Jornal junho

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Edição: Equipas das Bibliotecas Escolares Ano letivo 2016-2017

DO NOSSO AGRUPAMENTO

Junho Nº 17

Agrupamento em ação Irene do Céu Vieira Lisboa: poetisa, ficcionista, professora e pedagoga «Um sentimento de desencanto e solidão caracteriza a obra de Irene Lisboa, cronista e contista do quotidiano...» (ver pág. 3)

Brexit: causas e consequências «A verdade é que a imprevisibilidade do que acontecerá é um grande problema para a Inglaterra.» (ver pág. 5)

II Festival de Atletismo

Atividades das Bibliotecas Escolares (ver pág. 6) (ver pág. 8)

Alunos de Artes Visuais expõem no Ministério da Educação, em Lisboa, e em Seia (ver pág. 6)

3º Encontro de Ginástica das Beiras «Todos os meninos e meninas, que estiveram presentes, tiveram orgulho e um encantamento especial e sentiram-se excecionais por serem ginastas!» (ver pág. 14)

Curso de Artes Visuais no Artis XV – Festival de Artes de Seia

Editorial “Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.”

Rubem Alves

Caro leitor, chegou o momento de acenar à escola e proferir um mero “Até já!”… É que não tarda, uma ligeira brisa apressa o tempo a encurtar o tempo e aí está setembro, cálido e sôfrego por iniciar mais um ano letivo. Este momento é único, sempre graças ou por causa da idealização do fim.

Assim, para uns, um aceno não é suficiente, pois são impelidos pela magia do abraço e, com uma levada de sonhos a escorrer-lhe pelas faces, irrompem pelo portão adentro e eternizam um “Adeus!” sentido e auspicioso. Porém, há outros que, lamentavelmente, correm “a sete pés”, deixando para trás fragmentos de uma vida que, por diversos motivos, jamais foi invadida pela auréola da sensatez… É assim a escola, umas vezes “gaiola”, outras “asas”! Saudade e inconsciente esquecimento …

Qual o leitmotiv que despoleta esta situação?! Muito se sabe e muito se diz … Tanta burocracia para apurar lacunas e, por vezes, basta um mero gesto de profunda solidariedade emocional, e … faz-se luz no seio das trevas. De facto, a escola tem o condão da mudança. Se quiser, pode orgulhar-se por orientar o voo dos seus alunos!

E, quando isto acontece, eles sentem-no e, reconhecidamente, aprendem a voar. É esta a escola do futuro, aquela que é a confidente e a impulsionadora dos sonhos dos seus alunos. Para a edificar? Um punhado de ilusão, paixão e esperança por algo árduo, mas rentável em termos de afetos. Infelizmente, nem todos conseguem lidar com a aparente impossibilidade de ver triunfo em supostos casos perdidos. Por outro lado, muitos, e graças a Deus que são mesmo muitos, encaixam perfeitamente no perfil, sobretudo humano, de alimentar a essência de cada aluno, a sua vontade de aprender. Muito advém de bons momentos de reflexão e amor à causa …

Obviamente que já lá vão os tempos da facilidade, da amenização das incumbências da profissão … Atualmente, nesta amálgama de incompreensões generalizadas, parece que só nos resta um caminho a seguir, o do bom senso, o de ensinar com humanidade. Na verdade, trata-se de um conceito muito amplo que cada um deve descobrir...

Neste sentido, amigo leitor, é com hombridade que lhe trazemos uma amostra do nosso conceito de voo, a dinâmica de um Agrupamento que cultiva a promoção da criação da excelência do voo. Este jornal plasma o incentivo à coragem para cada um voar à sua maneira. Ano após ano, o nosso Agrupamento procura, então, dotar os nossos alunos não só de conhecimentos, mas também de uma mestria cívica que os instigue na senda do sucesso, enquanto cidadãos proativos. Daí, a insistência numa panóplia de atividades e projetos que muito têm espelhado uma vontade de construção de alunos capazes, autoconfiantes e motivados para a concretização de objetivos. A par deste esforço, individual ou coletivo, o Agrupamento também tem viabilizado oportunidades de opções educativas, alargando também a sua oferta escolar a um número significativo de cursos profissionais apelativos.

Entretanto, é claro que muito mais se espera deste início promissor num contexto social faminto de alternativas e contemporaneidade. Incontestavelmente, só um trabalho profícuo de equipa o ditará. E o nosso Agrupamento estará, certamente, na dianteira deste expressivo projeto!

Célia Pina

Escrevo, triste, no meu quarto quieto, sozinho como sempre tenho sido, sozinho como sempre serei. Nestes momentos meu coração pulsa mais alto pela minha consciência dele. Vivo mais porque vivo maior. Sinto na minha pessoa uma força religiosa, uma espécie de oração, uma semelhança de clamor. Pessoa, Fernando, “Livro do desassossego”

Ficha Técnica

Responsáveis: Equipa das Bibliotecas Escolares Composição de textos: Comunidade

Os alunos finalistas do Curso de Artes Visuais do AES participam diretamente, pelo terceiro ano consecutivo, no Artis – Festival de Artes de Seia, que decorre na Casa Municipal da Cultura de Seia até 03 de julho.

O cartaz resultou de um desafio lançado aos alunos, subordinado ao tema do Festival “Tempo(s)”, tendo sido escolhida a proposta da Jessica Vidas. O segundo cartaz mais votado, da autoria de José Ferreira, foi utilizado para divulgar a Semana das Artes 2017.

A exposição de Artes Plásticas do Artis XV inclui um espaço, In-Artis, destinado a experiências plásticas com jovens e adultos especiais. Neste espaço podem ser apreciados desenhos e pinturas de alunos com necessidades educativas da Escola Secundária, Unidade de Apoio à Multideficiência do AES, Oficinas de Vivências das EB Abranches Ferrão e Tourais/Paranhos, assim como de alunos e utentes da Casa de Santa Isabel (São Romão) e Casa do Povo de Seia.

As turmas do 9º ano da EB Abranches Ferrão e da EB Tourais/Paranhos, do AES, visitaram o Artis no dia 15 de maio, acompanhados pelos respetivos professores, assim como as três turmas do Curso de Artes Visuais (10ºF, 11ºD e 12ºF).

De 16 de junho a 3 de julho, decorrerá, na Galeria de Exposições Temporárias do Posto de Tursimo de Seia a exposição coletiva dos alunos finalistas do Curso de Artes Visuais, 12ºF, com uma seleção de trabalhos realizados no âmbito das disciplinas de Desenho A e Oficina de Artes.

Sérgio Reis

Pic-Nic na Lapa dos Dinheiros No passado dia 30 de maio, os alunos da Educação Especial d o s d i f e r e n t e s estabelecimentos de ensino que constituem o Agrupamento de Escolas de Seia realizaram uma atividade “Pic-Nic na Lapa dos Dinheiros”.

Pretendeu-se com esta visita promover um momento de bem-estar, proporcionando o desenvolvimento de comportamentos e atitudes para o convívio social, entre pares e adultos, rodeados pelo verde da floresta e pela beleza do ambiente.

Foi um momento de contacto privilegiado de interação entre os diferentes níveis etários que constituem este grupo, o qual teve direito a usufruir da intervenção da educação especial.

Momentos de alegria, de sorrisos espontaneos, de magia nos gestos, de ternura nos abraços, de partilha do pão e de liberdade nas correrias.

Crianças

Fotografia: Comunidade Email: jornalvivencias@gmail.com Web: http://www.aeseia.pt Recolha de textos e organização: Elementos da equipa das bibliotecas escolares Montagem e fotocomposição: Manuela Silva Apoio técnico: Luís Pinto Revisão de textos: Célia Pina Tiragem: 500 exemplares Impressão: Tipografia Central Rua Cesário Verde, nº1 Zona Industrial 2 3530-140 Mangualde

Puras e belas São as crianças, Alegres, felizes e sorridentes Olham-nos com carinho, São meigas e acompanhantes.

Trazem no rosto A magia da vida…

Crianças hoje, Homens amanhã Sol das nossas vidas Que nos iluminam, Que nos fazem viver, Que nos fazem sorrir.

São como flores de um jardim, Que crescem até florir.

Alzira Tavares

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EM DESTAQUE Irene do Céu Vieira Lisboa: poetisa, ficcionista, professora e pedagoga

De seu nome, Irene do Céu Vieira Lisboa foi uma escritora (poetisa e ficcionista), professora e pedagoga portuguesa nascida no concelho de Arruda dos Vinhos (Casal da Murzinheira), em 25 de dezembro de 1892.

Em Lisboa tirou o curso do magistério primário e foi professora primária.

Interessou-se muito por psicologia e muito em especial por pedagogia. Foi nesta última área que realizou estudos no estrangeiro, em países como: Suíça, França, Bélgica, publicando, neste domínio, alguns trabalhos sob o pseudónimo masculino, Manuel Soares e, assinando com outro, o de João Falco, as suas primeiras obras literárias (pseudónimos impostos pelas incompreensões a que seria votada como mulher e professora). Já em Portugal especializou-se em Ciências da Educação. “Modernas Tendências da Educação” (1942) e “Inquérito ao livro em Portugal” (2 vols. 1945-1946) foram duas publicações inovadoras na área da sua paixão: a pedagogia.

A sua vida profissional começou, então,

como professora da educação infantil, vindo a ocupar o cargo de Inspetora do ensino primário que lhe foi atribuído em 1932. Os seus conhecimentos, na matéria, e as suas ideias avançadas levam-na a repensar e reformular o sistema de ensino infantil. Rogério Fernandes destaca a este propósito que “o programa de tal departamento desenhado por Irene Lisboa, reformulava de alto a baixo as funções de um órgão estatal até aí consagrado exclusivamente ao controlo ideológico, administrativo e disciplinar dos docentes.” Terão sido estas as razões pelas quais foi afastada do cargo: primeiro para o desempenho de outras funções (meramente burocráticas), foi, então, nomeada para o Instituto e Alta Cultura e, mais tarde, em 1940, é definitivamente afastada do ministério da educação.

Por ter recusado um cargo em Braga

foram-lhe vedados todos os cargos oficiais. Em boa verdade, esta foi a maneira de, uma vez por todas, afastarem alguém que se tornara muito incómoda pelas suas ideias

avançadas, pela sua pedagogia inovadora. Foi uma forma de exílio.

Embora injustamente pouco conhecida, Irene Lisboa foi uma das mais originais escritoras portuguesas do século XX, repartindo a sua obra literária entre a poesia e o conto.

Estreou-se em 1926, com o livro de contos 13 Contarelos, a que se seguiram dois livros de poesia.

Pedagoga de grande mérito e de ativa intervenção cívica, foi sobretudo no campo literário que a voz, magoada e em surdina, da autora chamou a atenção de vultos literários exigentes e de espírito crítico como, por exemplo, José Régio, João Gaspar Simões, Vitorino Nemésio, José Gomes Ferreira, entre outros. Este último disse dela que a sua escrita poética inaugurou um novo molde de poesia feminina, levando: “a poesia até às últimas consequências do desconcerto formal, dessacralizando-a, esvaziando-a de todos os rituais, sem contudo a banalizar nem tomar ares de revolucionária indómita”. A escritora manteve, também, estreitas relações de amizade com José Rodrigues Miguéis.

O estilo subtil e intimista da sua literatura tinha muito a ver com a revista Presença, onde veio a colaborar. Irene Lisboa colaborou também em outras publicações de relevo da época, a saber: Seara Nova, O Diabo, Revista de Portugal, Presença, Sol Nascente, Litoral e Cadernos de Poesia. Fê-lo, muitas vezes sob o pseudónimo masculino de João Falco, com que assinara também os seus primeiros livros: Um Dia e Outro Dia (1936) e Outono Havias de Vir (1937) – obras em poesia.

A literatura de Irene Lisboa é fragmentária e dificilmente enquadrável nos géneros literários t r a d i c i o n a i s . Tr a t a - s e d e u m a personalidade original como também é original o seu estilo de frase singela e até telegráfica, onde não falta o linguarejar do povo e às vezes até o balbuciar infantil. Muito autobiográfica e dramática, há nela poesia em verso e em prosa, contos, crónicas e diário.

Recusando as grandes frases, a sua escrita simples marca a sua obra. Na verdade certos títulos de sabor humilde revelam, igualmente, a recusa do espetacular e do que se tem por acabado: Apontamentos, Uma Mão Cheia de Nada, Outra de Coisa Nenhuma ou, ainda, Título Qualquer Serve.

Um sentimento de desencanto e solidão caracteriza a obra de Irene Lisboa, cronista e contista do quotidiano, observa quaisquer banalidades (da vida serrana e da vida citadina, principalmente Lisboeta) e, à sua roda, expõe ideias muito suas acerca da realidade que a envolve.

Contudo, ainda que solitária no meio das multidões, o seu coração, sem que ninguém dê por isso, vive solidário com os inúmeros problemas que afligem os outros.

Alguns críticos da sua obra dizem não

Cidade!,1942, se possam ler como excelentes novelas, e muitos dos seus outros passos como contos.

O essencial da sua obra é constituído

por apontamentos e observações diretas de episódios e tipos de vida popular, a preferência não escondida pela gente humilde do povo e o amor por certas e pequeninas coisas do quotidiano. Estes são alguns dos traços caracterizadores que lhe valeriam, na sua carreira literária, uma injusta indiferença por parte das casas editoras e também pela crítica mais conservadora.

Hoje em dia a memória de Irene Lisboa permanece, para muitas pessoas, apenas nas numerosas ruas, avenidas, pracetas e escolas com o seu nome.

Contudo, Irene Lisboa foi um importante marco da literatura portuguesa, embora nem sempre completamente reconhecida.

Tudo o que produziu reage a uma desolada situação de mulher culta e livre num atrasado meio pequenoburguês. Esta professora primária, especializada em psicologia e pedagogia, deixou uma obra pedagógica de grande interesse e uma obra literária que é considerada uma das mais originais da literatura portuguesa. Faleceu a 25 de novembro de 1958, em Lisboa.

