Mais de 50 anos ao serviço da Indústria e da pecuária nacional
A fazer história na Indústria da alimentação animal
FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Associações-membros da FEFAC
Historial da IACA e da Indústria de alimentos compostos para animais
Um passado... a preparar o futuro
ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS
PORTUGAL
A Indústria da alimentação animal no contexto das Indústrias agroalimentares
Produção de alimentos compostos
Preços dos alimentos compostos
Trocas comerciais
UNIÃO EUROPEIA
O papel da Indústria na pecuária europeia
Evolução do número de fábricas
Produção de alimentos compostos na União Europeia
O mercado global dos alimentos compostos
MATÉRIAS-PRIMAS
PORTUGAL
Consumo de matérias-primas
Evolução dos preços médios das matérias-primas
Importações de matérias-primas
UNIÃO EUROPEIA
Consumo de matérias-primas
PECUÁRIA
PORTUGAL
Evolução recente da pecuária
Evolução recente das produções animais
Importações de produtos animais
Exportações de produtos animais
UNIÃO EUROPEIA
Evolução recente
CONTACTOS
Associações, Confederações e Federações
Cooperativas
Organismos públicos de interesse para o setor
Somos parte da solução
Ao entrarmos neste ciclo até 2029, com novos órgãos de decisão na União Europeia –Comissão, Conselho e Parlamento Europeu – é cada vez mais evidente que, pese embora os desafios das alterações climáticas ou da transição energética, o período de pós-pandemia e, sobretudo, de dois anos de guerra na Ucrânia e o conflito no Médio-Oriente, conjugados com as tensões e alinhamentos internacionais que parecem colocar em causa o atual status-quo, obriga-nos a repensar o caminho traçado até aqui, sendo necessário responder a algumas questões “obrigatórias”:
• O Alargamento da União Europeia vai-nos obrigar a reformas no funcionamento das instituições europeias, mais ou menos profundas, com os consequentes impactos orçamentais;
• A legislação europeia, para além de ser bastante restritiva e penalizadora dos custos de contexto, tem de ser equitativa, proporcional, quando comparada com a congéneres dos países terceiros, o que significa uma aposta na simplificação;
• A dependência crónica da Europa em matérias-primas “críticas”, que tem de ser mitigada, muito para além dos minerais, como por exemplo a dependência da China em aditivos ou de fontes de proteína dos EUA, Brasil ou Argentina, pelo que é bastante relevante a estratégia relativa à Autonomia Estratégia Aberta (OSA);
• A reforma da PAC pós-2027, tal como já foi a que está em vigor atualmente, que é sobretudo um debate sobre o futuro da Alimentação, o que significa que temos de olhar para o funcionamento das cadeias de abastecimento e menos para os temas estritamente “agrários”.
Nesta perspetiva, convém não esquecer que a alimentação animal é parte integrante da cadeia alimentar e dela depende a qualidade e o custo (competitividade) dos produtos de origem animal.
Por estes dias, em que começam a ser “escrutinados” os futuros membros da Comissão Europeia, cujas pastas já refletem os novos alinhamentos da sociedade civil ou as ambições societais, existem dois documentos estratégicos entregues à Presidente Van der Leyen que são absolutamente centrais na política europeia para os próximos 5 anos: o Diálogo Estratégico sobre a Agricultura, e o relatório Draghi sobre o futuro da competitividade da União Europeia, em qua ambos marcam alguma rutura relativamente às políticas que têm sido seguidas no passado recente, mas absolutamente necessárias para nos afirmarmos e sermos “levados a sério” no palco das grandes decisões mundiais.
Quanto ao Diálogo Estratégico, o setor da alimentação animal é reconhecido como muito relevante, com referências à saúde e bem-estar animal, aos ecoregimes, economia circular e redução das emissões de GEE, com o tema do metano como uma das prioridades. Sabemos que a redução dos efetivos pecuários ou a diminuição do consumo de produtos de origem animal fazem parte da lógica de algumas organizações ou visões fundamentalistas, mas temos de as combater com dados científicos, bem como apostar na tecnologia, investigação e inovação, demonstrando que o setor da alimentação animal faz parte da solução.
Em Portugal, criámos o FeedInov para podermos responder a esses desafios, com a IACA, para além de ser líder desse consórcio que reúne empresas, investigação e academia, a fazer parte de projetos ligados quer à economia circular, mas também à gestão dos efluentes ou à resistência antimicrobiana, promovendo igualmente o consumo de soja sustentável de acordo com as Guias da FEFAC, e envolvidos ativamente nas discussões relativas às cadeias livres de desflorestação (EUDR).
José Romão Braz Presidente da Direção
Ao nível da FEFAC, para além de participarmos nas discussões e documentos de orientação sobre a Visão 2030, estamos ativos na Carta de Sustentabilidade 2030, nos diferentes relatórios de progresso, bem como no Green Labeling, no GFLI (pegada de carbono) ou nas 12 recomendações divulgadas publicamente e para os decisores políticos, para um setor mais competitivo e resiliente.
Neste novo ciclo bem difícil que se avizinha, com o necessário equilíbrio entre agricultura e ambiente, temos de saber mostrar que a alimentação animal não só não é o problema, mas é, sobretudo, parte da solução.
We are part of the solution
As we enter this cycle until 2029, with new decision-making bodies in the European UnionCommission, Council and European Parliament - it is increasingly clear that, despite the climate change or the energy transition challenges, the post-pandemic period and, above all, two years of war in Ukraine and the conflict in the Middle East, combined with international tensions and alignments that seem to bring into question the current status quo, forces us to rethink the path we have travelled so far, and we must answer some “mandatory” questions:
• Enlargement of the European Union will force us to reform the way the European institutions work, to a greater or lesser extent, with consequent budgetary impacts;
• European legislation, in addition to being very restrictive and penalising context costs, must be equitable and proportional when compared to its counterparts in third countries, which means a commitment to simplification;
• Europe's chronic dependence on “critical” raw materials, which must be mitigated, far beyond minerals, such as China's dependence on additives or protein sources from the US, Brazil or Argentina, which is why the Open Strategic Autonomy (OSA) strategy is very relevant;
• The post-2027 CAP reform, like the one currently in force, is above all a debate about the future of Food, which means we need to look more at how supply chains work and less at strictly “agricultural” issues.
From this perspective, we must not forget that feed is an integral part of the food chain and the quality and cost (competitiveness) of animal products depend on it.
In these days, when the future members of the European Commission are beginning to be “scrutinised” and whose portfolios already reflect the new alignments of civil society or societal ambitions, there are two strategic documents handed to President Van der Leyen that are absolutely pivotal to European policy for the next five years: the Strategic Dialogue on Agriculture, and the Draghi report on the future of the European Union's competitiveness, both of which represent a certain rupture with the policies that have been followed in the recent past, but which are absolutely necessary if we are to make our presence felt and be “taken seriously” on the stage of the world’s major decisions.
As for the Strategic Dialogue, the feed sector is recognised as very important, with references to animal health and welfare, eco-schemes, the circular economy and GHG emissions reduction, with methane as one of the priorities. We know that reducing livestock numbers or reducing consumption of animal products is part of the logic of some fundamentalist organisations or views, but we must fight this with scientific data, as well as investing in technology, research and innovation, showing that the feed sector is part of the solution.
In Portugal, we have created FeedInov to be able to respond to these challenges, with IACA, in addition to being the leader of this consortium that brings together companies, research and the academia, taking part in projects related to the circular economy, effluent management or antimicrobial resistance, also promoting sustainable soya consumption in accordance with the FEFAC Guidelines, and actively involved in discussions on deforestation-free supply chains (EUDR).
At FEFAC level, in addition to taking part in the discussions and guidance documents on Vision 2030, we are active in the Sustainability Charter 2030, in the different progress reports, as well as in the Green Labelling, GFLI (carbon footprint) on in the 12 recommendations made public and to policymakers for a more competitive and resilient sector.
In this very difficult new cycle that lies ahead, with the necessary balance between agriculture and the environment, we must be able to show that feed is not only not the problem, but is above all part of the solution.
José Romão Braz Chairman of the Board of Directors
Órgãos Sociais para o Mandato de 2024/2026
Mesa da Assembleia Geral
Presidente
Rafael Pereira das Neves (Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A.)
Vice-Presidente
João Carlos Franco Fernandes da Silva Lobo (De Heus – Nutrição Animal, S.A.)
Secretário
Ana Paula Pinho de Sousa Marques (Rações Valouro, S.A.)
Conselho Fiscal
Presidente
Carlos Jorge Tomás Ruivo (Nutricampo – Produção de Rações, S.A.)
Vogais
Jorge José Rodrigues Fernandes (Rações Zêzere, S.A.)
José Pedro Lopes Trindade (Rama – Rações para Animais, S.A.)
Direção
Presidente
José Romão Leite Braz (Finançor Agro-Alimentar, S.A.)
Vogais
António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.)
António Queirós Santana (Nanta Portugal, S.A.)
Avelino da Mota Francisco Gaspar (Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A.)
Davide Miguel Tereso Vicente (Raporal, S.A.)
Ulisses Manuel de Assis Mota (Avenal Petfood, S.A.)
João Vieira Barreto (TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.)
Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos)
Diretor-Executivo
António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Sorgal - Sociedade de Óleos e Rações, S.A.)
Presidente da Direção
José Romão Leite Braz (Finançor Agro-Alimentar, S.A.)
Secretário-Geral
Jaime Piçarra
Secção de Pré-Misturas e Aditivos
Presidente
João Vieira Barreto (TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.)
Vogais
Rui Gabriel Amaro Martins da Silva (Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agropecuários, S.A.)
Ingrid Van Dorpe (Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda.)
Quadros da IACA
Serviços Administrativos e Técnicos
Secretário-Geral
Jaime Piçarra
Organograma da IACA
Administrativos
Ana Catarina Ribeiro Rodrigues
Ana Clara Guisado Alves dos Santos
Ana Catarina Afonso
Luís Manuel Santos
Mesa da Assembleia Geral
Assessora Técnica
Raquel Correia
Fiscal
Secção de Pré-Misturas e Aditivos
Direção
Secretário Geral Comissão Executiva
Gabinete de Apoio Jurídico
Gabinete de Apoio Técnico e Económico
Serviços Administrativos
Conselho
Empresas Associadas Fabricantes de Alimentos
Compostos para Animais
Agrolex II Rações, Lda.
Sócio n.º 172
Zona Industrial do Cartaxo, LT 30 2070-681 Vila Chã de Ourique
Tel.: 243 700 150 Fax: 243 700 159
E-mail: geral@agrolex.pt Website: www.agrolex.pt
Fábrica: Idem
Contactos: Sr. José Maria (Gerente) Sr. Luís Antunes (Gerente) Marca Comercial: Agrolex II – Rações.
Alimave – Alimentação para Aves, S.A.
Sócio n.º 191
Rua dos Netos, 18B – Marinha do Engenho 2425-195 Bajouca
Tel.: 244 689 930 Fax: 244 689 939
E-mail: geral@alimave.com Website: www.alimave.pt
Fábrica: Idem
Contacto: Sr. José Nascimento Costa Gomes (Diretor) Marca Comercial: Alimave, S.A.
Alirações – Rações para Animais, S.A.
Sócio n.º 175
Quinta do Passil, Estrada Nacional 118 2890-182 Alcochete
Tel.: 212 326 720 Fax: 212 322 506
E-mail: geral@grupoali.pt
Website: www.grupoali.pt
Fábrica: Idem
Contactos: Sr. Vitor M. Mota Menino (Administrador) Sr.ª Mónica C. M. Mota Gouveia (Administradora) Marca Comercial: Alirações, S.A.
Avenal Petfood, S.A. Sócio n.º 81
Travessa Lagoa da Cova, n.º 17 – Aroeira 2425-601 Monte Redondo
Fábrica: Av. Fontes, n.º 146 4580-729 Sobrosa (Paredes)
Contacto: Sr. Pedro Pinho (Administrador)
Marca Comercial: Bongado.
Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.
Cevargado – Alimentos Compostos, S.A.
Sócio n.º 179
Rua Dr. António Alves Torres Jr., n.º 99
4480-028 Arcos VCD
Tel.: 252 650 800
Fax: 252 651 094
E-mail: geral@cevargado.pt
Website: www.cevargado.pt
Fábrica 1: Idem
Fábrica 2: Av. Augusto Ferreira Moutinho Ramos, 25 4425-307 Maia
Contacto: Eng.º Pedro Alves Pereira (Diretor)
Marcas Comerciais: Cevargado, Casal D' Arcos e Golden Horse. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos e outros.
Fábrica 3: Rua da Estação, n.º 157 4640-211 Marco de Canaveses
Contacto: Eng. Luís Ribeiro (Diretor Comercial)
Marca Comercial: Nanta, Hi-Pro, Ruris, Arion, Pavo e Robi.
Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros.
Exportação: Sim.
Modo Produção Biológico: Sim, para aves, bovinos, cavalos, ovinos, caprinos e suínos.
Nutricampo – Produção de Rações, S.A.
Sócio n.º 183
Casal da Granja, Várzea de Sintra
2705-852 Terrugem
Tel.: 219 605 210 265 807 200 (Fábrica)
Fax: 219 605 211 265 807 201 (Fábrica)
E-mail: nutricampo@nutricampo.pt
Website: www.nutricampo.pt
Fábrica: Parque Industrial LT 60 7080-341 Vendas Novas
Contactos: Dr. Carlos Jorge Tomás Ruivo (Administrador) Eng.º António André Tavares da Silva (Diretor)
Marca Comercial: Nutricampo.
Espécies animais a que se destinam: galinhas poedeiras, outras aves; bovinos; suínos; ovinos; caprinos e equídeos.
Exportação: Sim, para S. Tomé e Principe, Angola e Cabo Verde
Nutrimonte, Lda.
Sócio n.º 215
Quinta do Monte Novo, Caminho Municipal 1149 Bairro de Santo António 7005-861 Évora
Tel.: 266 742 902 934 501 968
E-mail: geral@nutrimonte.pt
Website: www.nutrimonte.pt
Fábrica: Idem
Contactos: Dr. João Carvalho (Administrador)
Dr. António Carvalho (Administrador)
Marca Comercial: Nuteva.
Espécies animais a que se destinam: frangos de carne, galinhas poedeiras, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e equídeos.
Ovargado, S.A.
