La Prensa LaPrensa | Nº 12 | SETEMBRO | OUTUBRO | 2013 | Primeira www.laprensa.com.pt
Impressão de etiquetas: Um mundo em mudança Tendências da Imprensa Mundial De que forma podem as tintas látex melhorar o seu negócio?
Primeira impressora 3D portuguesa
La Prensa de la Industria y la Comunicación Gráfica Editora: ALBORUM, S.L. Dr. Esquerdo, 105. 28007 Madrid. Telf.: +34 91 309 65 20. Fax : +34 91 309 65 21. Diretor: ENRIQUE NIETO DE LAS CUEVAS Redação: SÓNIA PINHEIRO / LA PRENSA ESPANHA Publicidade: FRANCISCO GONZALEZ ECHEVERRIA Dr. Esquerdo, 105 • 28007 Madrid. Telf.: +34 91 309 65 20. Fax: +34 91 309 65 21. E-mail: laprensa@laprensa.com.pt www.laprensa.com.pt Depósito Legal: M-25550-2012 “Os textos desta revista foram escritos ao abrigo do novo Acordo Ortográfico” • La Prensa da Indústria e Comunicação Gráfica não é responsável pelas opiniões dos seus colaboradores, sendo estes os únicos responsáveis pelas mesmas. • O conteúdo desta publicação não pode ser reproduzido sem a autorização por escrito do editor. EURO GRAPHIC PRESS Miembro de la Asociación europea de revistas de la Industria Gráfica
Henkel inaugura maior fábrica de adesivos do mundo na China
Breves
A Henkel inaugurou a sua maior unidade de produção na China, com 150 mil metros quadrados, com uma produção anual prevista de 428 mil toneladas de adesivos. Cerca de 45% do total das vendas da empresa provém de mercados emergentes. Um dos objetivos financeiros da Henkel, para o ano de 2016, passa por aumentar as vendas geradas em mercados emergentes para os 10 biliões de Euros, pretendendo alcançar um total de vendas de 20 biliões. A empresa apresentou a nova fábrica como um modelo de sustentabilidade e eficiência, uma vez que utiliza apenas metade da quantidade de água comparativamente a uma fábrica de produção tradicional, graças aos sistemas de recuperação de água condensada. A reciclagem, por sua vez, reduziu o volume de materiais de embalagem em 60%, e a utilização de eletricidade para iluminação da fábrica foi reduzida em 90%, devido a uma cobertura especial translúcida que permite a entrada de luz natural.
Primeira Speedmaster XL 145 instalada na Eslováquia A empresa de impressão de livros Neografia, sediada em Martin, na Eslováquia, iniciou a produção numa Speedmaster XL 145 da Heidelberg, a primeira máquina Heidelberg desta classe a ser instalada naquele país. Com quatro unidades de impressão e uma unidade de revestimento, o equipamento é destinado exclusivamente à produção de livros. A Neografia produz livros, revistas e catálogos de cores sofisticadas, e embalagens flexíveis. Gerando vendas anuais de 54 milhões de euros, é uma das principais gráficas na Eslováquia que exporta, maioritariamente para países da União Europeia, 70% das vendas e 97% da produção de livros. As operações de pós-impressão da Neografia utilizam tecnologia Heidelberg, com vários sistemas de acabamento gráfico da série Stahlfolder. Na mesma altura em que instalou a Speedmaster XL 145, a Neografia inaugurou uma nova unidade de produção de 15 mil metros quadrados, onde reúne, no mesmo local, todas as atividades da empresa e mais de 700 funcionários, tendo o total do investimento atingido os 20 milhões de euros.
Justiça aprova Plano de reorganização da Kodak
KBA adquire Kammann Maschinenbau
O plano de recuperação da Kodak, nos Estados Unidos, foi aprovado pelo tribunal, depois da empresa ter avançado com o pedido, no início do ano passado. O plano aprovado pretende eliminar cerca de 4,1 mil milhões de dólares da dívida da empresa, que se vai focar no segmento da impressão para o mercado empresarial e nas suas áreas de negócio mais rentáveis. Nos últimos dez anos a empresa já despediu cerca de 50 mil trabalhadores.
Depois de adquirir a Flexotecnica, fabricante italiana que atua na área de impressão de embalagens flexíveis, a Koenig & Bauer anunciou uma nova aquisição no segmento de luxo do sector da impressão de embalagens. A empresa passou a deter 85% da Kammann Maschinenbau, do acionista maioritário anterior, sendo que os diretores gerais da Kammann mantém uma participação de 15%.
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Primeira impressora 3D portuguesa Apresentada oficialmente no início de outubro, a BEETHEFIRST é a primeira impressora 3D totalmente portuguesa. Pioneira em Portugal, nasceu da paixão de dois jovens engenheiros pela tecnologia 3D, que apostaram em oferecer ao mercado um equipamento prático e simples de utilizar. Em 2011, Francisco Mendes e Jorge Pinto, dois jovens engenheiros apaixonados por tecnologia 3D, desenvolveram um controlador de impressão 3D que foi classificado por muitos especialistas como o melhor do mercado. Daí a avançarem para a construção de uma máquina de impressão foi um passo, mas os jovens pretendiam que o novo equipamento oferecesse características “únicas e diferenciadoras”, segundo contaram à La Prensa, em entrevista. Após um primeiro projeto, formaram a empresa BEEVERYCREATIVE, localizada no pólo tecnológico da Universidade de Aveiro, e levaram cerca de 18 meses a desenvolver a BEETHEFIRST, o nome da nova impressora concebida de raiz apenas com materiais portugueses, que apresentam como uma máquina fácil de operar, silenciosa e leve, que ocupa o espaço de uma comum impressora de secretária.
Como e há quanto tempo surgiu a BEEVERYCREATIVE? Surgiu do nosso interesse mútuo em colaborar no desenvolvimento eletrónico e de produtos inovadores, para além de partilharmos o gosto pela impressão 3D. Através da Internet, soubemos da existência um do outro e acabámos por nos encontrar para partilhar ideias. Decidimos, em conjunto, formar uma empresa de eletrónica que veio a dar origem à BEEVERYCREATIVE e que desenvolveu a primeira impressora 3D desktop 100% portuguesa. O primeiro passo foi a formação da equipa, onde se procurou que houvesse complementaridade das funções consideradas base para a estruturação e desenvolvimento do negócio. Posteriormente a ênfase foi colocada no recrutamento de uma equipa especial capaz de aliar a capacidade de sonhar com a de concretizar. Neste momento a empresa conta com dois novos sócios e temos uma equipa de 27 pessoas.
Como surgiu a ideia de avançarem com o projeto da impressora 3D? A ideia de criar a empresa surgiu da perceção de que estaria a ocorrer uma nova revolução industrial da qual fazia a parte impressão 3D desktop que altera o paradigma do consumidor passivo para consumidor criador.
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Nós queríamos fazer parte da mudança. A impressão 3D está a abrir um imenso mundo novo de materialização da criatividade e de exploração do que há de único em cada um de nós. Esta mudança é algo que nos inspira todos os dias e nos faz sentir que o futuro pode ser divertido.
Quais as maiores dificuldades que enfrentaram? Quando se quer criar alguma coisa, é muito difícil partilhar a dedicação com outros compromissos. Esta dedicação é o investimento mais difícil. Em termos de tecnologia e conceção tiveram o apoio da Universidade de Aveiro? A incubadora da Universidade de Aveiro foi fundamental para iniciarmos a nossa atividade empresarial em 2010 e para encontramos investidores que acreditassem no nosso projeto. Quanto custou desenvolver este projeto e de que forma foi financiado? Todo o investimento da BEEVERYCREATIVE é privado.
E como funciona a impressora? Basta ligar a impressora ao computador através de um simples cabo USB, colocar uma camada de fita azul na mesa de impressão, colocando-a de seguida na respetiva base. De seguida, colocar o conjunto bobina + suporte na impressora e ligar. Está pronto a imprimir, depois de ter descarregado o software a partir do nosso portal. Depois basta apenas importar o modelo 3D que se pretende imprimir. Os utilizadores podem encontrar modelos 3D na BEEGALLERY no site da BEEVERYCREATIVE ou criar o seu próprio modelo recorrendo a um software de modelação.
