PORTO DO ANZOL

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p o r t o d o a n z o l


SUMÁRIO sumário 02 03 05 06 07 09 11 13 17 19 21 25 27 29 31 33 65 01

01

diagrama geral maquete física diagrama de geração mosaico maquete detalhada memorial planta de situação planta de coberta planta baixa térreo planta baixa 1 andar esquema estrutural corte aa corte bb corte detalhado corte com rebatimento da fachada perspectivas wireframe estrutural

03 05 09 17 maquete física

diagrama de geração

memorial

planta baixa térreo

25 29 31 65 corte aa

corte detalhado

ana clara figueiras da trindade gabriel henrique de sousa

corte com rebatimento

wireframe

atelier de projeto v universidade católica de pernambuco professores: ana luisa rolim dyego digiandomenico


diagrama geral ESTALEIRO TRABALHO

MERCADO PESCADORES

ALOJAMENTO

DESCANSO

REFEITÓRIO

PORTO DO ANZOL

ACOLHIMENTO

02 TOPOGRAFIA INCLINADA

INTEGRAÇÃO RIO MANGUE EIXO RADIAL

VEGETAÇÃO NO ENTORNO

VARIAÇÃO DAS MARÉS

PALAFITA PRESERVAÇÃO IMPLANTAÇÃO CURVA

02


03


04


diagrama de geração ventos SE vegetação

rio

sítio

05

tação implan

a cobert


Av. Prefeito Artur Lima Cavacanti

Ponte do Limoeiro

Rua da Aurora

Entorno próximo ao sítio

mosaico

06


maquete detalhada

07


08


memorial O Porto do Anzol tem como escopo criar uma sede para os pescadores que hoje trabalham em baixo da Ponte do Limoeiro, no bairro de Santo Amaro, em Recife PE. A razão do projeto advém da demanda dos pescadores por um lugar que acolha e valorize seu ofício, assim como permita à sociedade conhecer sua atuação. Dentre os principais desafios enfrentados por essa comunidade está a enorme quantidade de lixo trazida pelas marés, a falta de infraestrutura para armazenar e vender o pescado, a precariedade dos espaços de descanso para os trabalhadores e a qualidade duvidosa da água e dos peixes. O sítio escolhido é uma faixa de terra dentro do mangue, que faz fronteira com o Rio Beberibe, e tem seu acesso principal pela Av. Prefeito Artur Lima Cavalcanti. Os elementos naturais existentes no local foram de grande influência para a concepção da arquitetura, tendo em vista que se tomou como norte a preservação do máximo possível de vegetação nativa local. 09

Nesse sentido, o partido do projeto nasceu de sua própria implantação, a qual busca inserir a massa arquitetônica nas faixas de terra sem vegetação, gerando um traçado curvo, ordenado por eixos radiais. O formato também orienta-se pela inspiração biomimética no movimento do espiral, padrão que se repete em diversos elementos da natureza, tendo como premissa a repetição de uma curva sem fim. Os espaços que compõem o projeto distribuem-se em módulos trapezoidais ao longo da malha radial, a fim de seguir uma lógica racional e ordenada na divisão do programa. Pousando sobre o volume, está uma coberta de traçado orgânico, com um movimento que segue a altura dos módulos, apoiada numa estrutura de waffle. Ademais, a topografia local e a variação do nível das marés delimita outra característica fundamental da obra: a elevação da massa arquitetônica, sustentada por fundações de concreto. Já a materialidade das vigas e pilares foca-se no uso de aço corten, resistente à corrosão. Também é usada madeira nos painéis muxarabis que protegem as aberturas de vidro em pontos estratégicos, alinhando-se ao tradicional uso desse material na fabricação de barcos artesanais.


vegetação nativa preservação traçado orgânico

espiral

eixo radial palafita

10

movimento das marés aço modulação

porto do anzol


ug á ab ru

zc

or te

ru

zc

ab

ug á

av .c

av .n

av .n

or te

r ua

da a

av .c

11

av .p re fei to a

planta de situação

01


12

r li

au ro

m ac

a nti lca va

ra

ar tu

rio beberibe

po nt ed ol im

oe iro

0

20 40

80

02


B

01 02 03

planta de coberta

05

04

13


14

A

A

B

0

5

10

20




B 1,88 acesso pedestres

%

,33

i=8

b so

07

e

acesso veículos

2,23 06

05

1,30 14 01 03

sobe

02

04

05

04

17

02 03

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14

laboratório sala de aula depósito auditório recepção sede reciclagem câmara fria banheiros mercado bar boxes individuais estaleiro estacionamento

planta baixa térreo

02 01

A


0

08

10 09

11

12

18 1,38

A

13 3%

8,3

i=

2,28 e sc

de

2,23

B

0

5

10

20


15 refeitório 16 banheiro 17 dormitório

B

5,43

17 01

16

02

15

03

19

05 desce

04

planta baixa primeiro andar


20 A

A

B 0

5

10

20


H G F

E

D 21 140°

C

5, 0 m

B 8 ,0 m

A

esquema estrutural

9 ,0

m


I

J

K

L 22 40°

M

N

O

0

5

10

20




25

corte AA


26

estaleiro

0

2

4

8


27

corte detalhado

dormitório

recepção

rua

corte BB


28

0

3

6

12


estrutura coberta em waffle pilares de sustentação da coberta conexão articulada entre pilar da coberta e laje

parede em drywall encaixe mão amiga conexão painel muxarabi painel muxarabi de madeira

29

laje em steel deck esquadria em madeira e vidro pilar em H de aço corten deck em madeira com encaixe macho e fêmea viga de borda em I de aço corten viga em I de aço corten conexão concreto e aço pilar cilíndrico em concreto armado sapata em concreto armado corte detalhado


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dormitório 30 .

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recepção

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0

0,5

1

2


31

corte ampliado - fachada e estrutura


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. 0

0,5

1

2

32






























wireframe estrutural

65


66


ana clara trindade

gabriel de sousa


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