Sócio n.º 124
Rua da Pardala, Apartado 285 3880-728 São João de Ovar
Tel.: 256 580 680
E-mail: info@ovargado.pt
Website: www.ovargado.pt
Fábrica 1: Idem
Fábrica 2: Divisão de Animais de Companhia
Qt.ª do Libelo, Rua da Pardala, Apartado 285 3880-728 S. João de Ovar
Contactos: Dr.ª Lígia Maria Pode Cruz Coelho (Administradora) João Ferreira (Diretor de Produção e Operações) Ana Rita Benídio (Diretora Técnica)
Mariana Borges (Responsável SGI)
Marcas Comerciais: Internutri, Avipar e Lavoura.
Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.
Exportação: Sim, para França, Geórgia, Gana, Grécia, Iraque, Israel, Itália, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Malta, Marrocos, Moçambique, Nigéria, Omã, Paquistão, Peru, Polinésia Francesa, República Dominicana, Tailândia, Togo, Turquia, Tunísia e Venezuela.
Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A.
Sócio n.º 176
Rua do Alcaide, n.º 295 2415-011 Leiria
Tel.: 244 890 240
Fax: 244 890 249
E-mail: ovopor@ovopor.pt
Website: www.ovopor.pt
Fábrica: Idem
Contactos: Sr. Rafael Neves (Administrador)
D. Maria Teresa Neves (Administradora) Marca Comercial: Rações Ovopor.
Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e coelhos.
petMaxi, S.A. Sócio n.º 208
Rua General Humberto Delgado, n.º 470 Gravulha – Águas Belas
2240-037 Ferreira do Zêzere
Tel.: 249 360 320 936 872 001
Fax: 249 360 329
E-mail: geral@petmaxi.pt
Website: www.petmaxi.pt
Fábrica: Idem
Contactos: Sr. Luís Guilherme (Administrador)
Sr. Jorge Fernandes (Administrador)
Marca Comercial: HappyOne, HappyOne Premium, HappyOne Mediterraneum, Domus, Campeão, Rufia, Alipet e Jackpet.
Espécies animais a que se destinam: cães e gatos.
Exportação: Sim.
Promor
Abastecedora de Produtos Agro-Pecuários, S.A.
Sócio n.º 67
Rua Central n.º 13 – Machados – Boa Vista 2420-415 Leiria
Tel.: 244 720 600 Fax: 244 723 673
E-mail: promor@promor.pt
Fábrica: Idem
Contactos: Sr. António José Moreira Augusto
Dr. António Manuel de Faria Ferreira
Dr. Gonçalo Nuno C. Melchior Dinis
Marcas Comerciais: Rações Promor e Procão.
Raçalto – Empreendimentos
Agrícolas, Industriais e Pecuários, S.A.
Sócio n.º 213
Avenida Nações Unidas, n.º 99
Apartado 37 – Porto Alto 2135-901 Samora Correia
Tel.: 263 650 280
E-mail: racalto@valnutri.pt
Fábrica: Idem
Contactos: Sr. Fernando Vicente (Administrador)
Eng.º Daniel Marques (Diretor)
Marca Comercial: Raçalto, S.A.
Espécies animais a que se destinam: perus, novilhos de engorda e suínos.
Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos e coelhos.
Exportação: Sim.
Rações Veríssimo, S.A.
Sócio n.º 56
Rua dos Lusíadas, n.º 118 – 6.º Dto, 1300-376 Lisboa
Tel.: 244 720 630
Fax: 244 723 497
E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt
Website: www.racoesverissimo.com.pt
Fábrica: I.C. 2, Boa Vista 2420-399 Leiria
Contacto: Dr.ª Marta Gláucia Veríssimo (Administradora)
Marca Comercial: Rações Veríssimo.
Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.
Exportação: Sim, para Marrocos.
Rações Zêzere, S.A.
Sócio n.º 178
Rua António Teixeira Antunes n.º 1269
Gravulha – Águas Belas
2240-037 Ferreira do Zêzere
Tel.: 249 360 020
Fax: 249 360 029
E-mail: geral@racoeszezere.com
Website: www.racoeszezere.com
Fábrica: Idem
Contactos: Sr. Jorge Fernandes (Administrador)
Sr. Manuel Ferreira (Administrador)
Marcas Comerciais: Top Zêzere, Linha Ouro, Linha Prata e Bio Zêzere.
Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.
Exportação: Sim.
Modo Produção Biológico: Sim, para pintos, frangos, galinhas, novilhos, vacas leiteiras, suínos, ovinos, caprinos e coelhos.
Rama – Rações para Animais, S.A.
Sócio n.º 148
Parque Empresarial da Cancela 9125-042 Caniço
Tel.: 291 934 770
Fax: 291 934 888
E-mail: geral.rama@rama.pt
Fábrica: Idem
Contactos: Dr.ª Graça Ornelas (Administradora)
Dr. Carlos Pereira (Diretor Técnico)
Marca Comercial: Rama.
Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos e coelhos.
Raporal, S.A.
Sócio n.º 92
Brejo do Lobo
2870-683 Montijo
Tel.: 934 764 059 / 931 350 688 (Fábrica)
E-mail: raporal@raporal.pt
Website: www.raporal.pt
Fábricas: Idem
Contactos: Sr. Fernando Vicente (Gerente) Eng.º Daniel Marques (Diretor) Eng.º Bruno Costa (Diretor)
Marca Comercial: Raporal, S.A.
Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e equídeos.
Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, Lda.
Sócio n.º 174
Rua João Vaz Corte-Real, n.º 6
9700-106 Angra do Heroismo (Açores)
Tel.: 295 212 031
Fax: 295 215 474
E-mail: 295rater@gmail.com
Fábrica: Idem
Contactos: Sr. António Simões (Gerente)
Sr. António Pedro Simões (Diretor)
Marca Comercial: Rater.
Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A.
Sócio n.º 173
Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69
7565-201 Ermidas Sado
Tel.: 269 508 530
Fax: 269 508 539
E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt
Fábrica: Idem
Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada (Administrador) Sr. João Manuel R. Vilhena Costa (Administrador)
Marca Comercial: Sias.
Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.
Sócio n.º 2
Estrada Nacional 109, Lugar da Pardala
3880-728 São João de Ovar
Tel.: 256 581 100
E-mail: info@sojadeportugal.pt
Website: www.sojadeportugal.pt
Fábrica 1: Idem
Fábrica 2: Lugar de Pereiras – Oliviera de Frades 3680-176 Pinheiro de Lafões
Fábrica 3: Rua Arcebispo de Évora – Lamarosa 2350-174 Olaia, Torres Novas
Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do Conselho de Administração)
Dr.ª Lídia Moreira (Diretora de Marketing e Comunicação)
Marcas Comerciais: Sojagado, Aquasoja e Sorgal Pet Food. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos, peixes e outros.
Exportação: Sim, para Alemanha, Arménia, Bélgica, Benim, Comores, Congo, Espanha, França, Gabão, Geórgia, Grécia, Guiné, Guiné Equatorial, Itália, Luxemburgo, Maurícias, Países Baixos, Polónia e Tunísia..
Enquanto Líder Mundial em Nutrição Animal, a ADM proporciona aos seus parceiros uma Nutrição de alta qualidade, sustentável e que suprime todas as necessidades.
Através da expêriencia adquirida pelos nossos especialistas em todas as espécies, um portefólio de produtos em contínuo crescimento e o acesso a uma
Construímos em conjunto uma Nutrição de Excelência Mundial
Enquanto Líder Mundial em Nutrição Animal, a ADM proporciona aos seus parceiros uma Nutrição de alta qualidade, sustentável e que suprime todas as necessidades.
Através da expêriencia adquirida pelos nossos especialistas em todas as espécies, um portefólio de produtos em contínuo crescimento e o acesso a uma aprendizagem global, trabalhamos em conjunto para promover o melhor desempenho nutricional e o desenvolvimento de soluções que possam gerar o sucesso no momento e no futuro.
Edifício Pujol, Avenida do Forte n.º 8, 1º piso, Fração K2, 2790-072 Carnaxide
Tel.: 214 718 156 Fax: 214 720 685
E-mail: geral@tlh.pt Website: tlh.pt
Contactos: Luís Costa
Marca Comercial: TLH
Espécies animais a que se destinam: Todos. Modo Produção Biológico: Sim, para aves e suínos.
Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda.
Sócio n.º 207
Campo Grande Nº 30 4ºA/B 1700-093 Lisboa
Tel.: 217 815 620
E-mail: pcastelo@vetalmex.com
Contacto: Pedro Castelo (Gerente)
Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos, peixes e outros. Exportação: Sim, para Argélia e Espanha.
Evolução das empresas associadas
Evolução do número de empresas associadas na IACA
Evolução do número de trabalhadores das empresas associadas
Empresas A.C.
Fábricas A.C.
Pré-Misturas Aditivos
Alimentos Compostos
Pré-Misturas Aditivos
Implantação das fábricas das empresas associadas
Mais de 50 anos ao serviço da Indústria e da pecuária nacional
A fazer história na Indústria da alimentação animal
As nossas origens
A 3 de fevereiro de 1966, na sequência da realização de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais realizada na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do seu organismo de classe e eleita uma Comissão que inicia o estudo dos respetivos Estatutos. A 26 de julho de 1967, tem lugar uma nova Assembleia com a presença de representantes de mais de 90% dos fabricantes de alimentos para animais então em atividade, que aprova, por unanimidade, os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais –GNIACA que são, depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua atividade institucional a 1 de setembro de 1969 na sua sede atual. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, a 01/01/1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os Estatutos do GNIACA, os fez aprovar e orientou a atividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31/12/1970, sendo constituída pelos seguintes industriais: Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) –Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Manuel Soares da Costa – Fábrica Mendes Godinho – Tomar), Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches – Fábricas Triunfo – Coimbra), Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Sociedade Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais.
À data em que elaboramos este Anuário, a IACA integrava 38 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispunham, no seu conjunto, 51 unidades fabris, mais 10 empresas fabricantes de pré-misturas e 7 comerciantes de aditivos, num total de 55 associados.
Alimentos compostos para animais
Rigor, qualidade e confiança
Com um volume de negócios da ordem dos 2 290 milhões de euros empregando mais de 3 506 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes setores no panorama agroalimentar nacional, com um peso de 12,6% do volume de negócios, apenas ultrapassada pelo setor das carnes (21,4%).
Os alimentos compostos para animais são cada vez mais essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agropecuárias, contribuindo para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas, promovendo a economia circular e a sustentabilidade. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Por outro lado, através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional e com as entidades ligadas à Academia e Investigação, a Indústria da Alimentação Animal contribui para a difusão dos mais modernos métodos de produção e eficiência produtiva, no respeito pelo ambiente, saúde e bem-estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade.
Nutrição animal
Através da inovação e da eficiência, a nutrição animal tem sido parte essencial da solução para tornar a cadeia pecuária mais sustentável. O papel da nutrição animal é o de garantir a resiliência e a produtividade animal, produzindo mais com menos, otimizando
os recursos ambientais, aplicáveis aos agricultores dos países desenvolvidos, bem como para os agricultores familiares nos países em desenvolvimento. Uma das missões da IACA é apoiar e incentivar o desenvolvimento sustentável da produção animal e promover a inovação e eficiência da nutrição animal. Apoiamos e incentivamos o desenvolvimento e a utilização de soluções e tecnologias inovadoras baseadas na ciência para medir, avaliar e melhorar o desempenho ambiental e a sustentabilidade da Fileira da produção animal.
Em Portugal, este importante setor da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA.
Fabricantes de pré-misturas
Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o setor de pré-misturas associado integra uma Secção autónoma da IACA, com um volume de faturação anual superior a 100 milhões de euros e emprega 364 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabril).
De acordo com os últimos dados disponibilizados pela DGAV, em 2023, a produção de aditivos no mercado nacional situou-se nos 8 604 tons e as pré-misturas em 27 167 tons, o que representam acréscimos de 11,3% e 4,6%, respetivamente, face ao ano anterior.
Missão da IACA
Representando 38 empresas de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm cerca de 80% da produção nacional, 10 empresas fabricantes de pré-misturas e sete empresas de comerciantes de aditivos, a IACA tem como missão principal a representação da Fileira de Alimentação Animal perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações, órgãos nacionais e internacionais, sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática sectorial no âmbito do acompanhamento dos respetivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a atividade, estimulando a sã e leal colaboração entre as empresas associadas. Desenvolveu e implementou o projeto QUALIACA, que se encontra em velocidade de cruzeiro, enquanto sistema complementar ao Planto de Controlo Oficial Anual, em cooperação com a Direção Geral de Alimentação e Veterinária, visando reforçar a segurança alimentar através do controlo de substâncias indesejáveis e contaminantes microbiológicos nas matérias-primas provenientes de países terceiros.
O fornecimento de informação credível e permanentemente atualizada constitui desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), a Newsletter semanal, a revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Atividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Setoriais.
Ao nível da investigação, inovação e desenvolvimento, a IACA é um dos parceiros do FeedInov tendo concretizado, entre outras iniciativas, o Projeto SANAS, no âmbito do Alentejo 2020, centrado na Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade, com a publicação de Manuais, Código de Boas-Práticas, as Fichas Técnicas de caracterização de matérias-primas e um Estudo de Competitividade do Setor na Região do Alentejo.
Para os anos de 2024 e 2025, estamos envolvidos em diferentes Projetos no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência em áreas tão relevantes como o desenvolvimento de novas fontes proteicas (InsectERA), resistência antimicrobiana (HubRAM), economia circular (FeedValue) e efluentes e coprodutos da atividade agropecuária (Living Lab).
Uma forte representação a nível nacional e internacional
Para alcançar os seus objetivos, num permanente acompanhamento dos dossiers mais relevantes para a Alimentação Animal, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições:
• FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais (Bruxelas)
• FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares
• ONS – Organismo de Normalização Setorial
• CT 37 – Comissão Técnica para a alimentação animal (normalização)
• Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP)
• Comissões Consultivas Setoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP)
• Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral)
• CIB (Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral)
• Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa
• Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona
• Membro do Conselho Consultivo do Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar Mais (DGAV)
• Grupos de Diálogo Civil “Culturas Arvenses”, “Política Agrícola Comum” e “Aspetos Internacionais da Agricultura” da Comissão Europeia/DG AGRI, em representação da FEFAC
• “Uma Só Saúde”
• Laboratório Colaborativo FeedInov
SEGURANÇA ALIMENTAR • CREDIBILIDADE • CONFIANÇA
• A IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 50 anos na defesa dos interesses da Indústria de Alimentos para Animais, e de colaboração com os nossos parceiros da cadeia de valor.
• A IACA representa a Indústria perante a Administração Pública, outras Associações e órgãos nacionais e internacionais, Sindicatos e Público em geral.
• A Regulamentação existente impõe o Registo e/ou Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo uma abordagem de melhoria contínua a nível tecnológico e nutricional.
