Portfolio Ana Costa - Architecture+Urban Planning+Graphic Design

Page 1

Ana Costa Portfolio architecture + urban planning + graphic design selected works 2009 | 2016

1


summary 04 06 09 10 12 16 18 22 24 2

infrastructural building congonhas’ old train station cartographical reinterpretations for landscape project saudade square são josé station noite branca 2014 macrozoning project women in struggle for territory: about right to housing and empowerment what are you eating?


o uso O

09

04 10

06

12

AGRONEGÓCIO

circuito de proximidade dos alimentos Os alimentos percorrem milhares de quilômetros. Precisamos descentralizar o sistema de distribuição e abastecimento alimentar no Brasil. Isso se faz apoiando feiras agroecológicas e redes de economia solidária, garantindo que o pequeno varejo consiga sua sobrevivência e não seja tragado pelos grandes monopólios. São iniciativas como essas, propostas pela própria sociedade que precisam ser transformadas em política pública.

LatIFÚNDIO

É o modelo de produção que domina e consome a maior parte dos recursos naturais mas só alimenta 30% da população mundial. Consome 80% das terras agrícolas, 80% dos combustíveis fósseis que se usam na agricultura e 70% da água de uso agrícola. Além de tudo isso, 44 a 57% dos gases do efeito estufa são emitidos pela cadeia produtiva do agronegócio.

É uma propriedade agrícola de grande extensão, pertencente a uma única pessoa, uma família ou empresa. Se caracteriza pela exploração extensiva de seus recursos. O latifúndio tem sido tradicionalmente uma fonte de instabilidade social, associada à existência de agricultores sem terra.

16

FERTILIZANTES QUÍMICOS As mulheres na disputa pelo território

Fertilizante industrial que não contém matéria orgânica como componente essencial da sua estrutura. Podem ser muito danosos ao consumo e meio ambiente.

TURA FamiLiAR

vel pela produção de mais de 70% de no país, tem em suas raízes uma prática gica. No entanto, muitas vezes os agricultores são estimulados a abandonar o domínio do ento ancestral e aderir às práticas do cio, que parecem atrativas, porém geram um so de dependência da indústria de sementes, os e maquinário. Políticas como o Plano de Agricultura Agroecológica (PNAA) buscam estimular praticas tradicionais.

CEASA

18

É a sigla e denominação popular das centrais de abastecimento, que são empresas estatais ou de capital misto destinadas a promover, desenvolver, regular, dinamizar e organizar a comercialização de produtos da hortifruticultura a nível de atacado e em uma região.

Ana Flávia Costa da Silva

AS MULHERES NA DISPUTA PELO TERRITÓRIO sobre direito à moradia e empoderamento

AGRICULTURA URBANA Atividades de cultivo dentro das cidades, praticadas em espaços públicos ou privados, com predominância de relações de trabalho familiares e coletivas (Lei nº 10.255/2011, de acordo com Política Municipal de Apoio à Agricultura Urbana, publicada no Diário Oficial do Município em 14/09/2011).

22

AGRICULTURA ORGÂNICA

Prega a utilização de insumos naturais para a produção de alimentos. Não aceita o uso de agrotóxicos e fertilizantes minerais. Porém pode ser praticada na mesma lógica do sistema agrícola convencional, podendo existir uma produção orgânica com trabalho exploratório e em formato de monocultura.

1

21

PROGRamA DE AQUISICAO DE ALIMENTO - PAA O governo compra da agricultura familiar e das comunidades tradicionais os alimentos para as redes sócio-assistenciais (creches, asilos, etc.). Mais de 20 mil entidades no Brasil já tem recebido este alimento. Este programa vem responder a um déficit histórico da política brasileira, de sempre beneficiar o grande produtor com a produção de monocultura. Essa política tem permitido dinamizar economias locais e trazer visibilidade a produtos do extrativismo. É preciso adequar as normas à realidade da agricultura familiar.

