Sumário
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6 OS GEMÊOS Do Brasil para o mundo 10 ANA ON THE WALLS O Projeto 22 GRAFITTI vs PICHAÇÃO 16 BECO DO BATMAN
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GUSTAVO E OTÁVIO PANDOLFO
Os Gêmeos Gustavo e Otávio Pandolfo, sempre trabalharam juntos. Quando crianças, nas ruas do tradicional bairro do Cambuci (SP), desenvolveram um modo distinto de brincar e se comunicar através da arte. Com o apoio da família, e a chegada da cultura Hip Hop no Brasil nos anos 80, OSGEMEOS encontraram uma conexão direta com seu universo mágico e dinâmico e um modo de se comunicar com o público. Exploravam com dedicação e cuidado as diversas técnicas de pintura, desenho e escultura, e tinham as ruas como seu lugar de estudo.
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Os Gêmeos são uma dupla de primos (meio irmãos) gêmeos grafiteiros de São Paulo, nascidos em 1974, cujos nomes reais são Otávio e Gustavo Pandolfo. Formados em desenho de comunicação pela Escola Técnica Estadual Carlos de Campos, começaram a pintar grafites em 1987 no bairro em que cresceram, o Cambuci, e gradualmente tornaram-se uma das influências mais importantes na cena paulistana, ajudando a definir um estilo brasileiro de grafite.
Frequentemente mencionados com louvor, como grandes representantes da arte contemporânea Os Gêmeos impressionam pela imponência e riqueza de detalhes. Oito anos se passaram desde a primeira exposição própria, e se hoje os irmãos Gustavo e Otávio são referência no mundo da arte, não é por acaso. Os grafiteiros Nina Pandolfo, os Gêmeos e Nunca, foram convidados por um conde escocês para pintar seu castelo.
Os trabalhos da dupla estão presentes em diferentes cidades dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Grécia, Cuba, entre outros países. Os temas vão de retratos de família à crítica social e política; o estilo formou-se tanto pelo hip hop tradicional como pela pichação.Em 22 de maio de 2008, executaram a pintura da fachada da Tate Modern, de Londres, para a exposição Street Art, juntamente com o grafiteiro brasileiro Nunca, o grupo Faile, de Nova York; JR, de Paris; Blu, da Itália; e Sixeart, de Barcelona são ‘‘roubasses’’. Frequentemente mencionados com louvor, como grandes representantes da arte contemporânea,
Suas criações são trabalhadas de uma forma tão delicada que um universo de detalhes se abre perante os olhos: a face, a posição dos braços e até mesmo as estampas das roupas dos personagens estão cravados de expressões que dão uma riqueza inestimável às obras, que são como janelas da alma, única entre os dois irmãos. Uma mistura de harmonia, realismo, racionalidade e ficção; parte do universo lírico e criações que por si só parecem criticar com os olhos toda a discrepância de nossa sociedade,
“É um universo que encontramos e onde nos sentimos muito confortáveis. A gente vê esse mundo e transforma em desenho, se conecta a ele para criar. É como se fosse um lugar paralelo ao mundo caótico real”
Os grafiteiros Nina Pandolfo, os Gêmeos e Nunca, foram convidados por um conde escocês para pintar seu castelo. A ideia foi do filho do nobre. A pintura foi feita em 2007 e na época o jovem convenceu seu pai dizendo que a camada de concreto sobre a qual seria feito o grafite logo teria que ser removida. O Instituto Ayrton Senna – que comemora 20 anos em 2014 – e OSGEMEOS uniram-se em uma campanha para inspirar os brasileiros a transformarem a realidade de alunos do Brasil inteiro! Os artistas realizaram uma obra especialmente para a campanha “Conhecimento não nasce sozinho. Cultive”. Por meio dessa campanha do Instituto Ayrton Senna, pudemos fazer a nossa parte e levar esta contribuição a diversos lugares do Brasil. Temos muito carinho por fazer parte desse projeto”. Mais de mil pessoas lotaram a abertura da exposição “Silence of the Music” na galeria Lehmann Maupin em Nova York no último dia 08. A exposição foi concebida como uma instalação site-specific, em que cada uma das cinco salas da galeria contém uma seleção única de pinturas e objetos que cobrem as paredes, do chão ao teto.