Bibliografia consultada: Irene Lisboa cvc.instituto-camoes.pt/seculoxx/irene-lisboa-20138.html I r e n e L i s b o a

https://www.presenca.pt/autor/irene -lisboa I r e n e

L i s b o a

https://www.infopedia.pt/$irenelisboa

se tratar de uma autora propriamente d ficcionista, embora o carácter, mais ou menos documentário de algumas obras, como por exemplo da conhecida obra Voltar Atrás Para Quê? ou a série de cenas sobre Adelina em Esta

Barreiros, António José – História da Literatura Portuguesa. 2º volume. Séculos XIX-XX. 9ª edição.

Bragança, António – Literatura Portuguesa. 3º volume 12.ª edição.

Saraiva, António José; Lopes, Óscar – História da Literatura Portuguesa. Porto Editora.

Verbo, Enciclopédia – Luso Brasileira de Cultura.

Edição séc. XXI, volume 17.

Rosa Isabel Martins

Em sonhos sou igual ao moço de fretes e à costureira. Só me distingue deles o saber escrever. Sim, é um acto, uma realidade minha que me diferença deles. Na alma sou seu igual. Pessoa, Fernando, “Livro do desassossego”

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OPINIÃO Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial Corrigir Ajuda.

Encorajar ajuda ainda mais.

Goethe Na minha profissão é fascinante descobrir as outras pessoas, ou seja, os alunos. Mas é necessário, e, fundamental, descobrir-me a mim próprio, encontrar as minhas próprias capacidades e ultrapassar as minhas limitações.

Se me conhecer a mim próprio, mais facilmente, posso encontrar os meus pontos fracos e desenvolvê-los, assim como, os meus pontos fortes. Só com uma ótima autoestima é que poderei viver comigo mesmo, ter apreço por mim e cultivar as relações humanas mais positivas e, assim, estar mais disponível para depois aprender a viver com os outros.

Para eu transmitir aos meus alunos a eficiência, a aceitação, a valorização dos seus próprios esforços e a autoconfiança, é necessário que eu, como docente, estando diariamente naquela sala, que é o meu palco da vida, passe a ser um ator que diante de mim encontro os vários espetadores (alunos), e, para isso, é também necessária a verdadeira autoestima, visto que ela é um dos fatores imprescindíveis que me motivam para tudo.

A autoestima, em sentido lato, é a responsável pela minha felicidade, gosto e confio em mim mesmo.

Consigo ser mais criativo em tudo o que faço e sinto um prazer enorme perante as minhas realizações.

“Todas as pessoas almejam algo de bom. Provavelmente o sentido da felicidade, por ela ser subjetiva, seja particular e única para cada ser humano. Muitos fatores podem ser considerados como pilares para que alguém seja feliz, deve haver uma certa unanimidade em temas como saúde, escola, realização profissional,

experiências afetivas e positivas. Uma das condições para se conseguir o bem-estar satisfatório consigo e com os outros é a autoestima”. (KROTH, 2009, p. 2) Como referencia Kroth, podemos

admitir que a autoestima é a base para todos os relacionamentos e para todas as situações do nosso dia a dia. Com autoestima podemos realizar os nossos sonhos e alcançar a nossa e a felicidade dos outros.

A partir daqui tenho que, diariamente, com o meu sucesso profissional, incutir nos meus alunos a ideia de que eles é que devem conquistar o seu espaço na sociedade e desenvolver os seus talentos académicos e extracurriculares.

Em todas as aulas é necessário concentrar-me nas qualidades pessoais dos meus alunos e alimentálas com pensamentos positivos. Esta é a forma mais eficaz de cortar pela raiz os pensamentos negativos, funestos que envenenam o pensamento deles diariamente.

A minha ação e o meu pensamento terão de estar em sintonia e agindo com segurança, torno-me um docente mais s e g u r o e c o n s i g o i n f l u e n c i a r, positivamente, os meus alunos.

Cada aluno tem a sua história; essa história advém dos vários ambientes sadios ou degradados (família, escola, aldeia, vila, cidade) que o rodeiam, quotidianamente. Porém, todos apresentam motivações únicas e conferem, quer queiramos quer não,

um cunho pessoal à realização das suas necessidades. Por isso, é necessário encarar a diferença e tenho de compreender e respeitar, para de seguida, aconselhar o caminho deveras importante. Tudo isto só pode ser concretizado, se eu tiver a minha autoestima credível para poder transmitir algo de bom através de convivência, afeto, estima, apreço, suave troca de olhares, sorriso caloroso, aceitação, respeito e compreensão.

Mais um ano letivo, mais um Curso profissional de Técnico de Apoio Psicossocial. O modelo e a estrutura curricular do Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial enquadram várias áreas. Como Diretor de Curso do 10ºK e docente das disciplinas de Animação Sociocultural e Área de Expressões, procuro trabalhar o individual no coletivo, criando condições de desenvolvimento da criatividade pessoal, a ritmos próprios, bem como diferentes estilos de participação e aprendizagem. Tenho, por isso, um papel de guia e orientador de aprendizagens, num contexto onde se valoriza a troca de experiências e partilha de saberes, enriquecendo, assim, a possibilidade de concretização de projetos com dinamismo e propondo momentos de paragem e reflexão para ajudar a estabelecer a unidade e procura de continuidade.

Como docente, preconizo ainda o “amadurecimento dos alunos” e promovo o desenvolvimento pessoal e social dos mesmos, contemplando os seguintes aspetos: Ÿ A descoberta de si próprio a nível psicológico, nas suas potencialidades e limitações, e especificamente na sua capacidade empática; Ÿ A aprendizagem do domínio de si próprio, privilegiando uma atuação ponderada e uma atitude de autocrítica permanente;

Ser Mãe

Mulher

Olho para dentro e penso...

Como foi bom ser mãe!

Momentos inesquecíveis...

Ainda na barriga, meus filhos eram meu mundo, vidas a gerar vidas para criar e amar... amar...sem parar!

Hoje olho para eles e penso...

Como é bom ser mãe!

Muitos momentos de sofrimento, muitas noites mal dormidas, Mas...

Muitos momentos felizes, muitas horas de ternura, amor, carinho...

Meus filhos, minhas flores, meus Amores!

Somos mulheres frágeis e sonhadoras à espera de um novo dia.

Sentimos as emoções e sofremos caladas…

Sabemos dar amor sabemos dar carinho temos beleza interior.

Somos mulheres, mães e amantes somos a vida, o feminino e a força dos Homens!

A abertura e adaptabilidade às diferenças interindividuais, situacionais e socioculturais; Ÿ A criatividade ao serviço da resolução de problemas e da tomada de decisão; as competências de comunicação e de relacionamento interpessoal; Ÿ A curiosidade científica e o interesse pelos problemas, valores e património cultural da humanidade; Ÿ A apreensão da ideia de «ser», Ÿ

desenvolvendo a sua autonomia, autoestima e confiança. Ÿ A apreensão do «fazer», promovendo, desta forma, a sua criatividade e perseverança; Ÿ A apreensão do «saber agir» com método, planificando de forma organizada; Ÿ A importância do «saber analisar» as situações de forma crítica, do «saber integrar-se» em diferentes contextos, interagindo com diferentes grupos alvo e do «saber usar» as expressões como ferramentas de intervenção psicossocial; Ÿ Utilizar as diferentes linguagens estéticas e reconhecê-las enquanto portadoras de valores e vínculos coletivos.

“A vida assemelha-se a um conto; o que importa não é o seu tamanho, mas o seu valor.” (Séneca) Victor Fernando Abrantes de Sousa

Alzira Tavares

Um dia diferente – Jogo de futebol no Estádio Municipal de Seia (Seleção Russa/Seleção Portuguesa – (Sub 18) Eu adorei ir ao estádio ver a equipa de futebol russa a jogar contra a equipa de futebol portuguesa. No final, eu também fui jogar com a bola que levei. À tarde, joguei no campo da escola e fui até ao Continente. Trouxe um folhado de salsicha e comprei uma bola.

Gostei muito deste dia.

Alzira Tavares

A minha imagem, tal qual eu a via nos espelhos, anda sempre ao colo da minha alma. Eu não podia ser senão curvo e débil como sou, mesmo nos meus pensamentos. Pessoa, Fernando, “Livro do desassossego”

João Amaral

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OPINIÃO Brexit: causas e consequências Dia 23 de junho de 2016 decidiu-se o futuro do Reino Unido. As votações do referendo confirmaram a preferência da população (52%) em abandonar a União Europeia. A decisão foi tomada.

O processo de negociação levará o seu tempo (provavelmente 2 anos ou mais, se todos os países concordarem!) e trará consequências, umas imediatas, outras incertas. O impacto desta resolução tem sido alvo de bastantes previsões e especulações. Tudo depende do desfecho final do(s) acordo(s).

Este e outros casos vêm confirmar a onda de nacionalismo que está a crescer no mundo ocidental. Deve-se isto ao descontentamento, ao capitalismo em demasia, à falta de luta contra as desigualdades, que aliados aos conflitos hostis no médio Oriente/África, que levam à vinda dos chamados “refugiados”, fazem os discursos patriotas soar ainda mais convincentes. É dito o que se quer ouvir e, para muitos, isso é o suficiente. Em tempos de desespero ignoram-se os meios para certos fins, uma vez que alguns têm relação direta com a população. Se apelam ao ouvinte, e este se encontra numa situação precária, as consequências das medidas para responder às suas necessidades são, de certa forma, esquecidas e/ou ignoradas. Está a crescer, na Europa, um forte sentimento contra os imigrantes e, especialmente, uma enorme desconfiança em relação aos muçulmanos. Os partidos que difundem ideias xenófobas, antiimigração e anti-islâmicas, estão a espalhar-se para fora dos seus terrenos “tradicionais”, em França, Itália ou Áustria e a conquistar países tradicionalmente mais liberais como a Holanda ou as nações Escandinavas, tendo agora significativas representações parlamentares nesses países.

O caso do Reino Unido não foge à exceção. A verdade é que, este estado, mesmo aquando da sua entrada e permanência na União Europeia, sempre mostrou algum ceticismo; rejeitou o euro, não entrou no espaço Schengen. Assim, uma das primeiras causas poderá remeter para a sensação de perda de independência, pelo facto de terem de tomar demasiadas decisões em conjunto, ou “a mando” de outros. O dinheiro com

que contribuem para a organização europeia é outra das questões.

Seduzida por discursos que afirmavam reajustar orçamentos, investindo os gastos com a União Europeia nas áreas da saúde e afins, uma parte significativa da população acabou por concordar com o brexit. No entanto, é percetível que não se podem fazer afirmações tão lineares como esta. O facto de sair da União Europeia poderá trazer grandes prejuízos, maiores do que a quantidade de dinheiro que se encaminha para os cofres da UE. Mais relacionado com o país em si, ponderou-se, como algo positivo, a possibilidade de fechar fronteiras. Serse mais seletivo quanto aos fluxos de pessoas, quer os que entram, quer os que saem. O espírito nacionalista instala-se. Os ingleses esperam ter prioridade em relação aos “estrangeiros”, receiam que lhes sejam roubados postos de trabalho, que o dinheiro seja aplicado em benefício de “intrusos”. Os sentimentos da população, as medidas políticas oportunistas vão ganhando força…

Nada disto é novo. Há algumas dezenas de anos, tudo isto foi vivido, toda a Europa passou por isto. O resultado, como se sabe, não foi o melhor. A adoção de regimes desta natureza, que se inclinam para uma extrema-direita, que se aproximam de regimes autoritários, parece-me, sem qualquer dúvida, um retrocesso quanto àquilo que se tem construído desde a Segunda Guerra Mundial. O desenvolvimento, a tecnologia, o aproximar da população mundial, a liberdade! Claro que não vivemos um regime ideal. Longe disso! E sim, há que combater desigualdades, cessar injustiças, abrandar um capitalismo desenfreado, que faz cada um de nós desejar não mais que poder. E quem o alcança tem-se mostrado cada vez mais invulnerável. Quer por influências, quer por dinheiro. As pessoas são fáceis de comprar num mundo em que a corrida da vida não tem, propriamente, como objetivo alcançar a felicidade de forma ética e moralmente correta. Os meios são cada vez menos olhados, os fins são cada vez mais alcançados. E esta combinação está longe de dar frutos. É aí que se falha.

Tendemos sempre a atingir extremos porque nos descontrolamos, porque o ser humano não consegue conter a ganância, a sede de poder que tem de ser saciada, quaisquer que sejam as consequências. Só assim se explica que, por este mundo fora, governantes e pessoas influentes tenham aberto as

com Espanha. Os habitantes não querem sair da UE (96% votaram contra), no entanto, querem manter-se no Reino Unido. É, sem dúvida, uma situação geradora de alguma tensão. A Espanha tentará introduzir o território na sua nação, caso este queira permanecer na UE. É mais um problema com um desfecho em aberto.

Escusado será referir que as consequências negativas far-se-ão sentir, igualmente, no seio da União Europeia. Uma nação com o poder que tem a Inglaterra é fulcral para a sua organização, a nível económico. Ainda assim, parece-me que os britânicos serão sempre os maiores lesados.

Para além de toda a praticidade, o facto de o Reino Unido se isolar terá um grande peso nas mentalidades no resto da Europa e, talvez, no mundo. Poderá ser um ponto de partida para ideologias e soluções próximas - especialmente na Europa - ou, pelo contrário, estragar a sua imagem, sobretudo se o futuro se mostrar menos risonho. Afinal, medidas antidemocráticas vindas de um país como este são sempre vistas com algum desdém. Ainda mais se falharem e o caso se complicar. Seria estranho pensar num país com uma história tão liberal a afundar-se numa ditadura, não? Poderá ser a prova de fogo à coesão da União Europeia.

Deverá ser mantida, dever-se-ão alterar metodologias e planos, deverá dar-se por terminado este projeto europeu? Vemos já outros países, como a França, com uma percentagem significativa da população a apoiar ideias semelhantes (ainda que mais extremistas) propostas por Marine Le Pen que, a cada ano que passa, ganha uma popularidade preocupante. São políticos e partidos destes que querem tomar conta da Europa outra vez. E a população parece ter memória curta, ignorando os efeitos já vividos num governo de extrema-direita, de uma opressão e repressão inimagináveis, de Guerras Mundiais. Vivemos um momento decisivo. Conseguiremos manter os ideais por que tanto lutámos e que tanto celebramos, ou estaremos perante uma rutura que se demonstra cíclica e que pode redundar numa nova queda nas mãos do autoritarismo e do fascismo? É o desespero, o medo, a necessidade cega de segurança.

