Anuário 2024

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Ficha Técnica

Anuário IACA – 2024

Isento de registo na ERC ao abrigo do decreto regulamentar n.º 8/99, de 9/6 – Artigo 12.º, n.º 1-A

Responsabilidade

Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º • 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770

E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt

Coordenação e execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA

Edição

Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 – Bairro dos Lóios • 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213

E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853

Marketing

Rui Martins

Publicidade

Carla Castel-Branco

Design

Maria Rocha

Publicação anual Depósito Legal n.º 86192/97

Nota de abertura

"Somos parte da solução"

Órgãos Sociais para o Mandato de 2024/2026

Quadros da IACA

Empresas associadas

Evolução das empresas associadas

Implantação das fábricas das empresas associadas

Mais de 50 anos ao serviço da Indústria e da pecuária nacional

A fazer história na Indústria da alimentação animal

FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Associações-membros da FEFAC

Historial da IACA e da Indústria de alimentos compostos para animais

Um passado... a preparar o futuro

ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

PORTUGAL

A Indústria da alimentação animal no contexto das Indústrias agroalimentares

Produção de alimentos compostos

Preços dos alimentos compostos

Trocas comerciais

UNIÃO EUROPEIA

O papel da Indústria na pecuária europeia

Evolução do número de fábricas

Produção de alimentos compostos na União Europeia

O mercado global dos alimentos compostos

MATÉRIAS-PRIMAS

PORTUGAL

Consumo de matérias-primas

Evolução dos preços médios das matérias-primas

Importações de matérias-primas

UNIÃO EUROPEIA

Consumo de matérias-primas

PECUÁRIA

PORTUGAL

Evolução recente da pecuária

Evolução recente das produções animais

Importações de produtos animais

Exportações de produtos animais

UNIÃO EUROPEIA

Evolução recente

CONTACTOS

Associações, Confederações e Federações

Cooperativas

Organismos públicos de interesse para o setor

Somos parte da solução

Ao entrarmos neste ciclo até 2029, com novos órgãos de decisão na União Europeia –Comissão, Conselho e Parlamento Europeu – é cada vez mais evidente que, pese embora os desafios das alterações climáticas ou da transição energética, o período de pós-pandemia e, sobretudo, de dois anos de guerra na Ucrânia e o conflito no Médio-Oriente, conjugados com as tensões e alinhamentos internacionais que parecem colocar em causa o atual status-quo, obriga-nos a repensar o caminho traçado até aqui, sendo necessário responder a algumas questões “obrigatórias”:

• O Alargamento da União Europeia vai-nos obrigar a reformas no funcionamento das instituições europeias, mais ou menos profundas, com os consequentes impactos orçamentais;

• A legislação europeia, para além de ser bastante restritiva e penalizadora dos custos de contexto, tem de ser equitativa, proporcional, quando comparada com a congéneres dos países terceiros, o que significa uma aposta na simplificação;

• A dependência crónica da Europa em matérias-primas “críticas”, que tem de ser mitigada, muito para além dos minerais, como por exemplo a dependência da China em aditivos ou de fontes de proteína dos EUA, Brasil ou Argentina, pelo que é bastante relevante a estratégia relativa à Autonomia Estratégia Aberta (OSA);

• A reforma da PAC pós-2027, tal como já foi a que está em vigor atualmente, que é sobretudo um debate sobre o futuro da Alimentação, o que significa que temos de olhar para o funcionamento das cadeias de abastecimento e menos para os temas estritamente “agrários”.

Nesta perspetiva, convém não esquecer que a alimentação animal é parte integrante da cadeia alimentar e dela depende a qualidade e o custo (competitividade) dos produtos de origem animal.

Por estes dias, em que começam a ser “escrutinados” os futuros membros da Comissão Europeia, cujas pastas já refletem os novos alinhamentos da sociedade civil ou as ambições societais, existem dois documentos estratégicos entregues à Presidente Van der Leyen que são absolutamente centrais na política europeia para os próximos 5 anos: o Diálogo Estratégico sobre a Agricultura, e o relatório Draghi sobre o futuro da competitividade da União Europeia, em qua ambos marcam alguma rutura relativamente às políticas que têm sido seguidas no passado recente, mas absolutamente necessárias para nos afirmarmos e sermos “levados a sério” no palco das grandes decisões mundiais.

Quanto ao Diálogo Estratégico, o setor da alimentação animal é reconhecido como muito relevante, com referências à saúde e bem-estar animal, aos ecoregimes, economia circular e redução das emissões de GEE, com o tema do metano como uma das prioridades. Sabemos que a redução dos efetivos pecuários ou a diminuição do consumo de produtos de origem animal fazem parte da lógica de algumas organizações ou visões fundamentalistas, mas temos de as combater com dados científicos, bem como apostar na tecnologia, investigação e inovação, demonstrando que o setor da alimentação animal faz parte da solução.

Em Portugal, criámos o FeedInov para podermos responder a esses desafios, com a IACA, para além de ser líder desse consórcio que reúne empresas, investigação e academia, a fazer parte de projetos ligados quer à economia circular, mas também à gestão dos efluentes ou à resistência antimicrobiana, promovendo igualmente o consumo de soja sustentável de acordo com as Guias da FEFAC, e envolvidos ativamente nas discussões relativas às cadeias livres de desflorestação (EUDR).

José Romão Braz Presidente da Direção

Ao nível da FEFAC, para além de participarmos nas discussões e documentos de orientação sobre a Visão 2030, estamos ativos na Carta de Sustentabilidade 2030, nos diferentes relatórios de progresso, bem como no Green Labeling, no GFLI (pegada de carbono) ou nas 12 recomendações divulgadas publicamente e para os decisores políticos, para um setor mais competitivo e resiliente.

Neste novo ciclo bem difícil que se avizinha, com o necessário equilíbrio entre agricultura e ambiente, temos de saber mostrar que a alimentação animal não só não é o problema, mas é, sobretudo, parte da solução.

We are part of the solution

As we enter this cycle until 2029, with new decision-making bodies in the European UnionCommission, Council and European Parliament - it is increasingly clear that, despite the climate change or the energy transition challenges, the post-pandemic period and, above all, two years of war in Ukraine and the conflict in the Middle East, combined with international tensions and alignments that seem to bring into question the current status quo, forces us to rethink the path we have travelled so far, and we must answer some “mandatory” questions:

• Enlargement of the European Union will force us to reform the way the European institutions work, to a greater or lesser extent, with consequent budgetary impacts;

• European legislation, in addition to being very restrictive and penalising context costs, must be equitable and proportional when compared to its counterparts in third countries, which means a commitment to simplification;

• Europe's chronic dependence on “critical” raw materials, which must be mitigated, far beyond minerals, such as China's dependence on additives or protein sources from the US, Brazil or Argentina, which is why the Open Strategic Autonomy (OSA) strategy is very relevant;

• The post-2027 CAP reform, like the one currently in force, is above all a debate about the future of Food, which means we need to look more at how supply chains work and less at strictly “agricultural” issues.

From this perspective, we must not forget that feed is an integral part of the food chain and the quality and cost (competitiveness) of animal products depend on it.

In these days, when the future members of the European Commission are beginning to be “scrutinised” and whose portfolios already reflect the new alignments of civil society or societal ambitions, there are two strategic documents handed to President Van der Leyen that are absolutely pivotal to European policy for the next five years: the Strategic Dialogue on Agriculture, and the Draghi report on the future of the European Union's competitiveness, both of which represent a certain rupture with the policies that have been followed in the recent past, but which are absolutely necessary if we are to make our presence felt and be “taken seriously” on the stage of the world’s major decisions.

As for the Strategic Dialogue, the feed sector is recognised as very important, with references to animal health and welfare, eco-schemes, the circular economy and GHG emissions reduction, with methane as one of the priorities. We know that reducing livestock numbers or reducing consumption of animal products is part of the logic of some fundamentalist organisations or views, but we must fight this with scientific data, as well as investing in technology, research and innovation, showing that the feed sector is part of the solution.

In Portugal, we have created FeedInov to be able to respond to these challenges, with IACA, in addition to being the leader of this consortium that brings together companies, research and the academia, taking part in projects related to the circular economy, effluent management or antimicrobial resistance, also promoting sustainable soya consumption in accordance with the FEFAC Guidelines, and actively involved in discussions on deforestation-free supply chains (EUDR).

At FEFAC level, in addition to taking part in the discussions and guidance documents on Vision 2030, we are active in the Sustainability Charter 2030, in the different progress reports, as well as in the Green Labelling, GFLI (carbon footprint) on in the 12 recommendations made public and to policymakers for a more competitive and resilient sector.

In this very difficult new cycle that lies ahead, with the necessary balance between agriculture and the environment, we must be able to show that feed is not only not the problem, but is above all part of the solution.

Órgãos Sociais para o Mandato de 2024/2026

Mesa da Assembleia Geral

Presidente

Rafael Pereira das Neves (Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A.)

Vice-Presidente

João Carlos Franco Fernandes da Silva Lobo (De Heus – Nutrição Animal, S.A.)

Secretário

Ana Paula Pinho de Sousa Marques (Rações Valouro, S.A.)

Conselho Fiscal

Presidente

Carlos Jorge Tomás Ruivo (Nutricampo – Produção de Rações, S.A.)

Vogais

Jorge José Rodrigues Fernandes (Rações Zêzere, S.A.)

José Pedro Lopes Trindade (Rama – Rações para Animais, S.A.)

Direção

Presidente

José Romão Leite Braz (Finançor Agro-Alimentar, S.A.)

Vogais

António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.)

António Queirós Santana (Nanta Portugal, S.A.)

Avelino da Mota Francisco Gaspar (Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A.)

Davide Miguel Tereso Vicente (Raporal, S.A.)

Ulisses Manuel de Assis Mota (Avenal Petfood, S.A.)

João Vieira Barreto (TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.)

Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos)

Diretor-Executivo

António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Sorgal - Sociedade de Óleos e Rações, S.A.)

Presidente da Direção

José Romão Leite Braz (Finançor Agro-Alimentar, S.A.)

Secretário-Geral

Jaime Piçarra

Secção de Pré-Misturas e Aditivos

Presidente

João Vieira Barreto (TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.)

Vogais

Rui Gabriel Amaro Martins da Silva (Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agropecuários, S.A.)

Ingrid Van Dorpe (Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda.)

Quadros da IACA

Serviços Administrativos e Técnicos

Secretário-Geral

Jaime Piçarra

Organograma da IACA

Administrativos

Ana Catarina Ribeiro Rodrigues

Ana Clara Guisado Alves dos Santos

Ana Catarina Afonso

Luís Manuel Santos

Mesa da Assembleia Geral

Assessora Técnica

Raquel Correia

Fiscal

Secção de Pré-Misturas e Aditivos

Direção

Secretário Geral Comissão Executiva

Gabinete de Apoio Jurídico

Gabinete de Apoio Técnico e Económico

Serviços Administrativos

Conselho

Empresas Associadas Fabricantes de Alimentos

Compostos para Animais

Agrolex II Rações, Lda.

Sócio n.º 172

Zona Industrial do Cartaxo, LT 30 2070-681 Vila Chã de Ourique

Tel.: 243 700 150 Fax: 243 700 159

E-mail: geral@agrolex.pt Website: www.agrolex.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. José Maria (Gerente) Sr. Luís Antunes (Gerente) Marca Comercial: Agrolex II – Rações.

Alimave – Alimentação para Aves, S.A.

Sócio n.º 191

Rua dos Netos, 18B – Marinha do Engenho 2425-195 Bajouca

Tel.: 244 689 930 Fax: 244 689 939

E-mail: geral@alimave.com Website: www.alimave.pt

Fábrica: Idem

Contacto: Sr. José Nascimento Costa Gomes (Diretor) Marca Comercial: Alimave, S.A.

Alirações – Rações para Animais, S.A.

Sócio n.º 175

Quinta do Passil, Estrada Nacional 118 2890-182 Alcochete

Tel.: 212 326 720 Fax: 212 322 506

E-mail: geral@grupoali.pt

Website: www.grupoali.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. Vitor M. Mota Menino (Administrador) Sr.ª Mónica C. M. Mota Gouveia (Administradora) Marca Comercial: Alirações, S.A.

Avenal Petfood, S.A. Sócio n.º 81

Travessa Lagoa da Cova, n.º 17 – Aroeira 2425-601 Monte Redondo

Tel.: 244 249 743 (Sede e Fábrica 1) 262 836 908 (Fábrica 2)

E-mail: contabilidade@avenal.pt (Sede e Fábrica 1) facturacao@avenal.pt (Fábrica 2)

Website: www.avenal.pt

Fábrica 1: Idem. Fábrica 2: Beco do Avenal 2500-274 Caldas da Rainha

Contacto: Sr. Rodrigo Santos (Diretor) Marca Comercial: Avenal.

Espécies animais a que se destinam: cães e gatos.

Exportação: Sim, para Espanha, Marrocos, Angola, Georgia e Cabo Verde.

Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A.

Sócio n.º 112

Rua D. Manuel I, n.º 179

4580-605 Sobrosa

Tel.: 255 780 360 / 255 784 990 916 446 114 / 917 900 511

E-mail: bongado@bongado.pt

Website: www.bongado.pt

Fábrica: Av. Fontes, n.º 146 4580-729 Sobrosa (Paredes)

Contacto: Sr. Pedro Pinho (Administrador)

Marca Comercial: Bongado.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.

Cevargado – Alimentos Compostos, S.A.

Sócio n.º 179

Rua Dr. António Alves Torres Jr., n.º 99

4480-028 Arcos VCD

Tel.: 252 650 800

Fax: 252 651 094

E-mail: geral@cevargado.pt

Website: www.cevargado.pt

Fábrica 1: Idem

Fábrica 2: Av. Augusto Ferreira Moutinho Ramos, 25 4425-307 Maia

Contacto: Eng.º Pedro Alves Pereira (Diretor)

Marcas Comerciais: Cevargado, Casal D' Arcos e Golden Horse. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos e outros.

Exportação: Sim.

Compostos Liz – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 201

Rua Maria Elisa, n.º 1500 – Casalito 2400-767 Amor

Tel.: 244 860 020 244 566 977 (Fábrica)

Fax: 244 860 021

E-mail: geral@aviliz.pt Website: www.aviliz.pt

Fábrica: Qt.ª do Fagundo – Amieira 2430-012 Marinha Grande

Contactos: Sr. Joaquim Duarte

Eng.ª Licínia Duarte

Marca Comercial: Compostos Lis.

Cooperativa Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL

Sócio n.º 180

Av. Padre Inácio, n.º 46, Apartado 102 2475-102 Benedita

Tel.: 262 925 290

Fax: 262 925 291

E-mail: geral@coopben.pt Website: www.coopben.pt

Fábrica: Idem

Contacto: Eng.º Jorge Serrazina

Marca Comercial: Rações Benedita.

Cooperativa Agrícola Vila do Conde, CRL

Sócio n.º 218

Rua da Lapa, n.º 293

4480-757 Vila do Conde

Tel.: 252 240 400 252 143 981 (Fábrica)

E-mail: geral@cavc.pt

Website: www.cavc.pt

Fábrica: Rua Comendador Joaquim Costa e Silva, n.º 75 4480-239 Bagunde VCD

Contactos: Eng.ª Isabel Costa Ramos (Diretora Geral) Eng.ª Catarina Ferreira (Diretora Produção)

Marca Comercial: Agrivil.

Espécies animais a que se destinam: bovinos, porcos, ovinos e caprinos.

Cooperativa União Agrícola, CRL

Sócio n.º 202

Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande

Tel.: 296 490 000 Fax: 296 491 737

E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Website: www.aasm-cua.com.pt

Fábrica: Caminho Velho Santana 9600-096 Rabo de Peixe

Contactos: Dr. Rogério Brandão (Diretor-Geral) Eng.º Eduardo Sousa (Conselho de Administração)

Marca Comercial: Rações Santana.

De Heus – Nutrição Animal, S.A.

Sócio n.º 50

Estrada Nacional 3 (Km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique

Tel.: 243 701 300 (Cartaxo)

252 409 700 (Trofa) Fax: 243 701 336 (Cartaxo) 252 409 738 (Trofa)

E-mail: info.pt@deheus.com ou vendas.cartaxo.pt@deheus.com (A. Comercial Fáb. 1) vendas.trofa.pt@deheus.com (A. Comercial Fáb. 2) Website: www.deheus.pt

Fábrica 1: Idem

Fábrica 2: Rua Entre Linhas, n.º 220 Santiago de Bougado 4785-682 Trofa

Contacto: Eng.º João Carlos da Silva Lobo (Administrador) Marcas Comerciais: Biona, CUF Rações e De Heus.

Diamantino Coelho e Filhos, S.A.

Sócio n.º 220

Parque Empresarial de Tomar, Rua C, Lote 20 2305-127 Tomar

Tel.: 248 380 050

E-mail: diam@diaco.pt Website: diaco.pt

Fábricas: Idem

Contactos: Carlos Manuel Vicente Coelho

Ana Maria Melo Ferreira Vicente Coelho

Marca Comercial: Diaco, Sol e Curral.

F.V. Rações, Lda.

Sócio n.º 198

Estrada Nacional n.º 1, IC 2, Km 32

2580-491 Carregado

Tel.: 263 856 000 (Sede e Fábrica 1) 969 662 682 (Fábrica 2) 263 580 837 (Fábrica 3) 262 958 800 (Fábrica 4)

E-mail: fvracoes@valnutri.pt administrativo.properu@valnutri.pt (Fábrica 4)

Fábrica 1: Idem

Fábrica 2: Zona Industrial Arraiolos, Lt. 14-16 7041-909 Arraiolos

Fábrica 3: Quinta dos Covões

Estrada do Monte da Saúde 2130-256 Benavente

Fábrica 4: Ponte Seca 2510-748 Gaeiras

Contactos: Sr. Fernando Vicente (Administrador)

Eng.º Daniel Marques (Diretor)

Eng.º Bruno Costa (Diretor)

Marca Comercial: F.V. Rações.

Espécies animais a que se destinam: perus, vitelos, novilhas em recria, novilhos engorda, suínos e ovinos.

Finançor Agro-Alimentar, S.A.

Sócio n.º 70

Rua da Pranchinha, nº 92

9500-331 Ponta Delgada (Açores)

Tel.: 296 201 580

E-mail: moacor@financor.pt

Website: financor.pt

Fábrica: Av. Litoral nº 19 9560-401 Lagoa

Contactos: Eng.º José Romão Leite Braz (Presidente do Conselho de Administração) Hugo Gonçalves (Administrador)

Marcas Comerciais: Moaçor, Promil, Lacta e Promilk.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e coelhos.

Matosmix – Nutrição Animal, S.A.

Sócio n.º 212

Avenida Aldeia-Nova, n.º 431, Macieira Rates 4755-277 Barcelos

Tel.: 252 951 288

E-mail: geral@matosmix.pt

Website: www.matosmix.pt

Fábrica: Idem

Contactos: João Vasconcelos Matos (Diretor Comercial) Adélio Vasconcelos Matos (Presidente do Conselho de Administração)

Marca Comercial: Matosmix e Prestigium.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros.

Exportação: Sim.

Nanta Portugal, S.A.

Sócio n.º 41

Estrada do Adarse

2615-180 Alverca do Ribatejo

Tel.: 219 589 000 (Alverca) 256 579 000 (Ovar)

E-mail: encomendas.alverca@nutreco.com; encomendas.ovar@nutreco.com; pedidos.nantaportugal@nutreco.com; nanta@nutreco.com

Website: www.nanta.pt

Fábrica 1: Idem

Fábrica 2: Av. 16 de Maio 3884-909 Ovar

Fábrica 3: Rua da Estação, n.º 157 4640-211 Marco de Canaveses

Contacto: Eng. Luís Ribeiro (Diretor Comercial)

Marca Comercial: Nanta, Hi-Pro, Ruris, Arion, Pavo e Robi.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros.

Exportação: Sim.

Modo Produção Biológico: Sim, para aves, bovinos, cavalos, ovinos, caprinos e suínos.

Nutricampo – Produção de Rações, S.A.

Sócio n.º 183

Casal da Granja, Várzea de Sintra

2705-852 Terrugem

Tel.: 219 605 210 265 807 200 (Fábrica)

Fax: 219 605 211 265 807 201 (Fábrica)

E-mail: nutricampo@nutricampo.pt

Website: www.nutricampo.pt

Fábrica: Parque Industrial LT 60 7080-341 Vendas Novas

Contactos: Dr. Carlos Jorge Tomás Ruivo (Administrador) Eng.º António André Tavares da Silva (Diretor)

Marca Comercial: Nutricampo.

