Guia de Turismo Japão

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Cortesia Foca Legal Viagens e Turismo


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Por que viajar para o Japão?

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á um clichê pra lá de batido para descrever o Japão: a terra do sol nascente, onde tradições milenares convivem com a mais alta tecnologia. Não que não seja verdade, mas é uma visão um pouco simplista. A terceira maior economia do mundo tem muito mais a oferecer do que robôs, sushi e samurais. Tóquio é a super-megalópole mais limpa e organizada do planeta, com a mais alta concentração de excelentes restaurantes de alto nível do planeta – e não estamos falando só de sashimi, mas casas que oferecem pratos italianos e franceses que você não encontraria em Bolonha ou Paris. Ao seu redor estão passeios imperdíveis como a calma Kamakura, a histórica Nikko e a pouco-histórica Tokyo Disneyland. Tomando o trem-bala, opte por vistas espetaculares do Monte Fuji ou dos incríveis Alpes Japoneses, perfeitos para caminhadas idílicas ou ótimas pistas de esqui. A região de Kansai, onde se localizam as cidades de Kyoto, Osaka e Nara, é o lar cultural do Japão, com os mais notáveis templos, palácios e castelos do país. Por ali você ficará cara a cara com a cerimônia do chá, a meditação budista, as gueixas e o kaiseki – o banquete no estilo japonês. Rumo ao sul, compreenda a razão pela qual Hiroshima é um símbolo da paz e descubra o Japão tropical nas praias paradisíacas banhadas pelas águas azuis de Okinawa.

Ficar menos de dez dias no Japão é um sacrilégio. Reserve cinco dias para conhecer Tóquio e arredores, visitando Nikko e Kamakura. Num ritmo calmo e sem exagerar no número de templos, Kyoto pede três dias de imersão na cultura japonesa. Ótimos passeios próximos à cidade estão em Nara e Osaka. Rumo ao oeste, não deixe de visitar o castelo de Himeji e a cidade de Hiroshima. Para quem tiver alguns dias de sobra, visite a pequena e charmosa Takayama. Se vier no inverno, a ilha de Hokkaido, ao norte, e os Alpes Japoneses, ao centro, possuem algumas das melhores e mais bem estruturadas pistas de esqui. Ambas já sediaram os jogos olímpicos de inverno, em 1972 e 1998

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SUGESTÃO DE ROTEIRO



SHIBUYA

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O maior cruzamento do mundo. Navegar nas ruas lotadas ouvindo os sons caóticos desse centro em ebulição é uma experiência inesquecível e requer um coração forte.


PARA CONHECER

OSAKA A veneza japonesa

Já pensou em fazer turismo pela cidade de Osaka? A cidade de Osaka é a segunda maior metrópole do Japão; e por ser uma cidade tão grandiosa os atrativos para os turistas são da mesma grandiosidade. Osaka é conhecida como cidade das águas e dos canais já que ela é recortada por rios e se desenvolve a partir do mar. Há pessoas que por esse motivo até chamam de Osaka de Veneza japonesa. E é essa paisagem similar a de Veneza que é explorada e que fascina o turista que vai até Osaka. Uma das paisagens marcantes da cidade é formada por uma baía e pelas pontes. Outro ponto que fascina os turistas é o imponente Castelo de Osaka, construído há quase 500 anos!

Castelo de Osaka

DESBRAVANDO OSAKA De frente para o mar é que fica o ponto de partida do turista que visita Osaka, é o Tempozan Harbor Village. A principal atração desse local é o Aquário Kaiyu-kan que é considerado um dos maiores do mundo e que é especializado em diversas espécies marinhas.

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Outro local a ser visitado em Osaka é o Castelo de Osaka que fica em uma vasta área verde que é cortada por rios e com visão privilegiada para o Osaka Business Park que é um dos mais belos conjuntos de prédios modernos em Osaka. Aqui você pode ver claramente o contraste entre o moderno e o antigo, o que é extremamente fascinante e espetacular!


