
—
193
237
121
68
72
51
Coelhos
—
185
288
191
167
202
100
Equinos
—
1 857
288
598
35
51
51
Peixes
—
1 735
189
408
268
92
3
Cães e gatos
—
260
151
161
160
244
231
Outros
—
7 212
383
2 864
3 546
4 440
4 365
16 338
18 482
17 451
16 303
16 310
15 606
16 184
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
33
338
446
142
127
44
0
Total
Aditivos Coccidiostáticos
15 180
12 830
13 478
13 840
11 829
9 557
8 741
Ureia e derivados
Aglutinantes
1 046
491
1 043
1 057
1 043
1 060
1 792
Aminoácidos sintéticos
5 490
7 290
6 754
7 226
7 589
8 212
7 940
Conservantes
0
1 015
717
641
672
1 168
2 051
Antioxidantes
0
172
209
162
212
225
350
339
953
568
469
358
413
427
—
209
132
204
241
694
301
327
964
333
531
427
24
75
Corantes Aromatizantes (1) Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante (10) Oligoelementos (1)
—
375
343
389
398
605
741
Melhoradores da digestibilidade (1)
—
1 043
1 045
1 037
1 055
1 066
853
Estabilizadores da flora intestinal (1)
—
473
268
261
253
188
301
Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente Adsorventes de micotoxinas (1)
(1)
—
0
0
0
—
—
—
—
345
295
797
775
380
881
Outros
13 291
25 857
78 492
114 199
59 535
77 424
154 084
Total
35 706
52 355
104 123
140 955
84 514
101 060
178 537
3 207 878
3 156 801
3 091 719
3 036 569
2 900 647
2 892 774
3 032 023
TOTAL GERAL (1) Não existia antes de 2010
(5) Antes de 2010 Outras Oleaginosas Integrais
(9) Antes de 2010 Total Pré-Misturas
(2) Só existiu antes de 2010
(6) Antes de 2010 Melaço
(10) Antes de 2010 Cloreto de Colina
(3) Antes de 2010 Residuos de Cereais Destilados
(7) Antes de 2010 Soro de Leite
(4) Antes de 2010 Farinha Forrageira
(8) Antes de 2010 Farinha de Carne
74
Anuário 2016
matérias-primas
portugal
Notas Explicativas Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo a harmonização dos concei-
tos com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos.
GRUPO I Grãos de cereais Designação
Conteúdo
Aveia
Grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia.
Centeio
Grãos de Secale cereale L.
Arroz
Grãos de Oriza sativa L.
Cevada
Grãos de Hordeum vulgare L.
Milho
Grãos de Zeo mays L.
Sorgo
Grãos de Sorghum bicolor (L.) Moench s.i.
Trigo
Grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum Desf. e outras cultivares de trigo.
Triticale
Grãos de híbrido Triticum X secale.
Cereais processados pelo calor
Grãos de cereais que foram submetidos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respectivo valor nutritivo.
Concentrados Proteicos de Cereais
Produtos obtidos por separação da fracção proteica dos cereais.
GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação
Conteúdo
Alimpadura de Trigo
Resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas.
Trincas de Arroz
Subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos.
Bagaço de Arroz
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir da sêmea de arroz.
Bagaço de Gérmen de Arroz
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento.
Bagaço de Gérmen de Milho
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter lgum endosperma e tegumento.
Drèches e Solúveis de Destilação de Trigo
Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.
Drèches de Cevada
Subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentadosGritz de milhoCo-produto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma.
Drèches e Solúveis de Destilação de Milho
Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.
Farinha Forrageira de Milho
Subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho.
Farinha Forrageira de Trigo
Subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo.
76
Anuário 2016
GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação
Conteúdo
Gluten de Milho
Subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido.
Gluten Feed de Milho
Subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extracção de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida.
Gluten Feed de Trigo
Subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido.
Radículas de Malte
Subproduto da indústria do malte que consiste, fundamentalmente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados.
Sêmea de Arroz
Subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen.
Sêmea de Centeio
Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Sêmea de Trigo
Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas d endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Sêmea de Milho
Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Casca de Arroz
Subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz.
GRUPO III Sementes e frutos oleaginosos Designação
Conteúdo
Soja Integral
Sementes de soja Glycine Max L. Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin).
Sementes de Algodão
Sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras.
Sementes de Girassol
Sementes de girassol Heloanths annuus L.
Sementes de Linho
Sementes de linho Linum usitatíssimum L. (pureza botânica mínima: 93%).
Sementes de Colza
Sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus L. var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica napa ssp. Oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%).
GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação
Conteúdo
Bagaço de Algodão
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca).
Bagaço de Amendoim
Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de amendoim descascado.
Bagaço de Cártamo
Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L.
Bagaço de Colza
Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%).
Bagaço de Copra (Coco)
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro.
Bagaço de Girassol
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de girassol.
Bagaço de Linhaça
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%).
Anuário 2016
77
matérias-primas
portugal
GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação
Conteúdo
Bagaço de Palmiste
Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso.
Bagaço de Azeitona
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressãoa partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço.
Bagaço de Sésamo
Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão, a partir de sementes de sésamo Sesanum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%).
Bagaço de Soja
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min).
Bagaço de Soja, descascada
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min).
Cascas de Sementes de Soja
Subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja.
Concentrado Proteico de Soja
Subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura.
Óleo Vegetal
Óleo obtido a partir de sementes de vegetais.
GRUPO V Produtos e subprodutos de Sementes de leguminosas Designação
Conteúdo
Ervilhas
Sementes de Pisum ssp.
Fava Forrageira
Sementes de Vicia faba L. var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf.
Tremoço Doce
Sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.
GRUPO VI Produtos e subprodutos de Tubérculos e raízes Designação
Conteúdo
Mandioca
Raízes de Manhit esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação.
Batata
Tubérculos de Solanum tuberosum L.
Batata Doce
Tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação.
Polpa de Batata
Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L.
Concentrado Proteico de Batata
Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula.
Polpa de Beterraba (sacarina)
Subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extracção de beterraba sacarina Beta vulgaris Lssp. vulgaris vulgaris var. altíssima Doell (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca).
Melaço de Beterraba
Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba.
Sacarose de Beterraba
Açúcar extraído da beterraba sacarina.
GRUPO VII Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos Designação
Conteúdo
Farinha de Alfarroba
Produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia seliqua L ao qual foram extraídas as sementes.
Gérmen de Alfarroba
Subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L.
Folhelho de Uva
Bagaço de uva, seco rapidamente após a extracção do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas.
Bagaço de Grainha de Uva
Subproduto da extracção do óleo de grainha de uva.
Polpa de Citrinos
Subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp.
Repiso de Tomate
Subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum Lycopersicum Karst e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.
78
Anuário 2016
GRUPO VIII Outras plantas, respectivos produtos e subprodutos Designação
Conteúdo
Melaço de Cana-de-açúcar
Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L.
Sacarose de Cana
Açúcar extraído da cana-de-açúcar.
GRUPO IX Forragens e outros alimentos grosseiros Designação
Conteúdo
Luzerna
Produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago var. Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a Secagem e moenda juntamente com a luzerna.
Palha de Cereais
Produto obtido após a remoção dos grãos de cereais.
Palha de Cereais Tratada
Produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais.
GRUPO X Produtos e Subprodutos Lácteos Designação
Conteúdo
Leite em Pó
Produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado ou não, a gordura.
Soro de Leite Ácido, em pó
Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes.
Soro de Leite Doce, em pó
Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura.
Lactose
Produto obtido por purificação e secagem da fracção glucídica do leite ou do soro.
Caseína
Produto obtido por secagem da fracção proteica do leite.
GRUPO XI Produtos de Animais Terrestres Designação
Conteúdo
Farinha de Aves de Capoeira
Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas.
Farinha de Carne e Osso
Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter ido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.
Farinha de Ossos
Produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.
Farinha de Penas
Produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves.
Farinha de Sangue
Produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas.
Gorduras Animais
Produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente.
Manteiga
Produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos.
Hidrolisados Proteicos de Porco
Subproduto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco.
Plasma Sanguíneo de Porco
Produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial.
Ovo em Pó
Produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas.
Anuário 2016
79
matérias-primas
portugal
GRUPO XII Produtos do Pescado Designação
Conteúdo
Farinha de Peixe
Produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe.
Concentrados Proteicos e Solúveis de Peixe
Concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos.
GRUPO XIII Minerais Designação
Conteúdo
Carbonato de Cálcio
Produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como cálcario ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida.
Fosfato Dicálcico
Hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas.
Fosfato Monocálcico
Bis-(di-hidrogenofosfato) de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro.
Bicarbonato de Sódio
Bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro.
Cloreto de Sódio
Cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho.
Óxido de Magnésio
Óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro.
GRUPO XIV Diversos Designação
Conteúdo
Glucose
Açúcar obtido por sacarificação do amido
Gorduras Vegetais – Sabões Cálcicos
Produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio.
Gorduras Vegetais – Hidrogenadas
Produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos.
Oleínas
Subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares.
Produtos e Subprodutos das Indústrias
Produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias.
Produtos e Subprodutos de Pastelaria
Produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado.
Leveduras
Produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal.
Concentrados Proteicos de Leveduras
Produtos obtidos a partir da separação da fracção proteica das leveduras.
GRUPO XV Pré-Misturas Designação
Conteúdo
Aves
Misturas de aditivos para alimentos destinados a aves.
Bovinos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos.
Suínos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos.
Ovinos e Caprinos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos.
Coelhos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos.
Equinos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos.
Peixes
Misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes.
Cães e Gatos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos.
Outros
Misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais.
80
Anuário 2016
GRUPO XVI Aditivos Designação
Conteúdo
Coccidiostáticos
Substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas.
Aglutinantes
Substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais.
Ureia e Derivados
Aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes.
Aminoácidos Sintéticos
Aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida.
Conservantes
Aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos.
Antioxidantes
Aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendoos contra a deterioração provocada pela oxidação.
Corantes
Aditivos organolépticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal.
Aromatizantes
Aditivos organolépticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade.
Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante
Aditivos nutritivos que actuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas.
Oligoelementos
Aditivos nutritivos que fornecem os micro elementos minerais.
Melhoradores da Digestibilidade
Aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos.
Estabilizadores da Flora Intestinal
Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal.
Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente
Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente.
Adsorventes de micotoxinas
Aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de acção.
Outros
Aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.
Publicidade
matérias-primas
portugal
Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas com aumento do preço na ordem dos 4,8%. A volatilidade e especulação continua a ser uma característica deste mercado. Por outro lado, a dificuldade de importação de derivados de milho (corn glúten feed, destilados) devido ao problema dos OGM, pressionou ainda mais, tal como nos anos anteriores, o consumo de cereais pela nossa Indústria. É urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores. No entanto, a nível da UE a política legislativa parece evoluir no sentido contrário, com a permissão dos Estados-membros proibirem no seu território o cultivo de eventos transgénicos, o que felizmente não foi aprovado relativamente à importação dos mesmos.
A conjuntura de baixa de preços das matérias-primas, a que assistimos na Europa e consequentemente em Portugal, permitiu atenuar as extremas dificuldades sentidas pelos operadores da Fileira derivadas do embargo Russo e da crise nos setores do porco e do leite que se agravaram no ano em questão, grandemente devido aos preços baixos ao consumo na generalidade dos produtos de origem animal. Pese embora a IACA tenha substituído a fonte de informação de preços – por si só com preços mais realistas – é inegável que assistimos a uma quebra significativa, em muitos casos como os cereais, da ordem dos 6 a 11%, seguindo a tendência do ano anterior. No que diz respeito à soja e derivados da soja, a diminuição dos preços foram bem mais acentuadas na ordem dos 16-17%, já o bagaço de girassol apresentou uma tendência contrária
Euros/Ton.