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Qual a sua capacidade, em termos de objetos possíveis de imprimir?
A impressão 3D vai rapidamente entrar na rotina diária da população
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O limite é a imaginação. Permite imprimir os objetos que a criatividade conseguir imaginar e modelar em 3D. A BEETHEFIRST permite imprimir utilitários, protótipos, jogos didáticos, obras de arte, brinquedos, bijutaria… num volume máximo de impressão de 195X135x135 mm.
A quem se dirige, essencialmente? Para todas as pessoas que gostam de criar. A impressão 3D vai rapidamente entrar na rotina diária da população pelo que em poucos anos o público-alvo será vastíssimo. Claramente que é mais interessante para artistas e criativos, mas muito rapidamente vai alargar-se ao público em geral que está cada vez mais informado sobre as potencialidades da impressão 3D e com acesso a ferramentas para criar os modelos facilmente. A resposta que temos tido do público é muito promissora. Há muitos utilizadores que estavam à espera de um produto como este. Recentemente verificámos que as próprias empresas também estão interessadas em adquirir a BEETHEFIRST.
Quais as principais vantagens da BEETHEFIRST, em relação a outros equipamentos do mesmo género? O design é sem dúvida um atrativo. O ser fácil de transportar e de manusear. De todas as impressoras disponíveis no mercado a BEETHEFIRST ganha a corrida click & print.
Que manutenção e despesas de manutenção são necessárias? Não há manutenção especial. Há operações de manutenção normais mas que não têm custos associados.
Que consumíveis são necessários? A BEEVERYCREATIVE fornece todos os materiais? O processo de impressão utiliza PLA, um termoplástico biodegradável fabricado a partir de matérias-primas vegetais como o milho. O PLA pode ser adquirido através do nosso portal.
A empresa promove formação inicial para a utilização do equipamento? Neste momento não, mas está a ser preparado um programa que estará disponível brevemente. Quais as vossas expectativas em termos de procura e de vendas, numa altura tão difícil em termos financeiros? Não estamos ainda muito preocupados com os objetivos comerciais. Pretendemos, acima de tudo, desenvolver uma impressora fácil de utilizar e é nisso que estamos focados. A nossa empresa está na linha da frente da impressão 3D desktop mundial. A BEETHEFIRST é superior à restante oferta comparável no mercado e é certamente a que tem um design mais atrativo.
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As perspetivas são assustadoramente positivas. Esperamos que o nosso sucesso possa permitir o desenvolvimento de muitas impressoras nacionais na área da impressão 3D desktop.
De que forma pretendem vender o equipamento? O equipamento está à venda no nosso portal, e dentro em breve vamos estar em alguns pontos de distribuição. Pretendemos obviamente vender no estrangeiro. Entre os dias 7 e 9 de novembro estaremos em Londres na 3D Print Show (a feira mais importante da impressão 3D desktop a nível mundial), para fazer a apresentação internacional da impressora. Queremos ser uma empresa de referência mundial a nível da impressão 3D desktop. Numa fase inicial as vendas serão concentradas na Europa, posteriormente serão abertas a todos os mercados.
Como funciona o vosso serviço pós-venda? A BEEVERYCREATIVE aceita devoluções dentro do período legal. O produto e a respetiva embalagem deverão ser entregues na sua forma original, não danificada e sem terem sido utilizados.
O equipamento tem dois anos de garantia para consumidores finais. Qual a vossa opinião sobre a impressão 3D? Até onde pode ir e que vantagens pode trazer? A impressão 3D está ao mesmo nível em Portugal e no estrangeiro. Somos claramente pioneiros. Estamos certos que a mudança de paradigma a que estamos a assistir provocará uma mudança na nossa vida dentro de alguns anos e claramente para melhor. A partir daqui parece não haver limites para a imaginação.
A nova revolução industrial já está em marcha e a impressão 3D é só uma parte. A BEEVERYCREATIVE tem outros projetos? Pretendem produzir impressoras mais desenvolvidas? Atualmente estamos focalizados no lançamento e na comunicação da BEETHEFIRST, mas durante o próximo ano haverá novidades...
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A impressão 3D está a abrir um imenso mundo novo de materialização da criatividade e de exploração do que há de único em cada um de nós
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A BEETHEFIRST foi oficialmente lançada a 9 de outubro, na feira Lisboa Design Show, onde decorreram demonstrações da sua utilização. O material utilizado pelo equipamento no processo de impressão - PLA - consiste num polímero feito à base de amido de milho, biodegradável, vendido pela empresa, através do seu website. O utilizador poder ainda fazer download do design de objetos, no portal, ou desenhar a peça que pretende imprimir, através de qualquer uma das aplicações de modelação em 3D. Atualmente a venda do equipamento é feita através do portal www.beeverycreative.com, pelo preço de 2.220 euros, mas a empresa tem previstos novos locais de venda. A apresentação internacional da BEETHEFIRST vai ter lugar entre 7 e 9 de novembro, em Londres, na 3D Print Show.
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Idanha recebeu IV Encontro de Tipografia “Do inscrito ao escrito” foi o tema escolhido para o IV Encontro de Tipografia, que decorreu entre 26 e 29 de setembro, em Idanha-a-Nova e Idanha-a-Velha. Organizado pela Unidade Técnico Científica de Design, Audiovisuais e Produção dos Media, em associação com o Centro de Investigação em Música, Artes e Design (CIMAD) da Escola Superior de Artes Aplicadas (Instituto Politécnico de Castelo Branco), o encontro assumiu-se como um espaço de divulgação, reflexão e discussão sobre a investigação e o desenvolvimento tipográfico, a nível nacional e internacional. O evento contou ainda com a realização de workshops sobre temas como a caligrafia e design tipográfico e com diversas apresentações dedicadas à tipografia.
Estudo indicia recuperação da rentabilidade no sector gráfico dos EUA Embora numa situação relativamente frágil, as gráficas norte-americanas estão a conseguir aumentar a rentabilidade, segundo revelou um estudo recentemente divulgado pela Printing Industries of America (PIA). As empresas que participaram na pesquisa realizada pela PIA apresentaram uma taxa média de lucro de 2,7% sobre as vendas, contra 1,8% registado o ano passado. Embora este seja o nível mais alto dos últimos seis anos, não atinge, no entanto, o valor de pré-recessão de 3,1%, de 2008. As gráficas mais lucrativas contaram um com aumento de rentabilidade de cerca de 9,9%, contra 9,6% no ano passado, sendo o valor mais elevado desde 2007, entre as gráficas mais lucrativas. Segundo a pesquisa, as matériasprimas representaram a maior parcela de custo para as gráficas, em cerca de 36%, sendo que o ano passado esse índice rondava os 35,5%. No ano passao, o papel consumiu mais de um em cada cinco dólares obtidos com a venda de serviços gráficos. Entre outros custos, encontram-se as folhas de pagamento (24,6 % das vendas), despesas de fábrica (16,9% das vendas), e despesas administrativas e comerciais (19,3% das vendas).
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Konica Minolta e Inapa avançam com parceria
Apigraf reúne empresários gráficos “rumo ao futuro”
Segundo o mais recente acordo entre as duas empresas, o Grupo Inapa passa a ser um Authorised Partner para a Rede de Concessionários da Konica Minolta em Portugal. A Konica Minolta Portugal apresentou um aumento das receitas operacionais no ano fiscal de 2012, pelo quarto ano consecutivo, atingindo os 20,784 milhões de euros e o Grupo INAPA apresentou, no mesmo ano, vendas consolidadas no valor de 927 milhões de euros
“Rumo ao Futuro” foi o tema do 18º Encontro Anual de Associados da Apigraf, que decorreu de 4 a 5 de Outubro, em Aveiro, reunindo cerca de 130 empresários da indústria gráfica, segundo a associação. Em discussão estiveram temas como o novo quadro comunitário de apoio 2014-2020, apoios ao emprego e cooperação entre empresas, mercados e inovação e Business Angel, não faltando à discussão a atual conjuntura macroeconómica, contextualizando o sector das artes gráficas na realidade nacional.