Ásia

DIVERSÃO GARANTIDA Quem procura diversão não pode deixar de conhecer Minami e Kita, no centro da cidade. Kita, o centro de negócios de Osaka, possui inúmeros shopping centers, lojas de departamentos, prédios de escritórios, hotéis e restaurantes, além de uma roda gigante no topo de um prédio, o shopping center Hep 5. Os bairros de Namba e Shinsai-bashi, na área de Minami, formam o centro do entretenimento e das compras de Osaka. A elegante avenida Mido Suji é a espinha dorsal do bairro, com várias lojas de departamentos e butiques de grife. O América Mura, bairro freqüentado por jovens, oferece lojas com preços convidativos de dia e uma animada vida noturna. Uma peculiaridade de Osaka está na língua. Ali predomina o dialeto Naniwa, que teve origem no estilo de vida dos bemsucedidos mercadores da região também no período Edo. Expressões como ookini (obrigado) em vez do popular arigatô são usadas até hoje pelos moradores da cidade, famosos pela simpatia com que recebem os visitantes.

Aquário Kaiyukan

SUGESTÕES ROTEIRO Comece dando um giro pela área de Umeda, um emaranhado hiperativo de estações interconectadas de trens e metrô, em meio a colossais lojas de departamentos. Depois vá a Dotonbori, o centro da vida noturna de Osaka! Você vai se encantar com os paineis eletrônicos. Assim que se cansar, parta para uma dose de arte no Museu Nacional de arte de Osaka. Para aproveitar bem a cidade, recomendamos que você fique pelo menos 4 dias nela. Divirta-se!

ONDE COMER Okonomiyaki, que pode ser traduzido como “asse o que quiser”, é uma mistura frita que pode incluir ovos, enguia, polvo, bacon, camarão, carne de porco, cebola verde, inhame, queijo e kimchi. No Mizuno, os clientes são presenteados com uma visão do incrível preparo dessa iguaria!


PARA CONHECER

OKINAWA O havaí japonês

Um Japão que é um tanto diferente. No arquipélago de Okinawa tudo tem sua própria identidade, cores e sabor. Localizado entre Kyushu, a mais meridional das quatro grandes ilhas japonesas, e Taiwan, o antigo reino de Ryukyu representava uma encruzilhada comercial entre os povos malaios, chineses e nipônicos. Dessa mistura surgiu uma cultura própria, com um dialeto distinto do japonês moderno, onde a sonoridade do banjo sanshin e o ritmo da dança eisa dão o tom da alegria de seu orgulhoso povo. Boa parte dos turistas vem a Okinawa para conhecer suas praias de areias brancas e águas azuis, encostadas ora junto a mega resorts, ora em ilhazinhas completamente isoladas. Com uma boa garrafa de destilado awamori e ao som da melodiosa música local, não poderia ficar melhor. O arquipélago é dividido em três grupos menores de ilhas: Okinawa -- onde estão a capital Naha e as ilhas Kerama, Tokashiki, Ie e Kume --, Miyako e Yaeyama -- formada pelas ilhas Iriomote e Ishigaki. Cada uma tem uma arquitetura um tanto distinta das demais, seus próprios costumes e palavreado próprio. Visitar cada uma delas é impossível em uma só viagem. Vale a pena aproveitar bem uma estada mais alongada em uma ou duas delas.

CHEGANDO EM OKINAWA O principal aeroporto de Okinawa é o de Naha, bem conectado com voos vindos de Tóquio, Kyoto, Osaka, Sapporo, Nagoya e Fukuoka e também para destinos no exterior, vindos da Coreia do Sul, China e Taiwan, principalmente. Companhias como JAL e ANA são as que operam mais serviços para Naha, um mini-hub local, voando para as demais ilhas do arquipélago. Outra forma popular de chegar à região, e também para circular entre elas, é o ferry boat. Um trecho particularmente popular é o que opera entre Kagoshima, no sul de Kyushu, a Naha.