Resta saber até que ponto estaremos dispostos a abdicar da nossa liberdade para a ter.

João Reis, 12.º D

enquanto Comunidade Escolar.

Neste sentido, o grupo de educação especial em parceria com o grupo de educação física, promoveram, no dia 4 de abril, uma atividade designada “Caminhada Azul”. Porquê azul?

Porque o azul é, mundialmente, a cor alusiva ao autismo.

Dia Mundial da Consciencialização do Autismo A Assembleia Geral das Nações Unidas designou o dia 2 de abril como o Dia Mundial da Consciencialização do Autismo para ser considerado todos os anos, a começar em 2008.

O autismo é uma perturbação neurobiológica complexa que afeta a comunicação, o comportamento e as relações sociais. Em Portugal não temos estudos epidemiológicos recentes que nos permitam obter números corretos. Num estudo feito em 2014, pela FPDA – Federação Portuguesa de Autismo, no âmbito do

portas à hipótese de voltar a regimes mais autoritários, que prometem segurança e uma satisfação rápida de todas as necessidades, ainda que de forma menos lícita e racional.

O Reino Unido, mais especificamente Londres, importante capital europeia, tem vindo a sofrer as consequências resultantes da transferência de sedes, escritórios ou fábricas de grandes empresas para o continente, de modo a garantir o comércio com os países membros da UE. A verdade é que a imprevisibilidade do que acontecerá é um grande problema para a Inglaterra.

Mesmo que corra tudo pelo melhor, estes dois anos de impasse (ou mais) são, desde logo, prejudiciais para a sua economia. O valor da libra caiu e chegou a estar quase 10% abaixo do que estava antes do referendo. Nunca estivera tão baixo desde 1985. O que o comum cidadão inglês talvez não tenha conseguido entender é o facto de que o isolamento trará, muito provavelmente, prejuízo. Fala-se, no entanto, de novo acordo comercial, possivelmente com os Estados Unidos. Contudo, o país continua a ter que lidar com as dúvidas das grandes empresas que receiam perder o contacto com o resto da Europa. Os bancos esperam, pelo menos, que se mantenham relações financeiras porque são bastante dependentes disso. Consequências a médio/longo prazo estão totalmente sujeitas ao que for acordado. Existe a possibilidade de a rutura com a UE não ser total, mas está tudo em aberto.

Theresa May já se mostrou convicta quanto ao brexit. Pretenderá, portanto, conduzir o país a uma economia autossustentável, a uma autarcia.

Veremos se o consegue concretizar.

Um pouco à parte da economia, estão as consequências do fecho e controlo de fronteiras. Será mau para emigrados em Inglaterra, que já começam a ser alvo de ataques xenófobos, insultos, etc. A falta de liberdade de entrada e saída do país, o facto de os contratos de trabalho se alterarem por já não terem de obedecer a regras da EU e a possível obrigatoriedade de vistos de trabalho, que a Inglaterra terá legitimidade para negar, são alguns dos principais sinais de alarme para os residentes não britânicos. Fala-se, inclusivamente, dos reflexos que o brexit trará à principal liga de futebol inglesa, a mais poderosa a nível mundial, uma vez que será posto em causa o estatuto de alguns jogadores estrangeiros.

Há que referir, ainda, o caso de Gibraltar, pequeno território fronteiriço

QREN, encontrámos cerca de 2500 crianças e jovens até aos 25 anos de idade diagnosticados com perturbações do espetro do autismo (PEA).

A par do que acontece por todo o mundo, o Agrupamento de Escolas de Seia não quis deixar de assinalar este dia que tanto significado tem para nós,

Ama-me, Por favor Como eu sou…

Mesmo que eu não pareça entender Mesmo que eu fuja e me refugie Busca-me, não me deixes perder…

Ama-me…

Como se visses em mim A imagem e semelhança de ti No espelho das águas…

Não te importes Com minha falta de compreensão Treina-me para entender o mundo Mas acima de tudo Ama-me… (mãe do Gabriel Gustavo)

Amar-me é ter pena de mim. Um dia, lá para o fim do futuro, alguém escreverá sobre mim um poema, e talvez só então eu comece a reinar no meu Reino.

Deus é o existirmos e isto não ser tudo. Pessoa, Fernando, “Livro do desassossego”

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Mila Canhoto

AGRUPAMENTO EM AÇÃO ENCONTRO FINAL de DESPORTOS GÍMNICOS – “GYM LOVERS” Desporto Escolar Decorreu, no passado dia 25 de maio, na Escola Básica Dr. Abranches Ferrão, o ENCONTRO FINAL DE DESPORTOS GÍMNICOS – “Gym Lovers”. Esta foi a última concentração de ginastas de nível 1 e nível 2 do Desporto Escolar, do ano letivo 2016/2017, sob coordenação da CLDE da Guarda, que teve como organizadores os docentes do grupo de Educação Física do nosso Agrupamento.

Por tradição, este encontro permite aos seus participantes mais uma experiência competitiva, em clima de festa, uma vez que a avaliação não é relevante, e o que se pretende é criar uma forte mobilização e motivação dos ginastas para darem continuidade à sua prática na ginástica. Este ano, e após proposta efetuada à CLDE, decidiu-se dar um enfoque diferente a este momento, fomentando não só a

II Festival de Atletismo Decorreu, no passado dia 17 de maio, 4ª feira, o II Festival de Atletismo do Agrupamento de Escolas de Seia, que se realizou no Estádio Municipal de Seia e contou com a participação de cerca de 182 crianças e jovens; 22 professores (9 de Educação Física e 13 professores titulares e de apoio); 9 assistentes operacionais; 20 alunos do Curso Profissional de Desporto, e 3 estagiários, do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, que estiveram no apoio à organização. À semelhança do ano letivo anterior, o Grupo Disciplinar de Educação Física, do IV Departamento (Expressões), dinamizou esta atividade, dirigindo-a especificamente às crianças do 1º ciclo, de todas as escolas básicas do nosso Agrupamento.

Este Festival teve como principal objetivo mobilizar / motivar / despertar as crianças para a prática desportiva.

Neste dia, as atividades proporcionadas foram relacionadas com o Atletismo, muito embora, tivessem sido apresentadas de uma forma lúdica e sem grandes exigências técnicas de execução. Estas vivências desportivas não são exclusivas do Atletismo, mas também são inerentes a noutras modalidades desportivas.

Está cientificamente estudado e comprovado que, quanto mais cedo as

formação de alunos, mas também de docentes. Para tal convidamos um conjunto de treinadores muito experientes, quer no domínio do Desporto Escolar, quer no domínio do Desporto Federado, que aceitaram presentear-nos com a sua partilha de conhecimentos e experiências.

Estiverem presentes 123 ginastas e cerca de 25 professores, numa fantástica dinâmica de trabalho cooperativo, sendo uma enorme maisvalia para todos.

O dia decorreu em clima de grande festa e entusiasmo, com ginastas e professores das diferentes escolas participantes (Afonso de Albuquerque, Sé, Trancoso, Fornos de Algodres, Abranches Ferrão, Secundária de crianças e jovens tiverem vivências de prática de atividade física e de estilos de vida saudáveis, mais probabilidades terão de serem adultos saudáveis com hábitos de prática desportiva regular.

Temos por isso, enquanto formadores de crianças e jovens, enormes responsabilidades, em deixar a estas gerações uma “herança positiva”, incutindo-lhes, desde tenra idade, o hábito de brincar, estar ao ar livre, praticar atividade física e desportiva, uma vez que os benefícios são inúmeros, não só ao nível fisiológico, como também no que diz respeito aos aspetos psicossociais e afetivos.

No que à atividade diz respeito, no início da manhã, as condições atmosféricas, fizeram comprometer a dinâmica preparada. A chuva revelavase um fator impeditivo da concretização do Festival de Atletismo, nos moldes em que tinha sido estruturado. Assim, houve necessidade de grandes esforços

Seia, Evaristo Nogueira, Guilherme Correia de Carvalho, Tourais/Paranhos, Centro Escolar de Seia, Profissional de Seia e Manteigas), as quais puderam usufruir de formação de excelente qualidade, com os convidados presentes. A professora Íris Narciso (treinadora do Clube de Ginástica de Oliveira do Hospital), o professor Tiago Maia (treinador do Acro Clube da Maia) e o professor Duke Oliveira (treinador da Associação de Educação Física e Desporto de S. Pedro do Sul), todos eles também docentes em escolas públicas, souberam transmitir de modo simples, mas muito profissional, o seu conhecimento e experiência.

O dia começou com uma reunião de professores em que os principias objetivos foram identificar as dificuldades no trabalho e a organização dos grupos / equipa de Desportos Gímnicos e aulas da disciplina de Educação Física; partilhar experiências de sucesso; identificar pontos críticos e analisar os programas dos Desportos Gímnicos.Enquanto isso, os alunos faziam um aquecimento prévio, ao qual se seguiu a organização

logísticos, numa tentativa de reorganizar a atividade. À chuva seguiu-se o sol e, apesar deste, inicialmente, brilhar a medo, foi possível dar início ao Festival e concluir as atividades num ambiente de festa, euforia, muita animação e calor!

A festa encerrou com uma cerimónia protocolar, na qual pudemos contar com a presença de convidados e individualidades que observaram e partilharam da genuína satisfação de todas as crianças.

Com grande júbilo, todos os participantes receberam uma medalha artesanal, reciclada, da autoria e concretização da professora Lurdes Jesus, que orgulhosamente exibiram ao pescoço.

Foi possível constatar a sã convivência, e entusiástica participação, o intercâmbio entre alunos de diferentes escolas e idades, as emoções e a partilha de vivências / aprendizagens, essencialmente,

de grupos para a participação em três workshops práticos, cujo objetivo era abordar alguns dos elementos fundamentais de solo na Ginástica Artística, trabalhar figuras de pares e grupos na Ginástica Acrobática e, ainda, aprender a identificar quais os elementos fundamentais para a construção de coreografias.

Foi um dia muito bem passado e enriquecedor, sob o ponto de vista da formação, mas que soube a pouco, pelo tanto que ainda ficou por aprender. Fica o desafio feito para a realização de novas edições do “Gym Lovers”!

Teresa Pereira

motoras e sociais. Esperamos ter dado mais um contributo para o crescimento global e harmonioso destas crianças!

Aqui ficam apenas alguns dos inúmeros testemunhos que nos chegaram dos participantes: - “Eu gostei mais de receber a medalha.” - Afonso Pinheiro – 1ºB Tourais; - «Eu gostei muito do Festival de Atletismo porque havia muitos alunos e todos foram muito simpáticos» – Margarida - 3ºL – Santa Marinha; - «Eu gostei muito da atividade. Foi uma experiência nova e divertida na qual participei com muito interesse.

Mas, o que gostei mais foi do jogo do derrube das garrafas de água com bolas ao chão. Gostei do convívio com os meus amigos na hora do almoço» Matilde Cardoso Lopes – 4ºG – Abranches Ferrão; - «Eu gostei de todas as atividades, adorei o Festival de Atletismo porque permitiu o convívio entre todos» – Martim - 3ºL – Santa Marinha; - «Foi espetacular! Adorei conhecer e jogar com os alunos de outras escolas.

Devemos ter mais atividades de Desporto» - Margarida Carvalho Almeida Fonseca - 4º Ano - Santa Marinha; «Adorei tudo! Não me faltou nada!»

Ariana - 4º N - Santiago.

Grupo de Educação Física IV Departamento

Alunos de Artes Visuais do Agrupamento de Escolas de Seia expõem no Ministério da Educação, em Lisboa, e em Seia.

Encontra-se patente no Espaço Museológico da Santa Casa da Misericórdia de Seia, Largo da Misericórdia, uma série de desenhos sobre o Património, realizados por alunos do 11º e 12º anos do Curso de

Artes Visuais do Agrupamento de Escolas de Seia.

Integrada na comemoração do Dia In te rn a ci o n a l d o s Mu se u s, o s desenhos a grafite, lápis de cor, tinta da china e aguarela evidenciam a variedade e riqueza do Património local, interpretando peças de Arte Sacra expostas no Espaço Museológico e edifícios históricos de Seia.

Até final de maio, outro grupo de alunos do Curso de Artes Visuais mostra alguns trabalhos nas montras do Ministério da Educação, na avenida 5 de outubro, em Lisboa, numa exposição de trabalhos, realizados nas aulas de Desenho A dos estabelecimentos de ensino nacionais

com oferta dessa disciplina específica do Curso de Artes Visuais. Foram selecionadas 15 escolas para esta exposição, organizada pela DGEstE, a qual permite uma panorâmica da qualidade alcançada no ensino artístico português de nível secundário.

No caso particular do Curso de Artes Visuais do AES, a única escola da região centro presente na exposição, a prioridade é a qualidade da representação e o domínio das técnicas, sem descurar a componente estética, mas no pressuposto de que os alunos terão tempo para aventuras artísticas exigentes, uma vez que a experiência artística avançada implica a interação de conhecimentos e linguagens a desenvolver no ensino de

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nível superior.

De 16 de junho a 3 de julho, os alunos finalistas do Curso de Artes Visuais realizam a sua exposição coletiva de final de curso na Galeria de Exposições Temporárias do Posto de Turismo de Seia, com uma seleção de trabalhos realizados nas disciplinas de Desenho A e Oficina de Artes. Será a quinta exposição anual de alunos finalistas, integrada no Artis – Festival de Artes de Seia desde 2015, constituindo um importante incentivo para os alunos e a oportunidade para se apreciar o talento, sonhos e motivação destes futuros artistas e profissionais da imagem.

