INFO 16 “Amigos de Goura”
Palavras do editor Purushatraya Swami Ano novo, vida nova?... Mais um ano que começa e a sensação que se tem é que muitas mudanças vão acontecer. Mas, trata-se mesmo de mera sensação, pois, quando se cai na realidade, tudo é uma continuação do que já existe. O importante é sempre ir em frente e nunca retroceder. Vamos avançando, pouco a pouco, mas sempre indo para frente. O segredo de tudo é manter sempre o entusiasmo e a motivação. Sem esses dois elementos, caímos na mesmice e na acomodação. Quando damos conta, estamos dando um passo para frente e dois para trás. Aí caímos numa vida improdutiva que não traz satisfação a ninguém. Que todos possam experimentar progressos em seus empreendimentos pessoais e coletivos nessa nova fase de tempo dentro do tempo eterno. Os devotos e devotas de nossa comunidade estavam todos ocupados nas mais diversas tarefas de nosso dia-a-dia quando os chamei para tirar a foto que aparece a seguir. Por favor, não reparem a informalidade dos trajes e das posturas. Apesar disso, o significado
dessa foto é que nós de Goura queremos agradecer de coração a todos os amigos e amigas que nos apoiaram durante esse ano que expirou. O apoio que muitos de vocês têm nos dado nos sensibiliza sobremaneira. Em contrapartida, estamos aqui empenhados em fazer com que o projeto de Goura Vrindávana seja cada vez mais atrativo, agradável e acolhedor para todos que nos visitam e compartilham momentos conosco. Esse projeto não se restringe a esse grupo da foto. Não. Esse projeto faz parte da missão de nosso mestre espiritual Srila Prabhupada (1896-1977) que está presente em todas as partes do mundo. Pertence, portanto, a todos os que se sintonizam com a proposta da consciência de Krishna. Nós queremos que todos vocês sintam partes desse projeto. Àqueles que nos visitam regularmente, estamos já esperando pela sua nova visita, pois isso nos dá imenso prazer. Àqueles que nunca nos visitaram, rogamos: Coloque uma visita a Goura Vrindávana em teus planos. Esperamos que isso aconteça em breve. Vamos assim continuar juntos nessa caminhada.
Que todos estejam na paz de Krishna.
Srila Prabhupada sem formalidades É um fato, que pessoas importantes têm sempre uma câmera fotográfica atenta aos seus atos. A tendência geral é procurar fazer pose para sair bem na foto. Isso dá um ar artificial e vê-se logo que é uma foto produzida. Mas Prabhupada sempre se apresentava como ele realmente é. Suas expressões são totalmente naturais nas milhares de fotografias que foram registradas. Através dessas fotos, podemos penetrar em sua personalidade e apreciar a beleza interna de um devoto puro de Krishna. Aqui vemos alguns exemplos: A alegria que Prabhupada revela é o retrato de sua alma, uma alma em sintonia com Krishna.
Um ancião e uma criancinha num momento de total ingenuidade.
Momento de descanso relaxado de um “guerreiro” na luta para nos livrar da ilusão de maya.
Mesmo em plena missão de iluminar a sociedade com conhecimento espiritual, Prabhupada mostrava como podemos ser simples e autossuficientes. Em Vrindávana e Mayapur, Prabhupada se sentia em casa. Mesmo sem nenhuma sofisticação, Prabhupada exibia uma dimensão de personalidade que ficava evidente para todos. Isso era o fruto de profundo conhecimento e realizações espirituais no processo da consciência de Krishna. Mesmo na informalidade, Prabhupada exibia uma elegância sem nenhuma sofisticação.
Srila Prabhupada ki jay!!!