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Mike Horsten Diretor de Marketing da Mimaki EMEA
São muitas as vozes que anunciam as tintas látex como um ponto de viragem para o sector do grande formato, nos próximos anos. As campanhas de marketing dos fabricantes deste tipo de tintas têm apresentado o látex como uma panaceia para a indústria de rotulagem, conferindo-lhe um estatuto quase de culto: “chegou ao mercado a tinta limpa e ecológica que todos temos estado à espera”. No entanto, há uma questão que se coloca: fará jus à fama?
O QUE É A TINTA LÁTEX? Este tipo de tinta, que se produz a partir de resina (polímero), utiliza partículas de pigmentos, que se encontram suspensas numa solução à base de água, juntamente com partículas de resina. O líquido contém outras substâncias, como agentes humectantes e humidificadores. Se apenas se utilizar água, torna-se complicado imprimir sobre vinil, uma vez que a tinta não adere ao suporte. Por isso, a tinta contém estas substâncias adicionais. Nenhum dos componentes apresenta contaminantes segundo o registo REACH, sendo, por isso, considerados limpos. Pode dizer-se que a palavra látex induz a alguma confusão, uma vez que, de facto, esta classe de tinta não contém látex natural. Algumas pessoas podem mesmo sentir irritação cutânea ao entrar em contacto com o látex natural, mas os polímeros sintéticos utilizados nas atuais tintas látex são antialérgicos.
COMO FUNCIONA A TINTA LÁTEX? QUE APLICAÇÕES TEM AS TINTAS DE LÁTEX? A cabeça de impressão injeta a tinta de látex sobre o suporte. A impressora incorpora unidades de aquecimento para que as substâncias do líquido transportador se evaporem, permanecendo na superfície apenas as partículas de pigmento e resina. Uma vez que o líquido não contém contaminantes, praticamente não se libertam compostos orgânicos voláteis (COV), razão pela qual as impressoras com tintas látex são uma boa solução para trabalho em escritórios. Após a impressão, as tintas de látex devem ser aquecidas para dissolver e derreter a resina, formando uma membrana que une os pigmentos ao substrato. Esta membrana é o ponto forte das tintas de látex/resina. A aderência a suportes rugosos ou ásperos é extraordinária: papel de parede, papel não revestido, vinil para decorar veículos e muitos outros substratos são perfeitos para estas tintas. A capacidade de estiramento é outra das suas vantagens. No entanto, varia de acordo com o fabricante, dependendo da temperatura de secagem e da qualidade e quantidade de resinas e pigmentos utilizados.
Devido à sua composição, as tintas de látex podem ser utilizadas tanto em interiores como em exteriores. Estas tintas não emitem odor desagradável, como acontece com as dissolventes, UV e outras. São, por isso, ideais para imprimir papel de parede destinado a hospitais, escritórios e restaurantes que queiram decorar as suas paredes com imagens em grande formato, sem o inconveniente dos odores desagradáveis. O facto de as tintas não conterem dissolventes também as torna ideais para museus, uma vez que esses componentes podem afetar as obras de arte antigas. Outras aplicações interiores consistem em posters de supermercados e de outros espaços com alimentos, nos quais a composição química das tintas é importante. As tintas de látex são ainda adequadas para utilização em exteriores, como a decoração externa de veículos. A sua capacidade de estiramento facilita o trabalho de decoração do veículo, sendo que conta ainda com a vantagem de se poder incorporar imagens a cores. Além disso, como não é necessário esperar para que as tintas libertem COV, é possível aplicar as folhas logo depois da impressão, o que economiza tempo e dinheiro. As folhas impressas com tintas látex podem, ainda, ser utilizadas no exterior durante mais tempo.
De que forma podem as tintasl谩tex melhorar o seu neg贸cio?
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Epson lança impressora digital de rótulos A Epson expandiu a gama de impressoras digitais de rótulos, com a nova SurePress L-6034VW, a primeira impressora industrial da Epson de passagem única que utiliza a nova tecnologia de linehead Precisio Core, sendo ainda o primeiro produto a utilizar a nova tinta UV LED da fabricante, com tecnologia digital de verniz em linha. A nova impressora está disponível em dois modelos, CMYK com verniz e tinta branca de alta opacidade (Sure Press L- 6034VW) e sem tinta branca (SurePress L- 6034V). Totalmente desenvolvida e fabricada pela Epson, a Sure Press L-6034VW foi projetada para impressão de rótulos de curta ou média tiragem, em filme padrão e substratos de rótulos de papel entre 80 e 340 mm de largura. O processo de cura utiliza lâmpadas de LED de baixo consumo de energia. Permite ainda a impressão em substratos sensíveis ao calor, tais como o polietileno (PE), maximizando, assim, a gama de materiais que podem ser utilizados.
HP lança Indigo Silver Ink A HP anunciou o lançamento de uma nova tinta prata para a HP Indigo WS6600 Digital Press, que cria novas possibilidades de impressão digital de ponta para conversores e fornecedores de serviços de impressão. A empresa demonstrou, na Labelexpo, as novas soluções para as impressoras digitais HP Indigo 20000 e 30000, voltadas para os mercados de embalagens flexíveis. Até agora, a impressão metálica da prata decorre, na sua maioria, através da utilização de processos de impressão convencionais. O lançamento da HP Indigo ElectroInk Silver permite, pela primeira vez, a impressão de tinta de prata de alta qualidade em aplicações de impressão digital, segundo refere a empresa. A fabricante aproveitou ainda para destacar o sucesso de vendas dos equipamentos HP Indigo WS6600, que superou a marca de 500 unidades, com um crescimento de mais de 25% no volume de etiquetas impressas em impressoras digitais HP Indigo no terceiro trimestre do ano fiscal de 2013.
Fujifilm apresenta soluções na Fespa Eurasia Na primeira Fespa Eurasia, que decorreu de 3 a 5 de outubro, em Istambul, a Fujifilm apresentou a sua gama de soluções de impressão, nomeadamente a impressora Inca Onset S40i inkjet UV de mesa. Trabalhando com alto volume e setup rápido, necessários em empresas especializadas em impressão de sinalização, a Onset S40i utiliza 168 cabeças de impressão de nova geração substituíveis pelo utilizador (28 por cor) numa gama completa de larguras de impressão, entregando 28 picolitros. Conta ainda com um sistema inovador de sensor UV e um sofisticado detetor de tamanho de substrato.
Ricoh apresenta linha premiada na PRINT 13 A Ricoh anunciou, durante a PRINT 13, nos EUA, diversas inovações, onde se encontram novas soluções de hardware, desde corte de folhas para grande formato a formulários contínuos, ofertas de workflow e serviços profissionais de prova. Entre as novidades da fabricante, premiada com um MUST SEE EMS, encontra-se o Critical Communications Solutions Suite, uma solução que proporciona a empresas de todos os tamanhos e segmentos o acompanhamento de trabalhos que exijam perfeição e personalização.
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Roland DG apresenta Soljet PRO4 XF-640 e VersaCAMM VS-i
A Soljet PRO4 XF-640 64-polegadas, da Roland DG é a impressora de grande formato mais rápida da empresa, sendo conhecida por “the beast”. Apresentada na FESPA 2013, incorpora a nova geração de cabeças duplas de impressão e vários outros recursos avançados para imagens de alta qualidade, a uma velocidade máxima de 102 m²/hr. Projetada para aplicações indoor e outdoor duráveis, a XF-640 é ideal para sinalização, banners, envelopagem de veículos, displays, e posters, entre outros. As tintas ecosolventes mais recentes da Roland, Eco-Sol MAX 2, oferecem uma maior gama de cores e permitem tempos rápidos de secagem, melhorando a produção e possibilitando cores consistentes. Em exibição no certame que decorreu em Londres, esteve ainda a XF-640, impressora/cortadora de 64 polegadas, que tem sido um grande sucesso comercial desde seu lançamento, o ano passado. Disponível em sete e oito configurações de tinta e compatível com a tecnologia de tinta mais recente da Roland Eco-Sol MAX 2, a XR-640 permite a escolha de várias cores de tinta-CMYK, magenta claro, ciano claro, branco, prateado metalizado e negro claro.