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Praia na Ilha de Kerama


Ásia

Na maioria das províncias, a abertura oficial das praias para banhistas ocorre em julho, mas em Okinawa muitas praias podem ser frequentadas a partir de abril. Mas se a intenção é nadar nas águas cristalinas de Okinawa, o turista pode seguir para as ilhas no extremo sul da província. Em ilhas como Ishigaki, Taketomi, Yonaguni, Kuro e Kohama as temperaturas são mais altas. Esta região, conhecida como arquipélago Yaeyama, é conhecida pela qualidade do açúcar mascavo, feito com cana-de-açúcar colhida entre janeiro e março, e do awamori, bebida destilada de alto teor alcoólico. O awamori da ilha de Yonaguni, chamado hanazake, chega a ter 60% de teor alcoólico. A ilha de Miyako, mais ao leste, também é uma boa opção. Em abril as praias começam a ficar lotadas, se não gosta de multidão, programa-se!

SUGESTÕES ROTEIRO Naha, a capital, é a base para iniciar uma exploração pelas ilhas. Dedique dois ou três dias por aqui, conhecendo o Castelo Shuri, listado como patrimônio da humanidade pela Unesco, e visitando lugares relacionados à II Grande Guerra em Himeyuri. Daí, rume ao norte e aproveite os arredores de Nago, incluindo a ilha Ie, por mais dois ou três dias. A partir daí, passe alguns dias em um arquipélago mais distante, como Miyako, Yaeyama ou Kume, aproveitando o mar e a cultura locais. Até o final de abril, os preços costumam ser mais vantajosos. Mas a baixa estação não significa pouca diversão: além de museus e parques, há outras atrações como festas e queima de fogos.

ONDE COMER Sim, você achará casas de sushi e sashimi por aqui, mas a gastronomia de Ryukyu tem suas próprias surpresas. O macarrão ensopado soki-soba é um símbolo da província e até virou prato típico no Mato Grosso do Sul. Os grossos bifes grelhados à moda de Okinawa são uma tentação, enquanto que o goya champuru, popular entre os locais, talvez não agrade a todos os estrangeiros. Vários restaurantes possuem cardápios em inglês e outros não aceitam estrangeiros, as duas promovidas pela mesma razão: a presença maciça de militares americanos baseados em bases aeronavais, instaladas aqui desde o fim da II Grande Guerra, preservadas para a admiração de turistas e locais.

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APRECIANDO O MAR


PARA CONHECER

TÓQUIO A super metrópole global

Tokyo Tower

A capital do Japão é uma das maiores megalópoles do planeta, uma imensa e pulsante mancha urbana com centenas de quilômetros de linhas de trem e metrô, dezenas de espetaculares edifícios onde matrizes de multinacionais enviam ordens a todo o planeta e milhões de pessoas andando de lá para cá. Mas quase nenhum motorista toca a buzina, as ruas são incólumes e existe um respeito velado pelo próximo. O futuro está nas cidades, então que elas busquem soluções sustentáveis

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e sociais como as que Tóquio (ou Tokyo) vem buscando concretizar. A cidade histórica, que remete diretamente ao vilarejo de pescadores no estuário do rio Sumida, está presente em Asakusa – o tradicional distrito comercial com o fotogênico templo Sensoji, e em Ryogoku – onde enormes lutadores de sumô passeiam despreocupadamente em suas bicicletas. Tóquio consegue unir o histórico com o moderno em uma sintonia incrível!


Ásia

A TERRA DO SUSHI Tóquio é a terra do sushi, que surgiu em volta de mercados de pescados como o gigantesco Tsukiji, portanto não tente achar opções por aqui com tabasco, cream cheese e maionese. Opções de compras são muitas, variadas e tentadoras, oscilando entre o impecavelmente chique, sedutoramente bem desenhado, docemente fofo (você irá se fartar com Pikachus e Hello Kittys) e insanamente tecnológico (boa parte do melhor em eletrônicos e fotografia fica restrito ao mercado interno). Ou seja, foi com essa mistura de design, funcionalidade e preços razoáveis que o Japão conquistou o mundo e continua chamando a atenção de consumidores em todo planeta.

