Alltech Crop Science Em Folha - Ed. 03

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CICLO DE TREINAMENTO ONLINE

Seu cultivo precisa de mais produtividade e qualidade? Não perca a oportunidade de aprender mais sobre os manejos e soluções que vão transformar a sua lavoura. Participe ao vivo dos Treinamentos Online. As inscrições serão divulgadas através do nosso site e Facebook.

Confira o calendário de Treinamentos e programe-se!

4

abr Manejo de Fusarium e Rhizoctonia na cultura de Feijão Engº Agrônomo Vinícius Abe

19 set

Melhoria no desempenho reprodutivo de plantas frutíferas e cafeeiro

Engº Agrônomo Marcos Revoredo

9

mai

11

Efeito fisiológico do Bulk® na produção de frutas Engº Agrônomo Aloísio Maciel

17

A importância dos out nós reprodutivos e dossel foliar da soja como ferramentas de aumento de produtividade Engº Agrônomo Fransérgio Batista

AlltechCropScience.com.br

jul

Benefícios do Coppercrop® no desenvolvimento e auxílio do manejo da proteção de plantas Engº Agrônomo Marcos Revoredo

7

nov

Importância do enraizamento no desenvolvimento e produção de hortícolas e frutíferas Engº Agrônomo Aloísio Maciel

1

ago

12 set

5 motivos para investir no enraizamento inicial da soja

Manejo Alltech Crop Science para tratamento de solo Engº Agrônomo Vinícius Abe

21 nov

Uso do Coppercrop® aliado ao manejo fitossanitário de cultivos

Engº Agrônomo Vinícius Abe

Engº Agrônomo Fransérgio Batista

5

dez

Uso da tecnologia Alltech Crop Science para maximizar a fase reprodutiva da soja

Engº Agrônomo Fransérgio Batista

/AlltechCropScienceBrasil Curta nossa nova página


Consolidação EXPEDIENTE Em Folha é uma publicação da Alltech Crop Science Brasil Diretor Ney Ibrahim Gerente técnico Leonardo Porpino Alves Gerente de marketing Manuela Lopes Responsável Rafael Antunes Alltech Crop Science Brasil Rua Curió, 312-B - Capela Velha Araucária - Paraná - CEP 83.705-552 Email: cropsciencebr@alltech.com www.alltechcropscience.com.br Facebook: AlltechCropScienceBrasil

Produção

A terceira edição da Em Folha chega com destaque de fundamental importância para o avanço de nossos negócios no Brasil: a inauguração da segunda planta de produção da ACS, em Uberlândia (MG). Esse é um passo importante para a consolidação de nossas operações nas regiões sudeste, centro-oeste, norte e nordeste. Com ela, nossa capacidade de produção e expedição de produtos mais que dobra, sem falar nas melhorias promovidas em relação à planta de Araucária (PR). A fábrica vem em um momento crucial para nós e nossos parceiros, o início da safra 2016/17, uma safra de muita expectativa para todos os integrantes da cadeia produtiva. Para nós, um momento de muita preparação para atender a demanda de nossos parceiros e clientes, agora com muito mais capacidade e agilidade.

Centro de Comunicação www.centrodecomunicacao.com.br

A fábrica é uma aposta nossa de que o agronegócio no Brasil irá con-

Jornalista responsável Guilherme Vieira (MTB-PR: 1794)

acompanham no setor. Acreditamos que nossos produtores estão pre-

Colaboração Camila Castro

cas agrícolas para minimizar esses fatores e garantir bons resultados de

Projeto Gráfico e Diagramação Cleber Brito Impressão e tiragem Exklusiva Gráfica e Editora Ltda 10 mil exemplares Foto capa Luciana Santos

tinuar em franco crescimento, apesar das incertezas que sempre nos parados para tudo isso e apostam nas novas tecnologias e boas prátiprodutividade, que trazem a tranquilidade financeira que o setor precisa para se manter forte e competitivo. Boa leitura! Ney Ibrahim Diretor comercial - ACS Brasil

ACS na mídia O 3° Encontro de Biotecnologia da Alltech Crop Science foi realizado no dia 9 de agosto, em Campinas (SP), e apresentou novidades aos participantes. Nesta edição, a empresa promoveu o seu 1º Concurso Técnico. Os premiados foram Antônio Vieira Borges, da Agrícola Niágara (PR), e Victor Luiz de Oliveira Guedes, da SIAP Rio Verde (GO), e os respectivos trabalhos podem ser encontrados nas páginas 14 e 15 da Revista Em Folha. Os estudos também foram assunto em veículos como Portal do Agronegócio, Portal Cultivar e O Presente Rural. ERRATA: Na página 13, da Revista Em Folha ed. 2, onde encontra-se a frase "Em suas estufas, realizam aplicações periódicas de Liqui-Plex Root" o correto é "Em suas estufas, realizam aplicações periódicas de Soil-Plex® Root" .