Na primeira sala, há telas com o estilo já conhecido dos artistas, com referência ao imaginário da cultura brasileira e suas tradições, e também sinais de um novo momento artístico, mais geométrico e limpo. Em outra sala, os irmãos cobriram as paredes com referências à cultura hip hop, incluindo ícones do bboy como Ken Swift, uma colaboração com o artista Doze Green a partir de uma fotografia de Martha Cooper além de pinturas em formato de boomboxes com alto-falantes embutidos. Em outra sala, a escultura “O Beijo” transporta o espectador para outros universos através de sua música produzida 100% de forma automática através de elementos mecânicos e elétricos, como uma grande caixa de música. Suas criações são trabalhadas de uma forma tão delicada que um universo de detalhes se abre perante os olhos: a face, a posição dos braços e até mesmo as estampas das roupas dos personagens estão cravados de expressões que dão uma riqueza inestimável às obras, que são como janelas da alma, única entre os dois irmãos
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ANA CAROLINA MARINHO
Ana On The walls ‘’Ana on the walls’’ é um projeto que foi criado para transmitir arte de uma maneira simples e divertida. Toda semana terá fotos dos muros contando a história, quem o criou e a técnica utilizada. O grande objetivo é conhecer cada vez mais a arte que existe em nossa volta, mostrar os grandes artistas que estão escondidos por ai e que merecem reconhecimento.
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‘’Ana on the walls’’ é um projeto que foi criado para transmitir ARTE de uma maneira simples e divertida. Toda semana terá fotos dos muros contando a história, quem o criou e a técnica utilizada. O grande objetivo é conhecer cada vez mais a arte que existe em nossa volta, mostrar os grandes artistas que estão escondidos por ai e que merecem reconhecimento. A dona do projeto, Ana Carolina Marinho, Curitiba, 21 desenvolveu o projeto há 1 ano e tem como finalidade divulgar os grafiteiros que são poucos conhecidos. Toda semana há novos graffitis divulgados levando conhecimento para os interessados nessa área. O graffiti é cada vez mais respeitado no universo artístico-cultural. Hoje muitos grafiteiros são convidados a expor suas obras em museus e a participar de exposições em todo mundo. O graffiti deixa, assim, o espaço dos muros das cidades e passa a ocupar as paredes brancas dos espaços consagrados da arte.
O grafitti ao lado foi feito pelo artista curitibano Rimon Guimarães, conhecido como Rim. Seu trabalho tem, como principal característica, uma rica e vibrante paleta de cores que dá vida aos muros pelo mundo á fora. Já passou por Paris, Barcelona, Gâmbia e Amsterdã e sua principal característica nos seus desenhos é arte indígena e naïf, Além de desenhista também fez uma parceria com a Nike e tem sua própria produtora, a Banzai Estúdio.
Normalmente distingue-se o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, quase sempre considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Osgemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo, aí incluída a grande fachada da Tate Modern de Londres, admitem ter um passado de pichadores. Na língua inglesa, contudo, usa-se o termo graffiti para ambas as expressões.
“Acredito que o graffiti merece ser reconhecido no mundo todo, é uma forma de arte que nós inspiramos e expiramos’’.
No último sábado, dia 19 de novembro, o Projeto de extensão “Grupo de Estudo Graffiti, Sociedade e Universidade” concluiu o seu primeiro ciclo de formação com o encerramento do Curso “Arte em Graffiti”. O curso foi coordenado pelo servidor Weslei Trevizan Amâncio, Assistente Social da UTFPR Câmpus Londrina, e desenvolvido pelo acadêmico Matheus Santos Dias, do Curso de Engenharia de Produção do Câmpus. O Projeto visa construir um espaço de sociabilidade na comunidade acadêmica, valorizando a arte, cultura, diversidade, tolerância, criatividade e a capacidade de se expressar utilizando dos recursos teórico e prático do Graffiti. Neste primeiro ciclo, que durou quatro meses, o projeto contou com a participação de 20 estudantes de diferentes cursos do câmpus Londrina, os quais tiveram a oportunidade de aprender a história da arte e a história do Graffiti neste contexto. Também puderam participar de oficinas de Graffiti e da Semana do Graffiti, Sociedade e Universidade na UTFPR, realizada do dia 17 a 19 de novembro, que contou com a presença dos artistas Cena7 e Jimmy, de São Bernardo do Campo (SP).
