TFG FAU UnB

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RESTAURO URBANO DE PLANALTINAdf Universidade de Brasília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Graduação em Arquitetura e Urbanismo

MAPA DE CUNHA MATOS, 1776-1839

Politecnico di Torino II Facoltà di Architettura Laurea Specialistica in Restauro e Valorizzazione

Estrada da Bahia Estrada do Nascente

Trabalho Final de Graduação

para Flores [GO] e Salvador [BA]

fundação: 1811

aluna: ANA LATERZA [matrícula 05/76875] orientador: PEDRO PAULO PALAZZO agradecimentos: Pedro Paulo Palazzo, Alessio Gallizio, Leandro Peredo, Caroline Albergaria, Renata Neves, Francesca Calvo e Simone Macedo.

PLANALTINA 1737

1731

JARAGUÁ

PIRENÓPOLIS

para Cuiabá [MT]

Ficha Técnica

1726

croquis: Ana Laterza pranchas: Ana Laterza bases material gráfico: equipe IPHAN; tratamento imagens: Ana Laterza esquemas gráficos: Ana Laterza 3D: Ana Laterza Perfis ruas: Ana Laterza

BUENOLÂNDIA

FORMOSA 1767

EVOLUÇÃO URBANA

CORUMBÁ

área com predominância de bens de interesse histórico-cultural [intervenção]

1731 N

GOIÁS VELHO S. ANT. DESCOBERTO

1726

1757

LUZIÂNIA 1746

1958

para Paracatu [MG] e Rio de Janeiro [RJ]

N

PROBLEMÁTICA:

CAPITANIA DE GOYAZ

1965 N

[fraquezas e ameaças]

[final do século XVIII]

ASPECTOS ADMINISTRATIVOS: - Falta de atenção das entidades; - Fragmentação administrativa; - Ausência de órgão específico de gestão do patrimônio local; - Inexistência de plano de gestão e manutenção; - Ausência de legislação urbana específica; - Não inclusão de Planaltina no Fundurb e PPCUB; - Transporte público ineficiente;

Vila Colonial - Capital Arraial Colonial - Cabeça de Julgado Arraial Colonial importante Arraial Colonial pequeno Principais caminhos coloniais Limites atuais do Estado de Goiás Antigos territórios da Capitania de Goyaz Localização aproximada do atual território do Distrito Federal

1977

TOPONÍMIA DAS CIDADES

N

nome original

ASPECTOS EDILÍCIOS: - Baixa qualidade dos espaços de públicos agregação; - Muitos casarões antigos sendo demolidos; - Igreja de São Sebastião em estado de risco de desabamento; - Fluxo de veículos pesados abala estrutura dos casarões; - Forte especulação imobiliária e crescimento descontrolado;

ASPECTOS SOCIAIS: - Pouco envolvimento dos moradores mais recentes nas ações de valorização do patrimônio local, por não possuírem ligações históricas com a cidade; - Alto número de deslocamentos pendulares para o Plano Piloto; - Desconhecimento das ligações históricas e culturais entre as cidades do DF e entorno;

«que sejam inventariados os bens que formam o patrimônio cultural de Planaltina (...) » «que seja elaborado um roteiro turístico-cultural de Planaltina (...)» [Carta de Defesa do Patrimônio Cultural de Planaltina – DF, 2009]

St. Ant. de Montes Claros

O objetivo deste trabalho final de graduação é contribuir para o cumprimento dessas duas exigências, apresentando um estudo aprofundado acerca do centro histórico e propondo diretrizes urbanísticas que possam desencadear uma série de discussões acerca da revitalização do patrimônio material de Planaltina.

N

PROCEDIMENTO:

2ª etapa: aprofundamento teórico e estudo temático.

3ª etapa: diretrizes de projeto e detalhamento de propostas.