Milho
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
147,0
158,5
204,0
212,3
157,9
187,8
245,5
245,4
229,6
187,1
174,7
Trigo Forrageiro
131,0
145,5
214,4
220,1
147,6
177,2
241,3
251,6
242,5
213,4
190,9
Cevada
140,2
140,5
207,8
213,0
139,0
163,3
225,7
248,3
233,3
196,3
186,0
Soja Integral
240,0
229,0
287,5
390,9
378,5
385,9
421,3
500,8
498,8
485,0
405,8
Bagaço Soja
201,0
186,5
239,0
314,3
325,7
324,7
324,4
420,2
441,8
427,8
352,8
Bag. Girassol
132,0
112,7
163,3
199,2
133,0
166,4
175,3
220,1
226,3
186,7
195,6
Mandioca
122,1
126,0
154,0
200,0
a)
a)
a)
a)
a)
a)
a)
C. G. Feed
125,0
128,8
*
*
*
*
222,2
235,5
a)
a)
a)
* Devido à não aprovação de eventos transgénicos de milho na UE e nos EUA, em simultâneo, praticamente não se utiliza corn gluten feed desde 2007 a) Não disponível no mercado Fonte: IACA
Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas 500
500,0 500,0 500,0 500,0 500,0
450
450,0 450,0 450,0 450,0 450,0
400
400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
350
350,0 350,0 350,0 350,0 350,0
300
300,0 300,0 300,0 300,0 300,0
250
250,0 250,0 250,0 250,0 250,0
200
200,0 200,0 200,0 200,0 200,0
150
150,0 150,0 150,0 150,0 150,0
100
100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
50
50,0 50,0 50,0 50,0 50,0
0
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
2011 2011 2011 2011 2011 2011 Milho
2012 2012 2012 2012 2012 2012 Trigo Forrageiro
2013 2013 2013 2013 2013 2013 Cevada
2014 2014 2014 2014 2014 2014 Bag. Soja 42
2015 2015 2015 2015 2015 2015 Bag. Girassol
Milho Milho Milho Milho Milho Trigo Trigo Trigo Trigo Trigo Forrageiro Forrageiro Forrageiro Forrageiro Forrageiro Cevada Cevada Cevada Cevada Cevada Bag.Soja Bag.Soja Bag.Soja Bag.Soja Bag.Soja 4242424242 Bag. Bag. Bag. Bag. Bag. Girassol Girassol Girassol Girassol Girassol 82
Anuário 2016
Importação de Matérias-Primas As importações de matérias-primas durante o ano em análise atingiram um volume de 5 205 milhões de toneladas, enquanto no ano de 2014 foram 5 237 de milhões de toneladas, representando uma ligeira quebra na ordem dos 0,6%. Relativamente aos cereais, verificou-se um aumento de 2,6 % nas importações, isto é um total de 3 305 milhões de toneladas em 2014 para 3 391 milhões de toneladas em 2015, apesar de se verificar uma desaceleração nas taxas de aumento das importações de cereais relativamente aos anos anteriores. No sector dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano anterior, verificou-se uma diminuição significativa, passando a importação do glúten feed de milho de 61 698 toneladas em 2014 para 36 768 toneladas em 2015 (-40,4%) e a importação de subprodutos da indústria cervejeira de 12 527 toneladas para 3 664 toneladas, uma redução de 70,7%. Importa, no entanto, referir que as importações destas duas matérias-primas são geralmente bastante variáveis de ano para ano e após dois anos de aumento do volume de importação voltaram a diminuir, atingindo valores
próximos dos registados em 2012. No sector das oleaginosas, contrariamente, verificou-se uma subida, passando de um volume de 1 291 milhões de toneladas em 2014, para 1 360 milhões de toneladas em 2015, o que corresponde a uma variação de 5,3%. Este aumento deveu-se essencialmente à importação de colza em grão que aumentou de 311 434 toneladas para 337 344 toneladas, representando uma variação de cerca de 8,3%, e de grão de soja que aumentou de 734 822 toneladas para 787 131 toneladas, representando uma variação de 7,1%. Contrariamente, a importação de girassol diminuiu 4,1% em relação ao ano anterior, isto é de 245 133 tons para 235 112 tons. No que diz respeito aos bagaços de oleaginosas a tendência foi de descida no que diz respeito ao bagaço de soja (-29,0%, de 145 287 para 103 089 tons) e de colza (-44,1%, de 74 456 para 41 604), o que poderá ser devido ao aumento da importação do grão destas matérias-primas, mas de aumento da importação de bagaço de palmiste, na ordem dos 21,4% (de 41 949 para 50 912 tons).
Importação de Matérias-Primas Principal Origem (% de Valor)
Produtos
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Mandioca
1 310
1 252
1 613
994
1 361
926
645
Espanha
69,3
1 595 886
1 505 230
1 256 236
1 399 773
1 075 542
1 243 089
1 275 576
França
43,5
446 959
421 892
334 268
220 832
240 115
276 761
297 586
Reino Unido
40,2
Aveia Forrageira
12 027
13 005
15 562
10 306
12 826
10 883
11 658
Espanha
72,7
Milho Forrageiro
1 309 383
1 366 624
1 588 221
1 668 875
1 633 843
1 769 178
1 801 096
Ucrânia
43,0
2 679
3 896
23 407
4 044
4 539
5 250
4 623
Espanha
72,4
Soja (Grão)
898 656
872 123
642 235
610 364
798 447
734 822
787 131
Brasil
58,2
Colza (Grão)
168 849
244 348
252 120
187 931
134 695
311 434
337 344
Ucrânia
55,1
Girassol (Grão)
65 794
138 271
243 587
286 439
307 084
245 133
235 112
Roménia
48,2
Farinha de Luzerna
21 360
29 336
25 080
36 902
35 215
25 243
37 211
Espanha
99,9
988
512
900
1 053
8 727
3 675
14 573
Espanha
99,2
55 671
58 350
61 247
60 773
68 827
64 690
48 204
Egipto
73,2
0
16 200
63 598
24 136
49 959
61 698
36 768
EUA
71,1
Trigo Forrageiro Cevada Forrageira
Sorgo Forrageiro
Gorduras Animais Melaço Glúten Feed de milho Farinha de Carne
559
2 631
817
605
1 365
1 137
896
Espanha
99,7
Farinha de Peixe
4 675
4 840
5 211
5 582
5 054
4 045
2 507
Espanha
99,9
Bagaço de Soja
195 005
198 195
253 055
217 300
100 194
145 287
103 089
EUA
52,2
Outros Bagaços (1)
172 657
180 980
279 088
234 277
210 722
301 696
1 826 002
Espanha
45,5
Polpa de Beterraba
4 449
9 023
6 247
20 914
8 146
5 640
10 174
Espanha
97,4
Bagaço de Frutas
45 887
29 736
30 735
30 681
16 946
13 731
14 912
Espanha
97,4
Sub-Prod. Cerveja
477
11 238
41 168
5 149
6 937
12 527
3 664
Vietname
71,1
(1) Inclui Bagaço de cana-de-acúcar e outros desperdícios da Indústria do Açúcar Fonte: INE/IACA
Anuário 2016
83
matérias-primas
União Europeia
Consumo de Matérias-Primas Apesar das enormes variações de preços das principais matérias-primas nos últimos anos, num cenário de grande volatilidade e instabilidade, a estrutura do consumo registou uma relativa estabilidade, representando os cereais uma quota de 48% e os bagaços de oleaginosas 28%. No entanto, tal não reflecte as alterações significativas que ocorreram nalgumas matérias-primas, designadamente o corn glúten feed, que devido ao problema dos OGM e à insistência na manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente desapareceu do mercado europeu desde 2007. Desde a reforma da PAC introduzida por Mac Sharry em 1991 (aprovada na presidência portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de cereais aumentou de 32% para 48%. Por outro lado, a mandioca, um dos mais importantes produtos de substituição dos cereais, desapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne
e osso, que no passado, tinham um peso de 2% no consumo de matérias-primas foram banidas em 2001, sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja. Por outro lado, a indústria pecuária é a mais importante consumidora de cereais, canalizando 61% da produção disponível. A quota de bagaço de colza tem vindo a ganhar importância crescente na mitigação do deficit de proteína, devido ao desenvolvimento dos biocombustíveis. No entanto, a União Europeia é dependente em 69% no que respeita às matérias-primas proteicas. Fruto das políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada vez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade concorrencial de toda a Fileira. GRA 7
Consumo de matérias-primas na UE-28 em 2015
Consumo de Matérias-Primas na UE-28 em 2015
Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
Cereais 48%
Outros 4% Minerais, Aditivos & Vitaminas 3%
GRA GRA 8 GRA 8 8
Forragens Secas 2%
Evolução Evolução Evolução dodoconsumo do consumo consumo dedematérias-primas de matérias-primas matérias-primas nanaUE-15 na UE-15 UE-15Co-produtos da Indústria Alimentar GRA 8
Produtos Lácteos 1%
11%
Proteaginosas EvoluçãoBagaços do consumo 1% 28%
Óleos e Gorduras
de matérias-primas na 2% UE-15 Fonte: Fonte: Fonte: FEFAC FEFAC FEFAC Fonte: FEFAC Source : FEFAC
Evolução do Consumo de Matérias-Primas na UE-15 Fonte: FEFAC
7070 000 000 70 000
total em 1 000 t total em 1 000 t total em 1 000 t Total em 1000 t total em 1 000 t
6060 000 000 60 000 70 70000 000 UE-15 UE-15 UE-15 desde1995 desde1995 desde1995
60 60000 000 5050 000 000 50 000
UE-15 desde1995
50 50000 000 4040 000 000 40 000 40 40000 000
3030 000 000 30 000
30 30000 000
2020 000 000 20 000
20 20000 000
1010 000 000 10 000 10 10000 000
Cereais
Mandioca
Co-produtos da Indústria alimentar e do Bioetanol
20 15
20 13
20 11
9
20 0
7
20 0
5
20 0
3
20 0
1
20 0
19 99
19 97
19 95
19 93
19 91
0 0 0 00 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 1991 1991 1991 1993 1993 1993 1995 1995 1995 1997 1997 1997 1999 1999 1999 2001 2001 2001 2003 2003 2003 2005 2005 2005 2007 2007 2007 2009 2009 2009 2011 2011 2011 2013 2013 2013 2015 2015 2015 Cereais Cereais Cereais Mandioca Mandioca Mandioca Co-produtos Co-produtos Co-produtos da da Indústria Indústria da Indústria alimentar alimentar alimentar e do ealimentar do Bioetanol eBioetanol do Bioetanol Bagaços Bagaços Bagaços Cereais Mandioca Co-produtos da indústria Bagaços
84
Anuário 2016 Source : FEFAC
Bagaços
Utilização de Cereais na UE-28 em 2015/2016 Fontes: DG AGRI – FEFAC
Outras Utilizações 7% Biocombustíveis 4%
Alimentos Compostos 27%
Alimentação Humana 23%
Utilização nas Explorações 35%
Sementes 4%
Estrutura do Consumo de Cereais em Portugal (2015) Outros 1% Cevada 5%
Trigo 14%
Milho 80%
Publicidade
matérias-primas
União Europeia
Dependência da UE-28 em Proteínas para Alimentação Animal
Dependência da UE-28 em proteínas para a alimentação animal
Fontes: PROLEA
100% 100% 90% 90% 80% 80% 70% 70% 60% 60% 50% 50% 40% 40%
30% 30% 20% 20% 10% 10% 0% 0%
80/81 80/81
98/99 98/99
Fonte: PROLEA
86
Anuário 2016
00/01 00/01
02/03 02/03
04/05 04/05
06/07 06/07
08/09 08/09
Produção UE Importações Produção União da Europeia Importações
10/11 10/11
12/13 12/13
Pecuária Portugal Evolução Recente das Produções Animais Importações de Produtos Animais Exportações de Produtos Animais
União Europeia Evolução Recente
PEcuária
portugal
Evolução Recente da Pecuária Da análise dos balanços de aprovisionamento dos sectores das carnes, leite e ovos, conclui-se que a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades de um consumo relativamente estabilizado, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade e a segurança alimentar. Em 2015, apenas fomos autossuficientes nos sectores do leite (110,5%) e ovos (108,2%), situação que poderá inverter-se no futuro face à gravíssima crise que o leite atravessa, neste período pós-quotas. É preocupante a dependência externa nas carnes de bovino (53,2% de grau de aprovisionamento) e suíno (68,8%), o que conjugado com o aumento do consumo destas carnes justifica o aumento da produção indígena, o que, não só é positivo para a pecuária nacional, como contraria a tendência dos anos anteriores. Considerando que o mercado Europeu cada vez estará menos protegido, principalmente no que diz respeito às novas políticas internacionais e negociações comerciais em decursos com países terceiros, nomeadamente as negociações da OMC, do Mercosul e do TTIP (acordo transatlântico, entre a União Europeia e os EUA), continuamos a defender uma política coerente para a Fileira Pecuária que estimule a qualidade e promova o consumo de produtos portugueses junto do consumidor e uma política que aproxime o consumidor português da produção pecuária.