Sérgio Reis

AGRUPAMENTO EM AÇÃO Projeto Erasmus+ “Empower Students with Entrepreneurial Skills”: 4º intercâmbio internacional - Ryburn Valley High School, Halifax, West Yorkshire -

De 13 a 17 de março de 2017, um grupo de 10 alunos e 3 professoras, da Escola Secundária de Seia, deslocou-se à cidade de Halifax, West Yorkshire, Inglaterra, para participarem em atividades de intercâmbio, no âmbito do Projeto Erasmus+ “Empower Students with Entrepreneurial Skills”, coordenado pela professora Manuela Silva.

O plano de trabalho iniciou-se com uma cerimónia de abertura, na qual todos os presentes foram honrados com as boas vindas do Mr. David Lord, diretor da Ryburn Valley High School, e, posteriormente, com alguns momentos artísticos excecionais: dança, canto, teatro e música. Logo depois, realizou-se uma visita à escola, por grupos de trabalho internacionais, acompanhados pelos alunos do 10º ano, tendo em vista o conhecimento físico do espaço e o seu modo de funcionamento. Durante esta atividade, respondeu-se a um questionário sobre alguns aspetos inerentes à escola e atividades desenvolvidas pelos alunos da mesma. Após este momento, os alunos, em grupo por país, sob a orientação de Rolf Fantom, fizeram um estudo comparativo da escola do seu país com a Ryburn Valley High School. Neste primeiro dia de trabalhos, os alunos ainda cozinharam, durante duas horas, o bolo tradicional, selecionado por cada um dos países participantes, no nosso caso, tarte de requeijão de Seia, e prepararam a campanha para a venda dos mesmos no dia seguinte.

No segundo dia, os alunos terminaram os preparativos para a venda dos bolos, decorando o seu espaço, e procederam à venda. Na verdade, os

nossos alunos aplicaram-se e foram os que obtiveram maior lucro, que reverteu para uma instituição de solidariedade local. A seguir ao almoço, decorreu um workshop relacionado com atividades de empreendedorismo, liderado por Richard Jones, da Huddersfield University. Nesta sessão, o formador apresentou, de forma breve, a evolução da realização de vídeos e a maneira como os profissionais dos mídia os fazem e os compartilham, chamando, assim, a atenção para as mudanças que têm ocorrido nesta área da comunicação da informação. A sessão terminou com a produção, por parte dos alunos, de um pequeno vídeo Instagram.

Durante a tarde deste segundo dia, deslocámo-nos de comboio de Sowerby Bridge para Hebden Bridge, onde os alunos dinamizaram uma série de entrevistas a empresários locais. Terminámos o dia com um jantar convívio no Syhiba, seguido de jogos

tradicionais.

O dia 15 foi dedicado ao empreendedorismo. Os alunos criaram uma estratégia publicitária para o Pop2, desenvolvendo as suas competências de gestão de projetos através da gravação de vídeos, iPads e story boarding. Foi uma atividade muitíssimo interessante, envolvente, criativa e entusiasmante, e a prová-lo está o facto de os alunos se terem empenhado a cem por cento.

No quarto dia de trabalhos, visitámos a cidade de York. O roteiro cultural iniciou-se com uma visita ao National Railway Museum, o maior museu ferroviário do mundo. Seguidamente, visitámos a Catedral de

Por terras de sua magestade Nós, Lusitanos, aterrámos em terras de sua majestade, mais precisamente, Inglaterra, quando o calendário datava o dia 12/03/17. Começámos a descer para Manchester a meio da tarde. Pela noite, já estávamos em Halifax.

Reencontrámos velhos camaradas, conhecemos malta nova e muito simpática, ah! Já me ia esquecendo dos ingleses. Ingleses que nos fizeram sentir meros forasteiros, mas bem, nada deitou abaixo o espírito lusitano, determinado em fazer novas alianças.

A semana ia passando e os aliados iam crescendo, simultaneamente, com a boa

York, a maior catedral de estilo gótico do norte europeu e passeámos pelas muralhas da cidade de Monks Bar para Gillygate. Percorremos York Shambles Market, mercado histórico e vibrante, situado no coração da cidade de York, local onde se pode encontrar artesanato exclusivo, produtos frescos, regionais e de origem local – frutas, legumes, plantas, flores, queijos e carne fresca e peixe da costa de Yorkshire. O dia cultural terminou com a visita ao York's Chocolate Story, onde pudemos descobrir as histórias dos maiores nomes do chocolate, os segredos da sua produção e a arte de fazermos o nosso próprio chocolate.

No último dia, durante a manhã, apesar da chuva e do frio, descobrimos algum do património mais significativo de Halifax: Eureka, Catedral, a Câmara Municipal e o mercado da cidade (Halifax Borough Market).

Terminámos a nossa semana com a entrega de certificados e a revelação dos trabalhos premiados.

Foi uma semana intensa, emocionante e surpreendente, em todos os aspetos, com agradáveis momentos de interação e de convívio entre amigos que todos esperamos voltar a encontrar um dia.

A coordenadora do projeto Manuela Silva

A minha experiência em Halifax

disposição do povo lusitano, alastrando-se assim o império português para as terras de Itália, Polónia, Finlândia, Roménia e… acho que é só, cimentando assim raízes que tinham começado a crescer em Portugal.

A aprovação dos alunos era iminente, porém os seus superiores consideravamnos uma ameaça, para os seus súbditos.

Apesar de todos os entraves a esta nossa campanha, a semana de York, com a sua célebre fábrica de chocolate e lojas de uma libra, desenvolvemos projetos e fizemos planos para novos desafios apresentados pelos superiores.

No final, conseguimos forjar fortes alianças tanto com o povo nórdico, como com o povo do sul europeu.

Concluímos que foi com sucesso que terminámos a nossa jornada, até já marcámos uma futura reunião com os nórdicos da Finlândia, em Portugal, neste verão. Assim, aumentámos a nossa posição. Como Heróis do mar, sobre aquele, não tão nobre, povo.

Gabriel Rodrigues, Diogo Lourenço, Bruno Marques e Rodrigo Simões

Considero a vida uma estalagem onde tenho que me demorar até que chegue a diligência do abismo. Não sei onde ela me levará, porque não sei nada. Pessoa, Fernando, “Livro do desassossego”

A oportunidade de ficar alojado em casa de uma família que não conhecemos e que não fala a nossa língua materna é algo que assusta muitos pais e também muitos alunos, mas, posso dizer, por experiência própria, que foi umas das experiências mais enriquecedoras da minha vida.

Durante a mobilidade a Inglaterra, fiquei alojada na casa da família de uma rapariga, Caitlin, que faz parte do projeto Erasmus+, e se me dessem a escolher entre ter ficado nessa casa ou no hotel, a minha escolha seria sempre essa casa.

Pratiquei e desenvolvi muito mais o inglês, visto que interagia diariamente com a família, criei uma ligação fortíssima com todos eles e com os amigos da Caitlin, senti-me muito mais integrada, aprendi muito mais sobre a cultura inglesa através do próprio contacto com a mesma, mas também através do diálogo. Stephen, o pai de Caitlin, todos os dias me contava factos sobre Halifax e os locais que tinha visitado naquele dia. Ceri, a mãe, perguntava sempre como tinha corrido o dia e antes de nos deitarmos conversava comigo sobre a vida em Inglaterra e fazia-me questões sobre Portugal. Ben, o irmão mais novo, estava sempre disposto a contar-me como tinha corrido o dia dele e também foi com ele que aprendi mais sobre as equipas inglesas e sobre o desporto que ele pratica, que não existe em Portugal, o Cricket. Por fim, a Caitlin, que posso dizer, sem dúvida, que é a melhor amiga que esta viagem me deu. Antes da minha ida para Inglaterra já falávamos pelo Facebook, o que fez com que tivéssemos muito mais à vontade uma com a outra e conseguíssemos falar sobre tudo.

Claro que ao longo dessa semana conheci muito mais pessoas, tanto inglesas como de outras nacionalidades que me marcaram muito, com quem ainda mantenho o contacto e que sei que posso chamar de amigos.

Para além da riqueza cultural, esta viagem deu-me memórias que nunca serão esquecidas e, principalmente, amizades para a vida.

A minha semana em Inglaterra foi, sem dúvida, a melhor semana da minha vida e, se tiver a oportunidade de repetir uma experiência como esta, irei fazê-lo sem pensar duas vezes.

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Beatriz Herdeiro

ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES LER + para Aprender

A Escola é um elemento determinante na construção de leitores e parece assumir-se como protagonista na

promoção da leitura. Criar hábitos de leitura é essencial para alcançar melhores níveis de aprendizagem.

Colocar o prazer de ler no centro dos esforços da escola, para elevar os níveis de aprendizagem e o sucesso dos alunos, é determinante para aproximar os alunos dos livros e da leitura, desde idades precoces.

O objetivo principal da escola é o sucesso educativo dos seus alunos, e a biblioteca escolar é o centro da aprendizagem, onde se concretizam as metas dos órgãos de gestão, dos docentes e dos alunos, na utilização dos recursos existentes, transformando informação em conhecimento. É neste contexto que a Biblioteca Escolar interveio, no domínio

dos currículos, auxiliando os docentes no desenvolvimento das competências transversais junto dos alunos, estando no âmbito dessas competências as competências literácias.

Diversificar as atividades de leitura com os alunos do primeiro ciclo, articulando

continua, acima de tudo, a ser um dia de luta. Uma data que apela à reflexão, indignação e protesto, tanto a nível

económico, como político, cultural e social, contra a desigualdade de género que pauta diariamente a vida em sociedade, mundo fora.

A equipa da biblioteca da EB Tourais / Paranhos quis comemorar este dia com o testemunho de duas MULHERES, Emília Nascimento, mãe e Diretora do Agrupamento de Escolas de Seia e Sandra Prata, Mãe e empresária. Estas duas mulheres partilharam as suas reflexões com os alunos do 9.º ano.

No final da conversa houve um lanche e uma lembrança para todas as mulheres desta escola.

leitura e o prazer de ler com iniciativas de leitura que traduzissem ambientes plurais e que motivassem a

participação dos alunos em atividades de leituras livres.

Pretendeu-se festejar com a população escolar em geral esta Semana da Leitura com trabalhos criativos que transmitissem a voz e o espaço dos nossos leitores, presentes e futuros, na partilha contagiante do gosto e do prazer de ler. No entanto, lamentavelmente resta dizer que apenas pudemos contar com a presença da família dos alunos e de alguns assistentes operacionais.

Comemoração do Dia da Mulher - "Testemunho de Mulheres» «Dia da Mulher» tem muitos significados, mas oferecer flores, chocolates ou jantares fora não é certamente o seu intuito. Basta pensar na sua origem, relacionada com a luta feminina por melhores condições de trabalho, nos finais do séc. XIX e inícios do séc. XX, para percebermos isto.

Muito tempo passou desde esses protestos, mas o dia 8 de março

Semana da Leitura 2017 – “O Prazer de Ler” “Um livro não é apenas um amigo, ele arranja-nos amigos. Quando possuímos um livro com a mente e o espírito, ficamos enriquecidos. Mas quando o passamos a outro, o enriquecimento é triplo”. (Henry Miller) A 11ª edição da Semana da Leitura convidou as equipas das Bibliotecas Escolares do Agrupamento e toda a comunidade educativa a celebrar a

Vivências na Biblioteca

25 de abril

Porque uma imagem vale mais do que mil palavras, partilhamos com todos os leitores alguns momentos /atividades proporcionados pela biblioteca.

Obrigada por nos teres acompanhado!

Feira das Flores - Especial Dia da Mãe e Venda de lembranças para as mães

Os Idosos do Lar da Misericórdia e a estagiária Nicole dinamizaram a atividade "A Lenda da Serra da Estrela" para as crianças dos Jardins de Infância.

As nossas crianças estiveram com muita atenção e adoraram a história!

Parceria com a Biblioteca Municipal

Um agradecimento especial ao rancho folclórico de Paranhos da Beira.

O trabalho do Oleiro Demonstração para os alunos dos Jardins de Infância, para as turmas dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos.

No âmbito das exposições realizadas pela equipa da biblioteca da EB Tourais / Paranhos, esteve presente, na nossa escola, o Sr. José Diogo, oleiro e poeta de Paranhos da Beira, tendo dado a conhecer a importância do “Trabalho do Oleiro”.

O ilustre presenteou toda a

de Seia Leitura de dois contos pela D. Cininha da Biblioteca Municipal de Seia, para as crianças dos Jardins de Infância de Tourais, Vila Verde e Carvalhal Dia da Europa O Dia da Europa comemora a paz e a unidade e assinala o aniversário da «Declaração Schuman». A 9 de maio de 1950, Schuman propõe, inspirado por Jean Monnet, a criação de uma

comunidade escolar com as peças de barro, por ele trabalhadas in loco.

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a leitura com pelo menos quatro dos livros propostos para a educação literária de cada um dos anos deste nível de ensino, foi objetivo da biblioteca. Da mesma forma, houve preocupação em utilizar as novas tecnologias na promoção da leitura, como leitura de ebooks, partilha de livros, oralmente ou através da ferramenta VOKI, chuva de palavras com recurso ao Tagxedo ou Wordle, a compreensão leitora motivada pelo quizz Kahoot, criação de histórias com gravação de vozes e upload de imagens através da ferramenta Little Bird Tales ou, mesmo, StoryboardThat.

comunidade europeia para gerir o carvão e o aço (matérias base do poderio militar e do desenvolvimento industrial). Assim, em 1951, é criada a CECA. A esta primeira organização supranacional seguiu-se em 1957, a criação de mais duas comunidades europeias, a CEE e CEEA, precursora da União Europeia.

Em 2017, celebramos 60 anos dos Tratados de Roma, que abriram caminho para a consolidação da Paz, Democracia e Solidariedade na Europa e, também, os 30 anos do Programa Erasmus, um marco assinalável na mobilidade de várias gerações!

Esteve, ainda, na nossa biblioteca um Kit de construção de uma casa com tijolos, telhas e acessórios do Professor José Alberto. Nos tempos livres, alguns alunos vieram ajudar no projeto. Foi uma atividade muito interessante.