• Preocupada com a Qualidade e Segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA com a DGAV desenvolveram um sistema complementar de controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal provenientes de países terceiros (Qualiaca).
• A IACA tem elaborado códigos e guias técnicos, reconhecidos pelas autoridades nacionais, para ajudar os seus associados no cumprimento das exigências regulamentares. As empresas do setor dispõem assim de ferramentas essenciais para a implementação de Sistemas de Qualidade e de Segurança Alimentar.
• Criar, promover e manter serviços de interesse para o desenvolvimento da Indústria faz parte dos serviços prestados aos associados, assim como conceder apoio jurídico, técnico e económico.
• Em colaboração com organizações públicas e privadas, a IACA tem organizado ações de formação técnica e científica, nomeadamente cursos sobre legislação aplicável ao setor da alimentação animal.
• Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.
Alimentando A nossa missão o Futuro
A PENSAR EM SI, NATURALMENTE
geral@raporal.pt | www.raporal.pt
• RAÇÕES
• AGRICULTURA
• PRODUÇÃO ANIMAL
• ABATE
• TRANSFORMAÇÃO
• VENDA AO PÚBLICO
A vida faz-se do campo para a mesa, desde o primeiro dia. Produção verticalizada, para a fileira da carne de suíno e bovino, com total rastreabilidade e segurança alimentar, garantindo assim produtos de excelência. Tudo isto a pensar em si!
FEFAC
Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Fundada em 1959, por cinco Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 21 organizações nacionais de 21 Estados-membros, mas também como membros Associados ou Observadores, da Suíça, Reino Unido, Turquia, Noruega, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega mais de 100 000 pessoas em cerca de 3 200 unidades de produção, em áreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios superior, em 2022, a 73 milhões de euros.
Board
Os animais de produção consomem cerca de 639 milhões de toneladas de alimento por ano (incluindo 389 milhões de tons de forragens). Em 2023 foram produzidos 162,9 milhões de tons de alimentos compostos (União Europeia mais Reino Unido), produzidos em perfeitas condições de segurança.
Nicolas Coudry Mesny (EUROFAC, France) Bernd Schmitz (DVT, Alemanha)
Vogais: José Romão Braz (IACA, Portugal), Elena Tzvetanova (BFMA, Bulgária), Marcello Veronesi (ASSALZOO, Itália), Iani Chihaia (ANFNC, Roménia), Dirk Van Thielen (BFA, Bélgica), Ruud Tijssens (NEVEDI, Holanda), Sarah Bell (AIC, Reino Unido), Wojciech Zarzycki (IZBA, Polónia), Marek Kumprecht (SKK, República Checa).
Secretário-Geral: Alexander Dӧring | adoring@fefac.eu
Secretário-Geral Adjunto: Anton van den Brink | avandenbrink@fefac.eu
Diretor Segurança Alimentar e Assuntos Legislativos: Arnaud Bouxin | abouxin@fefac.eu
Assessora Política – Economia: Rodrigo Nascimento | rnascimento@fefac.eu
Representante da IACA: M. Chaveiro Soares, Rui Gabriel, Raquel Correia e Ana Cristina Monteiro
Comité de Produção Industrial de Alimentos Compostos
Presidente: Pavel Musil (República Checa)
Representante da IACA: Jaime Piçarra (Vice-Presidente)
Comité de Pré-Misturas e Alimentos Minerais
Presidente: Reinder Sijtsma (Holanda)
Representante da IACA: Rui Gabriel, Ingrid Van Dorpe, Raquel Correia, Ana Cristina Monteiro e Jaime Piçarra
Comité de Gestão da Segurança Alimentar (FSM)
Presidente: Angela Booth (Reino Unido)
Representante da IACA: Ana Cristina Monteiro e Raquel Correia
Comité de Alimentos para Peixes
Presidente: Ole Christensen (Dinamarca)
Representante da IACA: Tiago Aires
Comité de Sustentabilidade
Presidente: Christophe Callu-Merite (França)
Representante da IACA: Jerónimo Pinto e Jaime Piçarra
Comité de Alimentos de Aleitamento
Presidente: Erik Fernhout (Itália)
Colégio dos Diretores Gerais
Presidente: Alexander Dӧring
Representante da IACA: Jaime Piçarra
Associações-membros
Membros Efetivos
AFPWTC – The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies Cesta na Senec 2/A (Shopping Palace) – 82104 Bratislava – SK • www.zvazpolnonakupu.sk
ANFNC – Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate Combinate (National Association of Combined Feed Manufacturers) Str. Matei Voievod, no. 29, et 2. biroul E 2.8 sector 2 – 021451 Bucharest– RO • www.anfnc.ro
ASSALZOO – Associazione Nazionale dei Produttori Alimenti Zootecnici Via Lovanio 6 – 00198 ROMA– IT • www.assalzoo.it
BFA – Belgian Feed Association Rue de l'Hôpital 29 – 1000 Bruxelles – BE • bfa.be
BFMA – Bulgarian Feed Manufacturers Association 218 Tsar Boris III bld. – 1619 Sofia – BG • www.feedspkf.com
CCIS-CAFE – Chamber of Commerce and Industry of Slovenia – Chamber of Agricultural and Food Enterprises Dimičeva ulica 13 – 1000 Ljubljana – SI • www.gzs.si
CESFAC – Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales c/Diego de León, 54 – 28006 Madrid – ES • www.cesfac.es
CAFM – Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455, Nicosia – 1509 – CY
DAKOKFO – Dansk Korn & Foder Danneskiold-Samsøes Allé 9, 1434 København K – DK • www.dakofo.dk
DVT – Deutscher Verband Tiernahrung e. V. Beueler Bahnhofsplatz 18, 53225 Bonn – DE • www.dvtiernahrung.de
ETL – Finnish Food & Drink Industries' Federation Pasilankatu 2 (PO Box 115), 00241 Helsinki – FI • www.etl.fi
EuroFac – La Représentation Européenne de la Nutrition Animale Française 43 Rue Sedaine, 75538 Paris Cedex 11 – FR • www.nutritionanimale.org - www.afca-cial.org - www.lacooperationagricole.coop/fr
FS – Föreningen Foder och Spanmal Box 24098, 115 40 Stockholm – SE • www.foderochspannmal.se
HGFA – Hungarian Grain and Feed Association Alkotmány u. 16. II/9, 1054 Budapest – HU • gabonaszovetseg.hu
IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Av. 5 de Outubro, 21 - 2° Esq., 1050-047 Lisboa – PT • www.iaca.pt
TURKIYEM-BIR – Turkish Feed Manufacturers Association Öveçler Mahallesi Çetin Emeç, Bulvarı Lizbon Caddesi (Eski 2. Cad.), No:38/7 Çankaya ANKARA • www.yem.org.tr
Historial da IACA e da Indústria de alimentos compostos para animais
Um passado... a preparar o futuro
Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a Indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade setorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros setores que direta ou indiretamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas, quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Setor de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 50 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de atividade em prol da defesa do setor e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de atividade. Nesta perspetiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o Setor e para a Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expetativas dos seus associados.
Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspeto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a Indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um setor de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.
» Início da Organização associativa do setor;
» Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respetivos Estatutos.
» Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA).
» Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro);
» Início da atividade institucional do GNIACA (Setembro).
» Pedido de filiação na FEFAC;
» Iniciativas de constituição da CAIACA;
» Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais;
» Primeiras eleições dos corpos gerentes;
» Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias-primas (cereais forrageiros,
bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos);
» Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos;
» 86 empresas associadas.
» Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria;
» Auditoria, voluntária, às empresas do setor;
» Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos;
» Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado;
» Filiação na FEFAC (membro observador);
» Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos;
» Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Setor”.
» Conclusão da auditoria às empresas do setor;
» Início do projeto “Fomento da instalação de silos“;
» Apoio à Comissão de Vistoria;
» Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respetivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973;
» Celebração do 1.º Contrato Coletivo de Trabalho;
» Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo;
» Fornecimento à indústria de melaço de açúcar;
» Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal.
» Concretização do projeto do Fomento Silar;
» Reorganização da indústria de alimentos compostos;
» Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos;
» Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias-primas.
» Extinção do GNIACA e constituição da IACA;
» 5.º Aniversário do GNIACA;
» Estudo do apoio laboratorial com o INII (atual INETI);
» Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas;
» Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias-primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos;
» Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão).
» Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo;
» Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efetuada pela CAIACA;
» Revisão do regime de preços dos alimentos compostos;
» Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA;
» II Fomento Silar.
» Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respetivamente;
» Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas);
» Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados);
» Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura;
» Ações visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos
» Revisão dos Estatutos da IACA.
» Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO;
» I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos;
» Auditoria, voluntária, às empresas associadas;
» Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projeto de estatutos da EPAC.
» Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos;
» Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política Pecuária para o País, processo que culminou com a constituição de um Grupo Coordenador Inter-Associações;
» Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária;
» Intervenções ao nível da qualidade das matérias-primas e dos alimentos compostos e seu controlo analítico;
» Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz);
» Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal;
» Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal.
» Atualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos;
» Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos;
» Constituição de uma Comissão de Apoio à Direção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária;
» Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas;
» Revisão do documento do Grupo Coordenador Inter-Associações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento”;
» Instituição do prémio IACA;
» Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais;
» Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário.
» Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos;
» Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações;
» Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados;
» Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE”;
» Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes”;
» Início da atividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais;
» Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos.
» Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas;
» Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias-primas alternativas, tem início a incorporação de mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg);
» Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE;
» Constituição de stocks permanentes de milho;
» Defesa de linhas de crédito à produção;
» Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar;
» II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais;
» Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre”;
» Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito;
» Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Atividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à atividade pecuária;
» Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos;
» Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”.
» Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes;
» Forte contestação à fixação de preços das matérias-primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços;
» Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados;
» Preparação do processo de integração à CEE;
» Projeto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos;
» Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais.
» Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias-primas alternativas;
» Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas;
» Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%);
» Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva”;
» Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efetuar diversas reuniões com os seus associados;
» Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projeto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia;
» Visita de trabalho de uma delegação da IACA aos EUA;
» Revisão dos Estatutos;
» Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP;
» Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 t);
» Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA).
» Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE – Perspetivas para a Alimentação Animal”;
» Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria;
» Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias-primas, designadamente mandioca e corn glúten feed;
» Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca;
» Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA;
» Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989;
» Criação da Comissão Instaladora do CTIA – Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares.
» Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia;
» Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas;
» Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas;
» Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo;
» Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias-primas para a alimentação animal;
» Criação da SILOPOR por Decreto governamental.
» Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional;
» Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas;
» Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos;
» Estudo, em conjunto com o INETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias-primas para a alimentação animal (soja integral);
» Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis;
» Início da informatização dos serviços da IACA;
» Constituição da FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, da qual a IACA é sócia fundadora;
» Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS –Associação Interprofissional do Setor dos Cereais e Arroz;
» Decisão de criação de uma revista para o setor.
» Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas;
» A Indústria passa a estar sujeita a um regime especial de preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA;
» Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais;
» Estudo da revisão dos Estatutos da IACA;
» Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha;
» Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola).
» Comemorações do 20.º Aniversário da IACA;
» Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos;
» Início das edições da Informação Semanal;
» Adoção de um novo logotipo da IACA;
» Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas;
» Ações de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controlo de qualidade das matérias-primas e alimentos compostos (PEDIP);
» Primeira candidatura da IACA ao PEDIP;
» Lançamento da revista “Alimentação Animal”.
» Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal;
» Início das edições do Anuário da IACA;
» Revisão dos Estatutos da IACA;
» Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE;
» Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controlo de aditivos e pré-misturas, pugnando a IACA pelo exercício do controlo de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos;
» Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT.
» Início da segunda etapa de adesão e integração dos setores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país;
» Suspensão dos MCA’s no soro de leite;
» Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC;
» Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de fatores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos;
» Realização de um inquérito setorial;
» Visita de trabalho da Direção da IACA aos EUA.
» Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre);
» Aprovada, durante a nossa Presidência, a reforma da Política Agrícola Comum;
» Análise global da reforma e consequências para o setor;
» Ações de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento;
» Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole;
» Novo regime de intervenção para o setor dos cereais;
» III Encontro Nacional da Indústria;
» Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional;
» Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços);
» Ações de sensibilização para as empresas associadas na área da segurança, higiene e saúde no local de trabalho.
» Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário;
» Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao setor, de 12,9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de proteção à indústria;
» Implementação de um contingente de importação de 500.000 t de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA;
» Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único;
» Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Pré-misturas.
» Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria;
» Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas:
» Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria-prima aos seus associados;
» Preocupações da IACA face aos acordos do GATT;
» Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes.
» Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000);
» IACA discute futuro da Indústria e reflete sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha);
» Estudo na região da Galiza, iniciando um projeto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem diretamente com o nosso país;
» Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados;
» Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37-Alimentos para Animais;
» Candidatura da IACA ao PEDIP II;
» Atualização do Inquérito Setorial;
» Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas.
» Crise da BSE. Intensa atividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social;
» Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do setor. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia;
» Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária”;
» Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projeto a assumir um carácter permanente;
» Atualização do Inquérito Setorial.
» Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro;
» Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América”;
» Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados;
» Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000;
» Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos);
» Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores;
» Interdição da avoparcina na alimentação animal;
» Missão económica à Tailândia;
» Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA;
» Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA.
» Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais);
» Embargo da União Europeia em relação ao setor da carne de bovino;
» Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet food);
» Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, do qual a IACA é parte integrante;
» Constituição de um grupo de trabalho para adoção de um Código de Boas Práticas;
» Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc);
» Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000;
» Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil;
» Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA;
» Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA;
» Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal;
» Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA;
» Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas;
» Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI – Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal;
» Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI”;
» Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas.
» Revisão dos Estatutos da IACA;
» Lançamento do Euro;
» Conferência da Indústria sobre Biotecnologia;
» Reuniões Gerais da Indústria;
» Visitas às Empresas Associadas;
» Participação na Campanha de Segurança Alimentar;
» Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura;
» Acompanhamento da crise das dioxinas;
» Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE;
» Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/Agenda 2000;
» Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico;
» Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa;
» INTERNUTRI’99 - 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal;
» 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI”;
» Realização do Estudo Setorial da Indústria;
» Comemorações do 30.º Aniversário da IACA.
» Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre);
» Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar;
» Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s;
» Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE;
» Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal;
» Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes;
» Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de PréMisturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA;
» Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99;
» Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta);
» Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar;
» Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar”;
» Reuniões Regionais da Indústria;
» Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA.
» Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes;
» Implementação da rotulagem na carne de bovino;
» Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir”;
» Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal;
» Levantamento do embargo à carne de bovino;
» Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional);
» Candidatura da IACA ao POE – Plano Operacional da Economia;
» Lançamento do site institucional da IACA;
» Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM;
» Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola;
» Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura;
» Reunião IACA/CESFAC em Lisboa;
» Ações de Formação sobre o Euro.
» Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro;
» Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas;
» Reunião IACA/FEFAC e reunião do Praesidium da FEFAC em Lisboa;
» Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria;
» Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Setor;
» Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga;
» Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR;
» Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos;
» Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura.
» Participação da IACA na Internutri’03;
» Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança”;
» Participação ativa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura;
» Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas;
» Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta”;
» IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas;
» Conclusão do Estudo Setorial da Indústria (Perspetivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés;
» Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA;
» IACA reconhecida como ONS – Organismo de Normalização Setorial;
» Prémio APEZ-IACA 2003.
» Reativação da CT 37 – Alimentos para Animais;
» Fórmula Aberta: colaboração ativa com a FEFAC neste processo e propositura de uma ação interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português;
» Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM”;
» Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM;
» Participação ativa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM;
» Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Setorial elaborado pela Agro-Gés;
» Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da IACA junto do Ministro da Agricultura e do Diretor-Geral de Veterinária;
» Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga;
» Alargamento da União Europeia aos PECO;
» Comemorações do 35.º Aniversário da IACA.
» Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio”;
» OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA;
» Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno”;
» Dia do Agricultor ENMP, em Elvas;
» OGM – Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval;
» Conclusão do projeto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas;
» Medidas de combate à seca;
» Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores;
» Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal;
» Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” com apoio do IDRHa;
» Visitas de trabalho aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council);
» Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA;
» Seminário IACA “Nova legislação sobre higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV;
» Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção Pré-Misturas para 2006-2008.
» Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção;
» Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto;
» Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME;
» Conferência sobre OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura);
» Seminário IACA sobre Dioxinas na Faculdade de Medicina Veterinária;
» Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos;
» Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional;
» Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais”;
» Audiência do Ministro da Agricultura à IACA;
» Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS;
» Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental).
» Alargamento da UE à Roménia e Bulgária (27 países);
» Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da FEFAC e da IACA para divulgação do Congresso FEFAC 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas;
» Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro);
» Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na DGV;
» Participação na Assembleia Geral Pública da CESFAC (Madrid);
» Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas;
» Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA);
» XXIV Congresso FEFAC – Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI”;
» Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010);
» Audição Parlamentar sobre os OGM (Assembleia da República);
» Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre);
» Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão;
» Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check);
» Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA.
» Eleição do novo Secretário-Geral;
» Homenagem ao Comendador Luís Marques;
» Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA;
» Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do setor (seminários, imprensa, televisão);
» Eleições para o triénio 2009/2011.
» Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas;
» Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC;
» Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos;
» 20 Anos da Revista “Alimentação Animal”;
» Reformulação do Site;
» Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas).
» Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais;
» Protocolo de Cooperação IACA/ASAE;
» Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão);
» Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo);
» Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013;
» Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco.
» Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo);
» Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013;
» Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República;
» Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA;
» Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Setor);
» Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal;
» Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0,1%);
» Eleições para o Mandato 2012/2014.
» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA;
» Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013;
» Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar);
» 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA):
» Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros;
» Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013;
» Participação na XXI Feira do Porco no Montijo;
» Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC – Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC);
» Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades.
» Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República;
» Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013;
» II Jornadas de Alimentação Animal;
» Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013);
» Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal;
» Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas;
» Adesão da Croácia à União Europeia;
» Regresso da IACA ao Praesidium da FEFAC, através da sua Presidente, Eng.ª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016).
» Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre a reforma da PAC pós-2013;
» Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC;
» III Jornadas de Alimentação Animal;
» Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal;
» Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas;
» Negociações de um novo CCT;
» Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017;
» 45.º Aniversário da IACA.
» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17;
» Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC;
» Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor;
» Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”;
» Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM;
» Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar;
» Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matériasprimas para a alimentação animal;
» Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais;
» Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais”;
» IV Jornadas de Alimentação Animal;
» Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal;
» Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”);
» Fim das quotas leiteiras;
» Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da UE;
» Assinatura e Implementação do Protocolo QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/DGAV.
» Alteração dos Estatutos e alargamento da IACA a novas atividades;
» Negociações de uma nova proposta de CCT para o Setor;
» Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”;
» Ano Internacional das Leguminosas, com eventos dedicados a esta temática;
» Crise da pecuária, em particular nos setores do leite e carne de suíno, com reuniões extraordinárias em Bruxelas e medidas da União Europeia, bem como iniciativas junto do Governo português;
» Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar;
» Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais;
» Greve dos estivadores do Porto de Lisboa e diversas intervenções públicas da IACA;
» Missões da IACA, integradas na FEFAC, sobre a soja sustentável, na China, Brasil e EUA;
» Constituição, juntamente com ANPOC, ANPROMIS e INIAV, do Clube Português dos Cereais Forrageiros de Qualidade;
» V Jornadas de Alimentação Animal;
» Participações na XXIII Feira Nacional do Porco e no Portugal AGRO 2016;
» Atribuição do título de Membro Honorário da FEFAC ao Secretário-Geral da IACA, no XXVII Congresso da FEFAC;
» Participação na organização do XXVIII Congresso da FEFAC (Córdoba, junho de 2017);
» Prolongamento do embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia.
» Enquadramento do Setor dos Alimentos Compostos no PDR 2020;
» Assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) sobre a Soja sustentável (Embaixada do Brasil);
» Realização de Workshop FEFAC/IACA, no ISA, sobre Sustentabilidade;
» XXVIII Congresso da FEFAC e eleições do Praesidium para o Mandato 2017/2020;
» Edição 100 da Revista “Alimentação Animal”, marcada por uma edição especial e por uma Reunião Geral da Indústria, realizada em “streaming”, subordinada ao tema “Preparar a Fileira para os Desafios da Sociedade: Comunicação, Sustentabilidade e Competitividade”;
» Apoio ao Curso de Formação Avançada em Sanidade Avícola (FMV);
» Curso sobre Alimentação de Suínos (FMV/SCS/IACA);
» VI Jornadas de Alimentação Animal;
» Processo de consulta pública e Conferência sobre a PAC pós 2020;
» Participação no lançamento e promoção do Projeto Porco.pt;
» Iniciativa IACA Solidária (apoio às vítimas dos incêndios);
» Vídeo de promoção do QUALIACA e continuidade do Projeto;
» Inicio do Grupo Operacional Efluentes;
» Negociação sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit);
» Eleições dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020;
» Missão IACA Solidária.
» Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020;
» Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Reunião Geral da Indústria;
» VII Jornadas de Alimentação Animal;
» Manual sobre os Procedimentos de Importação de Alimentos para Animais (DGAV, com o apoio da IACA);
» Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV;
» Propostas legislativas sobre a reforma da PAC pós-2020;
» Comités FEFAC em Lisboa (Pré-Misturas e Nutrição Animal);
» Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus);
» Plano Europeu para a Proteína;
» Presença na 24.ª Feira Nacional do Porco, com assinatura de um Compromisso para a redução da utilização de antibióticos na produção de suínos;
» Participação no Projeto Mais Coelho;
» Desenvolvimento do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França);
» 3.ª Gala Porco D’Ouro;
» 63.ª Assembleia Geral da FEFAC, em Lyon.
» VIII Jornadas de Alimentação Animal e comemoração dos 25 Anos da SFPM/SPMA;
» Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV;
» Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020;
» Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus);
» Plano Europeu para a Proteína;
» Participação no Projeto Mais Coelho;
» Participação no Projeto GO “Efluentes”;
» Aprovação do Projeto InovFeed, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020;
» Projeto PEFMED (medição da pegada de carbono) em articulação com a FIPA;
» Desenvolvimento e consolidação do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França);
» IV Gala Porco D’Ouro, que distinguiu a IACA como Parceiro de Excelência da FPAS;
» Comemoração dos 60 Anos da FEFAC;
» Aprovação do novo modelo de governação da FEFAC;
» Reuniões do Praesidium e Grupo Diretor da FEFAC em Lisboa;
» Aposta na Comunicação e parceria com o Fórum Estudante;
» Estudo de reputação do Setor da Alimentação Animal na Sociedade;
» Dia do Animal;
» Dia Aberto da Alimentação Animal;
» Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Comemoração dos 50 Anos, com diversas iniciativas;
» Atribuição da Medalha de Honra da Agricultura à IACA pelo Sr. Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Dr. Luís Capoulas Santos.
» Pandemia da COVID-19, com impacto significativo nas condições económicas e sociais em Portugal, na União Europeia e a nível mundial, decorrentes da crise sanitária. Participação da IACA em Grupos de acompanhamento e de monitorização, quer ao nível do Ministério da Agricultura, quer na articulação entre os Ministérios da Economia e da Agricultura, designadamente no quadro do Grupo de Acompanhamento e Avaliação das Condições de Abastecimento de Bens nos Setores Agroalimentar e do Retalho, em virtude das Dinâmicas de Mercado determinadas pela COVID-19;
» Criação pela FEFAC da "Task Force" COVID-19, com reuniões semanais durante o período de março a julho;
» Declaração do Estado de Emergência a 18 de março e do Estado de Calamidade a partir de 1 de maio, passando a uma situação de contingência e de alerta;
» Acompanhamento da IACA na elaboração dos planos de contingência e apoio aos seus associados, designadamente no cerco sanitário ao Município de Ovar (17 de março) e na monitorização da situação de uma forma permanente, sobretudo durante o período de confinamento;
» Devido às restrições da COVID-19 e aos planos de contingência, as reuniões de Direção da IACA e a Assembleia Geral, bem como reuniões e eventos internacionais passaram a realizar-se por videoconferência durante o período de março a setembro;
» Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020, Quadro Financeiro Plurianual para o período 2021/27 e Fundo de Recuperação da UE;
» Manual de Rotulagem de Alimentos Compostos para Animais (IACA com a validação por parte da DGAV);
» Promoção da soja responsável;
» Participação no Projeto Mais Coelho;
» Participação no Projeto GO “Efluentes”;
» Implementação do FeedInov, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e continuidade do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020 (SANAS);
» Reforço da posição do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França);
» 65ª Assembleia Geral da FEFAC, realizada a 3 de junho, que aprovou um novo modelo de gestão, constituído por um Board e um Comité Executivo para o Mandato 2020/22;
» IX Jornadas de Alimentação Animal, em formato de Webinar;
» XXIX Congresso da FEFAC, com o Lançamento da Carta de Sustentabilidade 2030;
» Colaboração na organização e disseminação dos cursos “V Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Aves” e “VI Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Ganado Porcino” em conjunto com a USSEC, Fundación CESFAC e FEDNA;
» Lançamento pela Comissão Europeia da Estratégia “Do Prado ao Prato”;
» Edição do 30.º Anuário IACA, com a primeira publicação a ser lançada em 1990, no âmbito das comemorações do 20º Aniversário da Associação.
» Terminado o período de transição iniciado em 31 de janeiro de 2020 e que terminou em 31 de dezembro de 2020, foi confirmado o Brexit, com a saída do Reino Unido da União Europeia;
» Num quadro de pandemia devido à COVID-19, Portugal assume a Presidência da União Europeia durante o primeiro semestre e, entre outros dossiers, aprova a reforma da PAC para o período 2023/27, com uma transição de dois anos, em 2021 e 2022;
» Preparação e elaboração do PEPAC – Plano Estratégico Nacional da PAC;
» Realização do Colégio de Diretores-Gerais da FEFAC, com a participação da Presidência Portuguesa da UE;
» Aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência, dotado de 16,6 mil milhões de €, com um conjunto de reformas e ações estruturantes, para implementar até 2026, em 3 áreas essenciais: Resiliência, Transição Climática e Transição Digital;
» Continuidade da "Task Force" COVID-19, ao nível da FEFAC, com reuniões periódicas até junho, altura em que os temas foram integrados no Comité de Produção Industrial de Alimentos Compostos;
» Agravamento da situação sanitária em Portugal, com a Declaração do Estado de Emergência e um novo confinamento durante o período de 15 de março a 30 de abril, mantendo-se os serviços essenciais como foi o caso da Alimentação Animal;
» Acompanhamento da IACA nas sucessivas alterações da legislação, sobretudo dos diferentes concelhos, em função das restrições de acordo com o nível de risco;
» Pelo segundo ano consecutivo, devido às restrições da COVID-19 e aos planos de contingência, as reuniões de Direção da IACA e a Assembleia-Geral, bem como reuniões e eventos internacionais foram realizados por videoconferência, através de plataformas digitais até setembro;
» Consolidação do FeedInov, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab), com a contratação de recursos humanos altamente qualificados e continuidade do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020 (SANAS);
» Continuidade do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França);
» 66.ª Assembleia-Geral da FEFAC, realizada nos dias 10 e 11 de junho (videoconferência), em que a parte pública, dia 11 de junho, contou com a intervenção da Ministra da Agricultura de Portugal e Presidente do Conselho Agrícola, Maria do Céu Antunes;
» Primeiro Relatório de Progresso da Carta de Sustentabilidade da FEFAC;
» Realização de dois Workshop SANAS e lançamento do 1.º Fórum da Alimentação Animal;
» Colaboração na organização e disseminação do Curso “Os Últimos Desenvolvimentos na Alimentação de Aves e Suínos”, em conjunto com a USSEC, Fundación CESFAC e FEDNA;
» Participação da IACA em reuniões e Conferências, designadamente com a USSEC e Embaixada dos EUA sobre mercados e sustentabilidade;
» Lançamento de diversas iniciativas pela Comissão Europeia que consubstanciam a implementação do Pacto Ecológico Europeu;
» X Jornadas de Alimentação Animal subordinada ao tema “Novas Ferramentas para uma Alimentação de Precisão”;
» Publicação do Guia Rotulagem de alimentos compostos para animais produtores de géneros alimentícios.