Defendemos a implementação de uma política nacional para o aprovisionamento de matérias-primas, que tenha em conta a situação periférica e fortemente deficitária do nosso país, com matérias-primas de proximidade e stocks estratégicos, a modernização e o redimensionamento das unidades de abate e transformação, a imagem dos produtos junto do consumidor, a segurança alimentar, o controlo e fiscalização dos produtos nacionais e a implementação de Guias de Boas Práticas em toda a Fileira. Devemos apostar numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios que temos pela frente: segurança alimentar, ambiente, bem-estar animal, gestão dos recursos naturais, inovação, alterações climáticas e sustentabilidade. É urgente reabilitar a imagem da pecuária intensiva, tornando-a numa “produção ecologicamente intensiva”. E sobretudo que exija às importações de Países Terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia.
Balanço do Sector das Carnes 1000 Tons
Produção Indígena Bruta Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
814
796
830
880
870
854
854
847
819
814
870
73
89
93
94
97
114
110
92
93
105
105
13
17
19
24
32
25
25
31
37
28
39
Produção Líquida
874
868
904
950
935
943
939
908
875
891
936
Importação (Carne)
275
321
337
323
346
334
324
311
343
373
365
Exportação (Carne)
37
50
61
79
78
80
97
109
115
129
135
Consumo
1110
1130
1173
1188
1202
1202
1173
1113
1104
1126
1157
Capitação (kg/hab/ano)
105,8
107,4
111,0
112,5
113,7
113,5
111,1
105,9
105,6
108,2
111,2
73,3
70,4
70,8
74,1
72,4
71,1
72,8
76,0
74,1
72,2
75,1
Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE
1500 1500
EXPORTAÇÃO Exportação
1000 1000
Importação IMPORTAÇÃO
500 500
03 22003 00 4 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15
00
2015
20
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço de Aprovisionamento das Carnes
88
Anuário 2016
Produção PRODUÇÃO Consumo CONSUMO
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PEcuária
portugal
Balanço do Sector da Carne de Bovino 1000 Tons
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
Efectivos (1000 Cabeças)
1 441
1 407
1 442
1 439
1 391
1 503
1 519
1 498
1 471
1 549
1 606
Produção Indígena Bruta
119
107
94
112
106
97
99
100
90
86
99
3
3
3
3
3
2
2
1
1
1
1
Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)
3
4
5
6
6
6
5
8
7
7
11
119
106
92
109
103
93
96
93
84
80
89
Importação
80
103
116
106
110
116
102
92
102
113
111
Exportação
2
4
1
4
8
9
9
10
8
7
11
195
203
205
207
206
203
192
177
177
183
186
Produção Líquida
Consumo Capitação (kg/hab/ano)
18,6
19,0
19,4
20,0
19,5
19,2
18,2
16,8
16,9
17,6
17,9
Auto-Aprov. (%)
61,0
52,7
45,9
54,1
51,5
47,8
51,6
56,5
50,8
47,0
53,2
* Valores provisórios Fonte: INE
250 250 200 200
Exportação
EXPORTAÇÃO
150 150
Importação
Produção IMPORTAÇÃO
100 100
Consumo
PRODUÇÃO
50 50
2015
20
20
07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 22013 01 4 22014 01 5
CONSUMO
0
00
0 2000 20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006
Milhares de toneladas Milhares de toneladas
Balanço de Aprovisionamento da Carne de Bovino
Balanço do Sector da Carne de Suíno
1000 Tons
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
Efectivos (1000 Cabeças)
2 344
2 295
2 374
2 340
2 325
1 917
1 985
2 024
2 014
2 127
2 247
Produção Indígena Bruta
292
292
309
332
318
312
315
315
293
297
320
68
83
87
86
90
109
105
86
89
99
99
Importação (Animais Vivos)
7
9
10
14
12
13
13
17
16
14
19
Produção Líquida
Exportação (Animais Vivos)
353
366
386
404
396
408
407
384
366
382
400
Importação
141
157
158
150
161
130
136
135
152
158
146
Exportação
28
34
43
55
51
49
61
66
71
81
76
466
482
496
497
504
491
486
455
450
454
465
Consumo Capitação (kg/hab/ano)
44,4
45,8
46,9
47,1
47,7
46,4
46,0
43,3
43,0
43,6
44,7
Auto-Aprov. (%)
62,7
60,6
62,3
66,8
63,1
63,5
64,8
69,2
65,1
65,4
68,8
* Valores provisórios Fonte: INE
90
Anuário 2016
Balanço de Aprovisionamento da Carne de Suíno
500
400 400
Exportação Importação EXPORTAÇÃO
300
Produção
200 200
IMPORTAÇÃO
100
PRODUÇÃO
15
2015
1
20
20
4 2014
20
13 2013
20
12 2012
20
11 2011
20
10 2010
20
09 2009
20
0
20
08 2008
CONSUMO 7 2007
20
0
6 2006
05
2005
20
20
04
0 0
Consumo
2004
Milhares Milharesde de toneladas toneladas
600 600
Balanço do Sector da Carne de Ovino e Caprino 1000 Tons
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
3 583
3 549
3 356
3 145
2 906
2 226
2 170
2 092
2 074
2 033
2 043
Caprinos (1000 Cabeças)
551
547
509
496
487
419
413
404
398
382
373
Produção Indígena Bruta
23
25
26
23
19
20
21
19
20
19
19
Ovinos (1000 Cabeças)
Importação (Animais Vivos)
0
1
1
1
0
1
0
1
1
1
1
Exportação (Animais Vivos)
0
1
1
1
0
1
1
1
1
1
1
23
25
26
23
19
20
20
19
19
19
19
Importação
Produção Líquida
9
9
8
8
10
9
8
7
7
7
7
Exportação
0
0
1
1
0
1
1
1
1
1
3
Consumo
32
34
33
30
29
28
27
25
25
25
23
Capitação (kg/hab/ano)
3,0
3,2
3,1
2,8
2,7
2,6
2,6
2,4
2,4
2,4
2,2
71,9
73,5
78,8
76,7
65,5
71,4
77,8
76
80,0
76,0
82,6
Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE
40 40
30 30
Exportação Importação
20 20
Produção
10 10
Consumo
0
EXPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO
PRODUÇÃO
5 20 1
20 14
3 20 1
12 20
1 20 1
20 10
20 09
20 08
20 06 20 07
20 05
4
0
20 0
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço de Aprovisionamento da Carne de Ovino e Caprino
CONSUMO Anuário 2016
91
PEcuária
portugal
Balanço do Sector da Carne de Animais de Capoeira 1000 Tons
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
296
289
318
325
343
340
335
336
337
338
354
Produção Indígena Bruta Importação (Animais Vivos)
1
1
0
1
1
1
2
2
1
3
3
Exportação (Animais Vivos)
3
2
2
1
11
2
3
4
4
4
5
294
288
316
325
333
339
334
334
334
337
352
28
34
36
40
47
54
58
58
65
76
81
Produção Líquida Importação
4
7
9
8
8
10
15
17
18
20
27
Consumo
Exportação
318
315
343
357
372
383
377
375
381
393
406
Capitação (kg/hab/ano)
30,3
29,9
32,5
33,8
35,2
36,2
35,5
35,7
36,4
37,8
39,0
Auto-Aprov. (%)
93,1
91,7
92,7
91,0
92,2
88,8
88,9
89,6
88,5
86,0
87,2
* Valores provisórios Fonte: INE
500 400 400
300
Exportação
300
EXPORTAÇÃO Importação
200
Produção IMPORTAÇÃO
100 100
Consumo PRODUÇÃO
200
CONSUMO
4
15
20
20 1
20 13
12
20
11
20
09
10
20
07
08
20
20
20
06
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
20
20
20
05
00 2004 2005 04
Milhares de toneladas Milhares de toneladas
Balanço de Aprovisionamento da Carne de Animais de Capoeira
Balanço do Sector do Leite 1000 Tons
V. Leiteiras (1000 Cabeças) Produção Utilizável
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
324
307
306
301
289
243
242
231
231
234
243
1 135
1 121
1 086
1 058
1 006
957
961
970
949
950
863
Importação
66
76
143
227
204
202
203
202
148
135
106
Exportação
180
154
206
280
281
241
244
266
218
216
203
67
80
82
50
35
30
31
35
35
32
25
Consumo Alim. Animal Consumo Humano
954
946
937
931
900
888
876
870
839
819
738
Capitação (kg/hab/ano)
90,4
89,4
88,3
87,2
84,6
84,0
83,0
82,7
80,2
78,7
71,0
110,6
108,2
106,1
107,4
107,1
103,8
105,5
106,7
108,1
111,1
112,5
Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE
92
Anuário 2016
1500 1500 Exportação
1000 1000
Importação IMPORTAÇÃO Produção
EXPORTAÇÃO
500 500
Consumo
CONSUMO
00
14
15 20
12
13
20
20
20
20
11
10 20
09
08
20
07
20
06
20
20
05
PRODUÇÃO 20
20
04
Milhares dedetoneladas Milhares toneladas
Balanço do Aprovisionamento do Leite
Balanço do Sector dos Ovos 1000 Tons
Produção Utilizável
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
118
119
122
124
124
131
123
121
126
132
145
Importação
11
12
17
17
25
16
21
18
17
18
21
Exportação
9
14
14
16
20
16
29
22
26
35
32
Incubação
20
19
21
21
25
23
18
19
18
18
19
Consumo Humano
91
90
94
94
95
99
88
89
90
88
104
Capitação (kg/hab/ano) Auto-Aprov. (%)
8,7
8,6
8,9
8,9
9,0
9,4
8,3
8,5
8,6
8,5
10,0
98,3
101,7
97,6
99,2
96,1
100
107
103,4
107,7
114,8
108,2
* Valores provisórios Fonte: INE
150 150 Exportação
100
EXPORTAÇÃO
Importação
IMPORTAÇÃO
Produção
50
CONSUMO Consumo
PRODUÇÃO
20 12 20 13 20 14 20 15
11 20
20 08 20 09 20 10
20 05 20 06 20 07
0
20 04
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço do Aprovisionamento dos Ovos
Anuário 2016
93
PEcuária
portugal
Evolução das Capitações de Carnes e Miudezas (Kg/hab./ano) 120 120 100 100
Miudezas Outras
80 80
Anim. Capoeira
60 60
Ovino e Caprino Suíno
40 40
Bovino
20 20
00 2008 2008 2009 2009 2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 Bovino Suíno Ovino e Caprino Anim.Capoeira Outras Miudezas
Evolução do Grau-aprovisionamento das Carnes e Miudezas (%) 120
120120 120120120120
100
100100 100100100100
80
808080808080
60
606060606060
2012
40
404040404040
2014
20
202020202020
2011 2013 2015
O
O
.C
An i
m
vi no
e
2010 2010 2010 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2015 2015 2015
M iu de za s
s
ut ra
ira
ap
ap
oe
rin
o
ín
C
Bo
Su
vi
o
0 00 0 0 0 Bovino Bovino Suíno Ovino Ovino eOvino Caprino eOvino Caprino Outras Outras Miudezas Miudezas Bovino Bovino Bovino BovinoSuíno Suíno Suíno Suíno Suíno Ovino eOvino Caprino e Caprino e Anim.Capoeira Caprino e Anim.Capoeira Caprino Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Outras Outras Outras Outras Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas no
0
2010
Estrutura do Consumo de Carnes e Miudezas em Portugal em 2015 Miudezas 4,7%
Outros 2,0%
Bovino 16,1%
Animais de Capoeira 35,1%
Suíno 40,2% Ovino e Caprino Bovino 2,0%
94
Anuário 2016
Suíno
Ovino e Caprino
Anim.Capoeira
Outras
Miudezas
Evolução dos Efetivos Pecuários 2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
1 441
1 407
1 442
1 439
1 391
1 503
1 519
1 498
1 471
1 549
1 606
324
307
306
301
289
243
242
237
231
234
243
Suínos
2 344
2 295
2 374
2 340
2 325
1 917
1 985
2 024
2 014
2 127
2 247
Ovinos
3 583
3 549
3 356
3 145
2 906
2 226
2 170
2 092
2 074
2 032
2 043
551
547
509
496
487
419
413
404
398
382
373
Bovinos Vacas Leiteiras
Caprinos Fonte: INE
Publicidade
PEcuária
portugal
Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2014
Unidade: 1000 cabeças
Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos
Total
Vitelos de Carne
Total
De 1 ano a menos de 2
Outros Vitelos Machos
Fêmeas
Fêmeas Reprodutoras
Machos
Outras Fêmeas
Portugal
1 549
487
118
156
214
55
143
16
Continente
1 278
403
90
133
180
44
114
13
327
100
38
19
43
15
39
3
Norte Centro
158
49
12
14
23
7
15
2
Lisboa
153
63
15
21
26
11
11
4 4
Alentejo
630
188
22
78
87
11
49
Algarve
10
4
2
1
1
1
1
Açores
267
83
28
22
33
10
29
4
1
Madeira
2
De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos
Machos
Novilhas
Vacas
Reprodutoras
Outras
Total
Leiteiras
Outras
Portugal
38
99
15
697
234
463
Continente
32
80
14
578
145
433
Norte
5
24
3
138
82
56
Centro
4
10
2
69
27
41
Lisboa
5
9
2
48
17
31
Alentejo
17
37
7
319
18
300
6
18
1
118
89
29
Algarve
1
Açores
4
Madeira
4
1
1
Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2015
Unidade: 1000 cabeças
Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos
Total
Total
De 1 ano a menos de 2
Outros Vitelos
Vitelos de Carne
Machos
Fêmeas
Fêmeas Reprodutoras
Machos
Outras Fêmeas
Portugal
1 606
510
115
167
228
64
161
15
Continente
1 325
422
82
144
195
52
129
13
Norte
331
104
36
21
47
15
40
3
Centro
198
70
16
20
33
12
19
2
Lisboa
57
20
4
7
9
6
5
2 6
Alentejo
729
224
25
95
104
17
65
Algarve
10
3
2
1
1
1
1
Açores
277
87
33
22
32
12
31
4
1
Madeira
2
De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos
Machos
Novilhas Reprodutoras
Vacas Outras
Total
Leiteiras
Outras
Portugal
38
85
13
719
243
476
Continente
32
68
13
597
152
445
Norte
5
16
4
143
87
57
Centro
5
9
2
78
30
48
Lisboa
2
3
1
19
9
10
Alentejo
19
40
6
353
26
326
6
17
1
121
91
30
Algarve
1
Açores Madeira
96
Anuário 2016
4 1
4 1
Efetivos Suinos por NUTS II, em 2014 NUTS II | Efetivos
Total
Unidade: 1000 cabeças
Porcos de Engorda = > 50 kg
20 kg < 50 kg
< 20 kg
50 kg < 80 kg
Total
80 kg < 110 kg
110 kg (a)
Portugal
2 127
714
481
691
378
283
30
Continente
2 094
702
474
681
372
280
29
Norte
67
15
13
29
15
9
4
Centro
398
154
81
105
61
42
2
Lisboa
1 083
356
249
373
203
160
9
Alentejo
523
167
126
171
91
67
12
Algarve
23
11
5
4
1
2
1
Açores
29
10
7
8
5
3
Madeira
4
1
1
2
1
1
Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos
Porcas Varrascos
Cobertas
Total
Total
Não Cobertas
Pela 1ª vez
Total
Jovens
Portugal
6
234
163
30
71
21
Continente
6
231
160
30
70
20
Norte
1
10
7
2
3
1
Centro
1
56
39
7
18
5
Lisboa
1
105
72
13
32
9
Alentejo
2
57
40
7
17
5
Algarve
3
2
Açores
3
2
Madeira
1
1 1
1
1
(a) Inclui os reprodutores de refugo.