ROLAND ANUNCIA A NOVA GAMA VERSACAMM VS-I A Roland apresentou ainda a nova linha de impressoras/cortadoras de grande formato Versa CAMM VS-i. Uma impressora/cortadora de grande formato, equipada com a nova tinta ECO-SOL MAX2 e com melhorias em termos de produtividade e usabilidade. A nova linha VersaCAMM VS-i Series inclui o modelo de 64 polegadas (1.625 mm) VS- 640i, 54 polegadas (1.371 mm) VS-540i, e o de 30 polegadas (762 mm) VS- 300i. A série VS-i integra a nova tinta de alta definição e isenta de níquel ECO-SOL MAX2, disponível em nove cores. A série VS-i produz uma gama versátil de aplicações, incluindo banners duráveis ao ar livre, rótulos com impressão metálica, gráficos de janelas transparentes, envelopamento de veículos e impressões de alta qualidade de belas artes.
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Esko demonstra Full HD Flexo para impressão de etiquetas e rótulos No decorrer da Labelexpo, a Esko fez demonstrações da Full HD Flexo para etiquetas, um equipamento que oferece o recurso de triagem e procedimentos operacionais padrão (SOP, Standard Operating Procedures) para impressoras de etiquetas e rótulos, que permitem destaques sólidos, mais suaves e uma maior gama de cores. O equipamento foi concebido para oferecer vantagens direcionadas a conversores de etiquetas, nomeadamente a redução considerável de manchas. Ao remover manchas, a Full HD Flexo permite que impressora produza etiquetas de qualidade significativamente melhor em substratos mais baratos, aumentando a rentabilidade da embalagem. A Full HD Flexo para etiquetas tem ainda capacidade para a produção de cores sólidas excecionalmente suaves, com maior densidade de tinta do que a flexo tradicional. Para apoiar esta nova tecnologia, a Esko lançou ainda um programa de certificação Full HD Flexo para clientes, fornecedores e parceiros semelhante ao utilizado para a HD Flexo. Os produtores de etiquetas e embalagens podem obter a certificação através da apresentação de amostras produzidas com a Full HD Flexo,cujas qualidades são, então, analisadas no centro de P&D Flexo da Esko. www.Esko.com/en/esko/becoming-certified
Mercado mundial da embalagem de vidro 2013-2023 A consultora Visiongain, no Reino Unido, anunciou a publicação do relatório Global Glass Packaging Market 2013-2023, em que avalia o mercado global do vidro de embalagem em 36,8 mil milhões de dólares (2013). O mercado global do vidro de embalagem está em crescimento e recuperou da recessão financeira global, relativamente a indicadores de produção. Apesar de ser um mercado maduro, alguns subsectores evidenciam maior dinamismo. O vidro apresenta uma posição significativa no conjunto dos materiais de embalagem, apesar de essa posição continuar a ser desafiada pelos plásticos. Para os próximos dez anos, a Visiongain prevê um recuo do vidro no sector das bebidas, a favor dos plásticos. Prevê-se que o vidro reforce a sua posição nos segmentos do luxo e dos produtos com uma imagem de marca sofisticada e de valor, os quais continuarão a escolher o vidro. A maior parte do crescimento da indústria do vidro de embalagem é esperada nas economias emergentes, nas quais, para além do crescimento da procura, estão a aumentar também a importação de artigos de luxo.
Cartão compete com madeira no segmento embalagem As indústrias mundiais estão a considerar substituir as soluções de embalagem para transporte - feitas tradicionalmente de madeira, contraplacada ou não - com produtos semelhantes fabricados com cartão, material significativamente mais leve e de fácil reciclagem. O Eltete Group, um grupo finlandês de empresas, lidera a promoção e fabrico de paletes e caixas para transporte, e outras soluções de transporte de embalagem, à base de cartão. O grupo tem fábricas próprias em 15 países e uma rede de vendas que abrange mais de 60 países.
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Crescimento moderado do consumo e etiquetas autoadesivas A procura de materiais para etiquetas autoadesivas na Europa ascendeu a 5.780 milhões de metros quadrados em 2012, representando um aumento de 1,7%, relativamente a 2011. Com uma quota de mercado de cerca de 45%, as etiquetas autoadesivas consolidam a liderança no sector europeu de etiquetagem. Chegou, no entanto, ao fim o padrão de crescimento anual de 5%, que dominou o sector até meados da década passada. Claramente, a indústria de etiquetagem não é alheia à crise financeira e económica internacional. Mas essa não é a única razão: o consumo na Europa Ocidental alcançou a maturidade, o que implica que a procura de etiquetas autoadesivas se tornou mais sensível à volatilidade da conduta dos consumidores. No entanto, dois fatores fazem contrapeso a esta situação: as inovações nas etiquetas fabricadas com filme e os progressos constantes da Europa Oriental, que continuam a oferecer potencial para o crescimento.
EM RETROSPETIVA 2012 foi um ano de referência para a indústria europeia da etiquetagem auto-adesiva. O consumo total de etiquetas de 2012 - 5.780 milhões de m2 - supõe o dobro do valor aproximado de 2.840 milhões publicado pelo EPSMA de 1996, o ano a partir do qual tratamos os dados. No entanto, o sector levou cerca de sete anos a atingir metade desse número, e de 2003 em diante (primeiro ano da publicação das estatísticas da FINAT) o restante crescimento levou cerca de dez anos. Estes dados mostram que o ritmo da expansão da indústria foi diminuindo. A desaceleração do crescimento anual, que decorreu entre meados de 2005 e meados de 2008, foi atenuada pelos índices de crescimento superiores (ainda que em linha descendente) das películas para etiquetas. A partir de meados de 2008, a crise internacional afetou em cheio a indústria, com uma quebra enorme em 2008-2009, que se “corrigiu” com a subida exagerada de 2009/2010, seguida pela recaída de 2010/2011. Na primeira metade de 2012, verificaram-se sinais de uma recuperação modesta, prejudicada no entanto pela prolongada recessão em vários países europeus, resultado das medidas aplicadas pelos governos para equilibrar os orçamentos e restaurar a confiança no Euro.
PERSPETIVA GLOBAL De acordo com dados da Labels and Labeling Consultancy, a procura internacional de etiquetas (de todos os tipos de tecnologia) encontra-se entre os 40.000 e os 45.000 milhões de m2. Cerca de 30% deste volume é consumido na Europa.
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ssão de etiquetas: mundo em mudança As primeiras etiquetas impressas de que há registo datam de há mais de quatrocentos anos. Nessa época, eram impressas em papel produzido à mão, com fontes em relevo ou imagens esculpidas em madeira ou metal, sendo aplicada pressão manualmente, com uma prensa de madeira e um mecanismo de torção.