Goura sendo esquadrinhada Gouranga Nitai e Gopi-kanta, de Florianópolis, são nossos velhos “amigos de Goura”. Duas ou três vezes por ano, sem falha, quando aparece uma brecha nas obrigações profissionais, eles vêm lá do sul para ficar vários dias conosco. Vocês pensam que eles vêm a Goura para ficar “de papo para o ar”? Negativo. O casal é um exemplo que pessoas proativas e cooperativas. Nós, de Goura, somos muito gratos pelo apoio que nos dão. Gouranga Nitai é um profissional de nível superior na especialidade de topografia. Por anos, ele vem fazendo o levantamento topográfico da imensa terra de Goura (um pouco mais de 800 hectares ou oito milhões de metros quadrados). Trata-se de um trabalho hercúleo e minucioso que, além das marcações feitas no campo, exige encontrar cartas topográficas da região e fotos de satélite que certos órgãos do governo possuem, mas dificilmente abrem mão desse material. Gouranga Nitai tem visitado diversos órgãos do governo em busca de algum material para basear suas marcações de campo. Já foram feitos milhares de marcações para o levantamento topográfico de Goura. Uma característica da terra de Goura é que ela é circundada por uma unidade federal de preservação, o Parque Nacional da Serra da Bocaina. Na verdade, as terras de Goura entram por dentro do Parque. São consideradas como de preservação total as terras acima da cota de quinhentos metros de altitude. Para fazer o levantamento do relevo de Goura, Gouranga Nitai trouxe um super equipamento: um GPS geodésico para o georeferenciamento da área. O equipamento se conecta com oito a dez satélites para fornecer dados exatos. Na foto, Mukunda Hari ajuda a Gouranga Nitai a estabelecer uma estação de coleta de dados.
Esse outro equipamento de última geração visto acima chama-se “estação total”. Além de fazer medições topográficas, ele é um instrumento de apoio para captação de dados para a elaboração do produto cartográfico das terras. Na foto acima, Antaryami, membro da comunidade de Goura, auxilia Gouranga Nitai nas marcações. Todo esse trabalho será imensamente útil para garantir para as próximas gerações a fixação e a regularização dessa propriedade, que pertence à missão de Prabhupada e é portanto de todos os seus seguidores. ><
><
><
><
><
SURABHI SEVA Programa de proteção dos bovinos
A foto acima foi tirada a uns vinte anos, quando Mataji Govinda era a vaqueira oficial de Goura Vrindavana. Mataji Govinda é uma especialista no trato desses animais. Abaixo damos algumas considerações e realizações sobre o programa de proteção dos bovinos: Numa ocasião, em Florianópolis, tive a oportunidade de falar para uma grande plateia de pessoas interessadas na busca de soluções alternativas para se viver bem nesse planeta. Eu dizia: “Em nossa fazenda, os animais são considerados como membros da comunidade. Eles não são explorados. Todos eles são conhecidos pelo nome; tem a data de nascimento registrada, com nome do pai e da mãe...” Fui calorosamente ovacionado. Foi emocionante. Em minhas andanças pelo país, tive várias oportunidades de falar sobre esse tema em programas públicos. Muitas vezes me dirigi à audiência numa maneira tanto ou quanto provocativa: “Muitas pessoas adotam cães e gatos, e estão muito preocupadas em proteger baleias, tartarugas, golfinhos, mico leão, etc. Nós, em Goura, protegemos e cuidamos dos bovinos. Em muitas culturas do passado, os bovinos eram tidos como os animais mais próximos dos humanos. Hoje em dia, os gatos e cachorros assumiram esse status”, dizia eu. “Com a revolução industrial, os tratores entraram no campo e os bois, que sempre foram usados na tração e aração, tornaram-se obsoletos e inúteis. O que fazer então com eles? A solução então foi comê-los. Estabeleceu-se então a cultura do matadouro_ uma poderosa
indústria da carne e espalhou-se o mito altamente discutível de que o consumo da carne é essencial para uma ‘boa’ saúde.” Quanto ao leite, a sociedade demanda cada vez maiores quantidades para a confecção de guloseimas e sorvetinhos. Para suprir as demandas do mercado, as vacas são obrigadas a procriar incessantemente. O que fazer quando a cria é um bezerro macho? Uma delicada questão recai sobre o leite comercial. Como sabemos, o leite comercial está intimamente relacionado com os matadouros. A vaca para fornecer leite tem que procriar. Se a cria é fêmea, será tratada para se tornar uma produtiva vaca leiteira, mas se a cria é macho, irá engordar num pasto para, quando chegar a um número X de arrobas, ser vendido ao matadouro. O leite para o consumo público torna-se um produto relativamente barato, pois é subsidiado pela venda dos animais machos ao matadouro. Por sua vez, a vaca leiteira, depois de alguns anos fornecendo o cobiçado leite, é também mandada ao matadouro quando, pelo peso da idade, sua produção decresce e torna-se economicamente inviável. Tudo isso está envolvido numa atmosfera