» Dia 24 de fevereiro de 2022 tem início a Guerra na Europa, com a invasão da Ucrânia pela Rússia;
» Grupo de Acompanhamento sobre o Abastecimento da Cadeia Alimentar e diversas reuniões com membros do Governo sobre a situação do aprovisionamento e medidas de apoio ao setor e atividade pecuária;
» Nova legislação sobre os Alimentos Medicamentosos;
» Reuniões regulares da FEFAC sobre Emergência e Segurança Alimentar;
» Presença regular da IACA nos meios de comunicação social sobre as consequências da guerra, designadamente os elevados preços das matérias-primas, alternativas de abastecimento de cereais e impactos no setor pecuário;
» Seca extrema ou severa em todo o território nacional, agravando a situação dos mercados;
» Preocupações sobre a proposta da Comissão Europeia sobre as cadeias de abastecimento livres de desflorestação;
» Encerramento do GO Efluentes, com a publicação de um “Roteiro para a Gestão dos Fluxos Gerados na Atividade Agropecuária”;
» Regresso da Reunião Geral da Indústria em formato presencial com o tema “Como gerir a incerteza na Cadeia de Abastecimento”;
» Missão aos EUA sobre Sustentabilidade, promovida pela USSEC;
» Encerramento do Projeto SANAS – Estratégia para a Melhoria da Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade da Alimentação Animal na Região do Alentejo, com a publicação de Manuais, Estudos e Fichas Técnicas sobre “Matérias-Primas”;
» Publicação do Código de Boas Práticas – Fabrico de alimentos compostos e pré-misturas para animais produtores de géneros alimentícios;
» Publicação do Manual Substâncias Indesejáveis;
» Presença da IACA em inúmeras Conferências, Seminários e outros eventos;
» Participação da IACA na 66.ª Reunião Anual da FEFAC com o tema “A autonomia alimentar da União Europeia em tempos de crise geopolítica”;
» Comemoração do 35.º Aniversário da FIPA e 8.º Congresso da Indústria Portuguesa Agroalimentar;
» Condecoração do Secretário-Geral da IACA pela CESFAC, com a atribuição da Medalha de Mérito em Alimentação Animal;
» Continuidade do FeedMed (Grupo de Reflexão conjunto entre a IACA, CESFAC, ASSALZOO e EUROFAC);
» Realização das XI Jornadas de Alimentação Animal sob o tema “Green Feed & Inovação: A medição da Pegada Ambiental na Indústria a Alimentação Animal”.
» Continuação do conflito entre a Ucrânia e a Rússia, iniciada em 24 de fevereiro de 2022;
» Participação nos Projetos InsectERA (insetos), FeedValue (economia circular), HubRam (redução da resistência antimicrobiana) e Living Lab (efluentes pecuários);
» Presença regular da IACA em Conferências, Seminários e eventos, bem como na comunicação social;
» Preocupações com o abastecimento de matérias-primas e redução do IVA nos pet food;
» Prorrogação para 2023, da isenção do IVA para os alimentos compostos para animais e criação de um IVA ZERO para um conjunto de produtos alimentares;
» Conferência IACA/DGAV sobre O Impacto das Contaminações Cruzadas na Estratégia “Uma Só Saúde”;
» Reunião em Lisboa do Foro Ibérico (sistemas de controlo de qualidade, Espanha e Portugal);
» Reunião Geral da Indústria subordinada ao tema “Do Prado ao Prato: como reforçar a resiliência dos sistemas agroalimentares”;
» Continuidade das reuniões da FEFAC sobre Emergência e Segurança Alimentar;
» Elaboração de relatório e disponibilização do mesmo aos Associados com os resultados do Inquérito sobre a produção de Alimentos Medicamentosos, em 2021 e 2022, e continuação do estudo para o ano de 2023;
» Nova legislação sobre as cadeias de abastecimento livres de desflorestação e de degradação florestal;
» Proposta da Comissão Europeia sobre as Novas Técnicas Genómicas (NTG);
» XXX Congresso da FEFAC, em Ystad;
» Eleição de Pedro Cordero (CESFAC) como Presidente da FEFAC;
» Missão aos EUA promovida pela USSEC;
» Realização das XII Jornadas de Alimentação Animal com o tema “Estratégias Nutricionais para a melhoria da Sustentabilidade em produção animal”.
» Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2024/26;
» Continuação do conflito entre a Ucrânia e a Rússia, iniciado em 24 de fevereiro de 2022;
» Participação nos Projetos “InsectERA” (insetos), FeedValue (economia circular), HubRAM (redução da utilização e da resistência antimicrobiana) e Living Lab (efluentes pecuários);
» Presença regular da IACA em Conferências e Seminários, a nível nacional e internacional, bem como na comunicação social;
» Preocupações com o normal abastecimento de matérias-primas para a alimentação animal, infraestruturas portuárias e redução do IVA nos animais de companhia;
» Reunião Geral da Indústria subordinada ao tema “Comunicação na Fileira Agroalimentar: Informar para Desmistificar”;
» Eleições legislativas e para o Parlamento Europeu, com uma nova Comissão Europeia (2024-2029);
» Missão da FEFAC em Washington no quadro das relações entre a DG AGRI e o USDA
» Missão aos EUA promovida pela USSEC;
» Nomeação do Secretário-Geral da IACA para perito nacional na NATO para as questões da segurança das cadeias de abastecimento;
» Pedido do adiamento da entrada em vigor do Regulamento sobre as cadeias de abastecimento livres de desflorestação (EURD);
» XIII Jornadas de Alimentação Animal e II Fórum de Alimentação Animal.
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
A Indústria de alimentação animal no contexto das Indústrias agroalimentares
Produção de alimentos compostos
Preços dos alimentos compostos
Trocas comerciais
União Europeia
O papel da Indústria na pecuária europeia
Evolução do número de fábricas
Produção de alimentos compostos
O mercado global dos alimentos compostos
Portugal A Indústria da alimentação animal no contexto das Indústrias agroalimentares
De acordo com os últimos dados do INE, relativos a 2022, o volume de negócios das indústrias agroalimentares superou os 18 mil milhões de €, o que representa um crescimento de 24,7% comparativamente ao ano anterior. Juntamente com as bebidas e o tabaco, este sector mantém a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com um peso de cerca de 19%. No que respeita, especificamente, à Indústria de alimentação animal, o volume de negócios situou-se nos 2,29 mil milhões de €, o que representa 12,5% da Indústria agroalimentar nacional, ligeiramente superior à do ano transato. As carnes continuam a dominar o panorama do setor alimentar, com um volume
Indústrias agroalimentares – Ano 2022
acima dos 3 mil milhões de €, representado 21,4% do total da agroindústria. A denominada “Indústria pecuária”, que inclui as carnes, o leite e a alimentação animal representou, no seu conjunto, cerca 44,6% do volume de negócios, atingindo mais de 8,1 mil milhões de €, sendo que a aquacultura registou também um ligeiro aumento, com mais de 1,6 mil milhões de €. Relativamente ao número de empresas, as 119 unidades de alimentos para animais registadas pelo INE têm um peso de 1,27% no total das 9 359 unidades do setor alimentar (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso setor é responsável por 3 506 postos de trabalho, representando 3,7% do total do emprego da IAA que tem 92 022 pessoas ao serviço.
Fonte:
Volume de negócios da Indústria agroalimentar
Fonte: INE
Outros | 11%
Prod. padaria e outros | 11,4%
Carnes | 21,4%
| 8,8%
Frutos e Hortícolas | 7,7%
Fonte: INE
Fonte: INE
Alimentos para animais | 12,6% Carnes | 8,9%
Lacticínios | 10,8%
Distribuição de empresas na Indústria agroalimentar
Alimentos para animais | 1,3%
| 8,8%
Óleos e Gorduras | 11,,%
| 1,8%
e Hortícolas | 4,9%
e Gorduras | 4,9%
| 4,9%
e Leg. | 1,6%
Distribuição do emprego na Indústria agroalimentar
Prod. padaria e outros | 62,9% Carnes | 20,8%
Alimentos para animais | 3,7% Pesca | 9,4%
Outros | 10,1%
Prod. padaria e outros | 37,3% Cereais e Leg. | 5,3%
e Hortícolas | 6,3%
e Gorduras | 2,4%
| 8,0% Cereais e Leg. | 2,0%
Produção de alimentos compostos
De modo semelhante a 2022, embora com alguma melhoria ao nível da economia em geral, 2023 foi ainda fortemente marcado pela instabilidade das cadeias de abastecimento resultado da invasão russa à Ucrânia, a que se juntou o conflito do Médio Oriente e perturbações no Mar Vermelho. De facto, apesar da aparente diminuição dos preços médios das principais matérias-primas (designadamente cereais e oleaginosas), os restantes fatores de produção (aditivos, eletricidade, transportes, etc) sofreram agravamentos nos custos impactando toda a atividade pecuária em Portugal e na União Europeia.
Em 2023, a produção associada da IACA registou um ligeiro incremento de 0,5%, para um total de 3,5 milhões de toneladas, principalmente, devido a um ligeiro aumento na produção de alimentos bovinos, que registou um aumento na ordem dos 3%, muito ligados à situação de seca que assolou o País.
Não deixa de ser relevante referir que esta subida se não ficou a dever a um crescimento no mercado dos alimentos para suínos (pelo contrário), mas tão só à entrada de produção que não estava incluída nos associados da IACA, tratando-se, pois, de um “incremento estatístico”.
Embora se tenha verificado este crescimento, o mercado avícola, à semelhança do ano anterior, manteve a liderança com uma quota de 41,6%. Os alimentos compostos para bovinos aumentaram a sua representatividade (24%), enquanto a produção de alimentos compostos para suínos
Evolução da produção de alimentos compostos para animais
Fonte: IACA
desceu ligeiramente, ficando nos 22,3%. A produção de alimentos para outros animais manteve-se estável, com um peso de cerca de 12%.
Destaques ainda, tal como no ano anterior, para uma relativa concentração da produção, com alguns ajustamentos nas empresas do setor, em particular no segmento dos suínos, e para a resiliência do chamado “mercado livre” que, em Portugal, representará cerca de 34 a 36% da produção nacional, de acordo com as nossas estimativas.
Do apuramento efetuado relativo ao ano de 2023, de acordo com a DGAV, produção global de alimentos compostos foi de 4,823 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 7,5% face ao ano anterior (4,486 milhões de toneladas) devido fundamentalmente a uma maior taxa de cobertura e de respostas da parte das empresas. Deste total, temos de considerar cerca de 200 000 tons para os petfoods e 185 431 tons no que respeita aos autoprodutores, o que representa uma produção industrial de 4,6 milhões de tons.
O ano de 2023 ficou marcado, indubitavelmente, pela continuação das debilidades causadas pela guerra e em simultâneo, pelas incertezas provenientes do regulamento da desflorestação (EUDR), cujo impacto nos mercados ainda não é totalmente conhecido. Perante este panorama, espera-se que em 2024 a produção de alimentos compostos sofra alterações, como consequência da adaptação do sector a novas realidades e exigências europeias.
Total Aves Suínos Outros Bovinos
Evolução da produção de alimentos compostos desde 1982
Produção de alimentos compostos por grupos de referência
Pintos
Pintos
BOVINOS
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animal. A nossa equipa multidisciplinar garante a prestação permanente de serviços técnico – veterinários e laboratoriais indo de encontro às necessidades específicas de cada
NUTRIÇÃO E SAÚDE ANIMAL
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Notas Explicativas
Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros.
AVES
Pintos para carne: Iniciação: alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida. Crescimento: alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida. Acabamento: alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate. Retirada: alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida.
Pintos (cria): alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas.
Frangas (recria): alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas.
Galinhas poedeiras: alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura. Galinhas reprodutoras: alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura.
Patos para carne: alimento composto completo para patos em engorda.
Patos reprodutores: alimento composto completo para patos em postura e reprodução.
Perus: Iniciação: alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas.
Crescimento: alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas.
Engorda: alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate. Retirada: alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida.
Perus reprodutores: alimento composto completo para perus em postura e reprodução.
Outros: alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc.
Complementares: alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.
BOVINOS
Vitelos em aleitamento: alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno.
Vitelos (cria): alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade.
Novilhas em recria: alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva.
Novilhos de engorda: Crescimento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade. Acabamento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate.
Vacas leiteiras: alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas.
Vacas aleitantes: alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne.
Complementares proteicos: alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína.
Outros: alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.
SUÍNOS
Leitões: Iniciação: alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame. Recria: alimento composto completo para leitões desde 1/2 semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida.
Porcos: Crescimento: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo. Engorda: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate. Acabamento: alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate.
Porcas reprodutoras: Futuras reprodutoras: alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1.ª cobrição. Gestação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação. Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em lactação. Gestação + Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação.
Outros: alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc.
Complementares: alimentos compostos complementares para suínos.
DIVERSOS
Ovinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda.
Ovelhas leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite.
Caprinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda.
Cabras leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite.
Equídeos: alimento composto complementar para animais da espécie equina.
Coelhos: alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda.
Cães: alimento composto completo para animais da espécie canina.
Gatos: alimento composto completo para animais da espécie felina.
Peixes: alimento composto completo para as espécies piscícolas.
Outros: alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.
Portugal
Preços dos alimentos compostos
Continuando presente, infelizmente, a situação de guerra e o impacto negativo que a mesma tem nos preços das matériasprimas e na estabilidade do mercado, o ano de 2023 ficou marcado por um aumento generalizado nos preços dos alimentos compostos, na ordem dos 8%, com variações máximas de 13,5% a 17%, situadas no sector avícola e com os restantes agravamentos a serem suportados pela Indústria. Uma vez mais, devido às dificuldades da pecuária, não foram refletidos todos os custos nos preços finais dos alimentos compostos.
No entanto, contrariamente ao preço do produto acabado e apesar do contexto socioeconómico atual, verificou-se uma
Preços médios de tabela dos alimentos compostos
diminuição do preço médio das principais matérias-primas, apresentando maiores variações o preço médio do trigo (-17%) e a cevada (-18%). O milho registou uma diminuição de 8,3% e o bagaço de soja uma diminuição de 3,1%, mantendo-se este último, no entanto, o que apresenta um preço médio mais elevado em termos absolutos (513,75€/ton).
A IACA tem vindo, desde há muito tempo, a denunciar e a manifestar a sua preocupação perante a alta dos preços das matérias-primas e o impacto no setor da alimentação animal que poderão colocar em causa a competitividade da produção animal.
de engorda Farinha
Porcas em gestação Farinha
Porcas em lactação Farinha
Vitelos até 3 meses Granulado
Novilhas em recria Granulado
Novilhos
de engorda
Coelhos de engorda Granulado
Fonte: IACA
Portugal Trocas comerciais
Seguindo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram, em 2023, um decréscimo de 5% em volume, mas um aumento em valor, para um total de 435 milhões de €. Verificou-se um ligeiro crescimento nos alimentos para cães e gatos, que subiram 0,5%, para um total de 290 milhões de €. Relativamente aos outros animais, foi registada uma diminuição de 10,7% em volume, totalizando 145 milhões de €. As importações continuam a ter um peso
Importação de alimentos para animais
Exportação de alimentos para animais
/ Gatos
Fonte: INE/ IACA
Quinta do Passil – Vale do Passil, EN 118 2890-182 Alcochete Tel.: 212 326 720
E-mail: geral@grupoali.pt www.grupoali.pt
Pensar . Criar . Inovar
relevante no mercado, mantendo-se Espanha como a principal origem (72,5%). As exportações de alimentos para animais registaram um crescimento de 5,2%, com uma faturação de cerca de 142,8 milhões de € (menos 2,5 milhões de € que em 2022). Os alimentos para cães e gatos registaram um aumento de 5,7% e a categoria “outros animais” um incremento de 4,8%. Espanha continua a ser o nosso principal cliente, reforçando o seu peso face ao ano anterior (60,3%).