Espécies animais a que se destinam: galinhas poedeiras, outras aves; bovinos; suínos; ovinos; caprinos e equídeos.

Exportação: Sim, para S. Tomé e Principe, Angola e Cabo Verde

Nutrimonte, Lda.

Sócio n.º 215

Quinta do Monte Novo, Caminho Municipal 1149 Bairro de Santo António 7005-861 Évora

Tel.: 266 742 902 934 501 968

E-mail: geral@nutrimonte.pt

Website: www.nutrimonte.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Dr. João Carvalho (Administrador)

Dr. António Carvalho (Administrador)

Marca Comercial: Nuteva.

Espécies animais a que se destinam: frangos de carne, galinhas poedeiras, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e equídeos.

Ovargado, S.A.

Sócio n.º 124

Rua da Pardala, Apartado 285 3880-728 São João de Ovar

Tel.: 256 580 680

E-mail: info@ovargado.pt

Website: www.ovargado.pt

Fábrica 1: Idem

Fábrica 2: Divisão de Animais de Companhia

Qt.ª do Libelo, Rua da Pardala, Apartado 285 3880-728 S. João de Ovar

Contactos: Dr.ª Lígia Maria Pode Cruz Coelho (Administradora) João Ferreira (Diretor de Produção e Operações) Ana Rita Benídio (Diretora Técnica)

Mariana Borges (Responsável SGI)

Marcas Comerciais: Internutri, Avipar e Lavoura.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.

Exportação: Sim, para França, Geórgia, Gana, Grécia, Iraque, Israel, Itália, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Malta, Marrocos, Moçambique, Nigéria, Omã, Paquistão, Peru, Polinésia Francesa, República Dominicana, Tailândia, Togo, Turquia, Tunísia e Venezuela.

Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A.

Sócio n.º 176

Rua do Alcaide, n.º 295 2415-011 Leiria

Tel.: 244 890 240

Fax: 244 890 249

E-mail: ovopor@ovopor.pt

Website: www.ovopor.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. Rafael Neves (Administrador)

D. Maria Teresa Neves (Administradora) Marca Comercial: Rações Ovopor.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e coelhos.

petMaxi, S.A. Sócio n.º 208

Rua General Humberto Delgado, n.º 470 Gravulha – Águas Belas

2240-037 Ferreira do Zêzere

Tel.: 249 360 320 936 872 001

Fax: 249 360 329

E-mail: geral@petmaxi.pt

Website: www.petmaxi.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. Luís Guilherme (Administrador)

Sr. Jorge Fernandes (Administrador)

Marca Comercial: HappyOne, HappyOne Premium, HappyOne Mediterraneum, Domus, Campeão, Rufia, Alipet e Jackpet.

Espécies animais a que se destinam: cães e gatos.

Exportação: Sim.

Promor

Abastecedora de Produtos Agro-Pecuários, S.A.

Sócio n.º 67

Rua Central n.º 13 – Machados – Boa Vista 2420-415 Leiria

Tel.: 244 720 600 Fax: 244 723 673

E-mail: promor@promor.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. António José Moreira Augusto

Dr. António Manuel de Faria Ferreira

Dr. Gonçalo Nuno C. Melchior Dinis

Marcas Comerciais: Rações Promor e Procão.

Raçalto – Empreendimentos

Agrícolas, Industriais e Pecuários, S.A.

Sócio n.º 213

Avenida Nações Unidas, n.º 99

Apartado 37 – Porto Alto 2135-901 Samora Correia

Tel.: 263 650 280

E-mail: racalto@valnutri.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. Fernando Vicente (Administrador)

Eng.º Daniel Marques (Diretor)

Marca Comercial: Raçalto, S.A.

Espécies animais a que se destinam: perus, novilhos de engorda e suínos.

Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A.

Sócio n.º 119

Aroeira

2425-601 Monte Redondo

Tel.: 244 689 020 Fax: 244 689 039

E-mail: geral@racentro.pt Website: www.grupolusiaves.pt

Fábrica: Idem

Contacto: Eng.º Miguel José Pinto Loureiro (Administrador)

Marca Comercial: Racentro.

Rações Acral, Lda.

Sócio n.º 25

Rua 1.º de Maio, n.º 6 – Barro 2560-241 Torres Vedras

Tel.: 261 336 900 Fax: 261 336 905

E-mail: geral@racoesacral.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. José António Miranda

Sra. Dina Almeida

Marca Comercial: Acral.

Rações Santiago, Lda.

Sócio n.º 149

Rua dos Combatentes da Grande Guerra, n.º 40 7540-909 Santiago do Cacém

Tel.: 269 746 167 Fax: 269 746 079

E-mail: geral@racoessantiago.pt

Fábrica: Namorados 7540-909 Santiago do Cacém

Contacto: Sr. António Silva

Marca Comercial: Rações Santiago.

Rações Selecção, S.A. Sócio n.º 121

Rua dos Carvoeiros, Boa Vista 2420-440 Leiria Tel.: 244 817 460

E-mail: racoes@seleccao.pt

Website: www.seleccao.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Rogério Paulo Trindade S. Campos (Administrador) Dulce Maria Lagoa Gaspar Santos (Administrador) Marca Comercial: Rações Selecção.

Rações Supervit – Alimentos Compostos para Animais, Lda.

Sócio n.º 123

Quinta do Perdigão

2530-441 Miragaia

Tel.: 261 422 195

Fax: 261 411 918

E-mail: supervit@supervit.pt

Fábrica: Idem

Contacto: Sr. António Fernando Nunes Rôxo Matias

Marca Comercial: Rações Supervit.

Espécies animais a que se destinam: aves, leitões, porcos, coelhos e outros.

Rações Valouro, S.A.

Sócio n.º 97

Casais do Araújo – Marteleira, Apartado 14 2534-909 Lourinhã

Tel.: 261 415 150 (Fábrica 1)

261 910 100 (Sede e Fábrica 2)

269 590 010 (Fábrica 3)

E-mail: geral@valouro.pt (Sede e Fábrica 2) marteleira@valouro.pt (Fábrica 1) fabricadaroeira@valouro.pt (Fábrica 3)

Website: www.valouro.pt

Fábrica 1: E.N. 8 – Av. República, n.º 45 2530-342 Marteleira

Fábrica 2: Rua Mártir São Sebastião, n.º 54 2565-643 Ramalhal

Fábrica 3: Herdade da Daroeira 7565-100 Alvalade Sado

Contactos: Sr. Fernando António Santos (Administrador) Eng.ª Adriana Adão (Diretora Técnica)

Marca Comercial: Valouro.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos e coelhos.

Exportação: Sim.

Rações Veríssimo, S.A.

Sócio n.º 56

Rua dos Lusíadas, n.º 118 – 6.º Dto, 1300-376 Lisboa

Tel.: 244 720 630

Fax: 244 723 497

E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt

Website: www.racoesverissimo.com.pt

Fábrica: I.C. 2, Boa Vista 2420-399 Leiria

Contacto: Dr.ª Marta Gláucia Veríssimo (Administradora)

Marca Comercial: Rações Veríssimo.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.

Exportação: Sim, para Marrocos.

Rações Zêzere, S.A.

Sócio n.º 178

Rua António Teixeira Antunes n.º 1269

Gravulha – Águas Belas

2240-037 Ferreira do Zêzere

Tel.: 249 360 020

Fax: 249 360 029

E-mail: geral@racoeszezere.com

Website: www.racoeszezere.com

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. Jorge Fernandes (Administrador)

Sr. Manuel Ferreira (Administrador)

Marcas Comerciais: Top Zêzere, Linha Ouro, Linha Prata e Bio Zêzere.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.

Exportação: Sim.

Modo Produção Biológico: Sim, para pintos, frangos, galinhas, novilhos, vacas leiteiras, suínos, ovinos, caprinos e coelhos.

Rama – Rações para Animais, S.A.

Sócio n.º 148

Parque Empresarial da Cancela 9125-042 Caniço

Tel.: 291 934 770

Fax: 291 934 888

E-mail: geral.rama@rama.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Dr.ª Graça Ornelas (Administradora)

Dr. Carlos Pereira (Diretor Técnico)

Marca Comercial: Rama.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos e coelhos.

Raporal, S.A.

Sócio n.º 92

Brejo do Lobo

2870-683 Montijo

Tel.: 934 764 059 / 931 350 688 (Fábrica)

E-mail: raporal@raporal.pt

Website: www.raporal.pt

Fábricas: Idem

Contactos: Sr. Fernando Vicente (Gerente) Eng.º Daniel Marques (Diretor) Eng.º Bruno Costa (Diretor)

Marca Comercial: Raporal, S.A.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e equídeos.

Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, Lda.

Sócio n.º 174

Rua João Vaz Corte-Real, n.º 6

9700-106 Angra do Heroismo (Açores)

Tel.: 295 212 031

Fax: 295 215 474

E-mail: 295rater@gmail.com

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. António Simões (Gerente)

Sr. António Pedro Simões (Diretor)

Marca Comercial: Rater.

Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A.

Sócio n.º 173

Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69

7565-201 Ermidas Sado

Tel.: 269 508 530

Fax: 269 508 539

E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada (Administrador) Sr. João Manuel R. Vilhena Costa (Administrador)

Marca Comercial: Sias.

Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.

Sócio n.º 2

Estrada Nacional 109, Lugar da Pardala

3880-728 São João de Ovar

Tel.: 256 581 100

E-mail: info@sojadeportugal.pt

Website: www.sojadeportugal.pt

Fábrica 1: Idem

Fábrica 2: Lugar de Pereiras – Oliviera de Frades 3680-176 Pinheiro de Lafões

Fábrica 3: Rua Arcebispo de Évora – Lamarosa 2350-174 Olaia, Torres Novas

Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do Conselho de Administração)

Dr.ª Lídia Moreira (Diretora de Marketing e Comunicação)

Marcas Comerciais: Sojagado, Aquasoja e Sorgal Pet Food. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos, peixes e outros.

Exportação: Sim, para Alemanha, Arménia, Bélgica, Benim, Comores, Congo, Espanha, França, Gabão, Geórgia, Grécia, Guiné, Guiné Equatorial, Itália, Luxemburgo, Maurícias, Países Baixos, Polónia e Tunísia..

Enquanto Líder Mundial em Nutrição Animal, a ADM proporciona aos seus parceiros uma Nutrição de alta qualidade, sustentável e que suprime todas as necessidades.

Através da expêriencia adquirida pelos nossos especialistas em todas as espécies, um portefólio de produtos em contínuo crescimento e o acesso a uma

Construímos em conjunto uma Nutrição de Excelência Mundial

Enquanto Líder Mundial em Nutrição Animal, a ADM proporciona aos seus parceiros uma Nutrição de alta qualidade, sustentável e que suprime todas as necessidades.

Através da expêriencia adquirida pelos nossos especialistas em todas as espécies, um portefólio de produtos em contínuo crescimento e o acesso a uma aprendizagem global, trabalhamos em conjunto para promover o melhor desempenho nutricional e o desenvolvimento de soluções que possam gerar o sucesso no momento e no futuro.

A sua vantagem, a nossa experiência!

Vamos trabalhar em conjunto

| geral.portugal@adm.com | adm.com/animalnutrition

Empresas Associadas Fabricantes de Pré-misturas

ADM Portugal, S.A.

Sócio n.º 177

Zona Industrial de Murtede, Cantanhede

3060-372 Murtede

Tel.: 231 209 900

E-mail: geral.portugal@wisium.com

Website: www.wisium.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Dr. Duarte Guedes (Diretor-Geral)

Eng.ª Carla Aguilar (Diretora Técnica)

Marcas Comerciais: WISIUM MIX, Wisium, Newean, PURlite, Physio Lick, Top Lick, Anifate e Vetadry.

D.I.N.

Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A.

Sócio n.º 156

Zona Industrial da Catraia, 3441-909 Santa Comba Dão

Tel.: 232 880 020

E-mail: geral@din.pt

Website: www.din.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Eng.º João Almeida (Diretor Executivo e Comercial)

Sr. Rui Branquinho (Diretor Executivo e Operacional)

Marca Comercial: DIN, S.A.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, coelhos, equídeos, cães e gatos.

Exportação: Sim, para Espanha, Bélgica, Angola, Cabo Verde, Gana e Moçambique.

Modo Produção Biológico: Sim, para aves, bovinos, suínos, coelhos e ovinos.

Eurocereal – Comercialização de Produtos AgroPecuários, S.A.

Sócio n.º 163

Estrada da Avessada nº 24 2665-290 Malveira

Tel.: 219 668 650 Fax: 219 668 651

E-mail: eurocereal@eurocereal.pt

Fábrica: Idem

Contacto: Eng.º Luís Miguel Jorge Leitão (Administrador)

Marca Comercial: Cermix, Suplemix e Iniceal.

Nutrinova – Nutrição Animal, S.A.

Sócio n.º 211

Zona Industrial de Vilar de Besteiros LT 10 3465-192 Vilar de Besteiros

Tel.: 232 853 072

E-mail: nutrinova@nutrinova.pt

Website: www.nutrinova.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Eng. José Melo (Diretor)

Dr.ª Ana Paula Sousa (Administradora)

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídios e coelhos.

Exportação: Sim, para Angola, Cabo Verde, Moçambique, Gana, Guiné e São Tomé e Príncipe.

Modo Produção Biológico: Sim, para ruminantes.

Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda.

Sócio n.º 155

Parque Industrial II – Neiva

4935-232 Viana do Castelo

Tel.: 258 320 270

E-mail: premix@premixportugal.com

Website: https://premixportugal.com

Fábrica: Idem

Contacto: Eng.ª Ingrid Van Dorpe

Marca Comercial: Premix.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e peixes.

Exportação: Sim.

Reagro – Importação e Exportação, S.A.

Sócio n.º 182

Av. da República, n.º 35 – 1.º

1050-186 Lisboa

Tel.: 217 916 000

E-mail: inove.tec@reagro.pt

Website: www.reagro.pt

Fábrica: Pinhal de Mouros 2120-064 Salvaterra de Magos

Tel.: 263 500 350

Contactos: Sr. João Relvas (Administrador)

Sr. Carlos Relvas (Administrador)

Marcas Comerciais: R/ EXTRAlín e R/ MAXlin.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e peixes.

Exportação: Sim.

Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.

Sócio n.º 194

Rua da Casa Branca, n.º 2

Zona Industrial de Montalvo

2250-273 Montalvo, Constância

Tel.: 249 739 207

E-mail: montalvo@tecnipec.pt (Sede e Fábrica AC) geral@tecnipec.pt (Fábrica PM)

Fábrica AC: Idem

Fábrica PM: Herdade Viveiro da Ajuda 7080-909 Vendas Novas

Contactos: Sr. Fernando Vicente (Administrador)

Eng.º Daniel Marques (Diretor)

Eng.º Bruno Costa (Diretor)

Marcas Comerciais: Tecnipec e Valmix.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos e coelhos.

TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.

Sócio n.º 154

Sitio dos Poços

2050-180 Aveiras de Cima

Tel.: 263 476 101

E-mail: tecnutre@tna.com.pt

Website: www.tna.pt

Fábrica: Idem

Contacto: João Vieira Barreto (Diretor)

Marcas Comerciais: Tecnimix, Tecniox, Tecnimold e Tecniaroma.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.

Exportação: Sim, para Angola e Egipto.

Modo Produção Biológico: Sim. Frangos de carne, pintas cria e galinhas poedeiras.

Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A.

Sócio n.º 160

Centro Empresarial da Rainha, LT 27

2050-501 Vila Nova da Rainha

Tel.: 263 406 570

E-mail: geral@vetlima.com

Website: www.vetlima.com

Fábrica: Leite de Substituição para grandes e pequenos ruminantes

Centro Empresarial da Rainha, Lote 27 2050-501 Vila Nova da Rainha

Contactos: Dr.ª Inês Lopes da Silva Perdigão (Administradora)

Marcas Comerciais: Leites de Substituição NurserY e Ovimilk. Espécies animais a que se destinam: vitelos, ovinos e caprinos.

ZOOPAN – Produtos Pecuários, S.A.

Sócio n.º 203

Rua da Liberdade, n.º 77

2050-023 Aveiras de Baixo

Tel.: 263 470 160

E-mail: geral@zoopan.com

Website: www.zoopan.com

Fábrica: Idem

Contactos: Dr. Eduardo Costa (Administrador)

Sr. Lourenço Fernandes

Marcas Comerciais: ZOOPAN.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros

Exportação: Sim, para Espanha, Bélgica, Alemanha, Itália, Polónia, Marrocos, Egipto, Paquistão, Vietname, Malta e Iraque

Publicidade

Empresas Associadas Comerciantes de Aditivos

Brandsweet – Aditivos Alimentares, Lda.

Sócio n.º 204

Loteamento Industrial Quinta das Rebelas

Rua João Lino, n.º 21 2830-222 Barreiro

Tel.: 212 148 470

Fax: 212 148 479

E-mail: geral@brandsweet.pt Website: www.brandsweet.pt

Contactos: Sr. Ilídio Ramos (Gerente)

Dr.ª Andreia Santos (Diretora Financeira)

Elanco AH Portugal, Unipessoal, Lda.

Sócio n.º 214

Edifício Amoreiras Plaza

Rua Carlos Alberto Mota Pinto, n.º 9, Piso 4, Fração A2 1070-374 Lisboa

Tel.: 210 204 333

E-mail: elanco_portugal@elancoah.com Website: www.elanco.pt

Contacto: Dr. Tiago Grosso (Elanco Knowledge Solutions and Poultry Specialist)

Huvepharma Portugal, Unipessoal Lda.

Sócio n.º 217

Rua Mouzinho da Silveira, n.º 27, 5.º Piso B

1250-166 Lisboa

Tel.: 218 436 850 914 393 890

E-mail: geral@huvepharma.com Website: www.huvepharma.com

Contacto: Dr. Tiago Sousa Guedes (Country Manager)

Marca Comercial: Huvepharma.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, coelhos e peixes.

Ravago Chemicals Portugal, Unipessoal, Lda.

Sócio n.º 216

Rua Abade Mondego 175 4455-489 Perafita

Tel.: 219 248 140

E-mail: teresa.costa@vidara.com

Contacto: Eng.ª Teresa Carmona Costa (Diretora Técnica)

Espécies animais a que se destinam: todos. Modo Produção Biológico: Sim, para todas.

Tecadi – Indústria e Comércio de Produtos para Setor Agro-Alimentar, Lda.

Sócio n.º 209

Rua Conde Ribeira Grande, n.º 1 – Zona Industrial 2005-002 Várzea STR

Tel.: 243 329 050 917 777 087

E-mail: info@tecadi.pt Website: www.tecadi.pt

Contacto: Dr.ª Mafalda Ferraz (Administradora)

TLH Unipessoal, Lda.

Sócio n.º 219

Edifício Pujol, Avenida do Forte n.º 8, 1º piso, Fração K2, 2790-072 Carnaxide

Tel.: 214 718 156 Fax: 214 720 685

E-mail: geral@tlh.pt Website: tlh.pt

Contactos: Luís Costa

Marca Comercial: TLH

Espécies animais a que se destinam: Todos. Modo Produção Biológico: Sim, para aves e suínos.

Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda.

Sócio n.º 207

Campo Grande Nº 30 4ºA/B 1700-093 Lisboa

Tel.: 217 815 620

E-mail: pcastelo@vetalmex.com

Contacto: Pedro Castelo (Gerente)

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos, peixes e outros. Exportação: Sim, para Argélia e Espanha.

Evolução das empresas associadas

Evolução do número de empresas associadas na IACA

Evolução do número de trabalhadores das empresas associadas

Empresas A.C.
Fábricas A.C.
Pré-Misturas Aditivos
Alimentos Compostos
Pré-Misturas Aditivos

Implantação das fábricas das empresas associadas

Mais de 50 anos ao serviço da Indústria e da pecuária nacional

A fazer história na Indústria da alimentação animal

As nossas origens

A 3 de fevereiro de 1966, na sequência da realização de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais realizada na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do seu organismo de classe e eleita uma Comissão que inicia o estudo dos respetivos Estatutos. A 26 de julho de 1967, tem lugar uma nova Assembleia com a presença de representantes de mais de 90% dos fabricantes de alimentos para animais então em atividade, que aprova, por unanimidade, os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais –GNIACA que são, depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua atividade institucional a 1 de setembro de 1969 na sua sede atual. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, a 01/01/1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os Estatutos do GNIACA, os fez aprovar e orientou a atividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31/12/1970, sendo constituída pelos seguintes industriais: Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) –Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Manuel Soares da Costa – Fábrica Mendes Godinho – Tomar), Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches – Fábricas Triunfo – Coimbra), Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Sociedade Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais.