ECONOMIA SOLIDÁR

Alternativa na geração de trabalho e inclusão social, q busca integrar quem produz, quem vende, quem troc quem compra. Seus princípios são autogest democracia, cooperação, respeito à natureza, comér justo e consumo solidário. A economia solidária enten o trabalho como meio de emancipação humana den de um processo de democratização econômica, crian uma alternativa de organização da produção, consum distribuição de riqueza centrada na valorização do humano e não do capi

PROGRamA NACIONAL DE ALIMENTACAO ESCOLAR - PNAE Programa do Governo Federal de aquisição de alimentos para as instituições escolares, com o objetivo de formar hábitos alimentares saudáveis por meio da oferta da alimentação escolar e de ações de educação alimentar e nutricional. 30% desse orçamento deve ser investido na compra direta de produtos da agricultura familiar, medida que estimula o desenvolvimento econômico e sustentável das comunidades.

3


infrastructural building modular building for multiple uses on UFMG’s campus Group Design with Cristiano Dayrell Hudson Maciel Lara Secchin Lorena Vaccarini and Ludmila Souza Academic work May.2011- Jul.2011

4


The infrastructural building was designed for a site of high slope on the campus of the Federal University of Minas Gerais (UFMG). Since it was not supposed to have any specific function but to be able to acommodate different activities (such as classes, meetings, conferences, etc.), it should be flexible and adaptable to different appropriations. Therefore, multivalent spaces were designed, facilitating the occupancy of the building in various levels in order to enjoy the different views and possible entrances. A modular base was developed with four square hollow structural sections as pillars, cellular beams and prestressed hollow-core concrete slabs. For infrastructural shafts, triangular structures associated with hinge devices for maintenance were designed. 5


congonhas’ old train station Urban intervention for revitalization of Congonhas’ public space Group design with Cristiano Dayrell Francis D’Ávilla Academic work Ago.2011- Sep.2011

6


Congonhas is a historical Brazilian city founded in 1757. During investigations about the local urban life and the conservation status of the cultural heritage buildings from the Baroque era, an abandoned train station was identified in a very strategic area of the central region. The site, located on a downhill area, provided a favorable sight to the main monuments, including the notable Basilica of Bom Jesus de Matosinhos, the main tourist attraction of the city. In addition, the station was surrounded by a large empty area, for which we proposed the creation of a public square. The main idea was the reactivation of the station for intercity passenger transport, the creation of a popular restaurant near the station, and the appropriation of a long staircase in the surrounding area for urban sports training and itinerant fairs.

7


8


cartographical reinterpretations for landscape project Student and social housing with focus on urban agriculture Group design with Aline Furtado and Camila Bastos

Academic work Mar.2015- Jul.2015

9


saudade square Revitalization of a square in the Santa Branca neighborhood in Belo Horizonte Group design with Isabella Flach and Maria Carolina Academic work Mar.2014 - Apr.2014

10


11

The surroundings of Saudade Square were going through a lot of changes since the beginning of the construction of a series of overpasses at Pedro II Avenue, driven by the implementation of the BRT (Bus Rapid Transit) system. One of those overpasses was supposed to go down directly on the Square, which would suffer with heavy impacts on the local landscape and dynamic. Therefore, our project’s prime guideline was the transformation of the overpass into a walkway for pedestrians and cyclists. The sections already built were kept and for those yet to be done, we suggested replacing concrete with wood. In addition, we chose to maintain and stimulate most of the square’s original aspects. The main one is the presence of a wide variety of tree species, which were mostly fruitful. Another original aspect was the square’s slope, which was included in the project through the construction of an elevated walkway crossing its entire length. At some points of this walkway, larger spaces were designed, aimed at the recreation of its visitors and at holding small events.

11


sĂŁo josĂŠ station diagnosis, masterplan and design of a multimodal station Group design with Patricia Nardini Academic work Ago.2014- Dec.2014

12


MONOTRILHO MONORAIL

ACCESS TO THE PARK RAMPA DE ACESSO AO PARQUE

ACESSO RESTRITO ACCESS RESTRICTED ACESSO LIVRE FREE ACCESS

GLASS ROOF AND COBERTURA EM VIDRO COM VIGAS METÁLICAS TRELIÇADAS LATTICE BEAMS

PLATAFORMAS MONOTRILHO: MONORAIL BANCOS PLATFORM PARA DESCANSO PERGOLADO PERGOLA

ADMINISTRAÇÃO + COMÉRCIO ADMINISTRATION + SHOPS ABERTURAS NO PISO: OPENINGS ON THE PERMEABILIDADE VISUAL EFLOOR VENTILAÇÃO