3


Lado a lado

Controle

rigoroso

Pureza e qualidade fisiológica das sementes devem ser avaliadas

O processo de produção de sementes en-

cio de Bortoli, a pureza e a qualidade estão

volve diversos testes e avaliações para a ve-

diretamente relacionadas com o campo de

rificação da qualidade do produto antes de

produção. “Precisamos trabalhar fortemen-

ser comercializado. Os cuidados nesse tipo

te nestes quesitos, evitando exposição do

de cultivo vão desde o plantio até a fase pós-

campo a chuvas pré-colheita, misturas por

-colheita. Entre os principais pontos avalia-

outras cultivares, danos mecânicos prove-

dos durante as auditorias nas sementeiras,

nientes da mecanização e também o bom

estão a pureza e a fisiologia da semente,

equilíbrio nutricional associado a um ade-

aspectos que possuem influência direta na

quado manejo de pragas e doenças destes

produtividade e rentabilidade das lavouras.

campos que se destinam a produção de sementes. Para que seja possível entregar ao

4

Segundo o gerente técnico da Sementes

produtor um material íntegro, puro e com

­Aurora, da cidade de Cruz Alta (RS), Maurí-

qualidade fisiológica e sanitária”, explica.


toli. Além disso, o uso de sementes com procedência confiável auxilia os produtores a superarem os desafios agrícolas em suas regiões, como as adversidades climáticas sofridas de norte a sul, devido a sua germinação uniforme.

Maurício de Bortoli Hoje é muito importante que você entregue materiais de alta performance. Isso é avaliado também

Produção de sementes de soja no Brasil (safra 14/15)

“Quando o agricultor planta com sementes de alta qualidade, ele vai

Número de Campos

uniforme. Porque quanto maior o

17.872

poder germinativo e índice de vigor

Área

conseguir perceber uma emergência, ou seja, uma germinação mais

da semente, superior é a produtividade”, conta Bortoli. Para Luiz Vicente, a biotecnologia incorporada às sementes e ao tratamento destas

1.614.728 Prod. Estimada (t)

Já a qualidade fisiológica da semen-

que aliado a genética proporcionou

5.142.225

te está ligada a alta germinação e

maiores benefícios ao produto.

Fonte: Mapa

permitiu um ganho de qualidade

ao alto vigor para que o agricultor tenha no campo o melhor resultado

Fatores de atenção

possível na produtividade. “Hoje é muito importante que você entregue

O gerente técnico da Sementes Au-

materiais de alta performance. Isso

rora destaca, entretanto, três prin-

é avaliado também”, complementa

cipais aspectos que podem influen-

Bortoli. Para o sócio proprietário da

ciar na qualidade dessas sementes

Sementeira Sempre Viva, de Brasí-

durante o processo de produção. O

lia, Luiz Vicente, esses aspectos já se

primeiro deles é um bom manejo in-

tornaram exigência do agricultor bra-

tensivo de pragas. “Temos algumas

sileiro. “Ele está prezando muito pela

pragas e insetos que danificam a se-

qualidade, o mercado exige germina-

mente em seu curso final, que é na

ção, vigor e sanidade”, complementa.

fase de enchimento dos grãos”, ex-

Luiz Vicente Ele [produtor] está prezando muito pela qualidade, o mercado exige germinação, vigor e sanidade

plica. O segundo ponto seria o conTodo esse controle permite, de acor-

trole efetivo de doenças. “Isso per-

do com os especialistas, um bom es-

mite que o cultivar se desenvolva de

tande e uma elevação no potencial

forma completa, preenchendo toda

produtivo do cultivo. “Com isso, você

a estrutura de reserva da semente”,

parte com um projeto de lavoura

complementa. Por último, o aspecto

que tenha futuro. Se você não tiver

nutricional que consiga contemplar

um estande adequado, a plantação

uma qualidade ainda maior para o

já nasce com prejuízo”, afirma Bor-

produto final.

5


Páginas verdes

Por trás da

produção

Vice-presidente da Aprosoja, Bartolomeu Braz, comenta fatores que impactam na safra Segundo maior produtor de grãos do mundo, o Brasil deve aumentar o volume de produção de sua safra em 30% até o ciclo 2025/2026. Os dados do estudo “Brasil – Projeções do Agronegócio”, realizado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), mostram que a colheita de grãos deverá passar de 196,5 milhões de toneladas para 255,3 milhões de t. neste peFoto: Alltech Crop Science

ríodo. De acordo com o levantamento, a expansão da agropecuária exigirá investimentos em infraestrutura, pesquisa e financiamento, pontos destacados pelo vice-presidente da Associação dos Produtores de Soja do Brasil (Aprosoja), Bartolomeu Braz, como importantes entraves do setor.

6


Soja

No mundo Produção

Quais os principais desa­ fios do produtor de soja atualmente? Hoje nós temos alguns problemas es-

312,3 mi t 119,7 mi ha

de produção adotado, que exige uma

Fonte: USDA

No Brasil (2º maior produtor) Produção

política agrícola bem definida e seguros. Nós sabemos que com o sistema automação muito rápida e uma eficiência muito grande, tanto no primeiro plantio como no segundo, nos coloca em alguns riscos principalmente pelos fatores climáticos. Por isso é necessá-

95,6 mi t

rio um seguro para dar respaldo a

33,1 mi ha

recursos com juros controlados. Esse

Área plantada Fonte: CONAB

*Números referentes à safra 2015/2016

que ser absorvidas por esse produtor para manter a eficiência do que ele faz. Esse também pode ser considera-

truturais que são voltados a crédito,

Área plantada

como a biotecnologia, todas elas têm

esse produtor e também um sistema de crédito oficial que tenha mais cenário seria um dos principais gargalos para a próxima safra. Além dessa situação, nós temos também os problemas de infraestrutura, burocráticos, nosso modelo de logística, baseado em rodovias, é caro e ultrapassado

do um desafio para nós.