Sushi em Tokyo

O PULSO DA MODERNIDADE A cidade jovem e vanguardista você verá nas sempre animadas ruas de Shibuya e nas baladas de Roppongi – apinhadas de turistas estrangeiros. A alta gastronomia e o consumo de grifes famosas estão espalhados por toda a cidade, mas especialmente em lugares como no bairro de Ginza e na movimentada alameda Omotesando você encarará um público dos mais exigentes. Não importa se o seu destino inclui multicoloridos neons ou calmos jardins, Tóquio continua sendo uma das cidades mais vanguardistas do planeta, mirando em soluções para temas como sustentabilidade, transporte público de massa e poluição (sonora, visual, do ar). Até a famosa sociedade de consumo desenfreado vem dando lugar à atitudes mais responsáveis e frugais.

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A Tokyo moderna


PARA CONHECER

TÓQUIO A super metrópole global

ASAKUSA: A TÓQUIO ANTIGA Famosa por albergar o templo mais antigo de Tóquio, durante dois séculos a região foi mais conhecida como um animado e indecoroso bairro de entretenimento, onde se localizavam os cinemas, os teatros populares, as casas de jogo e de dançarinas. Muitos desses estabelecimentos desapareceram, mas Asakusa continua a ser uma zona diferente e charmosa. A região é plana, boa para andar a pé – um dia passado ali é muito agradável, mas aos fins de semana recebe um mar de gente. Fique por dentro do que você pode encontrar nessa zona que transpira história:

KAMINARIMON

ASAKUSA KANNON

O Kaminarimon é um portão de oito pilares, emoldurado pelos deuses do Vento e do Trovão e uma lanterna de quatro metros de altura. Tem menos de 50 anos e foi um presente de Konosuke Matsushita, fundador da Panasonic, para substituir um portão construído em 942, frequentemente destruído (incendiado pela última vez em 1945). O Kaminarimon marca o início da Nakamise Dori, uma imensa fila de lojinhas, a maioria de lembranças. Milhares de turistas passam pelos Kaminarimon todos os anos.

O templo Asakusa Kannon existe desde 628. É conhecido por guardar uma pequena estátua de ouro do bodisatva Kannon. Acreditase que a mesma tenha sido encontrada por dois pescadores no rio Sumida. Antes de entrar no templo, “purifique-se”, lave as mãos e passe o incenso pelo corpo. Depois, suba as escadas e balance a corda para tocar o sino (que alerta os deuses para a sua presença), atire cinco ienes no saisen bako – uma caixa –, depois bata palmas duas vezes (só para se assegurar de que os deuses estão realmente a prestar atenção) e reze.

Kaminarimon


Ásia

O Japão já foi o paraíso dos gadgets eletrônicos. Sim, celulares, tablets, notebooks e máquinas fotográficas continuam por lá, com design e qualidade alucinantes, mas os valores nem sempre são muito acessíveis. Com a contínua estagnação econômica o país voltou-se para um tipo de consumo que combina preços baixos, bom desenho e durabilidade, uma regra vista em novos ícones do mercado como a grife de roupas Uniqlo e as lojas de produtos variados Muji (literalmente, “sem marca”). Entre e resista à tentação de levar boa parte do estoque. Quem viaja com crianças achará ótimas casas especializadas em brinquedos (tradicionais, daqueles de brinquedo, ou mais modernos, com personagens como Pokemon e Hello Kitty). O centro comercial mais famoso de Tóquio chama-se Ginza, um nome identificado com o consumo de luxo – muitas cidades do Japão batizaram as suas ruas comerciais com este nome. Suvenires de última hora podem ser cerâmicas, hashis, leques e ótimos cosméticos de marcas como Kanebo, Astalift e Shisheido. Quem está afim de levar um pedacinho do Japão consigo para casa não pode deixar de dar uma volta nesses lugares!