Curso: Arquitetura e Urbanismo Duração: 2º/2005 - 1º/2012 Objeto: Trabalho Final de Graduação Equipe: Ana Laterza Título: Restauro Urbano de PlanaltinaDF Orientador: Pedro Paulo Palazzo

Este trabalho é parte de uma série de atividades convergentes, tendo um objeto em comum: o centro histórico de Planaltina/DF. Sendo eu a única integrante envolvida nos três trabalhos, participei ativamente nas decisões e elaborações para garantir a compatibilidade e complementaridade entre os resultados desejados. Apesar da simultaneidade das pesquisas, foi possível relacionar cada uma delas a uma etapa específica dentro do processo global. O gráfico ao lado esclarece os objetivos e produtos de cada atividade, explicitando as fronteiras e coincidências entre elas.

2011 N

dupla graduação

centro histórico de Planaltina DF

Curso: Restauro e Conservação Duração: 2º/2009 - 1º/2012 Objeto: Monografia Final de Curso Equipe: Ana Laterza e Francesca Calvo Título: PlanaltinaDF - Diretrizes para a Revitalização do Centro Histórico Orientadores: Giuseppe Cinà e Patrizia Lombardi

Empresa: Ábaco Arquitetura & Design Ambiental Duração: Janeiro - Maio/2012 Objeto: Inventário do Setor Tradicional de Planaltina Equipe: Alessio Gallizio, Ana Laterza, Caroline Albergaria, Leandro Peredo, Pedro Paulo Palazzo e Renata Neves. [Superintendência IPHAN/DF] 1ª etapa: coleta de dados e desenvolvimento de bases.

STAKEHOLDERS:

vila vicentin a

Os atores sociais direta e indiretamente responsáveis pelo patrimônio de Planaltina são:

*Secretaria de Habitação *Sec. de Saneamento Ambiental *Sec. de Transporte e Mobilidade *Sec. de Programas Urbanos

setor tradicional

*Sec. de Fomento e Incentivo à Cultura *Sec. de Políticas Culturais *Sec. de Identid. e da Divers. Cultural (...) *CNPC - Cons. Nac. de Política Cultural *CNIC - Comis.Nac.de Incentivo à Cult. *CFNC - Comis. do Fundo Nac. da Cult.

[forças e oportunidades]

ASPECTOS HISTÓRICOS: - único núcleo urbano no DF precedente à capital; - faz parte das rotas históricas do Centro-Oeste; - Serviu de base para comissões e pioneiros vindos para a construção de Brasília;

em 1966

em 1811

em 1989

em 1958

em 2012

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Legistação Pertinente: *Decreto-lei n° 25 30/11/1937 - proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. *Estatuto da Cidade (lei 10257.01) *Parcelamento do Solo (Lei 6766/79) *PNDU (em elaboração)

MINISTÉRIO DA CULTURA

Autarquia Vinculada: *IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (...) Fundação Vinculada: *FUNARTE - Fundação Nacional de Artes (...)

*Sec. de Cultura (Subsecretaria de Patrimônio Histórico Artístico e Cultural-SUPHAC) *Sec. de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação (FUNDURB: fundo para preservação do patrimônio) *Sec. de Turismo (...)

CONTEXTUALIZAÇÃO

urbanização...

ASPECTOS AMBIENTAIS: -Expansão da cidade sem estudos de impacto ambiental (região sensível, com áreas de proteção e mananciais); -Baixa arborização em função de desmembramentos de lotes e eliminação dos quintais das casas.