Quais são as expectativas da Aprosoja para a pró­­­­ xima safra? Mesmo diante das dificuldades enfrentadas, nós estamos prevendo um pequeno acréscimo de áreas plantadas. Um dos pontos positivos são os mapas climáticos que mostram uma melhor estabilidade e distribuição das chuvas no Brasil. Além disso, os mercados internacionais, devido as suas moedas locais valorizadas, nos dão oportunidade para um bom ano. Ainda é muito cedo para prevermos, mas esperamos que a produção se mantenha, ou até apresente um pequeno aumento, principalmente nas

para commodities.

culturas de milho. Com esse cenário,

A melhor forma de se prevenir das adversida­­­­ des climáticas é inves­ ­ tindo em tecnologia?

ma temporada.

a expectativa é positiva para a próxi-

Sim, mas também precisamos, por exemplo, melhorar o nosso perfil de solo. Ele tem que nos ajudar e nos apoiar nessa saída, pois quando você tem um solo com mais matéria orgânica e um perfil mais aprofundado, você tem condições de ter uma planta com mais raízes e consequentemente ela vai resistir melhor a esses fatores climáticos. E outra maneira, logicamente, são os equipamentos tecnológicos, as variedades de tecnologia,

Precisamos, por exemplo, melhorar o nosso perfil de solo. Ele tem que nos ajudar e nos apoiar nessa saída 7


Grãos

Colheita

planejada

Cuidados específicos em cada fase do ciclo da safra potencializam produtividade

8

Desde a germinação até as etapas finais

Segundo o engenheiro agrônomo

de desenvolvimento, a planta passa por

Fransérgio Batista, gerente técnico

diversos processos químicos, fisiológi-

especializado em grãos da empresa,

cos e metabólicos. Em cada uma dessas

o manejo adequado durante todas as

fases, o vegetal possui necessidades

etapas do ciclo da soja permite que o

nutricionais e fisiológicas específicas.

produtor aumente significativamente

No cultivo de soja, por exemplo, foram

a sua possibilidade de ter uma maior

estabelecidas sete etapas fundamen-

produtividade. “Um dos grandes de-

tais que impactam diretamente na pro-

safios da agricultura na atualidade

dutividade das áreas. Os passos são

é usar o produto correto na época

resultado de estudos desenvolvidos e

correta, o que certamente vai ter um

aplicados pela Alltech Crop Science no

reflexo muito positivo na colheita”,

“Programa Produtividade Máxima".

explica o especialista.


Conheça as sete etapas que influenciam no resultado da sua safra: 1 – Equilíbrio do solo

O solo é o substrato no qual a planta vai se estabelecer e ter acesso aos nutrientes. Por isso, nesta fase, é preciso promover o equilíbrio biológico da matéria orgânica do solo com o uso de microrganismos benéficos que propiciem às plantas aquisição de nutrientes e maior resistência a patógenos.

2 – Germinação e enraizamento inicial

Um melhor enraizamento garante maior absorção de água e nutrientes pelo vegetal, ampliando a tolerância às adversidades climáticas. O tratamento de sementes com nutrientes e precursores hormonais são importantes, alerta Fransérgio.

3 – Fase vegetativa

Etapa em que se desenvolve grande parte dos nós reprodutivos e folhas, que vão agir diretamente na fotossíntese garantindo o potencial produtivo. Produtos à base de aminoácidos e precursores hormonais podem auxiliar no desenvolvimento, fornecendo energia necessária para um bom desenvolvimento vegetativo.

4 – Botão floral

Nesta fase, alguns hormônios são importantes para a indução do florescimento, que vai determinar a quantidade de flores e consequentemente o número de vagens da planta. Segundo o especialista, produtos complexados com aminoácidos e precursores hormonais potencializam esse florescimento.

5 – Floração plena

De acordo com o agrônomo, hoje existem variedades de soja que produzem mais de 350 flores por planta, porém o pegamento dessa florada está entre 10% a 20%. Nesta fase, a aplicação de nutrientes como cálcio, magnésio e boro permite melhor pegamento, mais energia e proteção à planta, impactando na produtividade.

6 – Formação e pegamento das vagens

Etapa que exige cuidados com a formação e fixação das vagens. Segundo Fransérgio, ela é extremamente influenciada pela temperatura, pela presença da água, pelos hormônios e pela variedade. Manter a suplementação com cálcio, magnésio e boro também auxilia no pegamento.