União Europeia
O papel da Indústria na pecuária europeia
A carne e os outros produtos animais representaram, na União Europeia a 27, sem o Reino Unido, pouco mais de 214 mil milhões de € (206 mil milhões de € em 2022), i.e., cerca de 42% da produção agrícola no seu conjunto. O sector bovino (incl. o leite), representando 21,4% é o que tem maior expressão do total da produção animal, com 110,3 mil milhões de €. Em termos globais, considerando a UE-27,
Valor da produção agrícola em 2023 na UE-27
Fonte: Eurostat
foram utilizados na alimentação animal em 2023, cerca de 639 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 62% são forragens (398 milhões de tons), 16% são cereais e outras matérias-primas produzidas ou adquiridas nas explorações (104 milhões), e cerca de 23% são alimentos compostos de produção industrial (146 milhões de toneladas).
Outros produtos animais
(incl. leite)
Outros produtos agrícolas
300,5 mM. € / 58,4%
Bovinos (incl. leite)
110,3 mM. € / 21,4%
Suínos
49,6 mM. € / 9,6%
Aves e ovos
42,9 mM. € / 8,3%
Outros produtos animais
11,1 mM. € / 2,2%
Valor da produção agrícola em 2023, em Portugal
Fonte: INE
Produção de serviços agrícolas (325 M€)
Produção vegetal (7 460 M€)
Produção de atividades secundárias não separáveis (365 M€)
Animais (2 765,4 M€)
Produtos animais (1 510, 0 M€)
Outro (— M€)
Suínos
Outros produtos agrícolas
Bovinos
Aves e ovos
Fontes de aprovisionamento da alimentação animal na UE-27 (639 milhões de ton em 2023)
Fonte: FEFAC/DG Agriculture
Matérias-primas
Alimentos compostos
Forragens
Alimentos
ESPANHA PARA O MUNDO
União Europeia
Evolução
do número de fábricas
De acordo com os dados da FEFAC e à semelhança do ano anterior, continuamos a assistir a uma diminuição do número de unidades fabris nos países da União Europeia. O processo de concentração parece ser inevitável, acelerando-se com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados. Tal parece ser decorrente das sucessivas revisões da Política Agrícola Comum, das negociações da Organização Mundial do Comércio, de acordos de comércio livre (FTA) e das regras, bastante restritivas, quando comparadas com outras regiões do globo, de segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal, assim como das graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária. Também temos de avaliar o
Número de unidades fabris na União Europeia
Fonte: FEFAC
impacto das políticas, designadamente no quadro do Pacto Ecológico Europeu e da Estratégia do Prado ao Prato, no horizonte 2030. Nos últimos 10 anos, o número de unidades diminuiu 6,2% (menos 209 fábricas), passando de 3 367 para 3 158 unidades, enquanto a dimensão média cresceu para cerca de 47 000 tons, resultado da modernização da atividade, nomeadamente, incorporação de novas tecnologias, aumento da eficiência, produtividade e segurança alimentar. Apesar da contínua diminuição, Espanha mantém-se a liderar o número de unidades (716), seguindo-se Itália (417), França (303) e Hungria (300). Portugal registou um aumento de unidades fabris, com 141 unidades (dados FEFAC), representando 4,5% do universo fabril da União Europeia.
Evolução do número de unidades fabris na União Europeia e dimensão média
Fonte: FEFAC
UE-15 de 1994 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020, excl. Luxemburgo, Grécia e Malta
União
Europeia
De acordo com os dados da FEFAC, a produção industrial de alimentos compostos para animais na União Europeia e Reino Unido cresceu ligeiramente (0,22%), registando uma produção de cerca de 163 milhões de tons em 2023. Comparativamente a 2022, o sector dos suínos foi o único a registar um decréscimo da produção (-2,9%). O setor das aves obteve o maior crescimento, de 4,1%, seguido pelo sector dos bovinos, com um aumento de 2,2%.
Tal como em 2022, a instabilidade dos mercados e a volatilidade dos preços das matérias-primas e aditivos, a seca
Produção de alimentos compostos na UE-27 + Reino Unido
Fonte: FEFAC
em alguns países, designadamente no Sul da Europa (Portugal e Espanha), pressões ambientais sobre os efetivos pecuários, zoonoses (gripe aviária e peste suína africana, mais contidas este ano), e a situação económica nos diferentes países foram os principais elementos a ter em conta. Para além dos já referidos, a evolução da geopolítica mundial, as condições climatéricas, os preços dos alimentos, a inflação, os juros, energia e mão-de-obra, bem como a pressão regulatória e sobre o bem-estar animal, são os principais condicionantes do futuro do setor na União Europeia.
* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos Fonte: FEFAC
Produção industrial de alimentos compostos na UE-27* em 2023
Fonte: FEFAC
Leites de substituição Outros
Aves e ovos
* excl. Luxemburgo, Grécia e Malta
** outros: alimentos para ovelhas, cabras, peixes, cavalos e coelhos
Bovinos
Suínos
Produção industrial de alimentos compostos na UE-27* + Reino Unido em 2023
Fonte: FEFAC
Alimentos de aleitamento Outros
Aves e ovos
Bovinos
Suínos
Estrutura da produção de alimentos compostos em Portugal em 2023
Fonte: IACA
Aves Outros
Suínos
Bovinos
42,1 Mton / 29%
Suínos
47,7 Mton / 32%
Aves e ovos
49,1 Mton / 33%
Leites de substituição
1,1 Mton / 1%
Outros **
7,0 Mton / 5%
Bovinos
* excl. Luxemburgo, Grécia e Malta
47,4 Mton / 29%
Suínos
50 Mton / 31%
Aves e ovos
55,9 Mton / 34%
Leites de substituição
1,1 Mton / 1%
Outros 8,4 Mton / 5%
Bovinos 24,1%
Suínos 22,3%
Aves 41,6%
Outros 12,1%
Bovinos
Produção de alimentos compostos na UE-27* + Reino Unido, em 2023
163 milhões de toneladas / 0,22%
Fonte: FEFAC
* excl. Luxemburgo, Grécia e Malta
Produção de alimentos compostos na UE-27*, em 2023
147 milhões de toneladas / 0,13%
Fontes: FEFAC
* excl. Luxemburgo, Grécia e Malta
Evolução da produção de alimentos compostos em alguns Estados-membros Fonte: FEFAC
Evolução da produção de alimentos compostos noutros Estados-membros Fonte: FEFAC
Evolução da produção de alimentos compostos nos novos Estados-membros Fonte: FEFAC
Evolução da produção de alimentos compostos na União Europeia Fontes: FEFAC
União Europeia
O mercado global dos alimentos compostos
A produção mundial de alimentos compostos para animais registou, em 2023, 1 295 milhões de tons, uma ligeira diminuição face ao ano anterior. A China e os Estados Unidos da América permanecem como os maiores produtores de alimentos compostos, com produções de 263 milhões de tons e 238 milhões de tons, respetivamente. A nível global, Ásia e Pacífico possuem a maior quota de mercado (36,7%), seguindo-se
a Europa (20,2%), a América do Norte (20,0%) e a América Latina com 15,5%, com o Brasil em destaque. No que se refere às diferentes espécies, a produção de alimentos para frangos de carne domina o mercado global, com um registo de mais de 373 milhões de tons, seguindo-se os alimentos para suínos, com 327 milhões de tons.
Produção mundial de alimentos compostos em 2022 (1 249,8 milhões de toneladas)
Fonte: Alltech
Evolução mundial de alimentos compostos (Index100 = 1999)
Fontes: FEFAC – Alltech
Europa 261,9 Mton
América do Norte 259,3 Mton
América Latina 200,7 Mton
África 51,4 Mton
Médio Oriente 35,9 Mton
Oceania 10,8 Mton
Oceania
Europa
América do Norte
América Latina
Médio Oriente
África
Frango de carne Suíno Poedeiras
Bovinos de carne Aquacultura Equinos
Bovinos de leite Animais de companhia
Questão de peso
Conversão alimentar optimizada graças à proteção intestinal que oferecem
Maiores produtores mundiais de alimentos compostos em 2023 (milhões de toneladas)
Fonte: Alltech
Quota de mercado 2023
Fonte: Alltech
Matérias-Primas
Portugal
Consumo
Evolução dos preços médios
Importações
União Europeia
Consumo
Portugal
Consumo
de matérias-primas
No que respeita ao grau de autoaprovisionamento de cereais, Portugal continua a não conseguir satisfazer a totalidade das suas necessidades, principalmente em trigo e cevada, cuja capacidade de abastecimento é de apenas 4,2% e 6,5% respetivamente. Relativamente ao consumo de matériasprimas dos associados da IACA, os cereais são os que estão maioritariamente presentes nos alimentos compostos (59,9%), um aumento de 8,8% comparativamente com 2022, registando um consumo superior 2 milhões de toneladas. As sementes e bagaços de oleaginosas, por sua vez, registaram uma diminuição de 3,17%, caindo ligeiramente a sua representação para 23,8%. O consumo de produtos substitutos
Evolução do consumo de matérias-primas
Fonte: IACA
de cereais (PSC) registou a maior queda, menos 36,6% de consumo por parte dos associados da IACA, regressando a valores semelhantes a 2017, o que se traduz num peso de 2,4%. A incorporação de matérias-primas diversas registou também uma diminuição, na ordem dos 14%, representando 13,7% no consumo da indústria.
Apesar do esforço conjunto para uma maior economia circular e uma valorização dos coprodutos, a preferência pelos cereais aumentou em detrimento das restantes matérias-primas, motivada pela diminuição do preço médio dos principais cereais e matérias-primas, eventuais alterações na disponibilidade no mercado e outros fatores, nomeadamente, nutricionais.
Estrutura do consumo de matérias-primas em Portugal em 2023
Fonte: IACA
Matérias-primas utilizadas
Produtos e subprodutos de grãos de cereais
Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos
Bagaço de algodão
Bagaço de amendoim
Bagaço de cártamo
Bagaço de colza
de copra (coco)
de linhaça
de palmiste
Bagaço de azeitona
Bagaço de sésamo
de soja, descascada
Sementes
Tubérculos e raízes e respetivos produtos e subprodutos
Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos
Outras plantas, respetivos produtos e subprodutos
Forragens e outros alimentos grosseiros
Produtos e subprodutos lácteos Leite
Minerais
-
e subprodutos da indústria de panificação e
e subprodutos da pastelaria e indústria de gelados
Notas Explicativas
Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo a harmonização dos conceitos com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos.
GRUPO
I – GRÃOS DE CEREAIS
Aveia: grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia.
Centeio: grãos de Secale cereale L.
Arroz: grãos de Oryza sativa L.
Cevada: grãos de Hordeum vulgare L. Milho: grãos de Zea mays L.
Sorgo: grãos de Sorghum bicolor (L.) Moench s.i.
Trigo: grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum Desf. e outras cultivares de trigo.
Triticale: grãos de híbrido Triticum X secale. Cereais processados pelo calor: grãos de cereais que foram submetidos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respetivo valor nutritivo.
Concentrados proteicos de cereais: produtos obtidos por separação da fração proteica dos cereais.
GRUPO II – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE GRÃOS DE CEREAIS
Alimpadura de trigo: resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas.
Trincas de arroz: subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos.
Bagaço de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir da sêmea de arroz.
Bagaço de gérmen de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento.
Bagaço de gérmen de milho: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter algum endosperma e tegumento.
Drèches e solúveis de destilação de trigo: subproduto da destilação do álcool obtido
por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração. Drèches de cevada: subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados.
Gritz de milho: coproduto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma.
Drèches e solúveis de destilação de milho: subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.
Farinha forrageira de milho: subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho.
Farinha forrageira de trigo: subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo. Glúten de milho: subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido.
Glúten feed de milho: subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extração de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida.
Glúten feed de trigo: subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido. Radículas de malte: subproduto da indústria do malte que consiste, basicamente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados. Sêmea de arroz: subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen.
Sêmea de centeio: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partícu-
las de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Sêmea de trigo: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Sêmea de milho: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Casca de arroz: subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz.
GRUPO III – SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS
Soja integral: sementes de soja Glycine Max L. Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin).
Sementes de algodão: sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras.
Sementes de girassol: sementes de girassol Helianthus annuus L.
Sementes de linho: sementes de linho Linum usitatissimum L. (pureza botânica mínima: 93%).
Sementes de colza: sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica rapa ssp. oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%).
GRUPO IV – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS
Bagaço de algodão: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca).
Bagaço de amendoim: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de amendoim descascado.
Bagaço de cártamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L.
Bagaço de colza: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%).
Bagaço de copra (coco): subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão
da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro.
Bagaço de girassol: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de girassol.
Bagaço de linhaça: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%).
Bagaço de palmiste: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso.
Bagaço de azeitona: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço.
Bagaço de sésamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de sésamo Sesamum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%).
Bagaço de soja: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min).
Bagaço de soja, descascada: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min).
Cascas de sementes de soja: subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja. Concentrado proteico de soja: subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura. Óleo vegetal: óleo obtido a partir de sementes de vegetais.
GRUPO V – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES DE LEGUMINOSAS
Ervilhas: sementes de Pisum ssp. Fava forrageira: sementes de Vicia faba var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf. Tremoço doce: sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.
GRUPO VI – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE TUBÉRCULOS E RAÍZES
Mandioca: raízes de Manihot esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação.
Batata: tubérculos de Solanum tuberosum L. Batata-doce: tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação. Polpa de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L. Concentrado proteico de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata
Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula.
Polpa de beterraba (sacarina): subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extração de beterraba sacarina Beta vulgaris ssp. vulgaris var. altissima Döll (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca).
Melaço de beterraba: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba. Sacarose de beterraba: açúcar extraído da beterraba sacarina.
GRUPO VII – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE OUTRAS SEMENTES E FRUTOS
Farinha de alfarroba: produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. ao qual foram extraídas as sementes.
Gérmen de alfarroba: subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. Folhelho de uva: bagaço de uva, seco rapidamente após a extração do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas.