KIOSKS

QUIOSQUES

SHOPS

COMÉRCIO: LOJAS + ALIMENTAÇÃO

BILHETERIAS TICKET OFFICES PLATAFORMAS EM PISO DE

BUSCONCRETO PLATFORMS INTERTRAVADO PONTO DE TAXI + PARADA DE AREA AUTOMÓVEIS TAXI RANK AND PARKING BICICLETÁRIO BIKE SHARE BIKE+ RACK PUBLIC SQUARE: SHOPS AND LEISURE AREA

ESPAÇO PÚBLICO: COMÉRCIO + LAZER

13


14

Fo r t h e i m p l e m e n t at i o n o f t h e B u s Ra p i d T r a n s i t ( B RT ) s y s t e m i n B e l o H o r i z o n t e, s e ve r a l r o a d w o r k s we r e m a d e a n d s t at i o n s fo r t h e n e w bu s e s we r e bu i l t . H owe ve r, s o m e h ave n o t l e f t t h e d r aw i n g b o a r d , l i ke t h e S ã o Jo s é S t at i o n , fo r e x a m p l e. I t s area had been chosen, t h e l o c a l p o p u l at i o n w a s ev i c t e d f r o m t h e s i t e, bu t t h e s t at i o n w a s n e ve r bu i l t . O u r p r o j e c t a i m s o n c r e at i n g a n a l t e r n at i ve d e s i g n fo r t h e S ã o Jo s é S t at i o n . T h e f i r s t p h a s e was based on a large u r b a n a n a ly s i s o f a l l t h e n e i g h b o r h o o d s l o c at e d i n t h e v i c i n i t y o f t h e s t at i o n , s y n t h e s i z e d f i n a l ly o n a m a p o f m i c r o c e n t r a l i t i e s, p hy s i c a l a n d s o c i a l b a r r i e r s, u r b a n d r a i n ag e, s t r e e t h i e r a r c hy a n d f r e q u e n t t r a j e c t o r i e s. D u r i n g t h i s p h a s e, t h e

s o c i a l c o n fl i c t s g e n e r at e d by t h e r e l o c at i o n o f the families into social housing in a close area we r e i d e n t i f i e d , a s we l l a s the lack of easy access to s o m e n e i g h b o r h o o d s, t h e p r o bl e m s c a u s e d by t h e high steepness of certain a r e a s, t h e ab s e n c e o f m o r e c o m p r e h e n s i ve c e n t r a l i t i e s a n d , t h e r e fo r e, t h e ab s e n c e o f c e r t a i n s e r v i c e s. Fr o m t h i s f i r s t a n a ly s i s, we d e ve l o p e d a z o n i n g t o b e implemented in the area. Fo r i n s t a n c e, a c c o r d i n g t o t h e p r o p o s e d z o n i n g, t h e bl o c k s b o r d e r i n g t h e r a p i d t r a n s i t ave n u e s w o u l d become areas of higher d e n s i t y, s t i m u l at i n g t h e i m p l e m e n t at i o n o f service and commercial equipment. The areas where the social housing w a s bu i l t we r e ke p t as special areas of social interest. Urban e q u i p m e n t s we r e a l s o p r o p o s e d . We a l s o c r e at e d a l i s t o f i d e a s fo r u r b a n i n t e r ve n t i o n s, s u c h a s t h e c r e at i o n o f m o r e c o m p r e h e n s i ve c e n t r a l i t i e s, c o m m u n i t y ga r d e n s, r e s t o r at i o n a n d r e v i t a l i z at i o n o f s i d e w a l k s a n d s t a i r c a s e s a n d b i ke p at h s. A s fo r t h e m o b i l i t y plan, our first proposal w a s t h e r e m ova l o f t h e