À data em que elaboramos este Anuário, a IACA integrava 38 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispunham, no seu conjunto, 51 unidades fabris, mais 10 empresas fabricantes de pré-misturas e 7 comerciantes de aditivos, num total de 55 associados.

Alimentos compostos para animais

Rigor, qualidade e confiança

Com um volume de negócios da ordem dos 2 290 milhões de euros empregando mais de 3 506 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes setores no panorama agroalimentar nacional, com um peso de 12,6% do volume de negócios, apenas ultrapassada pelo setor das carnes (21,4%).

Os alimentos compostos para animais são cada vez mais essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agropecuárias, contribuindo para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas, promovendo a economia circular e a sustentabilidade. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Por outro lado, através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional e com as entidades ligadas à Academia e Investigação, a Indústria da Alimentação Animal contribui para a difusão dos mais modernos métodos de produção e eficiência produtiva, no respeito pelo ambiente, saúde e bem-estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade.

Nutrição animal

Através da inovação e da eficiência, a nutrição animal tem sido parte essencial da solução para tornar a cadeia pecuária mais sustentável. O papel da nutrição animal é o de garantir a resiliência e a produtividade animal, produzindo mais com menos, otimizando

os recursos ambientais, aplicáveis aos agricultores dos países desenvolvidos, bem como para os agricultores familiares nos países em desenvolvimento. Uma das missões da IACA é apoiar e incentivar o desenvolvimento sustentável da produção animal e promover a inovação e eficiência da nutrição animal. Apoiamos e incentivamos o desenvolvimento e a utilização de soluções e tecnologias inovadoras baseadas na ciência para medir, avaliar e melhorar o desempenho ambiental e a sustentabilidade da Fileira da produção animal.

Em Portugal, este importante setor da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA.

Fabricantes de pré-misturas

Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o setor de pré-misturas associado integra uma Secção autónoma da IACA, com um volume de faturação anual superior a 100 milhões de euros e emprega 364 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabril).

De acordo com os últimos dados disponibilizados pela DGAV, em 2023, a produção de aditivos no mercado nacional situou-se nos 8 604 tons e as pré-misturas em 27 167 tons, o que representam acréscimos de 11,3% e 4,6%, respetivamente, face ao ano anterior.

Missão da IACA

Representando 38 empresas de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm cerca de 80% da produção nacional, 10 empresas fabricantes de pré-misturas e sete empresas de comerciantes de aditivos, a IACA tem como missão principal a representação da Fileira de Alimentação Animal perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações, órgãos nacionais e internacionais, sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática sectorial no âmbito do acompanhamento dos respetivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a atividade, estimulando a sã e leal colaboração entre as empresas associadas. Desenvolveu e implementou o projeto QUALIACA, que se encontra em velocidade de cruzeiro, enquanto sistema complementar ao Planto de Controlo Oficial Anual, em cooperação com a Direção Geral de Alimentação e Veterinária, visando reforçar a segurança alimentar através do controlo de substâncias indesejáveis e contaminantes microbiológicos nas matérias-primas provenientes de países terceiros.

O fornecimento de informação credível e permanentemente atualizada constitui desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), a Newsletter semanal, a revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Atividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Setoriais.

Ao nível da investigação, inovação e desenvolvimento, a IACA é um dos parceiros do FeedInov tendo concretizado, entre outras iniciativas, o Projeto SANAS, no âmbito do Alentejo 2020, centrado na Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade, com a publicação de Manuais, Código de Boas-Práticas, as Fichas Técnicas de caracterização de matérias-primas e um Estudo de Competitividade do Setor na Região do Alentejo.

Para os anos de 2024 e 2025, estamos envolvidos em diferentes Projetos no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência em áreas tão relevantes como o desenvolvimento de novas fontes proteicas (InsectERA), resistência antimicrobiana (HubRAM), economia circular (FeedValue) e efluentes e coprodutos da atividade agropecuária (Living Lab).

Uma forte representação a nível nacional e internacional

Para alcançar os seus objetivos, num permanente acompanhamento dos dossiers mais relevantes para a Alimentação Animal, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições:

• FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais (Bruxelas)

• FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares

• ONS – Organismo de Normalização Setorial

• CT 37 – Comissão Técnica para a alimentação animal (normalização)

• Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP)

• Comissões Consultivas Setoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP)

• Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral)

• CIB (Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral)

• Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa

• Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona

• Membro do Conselho Consultivo do Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar Mais (DGAV)

• Grupos de Diálogo Civil “Culturas Arvenses”, “Política Agrícola Comum” e “Aspetos Internacionais da Agricultura” da Comissão Europeia/DG AGRI, em representação da FEFAC

• “Uma Só Saúde”

• Laboratório Colaborativo FeedInov

SEGURANÇA ALIMENTAR • CREDIBILIDADE • CONFIANÇA

• A IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 50 anos na defesa dos interesses da Indústria de Alimentos para Animais, e de colaboração com os nossos parceiros da cadeia de valor.

• A IACA representa a Indústria perante a Administração Pública, outras Associações e órgãos nacionais e internacionais, Sindicatos e Público em geral.

• A Regulamentação existente impõe o Registo e/ou Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo uma abordagem de melhoria contínua a nível tecnológico e nutricional.

• Preocupada com a Qualidade e Segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA com a DGAV desenvolveram um sistema complementar de controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal provenientes de países terceiros (Qualiaca).

• A IACA tem elaborado códigos e guias técnicos, reconhecidos pelas autoridades nacionais, para ajudar os seus associados no cumprimento das exigências regulamentares. As empresas do setor dispõem assim de ferramentas essenciais para a implementação de Sistemas de Qualidade e de Segurança Alimentar.

• Criar, promover e manter serviços de interesse para o desenvolvimento da Indústria faz parte dos serviços prestados aos associados, assim como conceder apoio jurídico, técnico e económico.

• Em colaboração com organizações públicas e privadas, a IACA tem organizado ações de formação técnica e científica, nomeadamente cursos sobre legislação aplicável ao setor da alimentação animal.

• Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.

Alimentando A nossa missão o Futuro

A PENSAR EM SI, NATURALMENTE

geral@raporal.pt | www.raporal.pt

• RAÇÕES

• AGRICULTURA

• PRODUÇÃO ANIMAL

• ABATE

• TRANSFORMAÇÃO

• VENDA AO PÚBLICO

A vida faz-se do campo para a mesa, desde o primeiro dia. Produção verticalizada, para a fileira da carne de suíno e bovino, com total rastreabilidade e segurança alimentar, garantindo assim produtos de excelência. Tudo isto a pensar em si!

FEFAC

Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Fundada em 1959, por cinco Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 21 organizações nacionais de 21 Estados-membros, mas também como membros Associados ou Observadores, da Suíça, Reino Unido, Turquia, Noruega, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega mais de 100 000 pessoas em cerca de 3 200 unidades de produção, em áreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios superior, em 2022, a 73 milhões de euros.

Board

Os animais de produção consomem cerca de 639 milhões de toneladas de alimento por ano (incluindo 389 milhões de tons de forragens). Em 2023 foram produzidos 162,9 milhões de tons de alimentos compostos (União Europeia mais Reino Unido), produzidos em perfeitas condições de segurança.

Presidente: Pedro Luis Cordero (CESFAC, Espanha)

Vice-Presidentes: Asbjørn Børsting (DAKOFO, Dinamarca)

Zoltan Pulay (HGFA, Hungria)

Nicolas Coudry Mesny (EUROFAC, France) Bernd Schmitz (DVT, Alemanha)

Vogais: José Romão Braz (IACA, Portugal), Elena Tzvetanova (BFMA, Bulgária), Marcello Veronesi (ASSALZOO, Itália), Iani Chihaia (ANFNC, Roménia), Dirk Van Thielen (BFA, Bélgica), Ruud Tijssens (NEVEDI, Holanda), Sarah Bell (AIC, Reino Unido), Wojciech Zarzycki (IZBA, Polónia), Marek Kumprecht (SKK, República Checa).

Secretário-Geral: Alexander Dӧring | adoring@fefac.eu

Secretário-Geral Adjunto: Anton van den Brink | avandenbrink@fefac.eu

Diretor Segurança Alimentar e Assuntos Legislativos: Arnaud Bouxin | abouxin@fefac.eu

Assessora Política – Economia: Rodrigo Nascimento | rnascimento@fefac.eu

Comunicação Digital: Valeria Simonte | vsimonte@fefac.eu

Comités

Comité de Nutrição Animal

Presidente: Uwe Bornholdt (Alemanha)

Representante da IACA: M. Chaveiro Soares, Rui Gabriel, Raquel Correia e Ana Cristina Monteiro

Comité de Produção Industrial de Alimentos Compostos

Presidente: Pavel Musil (República Checa)

Representante da IACA: Jaime Piçarra (Vice-Presidente)

Comité de Pré-Misturas e Alimentos Minerais

Presidente: Reinder Sijtsma (Holanda)

Representante da IACA: Rui Gabriel, Ingrid Van Dorpe, Raquel Correia, Ana Cristina Monteiro e Jaime Piçarra

Comité de Gestão da Segurança Alimentar (FSM)

Presidente: Angela Booth (Reino Unido)

Representante da IACA: Ana Cristina Monteiro e Raquel Correia

Comité de Alimentos para Peixes

Presidente: Ole Christensen (Dinamarca)

Representante da IACA: Tiago Aires

Comité de Sustentabilidade

Presidente: Christophe Callu-Merite (França)

Representante da IACA: Jerónimo Pinto e Jaime Piçarra

Comité de Alimentos de Aleitamento

Presidente: Erik Fernhout (Itália)

Colégio dos Diretores Gerais

Presidente: Alexander Dӧring

Representante da IACA: Jaime Piçarra

Associações-membros

Membros Efetivos

AFPWTC – The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies Cesta na Senec 2/A (Shopping Palace) – 82104 Bratislava – SK • www.zvazpolnonakupu.sk

ANFNC – Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate Combinate (National Association of Combined Feed Manufacturers) Str. Matei Voievod, no. 29, et 2. biroul E 2.8 sector 2 – 021451 Bucharest– RO • www.anfnc.ro

ASSALZOO – Associazione Nazionale dei Produttori Alimenti Zootecnici Via Lovanio 6 – 00198 ROMA– IT • www.assalzoo.it

BFA – Belgian Feed Association Rue de l'Hôpital 29 – 1000 Bruxelles – BE • bfa.be

BFMA – Bulgarian Feed Manufacturers Association 218 Tsar Boris III bld. – 1619 Sofia – BG • www.feedspkf.com

CCIS-CAFE – Chamber of Commerce and Industry of Slovenia – Chamber of Agricultural and Food Enterprises Dimičeva ulica 13 – 1000 Ljubljana – SI • www.gzs.si

CESFAC – Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales c/Diego de León, 54 – 28006 Madrid – ES • www.cesfac.es

CAFM – Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455, Nicosia – 1509 – CY

DAKOKFO – Dansk Korn & Foder Danneskiold-Samsøes Allé 9, 1434 København K – DK • www.dakofo.dk

DVT – Deutscher Verband Tiernahrung e. V. Beueler Bahnhofsplatz 18, 53225 Bonn – DE • www.dvtiernahrung.de

ETL – Finnish Food & Drink Industries' Federation Pasilankatu 2 (PO Box 115), 00241 Helsinki – FI • www.etl.fi

EuroFac – La Représentation Européenne de la Nutrition Animale Française 43 Rue Sedaine, 75538 Paris Cedex 11 – FR • www.nutritionanimale.org - www.afca-cial.org - www.lacooperationagricole.coop/fr

FS – Föreningen Foder och Spanmal Box 24098, 115 40 Stockholm – SE • www.foderochspannmal.se

HGFA – Hungarian Grain and Feed Association Alkotmány u. 16. II/9, 1054 Budapest – HU • gabonaszovetseg.hu

IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Av. 5 de Outubro, 21 - 2° Esq., 1050-047 Lisboa – PT • www.iaca.pt

IGFA – Irish Grain & Feed Association

1 Cottage Hospital, Lower main street, Rush, Co. Dublin – IE • igfa.ie

IZP – Izba Zbozowo-Paszowa ul. Wspólna 56, 00-684 Warszawa – PL • izbozpasz.pl

LGPA – Lithuanian Grain Processors’ and Traders’ Association

Gedimino pr.26, Vilnius LT-01104 – LT • allgrain.lt

NEVEDI – Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie Braillelaan 9, 2289 CL Rijswijk – NL • www.nevedi.nl

SKK – Commodities and Feed Association

Opletalova 1535/4, 1110 00 Praha – CZ • spkk.cz

VFÖ – Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs Zaunergasse 1 – 3, 1030 Wien – AT • www.dielebensmittel.at

Membros Associados

AIC – Agricultural Industries Confederation

First Floor, Unit 4, The Forum, Minerva Business Park, Lynch Wood, Peterborough, PE2 6FT • www.agindustries.org.uk

EFFPA – European Former Foodstuff Processors Association

Rue de la Loi 223, 1040 Bruxelles – BE • www.effpa.eu

EMFEMA – European Manufacturers of Feed Minerals Association Rue de la Loi 223, 1040 Brussel – BE • www.emfema.org

FAMI-QS – The Quality and Safety System for Specialty Feed Ingredients Avenue des Arts 6, 1210 Brussels – BE • fami-qs.org

FKF AS – Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20, 7018 Trondheim – NO • www.felleskjopet.no/om-felleskjopet/forutvikling/

NSF – Norwegian Seafood Federation

Postboks 5471 Majorstuen, 0305 Oslo – NO • sjomatnorge.no

VSF – Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten Bernstrasse 55, 3052 Zollikofen – CH • www.vsf-mills.ch

TURKIYEM-BIR – Turkish Feed Manufacturers Association Öveçler Mahallesi Çetin Emeç, Bulvarı Lizbon Caddesi (Eski 2. Cad.), No:38/7 Çankaya ANKARA • www.yem.org.tr

Historial da IACA e da Indústria de alimentos compostos para animais

Um passado... a preparar o futuro

Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a Indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade setorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros setores que direta ou indiretamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas, quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Setor de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 50 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de atividade em prol da defesa do setor e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de atividade. Nesta perspetiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o Setor e para a Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expetativas dos seus associados.

Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspeto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a Indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um setor de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.

» Início da Organização associativa do setor;

» Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respetivos Estatutos.

» Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA).

» Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro);

» Início da atividade institucional do GNIACA (Setembro).

» Pedido de filiação na FEFAC;

» Iniciativas de constituição da CAIACA;

» Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais;

» Primeiras eleições dos corpos gerentes;

» Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias-primas (cereais forrageiros,

bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos);

» Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos;

» 86 empresas associadas.

» Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria;

» Auditoria, voluntária, às empresas do setor;

» Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos;

» Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado;

» Filiação na FEFAC (membro observador);

» Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos;

» Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Setor”.

» Conclusão da auditoria às empresas do setor;

» Início do projeto “Fomento da instalação de silos“;

» Apoio à Comissão de Vistoria;

» Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respetivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973;

» Celebração do 1.º Contrato Coletivo de Trabalho;

» Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo;

» Fornecimento à indústria de melaço de açúcar;

» Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal.

» Concretização do projeto do Fomento Silar;

» Reorganização da indústria de alimentos compostos;

» Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos;

» Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias-primas.

» Extinção do GNIACA e constituição da IACA;

» 5.º Aniversário do GNIACA;

» Estudo do apoio laboratorial com o INII (atual INETI);

» Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas;

» Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias-primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos;

» Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão).

» Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo;

» Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efetuada pela CAIACA;

» Revisão do regime de preços dos alimentos compostos;

» Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA;

» II Fomento Silar.

» Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respetivamente;

» Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas);

» Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados);

» Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura;

» Ações visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos

» Revisão dos Estatutos da IACA.

» Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO;

» I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos;

» Auditoria, voluntária, às empresas associadas;

» Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projeto de estatutos da EPAC.

» Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos;

» Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política Pecuária para o País, processo que culminou com a constituição de um Grupo Coordenador Inter-Associações;

» Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária;

» Intervenções ao nível da qualidade das matérias-primas e dos alimentos compostos e seu controlo analítico;

» Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz);

» Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal;

» Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal.

» Atualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos;

» Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos;

» Constituição de uma Comissão de Apoio à Direção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária;

» Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas;

» Revisão do documento do Grupo Coordenador Inter-Associações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento”;

» Instituição do prémio IACA;

» Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais;

» Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário.

» Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos;

» Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações;

» Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados;

» Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE”;

» Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes”;

» Início da atividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais;

» Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos.

» Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas;

» Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias-primas alternativas, tem início a incorporação de mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg);

» Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE;

» Constituição de stocks permanentes de milho;

» Defesa de linhas de crédito à produção;

» Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar;

» II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais;

» Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre”;

» Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito;

» Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Atividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à atividade pecuária;

» Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos;

» Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”.

» Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes;

» Forte contestação à fixação de preços das matérias-primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços;

» Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados;

» Preparação do processo de integração à CEE;

» Projeto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos;

» Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais.

» Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias-primas alternativas;

» Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas;

» Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%);

» Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva”;

» Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efetuar diversas reuniões com os seus associados;

» Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projeto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia;

» Visita de trabalho de uma delegação da IACA aos EUA;

» Revisão dos Estatutos;

» Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP;

» Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 t);

» Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA).

» Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE – Perspetivas para a Alimentação Animal”;

» Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria;

» Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias-primas, designadamente mandioca e corn glúten feed;

» Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca;

» Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA;

» Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989;

» Criação da Comissão Instaladora do CTIA – Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares.

» Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia;

» Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas;

» Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas;

» Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo;

» Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias-primas para a alimentação animal;

» Criação da SILOPOR por Decreto governamental.

» Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional;

» Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas;

» Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos;

» Estudo, em conjunto com o INETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias-primas para a alimentação animal (soja integral);

» Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis;

» Início da informatização dos serviços da IACA;

» Constituição da FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, da qual a IACA é sócia fundadora;

» Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS –Associação Interprofissional do Setor dos Cereais e Arroz;

» Decisão de criação de uma revista para o setor.

» Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas;

» A Indústria passa a estar sujeita a um regime especial de preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA;

» Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais;

» Estudo da revisão dos Estatutos da IACA;

» Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha;

» Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola).

» Comemorações do 20.º Aniversário da IACA;

» Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos;

» Início das edições da Informação Semanal;

» Adoção de um novo logotipo da IACA;

» Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas;

» Ações de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controlo de qualidade das matérias-primas e alimentos compostos (PEDIP);

» Primeira candidatura da IACA ao PEDIP;

» Lançamento da revista “Alimentação Animal”.

» Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal;

» Início das edições do Anuário da IACA;

» Revisão dos Estatutos da IACA;

» Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE;

» Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controlo de aditivos e pré-misturas, pugnando a IACA pelo exercício do controlo de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos;

» Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT.

» Início da segunda etapa de adesão e integração dos setores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país;

» Suspensão dos MCA’s no soro de leite;

» Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC;

» Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de fatores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos;

» Realização de um inquérito setorial;

» Visita de trabalho da Direção da IACA aos EUA.

» Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre);

» Aprovada, durante a nossa Presidência, a reforma da Política Agrícola Comum;

» Análise global da reforma e consequências para o setor;

» Ações de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento;

» Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole;

» Novo regime de intervenção para o setor dos cereais;

» III Encontro Nacional da Indústria;

» Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional;

» Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços);

» Ações de sensibilização para as empresas associadas na área da segurança, higiene e saúde no local de trabalho.

» Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário;

» Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao setor, de 12,9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de proteção à indústria;

» Implementação de um contingente de importação de 500.000 t de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA;

» Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único;

» Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Pré-misturas.

» Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria;

» Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas:

» Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria-prima aos seus associados;

» Preocupações da IACA face aos acordos do GATT;

» Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes.

» Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000);

» IACA discute futuro da Indústria e reflete sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha);

» Estudo na região da Galiza, iniciando um projeto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem diretamente com o nosso país;

» Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados;

» Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37-Alimentos para Animais;

» Candidatura da IACA ao PEDIP II;

» Atualização do Inquérito Setorial;

» Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas.

» Crise da BSE. Intensa atividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social;

» Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do setor. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia;

» Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária”;

» Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projeto a assumir um carácter permanente;

» Atualização do Inquérito Setorial.

» Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro;

» Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América”;

» Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados;

» Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000;

» Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos);

» Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores;

» Interdição da avoparcina na alimentação animal;

» Missão económica à Tailândia;

» Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA;

» Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA.

» Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais);

» Embargo da União Europeia em relação ao setor da carne de bovino;

» Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet food);

» Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, do qual a IACA é parte integrante;

» Constituição de um grupo de trabalho para adoção de um Código de Boas Práticas;

» Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc);

» Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000;

» Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil;

» Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA;

» Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA;

» Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal;

» Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA;

» Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas;

» Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI – Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal;

» Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI”;

» Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas.

» Revisão dos Estatutos da IACA;

» Lançamento do Euro;

» Conferência da Indústria sobre Biotecnologia;

» Reuniões Gerais da Indústria;

» Visitas às Empresas Associadas;

» Participação na Campanha de Segurança Alimentar;

» Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura;

» Acompanhamento da crise das dioxinas;

» Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE;

» Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/Agenda 2000;

» Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico;

» Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa;

» INTERNUTRI’99 - 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal;

» 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI”;

» Realização do Estudo Setorial da Indústria;

» Comemorações do 30.º Aniversário da IACA.

» Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre);

» Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar;

» Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s;

» Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE;

» Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal;

» Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes;

» Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de PréMisturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA;

» Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99;

» Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta);

» Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar;

» Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar”;

» Reuniões Regionais da Indústria;

» Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA.

» Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes;

» Implementação da rotulagem na carne de bovino;

» Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir”;

» Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal;

» Levantamento do embargo à carne de bovino;

» Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional);

» Candidatura da IACA ao POE – Plano Operacional da Economia;

» Lançamento do site institucional da IACA;

» Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM;

» Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola;

» Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura;

» Reunião IACA/CESFAC em Lisboa;

» Ações de Formação sobre o Euro.

» Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro;

» Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas;

» Reunião IACA/FEFAC e reunião do Praesidium da FEFAC em Lisboa;

» Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria;

» Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Setor;

» Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga;

» Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR;

» Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos;

» Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura.

» Participação da IACA na Internutri’03;

» Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança”;

» Participação ativa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura;

» Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas;

» Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta”;

» IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas;

» Conclusão do Estudo Setorial da Indústria (Perspetivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés;

» Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA;

» IACA reconhecida como ONS – Organismo de Normalização Setorial;

» Prémio APEZ-IACA 2003.

» Reativação da CT 37 – Alimentos para Animais;

» Fórmula Aberta: colaboração ativa com a FEFAC neste processo e propositura de uma ação interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português;

» Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM”;

» Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM;

» Participação ativa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM;

» Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Setorial elaborado pela Agro-Gés;

» Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da IACA junto do Ministro da Agricultura e do Diretor-Geral de Veterinária;

» Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga;

» Alargamento da União Europeia aos PECO;

» Comemorações do 35.º Aniversário da IACA.

» Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio”;

» OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA;

» Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno”;

» Dia do Agricultor ENMP, em Elvas;

» OGM – Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval;

» Conclusão do projeto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas;

» Medidas de combate à seca;

» Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores;

» Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal;

» Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” com apoio do IDRHa;

» Visitas de trabalho aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council);

» Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA;

» Seminário IACA “Nova legislação sobre higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV;

» Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção Pré-Misturas para 2006-2008.

» Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção;

» Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto;

» Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME;

» Conferência sobre OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura);

» Seminário IACA sobre Dioxinas na Faculdade de Medicina Veterinária;

» Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos;

» Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional;

» Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais”;

» Audiência do Ministro da Agricultura à IACA;

» Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS;

» Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental).

» Alargamento da UE à Roménia e Bulgária (27 países);

» Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da FEFAC e da IACA para divulgação do Congresso FEFAC 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas;

» Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro);

» Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na DGV;

» Participação na Assembleia Geral Pública da CESFAC (Madrid);

» Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas;

» Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA);

» XXIV Congresso FEFAC – Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI”;

» Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010);

» Audição Parlamentar sobre os OGM (Assembleia da República);

» Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre);

» Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão;

» Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check);

» Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA.

» Eleição do novo Secretário-Geral;

» Homenagem ao Comendador Luís Marques;

» Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA;

» Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do setor (seminários, imprensa, televisão);

» Eleições para o triénio 2009/2011.

» Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas;

» Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC;

» Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos;

» 20 Anos da Revista “Alimentação Animal”;

» Reformulação do Site;

» Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas).

» Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais;

» Protocolo de Cooperação IACA/ASAE;

» Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão);

» Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo);

» Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013;

» Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco.

» Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo);

» Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013;

» Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República;

» Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA;

» Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Setor);

» Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal;

» Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0,1%);

» Eleições para o Mandato 2012/2014.

» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA;

» Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013;

» Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar);

» 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA):

» Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros;

» Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013;

» Participação na XXI Feira do Porco no Montijo;

» Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC – Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC);

» Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades.

» Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República;

» Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013;

» II Jornadas de Alimentação Animal;

» Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013);

» Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal;

» Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas;

» Adesão da Croácia à União Europeia;

» Regresso da IACA ao Praesidium da FEFAC, através da sua Presidente, Eng.ª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016).

» Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre a reforma da PAC pós-2013;

» Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC;

» III Jornadas de Alimentação Animal;

» Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal;

» Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas;

» Negociações de um novo CCT;

» Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017;

» 45.º Aniversário da IACA.

» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17;

» Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC;

» Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor;

» Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”;

» Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM;

» Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar;

» Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matériasprimas para a alimentação animal;

» Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais;

» Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais”;

» IV Jornadas de Alimentação Animal;

» Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal;

» Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”);

» Fim das quotas leiteiras;

» Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da UE;

» Assinatura e Implementação do Protocolo QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/DGAV.

» Alteração dos Estatutos e alargamento da IACA a novas atividades;

» Negociações de uma nova proposta de CCT para o Setor;

» Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”;

» Ano Internacional das Leguminosas, com eventos dedicados a esta temática;

» Crise da pecuária, em particular nos setores do leite e carne de suíno, com reuniões extraordinárias em Bruxelas e medidas da União Europeia, bem como iniciativas junto do Governo português;

» Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar;

» Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais;

» Greve dos estivadores do Porto de Lisboa e diversas intervenções públicas da IACA;

» Missões da IACA, integradas na FEFAC, sobre a soja sustentável, na China, Brasil e EUA;

» Constituição, juntamente com ANPOC, ANPROMIS e INIAV, do Clube Português dos Cereais Forrageiros de Qualidade;

» V Jornadas de Alimentação Animal;

» Participações na XXIII Feira Nacional do Porco e no Portugal AGRO 2016;

» Atribuição do título de Membro Honorário da FEFAC ao Secretário-Geral da IACA, no XXVII Congresso da FEFAC;

» Participação na organização do XXVIII Congresso da FEFAC (Córdoba, junho de 2017);

» Prolongamento do embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia.

» Enquadramento do Setor dos Alimentos Compostos no PDR 2020;

» Assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) sobre a Soja sustentável (Embaixada do Brasil);

» Realização de Workshop FEFAC/IACA, no ISA, sobre Sustentabilidade;

» XXVIII Congresso da FEFAC e eleições do Praesidium para o Mandato 2017/2020;

» Edição 100 da Revista “Alimentação Animal”, marcada por uma edição especial e por uma Reunião Geral da Indústria, realizada em “streaming”, subordinada ao tema “Preparar a Fileira para os Desafios da Sociedade: Comunicação, Sustentabilidade e Competitividade”;

» Apoio ao Curso de Formação Avançada em Sanidade Avícola (FMV);

» Curso sobre Alimentação de Suínos (FMV/SCS/IACA);

» VI Jornadas de Alimentação Animal;

» Processo de consulta pública e Conferência sobre a PAC pós 2020;

» Participação no lançamento e promoção do Projeto Porco.pt;

» Iniciativa IACA Solidária (apoio às vítimas dos incêndios);

» Vídeo de promoção do QUALIACA e continuidade do Projeto;

» Inicio do Grupo Operacional Efluentes;

» Negociação sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit);

» Eleições dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020;

» Missão IACA Solidária.

» Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020;

» Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Reunião Geral da Indústria;

» VII Jornadas de Alimentação Animal;

» Manual sobre os Procedimentos de Importação de Alimentos para Animais (DGAV, com o apoio da IACA);

» Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV;

» Propostas legislativas sobre a reforma da PAC pós-2020;

» Comités FEFAC em Lisboa (Pré-Misturas e Nutrição Animal);

» Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus);

» Plano Europeu para a Proteína;

» Presença na 24.ª Feira Nacional do Porco, com assinatura de um Compromisso para a redução da utilização de antibióticos na produção de suínos;

» Participação no Projeto Mais Coelho;

» Desenvolvimento do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França);

» 3.ª Gala Porco D’Ouro;

» 63.ª Assembleia Geral da FEFAC, em Lyon.

» VIII Jornadas de Alimentação Animal e comemoração dos 25 Anos da SFPM/SPMA;

» Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV;

» Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020;

» Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus);

» Plano Europeu para a Proteína;

» Participação no Projeto Mais Coelho;

» Participação no Projeto GO “Efluentes”;

» Aprovação do Projeto InovFeed, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020;

» Projeto PEFMED (medição da pegada de carbono) em articulação com a FIPA;

» Desenvolvimento e consolidação do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França);

» IV Gala Porco D’Ouro, que distinguiu a IACA como Parceiro de Excelência da FPAS;

» Comemoração dos 60 Anos da FEFAC;

» Aprovação do novo modelo de governação da FEFAC;

» Reuniões do Praesidium e Grupo Diretor da FEFAC em Lisboa;

» Aposta na Comunicação e parceria com o Fórum Estudante;

» Estudo de reputação do Setor da Alimentação Animal na Sociedade;

» Dia do Animal;

» Dia Aberto da Alimentação Animal;

» Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Comemoração dos 50 Anos, com diversas iniciativas;

» Atribuição da Medalha de Honra da Agricultura à IACA pelo Sr. Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Dr. Luís Capoulas Santos.

» Pandemia da COVID-19, com impacto significativo nas condições económicas e sociais em Portugal, na União Europeia e a nível mundial, decorrentes da crise sanitária. Participação da IACA em Grupos de acompanhamento e de monitorização, quer ao nível do Ministério da Agricultura, quer na articulação entre os Ministérios da Economia e da Agricultura, designadamente no quadro do Grupo de Acompanhamento e Avaliação das Condições de Abastecimento de Bens nos Setores Agroalimentar e do Retalho, em virtude das Dinâmicas de Mercado determinadas pela COVID-19;

» Criação pela FEFAC da "Task Force" COVID-19, com reuniões semanais durante o período de março a julho;

» Declaração do Estado de Emergência a 18 de março e do Estado de Calamidade a partir de 1 de maio, passando a uma situação de contingência e de alerta;

» Acompanhamento da IACA na elaboração dos planos de contingência e apoio aos seus associados, designadamente no cerco sanitário ao Município de Ovar (17 de março) e na monitorização da situação de uma forma permanente, sobretudo durante o período de confinamento;

» Devido às restrições da COVID-19 e aos planos de contingência, as reuniões de Direção da IACA e a Assembleia Geral, bem como reuniões e eventos internacionais passaram a realizar-se por videoconferência durante o período de março a setembro;

» Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020, Quadro Financeiro Plurianual para o período 2021/27 e Fundo de Recuperação da UE;

» Manual de Rotulagem de Alimentos Compostos para Animais (IACA com a validação por parte da DGAV);

» Promoção da soja responsável;

» Participação no Projeto Mais Coelho;

» Participação no Projeto GO “Efluentes”;

» Implementação do FeedInov, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e continuidade do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020 (SANAS);

» Reforço da posição do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França);

» 65ª Assembleia Geral da FEFAC, realizada a 3 de junho, que aprovou um novo modelo de gestão, constituído por um Board e um Comité Executivo para o Mandato 2020/22;

» IX Jornadas de Alimentação Animal, em formato de Webinar;

» XXIX Congresso da FEFAC, com o Lançamento da Carta de Sustentabilidade 2030;

» Colaboração na organização e disseminação dos cursos “V Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Aves” e “VI Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Ganado Porcino” em conjunto com a USSEC, Fundación CESFAC e FEDNA;

» Lançamento pela Comissão Europeia da Estratégia “Do Prado ao Prato”;

» Edição do 30.º Anuário IACA, com a primeira publicação a ser lançada em 1990, no âmbito das comemorações do 20º Aniversário da Associação.

» Terminado o período de transição iniciado em 31 de janeiro de 2020 e que terminou em 31 de dezembro de 2020, foi confirmado o Brexit, com a saída do Reino Unido da União Europeia;

» Num quadro de pandemia devido à COVID-19, Portugal assume a Presidência da União Europeia durante o primeiro semestre e, entre outros dossiers, aprova a reforma da PAC para o período 2023/27, com uma transição de dois anos, em 2021 e 2022;

» Preparação e elaboração do PEPAC – Plano Estratégico Nacional da PAC;

» Realização do Colégio de Diretores-Gerais da FEFAC, com a participação da Presidência Portuguesa da UE;

» Aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência, dotado de 16,6 mil milhões de €, com um conjunto de reformas e ações estruturantes, para implementar até 2026, em 3 áreas essenciais: Resiliência, Transição Climática e Transição Digital;

» Continuidade da "Task Force" COVID-19, ao nível da FEFAC, com reuniões periódicas até junho, altura em que os temas foram integrados no Comité de Produção Industrial de Alimentos Compostos;

» Agravamento da situação sanitária em Portugal, com a Declaração do Estado de Emergência e um novo confinamento durante o período de 15 de março a 30 de abril, mantendo-se os serviços essenciais como foi o caso da Alimentação Animal;

» Acompanhamento da IACA nas sucessivas alterações da legislação, sobretudo dos diferentes concelhos, em função das restrições de acordo com o nível de risco;

» Pelo segundo ano consecutivo, devido às restrições da COVID-19 e aos planos de contingência, as reuniões de Direção da IACA e a Assembleia-Geral, bem como reuniões e eventos internacionais foram realizados por videoconferência, através de plataformas digitais até setembro;

» Consolidação do FeedInov, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab), com a contratação de recursos humanos altamente qualificados e continuidade do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020 (SANAS);

» Continuidade do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França);

» 66.ª Assembleia-Geral da FEFAC, realizada nos dias 10 e 11 de junho (videoconferência), em que a parte pública, dia 11 de junho, contou com a intervenção da Ministra da Agricultura de Portugal e Presidente do Conselho Agrícola, Maria do Céu Antunes;

» Primeiro Relatório de Progresso da Carta de Sustentabilidade da FEFAC;

» Realização de dois Workshop SANAS e lançamento do 1.º Fórum da Alimentação Animal;

» Colaboração na organização e disseminação do Curso “Os Últimos Desenvolvimentos na Alimentação de Aves e Suínos”, em conjunto com a USSEC, Fundación CESFAC e FEDNA;

» Participação da IACA em reuniões e Conferências, designadamente com a USSEC e Embaixada dos EUA sobre mercados e sustentabilidade;

» Lançamento de diversas iniciativas pela Comissão Europeia que consubstanciam a implementação do Pacto Ecológico Europeu;

» X Jornadas de Alimentação Animal subordinada ao tema “Novas Ferramentas para uma Alimentação de Precisão”;

» Publicação do Guia Rotulagem de alimentos compostos para animais produtores de géneros alimentícios.

» Dia 24 de fevereiro de 2022 tem início a Guerra na Europa, com a invasão da Ucrânia pela Rússia;

» Grupo de Acompanhamento sobre o Abastecimento da Cadeia Alimentar e diversas reuniões com membros do Governo sobre a situação do aprovisionamento e medidas de apoio ao setor e atividade pecuária;

» Nova legislação sobre os Alimentos Medicamentosos;

» Reuniões regulares da FEFAC sobre Emergência e Segurança Alimentar;

» Presença regular da IACA nos meios de comunicação social sobre as consequências da guerra, designadamente os elevados preços das matérias-primas, alternativas de abastecimento de cereais e impactos no setor pecuário;

» Seca extrema ou severa em todo o território nacional, agravando a situação dos mercados;

» Preocupações sobre a proposta da Comissão Europeia sobre as cadeias de abastecimento livres de desflorestação;

» Encerramento do GO Efluentes, com a publicação de um “Roteiro para a Gestão dos Fluxos Gerados na Atividade Agropecuária”;

» Regresso da Reunião Geral da Indústria em formato presencial com o tema “Como gerir a incerteza na Cadeia de Abastecimento”;

» Missão aos EUA sobre Sustentabilidade, promovida pela USSEC;

» Encerramento do Projeto SANAS – Estratégia para a Melhoria da Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade da Alimentação Animal na Região do Alentejo, com a publicação de Manuais, Estudos e Fichas Técnicas sobre “Matérias-Primas”;

» Publicação do Código de Boas Práticas – Fabrico de alimentos compostos e pré-misturas para animais produtores de géneros alimentícios;

» Publicação do Manual Substâncias Indesejáveis;

» Presença da IACA em inúmeras Conferências, Seminários e outros eventos;

» Participação da IACA na 66.ª Reunião Anual da FEFAC com o tema “A autonomia alimentar da União Europeia em tempos de crise geopolítica”;

» Comemoração do 35.º Aniversário da FIPA e 8.º Congresso da Indústria Portuguesa Agroalimentar;

» Condecoração do Secretário-Geral da IACA pela CESFAC, com a atribuição da Medalha de Mérito em Alimentação Animal;

» Continuidade do FeedMed (Grupo de Reflexão conjunto entre a IACA, CESFAC, ASSALZOO e EUROFAC);

» Realização das XI Jornadas de Alimentação Animal sob o tema “Green Feed & Inovação: A medição da Pegada Ambiental na Indústria a Alimentação Animal”.

» Continuação do conflito entre a Ucrânia e a Rússia, iniciada em 24 de fevereiro de 2022;

» Participação nos Projetos InsectERA (insetos), FeedValue (economia circular), HubRam (redução da resistência antimicrobiana) e Living Lab (efluentes pecuários);

» Presença regular da IACA em Conferências, Seminários e eventos, bem como na comunicação social;

» Preocupações com o abastecimento de matérias-primas e redução do IVA nos pet food;

» Prorrogação para 2023, da isenção do IVA para os alimentos compostos para animais e criação de um IVA ZERO para um conjunto de produtos alimentares;

» Conferência IACA/DGAV sobre O Impacto das Contaminações Cruzadas na Estratégia “Uma Só Saúde”;

» Reunião em Lisboa do Foro Ibérico (sistemas de controlo de qualidade, Espanha e Portugal);

» Reunião Geral da Indústria subordinada ao tema “Do Prado ao Prato: como reforçar a resiliência dos sistemas agroalimentares”;

» Continuidade das reuniões da FEFAC sobre Emergência e Segurança Alimentar;

» Elaboração de relatório e disponibilização do mesmo aos Associados com os resultados do Inquérito sobre a produção de Alimentos Medicamentosos, em 2021 e 2022, e continuação do estudo para o ano de 2023;

» Nova legislação sobre as cadeias de abastecimento livres de desflorestação e de degradação florestal;

» Proposta da Comissão Europeia sobre as Novas Técnicas Genómicas (NTG);

» XXX Congresso da FEFAC, em Ystad;

» Eleição de Pedro Cordero (CESFAC) como Presidente da FEFAC;

» Missão aos EUA promovida pela USSEC;

» Realização das XII Jornadas de Alimentação Animal com o tema “Estratégias Nutricionais para a melhoria da Sustentabilidade em produção animal”.

» Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2024/26;

» Continuação do conflito entre a Ucrânia e a Rússia, iniciado em 24 de fevereiro de 2022;

» Participação nos Projetos “InsectERA” (insetos), FeedValue (economia circular), HubRAM (redução da utilização e da resistência antimicrobiana) e Living Lab (efluentes pecuários);

» Presença regular da IACA em Conferências e Seminários, a nível nacional e internacional, bem como na comunicação social;

» Preocupações com o normal abastecimento de matérias-primas para a alimentação animal, infraestruturas portuárias e redução do IVA nos animais de companhia;

» Reunião Geral da Indústria subordinada ao tema “Comunicação na Fileira Agroalimentar: Informar para Desmistificar”;

» Eleições legislativas e para o Parlamento Europeu, com uma nova Comissão Europeia (2024-2029);

» Missão da FEFAC em Washington no quadro das relações entre a DG AGRI e o USDA

» Missão aos EUA promovida pela USSEC;

» Nomeação do Secretário-Geral da IACA para perito nacional na NATO para as questões da segurança das cadeias de abastecimento;

» Pedido do adiamento da entrada em vigor do Regulamento sobre as cadeias de abastecimento livres de desflorestação (EURD);

» XIII Jornadas de Alimentação Animal e II Fórum de Alimentação Animal.