velada de violência onde acontece uma matança irrefreável de seres vivos. Uma violência desnecessária. Um argumento comumente aplicado é que a carne seria a estratégia mundial para acabar com a fome e a desnutrição dos mais carentes. Nada mais falso. É só consultar os dados oficiais da geografia da fome. Não é a carne que tem debelado a fome no mundo. A carne, devido ao preço que alcança no mercado, vira praticamente um produto de luxo, consumida mais que nada pelos “supra-nutridos” que, pela ironia do destino, são os que, em muitos casos, apresentam problemas sérios de saúde, devido ao excesso de proteína no corpo e pelas veias entupidas de gordura. Para suprir a proteína necessária para a saúde basta consumir cereais, feijões, vegetais e produtos lácteos. Essa é a minha experiência pessoal de mais de quarenta anos de vegetarianismo. Obviamente a grande massa de pessoas fica distante do ato em si da matança dos animais, mas, pelo fato de consumir um produto que é fruto de violência, ela fica indireta, mas inevitavelmente comprometida com esse karma. Em nossa cruzada de vegetarianismo, achamos que quem consegue se livrar desse karma deve dar “Graças a Deus”, pois além da questão ética, a saúde do corpo será mais valorizada. E o corpo agradece. Um projeto de proteção das vacas não é um programa sustentável, isto é, ele não se mantém por si próprio. Não é um projeto simples. Na verdade, é bastante complicado. É uma atividaade que precisa ser totalmente subsidiada, pois não gera recursos. Alguém pode argumentar: “Mas por que vocês não comercializam o leite e os produtos lácteos e assim poderia cobrir as despesas”. Isso pode ser feito em pequena escala, caso haja excedente na produção de leite. Proteção das vacas e comercialização do leite em
grande escala não se coadunam. A produção comercial de leite acarreta inevitavelmente na exploração dos animais. Alguém pode também argumentar: “Qual é o gasto de manter uma vaca? Ela vive de capim...” É um fato que alimentar os animais não é o problema maior. É sim necessário que se tenha um bom pasto, uma capineira produtiva de capim napier, uma picadeira, e assim, oitenta por cento dos problemas estarão resolvidos. Mas existem alguns outros gastos. Além do capim, as vaquinhas de leite precisam de um complemento de proteína. No curral sempre deve ter farelo de trigo ou de soja e o milho moído que custam uma média de 50 reais um saco de 20 quilos. Outra despesa inevitável são os remédios. Semanas atrás, a Vrinda, uma de nossas vacas, estava a ponto de parir e teve uma inflamação violenta em uma das tetas. Seu úbere inchou consideravelmente. A situação estava crítica e urgente. Eu pessoalmente fui até a cidade e recorri a um veterinário que receitou antibiótico e outras medicinas. O veterinário não cobrou a consulta. Ainda bem. Mas o custo dos remédios foi de 120 reais. Em poucos dias a Vrinda estava recuperada. Por aí, podemos ver que não é assim tão barato manter esses animais. As despesas mais pesadas do programa de proteção das vacas são, no entanto, os trabalhos de manutenção (roçada) dos pastos e das cercas (moirões, arame farpado, etc.). Esses são trabalhos custosos que exige a contratação de pessoal especializado para isso. Cada operação como essa custa alguns milhares de reais. A cada dois anos é necessário fazer uma manutenção nos pastos. Agora mesmo estamos com esse caso em pauta. Estamos somente esperando passar a estação das chuvas para deslanchar uma operação que envolverá a contratação de uma empreitada para um trabalho que durará mais ou menos três meses. Pela ajuda que estamos recebendo do nosso programa “Amigos de Goura” temos podido suprir todas as necessidades do Surabhi Seva.
Nessa fase, vemos a execução do elaborado assoalho de madeira; a vyasasana de Prabhupada pronta; a cúpula acima do altar com a decoração. Nas fotos de baixo, o espaço do altar está ainda vazio; ao lado está o projeto do altar que será executado lá.
Virada do ano em Goura Vrindávana Isso acontece todos os anos. Já virou uma tradição. Pessoas de diferentes partes do Brasil vêm até Goura para participar de um encontro que sempre vai deixar saudades e muita inspiração. Cidinha, de Jundiaí, por exemplo, soube de nosso festival pela Internet e veio com seu filho. O que ela declarou ao partir, faz com que qualquer outro depoimento seja redundante e repetitivo. Vamos, então, ficar em sua sintética declaração. Disse ela: “Amei tudo que vivi esses dias”. Já Prana Krishna (na foto com sua esposa, Mohinimurti e Francisco), de Balneário de Camburiú, são velhos “amigos de Goura” e sempre meditam na possibilidade de juntar-se à comunidade. Sua declaração também é sintética: “O camping de Goura é puro néctar!” E ele sabe muito bem do que está falando. O pessoal vem a Goura com espírito de colaborar e ajudar nos serviços internos. Mesmo ocupados em serviços, todos podem extrair muita satisfação.