AGRUPAMENTO EM AÇÃO Entrevista ao Sr. Padre António Martins O padre António Carlos dos Santos Martins nasceu em Vale de Azares, concelho de Celorico da Beira, em 4 de abril de 1980. Desde 23 de outubro de 2005, é sacerdote diocesano da Guarda, tendo estudado na sua terra natal e frequentado os Seminários da Diocese da Guarda. Atualmente, é pároco do Sabugueiro, Santiago, Sandomil, São Gião, Carragozela e Vila Cova. É autor do livro “Cem pensamentos sem sentidos”.

Em que ano começou a sua carreira de escritor e quando percebeu que queria escrever um livro?

Não considero que seja uma carreira.

Gosto de escrever e partilhar o que penso. Apenas isso. Os meus livros como que surgiram sem eu querer.

Naturalmente. São o meu legado.

Desde quando é que começou a ser escritor?

Sempre gostei de escrever. Há meia dúzia de anos publiquei o meu primeiro livro. Um livro de recolha de provérbios.

Chama-se “Ditos bem ditos nem sempre benditos!”

Gosta mais de ser padre ou de ser

escritor? Porquê?

Ser padre é algo que faz parte da minha essência. Ser padre é a minha missão primordial. Escrever é apenas um hobbie, um passatempo de que gosto.

Consegue ser padre e escritor, ao mesmo tempo? É fácil. Como padre tenho de escrever, muitas vezes, aquilo que vou partilhar com os meus paroquianos.

Gostava de trabalhar em outra coisa?

A vida é feita de escolhas e opções. Eu gosto muito de ser padre, ainda que seja muito difícil e exigente.

Custa muito fazer um livro? Que tempo demora?

Um livro surge quando tem de surgir.

Não conseguiria escrever por ter de escrever ou em contra relógio. Os meus livros vão surgindo fruto das minhas vivências.

Sentiu alguma dificuldade para publicar os seus livros?

Eu tive muita sorte porque não precisei de procurar sequer editora. A editora encontrou-me e entendeu publicar.

Tive um amigo escritor que me ajudou a publicar.

Se deixasse uma das suas carreiras, qual seria?

Ser padre para mim nunca será uma carreira, penso que é uma vocação.

Uma missão.Escrever para mim é uma necessidade para fazer bem a minha missão.

Os seus livros são sobre aventuras, terror ou de que são?

Já publiquei um livro de poesia, um livro de recolha de provérbios e recentemente´´ dois livros de pensamentos.

Os seus livros são escritos à mão ou no computador?

Regra geral, escrevo ao computador, mas gosto sempre de registar “à mão” pequenas notas do dia a dia para depois escrever com profundidade, habitualmente, ao computador.

O Sr. Padre já conheceu algum

escritor famoso?

Tenho alguns amigos que gostam de escrever e para mim são muito famosos. Tenho de destacar o Pedro Chagas Freitas que escreveu o prefácio do meu primeiro livro e o Padre José Luis Borga que escreveu o prefácio do meu segundo livro.

Quem o inspirou a ser escritor?

Ninguém em particular. Gosto de ler e, com certeza, muitos dos autores que li me inspiraram indiretamente.

Como surgem as ideias para escrever um livro?

Tudo no meu dia a dia me inspira.

Gosto de procurar as razões profundas das coisas. Gosto de saborear o que vai acontecendo à minha volta e passar a palavras o que vou vivenciando.

Das obras que escreveu, tem alguma que seja favorita? E porquê?

Seria muito mau um pai escolher um filho favorito. O mesmo digo eu dos meus livros. Gosto de todos.

Qual foi o livro mais marcante que já leu até hoje?

Sem dúvida, a Bíblia que não é só um livro, mas um conjunto de livros.

Na sua opinião, qual foi a sua melhor obra?

Ninguém é bom juiz em causa própria.

Destaco o meu primeiro livro – Cem

partir da biblioteca escolar, sendo esta o elo de ligação entre o projeto e os jardins de infância envolvidos. Foi criado pelas educadoras participantes e pela Coordenadora da Biblioteca um cronograma do percurso do Pepe pelos vários jardins e o tempo de permanência.

A presença da figura do Pepe, um boneco produzido em Portugal, em tecido, por uma educadora, criou uma enorme motivação nas crianças. Veio acompanhado por uma mala, onde se colocavam os trabalhos criados em cada escola, que depois eram partilhados por todas as crianças, e por uma carta pictográfica. As crianças leram essa carta e souberam que Pepe queria conhecer e participar no seu dia-a-dia. Ao longo da estadia do Pepe em cada jardim, ele participou nas atividades de aprendizagem das diferentes áreas, como Conhecimento do Mundo, Expressões, Formação Pessoal e Social, Linguagem Oral e Abordagem à Escrita, Matemática e Te c n o l o g i a s d e I n f o r m a ç ã o e Comunicação.

As crianças produziram as histórias do Pepe, em cada uma das estações do ano, “Pepe and four seasons”, transformada numa banda desenhada com recurso à

ferramenta “Storyboardthat” e produzido num vídeo “Scribe”; O Pepe e a neve", adaptação do livro "Contos Populares Portugueses" de Adolfo Coelho, uma banda desenhada no Toondon, as adivinhas do Inverno e, ainda, a visita do Pepe à Serra da Estrela; “Pepe e a Prima Vera / Primavera” no Storyjumper.

Pepe vivenciou o Carnaval no Jardim de Infância de Pinhanços, tendo as crianças criado o fato de palhaço para ele. Pepe e as crianças percorreram as ruas da aldeia e falaram com a população.

Pepe vivenciou a Páscoa, tendo participado na receção da Nossa Senhora de Fátima, no Jardim de Infância de Travancinha.

Pepe participou da Feira Anual do Queijo da Serra da Estrela. Para tal, não só ajudou as crianças do Jardim de Infância de S. Martinho a fazer o maior queijo da Serra da Estrela, como também fez um queijinho para si com a ajuda das crianças e que faz parte dos materiais existentes na mala.

Pepe visitou a aldeia mais alta de Portugal, Sabugueiro, onde vivenciou alguns costumes dos seus habitantes. Conheceu o cão da Serra da Estrela, o forno comunitário, o museu etnográfico e o rebanho de cabras e ovelhas.

Com todas as crianças, visitou, ainda, o Castelo de Linhares, onde ouviu histórias de reis e princesas.

Pepe visitou o Museu do Pão com as crianças do JI de Vila Verde e foi à piscina.

Com as crianças do JI do Carvalhal, participou das vivências familiares destas: jantou, dormiu, passeou. As crianças levaram o Pepe para casa e as famílias criaram o “Diário do Pepe”, registando os momentos importantes vividos com o Pepe.

Pepe integrou a unidade de multideficiência, uma vez que a professora bibliotecária trabalha com crianças com

Projeto Etwinning “Travel through the seasons with our friend Pepe” Este projeto foi concebido e criado em colaboração com a Itália (fundadora), Roménia, Portugal, Bulgária e Turquia. O agrupamento de escolas de Seia foi um parceiro muito ativo no projeto “Travel through the seasons…with our friend Pepe”. Tudo gira à volta das aventuras de um rato chamado Pepe, tornando-se num mediador educacional que, para além de nos apresentar as suas aventuras nas quatro estações do ano, de forma única, ofereceu-nos a oportunidade de uma “viagem” pelos países colaboradores e a consciencialização para uma educação de igualdade no reconhecimento das diferenças.

Foram definidos vários temas para trabalhar, simultaneamente, em cada escola. Pepe apresentou as atividades, espaços e rotinas de cada escola, vivenciou com as crianças dias festivos, como o Natal, o Carnaval, a Páscoa, o dia do Pai e da Mãe, entre outros.

Pepe, um ratinho muito curioso, desejoso de explorar e aprender, acompanhou as crianças durante as atividades planeadas, levando-as a tornarem-se mais conscientes dos ambientes naturais e de vida, estações do ano e festividades. Pepe contou as histórias, mas ele também sabia ouvir essas crianças.

O projeto foi dividido em quatro fases com as seguintes unidades de ensino: Pepe e o outono / Pepe e o inverno /Pepe e a primavera / Pepe e o verão.

Em Portugal, este projeto foi estruturado a

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pensamentos sem sentido por ser um livro sem filtros.

Sempre sonhou em ser escritor desde pequeno?

Nunca me passou tal coisa pela cabeça. Quando terminei a quarta classe, pedi ao meu pai uma máquina de escrever, mas nunca imaginei que um dia a usasse para escrever livros.

Quando está a escrever, partilha a história com alguém?

Sim. Com os meus amigos, vou partilhando o que vou escrevendo.

O Sr. Padre já foi a muitos lados, enquanto escritor, para apresentar as suas obras?

Já fui a algumas livrarias e à Feira do Livro de Lisboa. São experiências interessantes para conviver com outras pessoas que também gostam de escrever.

Qual é a sensação de ir a uma loja e encontrar os seus livros à venda ou de ver uma pessoa a ler um dos seus livros?

Sem dúvida que é uma sensação maravilhosa. A primeira vez que vi o meu livro à venda numa livraria ao lado de outros livros de autores, que aprendi a admirar, senti-me muito bem. Mas mais importante é quando alguém me diz que gostou muito ou que o meu livro a ajudou.

Qual o estilo literário que mais gosta?

Sem dúvida, gosto de textos que fazem pensar. Textos que interpelam e motivam.

Por último. Qual o livro que mais gosta?

Esta é fácil. A Biblia.

A Escola de Santiago agradece a visita do senhor Padre António Martins, feita no âmbito da Semana da Leitura, assim como toda a sua colaboração e disponibilidade para atender as suas solicitações.

Alunos Ariana e Iara, Gonçalo, Tomás e Manuel

necessidades educativas especiais, promovendo a inclusão. Com estas

crianças, Pepe tornou-se um mediador eficaz no ensino de contacto físico e transferência de ações. Pepe foi muito bem recebido por estas crianças. Com estas crianças vivenciou o dia da Mãe e com elas criou uma lembrança.

Pepe foi também figura de cartaz da Semana da Leitura do nosso agrupamento.

Com ele, crianças e professores aprofundaram o conhecimento da língua inglesa e das novas tecnologias. Portugal participou na criação de um EBOOK, através da ferramenta da escrita colaborativa, googledrive, com a criação de 4 histórias na nossa língua e traduzidas para inglês. Participou, ainda, na criação de um dicionário online, na ferramenta storyjumper, com o objetivo de alargarmos o nosso vocabulário.

Portugal criou, ainda, jogos interativos, como o jogo da memória.

As crianças aprenderam assim sobre os países parceiros de uma forma interessante, sentindo-se bastante motivadas e divertidas.

Liliana Melo

AGRUPAMENTO EM AÇÃO Activity and Eating – small steps to a Healthier You 4th Exchange of Groups of Pupils – Budapeste March 2017 do Rio Danúbio, desfrutando do contacto com a natureza e estreitando relações de amizade. Viajámos até ao Norte da Hungria, Kemence, onde fizemos dois percursos de caminhada nesse parque natural.

Floorball foi o desporto escolhido neste encontro.

As boas vindas às delegações de Portugal, Itália, França e Polónia, parceiros neste projeto, aconteceu, no dia 19 de Março, no Aeroporto Ferenc Liszt, na Hungria, pelas famílias de acolhimento e pelos professores Ágota Fulop e Andreasz Gadzojannisz.

A semana iniciou na Escola Internacional BME Két Tanítási Nyelvü Gimnázium BUDAPEST com a ida dos alunos às aulas dos colegas, enquanto os professores reuniram para fazer o balanço do trabalho realizado, dos resultados alcançados e preparação das próximas atividades.

Visitámos a escola e as Universidades de Tecnologia e Economia, zonas de

caminhada panorâmica, na cidade Buda e Peste: as principais atrações turísticas, monumentos, praças, estátuas, catedrais, edifícios arquitetónicos, pontes: Pênsil Széchenyi Lánchíd, Liberty Bridge, Margaret Bridge, Elizabeth Bridge, e Petofi Bridge, o Mercado- Central Market Hall (um dos maiores e mais espetaculares mercados fechados), o

Castelo de Buda, o Parlamento (um edifício colossal e uma das atrações mais incríveis), as Termas, o Palácio das Artes, onde assistimos a uma representação de Volk dança: «The Sky from my Father's Window».

Descobrimos e conhecemos os ingredientes tradicionais da culinária húngara através dos workshops de culinária com a matriarca Margit Néni.

Cozinhámos uma sopa, “Pálócleves” e uma pizza com puré de batata aromatizado com anis, “Kenyérlangos”.

Apreciamos ainda a gastronomia local nos almoços na cantina escolar Goldman cafeteria, no restaurante Bem Szoro e nos jantares nas famílias de acolhimento ou em restaurantes com pratos tradicionais.

O exercício físico ao ar livre foi uma constante durante toda a semana: nas caminhadas pelas zonas urbanas de Budapeste, nos parques da cidade,

As nossas competências de orientação e mobilidade na cidade, a pé, de Tram, metro, autocarro, barco, bicicleta foram experimentadas e, ainda, as linguísticas, não só em língua inglesa, mas ainda em Húngaro.

Algumas das palavras mais ouvidas e utilizadas foram «Megálló» (Stop), «Köszönöm» (Obrigado)e «Egészségedre!» (Saúde).

opinião, Erasmus dá aos alunos experiências que deviam ser aproveitadas, Budapeste foi algo muito diferente do que estamos habituados, e voltaria sem problemas!” Lesli Oliveira 11ºG “Sem muita lamechice...é tão difícil quando achamos que nos conhecemos, quando pensamos que apenas vamos a um país e vai ser muito divertido (e sim é muito bom!) e, no fim, damos por nós a chorar, agarrados aos que durante a semana nos ajudaram a criar fortes ligações.

Foi muito bom, muito divertido, muito emotivo, e... espero um dia encontrar alguns desses amigos.” Diogo Borges 11ºJ “Foi das melhores semanas da minha vida sem dúvida! É realmente uma experiência diferente de ir com nossa família. Acho que toda

Testemunhos “Através do projeto Erasmus +, fui capaz de abrir novos horizontes dos quais adorei conhecer a cultura, a gastronomia, a história e a sociedade.