7 – Enchimento e maturação dos grãos

Fase bastante dependente de potássio, nitrogênio e magnésio que vão encher as vagens e determinar a real produtividade da lavoura. “Se eu tenho muitas vagens e eu consigo enchê-las, inevitavelmente terei uma elevadíssima produtividade”, explica o agrônomo.

9


Capa

Da esq. para dir.: Luis F. Zoschke, Roberto Bosco, o prefeito de Uberlândia Gilmar Machado, Elaine Rodrigues e Ney Ibrahim

Alltech Crop Science

inaugura fábrica Em Uberlândia (MG), nova unidade marca crescimento da empresa

10

Há 16 anos no Brasil, a Alltech Crop

de de produção no país, que está lo-

Science sempre acreditou no poder

calizada em Uberlândia, no Triângulo

da agricultura brasileira em superar

Mineiro. Com investimento de R$ 3,3

desafios e continua trabalhando para

milhões, a nova fábrica amplia em

manter o país como protagonista do

mais de duas vezes a capacidade de

agronegócio no mundo. Prova disso é

produção das 21 soluções naturais

a recente inauguração da nova unida-

que a empresa oferece ao mercado.


de entrega junto aos parcei-

Nova fábrica em Uberlândia Investimento de

R$ 3,3 mi

ros e clientes.

Tecnologia e eficiência A nova unidade foi equipada com tecnologia de ponta e moderno processo fabril, garantindo

Aumento de

150 % na capacidade de produção

um

aumento

de 150% na capacidade de produção. “Graças aos mo dernos

equipamentos

ins-

talados teremos um ganho signif icativo em capacidade de produção e entrega, melhorando nossa ef iciência no atendimento

ao

mercado”,

Segundo Ney Ibrahim, Dire-

Brasil será benef iciado de

tor Comercial da Alltech Crop

modo geral, pois a unidade

Science, a inauguração faz

localizada no Paraná tam-

O principal benef iciado com

par te do planejamento e es-

bém ganha maior dinamis-

a nova instalação é obvia-

tratégia de crescimento sus-

mo. Dessa forma, segundo

mente o mercado mineiro.

tentável da empresa. “ Nos

Ibrahim,

Principalmente

últimos

temos

espaço para que a unidade

ção dos custos de logística

crescido em média 30% ao

de Araucária (PR) atenda aos

de entrega, e segundo pela

ano, a nova unidade nos dará

mercados de grãos dos es-

maior competitividade que

sustentação para mantermos

tados do Sul, Mato Grosso,

os parceiros comerciais vão

o ritmo for te de crescimento,

Mato Grosso do Sul, além da

ganhar com a redução de

permitindo

América Latina”.

custos de impostos da reven-

cinco

o

anos

processo

de

“ também

abrimos

explica Ney Ibrahim.

pela

redu-

da dos produtos. Mas o Dire-

aber tura de novas áreas de A localização estratégica no

tor Comercial da Alltech Crop

centro do Brasil não foi esco -

Science garante que todos

A nova fábrica proporciona-

lhida por acaso, Uberlândia

os parceiros no Brasil sairão

rá à Alltech Crop Science um

é amplamente cober ta pela

benef iciados. “ Para as outras

ganho signif icativo de par-

malha rodoviária, permitin-

regiões, esperamos que os

ticipação nos mercados do

do agilidade no escoamento

ganhos de ef iciência de pro -

centro -nor te do país, além

de produtos para as diver-

dução e agilidade possam

de consolidar as operações

sas regiões atendidas. Com

reduzir nossos custos f ixos

nas regiões sudeste e nor-

todas as unidades atuando

para ganharmos ainda mais

deste. Mas todo o mercado

juntas, a Alltech Crop Science

competitividade nos merca-

atendido pela empresa no

poderá ter melhores prazos

dos locais”, f inaliza Ibrahim.

atuação”, af irma o diretor.

11


Qualidade ACS

Café campeão Produtora do sul mineiro está entre os melhores cafés do Brasil Produzir um café de qualidade requer,

facilita o ataque e ação de bactérias

antes de tudo, experiência em lidar

que provocam secamento de ramos

com a planta no campo e todos os

e até morte da planta. Com a utili-

fatores que influenciam na qualidade

zação de soluções naturais tivemos

final do grão. Foi assim, ao longo de

bons resultados na preservação da

mais de quatro décadas de trabalho,

sanidade”, analisa a produtora.

que a produtora Leda Castelani, de

São várias regras que você tem que observar para fazer um café de qualidade até a maturação

Monte Santo de Minas (MG), apren-

Entre o conjunto de soluções, o café

deu a lidar com a lavoura e produzir o

campeão leva aplicações de Copper-

café que hoje é um dos melhores do

crop®, Soil-Set™, Agro Mos®, Nem­

Brasil. Leda foi vencedora do 25º Prê-

Out™, Liqui-Plex® Unix, Liqui-Plex®

mio Ernesto Illy de Qualidade do Café

CaMg+B, Liqui-Plex® Bonder e Liqui-

para Espresso na região Sul de Minas e

Plex® Fast. Segundo Adriano Zanin,

ficou em 3º lugar no ranking nacional.