Durante a “Semana do Graffiti Sociedade e Universidade na UTFPR”, os artistas trocaram experiências com os estudantes participantes do projeto e desenvolveram um mural, utilizando-se da arte do Graffiti, na face oeste do bloco “F” do Câmpus.
O projeto incrível de graffiti para a terceira idade, o Lata 65 surgiu em Portugal durante a primeira edição do festival de arte urbana “Wool”. Segundo os organizadores, sempre havia uma galera mais velha que ficava acompanhando o trabalho dos artistas. Dai nasceu a ideia de fazer oficinas e workshops para esse público que quer aprender a pintar, a grafitar, a fazer arte de rua. Agora em maio, o projeto acontece e rola ação na quarta e quinta feira, dias 13 e 14 de maio na Junta de Freguesia dos Olivais, e as inscrições estão abertas. Nas oficinas, os senhores e senhoras aprendem a criar tag, fazer stencil, usar spray e claro murais. No último sábado, dia 19 de novembro, o Projeto de extensão “Grupo de Estudo Graffiti, Sociedade e Universidade” concluiu o seu primeiro ciclo de formação com o encerramento do Curso “Arte em Graffiti”. O curso foi coordenado pelo servidor Weslei Trevizan Amâncio, Assistente Social da UTFPR Câmpus Londrina, e desenvolvido pelo acadêmico Matheus Santos Dias, do Curso de Engenharia de Produção do Câmpus. Durante a “Semana do Graffiti Sociedade e Universidade na UTFPR”, os artistas trocaram experiências com os estudantes participantes do projeto e desenvolveram um mural, utilizando-se da arte do Graffiti, na face oeste do bloco “F” do Câmpus. O graffiti deixa, assim, o espaço dos muros das cidades e passa a ocupar as paredes brancas dos espaços consagrados da arte.
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Normalmente distingue-se o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, quase sempre considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Os gemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo, aí incluída a grande fachada da Tate Modern de Londres, admitem ter um passado de pichadores. Na língua inglesa, contudo, usa-se o termo graffiti para ambas as expressões. A partir do movimento contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hiphop, e a variados graus de transgressão. Dentre os grafiteiros, talvez o mais célebre seja Jean-Michel Basquiat, que, no final dos anos 1970, despertou a atenção da imprensa novaiorquina, sobretudo pelas mensagens poéticas que deixava nas paredes dos prédios abandonados de Manhattan.[13] Posteriormente Basquiat ganhou o rótulo de neo-expressionista e foi reconhecido como um dos mais significativos artistas do final do século XX. Atualmente no século XXI, muitas pessoas usam o grafite como arte em museus de arte. Grafite, (do italiano graffiti, plural de graffito) é o nome dado às inscrições feitas em paredes, existentes desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade. Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais,[9] mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto há quem não concorde, equiparando o grafite à pichação,[10] Grafitar locais públicos ou privados, sem autorização dos respectivos proprietários, é atividade proibida por lei em vários países. Grafite, (do italiano graffiti, plural de graffito) é o nome dado às inscrições feitas em paredes, existentes desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade. Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite
Normalmente distingue-se o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, quase sempre considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Os gemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo, aí incluída a grande fachada da Tate Modern de Londres,[11] admitem ter um passado de pichadores. Na língua inglesa, contudo, usa-se o termo graffiti para ambas as expressões.[12] A partir do movimento contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop, e a variados graus de transgressão. Dentre os grafiteiros, talvez o mais célebre seja Jean-Michel Basquiat, que, no final dos anos 1970, despertou a atenção da imprensa novaiorquina, sobretudo pelas mensagens poéticas que deixava nas paredes dos prédios abandonados de Manhattan. Posteriormente Basquiat ganhou o rótulo de neo-expressionista e foi reconhecido como um dos mais significativos artistas do final do século XX. Atualmente no século XXI, muitas pessoas usam o grafite como arte em museus de arte. O grafite é usado na indústria na fabricação de tijolos e peças refratárias, cadinhos para a indústria do aço, latão e bronze, lubrificantes sólidos ou a base de óleo e água, tintas para proteção de estruturas de ferro e aço, catodos de bateria alcalina, escovas para motores elétricos, eletrodos de lâmpadas elétricas etc. É usado também na fabricação do lápis e da lapiseira. Misturado à argila muito fina, forma a mina do lápis, com diversos graus de dureza.Posteriormente Basquiat ganhou o rótulo de neo-expressionista e foi reconhecido como um dos mais significativos artistas do final do século XX. Atualmente no século XXI, muitas pessoas usam o grafite como arte em museus de arte. O grafite é usado na indústria na fabricação de tijolos e peças refratárias, cadinhos para a indústria do aço, latão e bronze, lubrificantes sólidos ou a base de óleo e água, tintas para proteção de estruturas de ferro e aço, catodos de bateria alcalina, escovas para motores elétricos, eletrodos de lâmpadas elétricas etc.