OBJETIVO:

nome atual

Villa Boa de Goyaz

1991

ASPECTOS TÉCNICOS: - Bibliografia e historiografia escassas e descentralizadas; - Bens culturais não inventariados ; - Carência de mão de obra especializada em restauro;

ASPECTOS CULTURAIS: - multiplicidade de festas e celebrações tradicionais; - maioria dos edifícios históricos ainda em bom estado de conservação; - vocação para o turismo religioso; - diversidade de linguagens arquitetônicas tradicionais;

ASPECTOS SOCIAIS: - menor índice de criminalidade, em relação a demais bairros de Planaltina; - fortes e numerosas associações culturais de caráter comunitário;

ASPECTOS AMBIENTAIS: - implantação privilegiada: encosta, com vista panorâmica da paisagem do entorno; - região de nascentes, mananciais e cursos d’água;

INFLUÊNCIAS: - Estação Ecológica de Águas Emendadas; -Vale do Amanhecer -Pedra Fundamental de Brasília - Campus da UnB em Planaltina; - futura Cidade Aeroportuária na R.A. de Planaltina.

Legislação Pertinente: *Plano Diretor de Ordenamento Territorial (revisão) *Lei de Uso e Ocupação do Solo (em elaboração) *Plano de Desenvolvimento Local (em elaboração) Decretos 6940/82, 6939/82 e 7010/84 (tombamento Museu, Igreja e Pedra Fundamental)

DISTRITO FEDERAL

Empresas Públicas: *CODHAB - Cia de Desenvolvimento Habitacional *CODEPLAN - Cia de Planejamento *TERRACAP - Cia Imobiliária de Brasília *AGEFIS - Agência de Fiscalização

outras empresas públicas: ADASA/ ARPDF/ CEASA/ DER/ DETRAN/ EMATER/ INAS/ PROCON/ IPREV/ IBRAM/JBB/ SLU/ TCB/ DFTRANS/ CEB/ BRB/METRÔ/ CAESB/ NOVACAP

*Núcleo de Material e Patrimônio *Núcleo de Turismo *Assessoria de Planejamento e Ordenamento Territorial *Diretoria de Obras *Gerência de Cultura e Educação

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL

Projetos Pertinentes: *Qualificando Espaços Públicos *Projeto Fazendinha /Oficina Horticultura *Pontos de Inclusão Digital *Ecomuseu *Revitalização Praças S. Sebastião e S. Monteiro

Associação dos Amigos do Centro Histórico, Fórum do Patrimônio Histórico-Ambiental, CATERETÊ, Instituto Cerratense, Projeto PauPereira, Academia Planaltinense de Letras, Tribo das Artes, Rádio Utopia, Comissão em Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Cultural e Paisagístico de Planaltina, Instituto Cidade Mãe, Grupo D’Armas, Projeto Parque Sucupira (...).

ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NÃO-GOVERNAMENTAIS

Documentos Pertinentes: *Carta de Defesa do Patrimônio Cultural de Planaltina – DF *Laudo Técnico de Tombamento do Centro Histórico de Planaltina

...LINHA DO TEMPO...

índios

bandeirantes

1722

1770

Parte de São Paulo a bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, descobridor das minas auríferas no interior do Brasil.

Década do declínio da mineração na região da Capitania de Goyazes.

29 23 13

16

28 20

17 11

6 PRODUÇÃO DE OURO NO BRASIL (em toneladas)

9

fazendeiros

1780

1811

1859

1891

1892

O topônimo Mestre d'Armas já é usado na região, talvez em referência à habitação de um ferreiro ou instrutor de esgrima que se estabelecera anteriormente no sítio da atual Planaltina.

Passada epidemia que assolou os moradores do Sítio de Mestre D’Armas, foi doada a São Sebastião uma légua e meia de terra para a construção de uma capela. Em [20 de janeiro] foi realizada a primeira missa no Arraial de São Sebastião de Mestre D'Armas.

[19 de agosto] Foi criado o Distrito de Paz de Mestre D'Armas, considerado como parte integrante da Vila Formosa da Imperatriz, com a denominação de Mestre D'Armas.

[19 de março] O Distrito de Mestre D'Armas foi elevado à categoria de Vila, com o desligamento de Formosa.

Chegada da Comissão Cruls a Goiás, para determinar o futuro sítio da capital, passando também por Mestre D’Armas.