agrônomo da Alltech Crop Science que acompanha a lavoura de Leda,

A produtora de café arábica explica

os produtos naturais à base de ami-

que para o café especial é necessá-

noácidos atuam na fisiologia da plan-

rio estar atento a diversos aspectos.

ta, contribuindo para a proteção e

“São várias regras que você tem que

resistência natural do cultivo.

observar para fazer um café de qualidade até a maturação”, afirma. Entre

Zanin ressalta que os aminoácidos

elas, estão as condições naturais, va-

são formadores de proteínas e vita-

riedade e práticas de manejo nutri-

minas, e ao absorvê-los, a energia

cional e fitossanitário.

da planta é utilizada em seu próprio benefício. “Com isso, espera-se fa-

12

Para isso, Leda investe em ferramen-

vorecer a predominância de grãos

tas tecnológicas que beneficiam a

de qualidade, padronizado em ta-

nutrição e a saúde de sua lavoura.

manho e peso, além de apresentar

“Estamos em uma região de topo

maior concentração de sólidos solú-

de serra, com grande altitude, então

veis, influenciando na qualidade da

sofremos muito com o vento, que

bebida”, complementa.



Trabalhos premiados 1º Concurso Técnico ACS

Nem-Out TM e Soil-Set TM

Influência no aumento das quantidades de Fósforo Remanescente, Potássio e Zinco no solo Antônio Vieira Borges, Agrícola Niágara (PR) O objetivo deste trabalho foi ava-

composto de Bacillus subtilis e Ba-

24 repetições distribuídas entre os

liar o desempenho dos produtos

cillus lincheniformis, tornou-se obje-

municípios. Os métodos foram aná-

Nem-Out™ e Soil-Set™ na disponi-

to de estudo.

lise química do solo observando-se

bilização dos elementos Fósforo (P)

o P remanescente, K e Zn antes da

Remanescente, Potássio (K) e Zinco

O período foi de novembro de 2014

aplicação de Nem-Out™ e Soil-Set™

(Zn) no solo em 24 áreas distintas.

a maio de 2015, sendo realizado nos

e análise química para os mesmos

As rizobactérias têm influência na

municípios de Apucarana, Marilân-

elementos depois de uma única

disponibilização destes elementos,

dia do Sul, Faxinal e Mauá da Serra.

aplicação na dosagem de 0,8 kg ha-1

sobretudo do gênero Bacillus. Nes-

O delineamento experimental foi ao

e 0,4 L ha-1, respectivamente, res-

te contexto, o produto Nem-Out™,

acaso (DIC), com dois tratamentos e

peitando os critérios de umidade do solo e estádios fenológicos da soja (Vn e V2). A coleta do solo ocorreu antes da aplicação (pré-semeadura da soja) e depois da aplicação (pós-colheita da soja), baseando-se nas coordenadas geográficas obtidas através de GPS. Utilizou-se trado holandês,

Comparação dos resultados, antes e depois da aplicação do Nem-Out™ e Soil-Set™, do elemento Fósforo remanescente nas 24 áreas avaliadas.

sendo amostrado o perfil 0-20 cm. Houve aumento significativo dos elementos P remanescente, K e Zn após a aplicação de Nem-Out™ e Soil-Set™, com exceção apenas de algumas áreas para o elemento Potássio. Entretanto, observou-se insignificância estatística deste de-

Comparação dos resultados, antes e depois da aplicação do Nem-Out™ e Soil-Set™, do elemento Potássio nas 24 áreas avaliadas.

14

créscimo nas áreas estudadas.


Grain-Set

TM

Efeito nos componentes de produção e desempenho da soja Victor Luiz de Oliveira Guedes e Jair Leão da Silva Júnior, SIAP (GO)

O objetivo do trabalho foi ava-

acordo com número de grãos

liar o desempenho das plantas

para estimar a produtividade.

e os componentes de produção, em resposta à aplicação de

Verificou-se que o tratamento

Grain-Set™ na cultura da soja.

que recebeu aplicações Grain-

Conduziu-se o experimento em

-Set™, 250 mL ha-1 nos estádios

Montividiu (GO). A semeadura da

V4 e R1, apresentou maior nú-

cultivar MONSOY 7739 IPRO foi

mero de vagens por planta.

realizada no mês de novembro

Para a variável rendimento de

de 2015, com adubação de base

grãos (R), no período da co-

no momento da semeadura,

lheita dos tratamentos obser-

aplicado 100 kg ha-1 da formula-

vou um rendimento médio da

-1

ção 10-52-00 (MAP) e 100 kg ha .

cultura da soja significativo na

de KCL (60% K20) em cobertura.

área a qual recebeu aplicações de Grain-Set™, confirmando in-

O tratamento Alltech Crop Scien-

cremento na produtividade.

ce constituiu-se em duas aplicações de Grain-Set™ de 250 mL ha-1 via pulverização foliar em 40 hectares, sendo a primeira reali-

61

zada em 18/12/2015 e a segunda

60,5

em 30/12/15, quando as plantas

60

encontravam-se respectivamente nos estádios V4 e R1. Na testemunha foi realizado o manejo padrão do produtor. No estádio R8, foram coletadas três plantas por tratamento.