Uma experiência única que nunca mais irei esquecer! Conhecer a capital da Hungria, Budapeste, que pelos vistos e eu confirmo a cidade mais vivida da Europa, foi espetacular!

Aproveitem porque o projeto não dura para sempre! “ Rodrigo Mendes 12ºB “Foi uma experiência nova, conhecemos novas pessoas, novas comidas, novos desportos, novos lugares, uma nova língua e uma nova cultura. Melhoramos a nossa competência linguística a nível do inglês. A capital e as suas paisagens são superlindas e surpreendentes. Foi uma oportunidade única. “Filipa Cainé 12ºF “Adorei a ida a Budapeste e foi uma experiência diferente e única.

Conhecemos bastantes coisas, pessoas, cultura, tudo! Na minha

Ilha Margarida, na subida ao monte Gellért Hill, de onde podemos ver toda a cidade, uma paisagem mágica, inigualável e de prender a respiração, no percurso de bicicleta pelas margens

Obrigada, Mãe do Céu!

Olimpíadas de Física 2017

As crianças do Jardim de Infância de Tourais, no dia 19 de abril de 2017, deslocaram-se à Igreja Paroquial de Tourais para visitarem à Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Durante essa atividade ouviram a história “Os três Pastorinhos” e falaram com a Nossa Senhora.

No fim ofereceram rosas e um terço a Nossa Senhora de Fátima. Regressaram ao Jardim de Infância com os corações cheios de paz e amor.

No dia 28 de abril, decorreu, no Departamento de Física, da FCT, da Universidade de Coimbra, a Fase Regional das Olimpíadas de Física.

A Escola Secundária de Seia esteve representada por uma equipa constituída por três alunos do 11º ano, turma A, Maria Ferreira

Fátima Miragaia

Em nada me pesa ou em mim dura o escrúpulo da hora presente. Pessoa, Fernando, “Livro do desassossego”

a gente devia ter uma oportunidade de viajar com o Erasmus.

E se tiverem essa oportunidade façam como se tivessem nascido no dia em que chegaram a esse novo país.

Esqueçam a vida que têm no vosso país, esqueçam tudo e concentrem-se no que estão a fazer todo o tempo!

Vivam tudo ao máximo e façam vídeos, muitos vídeos, para depois um dia lembrar. O meu sonho era ir à Hungria, agora sonho um dia voltar. “ Maria João12ºF “Travel is the ultimate INSPIRATION” It's not a trip or a vacation.

It's a second life” A coordenadora do projeto Cristina Nunes

Monteiro, Mariana Simões Marques e Nuno Miguel Brito, acompanhados pelo professor da disciplina de Física e Química A. Para estes alunos foi uma experiência nova e interessante, permitindo o convívio com alunos do Ensino Secundário da região Centro e o contacto com a Universidade.

O projeto Erasmus Desenvolvimento Sustentável, desenvolvido no Agrupamento de Escolas de Seia em parceria com escolas da Noruega, Holanda, Itália e Espanha, foi selecionado como um exemplo das melhores práticas e a Agência Norueguesa nomeou-o para fazer parte da Conferência Europeia de Disseminação no sector escolar, que decorreu de 17 a 19 de Maio de 2017, em Bona.

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Pina Mendes

AGRUPAMENTO EM AÇÃO JI CARVALHAL AS NOSSAS VIVÊNCIAS No decorrer deste ano letivo, deu-se continuidade, a um conjunto de iniciativas, com interesse e significado para as crianças do Jardim de Infância de Carvalhal da Louça. Nesse sentido, também nos 2º e 3º períodos se envolveram em diversas atividades, que visaram contribuir para o seu desenvolvimento.

Em janeiro, percorreram as ruas da aldeia para comemorar o «O cantar das janeiras”. Esta iniciativa fez reviver

tradições, sendo, por isso, muito apreciada pela família e comunidade em geral.

Também o mês de fevereiro foi distinguido com o dia “Dia da Amizade”, tendo sido proporcionados momentos de interação com as crianças dos Jardins de Infância de Tourais, Vila Verde e os alunos do 1.º CB afetos à unidade orgânica da EB de Tourais/Paranhos. Avançando na mesma dinâmica de articulação, realizaram, no dia vinte e três, um desfile de Carnaval, no espaço da EB de Tourais/Paranhos, e, no dia seguinte, interagiram, no período da manhã, com os alunos da EB do 1.º Ciclo de Paranhos. No passar da tarde, do dia vinte e quatro, este grupo de crianças mostrou os fatos carnavalescos e entoou as músicas da

“Rugby - Iniciação” Workshop No passado dia 16 de maio, o Agrupamento de Escolas de Seia teve

o prazer de receber o formador World Rugby Henrique Rocha, na Escola Secundária de Seia, para dinamizar um workshop de iniciação ao Rugby, no âmbito da disciplina de Desportos Individuais e Coletivos, do Curso Profissional de Técnico de Desporto.

A convite da professora de Educação

Peça de Teatro “As Pessoas de Fernando” A peça de teatro apresentada foi “As Pessoas de Fernando” da autoria da Dr.ª Catarina Brás, ex aluna da Escola Secundária de Seia. A peça foi ensaiada durante o ano letivo pelos docentes Victor Sousa e José Baptista.

A interpretação foi da responsabilidade dos alunos da turma do Curso

época, animando, de igual modo, as ruas do seu meio local, em Carvalhal da Louça.

No mês de março, vivenciaram o “Dia do Pai”, expressando as suas emoções, gostos e interesses.

Sinalizaram a chegada da primavera e a vinda do coelhinho da Páscoa.

Registaram este momento num encontro entre a fantasia e o imaginário, o qual trouxe muitas histórias, canções, danças e ovinhos de chocolate. Também a “Semana da

Leitura” envolveu e reforçou a articulação com a família. Durante toda a semana foram vários os familiares que se deslocaram ao Jardim de Infância. Partilharam os livros, as histórias e as leituras, tendo-se revelado uma iniciativa muito

enriquecedora para todos e, muito particularmente, para as crianças, pois reforçaram afetos e aprendizagens nas três áreas curriculares, de

Formação Pessoal e Social, de Expressão e Comunicação e na área de Conhecimento do Mundo.

Neste período, desenvolveram, simultaneamente, um trabalho de articulação com o 1.º CEB de Paranhos, no âmbito da iniciativa relacionada com o “Património Regional”. O tema explorado remeteu-

nos para uma abordagem simples da figura histórica de Artur Sacadura Cabral. Para a sua concretização, fizeram-se diversas pesquisas e construíram-se alguns aviões com material reciclado, que fomos apresentar e entregar, aos alunos do 1.º Ciclo, da escola atrás mencionada.

No 3.º período, decorreu a “Semana da Leitura”, no calendário estabelecido para o 1.º CEB. Assim, as crianças do Jardim de Infância de Carvalhal da Louça deslocaram-se à EB de Paranhos onde dinamizaram uma sessão para os alunos do 1.º Ciclo.

Reproduziram lengalengas, individualmente, em grupo e apresentaram em teatro de fantoches, a história do Coelhinho Branco, em conjunto com a Educadora e a Assistente Operacional.

No mês de maio comemoraram com muito afeto e expressão de sentimentos o “Dia da Mãe”. De igual modo, numa perspetiva de alargar o conhecimento das crianças, no dia cinco, em conjunto com as crianças dos Jardins de Infância de Tourais e de Vila Verde, concretizou-se mais uma

iniciativa programada no PAA. Assim, no âmbito do Projeto “Nós quem somos - educação para a cidadania”, efetuou-se uma visita ao Castelo de Linhares da Beira, monumento do património nacional. Esta visita teve o apoio do município que fez o respetivo transporte.

Ainda, na vertente de articulação e sequencialidade entre ciclos, no dia vinte e seis, do corrente mês, irá promover-se a atividade visita das crianças da Educação Pré-Escolar à Escola do 1.º Ciclo”, neste contexto, à EB de Paranhos. A criança que transita para o 1.º ano de escolaridade, terá a oportunidade de participar durante o dia nas atividades e rotinas da escola, explorar o espaço e interagir com os seus pares, reforçando-se, desta forma, as práticas pedagógicas interativas que se implementarem ao longo deste ano letivo.

Salienta-se que para a execução de algumas ações, acima descritas, foi imprescindível a colaboração da Junta de Freguesia de Paranhos, que cedeu o respetivo transporte.

Até ao encerramento do ano escolar, outras vivências estão previstas. Os seus principais objetivos tendem a estimular e a consolidar aquisições essenciais à evolução global de todas,, e de cada uma, das crianças.

Prof.ª Lurdes Alcafache

dos exercícios e tarefas que propôs ao longo do dia.

Para os alunos do curso de desporto, estas iniciativas são extremamente enriquecedoras, uma vez que lhes permitem ter vivências novas e

Física, Teresa Pereira, este formador veio à nossa escola partilhar a sua vasta experiência nesta modalidade, uma vez que foi, durante mais de vinte anos, selecionador nacional, sendo, atualmente, treinador num clube do Porto, professor universitário no Instituto Superior da Maia (responsável pela disciplina de Rugby) e também docente numa escola pública.

O dia iniciou-se com uma breve palestra, na parte da manhã, que teve lugar no pavilhão da Escola Secundária, seguindo-se, de imediato, para a primeira sessão prática do dia, em que os alunos tiveram contacto com o “Tag Rugby” e puderam aplicar os conhecimentos já adquiridos nas aulas práticas. Esta variante é um jogo de iniciação ao rugby, que permite a abordagem da modalidade em contexto de pavilhão ou campos exteriores, com recurso a pouco material, sendo o contacto físico praticamente inexistente entre os praticantes.

Após a pausa para o almoço, a atividade continuou nas instalações do Estádio Municipal de Seia, onde os alunos puderam sentir o gosto de praticar o rugby na sua variante de “sevens”, no relvado, já com uma abordagem mais aproximada do regulamento oficial de jogo e com a aplicação das técnicas de contacto tão caraterísticas desta modalidade.

No balanço da atividade, os alunos destacaram o modo como o formador os soube cativar para esta experiência, nova para a maioria, bem como a qualidade do mesmo na transmissão

Profissional Técnico de Apoio Psicossocial, 10ºK. A poesia de Fernando Pessoa é uma tentativa de resposta a várias inquietações que o perturbam. A realidade por si percecionada causalhe uma atitude de estranheza e, consequentemente, condu-lo a uma situação de negação face ao que as suas perceções lhe transmitem. Assim, Fernando Pessoa recusa o mundo sensível, privilegiando o mundo

inteligível. Esta inquietação dá origem a uma poesia que abrange várias tendências que vão desde a nostalgia de um bem perdido até ao intersecionismo impressionista. Depois temos a criação heteronímica que está perfeitamente ligada à doutrina de que “o poeta é um fingidor…”. Tendendo p a r a u m a c o n s t a n t e despersonalização e simulação, os heterónimos explodem no seu íntimo, vivendo-os a sós.

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contacto com pessoas de referência em áreas que lhes são desconhecidas, abrindo, assim, novas perspetivas e horizontes relativamente a possíveis escolhas profissionais.

Teresa Pereira

Foi esta pequena humanidade criada pelo poeta que foi posta em palco onde desfilaram quatro personagens diferentes: Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e o próprio Fernando Pessoa, através das representações dos alunos do 10ºK, prevalecendo a alegoria do palco com personagens de drama interior, cada um diferente dos outros.

Parabéns a todos os envolvidos pelo excelente trabalho desenvolvido.

AGRUPAMENTO EM AÇÃO Visita de Estudo a Óbidos e Buddha Eden A maravilhosa vila de Óbidos terá sido tomada aos Mouros em 1148, e, no dia 11 de fevereiro de 2017, foi tomada de assalto pelos alunos do Curso Profissional de Técnico de Receção – 12º I – e do Curso Vocacional de Informação e Animação Turística – 11º G -, da Escola Secundária de Seia, comandados pelas professoras Lurdes Ramos e Manuela Silva.

Percorremos as ruas desta belíssima e pitoresca vila medieval, com janelas floridas e pequenos largos, pórticos manuelinos e magníficos exemplos de arquitetura religiosa e civil. Subimos às muralhas, registando os momentos mais significativos e provámos a

ginginha em copinho de chocolate.

A nossa visita continuou no maior jardim oriental da Europa – Bacalhôa Buddha Eden. Este espaço foi, inicialmente, criado pelo Comendador José Berardo, em resposta à destruição dos grandes budas afegãos de Bamiyan, que destruiu para sempre obras-primas do período Gandhara do

século VI D.C.. É um espaço que nos encanta pela sua tranquilidade e beleza e por toda a arte disponível à nossa apreciação. São cerca de 40 hectares com lagos, peixes, patos, tartarugas, plantas exóticas, enormes estátuas e muitas obras de diversos tamanhos e materiais de diferentes artistas (como, por exemplo, Joana

Vasconcelos, Alexander Calder, Fernando Botero…).

Este espaço pode ser considerado uma galeria em espaço aberto, com obras substituídas frequentemente, o que torna cada visita numa nova experiência. Existem também pagodes e cerca de 700 soldados de terracota pintados à mão, sendo cada um deles uma peça única. Alguns até estão enterrados, assim como acontecia há 2.200 anos.

Foi um dia muito bem passado e nem a chuva nos impediu de aproveitar tudo o que os nossos olhos conseguiam alcançar.

A organização

Dia de S. Valentim … Dia de festim No dia 14 de fevereiro, na Escola Secundária de Seia, a paixão esteve ao rubro... beijos multicolores num enorme coração de papel.

Entre risinhos e boa disposição, também conseguiram convencer a sua cara-metade, ou a m i g o ( a ) a imortalizar o dia, tirando uma foto surpreendente no espaço “Photo Show”. E, a música romântica não faltou durante toda a atividade, o que criou um ambiente de instigação à amizade e ao

equilíbrio emocional. Ao mesmo tempo, foi decorrendo uma ação de sensibilização para a importância da construção de hábitos alimentares saudáveis ao longo da vida. Uma equipa do Centro de Saúde de Seia e do Hospital Nossa Senhora da Assunção veio dar uma achega saudável a este festim, colocando à

efusivamente apoiaram a comitiva.