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VILA MADALENA - SÃO PAULO
Beco do Batman O Beco do Batman é uma travessa localizada na Vila Madalena, um bairro boêmio da zona oeste da cidade de São Paulo. O trecho recebeu esse nome devido a um grafite do personagem homônimo da DC Comics há muitos anos, e acabou por se tornar um ponto de turismo devido a dezenas de grafites pintados em seus muros. Atualmente, conta até mesmo com visitas monitoradas realizadas na área.
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História do Beco do Batman Sua história começou na década de 1980, quando foi encontrado nas paredes do bairro um desenho do homem-morcego dos quadrinhos. O acontecimento atraiu estudantes de artes plásticas, que começaram a fazer desenhos de influência cubista e psicodélica nas paredes do Beco, formando a galeria de paredes totalmente cobertas.
Atualmente, os desenhos são renovados constantemente por grafiteiros e a comunidade ajuda a conservar as paredes que são disputadíssimas pelos artistas. O Beco tornou-se um ponto turístico obrigatório para os amantes das artes urbanas. A cada visita, uma nova pintura é encontrada no local, o que faz que o visitante retorne mais de uma vez para apreciar as obras. Aproveite o passeio para conhecer o Lá da Venda, um armazém que possui iguarias feitas artesanalmente e, a maioria, com produtos orgânicos. O local possui também um restaurante com comida caseira e opções para vegetarianos, além de uma loja de artesanato sustentável com os mais diversos produtos – feitos com cerâmica ou ferro, por exemplo. O Beco do Batman, localizado na Vila Madalena, é uma atração turística de São Paulo. Ele aparece como referência no site da SPTuris, o Site Oficial de Turismo da Cidade de São Paulo. No site o local é tratado como O Beco “um ponto turístico obrigatório para os amantes das artes O dono de um imóvel no Beco do Batman, na Vila Madalena, pintou seu muro de cinza, cobrindo as pichações, chamadas de “grafiti” por serem coloridas (eu também não entendi, feche o bico e continue lendo sem fazer perguntas), que ali estavam antes. O gesto foi chamado de “protesto” por gente que fumou LSD batizado. A grande e velha mídia teve de explicar como manchete que pintar o muro da própria casa não é um protesto, porque seus leitores não sabem mais disso sozinhos: Para quem não é de São Paulo e não se interessa por crack, cabe uma explicação: o tal Beco do Batman é um lugar na Vila Madalena, bairro de São Paulo freqüentado por gente descolada, rica, Toddynho, proto-maloqueira, que se veste mal para parecer cool e fuma muito, muito bagulho. O diferencial do Beco do Batman é que, além da maconha rolar solta, igual ao resto da Vila Madalena
Outra coisa que tem na Vila Madalena é o estúdio onde gravamos nosso podcast. Que não é pichado e não tem maconheiro. Nem tudo na Vila Madalena é petista e nóia rico, pra quem sabe reconhecer a diferença. O dono da própria parede que era pichada no Beco do Batman disse que os grafiteiros (nova gíria da grande e velha mídia para pichadores) não respeitam nada. Ou, como diz a Folha, cujos jornalistas costumam ir em peso à Vila Madalena sacrificar pombas com bicos alongados, banhar-se em seu sangue aos gritos mântricos de “Haddad, Haddad, Haddad!” enquanto usam a ciclofaixa, “do que [o aposentado] chama de falta de respeito de alguns grafiteiros”. A Folha fica na Alameda Barão de Limeira, 425, para o caso de alguém que queira tentar a sorte e ver se o jornal denomina como “o que chamam de falta de respeito” caso queiram pichar seu próprio muro. As pichações diziam coisas como “Existem coisas mais importantes do que um muro cinza” (pode até ser, mas entre um muro cinza e uma pichação, o muro cinza é putaqueopariumente mais importante). Isso para não falar das coisas que são mais importantes do que a Folha de S. Paulo. Ou vilamadalenizar. Para a Folha, o Beco do Batman era até point turístico de São Paulo. O paulistano médio não sabe que São Paulo tem uma Rota da Maconha. Como disse nosso produtor, o vilamadaleneiro Filipe Trielli, na 4.ª série você encontra quem faz coisas bem mais bonitas no caderno. Cinza é o novo preto: Ainda de acordo com a Folha, “os murais do Beco do Batman foram criados pelo grupo de artistas Tupinãodá, pioneiro da arte de rua paulistana que assinou também os murais no túnel da avenida Paulista”. Não é possível que com tanto aposentado nessa cidade, não tenha um, um pra cobrir aquela poça de vômito vertical de um amável cinza-necrotério. Os “artistas” Tupinãodá… olha, desisto de fazer piada, releia o nome umas 40 vezes e me diga se daí vai sair um novo Michelangelo.