Aí vemos em função na cozinha: Lila-madhuri e Omkara, de Guaratuba (PR) e Gopi-kanta, de Floripa; ao lado, Priyavrata, agora em Campos, nos sucos. Simone, do Rio, também veterana “amiga de Goura”, sempre que vem a Goura ocupa-se em ajudar os serviços da horta.
Abaixo, mostramos alguns de nossos amigos que estavam presentes nesse encontro da virada de 2014 para 2015. Essa galeria poderia ser muito maior, mas dessa vez fica como estĂĄ para dar um gostinho Ă queles que nĂŁo puderam comparecer.
A presença dos devotos na virada do ano em Paraty já é uma tradição de mais de vinte anos. Se houve falha, foi somente por causa de chuva. Mas esse ano, a previsão do tempo acertou: clima seco. Como sempre, a cidade estava coalhada de turistas. Saímos de Goura em caravana de oito carros lotados. Já prevíamos que a cidade estivesse entupida. Mesmo assim, evitando o acesso direto ao centro da pequena cidade, conseguimos estacionar os carros com certa facilidade. Caminhamos pela avenida principal e entramos no centro histórico. Isso já era onze da noite. A cidade estava fervilhando. Depois de uma voltinha pelo centro histórico, nos postamos num local estratégico, junto à ponte. Aí o fluxo de pessoas que se dirigiam ao Pontal era constante e crescente, a maioria de roupa branca, uns levando uma rosa branca e outros, uma garrafa de champanhe. Milhares e milhares de pessoas passaram por nós. Todas, certamente, cheios de desejos materiais em mente. Mas, querendo ou não, receberam a vibração transcendental do Maha-mantra nos últimos minutos do ano. A receptividade das pessoas à presença dos devotos é, como sempre, total. Ninguém fica indiferente. Alguns, inclusive, aproveitam para desfrutar alguns momentos em associação com os devotos para absorver o entusiasmo dos devotos ao cantarem os santos nomes. Nas centenárias ruas de pedras irregulares do centro histórico de Paraty, não dá para ir pulando e dançando, com risco de torcer o tornozelo. Ao final, nos juntamos para uma bela foto para deixar registrado mais uma edição do HARINAMA FEST/PARATY/2014.
Aproveitando que todos estavam entretidos com os fogos, nos reunimos na rua vazia para essa foto. Abaixo, mostramos uma foto expressiva do Harinama Fest ocorrido em 2008.
Bhakti-yoga na prática Bhakti-yoga é um yoga integral, para todos os momentos da vida. Não é somente na hora japa, da adoração no templo, no kirtana, no ouvir a mensagem do Bhagavad-gita. Não, bhakti-yoga é praticada também na hora da alimentação e nos trabalhos práticos. Com esse espírito, reunimos a moçada para uma operação bem pesada. E a turma aceitou o desafio “numa boa”. Tratou-se de trazer um pesado poste e igualmente pesado transformador para serem instalados num lugar específico de nossa propriedade. A operação foi um sucesso.
Não pensem que é trabalho forçado num campo de concentração. É puro serviço devocional.
E depois de suar bastante, nada como um mergulho na cachoeira. Afinal, ninguém é de ferro...
><
><
><
><
><
Novidades imobiliárias em Goura
Bem na chegada em Goura, estamos construindo um aprazível refeitório, que poderá ser nosso futuro restaurante. Ao lado, vamos reformar uma antiga e rústica construção para montarmos nossa lojinha. Reparem também o belo murinho de pedra. E assim, pouco a pouco, vamos criando uma atmosfera cada vez mais atrativa em Goura Vrindávana.
Visita de Dina Bandhu Prabhu a Goura Vrindávana Desde que conheci Dina Bandhu na Índia e isso faz uns 30 anos, ele sempre dizia que gostaria de visitar o Brasil. Americano de nascimento, mas indiano de coração e alma, Dina Bandhu vive em Vrindávana há várias décadas. É totalmente imerso na riquíssima cultura de Krishna no verdadeiro local em que Krishna exibiu Seus passatempos transcendentais há cinco mil anos. Ele tornou-se uma autoridade na cultura de Krishna, tanto que é reconhecido dentro do mais tradicional e exclusivo círculo dessa milenar cultura espiritual. Em Goura Vindávana, Dina Bandhu contou muitas histórias de Krishna, sua especialidade. Acima, Dina Bandhu em Goura, com Paravyoma, seu cicerone, e Jayananda, o membro mais velho da comunidade.