Efetivos Suinos por NUTS II, em 2015 NUTS II | Efetivos
Total
Unidade: 1000 cabeças
Porcos de Engorda = > 50 kg
20 kg < 50 kg
< 20 kg
50 kg < 80 kg
Total
80 kg < 110 kg
110 kg (a)
Portugal
2 247
764
504
734
404
298
32
Continente
2 212
752
496
723
397
295
31
Norte
65
16
14
26
14
9
2
Centro
930
337
204
281
164
113
5
Lisboa
228
82
54
70
42
27
1
Alentejo
969
309
220
342
176
144
22
Algarve
20
10
4
4
2
2
Açores
30
11
7
9
6
3
Madeira
5
1
1
2
1
1
Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos
Porcas Varrascos
Portugal
Cobertas
Total
Total
Não Cobertas
Pela 1ª vez
Total
Jovens
5
240
167
30
74
22
Continente
5
236
164
30
72
21
Norte
1
10
7
2
3
1
Centro
2
106
73
12
34
9
22
16
3
6
2
95
67
12
29
9
Algarve
3
2
Açores
3
2
Madeira
1
1
Lisboa Alentejo
2
1 1
1
1
(a) Inclui os reprodutores de refugo.
Anuário 2016
97
PEcuária
portugal
Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2014
Unidade: 1000 cabeças
Ovinos NUTS II | Efetivos
Caprinos
Ovelhas e Borregas Cobertas
Total
Outros Ovinos
Cabras e Chibas Cobertas
Total
Outros Caprinos
Portugal
2 033
1 607
425
382
322
60
Continente
2 025
1 602
423
369
310
59
Norte
323
272
51
96
83
13
Centro
469
406
63
111
97
14
Lisboa
42
35
7
51
42
9
Alentejo
1 151
859
292
97
78
19
Algarve
41
30
11
14
11
3
Açores
3
2
1
8
7
1
Madeira
4
3
1
6
5
Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2015
Unidade: 1000 cabeças
Ovinos NUTS II | Efetivos
Caprinos
Ovelhas e Borregas Cobertas
Total
Outros Ovinos
Cabras e Chibas Cobertas
Total
Outros Caprinos
Portugal
2 043
1 617
426
373
316
57
Continente
2 035
1 611
424
359
304
55
Norte
307
265
42
90
78
12
Centro
472
406
66
127
112
15
Lisboa
40
34
6
8
7
2
Alentejo
1 172
876
296
117
94
22
Algarve
44
31
14
17
14
4
Açores
4
3
1
7
5
1
Madeira
4
3
1
7
6
Fonte: INE
98
Anuário 2016
Sector da Produção de Frangos Aves do Dia – Reprodutoras Entradas
Unidade: milhares de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
1 743
1 759
1 990
2 138
2 401
2 427
2 281
2 299
2 366
2 406
2 850
Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Ovos Postos a Incubar Para a Produção de Pintos
Unidade: milhões de ovos
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
265,9
267,8
296,7
307,7
328,5
332,5
306,1
316,7
318,5
331,9
354,6
Fonte: INE e FEPASA
Pintos Nascidos de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
205,1
197,8
221,2
233,9
245,1
254,9
239,2
239,5
238,4
248,1
255,6
Fonte: INE e FEPASA (pintos nascidos para produção de carne, em sistemas intensivo e extensivo, e mercados rurais)
Comércio Externo de Pintos Ano Saídas Entradas
Unidade: milhões de aves
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
16,5
14,0
18,6
31,9
31,6
43,1
26,6
37,8
35,6
43,5
40,2
n.s.
n.s.
n.s.
3,46
3,80
3,44
1,64
1,94
2,81
2,10
1,45*
Fonte: INE (aves do dia, até 185 gr de peso vivo)
Total de Pintos Alojados em Produção
Unidade: milhões de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
188,9
183,8
202,7
205,5
217,4
215,8
214,9
204,1
205,0
206,6
216,8
Fonte: FEPASA e INE (pintos alojados no país para criação de frangos, industrial e do campo)
Produção Indígena Bruta de Carne de Frango
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Nº Frangos
181,9
174,6
193,3
198,3
207,1
207,4
207,8
197,6
197,4
199,8
206,9
Carne de Frango
226,1
219,0
245,3
255,8
275,1
279,3
279,3
267,6
269,3
273,4
281,5
Fonte: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)
Abates de Frangos e Carne Aprovada para Consumo
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Nº de Aves
159,7
154,2
167,5
175,5
178,0
174,9
176,8
175,5
174,9
176,1
186,4
Carne de Frango
198,3
193,4
212,7
226,0
236,6
239,2
237,3
237,5
238,1
241,1
253,4
Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de frangos abatidos em matadouros sob controlo oficial)
Anuário 2016
99
PEcuária
portugal
Sector da Produção de Patos Patos do Dia Nascidos de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
3,46
3,44
3,48
3,49
3,39
3,65
3,41
3,12
3,24
3,73
n.d.
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Patos do Dia Adquiridos ao Exterior
Unidade: milhares de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
451
54
334
418
485
515
541
467
485
520
495
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Total de Patos Alojados em Produção
Unidade: milhões de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
3,91
3,49
3,82
4,15
3,87
4,17
3,96
3,58
3,73
4,25
4,10
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Produção Indígena Bruta de Carne de Pato
Unidade: milhares toneladas
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
7,85
8,20
8,97
10,16
9,04
9,84
9,16
8,68
8,88
9,98
9,96
Fonte: INE e FEPASA (estimativa de produção bruta)
Abates de Patos e Carne Aprovada para Consumo Ano
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
N.º de Aves
3,10
3,08
3,20
3,59
3,21
3,43
3,38
2,98
3,11
3,73
3,85
Carne de Perú
6,80
7,65
8,37
9,48
8,44
9,17
8,74
7,75
7,92
9,53
9,51
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de patos abatidos em matadouros sob controlo oficial)
100
Anuário 2016
Sector da Produção de Perus Perus do Dia Nascidos de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
3,20
3,11
2,99
2,52
2,06
1,88
1,58
1,51
1,54
1,05
n.d.
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Perus do Dia Adquiridos ao Exterior
Unidade: milhões de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
1,50
1,64
2,10
2,47
2,22
2,23
2,57
2,54
2,59
2,99
3,52
Fonte: INE
Total de Perus Alojados em Produção
Unidade: milhões de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
4,71
4,76
5,07
5,09
4,28
4,11
4,15
4,05
4,13
4,05
4,15
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Produçao Indígena Bruta de Carne de Peru
Unidade: milhares de toneladas
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
41,44
42,03
44,60
42,54
40,22
41,72
39,65
41,19
39,56
37,58
38,5
Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta)
Abates de Perus e Carne Aprovada para Consumo Ano
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Nº de Aves
3,91
3,80
3,96
3,88
3,62
3,60
3,54
3,60
3,41
3,20
3,3
Carne de Peru
36,9
37,4
39,5
37,9
35,8
37,1
36,3
38,7
37,2
35,3
36,3
Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de perus abatidos em matadouros sob controlo oficial) Publicidade
PEcuária
portugal
Sector da Produção de Ovos de Consumo Efetivo Médio de Galinhas Poedeiras Ano
Unidade: milhões de aves
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total Alojado
6,10
6,10
6,15
6,10
6,09
6,18
5,78
5,65
5,79
6,27
6,96
Em Postura
5,22
5,22
5,22
5,22
5,18
5,27
5,00
4,83
5,07
5,51
5,99
Fonte: FEPASA (estimativa) e INE (inquérito avicultura industrial, a partir de 2008)
Aves do dia de Reprodução – Entradas
Unidade: milhares de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
102,6
98,9
178,7
72,9
144,2
135,7
nd
nd
nd
nd
nd
Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior e entradas para recria , em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Pintas Nascidas de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
9,49
7,82
9,56
8,19
9,58
9,70
7,48
6,10
2,16
5,05
5,54
Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura)
Comércio Externo de Pintas Poedeiras Ano
Unidade: milhões de aves
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Saídas
5,44
4,76
6,86
5,79
6,44
6,54
5,88
4,04
0,89
1,96
2,84
Em Postura
1,20
1,20
1,25
1,25
1,25
1,50
1,99
2,26
2,45
2,25
2,45*
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Produção Total de Ovos de Consumo
Unidade: milhares toneladas
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
99,9
101,1
101,7
103,1
103,4
103,8
99,6
96,8
101,2
105,3
110,5
Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos em casca)
Produção de Ovoprodutos
Unidade: milhares toneladas
Ano
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
15,3
16,7
16,6
17,3
20,2
21,7
23,2
17,6
16,2
19,9
20,3
Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado e ovo cozido)
102
Anuário 2016
Evolução Recente das Produções Animais Numa conjuntura económica e financeira ainda desfavorável, mas com algumas melhorias relativamente aos dois anos anteriores, a produção de carne registou um crescimento de 4,9%, passando de 836 086 tons em 2014 para 877 208 tons em 2015, o equivalente a mais 41 122 tons, bem distante dos níveis de 2010. Para estes resultados contribuíram fundamentalmente os aumentos nas carnes de bovino (11,0%), suíno (4,9%), ovino (1,9%), caprino (4,5%), frango (5,1%) e peru (2,7%). Os suínos
continuam a ser maioritários na produção nacional, com um peso de 45,6%, seguindo-se as carnes de frango (32,9%) e de bovino (10,1 %). O leite, mantém a produção em alta, no entanto a nível bem mais modesto do que no ano anterior (0,6%), contrariando os anos anteriores. Apenas o leite de cabra sofreu um pequeno decréscimo de 2,7%. No sector dos ovos, a produção aumentou significativamente (9,8%), muito devido ao aumento dos ovos de incubação que registaram um aumento de 7,9%.