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Beco Cinza Moradores das imediações pintaram tudo de cinza. O local, considerado atração turística pela própria prefeitura, aparece no site da SPTuris como “um ponto turístico obrigatório para os amantes das artes urbanas”. Depois que o próprio prefeito João Doria pintou de cinza os muros da Avenida 23 de Maio, apagando os grafites que haviam por lá, moradores das imediações resolveram seguir a sua trilha e apagar, na manhã deste domingo (9), os grafites dos muros mostrando os muros acizentados e pintados pelos próprios moradores da área, encorajados pelo político João Doria. O Beco do Batman, localizado na Vila Madalena, é uma atração turística de São Paulo. Ele aparece como referência no site da SPTuris, o Site Oficial de Turismo da Cidade de São Paulo. No site o local é tratado como O Beco “um ponto turístico obrigatório para os amantes das artes urbanas. A cada visita, uma nova pintura é encontrada no local, o que faz que o visitante retorne mais de uma vez para apreciar as obras”. O Beco do Batman, localizado na Vila Madalena, é uma atração turística de São Paulo. Ele aparece como referência no site da SPTuris, o Site Oficial de Turismo da Cidade de São Paulo. No site o local é tratado como O Beco “um ponto turístico obrigatório para os amantes das artes urbanas. A cada visita, uma nova pintura
prefeitura. Localizado na Vila Madalena, é uma atração turística de São Paulo. Ele aparece como referência no site da SPTuris, o Site Oficial de Turismo da Cidade de São Paulo. No site o local é tratado como O Beco “um ponto turístico obrigatório para os amantes das artes urbanas. A cada visita, uma nova pintura é encontrada no local, o que faz que o visitante retorne mais de uma vez para apreciar. O Beco do Batman, localizado na Vila Madalena, é uma atração turística de São Paulo. Ele aparece como referência no site da SPTuris, o Site Oficial de Turismo da Cidade de São Paulo. No site o local é tratado como O Beco “um ponto turístico obrigatório para os amantes das artes urbanas. A cada visita, uma nova pintura é encontrada no local, o que faz que o visitante retorne mais de uma vez para apreciar as obras”. O Beco do Batman, localizado na Vila Madalena, é uma atração turística de São Paulo. Ele aparece como referência no site da SPTuris, o Site Oficial de Turismo da Cidade de São Paulo. No site o local é tratado como O Beco “um ponto turístico obrigatório para os amantes das artes urbanas. A cada visita, uma nova pintura
A DIFERENÇA
Grafite vs Pichação Você sabe qual a diferença entre o grafite e a pichação? O grafite é uma arte que é baseada em desenhos: todas as letras e figuras que são utilizadas na pintura são pensada e elaboradas, para que representem aquilo que o artista quer mostrar. A pichação é o ato de escrever ou rabiscar e por isso é considerada vandalismo e contestada por muitas pessoas.