Alimentos Compostos para Animais

Portugal

A Indústria de alimentação animal no contexto das Indústrias agroalimentares

Produção de alimentos compostos

Preços dos alimentos compostos

Trocas comerciais

União Europeia

O papel da Indústria na pecuária europeia

Evolução do número de fábricas

Produção de alimentos compostos

O mercado global dos alimentos compostos

Portugal A Indústria da alimentação animal no contexto das Indústrias agroalimentares

De acordo com os últimos dados do INE, relativos a 2022, o volume de negócios das indústrias agroalimentares superou os 18 mil milhões de €, o que representa um crescimento de 24,7% comparativamente ao ano anterior. Juntamente com as bebidas e o tabaco, este sector mantém a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com um peso de cerca de 19%. No que respeita, especificamente, à Indústria de alimentação animal, o volume de negócios situou-se nos 2,29 mil milhões de €, o que representa 12,5% da Indústria agroalimentar nacional, ligeiramente superior à do ano transato. As carnes continuam a dominar o panorama do setor alimentar, com um volume

Indústrias agroalimentares – Ano 2022

acima dos 3 mil milhões de €, representado 21,4% do total da agroindústria. A denominada “Indústria pecuária”, que inclui as carnes, o leite e a alimentação animal representou, no seu conjunto, cerca 44,6% do volume de negócios, atingindo mais de 8,1 mil milhões de €, sendo que a aquacultura registou também um ligeiro aumento, com mais de 1,6 mil milhões de €. Relativamente ao número de empresas, as 119 unidades de alimentos para animais registadas pelo INE têm um peso de 1,27% no total das 9 359 unidades do setor alimentar (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso setor é responsável por 3 506 postos de trabalho, representando 3,7% do total do emprego da IAA que tem 92 022 pessoas ao serviço.

Fonte:

Volume de negócios da Indústria agroalimentar

Fonte: INE

Outros | 11%

Prod. padaria e outros | 11,4%

Carnes | 21,4%

| 8,8%

Frutos e Hortícolas | 7,7%

Fonte: INE

Fonte: INE

Alimentos para animais | 12,6% Carnes | 8,9%

Lacticínios | 10,8%

Distribuição de empresas na Indústria agroalimentar

Alimentos para animais | 1,3%

| 8,8%

Óleos e Gorduras | 11,,%

| 1,8%

e Hortícolas | 4,9%

e Gorduras | 4,9%

| 4,9%

e Leg. | 1,6%

Distribuição do emprego na Indústria agroalimentar

Prod. padaria e outros | 62,9% Carnes | 20,8%

Alimentos para animais | 3,7% Pesca | 9,4%

Outros | 10,1%

Prod. padaria e outros | 37,3% Cereais e Leg. | 5,3%

e Hortícolas | 6,3%

e Gorduras | 2,4%

| 8,0% Cereais e Leg. | 2,0%

Produção de alimentos compostos

De modo semelhante a 2022, embora com alguma melhoria ao nível da economia em geral, 2023 foi ainda fortemente marcado pela instabilidade das cadeias de abastecimento resultado da invasão russa à Ucrânia, a que se juntou o conflito do Médio Oriente e perturbações no Mar Vermelho. De facto, apesar da aparente diminuição dos preços médios das principais matérias-primas (designadamente cereais e oleaginosas), os restantes fatores de produção (aditivos, eletricidade, transportes, etc) sofreram agravamentos nos custos impactando toda a atividade pecuária em Portugal e na União Europeia.

Em 2023, a produção associada da IACA registou um ligeiro incremento de 0,5%, para um total de 3,5 milhões de toneladas, principalmente, devido a um ligeiro aumento na produção de alimentos bovinos, que registou um aumento na ordem dos 3%, muito ligados à situação de seca que assolou o País.

Não deixa de ser relevante referir que esta subida se não ficou a dever a um crescimento no mercado dos alimentos para suínos (pelo contrário), mas tão só à entrada de produção que não estava incluída nos associados da IACA, tratando-se, pois, de um “incremento estatístico”.

Embora se tenha verificado este crescimento, o mercado avícola, à semelhança do ano anterior, manteve a liderança com uma quota de 41,6%. Os alimentos compostos para bovinos aumentaram a sua representatividade (24%), enquanto a produção de alimentos compostos para suínos

Evolução da produção de alimentos compostos para animais

Fonte: IACA

desceu ligeiramente, ficando nos 22,3%. A produção de alimentos para outros animais manteve-se estável, com um peso de cerca de 12%.

Destaques ainda, tal como no ano anterior, para uma relativa concentração da produção, com alguns ajustamentos nas empresas do setor, em particular no segmento dos suínos, e para a resiliência do chamado “mercado livre” que, em Portugal, representará cerca de 34 a 36% da produção nacional, de acordo com as nossas estimativas.

Do apuramento efetuado relativo ao ano de 2023, de acordo com a DGAV, produção global de alimentos compostos foi de 4,823 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 7,5% face ao ano anterior (4,486 milhões de toneladas) devido fundamentalmente a uma maior taxa de cobertura e de respostas da parte das empresas. Deste total, temos de considerar cerca de 200 000 tons para os petfoods e 185 431 tons no que respeita aos autoprodutores, o que representa uma produção industrial de 4,6 milhões de tons.

O ano de 2023 ficou marcado, indubitavelmente, pela continuação das debilidades causadas pela guerra e em simultâneo, pelas incertezas provenientes do regulamento da desflorestação (EUDR), cujo impacto nos mercados ainda não é totalmente conhecido. Perante este panorama, espera-se que em 2024 a produção de alimentos compostos sofra alterações, como consequência da adaptação do sector a novas realidades e exigências europeias.

Total Aves Suínos Outros Bovinos

Evolução da produção de alimentos compostos desde 1982

Produção de alimentos compostos por grupos de referência

Pintos

Pintos

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Notas Explicativas

Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros.

AVES

Pintos para carne: Iniciação: alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida. Crescimento: alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida. Acabamento: alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate. Retirada: alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida.

Pintos (cria): alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas.

Frangas (recria): alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas.

Galinhas poedeiras: alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura. Galinhas reprodutoras: alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura.

Patos para carne: alimento composto completo para patos em engorda.

Patos reprodutores: alimento composto completo para patos em postura e reprodução.

Perus: Iniciação: alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas.

Crescimento: alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas.

Engorda: alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate. Retirada: alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida.

Perus reprodutores: alimento composto completo para perus em postura e reprodução.

Outros: alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc.

Complementares: alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.

BOVINOS

Vitelos em aleitamento: alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno.

Vitelos (cria): alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade.

Novilhas em recria: alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva.

Novilhos de engorda: Crescimento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade. Acabamento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate.

Vacas leiteiras: alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas.

Vacas aleitantes: alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne.

Complementares proteicos: alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína.

Outros: alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.

SUÍNOS

Leitões: Iniciação: alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame. Recria: alimento composto completo para leitões desde 1/2 semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida.

Porcos: Crescimento: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo. Engorda: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate. Acabamento: alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate.

Porcas reprodutoras: Futuras reprodutoras: alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1.ª cobrição. Gestação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação. Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em lactação. Gestação + Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação.

Outros: alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc.

Complementares: alimentos compostos complementares para suínos.

DIVERSOS

Ovinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda.

Ovelhas leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite.

Caprinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda.

Cabras leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite.

Equídeos: alimento composto complementar para animais da espécie equina.

Coelhos: alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda.

Cães: alimento composto completo para animais da espécie canina.

Gatos: alimento composto completo para animais da espécie felina.

Peixes: alimento composto completo para as espécies piscícolas.

Outros: alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.

Portugal

Preços dos alimentos compostos

Continuando presente, infelizmente, a situação de guerra e o impacto negativo que a mesma tem nos preços das matériasprimas e na estabilidade do mercado, o ano de 2023 ficou marcado por um aumento generalizado nos preços dos alimentos compostos, na ordem dos 8%, com variações máximas de 13,5% a 17%, situadas no sector avícola e com os restantes agravamentos a serem suportados pela Indústria. Uma vez mais, devido às dificuldades da pecuária, não foram refletidos todos os custos nos preços finais dos alimentos compostos.

No entanto, contrariamente ao preço do produto acabado e apesar do contexto socioeconómico atual, verificou-se uma

Preços médios de tabela dos alimentos compostos

diminuição do preço médio das principais matérias-primas, apresentando maiores variações o preço médio do trigo (-17%) e a cevada (-18%). O milho registou uma diminuição de 8,3% e o bagaço de soja uma diminuição de 3,1%, mantendo-se este último, no entanto, o que apresenta um preço médio mais elevado em termos absolutos (513,75€/ton).

A IACA tem vindo, desde há muito tempo, a denunciar e a manifestar a sua preocupação perante a alta dos preços das matérias-primas e o impacto no setor da alimentação animal que poderão colocar em causa a competitividade da produção animal.

de engorda Farinha

Porcas em gestação Farinha

Porcas em lactação Farinha

Vitelos até 3 meses Granulado

Novilhas em recria Granulado

Novilhos

de engorda

Coelhos de engorda Granulado

Fonte: IACA

Portugal Trocas comerciais

Seguindo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram, em 2023, um decréscimo de 5% em volume, mas um aumento em valor, para um total de 435 milhões de €. Verificou-se um ligeiro crescimento nos alimentos para cães e gatos, que subiram 0,5%, para um total de 290 milhões de €. Relativamente aos outros animais, foi registada uma diminuição de 10,7% em volume, totalizando 145 milhões de €. As importações continuam a ter um peso

Importação de alimentos para animais

Exportação de alimentos para animais

/ Gatos

Fonte: INE/ IACA

Quinta do Passil – Vale do Passil, EN 118 2890-182 Alcochete Tel.: 212 326 720

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relevante no mercado, mantendo-se Espanha como a principal origem (72,5%). As exportações de alimentos para animais registaram um crescimento de 5,2%, com uma faturação de cerca de 142,8 milhões de € (menos 2,5 milhões de € que em 2022). Os alimentos para cães e gatos registaram um aumento de 5,7% e a categoria “outros animais” um incremento de 4,8%. Espanha continua a ser o nosso principal cliente, reforçando o seu peso face ao ano anterior (60,3%).

União Europeia

O papel da Indústria na pecuária europeia

A carne e os outros produtos animais representaram, na União Europeia a 27, sem o Reino Unido, pouco mais de 214 mil milhões de € (206 mil milhões de € em 2022), i.e., cerca de 42% da produção agrícola no seu conjunto. O sector bovino (incl. o leite), representando 21,4% é o que tem maior expressão do total da produção animal, com 110,3 mil milhões de €. Em termos globais, considerando a UE-27,

Valor da produção agrícola em 2023 na UE-27

Fonte: Eurostat

foram utilizados na alimentação animal em 2023, cerca de 639 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 62% são forragens (398 milhões de tons), 16% são cereais e outras matérias-primas produzidas ou adquiridas nas explorações (104 milhões), e cerca de 23% são alimentos compostos de produção industrial (146 milhões de toneladas).

Outros produtos animais

(incl. leite)

Outros produtos agrícolas

300,5 mM. € / 58,4%

Bovinos (incl. leite)

110,3 mM. € / 21,4%

Suínos

49,6 mM. € / 9,6%

Aves e ovos

42,9 mM. € / 8,3%

Outros produtos animais

11,1 mM. € / 2,2%

Valor da produção agrícola em 2023, em Portugal

Fonte: INE

Produção de serviços agrícolas (325 M€)

Produção vegetal (7 460 M€)

Produção de atividades secundárias não separáveis (365 M€)

Animais (2 765,4 M€)

Produtos animais (1 510, 0 M€)

Outro (— M€)

Suínos
Outros produtos agrícolas
Bovinos
Aves e ovos

Fontes de aprovisionamento da alimentação animal na UE-27 (639 milhões de ton em 2023)

Fonte: FEFAC/DG Agriculture

Matérias-primas

Alimentos compostos

Forragens

Alimentos

ESPANHA PARA O MUNDO

União Europeia

Evolução

do número de fábricas

De acordo com os dados da FEFAC e à semelhança do ano anterior, continuamos a assistir a uma diminuição do número de unidades fabris nos países da União Europeia. O processo de concentração parece ser inevitável, acelerando-se com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados. Tal parece ser decorrente das sucessivas revisões da Política Agrícola Comum, das negociações da Organização Mundial do Comércio, de acordos de comércio livre (FTA) e das regras, bastante restritivas, quando comparadas com outras regiões do globo, de segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal, assim como das graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária. Também temos de avaliar o

Número de unidades fabris na União Europeia

Fonte: FEFAC

impacto das políticas, designadamente no quadro do Pacto Ecológico Europeu e da Estratégia do Prado ao Prato, no horizonte 2030. Nos últimos 10 anos, o número de unidades diminuiu 6,2% (menos 209 fábricas), passando de 3 367 para 3 158 unidades, enquanto a dimensão média cresceu para cerca de 47 000 tons, resultado da modernização da atividade, nomeadamente, incorporação de novas tecnologias, aumento da eficiência, produtividade e segurança alimentar. Apesar da contínua diminuição, Espanha mantém-se a liderar o número de unidades (716), seguindo-se Itália (417), França (303) e Hungria (300). Portugal registou um aumento de unidades fabris, com 141 unidades (dados FEFAC), representando 4,5% do universo fabril da União Europeia.

Evolução do número de unidades fabris na União Europeia e dimensão média

Fonte: FEFAC

UE-15 de 1994 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020, excl. Luxemburgo, Grécia e Malta

União

Europeia

De acordo com os dados da FEFAC, a produção industrial de alimentos compostos para animais na União Europeia e Reino Unido cresceu ligeiramente (0,22%), registando uma produção de cerca de 163 milhões de tons em 2023. Comparativamente a 2022, o sector dos suínos foi o único a registar um decréscimo da produção (-2,9%). O setor das aves obteve o maior crescimento, de 4,1%, seguido pelo sector dos bovinos, com um aumento de 2,2%.

Tal como em 2022, a instabilidade dos mercados e a volatilidade dos preços das matérias-primas e aditivos, a seca

Produção de alimentos compostos na UE-27 + Reino Unido

Fonte: FEFAC

em alguns países, designadamente no Sul da Europa (Portugal e Espanha), pressões ambientais sobre os efetivos pecuários, zoonoses (gripe aviária e peste suína africana, mais contidas este ano), e a situação económica nos diferentes países foram os principais elementos a ter em conta. Para além dos já referidos, a evolução da geopolítica mundial, as condições climatéricas, os preços dos alimentos, a inflação, os juros, energia e mão-de-obra, bem como a pressão regulatória e sobre o bem-estar animal, são os principais condicionantes do futuro do setor na União Europeia.

* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos Fonte: FEFAC

Produção industrial de alimentos compostos na UE-27* em 2023

Fonte: FEFAC

Leites de substituição Outros

Aves e ovos

* excl. Luxemburgo, Grécia e Malta

** outros: alimentos para ovelhas, cabras, peixes, cavalos e coelhos

Bovinos

Suínos

Produção industrial de alimentos compostos na UE-27* + Reino Unido em 2023

Fonte: FEFAC

Alimentos de aleitamento Outros

Aves e ovos

Bovinos

Suínos

Estrutura da produção de alimentos compostos em Portugal em 2023

Fonte: IACA

Aves Outros

Suínos

Bovinos

42,1 Mton / 29%

Suínos

47,7 Mton / 32%

Aves e ovos

49,1 Mton / 33%

Leites de substituição

1,1 Mton / 1%

Outros **

7,0 Mton / 5%

Bovinos

* excl. Luxemburgo, Grécia e Malta

47,4 Mton / 29%

Suínos

50 Mton / 31%

Aves e ovos

55,9 Mton / 34%

Leites de substituição

1,1 Mton / 1%

Outros 8,4 Mton / 5%

Bovinos 24,1%

Suínos 22,3%

Aves 41,6%

Outros 12,1%

Bovinos

Produção de alimentos compostos na UE-27* + Reino Unido, em 2023

163 milhões de toneladas / 0,22%

Fonte: FEFAC

* excl. Luxemburgo, Grécia e Malta

Produção de alimentos compostos na UE-27*, em 2023

147 milhões de toneladas / 0,13%

Fontes: FEFAC

* excl. Luxemburgo, Grécia e Malta

Evolução da produção de alimentos compostos em alguns Estados-membros Fonte: FEFAC

Evolução da produção de alimentos compostos noutros Estados-membros Fonte: FEFAC

Evolução da produção de alimentos compostos nos novos Estados-membros Fonte: FEFAC

Evolução da produção de alimentos compostos na União Europeia Fontes: FEFAC

União Europeia

O mercado global dos alimentos compostos

A produção mundial de alimentos compostos para animais registou, em 2023, 1 295 milhões de tons, uma ligeira diminuição face ao ano anterior. A China e os Estados Unidos da América permanecem como os maiores produtores de alimentos compostos, com produções de 263 milhões de tons e 238 milhões de tons, respetivamente. A nível global, Ásia e Pacífico possuem a maior quota de mercado (36,7%), seguindo-se

a Europa (20,2%), a América do Norte (20,0%) e a América Latina com 15,5%, com o Brasil em destaque. No que se refere às diferentes espécies, a produção de alimentos para frangos de carne domina o mercado global, com um registo de mais de 373 milhões de tons, seguindo-se os alimentos para suínos, com 327 milhões de tons.

Produção mundial de alimentos compostos em 2022 (1 249,8 milhões de toneladas)

Fonte: Alltech

Evolução mundial de alimentos compostos (Index100 = 1999)

Fontes: FEFAC – Alltech

Europa 261,9 Mton

América do Norte 259,3 Mton

América Latina 200,7 Mton

África 51,4 Mton

Médio Oriente 35,9 Mton

Oceania 10,8 Mton

Oceania
Europa
América do Norte
América Latina
Médio Oriente
África
Frango de carne Suíno Poedeiras
Bovinos de carne Aquacultura Equinos
Bovinos de leite Animais de companhia

Questão de peso

Conversão alimentar optimizada graças à proteção intestinal que oferecem

Maxiban e Monteban.

Maxiban, Monteban, Elanco e a barra diagonal são marcas registadas da Elanco ou suas filiais. © 2023 Elanco.

Maiores produtores mundiais de alimentos compostos em 2023 (milhões de toneladas)

Fonte: Alltech

Quota de mercado 2023

Fonte: Alltech

Matérias-Primas

Portugal

Consumo

Evolução dos preços médios

Importações

União Europeia

Consumo

Portugal

Consumo

de matérias-primas

No que respeita ao grau de autoaprovisionamento de cereais, Portugal continua a não conseguir satisfazer a totalidade das suas necessidades, principalmente em trigo e cevada, cuja capacidade de abastecimento é de apenas 4,2% e 6,5% respetivamente. Relativamente ao consumo de matériasprimas dos associados da IACA, os cereais são os que estão maioritariamente presentes nos alimentos compostos (59,9%), um aumento de 8,8% comparativamente com 2022, registando um consumo superior 2 milhões de toneladas. As sementes e bagaços de oleaginosas, por sua vez, registaram uma diminuição de 3,17%, caindo ligeiramente a sua representação para 23,8%. O consumo de produtos substitutos

Evolução do consumo de matérias-primas

Fonte: IACA

de cereais (PSC) registou a maior queda, menos 36,6% de consumo por parte dos associados da IACA, regressando a valores semelhantes a 2017, o que se traduz num peso de 2,4%. A incorporação de matérias-primas diversas registou também uma diminuição, na ordem dos 14%, representando 13,7% no consumo da indústria.

Apesar do esforço conjunto para uma maior economia circular e uma valorização dos coprodutos, a preferência pelos cereais aumentou em detrimento das restantes matérias-primas, motivada pela diminuição do preço médio dos principais cereais e matérias-primas, eventuais alterações na disponibilidade no mercado e outros fatores, nomeadamente, nutricionais.