60,5

59,5 59 58,5 58 57,5

58

Após a colheita, as plantas foram

57

secadas em condições naturais,

56,5

as vagens foram separadas de

Produtividade em sacas por hectare.

Padrão Fazenda

Grain Set

15


Nossa tecnologia

Nós

Reprodutivos A importância no cultivo de soja A soja é uma dicotiledônea de estrutura formada pelo conjunto de raízes e parte aérea. Seu desenvolvimento pode ser dividido em dois momentos: o vegetativo, desde a germinação até o florescimento; e o reprodutivo, do florescimento à colheita. O crescimento vegetativo da soja se dá com base na emissão de folhas ao longo do caule onde estão inseridos os nós reprodutivos, cada qual com folhas trifoliadas. Em cada nó, na inserção do pecíolo de cada folha com o caule, há uma gema axilar meristemática, que pode ficar dormente ou originar estruturas vegetativas (ramos) ou reprodutivas (flores > vagens > grãos), dotando a planta de soja de grande plasticidade morfológica (MUNDSTOCK & THOMAS, 2005). Um dos principais problemas na soja é o intenso crescimento vegetativo, que provoca acamamento das plantas, prejudicando a colheita. Isto ocorre em função de fortes adubações, excesso de nitrogênio, de cultivares de excessivo crescimento indeterminado, precipitações contínuas e tempo nublado, além de espaçamento que promova alta densidade e competição por luminosidade, causando estiolamento, gasto de energia que poderia ser alocado para a produção de grãos (CASTRO, 2005 – Informe verbal). Na maioria das plantas, o crescimento da gema

16


Foto: Alltech Crop Science

apical inibe o crescimento das gemas

(inibidores de protox, mimetizadores

axilares (dominância apical). A auxina,

de auxina, etc), fungicidas em alta do-

hormônio sintetizado nos meristemas

sagem na fase vegetativa e hormônios.

apicais e transportado em direção ba-

Estas práticas em alguns casos propor-

sípeta, é responsável por isto (CATO &

cionam bons resultados, mas a maioria

CASTRO, 2006).

não consegue alcançar o objetivo, uma vez que são posicionamentos muito

Mesmo em condições climáticas e nu-

técnicos e que dependem das condi-

tricionais favoráveis, as plantas não

ções fisiológica e nutricional da planta,

respondem em produtividade, princi-

associada a uma condição ambiental

palmente por não expressarem um nú-

extremamente favorável.

mero de nós reprodutivos satisfatório e também por eles estarem muito dis-

Uma maneira natural de amenizar os

tantes, favorecendo o acamamento. Es-

efeitos do crescimento excessivo (que-

tima-se que cada nó reprodutivo gerado

bra da dominância apical) e promover os

seja capaz de produzir cerca de 5 sacas/

nós reprodutivos é o uso de precursores

ha e, hoje, o produtor deve buscar um

hormonais inespecíficos. Com esta fer-

espaço entre os internódios de 5 a 7 cm,

ramenta, a planta irá se “autorregular”,

bem diferente do que se observa em vá-

promovendo o balanço hormonal ade-

rias regiões do Brasil.

quado para que não ocorra o alongamento entre os internódios e ao mesmo

Visando amenizar as perdas causadas

tempo promovendo nas células meris-

pelo excesso de crescimento da soja,

temáticas do caule a formação dos nós

os produtores têm utilizado herbicidas

reprodutivos ou de ramos laterais.

Características fenológicas que o produtor deve buscar durante o ciclo da soja: 1. Sistema radicular abundante e profundo; 2. Grande número de nós reprodutivos; 3. Intervalos curtos entre os nós reprodutivos; 4. Dossel foliar que compense a relação fonte-dreno; 5. Reter o maior número de flores; 6. Encher as vagens geradas pelas flores.

17


Prática

Caracterização fisiológica ao posicionamento

Alltech Crop Science O trabalho avalia o efeito

relativo, t axa assimilatória

da utilização de ­N em- Out T M ,

líquida ( TAL), concentração

e

de prolina, atividade da en-

trat amen-

zima urease, antioxidantes,

to de sementes e nas fases

ex trato veget al, conteúdo de

veget ativa

proteína na folha, peróxido

Soil-Set

TM

Grain-Set

, TM

A gro no e

Mos

®

reprodutiva,

visando maximizar a ativi-

de

dade f isiológica, bioquímica

dismut ase, atividade da pe -

e fenométrica de cada fase,

roxidase e produtividade.

hidrogênio,

superóxido

bem como a produtividade de grãos. O experimento foi

Abaixo, o result ado em pro -

realizado em Patos de Minas

dutividade nos 12 trat amen-

(MG), com coordenação do

tos avaliados. Acesse o link

pesquisador Dr. Evandro Bi-

para

not to Fagan. Adotou-se deli-

completo:

neamento experiment al em

sultadotec1

blocos casualizados cons tituídos por trat amentos com produtos

disponibilizados

pela empresa Alltech Crop Science, tot alizando 12 trat amentos com cinco repetições (60 unidades experiment ais). A s avaliações analisaram o impac to dos trat amentos so bre aspec tos como teor de clorof ila na folha (SPAD), enzima nitrato redut ase, massa de matéria seca (raiz, caule, folha, vagens e tot al), t axa de crescimento absoluto e

18

conhecer

o

trabalho

http: //bit .ly/re -


Manejo nutricional e fisiológico na soja O trabalho tem como objetivo

cinco metros, espaçamento

avaliar a ef iciência agronômi-

entre linhas de 0,45 metro e

ca do Manejo Nutricional e Fi-

stand de 12 plantas por me-

siológico do Programa ­A lltech

tro linear.