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Pichação em prédio de São Paulo
Graffiti em muro
Muitos pichadores usam a pichação para expressar ideias para serem notadas por muitas pessoas e eles não picham em um único lugar, mas sim, em vários lugares. A pichação traz controvérsia: para algumas pessoas é uma diversão; já para outras, um ato de vandalismo e um ato de protesto diante da sociedade. E o mais interessante é que muitos pichadores queriam que a pichação fosse considerada como uma arte, e no meio dessa agitação e controvérsia é que nasceu o grafite. O grafite é a forma mais recente de expressão cultural nesse novo milênio e nasceu nos anos 70 em Nova Iorque. Com o grafite muitos grafiteiros fazem maravilhosos desenhos e trabalhos nas ruas e essas obras já são consideradas como obras artísticas. Muitos grafiteiros estão fazendo sucesso em vários países, e para muitos isto já virou profissão. Isso é o reconhecimento do grafite, um trabalho bonito, sem sujeiras e sem crime, concordo isto sim, é obra. Ao contrário das pichações que estão trazendo muita dor de cabeça para as autoridades, principalmente na cidade do Rio de Janeiro, que teve suas famosas obras de arte pichadas por vários pichadores com a intenção de marcar territórios.
A pichação traz controvérsia: para algumas pessoas é uma diversão; já para outras, um ato de vandalismo e um ato de protesto diante da sociedade. E o mais interessante é que muitos pichadores queriam que a pichação fosse considerada como uma arte, e no meio dessa agitação e controvérsia é que nasceu o grafite. O grafite é a forma mais recente de expressão cultural nesse novo milênio e nasceu nos anos 70 em Nova Iorque. Com o grafite muitos grafiteiros fazem maravilhosos desenhos e trabalhos nas ruas e essas obras já são consideradas como obras artísticas. Muitos grafiteiros estão fazendo sucesso em vários países, e para muitos isto já virou profissão. Isso é o reconhecimento do grafite, um trabalho bonito, sem sujeiras e sem crime, concordo isto sim, é obra. Ao contrário das pichações que estão trazendo muita dor de cabeça para as autoridades, principalmente na cidade do Rio de Janeiro, que teve suas famosas obras de arte pichadas por vários pichadores com a intenção de marcar territórios. E isso é um grave crime contra o patrimônio urbano. A pichação e o grafite são temas que estão sendo usados nos debates das escolas, temas de redação de um vestibular ou concursos, são assuntos interessantes e bastante abrangente nos
A pichação traz controvérsia: para algumas pessoas é uma diversão; já para outras, um ato de vandalismo e um ato de protesto diante da sociedade. E o mais interessante é que muitos pichadores queriam que a pichação fosse considerada como uma arte, e no meio dessa agitação e controvérsia é que nasceu o grafite. Muitos pichadores usam a pichação para expressar ideias para serem notadas por muitas pessoas e eles não picham em um único lugar, mas sim, em vários lugares. A pichação traz controvérsia: para algumas pessoas é uma diversão; já para outras, um ato de vandalismo e um ato de protesto diante da sociedade. E o mais interessante é que muitos pichadores queriam que a pichação fosse considerada como uma arte, e no meio dessa agitação e controvérsia é que nasceu o grafite. O grafite é a forma mais recente de expressão cultural nesse novo milênio e nasceu nos anos 70 em Nova Iorque. Com o grafite muitos grafiteiros fazem maravilhosos desenhos e trabalhos nas ruas e essas obras já são consideradas como obras artísticas. Muitos grafiteiros estão fazendo sucesso em vários países, e para muitos isto já virou profissão. Isso é o reconhecimento do grafite, um trabalho bonito, sem sujeiras e sem crime, concordo isto sim, é obra. Ao contrário das pichações que estão
Muitos pichadores usam a pichação para expressar ideias para serem notadas por muitas pessoas e eles não picham em um único lugar, mas sim, em vários lugares. A pichação traz controvérsia: para algumas pessoas é uma diversão; já para outras, um ato de vandalismo e um ato de protesto diante da sociedade. E o mais interessante é que muitos pichadores queriam que a pichação fosse considerada como uma arte, e no meio dessa agitação e controvérsia é que nasceu o grafite. O grafite é a forma mais recente de expressão cultural nesse novo milênio e nasceu nos anos 70 em Nova Iorque. Com o grafite muitos grafiteiros fazem maravilhosos desenhos e trabalhos nas ruas e essas obras já são consideradas como obras artísticas. Muitos grafiteiros estão fazendo sucesso em vários países, e para muitos isto já virou profissão. Isso é o reconhecimento do grafite, um trabalho bonito, sem sujeiras e sem crime, concordo isto sim, é obra.
Estรกtua de Drummond em Copacabanca, pichada.
Viaduto em Curitiba, grafitado.