A PRÉ-HISTÓRIA DAS ETIQUETAS No entanto, teriam que passar 200 anos, para que o cenário mudasse significativamente. As prensas manuais, em aço, contavam com uma alavanca para aplicar a pressão, e o papel era feito à mão. No início do século XIX, a revolução industrial trouxe grandes mudanças ao mundo da impressão: as primeiras prensas com cilindros (ativados a vapor), a técnica de impressão offset e as máquinas rotativas de fabrico de papel. Nesta época surgiu ainda o papel estucado, o processo de meios-tons, a impressão a cores e toda uma gama de aplicações que marcariam o início do que hoje chamamos a indústria de rótulos e etiquetas. Entre estes avanços, encontrava-se a produção automática de garrafas de vidro de dimensões standard, sistemas de engarrafamento, as primeiras fábricas de conservas, a proliferação de produtos farmacêuticos, as etiquetas para caixas, sacos e embalagens. Todas as etiquetas passaram a ser impressas em máquinas offset planas ou prensas tipográficas. No início do século XX, apareceram as primeiras prensas de bobina estreita para imprimir fita adesiva e autoadesiva. As grandes inovações neste tipo de tecnologia vieram das mãos de Stan Avery, permitindo que os materiais adesivos tivessem uma camada base e pudessem ser cortados de formas específicas na prensa. Graças a um sistema de corte e da camada base, passaram a poder-se imprimir etiquetas adesivas em rolo. Neste contexto, fabricantes como Gallus, Nilpeter e Mark Andy não tardaram a produzir as primeiras máquinas de impressão tipográficas e flexográficas para rolos de etiquetas.
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FINAIS DO SÉCULO XX: SURGIMENTO DAS ETIQUETAS AUTOADESIVAS NA EUROPA A tecnologia continuava a evoluir: impressoras serigráficas de banda estreita, estampagem a quente e equipamentos que combinavam várias técnicas, tintas de cura UV e sistemas mais avançados de produção de chapas. No final da década de 1970, as etiquetas autoadesivas já tinham atingido uma quota de 7 por cento do mercado europeu de rotulagem, no qual se utilizavam todas as técnicas de impressão. Hoje em dia, as autoadesivas correspondem cerca de 40 por cento das etiquetas consumidas, impulsionadas por toda uma série de tecnologias e de equipamentos inovadores, desenvolvidos durante os últimos trinta anos, que permitiram imprimir as etiquetas de forma mais rápida, em bobinas mais largas, com rotativas, máquinas acionadas por servomotor e novas funcionalidades, como a inspeção de bobina, o controlo de registo, a gestão de cores, entre muitos outros. Por incrível que pareça, só em 1978 é que se começaram a produzir os primeiros códigos de barras para o comércio, precisamente para as etiquetas dos produtos da cadeia Fine Fare Supermarket. Foi também a primeira vez que se introduziu um código nos negativos para produzir as barras verticais dos códigos. Hoje em dia, na Europa, os códigos de barras são um elemento essencial em qualquer etiqueta. Até à década de 1980, as etiquetas com códigos de barras, utilizadas para os alimentos frescos nas lojas, eram sensíveis ao calor. A partir dessa altura começou a utilizar-se a impressão térmica direta e por transferência térmica das etiquetas, de preço e peso com códigos de barras, etiquetas feitas com materiais adesivos, que rapidamente se expandiu nos finais dessa década. Nessa mesma época, surgiram novos tipos de polipropileno e poliestireno (mais tarde também polietileno) para aplicações mais exigentes de etiquetagem. As grandes marcas pretendiam que se imprimisse sobre películas de alta qualidade para rotular champôs, artigos de perfumaria e produtos industriais, entre outros. Estas exigências obrigaram os fabricantes de equipamentos e as empresas de manipulado a adaptar-se às necessidades dos clientes.
TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO DE ETIQUETAS Fruto das mudanças nas condições de produção de etiquetas, foram várias as técnicas de impressão que dominaram o sector ao longo dos últimos trinta anos. Na década de 1980, as máquinas tipográficas rotativas foram as mais utilizadas. Na década de noventa, o processo flexográfico estava no auge. Em grande parte, do que levamos no século XXI, as máquinas de impressão flexográfica UV são as que mais se têm vendido. No entanto, desde meados da década de 2000, as técnicas de impressão digital também proliferaram rapidamente, no início com tecnologias de líquido eletrofotográfico e toner seco e, mais recentemente, com o equipamento de injeção de tinta de base de água e UV. Para 2014 está previsto o lançamento no mercado de uma nova tecnologia de impressão anográfica da Landa, um processo offset a jato de tinta que já despertou interesse considerável entre os impressores de etiquetas, cartão e embalagens flexíveis. Sem pretender perturbar as empresas de manipulado de etiquetas, há que ter em conta que a tecnologia de jato de tinta está a caminhar para a impressão direta sobre vidro, garrafas de plástico e latas. Talvez ainda não seja um problema, mas não é demais chamar a atenção para estes progressos.
O QUE RESERVA O FUTURO? NOVOS DESAFIOS O maior desafio para o impressor de etiquetas é decidir em que tipo de impressora deve investir nos próximos tempos. Deverá ser outra máquina flexográfica UV analógica tradicional? Quem sabe um equipamento offset
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ou híbrido? Algumas empresas de manipulado talvez considerem a via digital. Nesse caso, deverão optar por um sistema de toner ou a jato de tinta? Antigamente, escolher em que máquina investir era uma decisão mais simples. Hoje em dia, há mais fatores a ponderar, sendo um deles a opção por uma máquina analógica tradicional. Os efeitos sobre o meio ambiente e o consumo energético são aspetos a ter em conta. Outros fatores são a gama cromática e a quantidade de cores ou corpos de impressão da máquina. Que opções de acabamento com valor acrescentado oferece a máquina? Que tecnologia de inspeção ou de controlo necessita? Que produtividade necessita para o tipo de trabalho que realiza? Quanto tempo leva a mudar de trabalho? Pretende imprimir outros produtos para além das etiquetas, nomeadamente embalagens flexíveis, laminados tubulares, cartões dobráveis, sacos, entre outros? Todos estes fatores são relevantes na hora de decidir em que tipo de equipamento deve investir. Obviamente, cada fabricante oferece as suas próprias variações e soluções tecnológicas.
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Diretiva europeia antifalsificação obriga a mudanças no sector farmacêutico Dentro de três anos, em 2016, a indústria farmacêutica europeia terá que cumprir a nova norma comunitária antifalsificação FMD (2011/ 62/EU), que implica mudanças significativas que afetarão as linhas de produção das empresas, com vista à introdução de novos recursos de segurança, nomeadamente a serialização única de cada linha de medicamentos.
O SALTO DIGITAL: FATORES ADICIONAIS Se uma empresa está a pensar em adotar um sistema digital, deve ter em conta alguns fatores adicionais. A impressão digital envolve novas formas de trabalhar. Com esta tecnologia é possível obter uma gestão de cor melhorada. A decisão de adotar a tecnologia digital ou tradicional deve ser ponderada o mais possível. Que diferentes volumes de trabalho podemos manejar diariamente sem que as tarefas da administração e a papelada nos afoguem? É provável que todos estes aspetos necessitem de sistemas de gestão de informação mais sofisticados, outra decisão de investimento que deve ser tomada. Com a tecnologia digital, há ainda que decidir qual a resolução (pontos por polegada) que pretendemos: os trabalhos necessitam de tinta branca numa das cabeças de impressão? A impressora tem uma gama cromática ampliada? A velocidade de impressão das máquinas digitais também é muito variável. Neste sentido, até que ponto é importante a velocidade se produzir pequenas tiragens e mudar de trabalho frequentemente? A empresa de manipulado deve ainda decidir se investe num equipamento de acabamento em linha ou off-line. Se o acabamento é em linha, cada vez que se muda um trabalho será necessário parar a máquina para mudar peças? Se produzimos muitas pequenas tiragens, a mudança de perfuradores pode levar-nos uma parte considerável do dia e, em consequência, consumir muito tempo da produção da máquina, o que se traduz em menor produtividade, podendo afetar a rentabilidade. Em contraste, o acabamento off-line oferece uma linha de acabamento que pode lidar com a produção de várias máquinas digitais, o que maximiza o tempo de produção dos equipamentos. Outra possibilidade é a perfuração a laser. Embora represente um investimento maior, apresenta vantagens significativas quando queremos produzir diariamente várias pequenas tiragens. Combinada com a tecnologia a jato de tinta, por exemplo, a perfuração a laser sempre e quando a longitude da repetição não seja fixa - tem uma grande vantagem: permite agrupar trabalhos à largura ou comprimento da bobina, o que maximiza o rendimento e se torna mais económico.