Crop Science, associado ao fungicida FOX , comparados a

Foram avaliados os seguintes

testemunha sem tratamento

parâmetros: número de nós

(tratamento padrão).

reprodutivos (N.N.R.), número de vagens (NV ) com 1, 2 e

O experimento foi implanta-

3 grãos e total (NV Total) e

do e conduzido na Estação

número de grãos por vagem

Experimental

Joaquim

total (NTG) em pré-colheita,

da MCI A ssessoria em Fito-

São

produtividade e Peso de Mil

patologia, localizada no mu-

Grãos (PMS, em gramas).

nicípio de Jaboticabal (SP). O

Tratamento

delineamento foi de blocos

Abaixo, o resultado obser va-

casualizados com sete trata-

do em produtividade e PMS.

mentos e cinco repetições,

Acesse o link para conhecer

sendo que cada parcela foi

o trabalho completo: http://

constituída de oito linhas de

bit .ly/resultadotec2

Prod. (sc/ha) Incr. (%)*

sc 60*

PMS

Inc. (g)

Testemunha*

63,96 c

-

00

135,20 b

-

Initiate (TS)®

71,11 bc

11,18

7,15

138,60 ab

3,40

Grain-SetTM

77,60 ab

21,33

13,64

140,60 a

5,40

Liqui-Plex® Vegetables

77,01 ab

20,41

13,05

138,60 ab

3,40

Liqui-Plex® CaMg+B

84,75 a

32,51

20,79

139,00 a

3,80

Liqui-Plex® Finish

80,02 ab

25,12

16,06

140,80 a

5,60

T2+T3+T4+T5+T6

74,48 bc

13,31

8,52

139,20 a

4,00

Coeficiente de Variação (%)

11,27

1,8200

Médias seguidas por mesma letra, na mesma coluna, não diferem estatisticamente entre si (Duncan α≥0,05). Incr (kg)* = Incremento em Kg/ha; sc 60* = sacos de 60 kg.

19


Teoria

Nutrição para altas produtividades

em cereais

Gaspar Henrique Korndörfer, Professor ICIAG-UFU Gustavo Alves Santos, Doutorando em Agronomia ICIAG-UFU Miguel Henrique Rosa Franco, Doutorando em Agronomia ICIAG-UFU

No que se refere às fontes de

são a redução das perdas de

nutrientes ou aos fer tilizan-

nutrientes e o aumento da

tes a serem utilizados no sis-

ef iciência de uso, além de

tema de produção que bus-

poder reduzir o es tresse sa-

ca produtividades elevadas,

lino ocasionado pelas aplica-

exis tem

ções de fer tilizantes solúveis

alguns

conceitos

relativamente novos, como

alt amente concentrados.

os fer tilizantes de liberação lent a e/ou controlada, fer ti-

Fer tilizantes ­o rganominera­­­­­i s,

lizantes organominerais, fer-

por lei, são def inidos como

tilizantes líquidos e os bioes-

resultantes da mistura físi-

timulantes. Se manejados de

ca ou combinação de fer tili-

forma corret a, podem resul-

zantes minerais e orgânicos,

t ar em ganhos de produção.

podendo ser farelados, granulados ou peletizados. O

Fer tilizantes

liberação

principal motivo dessa adição

lent a tem propriedade de

é diminuir sua taxa de mine-

atrasar

disponibilização

ralização, f ixação e lixiviação.

do nutriente para absorção

Uma das grandes vantagens

e uso pelas plant as ou pro -

é o melhor aproveitamento

longar de maneira signif ica-

do nutriente mineral devido

tiva o tempo de liberação no

à sua mistura com a matéria

solo. Já os fer tilizantes de

orgânica, o que possibilita di-

liberação controlada podem

minuição de perdas e seu uso

ser def inidos como aqueles

pela planta em longo prazo.

reves tidos,

ou

Outra é a utilização de resí-

políme -

duos classif icados como pas-

ros, que liberam gradativa-

sivos ambientais oriundos de

mente o nutriente no solo.

outros sistemas de produção

Suas

como matéria prima.

a

de

recober tos

encapsulados

20

com

principais

vant agens


Outro fer tilizante com poten-

do desenvolvimento vegetal,

nefícios a melhoria da ger-

cial para aumento de produ-

capazes de aumentar a pro-

minação,

tividade é o líquido, seja na

dutividade, estão sendo in-

de raízes, vigor, enchimento

forma de solução ou suspen-

tensif icados e o seu emprego

uniforme de grãos e produti-

são. Sua aplicação pode ser

na agricultura vem se tornan-

vidade elevada.