Acima vemos dois momentos em que os integrantes da comunidade puderam ouvir o néctar das descrições de maravilhosas histórias sobre as inconcebíveis atividades transcendentais de Radha e Krishna. Dina Bandhu busca as histórias e canções mesmo na fonte. Ele, inclusive, domina o dialeto falado exclusivamente de Vrindávana chamado “Brijbhasha”. Um grande feito que Dina Bandhu realizou em Vrindavana (Vraja) foi a recuperação do lago Vrinda Kunda, próximo a Nandagrama, a construção de um belo e gracioso templo e a instalação da deidade Vrinda Devi. A seguir vemos o belo templo em Vrinda Kunda e um momento na cerimônia de instalação da deidade.
Durante o período em que esteve em Vrindávana, nos anos noventa, Purushatraya Swami convivia com Dina Bandhu no Krishna-Balarama Mandir, o maravilhoso templo da ISKCON em Vrindavana. A cena ao lado aconteceu numa cerimônia de Radhastami, durante o abhisheka (banho ritualístico das deidades). Na foto, as pequenas deidades estão cobertas com iogurte.
Dina Bandu junto com os devotos da comunidade Goura Vrindávana.
Vedanta 108 grava em Goura O canal “Vedanta 108” vem fazendo um tremendo sucesso no Youtube. As matérias que são postadas não têm nenhum resquício de sensacionalismo ou entretenimento barato, que é o que faz com que um canal tenha milhares de seguidores. Não, as matérias são sóbrias e profundas sob o tema “auto-realização espiritual”. Isso prova que existe um público ávido por coisas sérias. A equipe esteve em Goura para filmar bhajans e aulas de Purushatraya Swami.
><
><
><
><
><
Workshop de cosméticos naturais e sabão reciclado Mukunda Hari, membro de nossa comunidade, é formado em agronomia pela renomada universidade federal de Viçosa. Ele conduziu o workshop de feitura de sabão a partir do óleo comestível usado na cozinha. Visitando Goura, Karina e Ana, também da universidade de Viçosa, na área de biologia, ofereceram um interessante workshop para a elaboração de vários tipos de cosméticos naturais.
POR QUE GOURA É A MELHOR OPÇÃO PARA O CARNAVAL? 1. Porque você vai sentir-se totalmente à parte da agitação mundana dessa época do ano. Goura é um retiro de paz, ideal para relaxar e recarregar as baterias. 2. Você vai vivenciar um ambiente natural de imensa beleza e pureza_ coisa rara nesse mundo. 3. Novas amizades vão surgir. Gente boa como você. 4. Além disso tudo, você estará num ambiente onde são cultivados valores espirituais genuínos de conhecimento e devoção.
17 de fevereiro Opções de acomodação: 1. Pousada Dharmashala (acyuta@dharmashala.com.br; 24 99962-5262) 2. Ashram e Camping (rama.raya@hotmail.com; 24 99965-2504)
Contamos com tua presença
Seja um amigo ou amiga de Goura Convidamos a você a participar desse projeto. Valorize essa oportunidade. Vamos estar sempre em sintonia. Faça uma contribuição mensal. É importante uma constância nas contribuições para que possamos fazer um bom planejamento e execução das múltiplas atividades internas e assim mantermos um desenvolvimento gradual desse projeto. Para aqueles que vão entrar no time dos “Amigos de Goura”, damos uma tabelinha com as devidas categorias e valores, simplesmente para efeito de se ter uma referência, pois a doação deve ser completamente voluntária, de coração. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Sraddha_ de 5% a 10% do salário mínimo vigente (36 a 72 reais) Sadhu-sanga_ de 10% a 15% do sm (72 a 108 reais) Bhajana-kriya_ de 15% a 20% (108 a 144) Anartha-nivritti_ de 20% a 30% (144 a 216) Nistha_ de 30% a 40% (216 a 288) Ruci_ de 40% a 60% (288 a 432) Asakti_ de 60% a 100% (432 a 720) Bhava e Prema_ acima de 100% do sm.
Lembramos também as contas bancárias do programa: 1. Bradesco; ag. 105; c/c 203076-4; Paulo Alexandre Klavin Junior (400807067-20) 2. B. Brasil; ag. 3520-3; 18691-0; Valnir F. Fonseca (264359777-04) 3. Itaú; ag. 4841; c/c 13586-8; Paulo Alexandre Klavin Junior (400807067-20) Após depositar, por favor, envie um e-mail para Purushatraya Swami (pswami@goura.com.br).