Nesta prova, que coloca em competição os melhores ginastas das Coordenações Locais de Desporto Escolar da Região Centro (Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu), os ginastas do A.E.Seia tiveram um ótimo desempenho, atendendo ao seu nível e aos objetivos traçados no início da época.

O campeonato decorreu num fantástico clima de companheirismo e desportivismo saudável, tendo havido tempo para muita festa e diversão entre ginastas e professores. Estas são

experiências de enorme valor formativo para os alunos, pois transcendem em muito as fronteiras do desporto, possibilitando aos seus participantes um desenvolvimento pessoal e socioafetivo de enorme riqueza. Esses são alguns dos grandes objetivos do Desporto Escolar: respeito pelo outro, cooperação, companheirismo, solidariedade, apoio, rigor, trabalho, entre muitos outros valores fundamentais para o desenvolvimento infantojuvenil.

Os ginastas do A.E.Seia, em prova, obtiveram os seguintes resultados: - Pedro Ribeiro & Telmo Marques Ginástica Acrobática - par masculino ( 2 º l u g a r ) - Sara Abrantes & Maria Oliveira & Beatriz Cruz- Ginástica Acrobática grupo feminino (3º lugar) - Bruna Martins & Constança Neves& Francisca Lopes- Ginástica Acrobática - grupo feminino (6º lugar) - Ruben Oliveira - Ginástica Artística masculina - (4º lugar)

Corações, fitas, laços, balões, beijos, poesia, citações, entre outros adereços, ornaram o Polivalente! Os alunos e professores do projeto Erasmus +, Activity and Eating- Small Steps to a Healthier you, abrilhantaram o dia com uma panóplia de atividades recheadas de “Love and Passion” e, concomitantemente, de recomendações saudáveis!

Assim, numa azáfama sadia, os alunos percorreram o cantinho dos crepes, das rosas vermelhas, da bijuteria, e, ainda, participaram no concurso “Beijo mais sensual”, exibindo inúmeros

CAMPEONATO REGIONAL e NACIONAL de DESPORTOS GÍMNICOS Desporto Escolar Nos dias 28 e 29 de abril, na cidade de Coimbra, realizou-se o Campeonato Regional de Desportos Gímnicos, do Desporto Escolar, que apurou os melhores ginastas de nível três, para o Campeonato Nacional, que teve lugar na cidade da Maia, nos dias 19, 20 e 21 de maio.

O nosso Agrupamento esteve representado, na competição regional, no Pavilhão Mário Mexia, em Coimbra, por uma comitiva composta por onze alunos (nove ginastas e duas juízes), acompanhados pela responsável do grupo/ equipa, a professora de Educação Física, Teresa Pereira.

Contaram também com a presença dos pais e familiares dos ginastas que puderam estar presentes e que

Festival Especial 2017

Mateus e Florinda

O Agrupamento de Escolas de Seia esteve presente no Festival Especial 2017, que teve lugar a 14 de maio, no cineteatro da Casa Municipal da Cultura de Seia. Organizado por António José Novais, o espetáculo contou com uma apresentadora especial, a Telma, aluna da Escola Secundária de Seia. Beatriz Aleixo, da Unidade de Ensino Estruturado do Agrupamento de Escolas de Seia, teve uma prestação brilhante, assim como todos os participantes deste Festival Especial: Fundação Aurora Borges, Casa de Santa Isabel, Casa do Povo de Seia, Unidade de Ensino Estruturado do Agrupamento de Escolas Dr. Guilherme Correia de Carvalho, Quarteto 6270 e o grupo “Ligados às Máquinas”, da APCC (Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra).

No tempo em que os animais falavam, num castelo assombrado, havia uma princesa chamada Florinda que tinha sido tirada aos pais pelo feiticeiro Maléfico. O seu desejo era conseguir encontrar o amor. Um dia, o seu amigo Mateus veio salvá-la, pois tinha recebido a sua carta, pedindo-lhe socorro.

Ele era um príncipe encantado que, no fundo, gostava dela.

O seu amigo Mateus foi logo buscá-la na carruagem real.

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disposição da comunidade educativa exames de glicemia, tensão arterial, monóxido de carbono e eletrocardiograma. No decorrer da atividade, os alunos do projeto foram relembrando a urgência de uma alimentação equilibrada no dia a dia, incentivando, em simultâneo, o preenchimento de um questionário-sondagem sobre o assunto. No final, e sempre com a mensagem “Love is in the Air”, os alunos encheram o Polivalente com um passo de step bem animado e descontraído.

Célia Pina

Conseguiu prosseguir o seu caminho, rumo ao Campeonato Nacional, o Ruben Oliveira, na disciplina de ginástica artística masculina. Este aluno pertence à turma do 10ºJ, do Curso Profissional de Técnico de Desporto, e, pelo primeiro ano, ingressou no grupo / equipa de Desportos Gímnicos, tendo conseguido alcançar nesta prova um meritório nono lugar.

“Foi uma experiência muito marcante para mim, poder ter ido aos nacionais!

Fiquei com muita vontade de continuar a praticar ginástica, para poder melhorar os meus resultados” - Ruben Oliveira Estão todos de parabéns pelo seu trabalho e nunca se esqueçam que, com esforço, muita dedicação, empenho e trabalho tudo é possível!!

"VAMOS CONTINUAR, POIS O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO.” Grupo Disciplinar de Educação Física IV Departamento

Quando chegou ao castelo assombrado, trepou pelo muro, mas o feiticeiro tinha saído do seu covil secreto.

Depois de muito procurar a princesa Florinda, encontrou-a numa porta secreta trancada, porém sem chave para abri-la.

Ele muito pensou e lembrou-se do gancho que tinha encontrado no chão.

Então, muito velozmente, abriu a porta e salvou a princesa Florinda.

Mateus levou a princesa para o castelo e casou-se com ela.

Iona, Daniela, Fabiano, Mateus e Tomás - 1º Ciclo

AGRUPAMENTO EM AÇÃO Testimonials - Mobility to Netherlands and to Italy Project Erasmus: Sustainable Development As soon as I became aware of the existence of the “Erasmus +” project, I decided that I wanted to get involved and give my contribution. I was familiar with the concept of the project, so when

next day we visited Rotterdam's port and learned about the way it conciliates sustainability with its normal operations. The weekend was organized by our Dutch partners.

Personally, I had the chance of visiting Rotterdam and Amsterdam. Sadly, on Monday we had to leave and had to say goodbye to everybody.

Personally, I think this activity was extremely enriching and I recommend it to everyone that's interested in learning about new cultures, new people and develop their English.

by public transport, regardless of the weather.

I discovered that I had the chance to experience this activity I didn't hesitate in signing in. “Erasmus +” is an initiative that promotes the exchange of students from different places, having the English language as the official language of the project. Our group worked around Sustainable Development, articulating it with the renewal of traditional houses. Our partners were: the Netherlands, Norway, Italy and Spain.

On the 7th of march I took part in the 4th Exchange of the project, in the Netherlands, particularly in Spijkenisse. With the duration of a week, the trip included several activities with the objective of presenting the work the Dutch group had developed.

Each student stayed with a partner from the project, creating a more comfortable environment for the foreign students, which allowed us to try a different routine and bound with a different family.

On the first day the activities were all carried out at the school and had the objective of informing us of the whole dynamic of the week and also to help our integration. In the end of the school activities we were given permission to do whatever we wanted which allowed us to experience what a brand new town has to offer. On Thursday we visited Tiengemeten, we rode to the Island by bike, which was a challenge, but at the same time a way of experiencing a new lifestyle. On the

João Santos (10º D)

It was a week full of experiences. We cycled to school, took a bike ride to an island called Tiengemeten, took walks, visited a sustainable port, played bowling, built our own ecosystem on a computer, and did a lot of other activities.

The weekend with my host family was also quite interesting. I visited other cities, namely Amsterdam and The Hague, beyond the city where I was, Spijkenisse. In these two cities I tasted new food, I walked a lot to get to know them and, above all, I had a lot of fun.

In my opinion these projects are a plus, both personally and for our future. We get to know another country, with a culture different from ours, meet people from different countries and create new friendships. In these projects it is very important to have a good command of the English language because during this week it is through this that we communicate with the host families, the people of the project, the people in the shops, with everyone.

This week was unforgettable, not only for everything we have learned but also for all the people we have known and for all the experiences we have had.

In the week of March 7 to 14 I had an unforgettable experience. The Erasmus + project gave me the opportunity to get to know a new country, the Netherlands!

During this week, we visited and learned many things. We got to know a little about the history of Holland, visited places and did some activities related to

our theme - Sustainable Development.

On the first day all the students made a short presentation about their country which allowed us not only to know the country we were in, but also a little about the countries that were involved in the project.

We lived the Dutch way of life which is a bit different from ours. In the Netherlands they have lunch around 11:00 a.m. and dinner at 17:30 p.m.

Classes end between 2:00 p.m. and 3:00 p.m. In the morning, almost all students go to school by bike, on foot or

My expectations for this Project were very high since the beginning. I expected that we could learn more about the Natural Parks in each country and what we could do about

pegou na sua mochila e nos seus binóculos e percorreu, com grande emotividade, uma parte da história da sua vida, a que o levou a agir com a determinação e a coragem devidas.

Então, após um período de exímio

profissionalismo e sucesso nacional e internacional, sentiu veementemente que o seu grande desafio lhe sorria e que o seu sonho de humanização se definia, de forma serena e percetível.

Nesse momento, acreditou que o seu caminho seria o de “trabalhar em prol dos outros, na melhoria do ser humano em termos cívicos, sociais e médicos”.

Neste contexto, cada operacionalização de ideias, cada etapa ultrapassada, cada ato de coragem sobressaíram num discurso repleto de conhecimentos, vivências e espírito profissional aguerrido. Através desta apresentação, pôde perceber-se que o seu livro vai além da mera demonstração de uma panóplia de situações corajosas, pois ele afirma-se

Palestra “Quem tem coragem?”

No âmbito do projeto Erasmus + “Empower Students with Entrepreneurial Skills”, a Escola Secundária de Seia teve o prazer de receber, no dia 29 de março, pelas 10h30m, o Engenheiro José Canita, a fim de dinamizar a ação de sensibilização “Quem tem coragem?”.

Esta temática reportou-se ao título do seu livro, o qual serviu de mote para levar alunos e professores a insistirem na senda do desafio e da coragem, aquando da concretização de objetivos.

Assim, em jeito de conversa amigável,

Activity & Eating – Small steps to a Healthier you O projeto Activity & Eating – Small steps to a Healthier you concretizou a sua última mobilidade de alunos na Escola Gimnazjum n2 – Trzebinia-Polónia, de 29 de maio a 2 de Junho. Cinco alunos portugueses juntaram-se aos alunos dos quatro países parceiros: Itália, Hungria, França e Polónia.

Francisca Albuquerque (11ºA)

sustainable development.

In what concerns my experience in my country, and beyond the activities, it was very grateful to have someone from another country living with me during that week and sharing our different cultures.

Now, this month in Italy, my expectations were exceeded, I loved visiting all those places. I'd really like to have done a boat trip to see Palermo from the sea. I think that would have been really funny. My host family were very nice and kind. In fact, all the Italian people that I've known were really friendly.

For the project we did many activities like some interviews, the candles

activity, a debate and others.

There was something that I didn't know and surprised me in Sicily: because a boy/man gives another boy/man three kisses and a girl/woman gives another girl/woman just one kiss.

What I liked the most was the meeting that we had with people from other countries, they were all very funny and, of course, I loved the food.

I think that in the end it was a very successful project, we visited a lot of new places, met new people and learned more about the different cultures. Erasmus+ gave me an amazing experience that we all should not forget.

Carolina Saraiva (11º A)

também como uma sebenta norteada para despertar consciências sobre a necessidade de repensar a vida, optar ousadamente e, acima de tudo, “nunca desistir”. Para esta caminhada, o seu livro desenha um trilho, recheado de testemunhos de várias personalidades de diferentes áreas, desportiva, cultural, médica, social, entre outras, no sentido de clarificarem competências essenciais para a materialização dos sonhos.

No final, ainda houve tempo para responder a questões e autografar os livros comprados. E certamente que todos os presentes se sentiram sacudidos pelo ímpeto da coragem!

Célia Pina

Este projeto deu lugar a uma colaboração entre alunos europeus na realização de atividades comuns: canção, dança, videoclip, visitas culturais, ateliers culinários e encontros desportivos.

(O artigo completo será publicado no próximo nº do Jornal)

Cristina Almeida

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AGRUPAMENTO EM AÇÃO 3º Encontro de Ginástica das Beiras - 3 de junho 2017 Associação Estrela de Três Pontas, Covilhã

ACM: Lourenço França (treinador); Rita Ferreira / Beatriz Carneiro / Joana Moreira (grupo feminino); Henrique Silva / Henrique Piqueiro / João Pereira / Miguel Silva (grupo masculino).

AESEIA: Teresa Pereira (professora); Sara Abrantes / Maria Oliveira / Beatriz Cruz (grupo feminino); Bruna Martins / Constança Neves / Francisca Lopes (grupo feminino); Mariana Almeida / Inês Almeida / Cristina Lopes (grupo feminino); Pedro Ribeiro / Telmo Marques (par masculino); Inês Ribeiro (porta-estandarte); o Serra / a Estrela (mascotes).

A convite da Associação Estrela de Três Pontas, jovem clube de ginástica da cidade da Covilhã, na pessoa de um dos treinadores, Pedro Serra (exginasta do Desporto Escolar), o Agrupamento de Escolas de Seia foi convidado a participar no 3º Encontro de Ginástica das Beiras, no dia 3 de junho.

Atendendo a que não

poderíamos levar toda a delegação que atualmente está a praticar no nosso grupo, decidiu-se aceitar o convite levando, como representantes do grupo /equipa, onze ginastas que este este ano, pelo seu esforço e dedicação, conseguiram obter os melhores resultados desportivos.

Nós quem somos “Nós Quem Somos” foi um projeto criado em articulação entre os Departamentos da Educação Pré

escolar e do 1º Ciclo.