IGREJA S. SEBASTIÃO


linguagens:

ROTEIRO TURÍSTICO-CULTURAL

*linguagem recorrente que aparenta ser consequência de um projeto pré-aprovado pela administração local após a construção de Brasília.

ACESSO LESTE VILA VICENTINA:

valorização do acesso à Vila através da Rua Piauí (acesso histórico, antiga estrada nacional para Ipameri), melhorando sua ligação com a DF 130. Criação de um portal de acesso à cidade, com ponto de bike sharing.

casas padrão*

art déco

colonial

PRAÇA DA IGREJINHA:

ALTAMIR: criação de

RUA DA PALHA (PIAUÍ): é reconhecida como o principal eixo histórico da Vila

um mirante, como referência ao antigo nome da cidade (Altamir), aproveitando a sua implantação privilegiada e enquadrando os morros da Capelinha e da Independência, pontos simbólicos e parte fundamental do roteiro turístico-cultural da cidade.

PROPOSTA: para reforçar a vocação e a continuidade da rua, seria interessante:

Vicentina, com diversos edifícios no alinhamento da rua, platibandas e fachadas coloridas. «(...) ainda guarda as características mais importantes das ruas do núcleo inicial: a mistura de atividades, a frequência de gente na rua e o bate-papo nas calçadas.» [DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO DO DF, Ruas de Planaltina. Brasília, 1998, p.41]

é o núcleo fundamental da cidade, sendo a Igreja o monumento de maior valor simbólico para a comunidade.

- Defender a implementação de atividades mistas no local na discussão da LUOS; - Para a aprovação de projetos, prezar pela preservação das características morfológicas tradicionais: edifícios térreos e sem afastamentos frontais e/ou laterais. - Requalificar as fachadas das casas, através da criação de um mapa de cores específico para a rua.

PROPOSTA: criação de um ecomuseu ligado à

Estação Ecológica de Águas Emendadas[¹], com um jardim didático e instalações ao ar livre, com área técnica e banheiros públicos semienterrados. A idéia é proporcionar um maior entendimento da ligação da cidade com a água e estimular o envolvimento da comunidade local e dos visitantes com a paisagem cultural de Planaltina.

[educação patrimonial + educação ambiental]

SUGESTÕES DE MOBILIÁRIO URBANO

CEMITÉRIO: construído

em 1893, possui ainda lápides do início do século XX, a maioria delas em péssimo estado de conservação.

PROPOSTA:

Implementação de um parque memorial/ reaproveitamento dos materiais de revestimento das lápides.

[¹] «Planaltina constitui o núcleo urbano mais próximo de Águas Emendadas. É deste aglomerado que surgem as mais fortes pressões humanas sobre esta Estação Ecológica. (...) O grande desafio será transformar a população do entorno em aliada da causa ambiental, envolvendo-a racional e emocionalmente nesse processo, assumindo a Estação como a grande mascote de Planaltina, e inovar não só na aplicação, mas também na criação de instrumentos e mecanismos de gestão ambiental.» [FONSECA, Fernando Oliveira (Org.). Águas Emendadas– Distrito Federal. In: Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. 2. ed. Brasília: Seduma, 2008, p. 375-402]

(sem escala)

estação de bike sharing

Ru

a

Pi

au

í

banco

lixeira p/ coleta seletiva

ACESSO ACESSO LESTE LESTEAVENIDA AVENIDA GOIÁS: GOIÁS:melhorar melhorar

Ru

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Av. Floria

no Peixo

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Rua

13 d

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totem informações turísticas

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sinalização sinalizaçãodo do centro centrohistórico. histórico.