Bagaço de grainha de uva: subproduto da extração do óleo de grainha de uva.
Polpa de citrinos: subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp.
Repiso de tomate: subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum lycopersicum L. e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.
GRUPO VIII – OUTRAS PLANTAS, RESPETIVOS PRODUTOS E SUBPRODUTOS
Melaço de cana-de-açúcar: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L. Sacarose de cana: açúcar extraído da cana-de-açúcar.
GRUPO IX – FORRAGENS E OUTROS ALIMENTOS GROSSEIROS
Luzerna: produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago X varia Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a secagem e moenda juntamente com a luzerna.
Palha de cereais: produto obtido após a remoção dos grãos de cereais.
Palha de cereais tratada: produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais.
GRUPO X – PRODUTOS E SUBPRODUTOS LÁCTEOS
Leite em pó: produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado, ou não, a gordura. Soro de leite ácido, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes.
Soro de leite doce, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura.
Lactose: produto obtido por purificação e secagem da fração glucídica do leite ou do soro.
Caseína: produto obtido por secagem da fração proteica do leite.
GRUPO XI – PRODUTOS DE ANIMAIS TERRESTRES
Farinha de aves de capoeira: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas.
Farinha de carne e osso: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter sido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do trato digestivo.
Farinha de ossos: produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do trato digestivo.
Farinha de penas: produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves.
Farinha de sangue: produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas.
Gorduras animais: produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente. Manteiga: produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos. Hidrolisados proteicos de porco: subpro-
duto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco.
Plasma sanguíneo de porco: produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial. Ovo em pó: produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas.
GRUPO XII – PRODUTOS DO PESCADO
Farinha de peixe: produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe. Concentrados proteicos e solúveis de peixe: concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos.
GRUPO XIII – MINERAIS
Carbonato de cálcio: produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como calcário ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida.
Fosfato dicálcico: hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas.
Fosfato monocálcico: bis-di-hidrogenofosfato de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro.
Bicarbonato de sódio: bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro.
Cloreto de sódio: cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho. Óxido de magnésio: óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro.
GRUPO XIV – DIVERSOS
Glucose: açúcar obtido por sacarificação do amido.
Gorduras vegetais – sabões cálcicos: produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio.
Gorduras vegetais – hidrogenadas: produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos.
Oleínas: subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares.
Produtos e subprodutos das indústrias: produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias.
Produtos e subprodutos de pastelaria:
produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado.
Leveduras: produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal.
Concentrados proteicos de leveduras: produtos obtidos a partir da separação da fração proteica das leveduras.
GRUPO XV – PRÉ-MISTURAS
Aves: misturas de aditivos para alimentos destinados a aves.
Bovinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos.
Suínos: misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos.
Ovinos e caprinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos.
Coelhos: misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos.
Equinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos.
Peixes: misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes.
Cães e gatos: misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos.
Outros: misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais.
GRUPO XVI – ADITIVOS
Coccidiostáticos: substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas.
Aglutinantes: substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais.
Ureia e derivados: aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes.
Aminoácidos sintéticos: aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida.
Conservantes: aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos.
Antioxidantes: aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendo-os contra a deterioração provocada pela oxidação.
Corantes: aditivos organoléticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal.
Aromatizantes: aditivos organoléticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade.
Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante: aditivos nutritivos que atuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas.
Oligoelementos: aditivos nutritivos que fornecem os microelementos minerais.
Melhoradores da digestibilidade: aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos.
Estabilizadores da flora intestinal: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal.
Substâncias que afetam favoravelmente o ambiente: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente.
Adsorventes de micotoxinas: aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de ação.
Outros: aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.
Evolução dos preços médios das matérias-primas
eventos aprovados noutros países, mas ainda não autorizados no espaço comunitário, facilmente se conclui que o limiar de 0,1% é claramente insuficiente para a realidade do mercado e que a tolerância deve ser alargada à alimentação humana. É igualmente importante a discussão dos stocks estratégicos para Portugal, no âmbito da denominada Autonomia Estratégica Aberta da União Europeia visando a segurança alimentar da Europa, e dispormos de custos de operações portuárias competitivas (desde logo a questão da SILOPOR) face aos nossos concorrentes mais diretos. Portugal
O ano de 2023, relativamente mais favorável que o anterior foi marcado pela situação da guerra na Ucrânia a que se juntou o conflito no Médio-Oriente, confrontando-se o mercado com uma enorme volatilidade e instabilidade. A União Europeia apostou nas chamadas Vias de Solidariedade, com a Ucrânia a abastecer o mercado nacional, sendo a principal origem. Numa guerra que parece não ter fim e sendo o Mar Negro um ponto estratégico, com tantas tensões internacionais e mudanças geopolíticas ao nível global, é urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores, bem como resolver o dossier das Novas Técnicas Genómicas. Apesar da entrada em vigor, a 15 de julho de 2011, do fim da tolerância zero aos
Evolução dos preços médios das matérias-primas
Bagaço girassol
Fonte: IACA
Evolução dos preços médios das matérias-primas
Fonte: IACA
Milho Trigo Forrageiro Cevada Bag. Soja 44 Bag. Girassol
Portugal
Importações de matérias-primas
As importações de matérias-primas no ano de 2023, de acordo com a amostra analisada pela IACA, atingiram um volume superior a 6 milhões de toneladas, um aumento de 4,1% face ao volume do ano anterior. Os destaques vão para o aumento generalizado da importação de cereais, com exceção do milho (-7%), soja (-14%) e girassol (-34 %), enquanto os restantes cereais registaram aumentos significativos: trigo (41%), sorgo (37%), aveia (31%), cevada (24%) e colza (17%). As principais origens não sofreram grandes alterações, sendo a França (trigo e sorgo), a Roménia (colza e girassol), o Brasil (soja) e a Ucrânia (milho) os nossos maiores fornecedores. No setor dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano
Importação de matérias-primas
anterior, registaram-se aumentos de 70% na importação de glúten feed de milho e de 17% nos subprodutos da cerveja. Nas oleaginosas, contrariamente ao ano anterior, a importação de bagaço de soja sofreu uma ligeira diminuição (-1%), verificando-se um aumento de 50% na importação de outros bagaços e de 16% no bagaço de fruta. Nas restantes matérias-primas, as maiores descidas são registadas na importação de gorduras animais (-37%) e na farinha de luzerna (-38%), contrariamente à farinha de carne que teve um aumento de 68%, e à farinha de peixe (19%). Igualmente em destaque, a polpa de beterraba com uma ligeira descida (-5%).
União Europeia
Consumo de matérias-primas
A estrutura do consumo de matérias-primas manteve a sua relativa estabilidade relativamente ao ano anterior, representando os cereais uma quota de 51%, os bagaços 25 % e os coprodutos da indústria alimentar e dos biocombustíveis 12%. No entanto, tal não reflete as alterações significativas que ocorreram na utilização de algumas matérias-primas, designadamente, no glúten feed de milho, que devido ao problema dos OGM e à insistência na manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente desapareceu do mercado europeu desde 2007. Por outro lado, desde a reforma da PAC, introduzida por Mac Sharry, em 1991 (aprovada na presidência portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de cereais aumentou de 32% para 50%. A mandioca, um potencial substituto dos cereais, por ser rico em amido, desapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne e osso, que tinham um peso de 2% no consumo de matérias-primas foram proibidas em 2001, sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja, representando atualmente apenas 0,5% na estrutura de consumo da nossa Indústria. A denominada “indústria pecuária” é a mais importante consumidora de cereais, canalizando 62% da produção disponível. Ao nível da proteína, a quota de bagaço de colza que nos últimos anos ganhou importância na mitigação do deficit
Consumo de matérias-primas na UE-27 em 2023
Fonte: FEFAC
Outros
Minerais, aditivos e vitaminas
Forragens secas
proteico, devido à incerteza na política dos biocombustíveis, tem vindo a estabilizar e pode mesmo reduzir, pondo em causa a existência de uma alternativa do ponto de vista das culturas agrícolas e uma fonte importante para a alimentação animal. A autossuficiência da União Europeia relativa às fontes proteicas diminuiu relativamente a 2022, registando 75% para o ano em análise. Nesta campanha, as forragens forneceram 41% da proteína das necessidades da alimentação animal, os cereais 22%, os bagaços de oleaginosas 28%, e os coprodutos da indústria alimentar e dos biocombustíveis 6%.
Fruto de políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada vez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade concorrencial de toda a Fileira, sobretudo neste contexto pós-pandemia, pese embora a resiliência demonstrada nos últimos anos.
Uma questão a que urge dar resposta, no quadro do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia “Do Prado ao Prato” e da reforma da PAC, aprovada em 2021, consubstanciada no PEPAC que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2023, mas que pode estar em causa, pelo menos as suas metas, no quadro de uma nova Comissão Europeia e no contexto politico em que vivemos, em que a segurança alimentar é considerada como estratégica.
Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis
Óleos e gorduras
Evolução do consumo de matérias-primas na União Europeia
Fonte: FEFAC
70 000
Cereais 74,65 Mton / 50,5%
Óleos e gorduras
2,66 Mton / 1,8%
Leguminosas 2,07 Mton / 1,4%
Forragens secas
2,30 Mton / 1,6%
Outros
6,04 Mton / 4,1%
Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis
17,53 Mton / 11,9%
Bagaços
36,49 Mton / 24,8%
Lacticínios
0,69 Mton / 0,5%
Minerais, aditivos e vitaminas 4,82 Mton / 3,3%
Cereais
Cereais
Importação de matérias-primas na União Europeia (UE-27) em 2023 (53,2 milhões de toneladas)
Fonte: FEFAC
Leguminosas
Farinha de peixe
Bagaços de oleaginosas
Cereais
Melaços Pellets cítricos
Utilização de cereais na UE-27 em 2022/2023
Fontes: DG AGRI – FEFAC
Outras utilizações
Biocombustíveis
Alimentação humana
Sementes
Alimentos compostos
Cereais 24,45 Mton / 48,8%
Explorações
Estrutura do consumo de cereais em Portugal em 2023
Grau de autoprovisionamento de cereais em Portugal (%)
Fonte: INE
Fontes de proteína em 2022/2023
Fonte: FEFAC
Forragens
Fontes não vegetais Cereais
Bagaços de oleaginosas Outros co-produtos
Utilização de soja e as suas fontes (toneladas)
Fonte: FEFAC
de oleaginosas
Fontes não vegetais
2020/2021 Forragens
2021/2022 Outros co-produtos
2022/2023
Cereais
Ton.
Outros Cereais (sorgo, triticale e outros)
Milho
Aveia
Cevada
Centeio
Trigo
Tipo de proteínas em 2021/2022
Fonte: FEFAC
Super proteína Baixa proteína 64%
proteína 6%
proteína 27% Super proteína 3%
Produção da UE-27 (1 000 toneladas)
Fonte: FEFAC
Autossuficiência em proteínas para a alimentação animal na UE-28 (%)
Fonte: FEFAC
bruta (milhões de tons)
Tremoço Fava Ervilha Soja Semente de girassol Linho Colza
Baixa proteína Alta proteína
Média proteína
Cereais Bagaços de oleaginosas Outros co-produtos
Proteína
MATÉRIAS-PRIMAS
Autossuficiência, por tipos de proteínas, para a alimentação animal, na UE-28 (%)
Fonte: FEFAC
Proteína bruta (milhões de
Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE em 2022/2023
Fonte: DG AGRI
Forragens Outros subprodutos da indústria dos biocombustíveis
Autossuficiência
Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)
% de alimentos para animais com origem em países terceiros (média de 10 anos)
Fontes: FEFAC
Outros bagaços de oleaginosas Outros coprodutos
Bagaço de girassol
Bagaço de colza
Bagaços de soja
Bagaços de oleaginosas
Baixa proteína Média proteína Alta proteína Super proteína Autossuficiência da UE
Cereais Oleaginosas Leguminosas
Bagaço de Soja
Bagaço de Colza
Bagaço de Girassol
Pecuária
Portugal
Evolução recente da pecuária
Evolução recente das produções animais
Importações de produtos animais
Exportações de produtos animais
União Europeia
Evolução recente
Analisando os balanços de aprovisionamento dos setores das carnes, leite e ovos, embora as exportações continuem em alta, a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades do consumo, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade, bem-estar animal, segurança alimentar e sustentabilidade. Nas carnes, o consumo em 2023 cresceu menos que no ano anterior, mais 0,5%, com a capitação a passar de 118,5 para 119,6 kg/habitante/ano, contrariando a tendência da União Europeia. Analisando os diferentes tipos de carnes, verifica-se que o consumo de carne de bovino aumentou 1,3% e o consumo de carne de aves 4,9%, atingindo valos de capitação de 21,7 e 47,2 kg/hab/ano, respetivamente. Contrariamente aos anteriores, os consumos das restantes carnes diminuíram, registando a carne de suíno menos 1,4% e de carne de ovino/caprino menos 8,3%. No leite, a produção utilizável aumentou (2,1%), mas o consumo diminuiu 1,6% passando para 660 000 toneladas. No setor dos ovos, foram registados aumentos, tanto na produção utilizável (1,3%) como no consumo que registou um crescimento de 8,4%, atingindo assim uma capitação de 12,4 kg/hab/ano. No entanto, devido ao aumento de procura por parte do consumidor, as importações aumentaram 15%, as exportações diminuíram 20,6% e o grau de autoaprovisionamento foi inferior a 100% pela primeira vez nos últimos 15 anos, ficando pelos 95,6%, situação que pensamos ser possível de ser ultrapassada para poder regressar ao regime de autossuficiência e com excedente como tem sido desde 2009.
No sector das carnes, a diminuição na produção (-1,4%) e o ligeiro aumento de consumo juntamente com o aumento nas
Balanço do setor das carnes
* Valores provisórios
Fonte: INE
importações (5,2%) e a descida nas exportações (-4,7%), conduziu a uma descida no grau de autoaprovisionamento para 75,4%, ou seja, menos 3,6% comparativamente com o ano anterior. No setor do leite continuamos a ser excedentários, com um grau de autoaprovisionamento de 115%, pelo que são importantes as exportações para o equilíbrio do mercado interno.
É importante defender a imagem dos produtos nacionais junto do consumidor, a segurança alimentar, o controlo e fiscalização dos produtos nacionais e importados, a implementação de Guias de Boas Práticas e de biossegurança em toda a Fileira.
Devemos apostar, cada vez mais, numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios que temos pela frente: segurança alimentar, ambiente, bem-estar animal, gestão dos recursos naturais, inovação, alterações climáticas e sustentabilidade.