Sistrade marca presença na maior feira mundial de labeling A Sistrade esteve presente na LabelExpo Europe 2013, considerada o maior evento mundial para a indústria de impressão de etiquetas e embalagens, que decorreu em Bruxelas, Bélgica, entre 24 e 27 de setembro. Com sete pavilhões e mais de 550 expositores, o certame reuniu mais de 100 nacionalidades de profissionais das áreas de impressão e transformação de etiquetas, embalagens flexíveis e cartão dobrável, bem como fornecedores e proprietários de marcas. No certame, a empresa apresentou o Software MIS|ERP 100% Web, especializado para indústria de impressão de etiquetas e embalagens e novas funcionalidades para a indústria de impressão de etiquetas, nomeadamente a Norma GS1. Esta norma permite o comércio transparente e eficiente de produtos, serviços e informações entre todas as partes envolvidas na cadeia de distribuição: fabricantes, distribuidores, grossistas, transportadores entre outros, resultando numa cadeia de distribuição mais rápida, mais eficiente, menos complexa e menos onerosa, permitindo que as organizações se concentrem em como usar a informação em vez de se concentrar em como obter a informação.
Sistrade estabelece novo contrato com o Ministério do Interior do Qatar Após a inauguração da nova fábrica de impressão de segurança, dotada da mais avançada tecnologia nesta área, para a qual a Sistrade foi convidada e marcou presença, o Ministério do Interior do Qatar avançou com a aquisição do software Sistrade MIS | ERP, da empresa portuguesa. O sistema da Sistrade será implementado pelo Ministério do Interior do Qatar como o principal sistema para organizar o trabalho e a produção no novo complexo de impressão de segurança, inaugurado em junho na cidade de Doha. A Sistrade conta com um parceiro para este projeto, a Sphinx Commercial do Egito, uma empresa com grande experiência em consultoria de impressão de segurança. A implementação do projeto inclui todos os principais módulos Sistrade, nomeadamente compras e stocks, planeamento de produção, controlo de qualidade, manutenção de equipa-
mentos, adaptados para atender às principais necessidades da empresa. Um dos fatores que distinguem o Sistrade MIS|ERP é precisamente a possibilidade de adaptar a solução em qualquer país do mundo, e em qualquer sector de impressão. O software Sistrade baseia-se numa plataforma multilingue, uma vantagem que permite que se possa implementar e utilizar em qualquer língua, incluindo o árabe, estando ainda disponível através do serviço Cloud, tornando o seu acesso e utilização possíveis através de dispositivos de tablet e smartphone.
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Concurso International Newspaper Color Quality Club A World Association of Newspapers and News Publishers (WAN-IFRA) abriu as inscrições para a 20ª edição do International Newspaper Color Quality Club, o único concurso internacional para jornais centrado na qualidade da impressão. O objetivo do concurso passa por melhorar a qualidade da reprodução e a impressão no processo de produção, melhorar a competitividade e reforçar a formação e a motivação dos funcionários. Desde 1994 que o concurso decorre a cada dois anos. Qualquer jornal pode participar no concurso sem necessidade de modificar as suas operações habituais de produção. Basta que descarregue um conteúdo de amostra, em formato de anúncio, e que o incorpore numa página, sem necessidade de perder tempo nem recursos em tiragens especiais. A participação no concurso, organizado em quatro categorias, está aberta a todos os jornais, independentemente dos processos de produção ou dos tipos de papel utilizados
Müller Martini aposta no aumento de rentabilidade Prepare-se para a rentabilidade, foi a ideia de ordem da Muller Martini, na World Publishing Expo, que decorreu de 7 a 9 de outubro, em Berlim, onde mostrou de que forma podem os produtores de jornais melhorar a rentabilidade da sua sala de expedição e olhar para o futuro com otimismo. Tiragens em queda, maior número de suplementos e regionalização especializada são alguns dos desafios que os produtores de jornais enfrentam nos dias de hoje. Com uma regionalização mais apurada e uma tendência para mais suplementos, sobretudo nas revistas de anúncios, cada vez mais procuradas, o processo produtivo e a sala de expedição tornam-se cada vez mais complexos. As mudanças contínuas na produção de jornais exigem flexibilidade e novas ideias de produtos. Os sistemas de expedição da Muller Martini podem ser ampliados, de forma modular, para se adaptarem, a qualquer altura, às necessidades de produção. O sistema de inserção de encartes FlexLiner, apresentado em estreia mundial na drupa 2012, em combinação com o sistema de formação de pacotes Flexpack, já está a dar frutos em diversos países. Com um máximo de 30 mil ciclos por hora, é o sistema de encarte ideal para os atuais editores de jornais de média e pequena tiragem, bem como para produtores de revistas de anúncios e mailing de grandes tiragens. É também utilizado com sucesso nos produtos impressos tradicionais. O sistema de formação de pacotes FlexPack é especialmente adequado para o processamento de produtos com grande quantidade de suplementos e uma regionalização muito especializada. Esta máquina compacta unifica todos os processos, desde o empilhamento, impressão e colocação da folha de cobertura e cintagem dos pacotes. O sistema inteligente de gestão de dados e processos Connex.Mailroom liga em rede todos os processos da sala de expedição e garante a sobreposição de todas as sequências do processo, oferecendo juntamente com o Connex.Info mais dados analíticos e melhor otimização do processo, possibilitando a visualização, a qualquer altura, dos dados da produção.
KBA Goss International lança sistema de monitorização A Goss International lançou um sistema concebido para fornecer às impressoras offset rotativas um elevado nível de controlo durante a produção, permitindo a identificação da causa de uma paragem de trabalho, provocada pelo rompimento do papel. Recebendo até 80 sinais de câmaras e sensores posicionados estrategicamente em toda a linha, o ContiVision permite a monitorização, medição e análise do circuito da folha de papel durante a impressão.
KBA destaca RotaJET 76 na Print 13
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Durante a Print 13, que decorreu em setembro, em Chicago nos EUA, a KBA apresentou pela primeira vez no continente americano, a impressora digital RotaJET 76, que já tinha lançado na Drupa 2012, em conjunto com outras tecnologias da empresa dirigidas aos segmentos gráficos comercial, promocional e editorial, além de soluções para impressão em embalagens, aplicações em vidro e outros media fora do âmbito do papel. A RotaJET 76 conta com tecnologia micro piezo electric com 112 cabeçotes de impressão, com capacidade de variar os tamanhos de ponto, permitindo uma melhor resolução e definição em imagens. Com uma velocidade de cerca de 150 metros/minuto (ou 500 folhas/ minuto), a impressora apresenta uma resolução de 600 dpi e integração com dados JDF para definição de parâmetros de impressão. O equipamento apresenta valor acrescentado ao mercado de jornais, devido ao seu formato (bobina) até 800 mm), padrão no segmento de jornais.
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ncias da Imprensa Mundial Aumentar a participação das audiências nas plataformas digitais continua a ser um dos maiores desafios para os editores
A circulação de jornais impressos continua a aumentar na Ásia, apesar da queda que registou nos mercados do Ocidente,e os avanços digitais levaram ao aumento da audiência dos conteúdos dos jornais, como nunca antes, segundo um inquérito anual de Tendências de Imprensa Mundial da Associação Mundial de Periódicos e Editores de Notícias. No entanto, o crescimento das plataformas digitais não está a ser acompanhado pelo crescimento de receitas publicitárias. Uma análise da Tendências da Imprensa Mundial mostra que as notícias online atraem um grande número de leitores, mas que o seu nível de envolvimento é relativamente baixo. “O futuro da indústria das notícias assenta na forma como os cidadãos se envolvem e participam na sociedade”, afirmou Vincent Peyrègne, diretor geral da WANIFRA, durante a apresentação do estudo anual, numa reunião que juntou mais de 1500 editores, chefes de redação e outros delegados no Congresso Mundial de Periódicos, no Fórum Mundial de Editores e no Fórum Mundial de Publicidade, eventos realizados no início de junho, em Banguecoque, Tailândia. “Mesmo que a circulação paga diminua, os jornais chegam a um grande número de leitores - impressos, online e móveis - e as últimas tendências mostram que o compromisso da publicidade na imprensa mantém um bom desempenho e está a melhorar em muitos países”, sublinhou. “Os profissionais da imprensa percebem, mais do que nunca, os benefícios que o mundo digital oferece para melhorar a qualidade da sua interação com as comunidades, identificar novas áreas para expandir o seu papel, contribuir para a redução da complexidade do mundo e aumentar a confiança do seu público-alvo”, disse ainda. Peyrègne abordou o desafio fundamental para o negócio das notícias: “a fragmentação do mercado é uma ameaça ao nosso modelo de negócio, mas também uma oportunidade para voltar à nossa missão e valores fundamentais, capacitando os cidadãos e colocando à sua disposição as notícias e informação necessárias para tomar decisões informadas na sociedade”, defendeu. O inquérito Tendências da Imprensa Mundial inclui dados de mais de 70 países, que representam mais de 90 por cento do valor global da indústria.