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Rua

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vias coletoras e locais

EIXO HISTÓRICO: O PDOT de 2009

lote

fi

fp

0,45 1,50

ênio

Jard

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a

lv Sa

C

PRACINHA DO MUSEU: Já existe um projeto

pista

fma

cv

fma

pista

fma

1,45

7,00

1,00

3,00

1,00

7,00

1,45

fp

fi

lote

lote

1,50 0,45

ACESSO OESTE AVENIDA GOIÁS:

para evidenciar o perímetro do roteiro turístico-cultural, a proposta é criar um mobiliário urbano específico e pavimentação diferenciada.

[Centro de Ação Social em Arquitetura Sustentável]

principal acesso ao centro histórico.

PROPOSTA:

escritório modelo dos estudantes da Faculdade de Arquitetura da UnB. O contato com o centro foi feito através da Associação dos Amigos do Centro Histórico.

espaço da Praça Antônio Marcigaglia (Praça da Matriz) para a venda de produtos regionais em stands removíveis. Instalação de um ponto de bikesharing próximo à parada de ônibus na Avenida Marechal Deodoro.

fma

PAVIMENTAÇÃO ÁREA HISTÓRICA:

de revitalização da praça, desenvolvido pelo

PROPOSTA: utilização do

Histórico para a área evidenciada, estimulando a implementação de atividades slow (comércio local e serviços turísticos, comunitários e culturais) e a valorização da arquitetura tradicional.

rmas

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ã

Ribeir

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é o maior pólo agrícola do DF, mas não existe nenhum mercado do gênero no Setor Tradicional.

PROPOSTA: transposição do Eixo

compartilhados e pedonais e melhoria das vias coletoras e locais existentes, reservando uma faixa aos ciclistas sempre que possível. Abaixo, um estudo de implementação de três tipos de vias:

Eug

PRAÇA DA MATRIZ: Planaltina

determina um Eixo Histórico em Planaltina (ver imagem na linha do tempo). Infelizmente o trecho proposto possui poucas edificações históricas preservadas, não sendo o eixo mais interessante dentro do roteiro turístico-cultural da cidade.

PROPOSTA: criação de eixos

oiás

o

.

mobilidade dentro do centro histórico, atraindo pedestres e ciclistas, garantindo a acessibilidade universal e desviando o tráfego pesado e de alta velocidade para as vias perimetrais.

Av. G

J

im

Av

MOBILIDADE: É importante repensar a

de

h un

piso de concreto celular intertravado amarelo. Mobiliário: ver quadro à esquerda.

PROPOSTA: criação de

um portal de acesso à cidade, com estacionamento público e ponto de bikesharing. Aproveitamento da orla do Ribeirão Mestre D’Armas para atividades de lazer.

PROPOSTA: dar continuidade ao projeto,

considerando a inclusão de um coreto, em memória ao antigo coreto da praça. Expandir a área de intervenção, incluindo também a Praça São Sebastião.

fi

fp

0,45 1,50

fma 10,60

fp

fi

lote

lote

1,50 0,45

fi

fp

0,45 1,50

fma 1,15

cs

pista

fma

1,50 0,6

5,40

1,15

cv

fp

fi

lote

1,50 0,45

[cotas em metros]; [fi] faixa de interação com as edificações; [fp] faixa de passeio; [fma] faixa de mobiliário urbano e arborização; [cv] ciclovia; [cs] calçada separadora.

candangos

fazendeiros

1910 Mestre D’Armas

Formosa

Pirenópolis Stª Luzia

MAPA DOS ITINERÁRIOS LEVANTADOS (Comissão Cruls)

[2 de julho] Pela Lei Estadual nº 363, a Vila passou a se denominar Vila de Alta-Mir («alto mirante»).

1917 Mudança de denominação da Vila de AltaMir para Vila de Planaltina.

planaltinenses/ brasilienses

1922

1938

1946

1964

[7 de setembro] Lançamento da Pedra Fundamental da Futura Capital dos Estados Unidos do Brasil do Distrito Federal, no Morro do Centenário, em comemoração ao centenário da Independência..

[2 de março] A Vila de Planaltina foi elevada à categoria de Cidade.