SUGESTÕES COMO CHEGAR Tóquio está conectada com o resto do país através das linhas do shinkansen, o trem-bala, e trens locais administrados pela Japan Rail Para destinos mais distantes companhias como ANA e Japan Airlines operam voos a partir dos aeroportos de Haneda e Narita. Do aeroporto ao centro de Tóquio existem várias alternativas de conexão, mas as mais recomendadas são as linhas de trem.

COMO CIRCULAR Tóquio possui uma vasta malha de trens metropolitanos e linhas de metrô. A linha circular Yamanote da Japan Rail interliga todas as principais estações ferroviárias da cidade, como Tóquio Central, Shinjuku e Ueno, todas com ligações com o metrô.

ONDE FICAR A melhor alternativa é se hospedar em hotéis de redes internacionais, opção de café da manhã ocidental e staff fluente em idiomas estrangeiros. Muitos localizam-se próximos à estações ferroviárias. Se no entanto quiser uma experiência diferenciada, considere passar pelo menos uma noite em tradicionalíssimo ryokan, dormindo em um sanduíche de futons sobre as esteiras tatami. Os melhores ainda servem banquetes nipônicos no desjejum e no jantar e os hóspedes dormem usando quimonos de algodão. As diárias custam mais do que a média, mas definitivamente vale a pena. A experiência vale a pena!

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PENSANDO NO BOLSO


PARA CONHECER

CURIOSI A ILHA VENENOSA As erupções recorrentes fizeram com que Miyakejima ficasse envolta em nuvens de cinzas chegando a 15 km de altura, devido ao luxo rápido de gás superaquecido. Além disso, altos níveis de dióxido de enxofre tóxico vazaram através do solo, fazendo com que 20% da terra se tornasse infértil e inabitável.

VULCÕES!!!!!! O Japão é conhecido por seus vulcões. No país há 86 ao todo sendo que o maior deles é o Monte Fuji, um dos símbolos nacionais do Japão. O Monte Fuji tem aproximadamente 3800 metros de altura e já entrou em erupção 18 vezes sendo que a ultima vez foi em 1707.

OPINIÃO DE QUEM JÁ FOI Élen é estudante de Design na Universidade Federal de Santa Catarina, e decidiu conhecer o Japão para enriquecer suas referências visuais e agregar ainda mais conhecimento ao se deparar com uma cultura completamente diferente. Ela ficou 10 dias explorando o país e ficou encantanda. Conheceu Tóquio, Kyoto, Osaka e se aventurou também pelas ilhas paradísiacas de Okinawa. Quando perguntada sobre o que gostou mais, Élen tem dificuldade para se decidir. “Foram tantos lugares maravilhosos, que não consigo pensar em um em específico. Uma experiência inesquecível! Recomendo a todos!” Élen ainda contou que assim que tiver outra oportunidade, pretende voltar ao Japão.

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Ásia

IDADES TEMOS QUE PEGAR! O Japão resolveu utilizar um mascote bem conhecido no Brasil para atrair mídia até a Copa do Mundo. Criado na Terra do Sol Nascente, o Pokémon se tornou ‘garoto-propaganda’ oficial da seleção até o Mundial. O lançamento foi feito pela federação de futebol em evento com a Adidas, fornecedora de material esportivo.

NÃO DÊ GORJETAS Não se dá gorjeta em nenhuma hipótesa ou situação no Japão, como por exemplo táxis, restaurantes, parques de diversões, pontos turísticos e hotéis. Dar gorjeta a alguém é realmente um insulto, os serviços que você pediu estão cobertos pelo preço determinado.

Depois de tantos motivos, fica claro o quanto o Japão é um país que surpreende e encanta seus visitantes, seja por sua rica história, educação de seu povo ou pela cultura e sua tecnologia.

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Foram tantos lugares maravilhosos, que não consigo pensar em um em específico.


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