Estrutura do consumo de matérias-primas em Portugal em 2023

Fonte: IACA

Matérias-primas utilizadas

Produtos e subprodutos de grãos de cereais

Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos

Bagaço de algodão

Bagaço de amendoim

Bagaço de cártamo

Bagaço de colza

de copra (coco)

de linhaça

de palmiste

Bagaço de azeitona

Bagaço de sésamo

de soja, descascada

Sementes

Tubérculos e raízes e respetivos produtos e subprodutos

Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos

Outras plantas, respetivos produtos e subprodutos

Forragens e outros alimentos grosseiros

Produtos e subprodutos lácteos Leite

Minerais

-

e subprodutos da indústria de panificação e

e subprodutos da pastelaria e indústria de gelados

Notas Explicativas

Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo a harmonização dos conceitos com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos.

GRUPO

I – GRÃOS DE CEREAIS

Aveia: grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia.

Centeio: grãos de Secale cereale L.

Arroz: grãos de Oryza sativa L.

Cevada: grãos de Hordeum vulgare L. Milho: grãos de Zea mays L.

Sorgo: grãos de Sorghum bicolor (L.) Moench s.i.

Trigo: grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum Desf. e outras cultivares de trigo.

Triticale: grãos de híbrido Triticum X secale. Cereais processados pelo calor: grãos de cereais que foram submetidos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respetivo valor nutritivo.

Concentrados proteicos de cereais: produtos obtidos por separação da fração proteica dos cereais.

GRUPO II – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE GRÃOS DE CEREAIS

Alimpadura de trigo: resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas.

Trincas de arroz: subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos.

Bagaço de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir da sêmea de arroz.

Bagaço de gérmen de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento.

Bagaço de gérmen de milho: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter algum endosperma e tegumento.

Drèches e solúveis de destilação de trigo: subproduto da destilação do álcool obtido

por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração. Drèches de cevada: subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados.

Gritz de milho: coproduto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma.

Drèches e solúveis de destilação de milho: subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.

Farinha forrageira de milho: subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho.

Farinha forrageira de trigo: subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo. Glúten de milho: subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido.

Glúten feed de milho: subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extração de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida.

Glúten feed de trigo: subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido. Radículas de malte: subproduto da indústria do malte que consiste, basicamente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados. Sêmea de arroz: subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen.

Sêmea de centeio: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partícu-

las de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Sêmea de trigo: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Sêmea de milho: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Casca de arroz: subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz.

GRUPO III – SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS

Soja integral: sementes de soja Glycine Max L. Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin).

Sementes de algodão: sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras.

Sementes de girassol: sementes de girassol Helianthus annuus L.

Sementes de linho: sementes de linho Linum usitatissimum L. (pureza botânica mínima: 93%).

Sementes de colza: sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica rapa ssp. oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%).

GRUPO IV – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS

Bagaço de algodão: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca).

Bagaço de amendoim: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de amendoim descascado.

Bagaço de cártamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L.

Bagaço de colza: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%).

Bagaço de copra (coco): subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão

da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro.

Bagaço de girassol: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de girassol.

Bagaço de linhaça: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%).

Bagaço de palmiste: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso.

Bagaço de azeitona: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço.

Bagaço de sésamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de sésamo Sesamum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%).

Bagaço de soja: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min).

Bagaço de soja, descascada: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min).

Cascas de sementes de soja: subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja. Concentrado proteico de soja: subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura. Óleo vegetal: óleo obtido a partir de sementes de vegetais.

GRUPO V – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES DE LEGUMINOSAS

Ervilhas: sementes de Pisum ssp. Fava forrageira: sementes de Vicia faba var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf. Tremoço doce: sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.

GRUPO VI – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE TUBÉRCULOS E RAÍZES

Mandioca: raízes de Manihot esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação.

Batata: tubérculos de Solanum tuberosum L. Batata-doce: tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação. Polpa de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L. Concentrado proteico de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata

Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula.

Polpa de beterraba (sacarina): subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extração de beterraba sacarina Beta vulgaris ssp. vulgaris var. altissima Döll (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca).

Melaço de beterraba: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba. Sacarose de beterraba: açúcar extraído da beterraba sacarina.

GRUPO VII – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE OUTRAS SEMENTES E FRUTOS

Farinha de alfarroba: produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. ao qual foram extraídas as sementes.

Gérmen de alfarroba: subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. Folhelho de uva: bagaço de uva, seco rapidamente após a extração do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas.

Bagaço de grainha de uva: subproduto da extração do óleo de grainha de uva.

Polpa de citrinos: subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp.

Repiso de tomate: subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum lycopersicum L. e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.

GRUPO VIII – OUTRAS PLANTAS, RESPETIVOS PRODUTOS E SUBPRODUTOS

Melaço de cana-de-açúcar: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L. Sacarose de cana: açúcar extraído da cana-de-açúcar.

GRUPO IX – FORRAGENS E OUTROS ALIMENTOS GROSSEIROS

Luzerna: produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago X varia Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a secagem e moenda juntamente com a luzerna.

Palha de cereais: produto obtido após a remoção dos grãos de cereais.

Palha de cereais tratada: produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais.

GRUPO X – PRODUTOS E SUBPRODUTOS LÁCTEOS

Leite em pó: produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado, ou não, a gordura. Soro de leite ácido, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes.

Soro de leite doce, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura.

Lactose: produto obtido por purificação e secagem da fração glucídica do leite ou do soro.

Caseína: produto obtido por secagem da fração proteica do leite.

GRUPO XI – PRODUTOS DE ANIMAIS TERRESTRES

Farinha de aves de capoeira: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas.

Farinha de carne e osso: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter sido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do trato digestivo.

Farinha de ossos: produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do trato digestivo.

Farinha de penas: produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves.

Farinha de sangue: produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas.

Gorduras animais: produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente. Manteiga: produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos. Hidrolisados proteicos de porco: subpro-

duto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco.

Plasma sanguíneo de porco: produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial. Ovo em pó: produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas.

GRUPO XII – PRODUTOS DO PESCADO

Farinha de peixe: produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe. Concentrados proteicos e solúveis de peixe: concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos.

GRUPO XIII – MINERAIS

Carbonato de cálcio: produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como calcário ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida.

Fosfato dicálcico: hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas.

Fosfato monocálcico: bis-di-hidrogenofosfato de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro.

Bicarbonato de sódio: bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro.

Cloreto de sódio: cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho. Óxido de magnésio: óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro.

GRUPO XIV – DIVERSOS

Glucose: açúcar obtido por sacarificação do amido.

Gorduras vegetais – sabões cálcicos: produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio.

Gorduras vegetais – hidrogenadas: produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos.

Oleínas: subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares.

Produtos e subprodutos das indústrias: produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias.

Produtos e subprodutos de pastelaria:

produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado.

Leveduras: produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal.

Concentrados proteicos de leveduras: produtos obtidos a partir da separação da fração proteica das leveduras.

GRUPO XV – PRÉ-MISTURAS

Aves: misturas de aditivos para alimentos destinados a aves.

Bovinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos.

Suínos: misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos.

Ovinos e caprinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos.

Coelhos: misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos.

Equinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos.

Peixes: misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes.

Cães e gatos: misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos.

Outros: misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais.

GRUPO XVI – ADITIVOS

Coccidiostáticos: substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas.

Aglutinantes: substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais.

Ureia e derivados: aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes.

Aminoácidos sintéticos: aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida.

Conservantes: aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos.

Antioxidantes: aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendo-os contra a deterioração provocada pela oxidação.

Corantes: aditivos organoléticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal.

Aromatizantes: aditivos organoléticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade.

Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante: aditivos nutritivos que atuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas.

Oligoelementos: aditivos nutritivos que fornecem os microelementos minerais.

Melhoradores da digestibilidade: aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos.

Estabilizadores da flora intestinal: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal.

Substâncias que afetam favoravelmente o ambiente: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente.

Adsorventes de micotoxinas: aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de ação.

Outros: aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.

Evolução dos preços médios das matérias-primas

eventos aprovados noutros países, mas ainda não autorizados no espaço comunitário, facilmente se conclui que o limiar de 0,1% é claramente insuficiente para a realidade do mercado e que a tolerância deve ser alargada à alimentação humana. É igualmente importante a discussão dos stocks estratégicos para Portugal, no âmbito da denominada Autonomia Estratégica Aberta da União Europeia visando a segurança alimentar da Europa, e dispormos de custos de operações portuárias competitivas (desde logo a questão da SILOPOR) face aos nossos concorrentes mais diretos. Portugal

O ano de 2023, relativamente mais favorável que o anterior foi marcado pela situação da guerra na Ucrânia a que se juntou o conflito no Médio-Oriente, confrontando-se o mercado com uma enorme volatilidade e instabilidade. A União Europeia apostou nas chamadas Vias de Solidariedade, com a Ucrânia a abastecer o mercado nacional, sendo a principal origem. Numa guerra que parece não ter fim e sendo o Mar Negro um ponto estratégico, com tantas tensões internacionais e mudanças geopolíticas ao nível global, é urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores, bem como resolver o dossier das Novas Técnicas Genómicas. Apesar da entrada em vigor, a 15 de julho de 2011, do fim da tolerância zero aos

Evolução dos preços médios das matérias-primas

Bagaço girassol

Fonte: IACA

Evolução dos preços médios das matérias-primas

Fonte: IACA

Milho Trigo Forrageiro Cevada Bag. Soja 44 Bag. Girassol

Portugal

Importações de matérias-primas

As importações de matérias-primas no ano de 2023, de acordo com a amostra analisada pela IACA, atingiram um volume superior a 6 milhões de toneladas, um aumento de 4,1% face ao volume do ano anterior. Os destaques vão para o aumento generalizado da importação de cereais, com exceção do milho (-7%), soja (-14%) e girassol (-34 %), enquanto os restantes cereais registaram aumentos significativos: trigo (41%), sorgo (37%), aveia (31%), cevada (24%) e colza (17%). As principais origens não sofreram grandes alterações, sendo a França (trigo e sorgo), a Roménia (colza e girassol), o Brasil (soja) e a Ucrânia (milho) os nossos maiores fornecedores. No setor dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano

Importação de matérias-primas

anterior, registaram-se aumentos de 70% na importação de glúten feed de milho e de 17% nos subprodutos da cerveja. Nas oleaginosas, contrariamente ao ano anterior, a importação de bagaço de soja sofreu uma ligeira diminuição (-1%), verificando-se um aumento de 50% na importação de outros bagaços e de 16% no bagaço de fruta. Nas restantes matérias-primas, as maiores descidas são registadas na importação de gorduras animais (-37%) e na farinha de luzerna (-38%), contrariamente à farinha de carne que teve um aumento de 68%, e à farinha de peixe (19%). Igualmente em destaque, a polpa de beterraba com uma ligeira descida (-5%).

União Europeia

Consumo de matérias-primas

A estrutura do consumo de matérias-primas manteve a sua relativa estabilidade relativamente ao ano anterior, representando os cereais uma quota de 51%, os bagaços 25 % e os coprodutos da indústria alimentar e dos biocombustíveis 12%. No entanto, tal não reflete as alterações significativas que ocorreram na utilização de algumas matérias-primas, designadamente, no glúten feed de milho, que devido ao problema dos OGM e à insistência na manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente desapareceu do mercado europeu desde 2007. Por outro lado, desde a reforma da PAC, introduzida por Mac Sharry, em 1991 (aprovada na presidência portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de cereais aumentou de 32% para 50%. A mandioca, um potencial substituto dos cereais, por ser rico em amido, desapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne e osso, que tinham um peso de 2% no consumo de matérias-primas foram proibidas em 2001, sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja, representando atualmente apenas 0,5% na estrutura de consumo da nossa Indústria. A denominada “indústria pecuária” é a mais importante consumidora de cereais, canalizando 62% da produção disponível. Ao nível da proteína, a quota de bagaço de colza que nos últimos anos ganhou importância na mitigação do deficit

Consumo de matérias-primas na UE-27 em 2023

Fonte: FEFAC

Outros

Minerais, aditivos e vitaminas

Forragens secas

proteico, devido à incerteza na política dos biocombustíveis, tem vindo a estabilizar e pode mesmo reduzir, pondo em causa a existência de uma alternativa do ponto de vista das culturas agrícolas e uma fonte importante para a alimentação animal. A autossuficiência da União Europeia relativa às fontes proteicas diminuiu relativamente a 2022, registando 75% para o ano em análise. Nesta campanha, as forragens forneceram 41% da proteína das necessidades da alimentação animal, os cereais 22%, os bagaços de oleaginosas 28%, e os coprodutos da indústria alimentar e dos biocombustíveis 6%.

Fruto de políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada vez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade concorrencial de toda a Fileira, sobretudo neste contexto pós-pandemia, pese embora a resiliência demonstrada nos últimos anos.

Uma questão a que urge dar resposta, no quadro do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia “Do Prado ao Prato” e da reforma da PAC, aprovada em 2021, consubstanciada no PEPAC que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2023, mas que pode estar em causa, pelo menos as suas metas, no quadro de uma nova Comissão Europeia e no contexto politico em que vivemos, em que a segurança alimentar é considerada como estratégica.

Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis

Óleos e gorduras

Evolução do consumo de matérias-primas na União Europeia

Fonte: FEFAC

70 000

Cereais 74,65 Mton / 50,5%

Óleos e gorduras

2,66 Mton / 1,8%

Leguminosas 2,07 Mton / 1,4%

Forragens secas

2,30 Mton / 1,6%

Outros

6,04 Mton / 4,1%

Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis

17,53 Mton / 11,9%

Bagaços

36,49 Mton / 24,8%

Lacticínios

0,69 Mton / 0,5%

Minerais, aditivos e vitaminas 4,82 Mton / 3,3%

Cereais
Cereais

Importação de matérias-primas na União Europeia (UE-27) em 2023 (53,2 milhões de toneladas)

Fonte: FEFAC

Leguminosas

Farinha de peixe

Bagaços de oleaginosas

Cereais

Melaços Pellets cítricos

Utilização de cereais na UE-27 em 2022/2023

Fontes: DG AGRI – FEFAC

Outras utilizações

Biocombustíveis

Alimentação humana

Sementes

Alimentos compostos

Cereais 24,45 Mton / 48,8%

Explorações

Estrutura do consumo de cereais em Portugal em 2023

Fonte: IACA

0,30 Mton / 0,6%

Pellets cítricos 0,16 Mton / 0,27%

Farinha de peixe 0,25 Mton / 0,5% Melaços 1,42 Mton / 2,80%

Bagaços de oleaginosas 21,77 Mton / 43,4% DDGS 0,84 Mton / 1,7%

Leguminosas 0,88 Mton / 1,8%

Mandioca 0,05 Mton / 0,1%

4,08 Mton / 8,1%

Alimentos compostos 74,14 Mton / 29,2%

Explorações 82,21 Mton / 32,4%

Sementes 8,98 Mton / 3,5%

Alimentação humana

58,96 Mton / 23,3%

Biocombustíveis 10,79 Mton / 4,3%

Outras utilizações 18,42 Mton / 7,3%

Milho 69,4%

Trigo 18,2%

Cevada 11,8%

Outros 0,7%

Mandioca Diversos
Corn Gluten Feed
Trigo
Cevada
Outros
Milho

Grau de autoprovisionamento de cereais em Portugal (%)

Fonte: INE

Fontes de proteína em 2022/2023

Fonte: FEFAC

Forragens

Fontes não vegetais Cereais

Bagaços de oleaginosas Outros co-produtos

Utilização de soja e as suas fontes (toneladas)

Fonte: FEFAC

de oleaginosas

Fontes não vegetais

2020/2021 Forragens

2021/2022 Outros co-produtos

2022/2023

Cereais
Ton.
Outros Cereais (sorgo, triticale e outros)
Milho
Aveia
Cevada
Centeio
Trigo

Tipo de proteínas em 2021/2022

Fonte: FEFAC

Super proteína Baixa proteína 64%

proteína 6%

proteína 27% Super proteína 3%

Produção da UE-27 (1 000 toneladas)

Fonte: FEFAC

Autossuficiência em proteínas para a alimentação animal na UE-28 (%)

Fonte: FEFAC

bruta (milhões de tons)

Tremoço Fava Ervilha Soja Semente de girassol Linho Colza
Baixa proteína Alta proteína
Média proteína
Cereais Bagaços de oleaginosas Outros co-produtos
Proteína

MATÉRIAS-PRIMAS

Autossuficiência, por tipos de proteínas, para a alimentação animal, na UE-28 (%)

Fonte: FEFAC

Proteína bruta (milhões de

Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE em 2022/2023

Fonte: DG AGRI

Forragens Outros subprodutos da indústria dos biocombustíveis

Autossuficiência

Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)

% de alimentos para animais com origem em países terceiros (média de 10 anos)

Fontes: FEFAC

Outros bagaços de oleaginosas Outros coprodutos

Bagaço de girassol

Bagaço de colza

Bagaços de soja

Bagaços de oleaginosas

Baixa proteína Média proteína Alta proteína Super proteína Autossuficiência da UE
Cereais Oleaginosas Leguminosas
Bagaço de Soja
Bagaço de Colza
Bagaço de Girassol

Pecuária

Portugal

Evolução recente da pecuária

Evolução recente das produções animais

Importações de produtos animais

Exportações de produtos animais

União Europeia

Evolução recente

Analisando os balanços de aprovisionamento dos setores das carnes, leite e ovos, embora as exportações continuem em alta, a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades do consumo, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade, bem-estar animal, segurança alimentar e sustentabilidade. Nas carnes, o consumo em 2023 cresceu menos que no ano anterior, mais 0,5%, com a capitação a passar de 118,5 para 119,6 kg/habitante/ano, contrariando a tendência da União Europeia. Analisando os diferentes tipos de carnes, verifica-se que o consumo de carne de bovino aumentou 1,3% e o consumo de carne de aves 4,9%, atingindo valos de capitação de 21,7 e 47,2 kg/hab/ano, respetivamente. Contrariamente aos anteriores, os consumos das restantes carnes diminuíram, registando a carne de suíno menos 1,4% e de carne de ovino/caprino menos 8,3%. No leite, a produção utilizável aumentou (2,1%), mas o consumo diminuiu 1,6% passando para 660 000 toneladas. No setor dos ovos, foram registados aumentos, tanto na produção utilizável (1,3%) como no consumo que registou um crescimento de 8,4%, atingindo assim uma capitação de 12,4 kg/hab/ano. No entanto, devido ao aumento de procura por parte do consumidor, as importações aumentaram 15%, as exportações diminuíram 20,6% e o grau de autoaprovisionamento foi inferior a 100% pela primeira vez nos últimos 15 anos, ficando pelos 95,6%, situação que pensamos ser possível de ser ultrapassada para poder regressar ao regime de autossuficiência e com excedente como tem sido desde 2009.

No sector das carnes, a diminuição na produção (-1,4%) e o ligeiro aumento de consumo juntamente com o aumento nas

Balanço do setor das carnes

* Valores provisórios

Fonte: INE

importações (5,2%) e a descida nas exportações (-4,7%), conduziu a uma descida no grau de autoaprovisionamento para 75,4%, ou seja, menos 3,6% comparativamente com o ano anterior. No setor do leite continuamos a ser excedentários, com um grau de autoaprovisionamento de 115%, pelo que são importantes as exportações para o equilíbrio do mercado interno.

É importante defender a imagem dos produtos nacionais junto do consumidor, a segurança alimentar, o controlo e fiscalização dos produtos nacionais e importados, a implementação de Guias de Boas Práticas e de biossegurança em toda a Fileira.

Devemos apostar, cada vez mais, numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios que temos pela frente: segurança alimentar, ambiente, bem-estar animal, gestão dos recursos naturais, inovação, alterações climáticas e sustentabilidade.

Por tudo isto, é urgente reabilitar a imagem da denominada pecuária intensiva, tornando-a numa produção ecologicamente eficiente, que já é de facto e, igualmente, sustentável. E, sobretudo, que exija às importações de Países Terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia. Esperemos que o Diálogo Estratégico e a nova Comissão Europeia, com um Comissário da Agricultura e Alimentação, corrijam a Estratégia do “Prado ao Prato” e introduza um maior equilíbrio entre o ambiente e a produção de alimentos.