Chegada a Planaltina da Comissão de Estudos para o Estabelecimento do Distrito Federal, sob o comando do General Poli Coelho.

A administração do DF é subdividida em 8 regiões administrativas: Brasília[i], Gama[ii],Taguatinga[iii], Brazlândia[iv], Sobradinho[v], Planaltina[vi], Paranóa[vii] e Jardim[viii].

PEDRA FUNDAMENTAL

v

iv

vi

i

iii ii

vii

viii

R.A.’s DO DF EM 1964

1966

1968

Desenvolvimento do projeto de "loteamento e arruamento da cidade tradicional da cidade satélite de Planaltina (DF)", elaborado pelo arquiteto e então administrador regional Paulo Magalhães.

Criação da Reserva Biológica de Águas Emendadas, a 5 km do centro de Planaltina, no encontro das bacias Tocantins/Araguaia e Paraná.


MAPAS TEMÁTICOS

DIRETRIZES DE INTERVENÇÃO [EDIFÍCIOS DE INTERESSE] METODOLOGIA [intervenções em centros históricos] ESTRATÉGIAS: [a] o que proteger; [b] como proteger; [c] para quem proteger; [d] através de quem proteger.

ETAPAS: [1] estudo rigoroso do tecido urbano; [2] inventário, identificação e catalogação do patrimônio arquitetônico; [3] definição dos critérios de intervenção para cada edifício; [4] proposição de ações voltadas para a revitalização dos espaços de agregação.

EDIFÍCIOS DE INTERESSE HISTÓRICO-CULTURAL (desenhos sem escala) implantação

croqui da fachada

[proporção calculada para toda a área inventariada]

ESCALAS: [ ] manutenção periódica [reparações para garantir a eficiência cotidiana do edifício]; [ ] manutenção extraordinária [substituições de partes estruturais e/ou instalações para garantir a durabilidade do edifício]: [ ] reconstituição filológica [reconstruções de partes do edifício, prezando pela volumetria geral e deixando reconhecível a diferença entre as partes originais e reconstruídas]; [ ] reconstituição tipológica [reconstruções de partes do edifício, com base na documentação histórica disponível, prezando pela integridade do tecido edificado preexistente]; [ ] restauro [conjunto de obras para a conservação do organismo de um edifício, respeitando seus elementos formais e estruturais, podendo-se acrescentar novos volumes]; [ ] reforma [transformação parcial do organismo de um edifício, prezando pela sua funcionalidade];

O caso estudo utilizado como referência metodológica foi o Plano Operacional de Palermo [Sicília, Itália] de 1993, estruturado da seguinte maneira:

foto antiga

fotos atuais

dados [ver legenda mapas temáticos]

2012

1935

MUSEU HISTÓRICO E ARTÍSTICO

data de construção

≈1899

propriedade

pública

estado de ocupação

em atividade com gestão deficiente

data de construção

1811 (transepto 1870)