B RT s y s t e m b e c a u s e i t s i m p l e m e n t at i o n ( a c c o r d i n g t o t h e c i t y gove r n m e n t ’ s project) was further s at u r at i n g t h e a l r e a dy p r o bl e m at i c t r a f f i c o n t h e Pe d r o I I Ave n u e a n d s e r v i n g t h e p o p u l at i o n p r e c a r i o u s ly. We d e s i g n e d the replacement of B RT w i t h m o n o r a i l at Pe d r o I I Ave n u e, s i n c e i t s i n s t a l l at i o n i s q u i c k a n d c h e a p, s e r v i n g m o r e p a s s e n g e r s i n l e s s t i m e. T h e r e fo r e, we t u r n e d S ã o Jo s é S t at i o n i n t o a n i n t e r m o d a l s t at i o n , a d d i n g metropolitan and regional bu s l i n e s a n d c r e at i n g c o n n e c t i o n s w i t h bu s a n d s u bw ay s t at i o n s i n t h e we s t e r n p o r t i o n o f B e l o H o r i z o n t e. T h e f i r s t fl o o r o f t h e s t at i o n i s b a s e d o n fo u r bu s p l at fo r m s. O n t h e s e c o n d fl o o r a r e c o n c e n t r at e d c o m m e r c i a l a c t i v i t i e s, a d m i n i s t r at i ve s e r v i c e s a n d t h e b ox office with access to the monorail on the third fl o o r. T h e s t at i o n i s designed according to the concepts of accessibility a n d fl u i d i t y p r o m o t i n g v i s u a l i n t e r a c t i o n b e t we e n a l l fl o o r s w i t h t h e u s e of glass walls and the c r e at i o n o f l a r g e o p e n i n g s o n t h e fl o o r.


RTE

BIKE LANES CICLOVIAS CICLOVIAS CURVAS NIVEL BIKE LANES+AND LEVELDE CURVES

LEGENDA MUDANÇAS DE VIAS ROTA DE CICLOVIA CENTRALIDADES LOCAIS

URBAN OPERATION OPERAÇÃO URBANA SPECIAL ZONING

ZONEAMENTO ESPECIAL LEGENDA RAIO DA OPERAÇÃO URBANA URBAN OPERATION AREA ZONA DE EQUIPAMENTO URBAN EQUIPMENT ZONE - 1 URBANO 01

UTILIZATION COEFFICIENT:1.5 COEF. DE APROV.1.5 PERMEABILITY COEFFICIENT: 40% ÁREA PERMEÁVEL - 40%

ZONA DE EQUIPAMENTO URBAN EQUIPMENT ZONE - 2 URBANO 02 UTILIZATION COEFFICIENT:0.2 PERMEABILITY COEFFICIENT: 80% COEF. DE APROV.0.2 ÁREA PERMEÁVEL - 80% ZONA DEOF ADENSAMENTO ZONE PREFERENTIAL PREFERENCIAL DENSIFICATION PARA USO COMERCIAL OU UTILIZATION COEFFICIENT:1.5 MISTO: PERMEABILITY COEFFICIENT: 40% COEF. DE APROV.- 1.5 MAXIMUM HEIGHT: 10M ÁREA PERMEÁVEL - 40% ALTURA MÁX. - 10 METRO DE ALTURA DO NIVEL DO SOLO ZONA DE ADENSAMENTO RESTRICTED DENSIFICATION RESTRITO 2 - ZAR 2 ZONE ZONA ESPECIAL DE SOCIAL INTEREST ZONE INTERESSE SOCIAL - ZEIS 2

ZONE PREFERENTIAL ZONA DEOF ADENSAMENTO PREFERENCIAL - ZAP- UNCHANGED DENSIFICATION 15


19

noite branca 2014 collective mapping workshop with the argentine duo Iconoclasistas Group of approx. 20 people Workshop 5 days - Nov.2014