feita

do prática viável.

diretamente

ao

solo,

desenvolvimento

Posto isso, é impor tante fri-

super ficialmente ou em profundidade, misturados ou não

A s def inições de bioes timu-

sar que a adoção de qualquer

com herbicidas, pulverizados

lantes variam, mas em ge -

tecnologia deve ser baseada

via folha ou fer tirrigação. De

ral são a mis tura de dois ou

em resultados preliminares

modo geral, apresentam van-

mais

conf iáveis

tagens em relação aos adubos

ou de reguladores com ou-

qualidade e a ef iciência dos

sólidos, o que os torna uma

tras subs t âncias de natureza

produtos, se possível, em di-

boa opção a ser utilizada.

bioquímica, como aminoáci-

versas culturas, solos, épocas

dos, vit aminas e nutrientes.

de aplicação e locais, para

Por f im, uma pequena discus-

Quando aplicados, via se -

que as decisões de posiciona-

são sobre os bioestimulantes

mente, solo ou foliar, podem

mento garantam seu melhor

na agricultura, já que estudos

inter ferir em processos f isio -

desempenho e os desejados

sobre os efeitos de substân-

lógicos

ganhos em produtividade e

cias orgânicas modif icadoras

trazendo como possíveis be -

reguladores

e/ou

veget ais

mor fológicos,

que

atestem

a

rentabilidade.

21


Histórias de sucesso

Pautados pela

tecnologia

Nutrimax oferece o que há de mais inovador aos produtores do Planalto Central Atento às exigências do agronegócio

pararmos os anos de 2013 e 2014,

e às soluções tecnológicas lançadas

o aumento no faturamento é ain-

no setor, Carlos Bufon está à frente

da mais expressivo, 48%. Entre os

da revendedora de insumos agríco-

principais diferenciais que justificam

las Nutrimax desde sua fundação,

esses números, Bufon destaca jus-

em 1998, na cidade de Luziânia (GO).

tamente essa frequente busca pela

Características que estão presentes

mais alta tecnologia. “Procuramos

nos valores da própria revendedora,

sempre por novidades, com isso é

que surgiu de uma necessidade de

possível trazer ganho de produção

mercado por melhores soluções nu-

às lavouras dos nossos clientes”,

tricionais. “Nós observamos a carên-

complementa.

cia por produtos diferenciados e que trouxessem inovações para a região.

De acordo com Bufon, o principal

Foi com esse intuito que criamos a

desafio dos produtores da região

Nutrimax”, explica o sócio-fundador.

é manter a produtividade com rentabilidade, devido às limitações de

Atualmente, a distribuidora, que já

produção causadas pela incidência

possui uma filial em Cristalina (GO),

de pragas e doenças, nutrição ina-

atende a toda a região geoeconô-

dequada e fatores climáticos. “Aqui

mica de Brasília, desde produtores

nós temos áreas de cultivo irrigado,

de cereais, carro-chefe da reven-

por exemplo, com quase 35 anos de

dedora, até os cultivos irrigados de

uso, o que ocasiona principalmente

hortifruti do Planalto Central. Só no

um desequilíbrio do solo”, conta.

último ano, a empresa apresentou

Segundo o sócio, os produtos bio-

um crescimento de 20%. Se com-

tecnológicos têm sido uma solução

22


importante de origem natural que

Melhorias que são observadas

contato frequente com seus clien-

estão fazendo a diferença no cam-

na prática pela Nutrimax. Isso

tes em eventos como a AgroBrasí-

po. “Com os produtos biotecnológi-

porque a distribuidora possui

lia, feira de negócios agropecuários

cos conseguimos dar uma proteção

um trabalho atuante no campo,

realizada anualmente pela Coo-

mais prolongada para a planta, além

acompanhando diariamente os

perativa Agropecuária da Região

de permitir um repovoamento do

produtores da região durante vi-

do Distrito Federal (­ Coopa-DF).

solo por meio de microrganismos

sitas às propriedades. O objetivo,

“Sempre participamos. É uma fei-

benéficos para a cultura. Ou seja,

de acordo com Bufon, é identificar

ra que vem melhorando a cada

buscamos o equilíbrio novamente.

as necessidades e os problemas

ano em termos de estrutura física

Procuramos também minimizar as

enfrentados pelos agricultores a

e organizacional. Por meio dela

perdas e manter as produtividades

fim de oferecer as melhores solu-

conseguimos trazer algumas ino-

em níveis elevados mesmo diante

ções para cada situação.

vações e apresentá-las ao grande

das adversidades climáticas, prepa-

público, além de ampliar o nosso

rando melhor o cultivo em cada fase

Além das saídas técnicas a campo,

relacionamento com os produto-

fenológica da planta”.

a distribuidora também está em

res”, afirma.

Nutrimax: Fundação 1998 Matriz e filial Luziânia (GO) e Cristalina (GO) Crescimento 20% em 2015

Carlos Bufon

sócio-fundador da Nutrimax

Culturas Cereais e hortifrutis

Procuramos sempre por novidades, com isso é possível trazer ganho de produção às lavouras dos nossos clientes 23



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