2012

IGREJA SÃO SEBASTIÃO

propriedade 1921

2012

estado de ocupação

parcialmente interditada

data de construção

entre 1921 e 1926

2012

1938

CASARÃO AZUL

propriedade 2012

estado de ocupação

2012

data de construção

CASA DAS ARTES DONA NILDA CAMPOS

propriedade sem data

2012

HOTEL O CASARÃO 2012

2012

IGREJA MATRIZ

propriedade

privada

CASA E ANTIGA IGREJA NOSSA SRª DO BRASIL

2012

estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação

tipo

privada

estado de ocupação

em atividade

data de construção

1930 - 1960 privada

estado de ocupação

em atividade

data de construção

1893 pública

linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação

estado de ocupação

interditado

estado de conservação

data de construção

1930-1960

tipo

privada

2012

estado de ocupação

interditada; anexo habitado

2012

data de construção

final do séc. XIX

CASARÃO DA DONA NEGRINHA

estado de preservação

final sec. XIX

propriedade

sem data

linguagem

data de construção

2012

2012

tipo

estado de conservação

propriedade 2011

estado de conservação

em atividade

2012

CEMITÉRIO ABANDONADO

estado de preservação

estado de ocupação

propriedade 2012

privada

≈1895

2012

≈1930

linguagem

final do sec. XIX

data de construção

propriedade sem data

obras embargadas

em atividade

2012

CASA DO IDOSO

privada

estado de ocupação

2009

1922

privada

tipo

propriedade

privada

estado de ocupação

a venda

linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação

0

DF/ individual

intervenção proposta

manutenção extraordinária

uso proposto

o mesmo

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta

reconstituição tipológica

uso proposto

o mesmo

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta

restauro

uso proposto

comércio

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta

manutenção extraordinária

uso proposto

o mesmo

proteção proposta

DF/ individual

CASA E ANTIGA COLETORIA 2012

2012

sem data

CASA DO ARTESÃO E ANTIGA CÂMARA E CADEIA

propriedade

privada

estado de ocupação

aluguel

data de construção

1932

2012

propriedade

CASA E ANTIGO CARTÓRIO E CORREIOS

2012

em atividade precária

data de construção

1871 - 1873

propriedade

privada

2012

estado de ocupação

aluguel

2012

data de construção

1ª metade séc. XX

CASA E ANTIGO ARMAZÉM GOIÁS

propriedade

sem data

ANTIGA ESTAÇÃO DE ENERGIA

COLÉGIO FRANCISCANO IRMÃ MARIA ASSUNTA

em atividade

data de construção

1925

propriedade

privada

2012

2012

estado de ocupação

a venda

2009

2012

data de construção

1940

propriedade

2012

CASA E ANTIGA FARMÁCIA sem data

2012

BIBLIOTECA PÚBLICA E ANTIGA PREFEITURA

em atividade

data de construção

1938

propriedade

privada

estado de ocupação

aluguel

data de construção

1942

propriedade estado de ocupação

2012

data de construção

BAZAR GUAPORÉ

propriedade 2012

CASA E ANTIGA CASA DA ZONA DO BAIXO MERETRÍCIO

2012

anterior à década de 1960

privada

data de construção

1ª metade séc. XX

privada

estado de ocupação

em atividade

data de construção

séc. XIX (Zona do Baixo Meretrício)

2012

propriedade sem data

uso compatível

em atividade

propriedade 2012

pública

estado de ocupação

2012

PANIFICADORA BOM DIA

privada

estado de ocupação

2012

1970

privada

estado de ocupação

2012

sem data

privada

estado de ocupação

2012

estado de ocupação

2012

tipo

1ª metade séc. XX

privada habitada

linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação tipo linguagem estado de preservação estado de conservação

data de construção final da década de 60

CASA PADRÃO

propriedade 2012

estado de ocupação

2012

privada habitada

tipo linguagem estado de preservação estado de conservação

500m

N 84%

residencial

4%

4%

varejo

16%

2 pavimentos

misto

5%

serviços

2%

institucional

<1%

infraestrutura urbana

[proporção calculada para toda a área inventariada]

0

100 200

N

500m

GABARITOS EXISTENTES

82%

1 pavimento

2%

<1%

3 pavimentos

≥4 pavimentos

[proporção calculada para toda a área inventariada]

intervenção proposta uso proposto

o mesmo

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta

manutenção periódica

uso proposto

o mesmo

proteção proposta

0

uso proposto

100 200

500m

N

COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO [REVISÃO PDOT]

intervenção proposta

69%

1,4

20%

2,0

10%

3,0

1%

1,0

proteção proposta intervenção proposta uso proposto

reforma/ valorização parque memorial

proteção proposta intervenção proposta

manutenção periódica

uso proposto

o mesmo

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta uso proposto

restauro centro de extensão (restauro) da UnB

proteção proposta

DF/ conjunto

o mesmo

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta

restauro*

uso proposto

o mesmo

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta

restauro

uso proposto

público

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta uso proposto

N 12%

colonial

8%

eclética

<1%

neoclássica /neogótica

4%

casas padrão

75%

outras contemporâneas

10%

colonial

4%

art déco/ neoclássica

4%

casas padrão

82%

outras contemporâneas

2%

descaracterizado

[proporção calculada para a área de intervenção]

restauro centro cultural (sede associações)