16


T h e C l ov i s S a l ga d o Fo u n d at i o n h e l d fo r f i ve d ay s t h e s e c o n d e d i t i o n o f N o i t e B r a n c a , a n e ve n t t o w h i c h d i f f e r e n t c o l l e c t i ve s o f a r t i s t s, d e s i g n e r s, c u r at o r s a n d a r c h i t e c t s f r o m a l l ove r t h e w o r l d we r e i nv i t e d t o p a r t i c i p at e i n l e c t u r e s, w o r k s h o p s a n d i n t e r v i e w s. T h e p r o p o s a l w a s t o bu i l d and share experiences based on an expanded look on urban s p a c e s a n d t o c r e at e m u l t i p l e possibilities of action from t h e s e d i s c u s s i o n s. O n e o f the guests was the g roup Iconoclasistas from Buenos A i r e s, w h i c h d eve l o p e d w o r k s h o p s i n s eve r a l c o u n t r i e s i nve s t i gat i n g n e w fo r m s o f c o l l e c t i ve m a p p i n g. D u r i n g t h e e ve n t , we c a r r i e d o u t va r i o u s a c t i v i t i e s, f r o m m e n t a l m a p s t o t h e d eve l o p m e n t o f l a r g e a n a ly s i s o f t h e m e t r o p o l i t a n r e g i o n o f B e l o H o r i z o n t e, which came to be synthesized i n t h e c r e at i o n a n d d i s t r i bu t i o n o f i n fog r a p h i c s ab o u t p r o p e r t y s p e c u l at i o n a n d g e n t r i f i c at i o n i n t h e c i t y. 17


19

macrozoning project planning experience for the metropolitan region of belo horizonte (RMBH) Member of the Social Axis Internship May.2014 - Feb.2015

18


The Macrozoning Project for the Metropolitan Region of Belo Horizonte (RMBH) was a planning experience conducted during the biennium 2013/2014, from the joint efforts of the State of Minas Gerais, the University - through the Center for Development and Regional Planning of the Federal University of Minas Gerais (Cedeplar/ UFMG) - and civil society in general. This planning scale had, among other peculiarities, the challenges of creating strategies for participation of a huge population contingent in its discussion forums and promoting the continuity of such debates. From the responses of the participants, directly marked on the maps with the help of stickers, or through drawings and written information, 24 diagnostic maps that compiled the territorial perceptions of those involved were produced. From this point on, it was possible to trace the first draft of Zones of Metropolitan Interest (ZIMs). One of the Macrozoning objectives was the definition of these zones, in other words, bounded territories in which the metropolitan interest prevails over the local. The ZIMs can be different among themselves, to incorporate distinguished urban parameters according to each metropolitan interest. All of them were divided in sub-zones, which were categorized according to: basic and 19


maximum utilization coefficent, maximum and minimum lot area, minimum permeability coefficent, land quota per housing unit, frontal spacing, maximum height for buildings and geometric parameters (roads and pedestrian crossings), etc. The Macrozoning also pointed out the Areas of Metropolitan Interest – AIMs, understood as portions of the territory focused on the fulfillment of metropolitan politics agreed during the construction of the Macrozoning. Another aim was

20

to break with the concept of outskirts by strengthening a web of centralities and going forward from a monocentered – with only one great centrality – to a polycentered structure – with many centralities sprawled on the territory. The elaboration of the Macrozoning was a process built together with civil society, government and university, guided by the construction of a meaning to metropolitan citizenship. It was about establishing a continuous process

of discussion, cooperation and integration of knowledge sharing a mutual learning process for planners and civil society. The organization of the territory through Macrozoning will certainly contribute to a more balanced communitarian life. However, this tool by itself is not capable of solving all the problems in the metropolitan region. Hence, the Macrozoning process needs to go beyond itself, contributing to create a metropolitan identity promoting the relations of the population with its territories.


Zones of Metropolitan Interest

21


women in struggle for territory: about right to housing and empowerment final paper written during the Undergraduate Program of Architecture & Urbanism at the Federal University of Minas Gerais Individual Work written under the supervision of the tutor HeloĂ­sa Soares de Moura Costa Academic Work Mar.2015 - Dec.2015