Por tudo isto, é urgente reabilitar a imagem da denominada pecuária intensiva, tornando-a numa produção ecologicamente eficiente, que já é de facto e, igualmente, sustentável. E, sobretudo, que exija às importações de Países Terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia. Esperemos que o Diálogo Estratégico e a nova Comissão Europeia, com um Comissário da Agricultura e Alimentação, corrijam a Estratégia do “Prado ao Prato” e introduza um maior equilíbrio entre o ambiente e a produção de alimentos.
Valores provisórios
Consumo
Produção
Importação
Consumo
Produção
Importação
Exportação
Balanço do setor das carnes
Balanço do setor da carne de bovino
Balanço do setor da carne de bovino
Balanço do setor da carne de suíno
* Valores provisórios
Balanço do setor da carne de ovino e caprino
* Valores provisórios
Fonte: INE
Produção Consumo
Importação
Exportação
Balanço do setor da carne de suíno
Consumo
Produção
Importação
Exportação
do setor da carne de animais de capoeira
Valores provisórios Fonte: INE
Consumo
Produção
Importação
Exportação
Balanço do setor da carne de animais de capoeira
Balanço do setor da carne de ovino e caprino
Balanço
Balanço do setor do leite
* Valores provisórios Fonte:
Balanço do setor dos ovos
* Valores provisórios
Fonte: INE
Balanço do setor do leite
Consumo
Produção
Importação
Exportação
Publicidade
Evolução das capitações de carnes e miudezas (kg/hab/ano)
Fonte: INE
Evolução do grau-aprovisionamento das carnes e miudezas (%)
Fonte: INE
Valor dos animais em 2022, em Portugal Fonte: INE
Miudezas
Suíno
Outras Bovino
Anim. Capoeira
Ovino e Caprino
Efetivos bovinos por NUTS II, em 2023
Efetivos bovinos por NUTS II, em 2022
NUTS II |
NUTS II |
suínos por NUTS II, em 2023 Efetivos suínos por NUTS II, em 2022
NUTS II |
NUTS II | Efetivos
NUTS II | Efetivos
Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2023
II | Efetivos
Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2022
NUTS
Setor da produção de frangos
Aves do dia – Reprodutoras entradas
Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas – avicultura industrial) Ovos postos a
Fontes: INE e FEPASA (amostra representativa da avicultura industrial)
Pintos
Fontes: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, aves abatidas em matadouros sob controlo oficial, e aprovadas para consumo)
Setor da produção de patos
Patos nascidos
Fontes: INE e FEPASA (estimativa) Patos
Fontes: FEPASA (estimativa) e INE (comércio internacional)
Fontes: INE e FEPASA (estimativa de patos para produção de carne)
Fontes: INE e FEPASA (estimativa da produção bruta) Abates de patos e carne aprovada para consumo
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, aves abatidas em matadouros sob controlo oficial, e aprovadas para consumo)
Setor da produção de perus
Perus nascidos de ovos incubados no país
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Fontes: FEPASA (estimativa de produção indígena bruta)
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, aves abatidas em matadouros sob controlo oficial, e aprovadas para consumo)
Setor da produção de ovos de consumo
Efetivo médio de galinhas poedeiras
Fontes: FEPASA e INE (n.º médio de poedeiras, em idade de produção – amostra representativa da avicultura industrial)
Segundo as declarações de existências de 2019 (DGAV), o efetivo total será de cerca de 9 milhões de galinhas poedeiras
Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior, para recria em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura – estimativa)
Comércio externo de pintas poedeiras
Fontes: FEPASA (estimativa) e INE (comércio internacional)
Produção total de ovos de consumo
Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos de consumo – avicultura industrial)
Produção
Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado, gema, clara e ovo cozido – estimativas)
Publicidade
Portugal
Evolução recente das produções animais
Numa conjuntura económica e financeira que continua a apresentar grandes desafios ao sector, a produção de carne apresenta em 2023 nova descida, situando-se nas 903 mil toneladas, menos 1,1% relativamente ao ano anterior. As maiores quebras verificam-se nos ovinos (-15%) e caprinos (-17%), seguindo-se os bovinos (-5,2%) e os suínos (-3,5%). Em alta estiveram os animais de capoeira, com um aumento global de cerca de 2,8%, situando-se nos 420 978 tons. Tanto a produção de frango como de pato cresceram (2,5% e 24% respetivamente), tendo o peru registado uma descida de 2,3%. A produção de leite totalizou 1 996 milhões de litros, um aumento de
Evolução recente dos produtos de origem animal em Portugal
1,34% face a 2022. O queijo presentou, na sua totalidade, uma descida na produção (-4%), apesar do queijo de mistura ter aumentado 14%, totalizando 7 321 tons. Nos ovos, registou-se um crescimento de 1,9% com a produção global a ultrapassar as 152 mil toneladas. Os ovos para incubação registaram um aumento de 3,3%, fixando-se em 21 713 tons. Registaram-se quebras significativas na produção de mel (-24%) e de cera (-26%), enquanto a produção de lã aumentou 23% atingindo valores de 6 218 tons.
* Valores provisórios. / (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. / (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respetivas espécies animais.
Fonte: INE
Portugal
Importações de produtos animais
A análise global do ano de 2023 destaca uma quebra acentuada em grande parte das importações de animais vivos, especialmente nos ovinos e caprinos vivos (-61%), devido à redução das exportações para Israel na sequência de problemas sanitários. Espanha mantém-se como principal fornecedor na generalidade dos produtos, com exceção da França para a carne e miudezas de ovinos e caprinos. A importação de carne e miudezas registou um acréscimo de 6,2% em volume para a generalidade das espécies, representando 1,5 milhões de €, tendo sido a carne de suíno a que registou uma diminuição de 3,9%. No leite e natas, verificou-se uma
Importação
Leite e nata
* Valores provisórios
Fontes: INE/IACA
diminuição nas importações de leite não concentrado (-12%) e de leite concentrado (-2,5%), enquanto os restantes derivados apresentaram um aumento: soro de leite (7,1%), queijo (13%) e manteiga (1,2%). Destaca-se o aumento de 26% na importação de ovos, produto que movimentou 24,8 milhões de € para um volume de 11 079 tons. Relativamente aos enchidos, verificou-se um ligeiro aumento de 0,4% enquanto nas conservas de carne o aumento foi de 4,7%. A importação neste grupo foi de 51 339 tons, mais 3,6% em relação a 2022, movimentando um total de 251 milhões de €.
Portugal
Exportações de produtos animais
Relativamente aos principais destinos de exportação e à semelhança do ano anterior, Espanha continua a assumir uma posição de grande destaque. No entanto, Israel assume particular relevância nos bovinos e ovinos/caprinos vivos e Angola nos enchidos. A Itália teve uma maior representatividade na carne de ovino/caprino, e os Países Baixos no leite e nata concentrados, bem como na manteiga. Contrariamente a 2022 em que, nos animais vivos, a exportação de bovinos apresentava aumentos relevantes, para o ano de 2023 o destaque vai para as aves e para os suínos com crescimentos de 26% e 23%, respetivamente. Em termos de valor, estas duas categorias renderam mais de 127,2 milhões de €. Em quebra estiveram os bovinos, com um decréscimo de -37% comparativamente ao ano anterior. No que se refere às carnes e miudezas, de modo semelhante
a 2022, registou-se um decréscimo no total de exportações (-12%), com maior contribuição da carne bovino fresca (-11,5%) e carne de suíno (-6,8%). No entanto, verificou-se uma exceção das carnes de ovinos e caprinos (2,5%), aves (7,6%) e miudezas (6,4%) que apresentaram aumentos nas exportações. Este grupo representou em 2023, mais de 242 milhões de €. No leite e derivados, com exceção do leite e natas não concentrado (-8,4%), todos os restantes produtos registaram um aumento nas exportações, com maior destaque para o iogurte (90%) e para a manteiga (47%), seguindo-se o leite e nata concentrado (20%), o queijo (8%) e o soro de leite (1,5%).
Em baixa estiveram as exportações de ovos (-12%), os enchidos (-32%) e as conservas de carne (-10%), faturando cerca de 122 milhões de €, menos 8% que em 2022.
vivos
e miudezas
União Europeia
Evolução recente
A produção de carne na UE-27 registou, em 2023, uma quebra de 4,4%, situando-se nos 42,8 milhões de toneladas. Relativamente ao consumo de carne, têm-se mantido a tendência de redução das capitações desde 2018, registando 83,6 kg em 2023, uma descida de 1,69%. A carne de suíno ainda é a mais consumida na União Europeia com 39,7 kg/capita/ano, seguindo-se a carne de aves, com uma capitação anual de 27,5 kg e a carne de bovino com 13,9 kg. A carne de aves foi a única que registou aumento de consumo (3,5%) e a carne de bovi-
Evolução da produção de carne na UE-27
Fontes: EC Commission – DG AGRI
nos a maior descida (-5,7%), seguindo-se a carne de suíno (-3,5%) e a carne de ovinos e caprinos (-1,2%).
À semelhança do ano anterior, a UE mantém a autossuficiência em grande parte dos produtos agrícolas, com destaque para os setores dos lacticínios e carne de porco, pelo que os acordos de livre comércio, e o multilateralismo, são essenciais para o equilíbrio do mercado interno e para que a União Europeia tenha um papel relevante nas cadeias de abastecimento a nível mundial.
de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020
Países líderes (UE-27) na produção de carne, por categoria, em 2023 (milhares de toneladas)
Fontes: FEFAC
Produção de carne em Portugal em 2023, por categoria
Fonte: INE
Outras
Anim. Capoeira
Ovino e Caprino
Evolução do consumo de carne na UE-27, por categoria
Fonte: DG AGRI
Bovino 11%
Suíno 39%
Ovino e Caprino 1%
Anim. Capoeira 47%
Outras 2%
Total de carne, em kg/hab/ano Por categoria, em kg/hab/ano
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020
de carnes Carne de bovino Carne de aves Carne de ovino e caprino Carne de suíno
Bovino
Suíno
• Melaço de Cana
• Melaço de Cana
• Melaço de Cana
• Melaço de Beterraba
• Melaço de Beterraba
• Melaço de Beterraba
• Polpa de Beterraba
• Polpa de Beterraba
• Polpa de Beterraba
• Melaço Condensado Solúvel
• Polpa de Citrinos
• Polpa de Citrinos
• Fertilizantes
• Melaço Condensado Solúvel
• Melaço Condensado Solúvel
• Fertilizantes
• Fertilizantes
SEDE
SEDE
SEDE
• Fábricas de rações e explorações pecuárias
• Fábricas de rações e explorações pecuárias
• Fábricas de rações e explorações pecuárias
• Indústrias de fermentação e alimentar
• Indústrias de fermentação e alimentar
• Indústrias de fermentação e alimentar
• ETAR´S
• ETAR´S
• ETAR´S
INSTALAÇÃO: EM SETÚBAL
INSTALAÇÃO: EM SETÚBAL
INSTALAÇÃO: EM SETÚBAL
Av. António de Serpa, 23 - 7.º 1050-026 Lisboa
Av. António de Serpa, 23 - 7.º 1050-026 Lisboa
Av. António de Serpa, 23 - 7.º 1050-026 Lisboa
Telefone:
Telefone:
A vital link in the global food supply chain
A vital link in the global food supply chain
A vital link in the global food supply chain
Consumo de carne por habitante na UE-27 em 2023, por categoria
Fonte: DG AGRI
Outros
Carne de Ovino e Caprino
Consumo de carne em Portugal em 2023 (kg/habitante)
Fonte: INE
Animais de capoeira
Ovino e caprino
Grau de autossuficiência para alguns produtos agrícolas na UE-27 em 2023
Fonte: FEFAC
Leite em pó
Suíno
Cereais
Manteiga
Queijo
Aves
Ovos
Ovino e Caprino
Bovino
Bagaços de oleaginosas
Carne de Bovino
de Suíno
Carne de Aves
Carne de Ovino e Caprino
Suíno 42,5 kg/habitante / 35,9% Ovino e Caprino 2,3 kg/habitante / 1,9% Animais de Capoeira 45,2 kg/habitante / 38,1%
Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. (INIAV)
Av. da República, Quinta do Marquês | 2780-157 Oeiras
Tel.: 214 403 500
E-mail: geral@iniav.pt • www.iniav.pt
INIAV – Pólo de Inovação de Fonte Boa
Avenida Professor Vaz de Portugal | 2005-424 Vale de Santarém
Tel.: 243 767 300
E-mail: polo.santarem@iniav.pt
INIAV – Pólo de Inovação de Elvas
Estrada de Gil Vaz, Apartado 6 | 7351-901 Elvas
Tel.: 268 637 740
E-mail: polo.elvas@iniav.pt
Instituto Português da Qualidade
Rua António Gião, n.º 2 | 2829-513 Caparica
Tel.: 212 948 100
E-mail: ipq@ipq.pt • www.ipq.pt
Ministério da Agricultura e Pescas
Campus XXI, Avenida João XXI, 63 | 1000-300 Lisboa
Tel.: 213 927 600
www.portugal.gov.pt
Ministério do Ambiente e Energia
Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa
Tel.: 213 231 500 www.portugal.gov.pt
Ministro da Economia Campus XXI, Avenida João XXI, 63 | 1000-300 Lisboa
Tel: 213 927 600 www.portugal.gov.pt
PDR 2020
Rua de S. Julião, n.º 63 | 1149-030 Lisboa
Tel.: 213 819 300 www.pdr-2020.pt
Plano de Recuperação e Resiliência – Recuperar Portugal Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, N.º 86, 3.º Andar | 1070-065 Lisboa recuperarportugal.gov.pt
Sociedade Ponto Verde, S.A.
Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas, nº53 1ºDt. | 1495-764 Dafundo Linha Ponto Verde: 210 102 480 • Tel.: 210 102 400 • Fax: 210 102 499
E-mail: info@pontoverde.pt • www.pontoverde.pt
Novo Verde – Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens, S.A. Rua de São Sebastião, 16 – Cabra Figa | 2635-448 Rio de Mouro, Sintra
Tel: 219 119 630 • Fax: 219 119 639
E-mail: info@novoverde.pt • novoverde.pt
Listagem de Anunciantes
AADM Portugal, S.A.
Zona Industrial de Murtede Cantanhede
3060-372 Murtede
Tel.: (+351) 231 209 900
E-mail: geral.portugal@wisium.com www.wisium.pt
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Ali Rações – Rações para Animais, S.A. Quinta do Passil, Vale do Passil, EN 118 2890-182 Alcochete