0

100

200

N

500m

LINGUAGENS ARQUITETÔNICAS

proteção proposta intervenção proposta

500m

TIPOLOGIA ARQUITETÔNICA

intervenção proposta uso proposto

100 200

reforma

uso proposto

estúdio musical**

proteção proposta

DF/ conjunto

[proporção calculada para a área de intervenção]

intervenção proposta uso proposto

o mesmo

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta

restauro

uso proposto

centro de apoio ao turismo

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta

manutenção extraordinária

uso proposto

proteção proposta

0

o mesmo

100

200

500m

N

ESTADO DE PRESERVAÇÃO

DF/ conjunto

intervenção proposta

79%

íntegro

14%

pouco alterado

6%

muito alterado

[proporção calculada para a área de intervenção]

uso proposto

o mesmo

proteção proposta

DF/ conjunto

intervenção proposta uso proposto

o mesmo

proteção proposta

DF/ individual

intervenção proposta

manutenção periódica

uso proposto

o mesmo

proteção proposta intervenção proposta uso proposto

0

o mesmo

100

200

500m

N

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

82%

bom

16%

precário

1%

em arruinamento

<1%

planaltinenses/ brasilienses

1974

1982

1992

1984

2009

2009

2010

2012...

Inauguração do Museu Histórico e Artístico de Planaltina, em antigo casarão na Praça Salviano Monteiro Guimarães.

Tombamento provisório em nível distrital do Museu Histórico e Artístico de Planaltina e da Igreja de São Sebastião.

A Estação Ecológica de Águas Emendadas foi declarada pela UNESCO como área nuclear da Reserva da Biosfera do Cerrado.

Tombamento em nível distrital da Pedra Fundamental da Nova Capital do Brasil.

Elaboração da Carta de Defesa do Patrimônio Cultural de Planaltina – DF pela Comissão em Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Cultural e Paisagístico de Planaltina.

[25 de abril] Promulgação do PDOT do DF, que define entre outros, o coeficiente de aproveitamento dos lotes do Setor Tradicional e Vila Vicentina e determina um Eixo Histórico no Setor Tradicional de Planaltina, a ser considerado objeto de revitalização urbana.

Parte do PDOT, inclusive trechos que tratam de Planaltina, é declarada inconstitucional por vício de iniciativa.

Início da elaboração da Lei de Uso e Ocupação do Solo [LUOS].

igreja IMÓVEIS TOMBADOS

entorno do museu entorno da igreja

0,2

[proporção calculada para a área de intervenção]

*É importante lembrar que o aspecto atual da edificação (neocolonial) representa uma camada histórica de valor e referência cultural, portanto retornar ao estado anterior (art dèco) seria criar um falso histórico. A reconstrução do segundo pavimento é desaconselhada, até mesmo devido às patologias estruturais que o edifício apresenta atualmente. **Tem-se falado na criação de um estúdio de ensaio e gravação em uma das salas da Biblioteca Pública. Como as duas atividades não são absolutamente compatíveis, sugere-se que o estúdio musical seja implantado na antiga estação de energia, que oferece instalações mais adequadas a essa destinação.

museu

<1%

o mesmo

0

data de construção

100 200

USOS EXISTENTES

propostas proteção proposta

área com predominância de bens de interesse histórico-cultural [área de intervenção]

EIXO HISTÓRICO (PDOT 2009)

arruinado


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