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OS DADOS Os dados revelam que: –Mais de metade da população mundial adulta lê diariamente um jornal: 2500 milhões em formato impresso, mais de 600 milhões em formato digital. –A indústria da imprensa gera mais de 200 mil milhões de dólares americanos de receitas anuais. –Tanto a circulação como a receita da publicidade variam significativamente, de acordo com a região. –Comparativamente ao ano anterior, a circulação de jornais diminuiu apenas 0,9 por cento a nível mundial, em 2012, uma vez que o aumento de circulações na Ásia compensa a quebra registada em outros locais. A circulação foi reduzida em 2,2 por cento, a nível mundial, entre 2008 e 2012, tendo a Europa sofrido as maiores quebras. –Num ano, a circulação foi reduzida em 6,6 por cento na América do Norte, 5,3 por cento na Europa ocidental, 8,2 por cento na Europa do Leste e 1,4 por cento no Médio Oriente e Norte de África. Aumentou em 1,2 por cento na Ásia, 3,5 por cento na Austrália e Nova Zelândia e 0,1 por cento na América Latina. –As receitas publicitárias dos jornais diminuíram 2 por cento a nível mundial, em 2012, relativamente ao ano anterior, e 22 por cento desde 2008. Esta queda, em cinco anos, deveu-se principalmente à diminuição da publicidade nos jornais dos Estados Unidos, o maior mercado publicitário do mundo. A publicidade impressa caiu em cerca de 42 por cento nos Estados Unidos, em cinco anos, o que representa quase três quartas partes da quebra global de publicidade nos jornais. A queda das receitas publicitárias nos jornais dos Estados Unidos deixa marcas na tradicionalmente elevada dependência dos editores norte-americanos dos anúncios classificados. Estima-se que cerca de 80 por cento dos anúncios classificados sejam agora digitais. Ainda que a maior parte dos mesmos se encontre entre os editores, essas receitas não se refletem nas estatísticas da indústria. As receitas de publicidade caíram, no espaço de um ano, 7,6 por cento na América do Norte, 3,4 por cento na Europa Ocidental, 5,6 por cento na Europa Oriental, 8,3 por cento na Austrália e Nova Zelândia. Cresceram 9,1 por cento na América Latina, 3,6 por cento na Ásia e 2,3 por cento no Médio Oriente e Norte de África. Ao longo de cinco anos, as receitas de publicidade caíram 42,1 por cento na América do Norte, 23,3 por cento na Europa Ocidental, 30,2 por cento na Europa Oriental, 22,7 por cento no Médio Oriente e África do Norte e 24,9 por cento na Austrália e Nova Zelândia. Aumentaram em cerca de 37,6 por cento na América Latina e 6,2 por cento na Ásia.
INQUÉRITO A pesquisa revelou ainda que: _ O maior desafio para os editores continua a ser a forma de aumentar a participação das audiências nas plataformas digitais. Enquanto que mais de metade da população digital visita os sites Web dos jornais, os jornais são uma pequena parte do total do consumo de Internet, representando apenas cerca de 7 por cento das visitas, apenas 1,3 por cento do tempo online, e apenas 0,9 por cento do total de páginas visitadas. –Os conteúdos pagos são uma cada vez maior fonte de receitas. Segundo a Alianza de Medios Auditados, cerca de metade das editoras dos Estados Unidos estão a adotar algum tipo de modelo de conteúdo pago. Cerca de 40 por cento está a utilizar um modelo à medida, um terço cobra por conteúdos de qualidade e 17 por cento requer o pagamento pelo acesso, e 10 por cento utiliza algum outro modelo. –Os telemóveis e os tablets estão a tornar-se, cada vez mais, num meio
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de eleição para muitos consumidores de notícias e representam 20 por cento das páginas visitadas nos mercados onde existem dados disponíveis. A investigação nos Estados Unidos, Alemanha e França sugere que o envolvimento com notícias através de tablet, medido através do tempo passado com conteúdos de notícias, é igual ao com o jornal impresso. –Os jornais estão a desenvolver receitas procedentes de fontes não tradicionais: 11 por cento da digital e 8 por cento de novas receitas de outras fontes (o serviço a clientes, além de publicidade) e 8 por cento das receitas não relacionadas com a publicação (comércio eletrónico). –Há uma clara diferença entre as receitas de um único exemplar e das vendas de subscrição. Nos mercados dos quais se dispõe de dados, as vendas de exemplares diminuíram em 36 por cento nos últimos quatro anos, frente a uma queda de 8 por cento nas vendas de subscrições.O pacote impressão/subscrições digitais tem cada vez mais sucesso. –Pela primeira vez, a secção Tendências da Imprensa Mundial inclui dados definitivos sobre leitores do Médio Oriente. Os leitores variam de forma considerável, oscilando entre os 5 por cento no Iraque e 70 por cento nos Emirados Árabes Unidos e Kuwait. Os dados do Médio Oriente identificam uma correlação direta entre o sucesso dos jornais e o seu interesse junto dos leitores do sexo feminino. Enquanto que os níveis de leitores aumentam, também aumenta a proporção de mulheres frente aos leitores masculinos. No Iraque, um terço dos leitores são mulheres, comparativamente ao Kuwait, onde há mais mulheres a ler jornais do que homens. A WAN-IFRA tinha já referido que o apelo ao público feminino seria um fator determinante para o sucesso no mercado, a longo prazo.
Kodak expõe soluções para jornais em feira na Alemanha Durante a World Publishing Expo 2013, que decorreu em Berlim, entre 7 e 9 de outubro, a Kodak expôs as soluções da empresa para jornais, dirigidas a aumentar a produtividade e à redução de custos. Atualmente um dos maiores desafios do segmento de jornais passa por adaptar a oferta de produtos à flexibilidade da impressão digital, apresentando conteúdos mais dinâmicos e segmentados. Entre outros, estiveram em exibição a Prosper 5000XLi, impressora digital rotativa que proporciona qualidade offset, a uma velocidade de 200 metros/minuto, com largura de impressão de 620 mm e resolução de 600 x 600 dpi, a Versamark VL 4200, a jato de tinta, ideal para baixas tiragens ou produção personalizada que opera a uma velocidade de 125 metros por minuto com resolução de 600 x 360 dpi e ainda a Prosper S30, impressora para aplicações híbridas que opera a uma velocidade de 900 metros/minuto com resolução de 600 x 200 dpi, bem como as chapas digitais Thermal News PT.
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International Paper regista crescimento no segundo trimestre Segundo os resultados financeiros do segundo trimestre de 2013, a International Paper apresentou um lucro de 259 milhões de dólares, aproximadamente o dobro do montante registado no segundo trimestre de 2012. Os ganhos operacionais totalizaram os 288 milhões de dólares. As vendas líquidas somaram 7,3 biliões, quantia semelhante à registrada no mesmo período do ano passado. O segmento de embalagens industriais representou crescimento, com lucros operacionais de 477 milhões na comparação trimestral. No entanto, o segmento de papéis para impressão registou uma queda acentuada, com lucros operacionais de 76 milhões.