Dado que o Plano Anual de Atividades para estes dois níveis de ensino é comum, permite que os temas e as atividades que dele fazem parte contribuam para uma articulação curricular entre as áreas de conteúdo da Educação Pré escolar e as disciplinas curriculares do 1º Ciclo.

O tema do PAA proposto para este ano letivo tinha como objetivos abordar a educação para a Cidadania e dar a conhecer e valorizar o nosso Património como identidade do povo português.

LITERACIA 3D – Afonso Máximo LITERACIA 3D é uma iniciativa da responsabilidade da Porto Editora que consiste num desafio nacional dirigido aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico de todo o país, envolvendo os respetivos professores e estabelecimentos de ensino, com o propósito de avaliarem as suas competências em três dimensões do saber: leitura, matemática e ciência.

Este desafio pelo conhecimento decorreu durante o ano letivo em três

Assim, participaram no evento, apresentando os seus trabalhos de ginástica acrobática, os alunos: - Sara Abrantes & Maria Oliveira & Beatriz Cruz (grupo feminino de nível 3); - Bruna Martins & Constança Neves & Francisca Lopes (grupo feminino de nível 3); - Mariana Almeida & Inês Almeida & Cristina Lopes (grupo feminino de nível 3); - Pedro Ribeiro & Telmo Marques (par masculino de nível 3).

Foi para todos nós, ginastas e professores, um enorme privilégio participar neste evento, uma vez que estivemos lado-a-lado com alguns dos melhores a nível nacional e internacional: ginastas e treinadores do Acro Clube da Maia. Privamos também com jovens e treinadores que, no contexto desportivo adverso do interior do país, no desporto federado e escolar, teimam em fazer brilhar esta modalidade.

O evento contou com a presença de grupos escolares e federados, para além dos anfitriões: Clube de Ginástica

Foi definido que, no 1.º período, fosse trabalhada a identidade de cada localidade onde estão a funcionar os Jardins-de-infância e/ou as escolas do 1.º Ciclo. Assim, cada Jardim-deinfância elaborou, numa tela, com recurso a várias técnicas de expressão plástica, o brasão da sua localidade. O 1º Ciclo, por sua vez, realizou a ilustração e a descrição do brasão, desenvolvendo, assim, a pesquisa documental e o registo escrito.

No 2.º período, alargou-se o âmbito do Património para uma perspetiva regional.

Cada Jardim de infância trabalhou em articulação com uma turma do 1º Ciclo e, ao escolherem os temas que queriam explorar com as suas crianças, surgiram trabalhos plásticos, registos escritos em cartazes, livros e bandas desenhadas. Foram trabalhadas várias lendas regionais, como a lenda da Serra da Estrela, a lenda das Papas de Santiago, a lenda do rio Mondego, a lenda do Coruto de Álfátima, a lenda das amendoeiras em flor e a lenda dos três rios.

Também surgiram trabalhos sobre algumas pessoas ilustres da região, fases – local, distrital e nacional –, com base em p r o v a s interativas disponibilizada s através da plataforma online Escola Virtual.

Relativamente ao desafio LITERACIA 3D Matemática, o aluno Afonso Máximo, do 6.º

de Oliveira do Hospital; Conservatório de Música da Covilhã; Escola Básica Pêro da Covilhã; Escola Secundária Frei Heitor Pinto; Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira e Sport Lisboa e Benfica.

Foi muito emocionante poder partilhar estes momentos com jovens e treinadores tão talentosos e profissionais, que mostram o melhor que se faz na ginástica acrobática no nosso país e além-fronteiras, demonstrando sempre um a mo r i n co n d i ci o n a l p e l a ginástica.

Todos os meninos e meninas, que estiveram presentes, tiveram um orgulho e um encantamento especial e sentiram-se excecionais por serem ginastas! Estou certa que, esta noite, não será esquecida e que, todos eles sonharam em poder ser grandes ginastas, como os que estavam mesmo ali, diante deles, e que só estão habituados a ver na televisão!

Para os representantes de Seia, esta experiência serviu de “injeção-extra” de motivação, pois viram que é

com o estadista Afonso Costa, Sacadura Cabral e o famoso João Brandão.

Associado ao Património edificado foi realizado um projeto sobre a Sé da Guarda, e, no âmbito do Património gastronómico, foi apresentado um trabalho sobre o queijo da Serra da Estrela.

Alargando-se para o Património Nacional, no 3º período, ficou definido que se iriam trabalhar alguns dos símbolos da nossa identidade nacional, como, por exemplo, o azulejo português, os lenços dos namorados, o galo de Barcelos, a bandeira nacional, etc.

Ainda neste período e com apoio da Autarquia, todos os Jardins de infância do Agrupamento de Escolas de Seia visitaram um monumento nacional, tendo-se deslocado a Linhares da Beira, onde tiveram uma visita guiada ao castelo.

Estes materiais estiveram expostos em maio nas montras da DGESTE em Lisboa, onde foram emitidos os melhores elogios ao trabalho ano, do nosso agrupamento, da EB Tourais / Paranhos, foi o finalista que representou muito bem o distrito da Guarda, na fase final que decorreu em Lisboa, no P a v i l h ã o d o Conhecimento.

A prova de literacia de matemática, a disciplina mais temida, desafiava os participantes a usarem o cálculo para resolver problemas que requeriam a análise de estatísticas e de

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possível fazer muito bem, quando os valores são os do trabalho, dedicação e total empenho pela ginástica. As nossas atuações foram as melhores da época para cada um dos grupos, tal foi a energia positiva que se sentiu naquele pavilhão. Todos quiseram dar o seu melhor e ninguém se sentiu intimidado, muito pelo contrário: quiseram mostrar, que no seu domínio (Desporto Escolar) também sabem fazer bem.

Sentimo-nos muito lisonjeados com o convite e a missão da Associação Estrela de Três Pontas foi muito bem cumprida: dar a conhecer e se difundir a ginástica, no interior do país, e fazer com que os jovens praticantes possam sonhar em ser sempre melhores, se trabalharem muito, se forem companheiros e, acima de tudo, se forem boas pessoas!

Parabéns pela iniciativa e, uma vez mais, obrigada pelo convite!

A professora responsável pelo grupo /equipa Teresa Pereira

apresentado pelos dois Departamentos do Agrupamento de Escolas de Seia.

Durante o mês de Junho a exposição está montada na escola sede do Agrupamento para a comunidade educativa a poder apreciar.

Foi realizada uma proposta à Autarquia de expor estes materiais, para divulgação à comunidade do Concelho e ao turismo nacional que nos visita.

Ao ser feita uma avaliação do projeto, esta foi muito positiva, prespetivandose a sua continuidade no próximo ano letivo, tendo também surgido uma proposta de ser trabalhado um projeto sobre o Património em todo o Agrupamento, pelos diversos Departamentos e níveis de ensino.

A coordenadora da Educação Pré Escolar Anabela Nunes

infografias. Em comum, todas as provas apresentam várias questões elaboradas em formato de escolha múltipla ou verdadeiro/falso.

Parabéns ao Afonso e aos Pais que sempre fizeram questão de acompanhar o seu educando.

PASSATEMPOS

RIR... É BOM

Um homem visita um velho amigo quando, de repente, uma menina passa correndo pela sala.

– Diploma – chama o amigo –, pode nos trazer um café?

– Que nome estranho – diz o visitante. – Por que se chama assim?

O amigo dá um suspiro.

– Mandei a minha filha estudar na Universidade de Lisboa e foi isso o que ela trouxe de volta.

S. R. D.

Após uma longa doença, a mulher morreu e chegou aos portões do céu. Enquanto aguardava São Pedro, ela espreitou pelas grades e viu, sentados à mesa, apreciando um maravilhoso banquete, os seus pais, amigos e todos os que haviam partido antes dela.

Quando São Pedro chegou, ela comentou: - Que lugar lindo! Como faço para entrar?

- Para ser admitida aqui, tem de soletrar uma palavra e acertar à primeira - respondeu ele.

- Que palavra?

- Amor.

Ela soletrou corretamente e passou pelos portões.

Um ano depois, São Pedro pediu que ela vigiasse os portões. Para surpresa dela, o marido apareceu.

- Que surpresa! - Disse ela. - Como está?

- Muito bem. Casei-me com aquela bela enfermeira que cuidou de você, ganhei na lotaria e fiquei milionário. Vendi a casa onde morávamos e comprei uma mansão. Minha mulher e eu viajámos pelo mundo todo. Estávamos de férias e fui esquiar. Caí, o esqui bateu na minha cabeça e cá estou. Então, como faço para entrar?

- Você tem de soletrar uma palavra e acertar à primeira.

- Qual palavra?

- Otorrinolaringologista.

S. R. D.

Passeando no parque de diversões, um homem chega à barraca da vidente. Achando que a experiência pode ser divertida, entra e senta-se.

– Vejo que o senhor tem dois filhos – diz ela, olhando a bola de cristal.

– Haha! Isso é o que você pensa – diz o homem. – Tenho três filhos!

– Haha! – diz a vidente. – Isso é o que você pensa.

S. R. D. Um casal recém-casado está a jantar num restaurante. O marido começa a olhar insistentemente para uma mulher bêbeda, que está sozinha em outra mesa. Então, sua esposa pergunta: - Você conhece aquela mulher?

- Infelizmente, sim! - Suspira ele. - É a minha ex-mulher. Ela começou a beber depois que nos separámos, há sete anos, e nunca mais ficou sóbria - lamenta ele.

- Meu Deus! - Exclamou a esposa - Quem diria que alguém pudesse ficar tanto tempo comemorando?

S. R. D.

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CULINÁRIA: SUGESTÃO: Cheesecake com molho de frutos vermelhos Ingredientes: 200 g de açúcar 150 g de frutos vermelhos congelados 6 folhas de gelatina 250 g de bolacha tipo Maria 150 g de manteiga 1 lata de leite condensado 3 dl de natas 300 g de queijo ricotta Papel vegetal Preparação: Deite o açúcar para um tacho, junte os frutos vermelhos, misture, leve ao lume brando mexendo de vez em quando até obter uma consistência de doce, retire do lume e reserve. Ponha a gelatina a demolhar em água fria.

Triture as bolachas.

Derreta a manteiga em banho-maria, junte-lhe a bolacha triturada e envolva bem.

Forre uma forma de fundo amovível com papel vegetal, junte o preparado da bolacha e pressione e alise bem com a ajuda de uma colher. Leve ao frigorífico.

Deite o leite condensado para uma tigela. Derreta as folhas de gelatina ao lume sem deixar ferver e junte-as em fio ao leite condensado batendo sempre.

Bata as natas em chantilly, adicione o queijo ricotta esmagado, bata bem e junte depois o preparado do leite condensado batendo sempre.

Retire a forma do frigorífico, verta-lhe a mistura anterior e leve novamente ao frigorífico até solidificar.

Na hora de servir, desenforme e regue com o molho de frutos vermelhos que preparou.

EM DESTAQUE Semana das Artes animou o Agrupamento de Escolas de Seia em maio Decorreu entre 8 e 16 de maio, na Escola Secundária de Seia, a Semana das Artes 2017, uma iniciativa conjunta do Grupo Disciplinar de Educação Artística e Tecnológica e da Biblioteca Escolar, organizada pelos alunos finalistas e professores do Curso de Artes Visuais do Agrupamento de Escolas de Seia.

Procurando divulgar o trabalho realizado pelos alunos nas várias disciplinas específicas e promover esta oferta formativa do Agrupamento de Escolas de Seia, a Semana das Artes teve lugar em vários espaços da Escola Secundária, com exposições de trabalhos e obras de artistas convidados, apresentações e encontros com artistas no auditório, ateliers de ilustração e modelação, assim como nas Escolas Básicas Dr. Abranches Ferrão e Tourais/Paranhos, com exposições de trabalhos realizados nas disciplinas de Educação Visual, Educação Tecnológica e Pintura dos 2º e 3º ciclos do ensino básico.

As visitas guiadas excederam este ano as expetativas, mobilizando a comunidade escolar do AES, alunos do 3º ano do Centro Escolar de Seia,

alunos da Escola Básica Dr. Guilherme Correia de Carvalho, Academia Sénior de Seia, pais e encarregados de educação, antigos alunos, artistas de Seia e entidades municipais, com destaque para o Presidente da Câmara, Carlos Filipe Camelo, e Vereadora do Pelouro da Cultura, Cristina Sousa.

Rui Gouveia conversou com os alunos do Curso de Artes sobre artes plásticas, exemplificando com obras da sua autoria, e José Carlos Nascimento, artista plástico e Mestre em Imagem e Comunicação pela Universidade de Londres, apresentou e comentou uma seleção de imagens sobre o retrato na fotografia. Artistas da Associação de Arte e Imagem de Seia também visitaram a exposição e trocaram algumas impressões com os alunos, tendo considerado muito interessante a maioria dos trabalhos apresentados.

A avaliação final é muito positiva, segundo a organização, em termos de qualidade dos trabalhos apresentados e de participação, com mais de meio milhar de alunos e séniores em visitas guiadas, somando-se a estas as visitas individuais ou em

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pequenos grupos dos alunos da Escola Secundária e turmas da disciplina de Filosofia, cujos docentes aproveitaram a exposição para aulas sobre Estética.

No auditório, foram apresentados aos visitantes vários trabalhos dos alunos, em video, realizados na disciplina de Oficina e no âmbito da iniciativa “Abril, mês da prevenção dos maus tratos”. Numa dessas sessões, esteve presente o Diretor do CineEco, Mário Jorge Branquinho, que elogiou o trabalho desenvolvido e deixou sugestões para iniciativas futuras, inclusive a possibilidade da participação dos alunos em próximos festivais de cinema ambiental.

O balanço global da Semana das Artes é francamente positivo, sendo de destacar a colaboração dos docentes de Educação Visual do Agrupamento de Escolas Guilherme Correia de Carvalho, que mobilizaram para o evento a maioria das suas turmas, assim como do Centro Escolar de Seia e da Academia Senior, cuja participação muito contribuiu para o sucesso das atividades programadas.

GDEAT