Valores provisórios

Consumo

Produção

Importação

Consumo

Produção

Importação

Exportação

Balanço do setor das carnes
Balanço do setor da carne de bovino
Balanço do setor da carne de bovino

Balanço do setor da carne de suíno

* Valores provisórios

Balanço do setor da carne de ovino e caprino

* Valores provisórios

Fonte: INE

Produção Consumo

Importação

Exportação

Balanço do setor da carne de suíno

Consumo

Produção

Importação

Exportação

do setor da carne de animais de capoeira

Valores provisórios Fonte: INE

Consumo

Produção

Importação

Exportação

Balanço do setor da carne de animais de capoeira
Balanço do setor da carne de ovino e caprino
Balanço

Balanço do setor do leite

* Valores provisórios Fonte:

Balanço do setor dos ovos

* Valores provisórios

Fonte: INE

Balanço do setor do leite

Consumo

Produção

Importação

Exportação

Publicidade

Evolução das capitações de carnes e miudezas (kg/hab/ano)

Fonte: INE

Evolução do grau-aprovisionamento das carnes e miudezas (%)

Fonte: INE

Valor dos animais em 2022, em Portugal Fonte: INE

Miudezas
Suíno
Outras Bovino
Anim. Capoeira
Ovino e Caprino

Efetivos bovinos por NUTS II, em 2023

Efetivos bovinos por NUTS II, em 2022

NUTS II |
NUTS II |

suínos por NUTS II, em 2023 Efetivos suínos por NUTS II, em 2022

NUTS II |
NUTS II | Efetivos
NUTS II | Efetivos

Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2023

II | Efetivos

Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2022

NUTS

Setor da produção de frangos

Aves do dia – Reprodutoras entradas

Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas – avicultura industrial) Ovos postos a

Fontes: INE e FEPASA (amostra representativa da avicultura industrial)

Pintos

Fontes: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, aves abatidas em matadouros sob controlo oficial, e aprovadas para consumo)

Setor da produção de patos

Patos nascidos

Fontes: INE e FEPASA (estimativa) Patos

Fontes: FEPASA (estimativa) e INE (comércio internacional)

Fontes: INE e FEPASA (estimativa de patos para produção de carne)

Fontes: INE e FEPASA (estimativa da produção bruta) Abates de patos e carne aprovada para consumo

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, aves abatidas em matadouros sob controlo oficial, e aprovadas para consumo)

Setor da produção de perus

Perus nascidos de ovos incubados no país

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Fontes: FEPASA (estimativa de produção indígena bruta)

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, aves abatidas em matadouros sob controlo oficial, e aprovadas para consumo)

Setor da produção de ovos de consumo

Efetivo médio de galinhas poedeiras

Fontes: FEPASA e INE (n.º médio de poedeiras, em idade de produção – amostra representativa da avicultura industrial)

Segundo as declarações de existências de 2019 (DGAV), o efetivo total será de cerca de 9 milhões de galinhas poedeiras

Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior, para recria em aviários de multiplicação de empresas associadas)

Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura – estimativa)

Comércio externo de pintas poedeiras

Fontes: FEPASA (estimativa) e INE (comércio internacional)

Produção total de ovos de consumo

Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos de consumo – avicultura industrial)

Produção

Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado, gema, clara e ovo cozido – estimativas)

Publicidade

Portugal

Evolução recente das produções animais

Numa conjuntura económica e financeira que continua a apresentar grandes desafios ao sector, a produção de carne apresenta em 2023 nova descida, situando-se nas 903 mil toneladas, menos 1,1% relativamente ao ano anterior. As maiores quebras verificam-se nos ovinos (-15%) e caprinos (-17%), seguindo-se os bovinos (-5,2%) e os suínos (-3,5%). Em alta estiveram os animais de capoeira, com um aumento global de cerca de 2,8%, situando-se nos 420 978 tons. Tanto a produção de frango como de pato cresceram (2,5% e 24% respetivamente), tendo o peru registado uma descida de 2,3%. A produção de leite totalizou 1 996 milhões de litros, um aumento de

Evolução recente dos produtos de origem animal em Portugal

1,34% face a 2022. O queijo presentou, na sua totalidade, uma descida na produção (-4%), apesar do queijo de mistura ter aumentado 14%, totalizando 7 321 tons. Nos ovos, registou-se um crescimento de 1,9% com a produção global a ultrapassar as 152 mil toneladas. Os ovos para incubação registaram um aumento de 3,3%, fixando-se em 21 713 tons. Registaram-se quebras significativas na produção de mel (-24%) e de cera (-26%), enquanto a produção de lã aumentou 23% atingindo valores de 6 218 tons.

* Valores provisórios. / (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. / (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respetivas espécies animais.

Fonte: INE

Portugal

Importações de produtos animais

A análise global do ano de 2023 destaca uma quebra acentuada em grande parte das importações de animais vivos, especialmente nos ovinos e caprinos vivos (-61%), devido à redução das exportações para Israel na sequência de problemas sanitários. Espanha mantém-se como principal fornecedor na generalidade dos produtos, com exceção da França para a carne e miudezas de ovinos e caprinos. A importação de carne e miudezas registou um acréscimo de 6,2% em volume para a generalidade das espécies, representando 1,5 milhões de €, tendo sido a carne de suíno a que registou uma diminuição de 3,9%. No leite e natas, verificou-se uma

Importação

Leite e nata

* Valores provisórios

Fontes: INE/IACA

diminuição nas importações de leite não concentrado (-12%) e de leite concentrado (-2,5%), enquanto os restantes derivados apresentaram um aumento: soro de leite (7,1%), queijo (13%) e manteiga (1,2%). Destaca-se o aumento de 26% na importação de ovos, produto que movimentou 24,8 milhões de € para um volume de 11 079 tons. Relativamente aos enchidos, verificou-se um ligeiro aumento de 0,4% enquanto nas conservas de carne o aumento foi de 4,7%. A importação neste grupo foi de 51 339 tons, mais 3,6% em relação a 2022, movimentando um total de 251 milhões de €.

Portugal

Exportações de produtos animais

Relativamente aos principais destinos de exportação e à semelhança do ano anterior, Espanha continua a assumir uma posição de grande destaque. No entanto, Israel assume particular relevância nos bovinos e ovinos/caprinos vivos e Angola nos enchidos. A Itália teve uma maior representatividade na carne de ovino/caprino, e os Países Baixos no leite e nata concentrados, bem como na manteiga. Contrariamente a 2022 em que, nos animais vivos, a exportação de bovinos apresentava aumentos relevantes, para o ano de 2023 o destaque vai para as aves e para os suínos com crescimentos de 26% e 23%, respetivamente. Em termos de valor, estas duas categorias renderam mais de 127,2 milhões de €. Em quebra estiveram os bovinos, com um decréscimo de -37% comparativamente ao ano anterior. No que se refere às carnes e miudezas, de modo semelhante

a 2022, registou-se um decréscimo no total de exportações (-12%), com maior contribuição da carne bovino fresca (-11,5%) e carne de suíno (-6,8%). No entanto, verificou-se uma exceção das carnes de ovinos e caprinos (2,5%), aves (7,6%) e miudezas (6,4%) que apresentaram aumentos nas exportações. Este grupo representou em 2023, mais de 242 milhões de €. No leite e derivados, com exceção do leite e natas não concentrado (-8,4%), todos os restantes produtos registaram um aumento nas exportações, com maior destaque para o iogurte (90%) e para a manteiga (47%), seguindo-se o leite e nata concentrado (20%), o queijo (8%) e o soro de leite (1,5%).

Em baixa estiveram as exportações de ovos (-12%), os enchidos (-32%) e as conservas de carne (-10%), faturando cerca de 122 milhões de €, menos 8% que em 2022.

vivos

e miudezas

União Europeia

Evolução recente

A produção de carne na UE-27 registou, em 2023, uma quebra de 4,4%, situando-se nos 42,8 milhões de toneladas. Relativamente ao consumo de carne, têm-se mantido a tendência de redução das capitações desde 2018, registando 83,6 kg em 2023, uma descida de 1,69%. A carne de suíno ainda é a mais consumida na União Europeia com 39,7 kg/capita/ano, seguindo-se a carne de aves, com uma capitação anual de 27,5 kg e a carne de bovino com 13,9 kg. A carne de aves foi a única que registou aumento de consumo (3,5%) e a carne de bovi-

Evolução da produção de carne na UE-27

Fontes: EC Commission – DG AGRI

nos a maior descida (-5,7%), seguindo-se a carne de suíno (-3,5%) e a carne de ovinos e caprinos (-1,2%).

À semelhança do ano anterior, a UE mantém a autossuficiência em grande parte dos produtos agrícolas, com destaque para os setores dos lacticínios e carne de porco, pelo que os acordos de livre comércio, e o multilateralismo, são essenciais para o equilíbrio do mercado interno e para que a União Europeia tenha um papel relevante nas cadeias de abastecimento a nível mundial.

de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020

Países líderes (UE-27) na produção de carne, por categoria, em 2023 (milhares de toneladas)

Fontes: FEFAC

Produção de carne em Portugal em 2023, por categoria

Fonte: INE

Outras

Anim. Capoeira

Ovino e Caprino

Evolução do consumo de carne na UE-27, por categoria

Fonte: DG AGRI

Bovino 11%

Suíno 39%

Ovino e Caprino 1%

Anim. Capoeira 47%

Outras 2%

Total de carne, em kg/hab/ano Por categoria, em kg/hab/ano

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020

de carnes Carne de bovino Carne de aves Carne de ovino e caprino Carne de suíno

Bovino
Suíno

• Melaço de Cana

• Melaço de Cana

• Melaço de Cana

• Melaço de Beterraba

• Melaço de Beterraba

• Melaço de Beterraba

• Polpa de Beterraba

• Polpa de Beterraba

• Polpa de Beterraba

• Melaço Condensado Solúvel

• Polpa de Citrinos

• Polpa de Citrinos

• Fertilizantes

• Melaço Condensado Solúvel

• Melaço Condensado Solúvel

• Fertilizantes

• Fertilizantes

SEDE

SEDE

SEDE

• Fábricas de rações e explorações pecuárias

• Fábricas de rações e explorações pecuárias

• Fábricas de rações e explorações pecuárias

• Indústrias de fermentação e alimentar

• Indústrias de fermentação e alimentar

• Indústrias de fermentação e alimentar

• ETAR´S

• ETAR´S

• ETAR´S

INSTALAÇÃO: EM SETÚBAL

INSTALAÇÃO: EM SETÚBAL

INSTALAÇÃO: EM SETÚBAL

Av. António de Serpa, 23 - 7.º 1050-026 Lisboa

Av. António de Serpa, 23 - 7.º 1050-026 Lisboa

Av. António de Serpa, 23 - 7.º 1050-026 Lisboa

Telefone:

Telefone:

A vital link in the global food supply chain

A vital link in the global food supply chain

A vital link in the global food supply chain

Consumo de carne por habitante na UE-27 em 2023, por categoria

Fonte: DG AGRI

Outros

Carne de Ovino e Caprino

Consumo de carne em Portugal em 2023 (kg/habitante)

Fonte: INE

Animais de capoeira

Ovino e caprino

Grau de autossuficiência para alguns produtos agrícolas na UE-27 em 2023

Fonte: FEFAC

Leite em pó

Suíno

Cereais

Manteiga

Queijo

Aves

Ovos

Ovino e Caprino

Bovino

Bagaços de oleaginosas

Carne de Bovino

de Suíno

Carne de Aves

Carne de Ovino e Caprino

Suíno 42,5 kg/habitante / 35,9% Ovino e Caprino 2,3 kg/habitante / 1,9% Animais de Capoeira 45,2 kg/habitante / 38,1%

20,8 kg/habitante / 18,1% Outras

1,6 kg/habitante / 1,4% Miudezas 5,4 kg/habitante / 4,6%

Bovino
Suíno
Outros
Miudezas
Carne de Suíno
Carne de Aves
Carne de Bovino

Contactos Portugal

Associações, Confederações e Federações

Cooperativas

Organismos Públicos de interesse para o Setor

CONTACTOS

Associações, Confederações e Federações

Associação de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana

Herdade da Coutada Real | 7450-051 Assumar

Tel.: 245 508 120 • Fax: 245 505 142

E-mail: geral@bovinoalentejano.pt • www.bovinoalentejano.pt

Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Posto Zootécnico de Malhadas | 5210-150 Malhadas

Tel.: 273 438 120

E-mail: mirandesa@mirandesa.pt • www.mirandesa.pt

Associação de Criadores de Bovinos de Raça Preta (ACBRP)

EN 10, Ermida de São José, Apart. 118 | 2139-909 Samora Correia

Tel.: 263 209 186 • Fax: 263 209 186

E-mail: acbrp@racapreta.com.pt / acbrpreta@gmail.com • www.racapreta.com.pt

Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos

Rua Diana de Liz, Apartado 466 – Horta do Bispo | 7006-806 Évora

Tel.: 266 711 222 • Fax: 266 711 223

E-mail: geral@mertolenga.com • www.mertolenga.com

Associação de Criadores de Caprinos, Ovinos e Bovinos do Ribatejo Oeste (ACORO)

Rua Doutor Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 5 CV | 2005-182 Santarém

Tel.: 243 327 161

E-mail: acoro.santarem@gmail.com

Associação de Criadores de Gado e Agricultores (ACRIGA)

Rua Vale Darcas | 5340-279 Macedo de Cavaleiros

Tel.: 278 426 546 • Fax: 278 426 547

E-mail: acriga1@gmail.com

Associação de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado, Apartado 84 | 3500 Viseu

Tel.: 232 440 315

E-mail: acgbaviseu@gmail.com

Associação de Criadores do Maronês (ACM)

Cooperativa Agrícola de Vila Real – Abambres | 5000-261 Vila Real Tel.: 259 375 946

E-mail: associacaocriadores@marones.pt • www.marones.pt

Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE)

Zona Industrial, Lt. 86 | 7100-147 Estremoz Tel: 268 333 061

E-mail: acorestremoz@gmail.com

Associação de Agricultores do Sul (ACOS)

Rua Cidade S. Paulo, Apartado 296 | 7801-904 Beja

Tel.: 284 310 350 • Fax: 284 323 439

E-mail: geral@acos.pt • www.acos.pt

Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte Sor (ACORPSOR)

Edf. Nuno Vaz Pinto, Rua E, Lt 79, Z.I. da Salgarinha | 7400-135 Ponte de Sor Tel.: 242 201 146

E-mail: geral@acorpsor.pt

Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA)

Rua Armação de Pêra, N.º 2 | 7670-259 Ourique – Beja

Tel.: 286 518 030 • Fax: 286 518 037

E-mail: acpaourique@gmail.com • www.porcoalentejano.com

Associação de Criadores de Raça Marinhoa

Quinta da Medela – Verdemilho | 3800-455 Aveiro

Tel.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211

E-mail: info@marinhoa.com • www.acrm.pt

Associação para o Desenvol. da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL)

Qta. da Medela, Rua de S. João, 68 – Verdemilho | 3810-455 Aveiro

Tel.: 234 423 852 • Fax: 234 429 359

E-mail: geral@eabl.pt • www.eabl.pt

Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP)

Rua D. Pedro V, 108, 2.º Andar | 1269-128 Lisboa

Tel.: 213 244 970

E-mail: ajap@ajap.pt • ajap.pt

Associação de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP)

Lugar 3 Caminhos | 4760-480 Esmeriz

Tel.: 252 377 746 • Fax: 252 377 747

Associação de Produtores do Mundo Rural da Região de Montemor-o-Novo (APORMOR)

Rua Manuel da Fonseca | 7050-075 Montemor-o-Novo

Tel.: 266 898 300

E-mail: geral@apormor.pt • www.apormor.pt

Associação de Produtores Agropecuários (OVIBEIRA)

Rua José Cifuentes, 11 D/E | 6000-244 Castelo Branco

Tel.: 272 347 564 • Fax: 272 344 586

E-mail: opp@ovibeira.pt • www.ovibeira.pt

Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA)

Quinta do Penedo, Rua Domingos Marques, n.º 23

Lugar do Souto – Lanhas | 4730-264 Vila Verde

Tel.: 253 559 720 • Fax: 253 559 729

E-mail: geral@amiba.pt • www.amiba.pt

Associação Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa (ANCRA)

Mercado Municipal, Apartado 12 | 4694-909 Cinfães

Tel.: 255 562 197

E-mail: ancra@hotmail.com • www.ancra.pt

Associação Livre dos Suinicultores Portugueses (ALISP)

Rua Guerra Junqueiro, n.º 2 | 2870-333 Montijo

Tel.: 212 311 705

E-mail: geral@alisp.pt • www.alisp.pt

Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana (ANCRAS)

Zona Industrial de Mirandela, Rua D, Lote 5 I | 5370-327 Mirandela

Apartado 82 – EC Mirandela

Tel.: 278 265 465 • Fax: 278 265 116

E-mail: geral@ancras.pt • www.ancras.pt

Associação Nacional de Criadores da Cabra Bravia (ANCABRA)

Rua Dr. Francisco Gomes da Costa, Bl 4, R/C Esq.º | 5450-026 Vila Pouca de Aguiar

Tel.: 259 417 028

E-mail: ancabra@sapo.pt • ancabra.pt

Associação Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL)

Poço dos Peixes – Azinhal | 8950-033 Castro Marim

Tel.: 281 495 232

E-mail: anccral@gmail.com

Associação Nac. de Criadores de Ovinos da Raça Churra da Terra Quente (ANCOTEQ)

Quinta Branca – Torre de Moncorvo | 5160-114 Larinho

Tel.: 279 258 090 • Fax: 279 258 098

E-mail: ancoteq@sapo.pt

Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana (ANCORCB)

Recinto da Cooperativa – Vale D´Arcas | 5340-279 Macedo de Cavaleiros

Tel.: 278 426 383 • Fax: 278 426 383

E-mail: churra.badana@sapo.pt

Associação Nacional de Criadores de Ovinos Serra da Estrela (ANCOSE)

Quinta da Tapada – Negrelos | 3400 Oliveira do Hospital

Tel.: 238 600 720 • Fax: 238 600 727

E-mail: geral@ancose.com • www.ancose.com

Associação Nacional dos Criadores do Porco Alentejano (ANCPA)

Rua Diana de Liz – Horta do Bispo, Apartado 71 | 7006-801 Évora

Tel.: 266 771 932

E-mail: porcoalentejano@gmail.com • www.ancpa.pt

Associação Nacional de Criadores de Suínos da Raça Bísara (ANCSUB)

Largo do Arrabalde, Edifício do CIPF | 5320-318 Vinhais

Tel.: 273 771 340 ou 937 822 911

E-mail: ancsub@porcobisaro.net • www.porcobisaro.net

Associação Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 | 7002-503 Évora Tel.: 266 746 220 • Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com • www.cabraserpentina.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos de Raça Charolesa (APCBRC)

APORMOR – Parque de Leilões e Exposições

Rua Manuel Fonseca | 7050-035 Montemor-o-Novo Tel.: 266 887 186

E-mail: geral@charoles.com.pt • www.charoles.com.pt

Associação Portuguesa de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (APSL)

Av. Mem Ramires n.º 94 – S. João do Estoril | 2765-337 Estoril Tel.: 213 541 684/688 • Fax: 213 541 666 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com • www.cavalo-lusitano.com

Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos da Raça Limousine (ACL)

Avenida Teófilo da Trindade, N.º 12 | 7630-158 Odemira

Tel.: 283 322 674

E-mail: geral@limousineportugal.com • www.limousineportugal.com

Associação Portuguesa de Criadores de Raças Selectas (APCRS)

Largo Marquês de Pombal, Pátio dos Campinos Felicío e Singéis | 2150-130 Golegã Tel: 249 014 739

E-mail: racasselectas@gmail.com • apcrs.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide (APCTL)

Rua Branquinho da Fonseca, n.º 18 | 2135-105 Samora Correia 2315-105 Samora Correia

Tel.: 263 650 790

E-mail: apctlide@gmail.com

Associação Portuguesa de Cunicultura (ASPOC)

Rua Eng. Oudinot, n.º 54 | 3800-172 Aveiro Tel.: 960 296 090

E-mail: geral@aspoc.pt • aspoc.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia (APCRF)

Avenida Egas Moniz, 6 – 2.º | 2135-232 Samora Correia

Tel.: 263 651 229 / 231 • Fax: 263 651 228

E-mail: geral@apcrf.pt • www.apcrf.pt

Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC)

Edifício da Bolsa do Porco, Av. Bombeiros Vol. de Montijo | 2870-219 Montijo

Tel.: 218 429 660

E-mail: sec@apicarnes.pt • www.apicarnes.pt

Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL)

Rua de Santa Teresa, 2C, 2.º Andar | 4050-537 Porto

Tel.: 222 001 229

E-mail: geral@anilact.pt • www.anilact.pt

Associação Nac. de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA)