Evolução Recente dos Produtos de Origem Animal em Portugal Produtos
2008
2009
Bovinos
108 540
102 995
93 159
96 003
92 988
84 011
79 842
88 645
Adultos
87 509
79 843
72 860
73 046
68 703
62 479
59 888
67 999
Vitelos Ovinos Caprinos Suínos
2010
2011
Unidades: Ton; Leite: 1000 litros
2012
2013
2014
2015*
21 031
23 152
20 299
22 957
24 285
21 532
19 955
20 646
21 503
17 895
18 279
18 183
17 524
17 755
17 289
17 621
1 495
1 551
1 517
1 460
1 542
1 316
1 168
1 221
404 153
395 970
407 808
406 814
384 182
366 414
381 656
400 296
Carne
262 700
257 380
265 076
264 430
249 718
238 169
248 076
260 192
Toucinho
141 453
138 590
142 732
142 384
134 464
128 245
133 580
140 104
157
149
126
178
543
547
540
606
Animais de Capoeira
Equídeos
324 815
333 483
338 639
333 864
334 088
334 056
337 467
351 840
Frangos de Carne
239 077
269 573
272 308
270 206
270 320
272 533
274 505
288 387
Peru
42 535
40 222
41 719
40 742
43 506
41 764
39 681
40 754
Pato
10 162
9 041
9 835
9 364
8 303
8 489
10 211
10 189
Outras Carnes (a)
25 996
23 353
22 846
21 652
19 417
17 429
17 707
16 979
Total de Carnes
886 659
875 396
882 374
850 284
850 284
821 528
836 086
877 208
Banha de Porco
44 457
43 556
44 859
44 750
42 260
40 306
41 982
44 033
Miudezas (b)
63 493
60 765
59 497
60 143
57 630
54 098
54 268
57 729
Leite De Vaca
2 076 768
2 047 593
2 002 576
1 964 943
1 982 016
1 891 438
2 037 330
2 049 809
1 960 898
1 938 641
1 860 573
1 860 830
1 879 851
1 792 410
1 940 141
1 952 973
De Ovelha
88 514
82 075
78 068
74 266
71 485
69 748
68 601
69 010
De Cabra
27 356
26 877
27 714
29 845
30 680
29 757
28 585
27 826
Queijo
77 051
73 696
76 458
78 951
78 467
75 735
78 536
77 167
De Vaca
55 709
53 694
56 755
58 926
58 583
55 972
59 042
57 338
De Ovelha
14 752
13 679
13 011
12 378
11 915
11 625
11 434
11 502
De Cabra
1 650
1 619
1 670
1 971
2 802
2 718
2 723
2 650
De Mistura
4 940
4 704
5 022
5 676
5 167
5 421
5 337
5 677
30 355
29 263
27 183
27 667
28 446
25 736
28 114
32 285
Ovos de Galinha
Manteiga de Vaca
123 515
124 184
131 123
122 815
120 482
125 452
131 858
144 837
Para Incubação
20 503
22 130
22 528
20 656
20 842
20 150
21 033
22 697
6 654
6 919
7 426
7 792
6 851
9 346
10 452
12 623
Mel Cera Lã
235
237
242
239
208
283
308
378
7 105
6 409
6 292
5 864
6 025
6 011
5 801
6 148
* Valores provisórios. (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respectivas espécies animais. Fonte: INE/IACA
Anuário 2016
103
PEcuária
portugal
Importações de Produtos Animais A apreciação global do ano de 2015, relativamente ao ano anterior, evidencia uma diminuição das importações na maior parte dos segmentos, embora em cada sector haja alguns produtos objeto da estatística que mostram variações contrárias. Assim, nos animais vivos verificou-se uma ligeira diminuição das importações de cerca de 0,5%, a qual se deveu essencialmente à diminuição das importações de bovinos na ordem dos 53,2%, mas também de ovinos e caprinos (-9,2%). A diminuição das importações de animais vivos não se fez sentir só a nível de quantidades importadas, mas também no valor das importações, no qual se registou uma diminuição de 13% do valor global, diminuição esta que se deveu à diminuição em valor de todas as espécies, exceto das aves, mas principalmente dos bovinos. No sector das carnes e miudezas, houve um decréscimo global quer em quantidade importada (-3,8%), quer em valor (-2,4%), no entanto em valor a diminuição foi menor devido ao aumento do preço médio da generalidade das carnes e miudezas, com exceção da carne de suíno e de aves cujo o preço médio diminuiu. Nos produtos lácteos, as importa-
ções também diminuíram 6,3% em quantidade, devido à diminuição de importação de todos os segmentos à exceção do queijo e do iogurte, cuja importação aumentou (10,0% e 4,6%, respetivamente), o que foi acompanhado pela descida em valor (-4,3%), essencialmente devido à diminuição do preço dos diferentes produtos lácteos com exceção do iogurte e do queijo. No caso dos ovos, a quantidade importada aumentou 19,4% de 10 124 tons em 2014 para 12 093 tons em 2015, o que foi acompanhado pelo aumento do valor global da importação de ovos de 16,9%. Nos outros produtos de origem animal verificou-se um aumento das importações de enchidos em quantidade (8,0%) e em valor (1,0%), mas o aumento em valor foi menor do que o verificado em quantidade devido à diminuição do preço por tonelada. A importação de conservas de carne também aumentou quer em quantidade (2,8%), quer em valor (6,1%). No que se refere ao peixe, constatou-se um ligeiro aumento das importações (1,0%) em quantidade, mas um aumento significativo em valor (14,4%), o que se deveu a um aumento bastante significativo do preço por tonelada.
Importação Tons
Produtos
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
Principal Origem (% de Valor)
Animais Vivos Bovinos Suínos Ovinos/Caprinos Aves
2 452
2 144
2 560
3 808
3 808
1 591
Espanha
83,3
104 247
117 769
110 896
118 229
118 229
125 057
Espanha
98,5
317
563
1 179
1 374
1 374
1 519
Espanha
96,2
1 935
1 952
3 427
2 683
2 683
4 279
Espanha
50,4
258 333
244 500
250 997
280 879
280 879
306 983
Espanha
69,7
Carnes Miudezas Total Bovina
84 715
77 252
79 629
88 486
88 486
93 806
Espanha
62,2
Fresca
69 889
63 784
67 478
75 957
75 957
81 534
Espanha
62,8
Congelada Suína Ovina/Caprina Aves Miudezas
15 826
14 277
12 151
12 528
12 528
12 173
Espanha
58,3
108 564
100 551
113 356
126 420
126 420
121 731
Espanha
96,9
7 004
6 456
6 487
6 878
6 878
7 033
Espanha
41,2
39 901
42 961
45 953
53 736
53 736
63 917
Espanha
81,5
5 958
5 105
5 572
5 360
5 360
4 837
Espanha
54,3
173 760
180 513
186 274
163 170
163 170
121 364
Espanha
63,5
16 120
17 662
19 784
22 336
22 336
18 652
Espanha
76,5
Leite e Nata Não Concentrado Concentrado Iogurte
93 110
100 613
113 110
111 571
111 571
113 104
Espanha
75,7
Manteiga
10 367
8 834
9 135
11 495
11 495
9 158
Espanha
45,9
Queijo
35 715
34 523
35 347
40 200
40 200
48 524
Espanha
38,9
9 691
10 572
12 314
10 644
10 644
12 093
Espanha
95,7
8 340
8 647
9 344
10 344
10 344
10 757
Espanha
72,0
Ovos Enchidos Conservas de Peixe Peixe * Valores provisórios Fonte: INE/IACA
104
Anuário 2016
19 016
20 778
25 040
24 503
24 503
24 971
Espanha
57,6
355 926
358 480
393 291
421 436
421 436
425 690
Espanha
41,7
Exportações de Produtos Animais De um modo geral a atividade exportadora em 2015 relativamente ao ano anterior, caracterizou-se por um comportamento misto dos sectores objeto da estatística, e apesar de uma redução do volume das exportações, verificou-se um aumento no seu valor, devido a um aumento do preço dos produtos agroalimentares exportados. No que se refere aos animais vivos, as exportações passaram de 46 153 toneladas em 2014, para 57 904 toneladas em 2015, o que representa um aumento de 25,5%, derivado em especial ao aumento da exportação de bovinos, suínos e aves. Este aumento da quantidade de animais exportados foi acompanhado por um aumento global na ordem dos 22,3% do valor de exportação. No entanto, os preços médios por tonelada diminuíram na generalidade das espécies em questão. No caso das carnes e miudezas, constatou-se um aumento do volume de exportação de 6,4%. As únicas exceções a este aumento foram a carne de suínos, que diminuiu 2,7% e as miudezas cujo volume de exportação diminuiu 24,4%. Quanto ao valor das exportações, o valor global aumentou cerca de 4,3%, com aumento em valor nas mesmas categorias cuja quantidade também aumentou. No que diz respeito aos produtos lácteos, enquanto em 2014 exportaram-se 292 211 produtos lácteos, em 2015 essa quantidade foi de 289 622 toneladas o que representou uma redução de 0,9%, refletindo-se esta quebra no valor exportado, o qual diminuiu 3,2%. Esta variação segue a tendência dos anos anteriores em que o setor dos lacticínios sofreu já uma diminuição das exportações em quantidade, apesar de não em valor. Relativamente aos ovos a exportação aumentou cerca de 20,3% em quantidade e 27,7% em valor, devido também ao aumento do preço de exportação dos ovos. Relativamente às matérias-primas as exportações caracterizaram-se por diminuição muito significativa, principalmente dos bagaços (soja e outros), quer em quantidade (-32,9%), quer em valor (-65,5%), tal como aconteceu no ano transato. No sector dos alimentos para animais as exportações diminuíram, em volume (-2,1%), e em valor (-16,7%), sendo, no entanto, a descida em valor maior devido à diminuição significativa do preço por tonelada.
No conjunto do sector dos produtos agroalimentares, enquanto em 2014 foram exportadas um total de 633 001 toneladas, no ano em análise atingiram-se apenas 578 893 toneladas, o que representou um decréscimo de 8,5%. Este decréscimo não foi acompanhado pela quebra em valor, pelo contrário, o valor das exportações de produtos agroalimentares aumentou 0,7%, de 639 965 669 € para 644 175 091 €. No que se refere à balança comercial no ano de 2015, entre importações e exportações, os dados estatísticos mostram que neste tipo de produtos o deficit é acentuado, pois as importações são largamente superiores, com exceção de bovinos (1394,3%), ovinos e caprinos (43,9%), aves (111,0%), carne de aves (403,1%) leite e nata não concentrados (78,1%), leite e nata concentrados (13,5%), soro de leite (72,5%), manteiga (106,7%), ovos (145,1%), enchidos (31,9%) e conservas de carne (33,4%), em que houve um saldo favorável das exportações. Esta situação confirma o que se constatou nos anos anteriores, mas com uma melhoria da balança comercial nacional na generalidade de setores, tendo em alguns casos inclusivamente invertido o sentido da balança comercial, como é o caso das conservas de carne e do leite e nata concentrados. Das categorias referidas apenas não houve aumento do diferencial da balança comercial relativamente ao ano anterior, das aves, dos ovos e dos enchidos. Os preços médios de exportação foram superiores aos preços de importação nos seguintes produtos: suínos, carne de suíno, na generalidade dos produtos lácteos (leite e nata concentrados, iogurte e queijo) e ovos. No entanto, salvo as exceções acima referidas, o diferencial de quantidades é tão desfavorável que o valor das importações supera amplamente o das exportações. Exceto no que se refere às matérias-primas, Espanha continua a situar-se como o mais importante parceiro do nosso país nas trocas comerciais dos produtos agroalimentares, constituindose em 2015, em todos os produtos agroalimentares à exceção do soro de leite, o principal país de importação, sendo o volume de importação deste país, em cada categoria analisada, geralmente superior a 50%. Espanha é também o principal destino de exportação, sendo Angola o segundo país mais relevante como parceiro comercial de Portugal.