IP vai fechar fábrica nos Estados Unidos A International Paper (IP) anunciou, no entanto, o encerramento da sua maior fábrica de papel nos Estados Unidos, localizada em Courtland, e a transferência de mais de mil funcionários. A empresa justificou a medida pela queda na procura de papel. A capacidade da empresa será reduzida em um terço ou 950 mil toneladas por ano, na maioria papel revestido usado em máquinas copiadoras e outra parte de papel utilizado em revistas. A fábrica, com cerca de 42 anos, será encerrada até ao final de março de 2014. A International Paper responde por cerca de 25% da capacidade de produção de papel não revestido dos EUA. Em 2010 a International Paper já tinha encerrado a fábrica de Franklin, em Virgínia. No entanto, a procura encontra-se em crescimento no Brasil, China, Rússia e outros países em desenvolvimento, onde a empresa tem vindo a aumentar a sua capacidade.
Europa reciclou 71,7% de papel e cartão em 2012 Segundo o European Recovered Paper Council (ERPC), a Europa atingiu uma taxa de reciclagem de papel de 71,7% em 2012. De acordo com o relatório anual, o consumo de papel na Europa caiu, no entanto, cerca de 13%, voltando aos níveis de 1998, sendo que a quantidade de papel reciclado foi 1,5 vezes maior do que em 1998. Desde 2000, o ERPC tem trabalhado na melhoria da quantidade e da qualidade do papel disponível para reciclagem. O relatório de acompanhamento ERPC revelou que a Europa é a líder nesta área. O número de países europeus com uma taxa de reciclagem inferior a 60% diminuiu, por outro lado em cerca de 13 países, e as taxas de reciclagem de papel ultrapassam os 70%.
Mit Paper reduz de
itsubishi HiTec z as emissões e CO2 em 84 %
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A postando na proteção do clima e do meio ambiente, a Mitsubishi HiTec Paper adotou novas medidas na fábrica de Flensburg com vista a reduzir as emissões de CO2 em 84%, o que levou a que o fabricante de papéis especiais revestidos se tornasse no novo membro da iniciativa alemã “Wirtschaft pro Klima”, que reúne as empresas alemãs ativamente comprometidas com a proteção do clima. O sistema de gestão de energia da norma ISO 50001 inclui projetos de eficiência energética que consistem em elementos chave na política da Mitsubishi HiTec Paper. A introdução da floculação química das águas residuais das máquinas de estucar antes da descarga indireta levou a uma redução significativa do consumo de energia na fábrica de Flensburg.
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Antalis avança com aquisição da Xerox DSE na Europa Ocidental Depois de receber a aprovação das autoridades de concorrência europeias, a Antalis assinou contrato para aquisição do negócio de distribuição de papel de escritório da Xerox Europa Ocidental. O negócio de distribuição de papel de escritório da Xerox Europa Ocidental representa cerca de €300 milhões de vendas anuais. A transação irá contribuir para o fortalecimento da posição da Antalis neste segmento, ficando com a licença exclusiva para comercializar e distribuir papel da marca Xerox e impressão digital na Europa Ocidental. A aquisição vai ainda impulsionar as receitas da Antalis a partir de 2014. A Antalis, uma das maiores distribuidoras europeias de papel de impressão para escritório, fez, em junho, uma oferta para aquisição do negócio de papel e suportes de impressão da Xerox na Europa Ocidental. Embora a Xerox não seja fabricante de papel, a empresa distribui com a sua marca, um vasto leque de papéis revestidos e não revestidos, bem como suportes de impressão especiais incluindo formulários, papel autocopiativo e de grandes formatos. Após a aquisição, o negócio de papel da Xerox na Europa Ocidental passará a fazer parte da Antalis, que deterá os direitos exclusivos de marketing e distribuição do papel, bem como dos suportes de impressão da marca Xerox, em toda a região.
Portucel prevê concluir estudos para nova fábrica até final de 2013 O grupo Portucel prevê concluir, até o final do ano, os estudos sobre as melhores alternativas de abastecimento e de escoamento de produtos para a nova fábrica de pasta de celulose projetada para Moçambique. Atualmente, o grupo exporta 95% das suas vendas para mais de 110 países tendo sido responsável, em 2012, por 52% das exportações europeias de papéis de impressão e escrita não revestidos para África
Novo catálogo da Adhoc Print da Fedrigoni No novo catálogo da Adhoc Print da Fedrigoni, é ampliada a classificação dos papéis adesivos, incorporando produtos à coleção anterior. O catálogo reúne uma seleção dos papéis adequados a todas as situações em que os projetos exijam durabilidade e prestígio. No novo catálogo podem encontrar-se papéis autoadesivos, com uma face, papéis adesivos com duas faces, estucados, não estucados, tanto para a impressão offset como digital (Indigo, Xerox), papéis com relevo e papéis de vinil com película plastificada
Inapa adquire empresa turca A Inapa anunciou a compra de 100% do capital social da empresa turca de distribuição de papel Korda. Com a entrada na Turquia, a Inapa consolida a sua presença internacional, que se encontra implantada na Alemanha, França, Suíça, Espanha, Bélgica, Luxemburgo e Angola, este último país o único fora da Europa onde a empresa portuguesa (com 32,7% do capital pertencente ao Estado) marca presença. Alemanha e França são os principais clientes, que representam cerca de 52% e 27% do total das vendas.
Jornada Técnica agendada para início de 2014 Por motivos estratégicos, a terceira jornada técnica organizada pela “La Prensa” em Portugal foi adiada para o primeiro trimestre do próximo ano, em data a anunciar oportunamente. Focado em assuntos atuais e relevantes para os empresários gráficos, o encontro vai explorar todas as potencialidades do mundo digital, com especial destaque para a produção de dados variáveis, uma área que se encontra em forte expansão. Como pode uma empresa entrar neste segmento de mercado, que soluções existem, que equipamentos são adequados? Estas e muitas outras questões serão respondidas por especialistas e fornecedores de produtos e serviços, num evento que já se consolidou como imperdível para os profissionais da indústria gráfica.
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Pessoas Carlos Sousa Managing Director Oki Systems Ibéria Carlos Sousa assume as funções de Managing Director da OKI Systems Ibérica, na sequência da reestruturação levada a cabo na região da EMEA, ficando responsável por impulsionar as vendas e dar seguimento à estratégia de crescimento da marca no mercado ibérico. Carlos Sousa iniciou o seu percurso na OKI quando a fabricante se implementou no mercado português, assumindo o cargo de CFO. Carlos Sousa vai passar a supervisionar as operações diárias em Espanha e Portugal.
Geert Rongen Administrador-delegado da Canon para mercado Ibérico. A Canon anunciou a nomeação de Geert Rongen para o cargo de administrador-delegado para Portugal e Espanha. Geert Rongen, que desempenhava funções de diretor-geral da Océ Iberia, possui vasta experiência em cargos de direção, tendo desenvolvido a sua carreira profissional, durante 31 anos, na Océ, onde foi diretor das áreas de Serviços, Marketing e Operações em diversos países, nomeadamente em Singapura, Holanda, Itália e Espanha.
Lascelle Barrow Presidente da FESPA Lascelle Barrow foi nomeado 15º Presidente de FESPA, assumindo o lugar do presidente em saída Gyorgy Kovacs. Barrow vai contar com o apoio do Vicepresidente Yasar Guvenen. Este é o segundo período de Barrow como Presidente da FESPA, cargo que já ocupou de 1992 a 1996.
Tomas Brunegård Tomas Brunegård, Presidente do Grupo Stampen Media na Suécia, foi eleito Presidente da Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN-IFRA). Brunegård, que foi eleito para um mandato de dois anos durante as reuniões anuais da organização em Banguecoque, Tailândia, sucedeu a Jacob Mathew, Diretor executivo e Editor do Grupo de publicações de Malayala Manorama, de Kerala, India.
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