Largo S. Sebastião Pedreira, n.º 31, 4.º Andar | 1050-205 Lisboa

Tel.: 213 528 803

E-mail: geral@ancipa.pt • ancipa.pt

Associação Nacional de Armazenistas, Comerciantes e Importadores de Cereais e Oleaginosas (ACICO)

Campo Grande, 28 – 9.º C | 1700-093 Lisboa

Tel.: 217 973 848 • Fax: 217 973 854

E-mail: acico@acico.pt • acico.pt

Associação Nac. de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais (ANPOC)

Av. Heróis do Ultramar, 56 | 7005-161 Évora

Tel.: 266 708 435

E-mail: geral@anpoc.pt • www.anpoc.pt

Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS)

Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1, 5.º Andar | 1549-012 Lisboa

Tel.: 217 100 035 • Fax: 217 100 026

E-mail: anpromis@anpromis.pt • www.anpromis.pt

Associação Nacional dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME)

Rua da Junqueira nº 39, Edifício Rosa, 1.º Piso | 1300-307 Lisboa

Tel.: 933 982 599

E-mail: anseme@anseme.pt • anseme.pt

Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA)

Rua da Junqueira, n.º 39, Edifício Rosa, 1.º Piso | 1300-307 Lisboa

Tel.: 217 938 679 • Fax: 217 938 537

E-mail: ania@ania.pt • www.ania.pt

Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO)

Av. Heróis do Ultramar 56 | 7005-161 Évora

E-mail: aposolo.portugal@gmail.com • aposolo.com

Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio e Indústria (AEP-CCI)

Edifício de Serviços, Av. Dr. António Macedo 196 | 4450-617 Leça da Palmeira

Tel.: 229 981 500

E-mail: aep@aeportugal.pt • www.aeportugal.pt

Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI)

Praça das Indústrias | 1300-307 Lisboa

Tel.: 213 601 021

E-mail: aip@aip.pt • www.aip.pt

Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED)

Rua Alexandre Herculano, n.º 23, 3.º | 1250-008 Lisboa

Tel.: 217 510 920

E-mail: geral@aped.pt • aped.pt

Confederação Empresarial de Portugal (CIP)

Praça das Indústrias | 1300-307 Lisboa

Tel.: 213 164 700 • Fax: 213 579 986

E-mail: geral@cip.org.pt • cip.org.pt

Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP)

Av. Dom Vasco da Gama 29 | 1449-032 Lisboa

Tel.: 213 031 380

E-mail: ccp@ccp.pt • ccp.pt

Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP)

Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 | 1549-012 Lisboa

Tel.: 217 100 000

E-mail: cap@cap.pt • www.cap.pt

Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL (CONFAGRI)

Palácio Benagazil, Rua Projetada à Rua C (Aeroporto Humberto Delgado) | 1700-008 Lisboa

Tel.: 218 118 000 • Fax: 218 118 008

E-mail: confagri@confagri.pt • www.confagri.pt

Confederação Nacional de Agricultura (CNA)

Rua do Brasil, n.º 155 | 3030-175 Coimbra

Tel.: 239 708 960 • Fax: 239 715 370

E-mail: cna@cna.pt • www.cna.pt

Confederação Nac. dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ)

Alameda das Linhas de Torres, n.º 277 | 1750-145 Lisboa

Tel.: 213 153 137

E-mail: geral@cnjap.pt • cnjap.pt

CONTACTOS

Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA)

Rua Bernardo Lima n.º 35, 2.ºB | 1150-075 Lisboa

Tel.: 912 504 847

E-mail: cpada@cpada.pt • www.cpada.pt

Federação Agrícola dos Açores

Agrupamento de Produtores Gestor da Carne dos Açores – IGP

Vinha Brava, Bloco Central, Piso 1 | 9700-236 Angra do Heroísmo

Tel.: 295 628 350

E-mail: info@faa.pt • www.faa.pt

Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA)

Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1.º piso | 1300-307 Lisboa

Tel.: 217 938 679

E-mail: info@fipa.pt • www.fipa.pt

Federação da Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro (FATA)

Rua Alexandre Herculano

Casa dos Magistrados – Apartado 62 | 5340-228 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 454

E-mail: fatamacedo@gmail.com • www.fata.pt

Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, FCRL (FENACAM)

Rua Prof. Henrique Barros 4, 7.º | 2685-338 Prior Velho

Tel.: 213 136 900

E-mail: fenacam.ca@creditoagricola.pt • www.fenacam.pt

Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite, FCRL (FENALAC)

Rua Alexandre Herculano, 351 – 1.º | 4000-055 Porto

Tel.: 226 097 774

E-mail: fenalac@fenalac.pt

Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP)

Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1 | 1549-012 Lisboa

Tel.: 217 100 084 • Fax: 217 166 123

E-mail: info@fnap.pt • fnap.pt

Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA)

Rua Paio Peres Correia, 2-A | 1900-364 Lisboa

Tel.: 214 746 138

E-mail: fepasa@fepasa.pt • www.fepasa.pt

Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores

Av. Bombeiros Voluntários, Edf. Bolsa do Porco, S/n, R/c | 2870-219 Montijo

Tel.: 213 879 949

E-mail: fpas@suinicultura.com • suinicultura.com

Cooperativas

Coop. Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais, CRL (CAIACA)

Rua João Silva nº12, Lojas C/D | 1900-271 Lisboa

Tel.: 218 427 531 • Fax: 218 405 276

E-mail: comerciais@caiaca.pt • www.caiaca.pt

Coop. Agrícola de Produtores de Leite, CRL (PROLEITE)

Rua do Barão n.º 172 | 3720-578 UL

Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777

E-mail: geral@proleite.pt • www.proleite.pt

Coop. Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE)

Apartado 35 – Ribeiro do Baco | 7300-126 Portalegre

Tel: 245 330 320 • Fax: 245 207 505

E-mail: serraleite@serraleite.pt

Coop. Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra CRL

Rua da Bogalhinha, Poço da Serra | 2640-569 Mafra

Tel: 261 817 230

E-mail: coopleitemafra@gmail.com

Coop. Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL

Rua Miguel Bombarda, n.º 2 | 2590-035 Sobral de Monte Agraço

Tel: 261 941 472 • Fax: 261 942 002

E-mail: cleite.sobral@mail.telepac.pt

Coop. Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP)

Rua Alfredo Correia, n.º 750 – Calendário | 4760-188 Vila Nova de Famalicão

Tel: 252 301 530

E-mail: geral@fabricoop.pt • www.fagricoop.pt

Organismos públicos de interesse para o setor

AICEP Portugal Global Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E.

Porto (Sede): Rua Júlio Dinis, 748 – 9º Dto. | 4050-012 Porto

Tel.: 226 055 300

Lisboa: Rua de Entrecampos, n.º 28 – 12º Andar | 1700-158 Lisboa

Tel.: 217 909 500 • Contact Centre (Primeiro Contacto): 808 214 214

E-mail: aicep@portugalglobal.pt • www.portugalglobal.pt

Agência Portuguesa do Ambiente

Rua da Murgueira, n.º 9 – Zambujal | 2610-124 Amadora

Tel.: 210 192 327 • Fax: 214 719 074 www.apambiente.pt

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 73 | 1269-274 Lisboa

Tel.: 217 983 600 • Fax: 217 983 654

E-mail: correio.asae@asae.pt • www.asae.gov.pt

Departamento de Riscos Alimentares e Laboratoriais (DRAL)

Edifício F - Estrada do Paço do Lumiar | 1649-038 Lisboa

Tel.: 217 108 400 • Fax: 217 108 448 www.asae.gov.pt

Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV)

Campo Grande 50 | 1700-093 Lisboa

Tel.: 213 239 500

E-mail: geral@dgav.pt • www.dgav.pt

DGAV – Direção de Serviços de Nutrição e Alimentação

Divisão de Alimentação Animal (DAA)

Tapada da Ajuda, Edifício 1 | 1349-017 Lisboa

Tel.: 213 613 200

E-mail: josecosta@dgav.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo (DRAPAL)

Av. Eng. Eduardo Arantes Oliveira, Apart. 83 | 7006-553 Évora

Tel.: 266 757 800 • Fax: 266 757 850

E-mail: geral@drapalentejo.gov.pt • www.drapalentejo.gov.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAPALGARVE)

Rua do Moinho, em Patacão | 8005-511 Faro

Tel.: 289 870 780 / 289 870 700 www.drapalgarve.gov.pt

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P.

Rua Bernardim Ribeiro, 80 | 3000-069 Coimbra

Tel.: 239 400 100

E-mail: geral@ccdrc.pt • www.drapc.gov.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT)

Quinta das Oliveiras – EN 3 | 2000-471 Santarém

Tel.: 243 377 500

E-mail: expediente@draplvt.gov.pt • www.draplvt.gov.pt

DRAPLVT – Delegação Regional do Oeste

Rua Dr. Leonel Sotto Mayor | 2500-227 Caldas da Rainha

Tel.: 262 889 200

E-mail: delegacao.oeste@draplvt.gov.pt

DRAPLVT – Delegação Regional da Península de Setúbal

Parque de Exposições do Montijo

Rua dos Bombeiros Voluntários do Montijo | 2870-219 Montijo

Tel.: 210 340 830

E-mail: delegacao.peninsula.setubal@draplvt.gov.pt

DRAPLVT – Delegação Regional do Ribatejo

Rua D. António Prior do Crato, 243 | 2200-086 Abrantes

Tel.: 241 360 180

E-mail: delegacao.ribatejo@draplvt.gov.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAP Norte)

Rua da República 133 | 5370-347 Mirandela

Tel.: 278 260 900 • Fax: 278 260 976

E-mail: geral@drapnorte.gov.pt • portal.drapnorte.gov.pt

Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE)

Av. Visconde de Valmor 72 | 1069-041 Lisboa

Tel.: 217 919 100

E-mail: dgae@dgae.gov.pt • www.dgae.gov.pt

Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR)

Av. Afonso Costa 3 | 1949-002 Lisboa

Tel.: 218 442 200 www.dgadr.gov.pt

Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM)

Avenida Brasília | 1449-030 Lisboa

Tel.: 213 035 700

E-mail: dgrm@dgrm.mm.gov.pt • www.dgrm.pt

IAPMEI — Agência para a Competitividade e Inovação, I. P.

Porto (Sede): Rua dos Salazares n.º 842 | 4100-442 Porto

Tel.: 226 152 000

Lisboa: Estr. do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edf. A | 1649-038 Lisboa

Tel.: 213 836 000

E-mail: info@iapmei.pt • www.iapmei.pt

Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT)

Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa

Tel.: 213 215 562

E-mail: igamaot@igamaot.gov.pt • www.igamaot.gov.pt

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF)

Av. Dr. Alfredo Magalhães Ramalho, 1 | 1495-165 Algés

Tel.: 213 507 900

E-mail: geral@icnf.pt • www.icnf.pt

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P – IFAP

Rua Castilho, n.º 45-51 | 1269-164 Lisboa

Tel.: 213 846 000 • Fax: 213 846 170 • Contact Center: 212 427 708

E-mail: ifap@ifap.pt • www.ifap.pt

Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. (INIAV)

Av. da República, Quinta do Marquês | 2780-157 Oeiras

Tel.: 214 403 500

E-mail: geral@iniav.pt • www.iniav.pt

INIAV – Pólo de Inovação de Fonte Boa

Avenida Professor Vaz de Portugal | 2005-424 Vale de Santarém

Tel.: 243 767 300

E-mail: polo.santarem@iniav.pt

INIAV – Pólo de Inovação de Elvas

Estrada de Gil Vaz, Apartado 6 | 7351-901 Elvas

Tel.: 268 637 740

E-mail: polo.elvas@iniav.pt

Instituto Português da Qualidade

Rua António Gião, n.º 2 | 2829-513 Caparica

Tel.: 212 948 100

E-mail: ipq@ipq.pt • www.ipq.pt

Ministério da Agricultura e Pescas

Campus XXI, Avenida João XXI, 63 | 1000-300 Lisboa

Tel.: 213 927 600

www.portugal.gov.pt

Ministério do Ambiente e Energia

Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa

Tel.: 213 231 500 www.portugal.gov.pt

Ministro da Economia Campus XXI, Avenida João XXI, 63 | 1000-300 Lisboa

Tel: 213 927 600 www.portugal.gov.pt

PDR 2020

Rua de S. Julião, n.º 63 | 1149-030 Lisboa

Tel.: 213 819 300 www.pdr-2020.pt

Plano de Recuperação e Resiliência – Recuperar Portugal Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, N.º 86, 3.º Andar | 1070-065 Lisboa recuperarportugal.gov.pt

Sociedade Ponto Verde, S.A.

Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas, nº53 1ºDt. | 1495-764 Dafundo Linha Ponto Verde: 210 102 480 • Tel.: 210 102 400 • Fax: 210 102 499

E-mail: info@pontoverde.pt • www.pontoverde.pt

Novo Verde – Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens, S.A. Rua de São Sebastião, 16 – Cabra Figa | 2635-448 Rio de Mouro, Sintra

Tel: 219 119 630 • Fax: 219 119 639

E-mail: info@novoverde.pt • novoverde.pt

Listagem de Anunciantes

AADM Portugal, S.A.

Zona Industrial de Murtede Cantanhede

3060-372 Murtede

Tel.: (+351) 231 209 900

E-mail: geral.portugal@wisium.com www.wisium.pt

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Ali Rações – Rações para Animais, S.A. Quinta do Passil, Vale do Passil, EN 118 2890-182 Alcochete

Tel.: (+351) 212 326 720

E-mail: geral@grupoali.pt

Site: www.grupoali.pt

Veja anúncio pág. 51

Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia

Avenida Egas Moniz, 6 – 2.º

2135-232 Samora Correia

Tel.: (+351) 263 651 229 / 231 • Fax: (+351) 263 651 228

E-mail: geral@apcrf.pt

Site: www.apcrf.pt

Veja anúncio pág. 55

CCevargado – Alimentos Compostos, Lda.

Rua Dr. António Alves Torres Júnior – N.º 99

4480-028 Arcos – Vila do Conde

Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094

E-mail: geral@cevargado.pt

Site: www.cevargado.pt

Veja anúncio pág. 21

Cooperativa Agrícola de Barcelos, CRL

Rua Fernando Magalhães, 206 4750-290 Barcelos

Tel.: (+351) 253 808 900 / 253 808 901

E-mail: coop@agribar.pt

Site: www.agribar.pt

Veja anúncio pág. 89

Cooperativa Agrícola Vila do Conde, CRL

Rua da Lapa, N.º 293 4480-757 Vila do Conde

Tel.: (+351) 252 240 400

E-mail: geral@cavc.pt

Site: www.cavc.pt

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Cooperativa União Agrícola

Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande

Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737

E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt

Site: www.aasm-cua.com.pt

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D

De Heus – Nutrição Animal, S.A.

Estrada Nacional n.º 3 (km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique

Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 336

E-mail: info.pt@deheus.com

Site: www.deheus.pt

Veja anúncio pág. 75

DIN / Ibersan

Zona Industrial da Catraia, Apartado 50

3441-909 Santa Comba Dão

Tel.: (+351) 232 880 020 • Fax: (+351) 232 880 021

E-mail: geral@din.pt

Site: www.din.pt

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EED&F – Man Portugal, Lda.

Av. António Serpa, 23 – 7.º 1050-026 Lisboa

Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230

E-mail: lisbon@edfman.com

Site: www.edfman.com

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Elanco Animal Health Portugal

Edificio Amoreiras Plaza

Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 9, Piso 4, Fracção A2 1070-374 Lisboa

Site: www.elanco.pt

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Eurocereal – Comércio de Produtos Agro-Pecuários, S.A.

Estrada da Avessada

2665-290 Malveira

Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651

E-mail: eurocereal@eurocereal.pt

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Evesval – Envasados Especiales Valdemaro, S.L.

Polígono Industrial los Huertecillos C/ Cedro, 9.3 – 9.4 28350 Cempozuelos – Madrid

E-mail: enesval@enesval.es

Site: www.enesval.es

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FFinançor – Agro-Alimentar, S.A.

Escritórios e Complexo Industrial da Lagoa: Avenida Litoral, n.º 19 9560-401 Lagoa

Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589

Escritórios e Complexo Industrial Ponta Delgada: Estrada Regional da Ribeira Grande, 109 9500-702 Ponta Delgada

Tel. (+351) 296 306 480 • Fax: (+351) 296 306 489

E-mail: geral@financor.pt

Site: www.financor.pt

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HHRV – Equipamentos de Processo, S.A.

Rua da Finlândia, Lote 46 – Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande

Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189

E-mail: hrv@hrv.pt

Site: www.hrv.pt

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I

Indukern Portugal, Lda.

Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C

Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra

Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141

E-mail: teresa.costa@indukern.pt

Site: www.indukern.es

Veja anúncio pág. 95

K

Kemin Europa NV Campo Grande, 35 – 8.º D 1700-087 Lisboa

Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172

E-mail: cristina.torrao@kemin.com

Site: www.kemin.com

Veja anúncio pág. 23

L

Lactocasa– Produtos Alimentares, Lda.

Rua da Capa Negra – Nadrupe 2530-924 Lourinhã

Tel.: (+351) 261 412 920 / 261 412 291 • Fax: (+351) 261 412 249

E-mail: lactocasa@hotmail.com

Veja anúncio pág. 51

M

Maprico – Comércio de Matérias Primas, Lda.

Rua Sol Nascente n.º 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos

Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321

E-mail: maprico@maprico.pt

Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 29

Metalo-nicho, S.A.

Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 – Apartado 13 7041-909 Arraiolos

Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690

E-mail: geral@metalonicho.pt

Veja anúncio pág. 29

NNanta Portugal, S.A.

Rua da Estação, n.º 157 – Rio de Galinhas Apartado 2

4634-909 Marco de Canaveses

Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221

Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 33

Nutreco Animal Nutrition Iberia, S.A.

Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos – Madrid

Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439

E-mail: trouw.tne@nutreco.com

Veja anúncio pág. 27

Nutrinova – Nutrição Animal, S.A.

Zona Industrial Vilar de Besteiros, Lote 10

3465-192 Vilar de Besteiros

Tel.: (+351) 232 853 072

E-mail: nutrinova@nutrinova.pt

Site: www.nutrinova.pt

Veja anúncio pág. 103

PPremix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda.

Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo

Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271

E-mail: premix@premixportugal.com

Site: www.premixportugal.com

Veja anúncio pág. 97

RRações ACRAL, Lda.

Rua 1º de Maio n.º 6 – Barro

2560-241 Torres Vedras

Tel.: (+351) 261 336 900 • Fax: (+351) 261 336 905

E-mail: geral@racoesacral.pt

Veja anúncio pág. 31

Raporal, S.A.

Sede e Fábrica de Rações:

Brejo do Lobo

2870-683 Montijo

Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007

E-mail: racoes@raporal.pt ou geral@raporal.pt

Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes:

Pau Queimado

2870-803 Montijo

Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495

E-mail: carnes@raporal.pt

Site: www.raporalstec.pt

Veja anúncio pág. 27

Reagro, Importação e Exportação, S.A. Av. de Roma, 15, 2.º Esq. 1049-045 Lisboa

Tel.: (+351) 217 916 000 / 29 • Fax: (+351) 217 916 066

E-mail: inove.tec@reagro.pt Site: www.reagro.net

Veja anúncio pág. 9

SSilopor – Empresa de Silos Portuários, S.A. Terminal Portuários – Beato

Rua da Cintura do Porto de Lisboa

1900-263 Lisboa

Tel.: (+351) 213 923 200 • Fax: (+351) 239 232 269 www.silopor.com

Veja anúncio pág. 103

Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A.

Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69 7565-201 Ermidas Sado

Tel.: (+351) 269 508 530 • Fax: (+351) 269 508 539

E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt

Veja anúncio pág. 55

Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.

Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala

3880-728 S. João – Ovar

Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428

E-mail: geral@soja-sgps.pt

Site: www.sorgal.pt

Veja anúncio pág. 3

TTecnipec – Serviços Pecuários S.A. Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações:

Rua da Casa Branca, n.º 2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância)

Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207

E-mail: montalvo@tecnipec.pt

Site: www.tecnipec.pt

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TNA – Tecnologia e Nutrição Animal

Sítio dos Poços – Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima

Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254

E-mail: tecnutre@tna.com.pt

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VVetalmex – Aditivos Químicos, Lda. Campo Grande, 30 – 4.º A/B 1700-093 Lisboa

Tel.: (+351) 217 815 620 • Fax: (+351) 217 815 629

E-mail: vetalmex@vetalmex.com

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