Anuário 2016
105
PEcuária
União Europeia
Exportação Tons
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
Principal Destino (% de Valor)
Bovinos
5 664
4 474
18 280
17 499
17 946
23 768
Espanha
85,5
Suínos
7 179
10 080
23 028
19 616
17 229
22 919
Espanha
97,6
Produtos Animais Vivos
Ovinos/Caprinos
322
732
1 490
2 232
2 427
2 187
Espanha
85,4
5 407
5 907
6 684
7 608
8 551
9 031
Espanha
99,7
43 292
52 273
64 929
70 226
69 138
77 528
Espanha
43,1
Bovina
5 400
5 714
8 987
7 193
5 910
9 698
Espanha
58,6
Fresca
4 905
5 264
8 452
6 347
5 065
8 325
Espanha
63,6
495
450
535
846
845
1 372
Angola
56,6
18 239
20 526
27 998
32 638
42 393
41 250
Venezuela
24,2
518
679
419
759
592
2 246
Espanha
47,1
10 553
15 839
17 970
18 979
20 242
24 335
Espanha
46,6
5 833
6 536
9 555
10 657
12 768
9 653
Espanha
66,8
240 126
253 307
271 607
232 755
233 179
216 091
Espanha
78,5
Concentrado
15 854
14 512
13 041
12 791
11 479
21 168
Espanha
30,1
Iogurte
17 181
11 780
20 239
18 429
5 515
4 996
Angola
56,7
—
—
17 940
16 794
19 756
19 926
Espanha
61,1
21 494
13 114
17 972
14 252
13 448
18 926
Espanha
29,6
Queijo
6 852
7 676
10 685
8 460
8 834
8 515
Angola
32,6
Ovos
11 115
11 370
14 651
19 849
24 642
29 639
Espanha
27,1
Enchidos
—
—
33 551
36 975
35 388
32 926
Angola
86,3
Conservas de Carne
—
—
7 277
7 212
8 956
14 345
Angola
67,6
Aves Carnes Miudezas Total
Congelada Suína Ovina/Caprina Aves (1) Miudezas (2) Leite e Nata Não Concentrado
Soro de Leite Manteiga
* Valores Provisórios (1) Inclui miudezas de aves (2) Sem miudezas de aves Fonte: INE/IACA
106
Anuário 2016
Evolução Recente A produção de carne na UE-28 cresceu, globalmente, pelo quarto ano consecutivo, com 2,7% relativamente ao ano anterior. Todas as carnes beneficiaram desta recuperação (bovino, frango e suíno) entre 2 e 4%. A capitação europeia situou-se nos 91 kg/hab/ano, mais 2 kg que em 2014, assistindo-se a uma retoma, depois da quebra que se vinha acentuando desde a década de 2000. A carne mais consumida continua a ser a 50 45
25
produção de carne na UE - 28
40
15 10
5 0
35 35 30 30
15 15
25 25 10 10
20 20 15 15
55
10 10
55 00
98
20 20
40 40
99
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
00
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
15
10
5
00
11
12
Por categoria, em milhões de Toneladas
20
45 45
por categoria, em milhões de toneladas
25
Por categoria, em milhões de toneladas
30
25 25
50 50
Total de carne, em milhões de toneladas
35
20
Fonte: DG AGRI
Total de carne, em milhões de toneladas
Total de carne, milhões de Toneladas
GRA 13 GRA 13
Evolução da Produção de Carne naEvolução UE-28da Fonte: DG AGRI
de porco, com 42 kg, seguida do frango, com 26 kg/hab/ano. Ao nível da sua dependência, a União Europeia é claramente autossuficiente nos produtos de origem animal, nomeadamente nos setores do leite e carne de porco, onde assistimos a uma grave crise em 2015, sendo muito importante a exportação para o equilíbrio destes mercados.
0
13
Total de carnes Carne de bovino Carne de suíno Carne de aves UE-15 de 1999 a 2003, UE-25de de2004 2004aa 2006, 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 20132013 UE-15 de 1995 a 2003, UE-25 UE-27de 2007 a 2012, UE-28 desde GRA 15
Source : EC Commission, DG VI Carne de Bovino Carne de Suíno
Carne de Aves
GRA 15
100
50
Source : EC Commission, DG VI
Evolução do consumo carne na Evolução do95Consumo de Carne na UE-28, porde categoria 90
40 Fonte: DG AGRI
70 65 60 55 50
98
45 45
90 90
40 40
85 85
35 35
80 80
30 30
75 75
25 25
70 70
20 20
65 65
15 15
60 60
10 10
55 55
55
50 50
00 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 00 02 03 04 06 07 10 11 12 13 14 00 01 01 02 03 05UE-25 04 05 a08 0609 09 10 15 UE-15 de 1999 a 2003, de 2004 2006, UE-27 07 de 2007 08 a 2012, UE-28 desde 2013 11
99
CarneUE-15 total de 1999Carne de bovino Carne de suíno Carne aves2013 a 2003, UE-25 de 2004 a UE-27de 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28de desde UE-15 de 1995 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
Total de Carnes
Carne de Bovino
Carne de SuínoDG VI Source : EC Commission,
Carne de Aves
35 30
Por categoria, em kg/capita
75
50 50
95 95
por categoria, em kg/capita
80
100 100
Carne total, em kg/capita
85
Total de carne, em kg/capita
Total de Carne, em kg per capita
Fonte: DG AGRI
45
UE-28 por categoria
25 20 15 10 5
12
13
por categoria, em milhões de Toneladas
Total de Carnes
0
Outros
Others Outros Anuário 2016
107
PEcuária
União Europeia
Grau de autossuficiência para alguns produtos agrícolas na UE-28 em 2015
Grau de Auto-Suficiência para Alguns Produtos Agrícolas na UE-28 em 2015 Leite Leite emem pópó Cereais Cereais Suíno Suíno Queijo Queijo Manteiga Manteiga Aves Aves Ovos Ovos Bovino Bovino Açucar Açúcar
Bagaços dede Bagaços oleaginosas Oleaginosas 0 0
20 20
40 40
60 60
80 80
100 100
120 120
140 140
160 160
180 in % 180
em %
Consumo de Carne per capita na UE-28 em 2015, por categoria Fonte: DG AGRI
Carne de Bovino 16,7
Fonte: DG AGRI
Valor da produção agrícola em 2014 na UE-28 - pág. 52
Carne de Suíno 45,6
Fonte: Eurostat
Outros 7,0 Bovinos
Carne de Ovino e Caprino 2,2
Suíno Aves Ovinos e Caprinos Outros
Carne de Aves 28,4
Consumo de Carne em Portugal em 2015 (Kg/Capita) Miudezas 5,2
Outras 2,2
2007
Bovino 17,9
Animais de Capoeira 39,0
Ovino e Caprino Bovino 2,2
108
Anuário 2016
Suíno 44,7 Suíno
Ovino e Caprino
Anim.Capoeira
Outras
Miudezas
Contactos Portugal Associações / Confederações / Federações Cooperativas Organismos Públicos de Interesse para o Sector
Contactos
Associações, Confederações e Federações Associação de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana Herdade da Coutada Real • 7450-051 Assumar Tel: 245 508 120 • Fax: 245 505142 E-mail: geral@bovinoalentejano.pt Site: www.bovinoalentejano.com.pt Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa 5210-150 MALHADAS Tel: 273 438 120 • Fax: 273 438 121 E-mail: mirandesa@mirandesa.pt Site: www.mirandesa.pt Associação de Criadores de Raça Preta EN N.º 10 - Ermida S. José, Ap. 118 • 2139-909 Samora Correia Tel: 263 209 186 • Fax: 263 209 186 E-mail: acbrp@racapreta.com.pt Site: www.racapreta.com.pt Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos Rua Diana de Liz - Horta do Bispo • 7006-806 Évora Tel: 266 711 222 • Fax: 266 711 223 E-mail: geral@mertolenga.com Site: www.mertolenga.pt Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo Oeste (ACORO) Rua Dr. Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 12 - Cv • 2005-182 SANTARÉM Tel: 243 324 917 • Fax: 243 333 817 E-mail: acoro@clix.pt Associação de Criadores de Gado (ACRIGA) R. Vale das Arcas • 5340-279 MACEDO DE CAVALEIROS Tel: 278 426 546 • Fax: 278 426 547 E-mail: acriga@capmail.com.pt Associação de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado - Satão - Apart. 84 • 3500 VISEU Tel: 232 440 315 • Fax: 232 449 019 Associação de Criadores de Gado do Algarve (ASCAL) Rua Alegria 25 • 8600-250 ODIÁXERE Tel: 282 792 684 • Fax: 282 798 086 E-mail: ascal.algarve@clix.pt Associação de Criadores de Maronês Cooperativa Agrícola de Vila Real, Rua Jaime Campos – Abambres • 5000-431 Vila Real Tel: 259 375 946 / 259 378 143 • Fax: 259 378 144 E-mail: acmaronesasec@gmail.com Site: www.marones.pt Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE) Zona Industrial, Lote 86 • 7100-147 ESTREMOZ Tel: 268 333 061 • Fax: 268 332 947 E-mail: acor@adsestremoz.pt Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS) Rua Cidade S. Paulo, n.º 36, Ap. 296 • 7801-904 Beja Tel: 284 310 350 • Fax 284 323 439 E-mail: geral@acos.pt Site: www.acos.pt
110
Anuário 2016
Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte de Sor (ACORPSOR) Zona Industrial, Rua E, Lote 79 • 7400-135 PONTE DE SOR Tel: 242 201 146 • Fax: 242 207 284 E-mail: acorpsor@mail.telepac.pt Associação de Criadores de Porco Alentejano Rua Armação de Pêra, 7A • 7670-259 OURIQUE Tel: 286 518 030 • Fax: 286 518 037 E-mail: acpaourique@mail.telepac.pt Site: www.acpa.suinicultura.com Associação de Criadores de Raça Marinhoa Quinta da Medeia – Verdemilho • 3800-455 Aveiro Tel.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211 E-mail: info@marinhoa.com Site: www.marinhoa.com Associação de Desenvol. da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL) Quinta da Medela – R. de S. João, 68 – Verdemilho • 3810-455 AVEIRO Tel: 234 423 852 • Fax: 234 429 359 E-mail: geral@eabl.pt Site: www.eabl.pt Associação de Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) Rua D. Pedro V, 108, 2º Andar • 1269-128 Lisboa Tel: 213 244 970 E-mail: ajap@ajap.pt Site: www.ajap.pt Associação de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP) Lugar 3 Caminhos • 4760-480 ESMERIZ Tel: 252 377 746 • Fax: 252 377 747 Associação de Produtores de Bovinos, Ovinos e Caprinos da Região de Montemor-O-Novo (APORMOR) Parque de Leilões/Exposições • 7050-020 MONTEMOR-O-NOVO Tel: 266 898 300 • Fax: 266 898 309 Site: www.apormor.pt Associação de Produtores de Ovinos do Sul da Beira (OVIBEIRA) R. José Cifuentes, 11, D/E • 6000-244 CASTELO BRANCO Tel: 272 347 564 • Fax: 272 344 586 E-mail: opp@ovibeira.pt Site: www.ovibeira.wix.com/ovibeira Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA) Quinta do Penedo - Apartado 54 Lugar do Souto - Lanhas • 4730-260 VILA VERDE Tel: 253 559 720 • Fax: 253 559 729 E-mail: geral@amiba.pt Site: www.amiba.com.pt Associação dos Criadores de Raça Arouquesa (ANCRA) Apartado 12 • 4694-909 Cinfães Tel: 255 562 197 E-mail: ancra@hotmail.com Site: www.ancra.pt Associação Livre de Suinicultores (ALIS) Rua Guerra Junqueiro, nº2, 1ºD • 2870-333 Montijo Tel: 212 311 705 / 212 320 902 • Fax: 212 322 275 E-mail: alis@suinicultura.com Site: www.alis.suinicultura.com
Associação Nacional Caprinicultores de Raça Serrana (ANCRAS) Zona Industrial de Mirandela, Rua D, Lt. 5 I • 5370-327 MIRANDELA Tel: 278 265 465 • Fax: 278 265 116 E-mail: geral@ancras.pt Site: www.ancras.pt
Associação Portuguesa de Criadores de Raça Bovina Limousine Rua Combatentes Grande Guerra, 1 • 7630-158 ODEMIRA Tel: 283 322 674 • Fax: 283 322 684 E-mail: geral@limousineportugal.com Site: www.limousineportugal.com
Associação Nacional Criadores Cabra Bravia (ANCABRA) Bairro Toural, Bloco 4 R/C E, Ap. 30 • 5450-005 VILA POUCA DE AGUIAR Tel: 259 417 028 • Fax: 259 416 300 E-mail: ancabra@mail.telepac.pt
Associação Portuguesa de Criadores de Raças Selectas Rua Campolide, 37, 6º-D • 1070-026 LISBOA Tel: 213 871 316 • Fax: 213 873 188 E-mail: racasselectas@gmail.com
Associação Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL) Rua Capitão Lino Vaz Palma • 8950-029 Azinhal - Castro Marim Tel: 281 495 232 E-mail: anccral@gmail.com
Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide Rua Branquinho da Fonseca, Lote 9 2135-105 Porto Alto – Samora Correia Tel: 263 650 790 • Fax: 263 651 190 E-mail: apctlide@gmail.com
Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Churra da Terra Quente (ANCOTEQ) Quinta Branca, Torre de Moncorvo • 5160-114 LARINHO Tel: 279 258 090 • Fax: 279 258 098 E-mail: ancoteq@sapo.pt
Associação Portuguesa de Cunicultura (ASPOC) Rua Eng. Oudinot, nº 54 • 3800-172 Aveiro Tel: 960 296 090 E-mail: geral@aspoc.pt Site: www.aspoc.pt
Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana Rua Vale Arcas – Arcas • 5340-279 MACEDO DE CAVALEIROS Tel. 278 426 383 • Fax. 278 426 383 E-mail: churra.badana@sapo.pt
Associação Portuguesa dos Criadores da Raça Frísia Avenida Professor Egas Moniz, 6, 2º Andar • 2135-232 SAMORA CORREIA Tel: 263 651 229 • Fax: 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt
Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Serra da Estrela (ANCOSE) Quinta Tapadas - Negrelos • 3400 Oliveira do Hospital Tel. 238 600 720 • Fax: 238 600 727 E-mail: geral@ancose.com Site: www.ancose.com
Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) Rua de Santa Teresa, 2C, 2º Andar • 4050-537 Porto Tel: 222 001 229 • Fax: 222 056 450 E-mail: anilca@mail.telepac.pt Site: www.anilact.pt
Associação Nacional de Criadores de Porco Alentejano (ANCPA) Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 71 • 7005-501 ÉVORA Tel: 266771932 • Fax: 266 771 933 E-mail: porcoalentejano@gmail.com Site: www.ancpa.pt
Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) Av. Guerra Junqueiro, 11, 1º Dt.º • 1000-166 LISBOA Tel: 218 429 660 • Fax: 218 400 240 E-mail: sec@apicarnes.pt Site: www.apicarnes.pt
Associação Nacional de Criadores de Suínos de Raça Bísara (ANCSUB) Largo Toural, Casa Povo • 5320-311 VINHAIS Tel: 273 771 340 • Fax: 273 778 048 E-mail: ancsub@mail.telepac.pt Site: www.porcobisaro.net
Associação Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA) Largo S. Sebastião Pedreira, 31, 4º Andar • 1050-205 Lisboa Tel: 213 528 803 • Fax : 213 154 665 E-mail: geral@ancipa.pt Site: www.ancipa.pt
Associação Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 • 7002-503 Évora Tel/Fax: 266 746 220 • Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com Site: www.cabraserpentina.pt Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos Raça Charolesa Quinta das Cegonhas, Apartado 430 • 2001-905 Santarém Tel: 243 306 205 • Fax: 243 306 206 E-mail: geral@charoles.com.pt Site: www.charoles.com.pt Associação Portuguesa de Criadores de Cavalos Puro Sangue Lusitano (APSL) Centro Empresarial de Évora – Parque Industrial e Tecnológico de Évora Rua Circular Norte • 7005-841 Évora Tel: 266 709 115 • Fax: 266 771 117 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com Site: www.cavalo-lusitano.com
Associação Nacional de Armazenistas e Comerciantes Importadores de Cereais Oleaginosas (ACICO) Campo Grande, 28, 9º SC • 1700-093 Lisboa Tel: 217 973 848 • Fax : 217 973 854 E-mail: acico@acico.pt Associação Nacional Produtores Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) Av. Heróis do Ultramar, 56 • 7005-161 Évora Tel: 266 708 435 / 266 700 321 • Fax: 266 701 867 Email: assnpoc@gmail.com/geral@anpoc.pt Site: www.anpoc.pt Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1, 5º Andar • 1549-012 Lisboa Tel: 217 100 035 • Fax: 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt Site: www.anpromis.pt
Anuário 2016
111
Contactos
Associação Nacional dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME) Rua da Junqueira, nº 39, Edifício Rosa, 1º Piso • 1300-307 Lisboa Tel: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: anseme@anseme.pt Site: www.anseme.pt
Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) Praça da Alegria, 6, 2º Andar • 1250-004 Lisboa Linha Verde: 800 100 107 • Tel: 213 153 137 E-mail: geral@cnjap.pt Site: www.cnjap.pt
Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) Rua da Junqueira, nº 39, Edifício Rosa, 1º Piso • 1300-307 Lisboa Tel: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: ania@ania.pt Site: www.ania.pt
Confederação Portuguesa de Associações Defesa do Ambiente Rua Bernardo Lima, 35, 2º B • 1150-075 LISBOA Tel: 213 159 648 • Fax: 213 561 253 E-mail: cpada@cpada.pt Site: www.cpada.pt
Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO) Avenida Heróis do Ultramar, 56 • 7001-161 Évora Tel.: 266 708 435 E-mail: aposolo.portugal@gmail.com
Federação Agrícola dos Açores Av. Álvaro Martins Homem, 31 • 9700-017 Angra do Heroísmo Tel: 295 628 350 • Fax: 295 628 350 E-mail: info@faa.pt Site: www.faa.pt
Associação Empresarial de Portugal (AEP) Avenida Doutor António Macedo, 196 • 4450-617 MATOSINHOS Tel: 229 981 500 • Fax: 229 981 616 E-mail: aep@aeportugal.com Site: www.aeportugal.pt
Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) Rua da Junqueira, nº 39, Edifício Rosa, 1.º piso • 1300-307 Lisboa Tel: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: info@fipa.pt Site: www.fipa.pt
Associação Industrial Portuguesa (AIP) Praça Indústrias • 1300-307 LISBOA Tel: 213 601 000 • Fax: 213 601 664 E-mail: geral@aip.pt Site: www.aip.pt
Federação de Agricultura de Trás-Os-Montes e Alto Douro Rua Dr. António Oliveira Cruz, nº 3 • 5340-257 Macedo de Cavaleiros Tel: 278 426 454 • Fax: 278 426 454 E-mail: fatamacedo@gmail.com Site: www.fata.pt
Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Rua Alexandre Herculano, nº 23, R/C • 1250-008 Lisboa Tel: 217 510 920 E-mail: geral@aped.pt Site: www.aped.pt
Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (FENACAM) Rua Professor Henrique Barros, 4, 7º Andar • 2685-338 PRIOR VELHO Tel: 213 136 900 • Fax: 213 136 991 E-mail: fenacam.ca@creditoagricola.pt Site: www.fenacam.pt
Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) Praça das Indústrias • 1300-307 Lisboa Tel: 213 164 700 • Fax: 213 579 986 E-mail: geral@cip.org.pt Site: www.cip.org.pt
Federação Nacional das Cooperativas Retalhistas de Produtos Alimentares (UCREPA) Rua João Ortigão Ramos, 23-A • 1500-363 LISBOA Tel: 217 622 019 E-mail: ucrepa@clix.pt
Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Av. Dom Vasco da Gama, 29 • 1449-032 Lisboa Tel: 213 031 380 • Fax : 213 031 401 E-mail:ccp@ccp.pt Site: www.ccp.pt
Federação Nacional das Uniões de Cooperativas de Leite e Lacticínios (FENALAC) Rua Alexandre Herculano, 351, 1º Andar • 4000 Porto Tel: 226 097 774 • Fax: 226 000 991
Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1 • 1549-012 Lisboa Tel: 217 100 000 • Fax 217 166 123 E-mail: cap@cap.pt Site: www.cap.pt Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Portugal, CRL (CONFAGRI) Rua Maria Andrade, 13 • 1190-013 Lisboa Tel: 218 118 000 • Fax: 218 118 008 E-mail: confagri@confagri.pt Site: www.confagri.pt Confederação Nacional de Agricultura (CNA) Rua do Brasil, n.º 155 • 3030-175 Coimbra Tel: 239 708 960 • Fax : 239 715 370 E-mail: cna@cna.pt Site www.cna.pt 112
Anuário 2016
Federação Nacional de Apicultores de Portugal Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1 • 1549-012 LISBOA Tel: 217 100 084 • Fax: 217 100 084 ou 217 166 122/3 E-mail: info@fnap.pt Site: www.fnap.pt Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA) Av. Miguel Bombarda, n.º 120, 3º Andar • 1050-167 LISBOA Tel: 214 746 138 E-mail: fepasa@oninet.pt Federação Portuguesa das Associações de Suinicultores (FPAS) Av. António Augusto de Aguiar, 179, R/c Esq.º • 1050-014 LISBOA Tel: 213 879 949 • Fax: 213 883 177 E-mail: fpas@suinicultura.com Site: www.suinicultura.com Federação Portuguesa de Associações de Bovinicultores (FEPABO) Av. Colégio Militar, Lt. 1786 • 1500-012 Lisboa Tel: 217 113 197
Cooperativas Cooperativa Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos Para Animais, CRL. (CAIACA) Rua João da Silva, n.º 12, 1ª Cave C/D • 1900-271 LISBOA Tel: 218 427 500 E-mail: fabrica_sacos@caiaca.pt Site: www.caiaca.pt Cooperativa Agrícola de Produtores de Leite do Centro Litoral, CRL (PROLEITE) Lugar de Adães - UL • 3720-581 UL OAZ Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777 E-mail: geral@proleite.pt Site: www.proleite.com.pt Cooperativa Agrícola de Vagos, CRL Rua Soares Pinto, Quinta da Mónica, Apartado 25, Quintã 3840-507 VAGOS Tel: 234 793 769 • Fax: 234 792 605 E-mail: cpagricola_vagos@sapo.pt Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE) Apartado 35, Ribeiro do Baco • 7300-961 PORTALEGRE Tel: 245 330 320/55 • Fax: 245 207 505 E-mail: serraleite@serraleite.pt Site: www.serraleite.pt Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra Poço da Serra • 2640-569 MAFRA Tel: 261 817 230 • Fax: 261 817 239 E-mail: ccoopleitemafra@sapo.pt Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL Rua Miguel Bombarda 2/4 2590-035 SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Tel: 261 942 113 Cooperativa Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP) Rua Senhor Agonia, 372 • 4760-023 Vila Nova de Famalicão Tel: 252 301 530 • Fax: 252 303 059 E-mail: fagricoop@mail.telepac.pt
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Contactos
Organismos Públicos de Interesse para o Sector
Agência Para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (AICEP) Av. 5 de Outubro, n.º 101, 2.º Andar • 1050-051 LISBOA Tel: 217 909 500 E-mail: aicep@portugalglobal.pt Site: www.portugalglobal.pt
Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo – Delegação Regional do Oeste Rua Dr. Leonel Sotto Mayor • 2500-227 Caldas da Rainha Tel: 262 889 200 • Fax: 263 279 610 E-mail: delegacao.oeste@draplvt.mamot.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt
Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, 9/9A - Zambujal, Ap. 7585 • 2610-124 Amadora Tel: 214 728 200 • Fax: 214 719 074 E-mail: geral@apambiente.pt Site: www.apambiente.pt
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo Quinta Malagueira - Av. Eng. Eduardo A. Oliveira, Ap. 83 • 7006-553 Évora Tel. 266 757 800 • Fax 266 757 850 E-mail: geral@drapal.min-agricultura.pt Site: www.drapal.min-agricultura.pt
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 73 • 1269-274 lisboa Tel: 217 983 600 • Fax: 217 983 654 E-mail: correio.asae@asae.pt Site: www.asae.pt
Direcção-Geral das Actividades Económicas (DGAE) Av. Visconde de Valmor, 72 • 1069-041 Lisboa Tel: 217 919 100 E-mail: dgae@dgae.min-economia.pt Site: www.dgae.min-economia.pt
DGAV - Divisão de Alimentação Animal (DAA) Estação Agronómica da Tapada da Ajuda, Edifício 1 • 1349-017 LISBOA Tel: 213 613 200 E-mail: josecosta@dgav.pt Site: www.dgv.min-agricultura.pt
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Av. Afonso Costa, 3 • 1949-002 LISBOA Tel: 218 442 200 • Fax: 218 442 202 Linha de Informação: 218 442 270 E-mail: www.dgadr.mamaot.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve Quinta dos Braciais - Patacão, Ap. 282 • 8001-904 FARO Tel: 289 870 700 • Fax: 289 816 003 E-mail: gabdirector@drapalg.min-agricultura.pt Site: www.drapalg.min-agricultura.pt
Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) Campo Grande, n.º 50 • 1700-093 Lisboa Tel: 213 239 500 • Fax: 213 463 518 E-mail: dirgeral@dgav.pt Site: www.dgv.min-agricultura.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Rua Amato Lusitano, Lt. 3 • 6000-150 CASTELO BRANCO Tel: 272 348 600 • Fax: 272 348 625 E-mail: drapc@drapc.min-agricultura.pt Site: www.drapc.min-agricultura.pt
Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) Av. Brasilia • 1449-030 LISBOA Tel: 213 035 700 • Fax: 213 035 702 Linha Azul: 213 035 703 E-mail: dgrm@dgrm.mam.gov.pt Site: www.dgrm.mam.gov.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Rua da República, 133 • 5370-347 MIRANDELA Tel: 278 260 900 • Fax: 278 260 976 E-mail: geral@drapn.mamaot.pt Site: www.drapn.mamaot.pt Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo – Delegação da Península de Setúbal Parque de Exposições do Montijo Rua dos Bombeiros Voluntários do Montijo • 2870-219 Montijo Tel: 210 340 830 • Fax: 263 279 610 E-mail: delegacao.peninsula.setubal@draplvt.mamaot.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo – Delegação Regional do Ribatejo Rua D. António Prior do Crato, 243 • 2200-086 Abrantes Tel: 241 360 180 • Fax: 263 279 610 E-mail: delegacao.ribatejo@draplvt.mamaot.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt
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Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral Praça do Comércio • 1149-010 LISBOA Tel: 213 234 600 • Fax: 213 234 601 E-mail: gpp@gpp.pt Site: www.gpp.pt Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral Rua Padre António Vieira, 1 • 1099-073 LISBOA Tel: 213 819 300 • Fax: 213 876 635 E-mail: geral@gpp.pt Site: www.gpp.pt IAPMEI, I.P. – Agência para a Competitividade e Inovação Estrada do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edifício A • 1649-038 LISBOA Tel: 213 836 000 • Fax: 213 836 283 E-mail: info@iapmei.pt Site: www.iapmei.pt
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. - IFAP Rua Castilho, 45-51 • 1269-164 LISBOA Tel: 213 846 000 • Fax: 213 846 170 • Call Center: 217 513 999 E-mail: ifap@ifap.pt Site: www.ifap.min.agricultura.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) - Lisboa Av. da República - Quinta do Marquês • 2780-157 Oeiras Tel: 214 403 500 • Fax: 214 416 011 E-mail: geral@iniav.pt Site: www.iniav.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) - Santarém Herdade da Fonte Boa, Vale de Santarém • 2005-048 Santarém Tel: 243 767 300 • Fax: 243 767 307 E-mail: polo.santarem@iniav.pt Site: www.iniav.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) - Elvas Estrada Gil Vaz, Elvas • 7350-228 Elvas Tel: 268 637 740 E-mail: polo.elvas@iniav.pt Site: www.iniav.pt Instituto Português da Qualidade Rua António Gião, 2 – Monte da Caparica • 2829-513 CAPARICA Tel: 212 948 100 • Fax: 212 948 101 E-mail: ipq@ipq.pt Site: www.ipq.pt Laboratório de Físico-Química (LFQ) Estrada Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edifício F, 1º Andar 1649-038 Lisboa Tel: 217 108 400 • Fax: 217 108 448 E-mail: mgcampos@asae.pt Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural Praça do Comércio • 1149-010 Lisboa Tel: 213 234 600 E-mail: direccao@gpp.pt Site: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/mafdr.aspx Ministério da Economia Rua da Horta Seca, 15 • 1200-221 Lisboa Tel: 213 405 310 • Fax: 213 245 440 E-mail: secretaria.geral@sg.min-economia.pt Site: www.sg.min-economia.pt Ministério do Mar Praça do Comércio • 1149-010 Lisboa Tel: 213 234 600 Site: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/mm.aspx PDR 2020 Rua de S. Julião, 63 • 1149-030 LISBOA Tel.: 213 819 333 • Fax: 213 856 858 Nº Verde: 800 500 064 E-mail: pdr2020.apoio@pdr-2020.pt Site: www.pdr-2020.pt Sociedade Ponto Verde, S.a. Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas, n.º 53, 1.º Dt.º 1495-764 DAFUNDO Tel: 210 102 400 • Fax: 210 102 499 • Linha Ponto Verde: 808 500 045 E-mail: info@pontoverde.pt Site: www.pontoverde.pt
Listagem de Anunciantes
A AGROMAIS – ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA, SA Zona Industrial de Riachos – Apartado 24 2354-908 Riachos Tel.: (+351) 249 830 170 • Fax: (+351) 249 830 179 E-mail: agromais@agromais.pt Site: www.agromais.pt Veja anúncio pág. 61 ALIMENTAÇÃO ANIMAL NANTA, SA Rua da Estação, nº 157 – Rio de Galinhas Apartado 2 4634-909 Marco de Canaveses Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221 Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 49 ANPROMIS – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PRODUTORES DE MILHO E SORGO Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1, 5º Andar 1549-012 Lisboa Tel.: (+351) 217 100 035 • Fax: (+351) 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt Site: www.anpromis.pt Veja anúncio pág. 29 Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2º 2135-232 Samora Correia Tel.: (+351) 263 651 229 / 231 • Fax: (+351) 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt Veja anúncio pág. 81
C C.A.I.A.C.A. – COOP. ABASTECEDORA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS, CRL Rua João da Silva, 12 – 1º Cave C/D 1900-271 Lisboa Tel.: (+351) 218 427 532 • Fax: (+351) 218 405 276 E-mail: comerciais@caiaca.pt Veja anúncio pág. 45 Cargill – Nutrição Animal, sa Fábrica de Alverca (Sede) Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 Alverca do Ribatejo Tel.: (+351) 219 589 000 • Fax: (+351) 219 589 016 Fábrica de Ovar Avenida 16 de Maio - Apartado 26 3884-909 Ovar Tel.: (+351) 256 579 000 • Fax: (+351) 256 579 003 E-mail: geral_portugal@cargill.com Veja anúncio pág. 11
CEVARGADO – ALIMENTOS COMPOSTOS, LDA Rua António Alves Torres Júnior – Nº 99 4480-028 Arcos – Vila do Conde Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Site: www.cevargado.pt Veja anúncio pág. 23 Cooperativa União Agrícola Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Site: www.aasm-cua.com.pt Veja anúncio pág. 65
E ED&F – MAN PORTUGAL, LDA Av. António Serpa, 23 – 7º 1050-026 Lisboa Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230 E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.com Veja anúncio pág. 75 ELANCO PORTUGAL Torre Ocidente – Rua Galileu Galilei nº 2 – Piso 7 Fracção A/D 1500-329 Lisboa Tel.: (+351) 214 126 640 • Fax: (+351) 214 109 944 Site: www.elanco.com Veja anúncio pág. 101 EUROCEREAL COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS, SA Estrada da Avessada 2665-290 Malveira Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Veja anúncio pág. 69
F FINANÇOR – AGRO-ALIMENTAR, SA Rua da Pranchinha, 92 9500-331 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589 E-mail: moacor@financor.pt Site: www.financor.pt
H HRV – EQUIPAMENTOS DE PROCESSO, SA Rua da Finlândia, Lote 46 Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189 E-mail: hrv@hrv.pt Site: www.hrv.pt Veja anúncio pág. 38
I Ibersan, sa Casal do Vale do Medo, Apartado 68 2534-909 Lourinhã Tel.: (+351) 261 416 450 • Fax: (+351) 261 423 389 E-mail: geral@ibersan.pt Site: www.ibersan.pt Veja anúncio pág. 55 IMECRAL – INDÚSTRIA METALOMECÂNICA DO RAMALHAL, LDA Ramalhal – (Gare) 2565-643 Ramalhal Tel.: (+351) 261 917 200 • Fax: (+351) 261 917 202 E-mail: geral@imecral.pt Site: www.imecral.pt Veja anúncio pág. 59 INDUKERN PORTUGAL, LDA Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Site: www.indukern.es Veja anúncio pág. 69 INVIVONSA PORTUGAL, SA Zona Industrial de Murtede 3060-372 Murtede – Cantanhede Tel.: (+351) 231 209 900 • Fax: (+351) 231 209 909 E-mail: geral@invivo-nsa.pt Site: www.invivo-nsa.pt Veja anúncio pág. 95
Veja anúncio pág. 101
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K KEMIN EUROPA NV Campo Grande, 35 – 8º D 1700-087 Lisboa Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172 E-mail: cristina.torrao@kemin.com Site: www.kemin.com Veja anúncio pág. 89
O ovargado – soc. com. industrial de alimentos para animais, Sa Lugar da Pardala 3880-728 S. João de Ovar Tel.: (+351) 256 580 680 • Fax: (+351) 256 580 681 E-mail: ovargado@ovargado.pt Site: www.ovargado.pt Veja anúncio pág. 21
L LACTOCASA – PRODUTOS ALIMENTARES, LDA Rua da Capa Negra – Nadrupe 2530-924 Lourinhã Tel.: (+351) 261 412 920 • Fax: (+351) 261 412 249 E-mail: lactocasa@hotmail.pt Veja anúncio pág. 85
M MAPRICO – COMÉRCIO MATÉRIAS PRIMAS, LDA Rua Sol Nascente nº 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321 E-mail: maprico@maprico.pt Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 55 METALO-NICHO, SA Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 - Apartado 13 7041-909 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690 E-mail: metalonicho@metalonicho.pt Veja anúncio pág. 55
N Nutrinova – Nutrição Animal, S.A Zona Industrial Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: (+351) 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Site: www.nutrinova.pt Veja anúncio pág. 19
P PREMIX – ESPECIALIDADES AGRÍCOLAS E PECUÁRIAS, LDA Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Site: www.premixportugal.com Veja anúncio pág. 51
Q QALIAN PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA. Rua Mouzinho da Silveira, Nº 27, 5º Andar B 1250-166 Lisboa Tel.: (+351) 218 436 850 • Fax: (+351) 218 403 217 E-mail: saudeanimal@qalian.pt Site: www.qalian.pt Veja anúncio pág. 65
R RAÇÕES AVENAL, SA Beco do Avenal, S/N – Apartado 110 – Avenal 2504-910 Caldas da Rainha Tel.: (+351) 262 837 310 E-mail: comercial@avenal.pt Site: www.avenal.pt Veja anúncio pág. 47 RAPROSUL – FÁBRICA DE RAÇÕES, SA Rua da Fábrica, 2 – Apartado 19 7040-037 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 450 • Fax: (+351) 266 490 459 E-mail: raprosul@iol.pt Veja anúncio pág. 55
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RAPORAL, SA Sede e Fábrica de Rações: Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes Pau Queimado 2870-803 Montijo Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495 E-mail: carnes@raporal.pt Site: www.raporalstec.pt Veja anúncio pág. 57 REINAFER – COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS METALOMECÂNICOS, LDA Rua Joaquim Mendes, 5 Bairro de Chepsi 2625-227 Póvoa de Santa Iria Tel.: (+351) 219 530 516 • Fax: (+351) 219 592 737 E-mail: reinafer@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 89
SORGAL – SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES, SA Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. João – Ovar Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428 E-mail: geral@soja-sgps.pt Site: www.sorgal.pt Veja anúncio pág. 3
T Tecnipec – Serviços Pecuários S.A. Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações: Rua da Casa Branca, nº2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância) Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt Site: www.tecnipec.pt Veja anúncio pág. 7
S SAPROGAL PORTUGAL – AGRO-PECUÁRIA, SA Estrada Nacional, 3 – Km 256 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 336 E-mail: saprogal@saprogal.pt Site: www.saprogal.com Veja anúncio pág. 89 SOCIEDADE INDUSTRIAL ALENTEJO E SADO, SA Av. Manuel Joaquim Pereira, Nº 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: (+351) 269 508 530 • Fax: (+351) 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 81 SILOPOR – EMPRESA SILOS PORTUÁRIOS, SA Terminal Portuário Beato Rua da Cintura do Porto de Lisboa 1900-263 Lisboa Tel.: (+351) 213 923 200 • Fax: (+351) 213 923 269 E-mail: carlos.silva@silopor.com Site: www.silopor.com Veja anúncio pág. 69 SOCIEDADE AGRÍCOLA HERDADE DE CARVALHOSO Paço dos Aragões 7050-611 Ciborro – Montemor-o-Novo Tel.: (+351) 266 847 169 • Fax: (+351) 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Site: www.herdadedecarvalhoso.pt Veja anúncio pág. 85
TNA – Tecnologia e Nutrição animal Sítio dos Poços - Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Veja anúncio pág. 53 TROUW NUTRITION, ESPAÑA, SA Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos - Madrid Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439 E-mail: trouw.tne@nutreco.com Veja anúncio pág. 9
V VETLIMA – SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRO PECUÁRIOS, SA Centro Empresarial da Rainha – Lote 27 2051-501 Vila Nova da Rainha Tel.: (+351) 263 406 570 • Fax: (+351) 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Site: www.vetlima.com Veja anúncio pág. 75 VETOBIÓTICA – SOC. PROD. E COMERCIALIZADORA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS, LDA Estrada Nacional 375 – Rua da Varzea – Lote 1 Fração C 2640-747 S. Miguel de Alcainça Tel.: (+351) 219 668 640 • Fax: (+351) 219 668 649 E-mail: vetobiotica@vetobiotica.pt Site: www.vetobiotica.pt Veja anúncio pág. 75 Anuário 2016
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Anuรกrio
Anuรกrio