22


This research investigated the inclusion and participation of women in processes institutionalized or not - of access to housing in Brazil. In order to do so, it proposed an analysis of these processes in two transverse biases: the one of public policies and the one of the daily resistance in informal settlements. It is understood in the research that laws and programs that give priority to women are not necessarily promoters of gender perspective on planning and might end up extending oppresion. From this approach, the discourse of secure land tenure as a means of emancipation will be questioned, according to the causes and statistics that underpin such policies, as well as the possible consequences of the legislative application. In contrast to the institutionalized and

legitimized actions of the federal government, I carried out an empirical study on the Informal Settlement Eliana Silva, in Belo Horizonte. The Occupation was chosen for a range of reasons, the main one being prior knowledge about the organization of women since its foundation in 2012, demonstrated by the creation of a collective kitchen, a day care and the weekly meetings to discuss various topics. By approximating to the reality of these women, I sought to hear their voices and find glimpses of associations and dissociations between the housing movement and the women’s issues. This research was designed, therefore, in accordance with reflections on global, local and historical approaches on gender perspective in urban life, on the legal structure and processes of Land Regulation in Latin America - particularly in Brazil - and how its application interacts with the reality of people to whom it is urgent to escape from the high prices of rents, the sociospatial constraints of real estate speculation and public programs for access to housing

that are insufficient for the lower income groups. This paper intended to build a comprehensive analysis that incorporated access to housing as part of a larger system of claims necessary in order to guarantee unrestricted access to universal human rights and, in particular, to the city. The paper was turned into a book with graphic design and illustrations made by the author and it can be read online.

As mulheres na disputa pelo território

Ana Flávia Costa da Silva

AS MULHERES NA DISPUTA PELO TERRITÓRIO sobre direito à moradia e empoderamento

1

23


While the effects of t h e d i f f e r e n t fo r m s o f ag r i c u l t u r e i n u r b a n fo r m and life can be widespread, the discussion and understanding of these p r o c e s s e s a r e u s u a l ly n o t . T h i s p o s t e r a i m s t o m a ke i n fo r m at i o n o n ag r o e c o l og y t r u ly p u bl i c : a c c e s s i bl e, meaningful, and shared. We w a n t e d t o c r e at e o p p o r t u n i t i e s fo r a d vo c a c y

what are you eating? design of poster about agroecology in the city of Belo Horizonte

GLOSSÁRIO DE AGRICULTURA

Aqui você encontra algumas informações sobre palavras presentes no mundo da agricultura e da alimentação. Entenda de onde pode vir o seu alimento e o que está envolvido no percurso da terra até o seu prato.

AGROTÓXICO

In partnership with SEMENTES Brotos Botanical TRANSGÊNICAS Workshop

Defensivo utilizado para combater pragas agrícolas. Está associado com a monocultura e cada vez mais presente em alimentos produzidos no Brasil. Corresponde a 20% do custo da produção e foi responsável diretamente pelo óbito de 2.052 trabalhadores agrícolas no Brasil entre 2000 e 2009.

São sementes geneticamente modificadas, isso significa que a semente contém um ou mais genes transferidos artificialmente de outro ser vivo. São produzidas com a finalidade de serem mais resistentes às pragas agrícolas, mas acabam tornando as ervas daninhas e insetos mais resistentes e geram perda da biodiversidade. As sementes transgênicas são patenteadas pelas empresas que as desenvolveram.

Graphic Design May.2016 - on course

Produção agrícola de apenas um tipo de produto. Está diretamente associada aos latifúndios. Desgasta o solo diminuindo a produtividade a longo prazo e é uma produção mais suscetível a pragas, por isso faz intenso uso de agrotóxicos e fertilizantes industrializados. O sistema de monocultura compromete a biodiversidade e é o grande responsável pelo desmatamento.

AGROFLORESTA AGRICULTURA AGROECOLÓGICA Abordagem da agricultura que se baseia nas dinâmicas da natureza, dentre as quais se destaca a sucessão natural, que permite a recuperação da fertilidade do solo, o cultivo sem o uso de fertilizantes minerais e agrotóxicos. É baseada em relações de produção que não exploram o trabalhador. A agroecologia está ligada a política, aos movimentos sociais, a valorização das sementes crioulas a valorização do trabalhador agrícola e ao uso social da terra.

São formas de uso e manejo dos recursos naturais, em que espécies arbóreas são utilizadas em associação com cultivos agrícolas ou animais num mesmo terreno de forma simultânea ou em sequência temporal. Estudos na região semiárida demonstram que a preservação e plantio de espécies arbóreas em pastagens e áreas agrícolas aumentam em até 150% os níveis de matérias orgânica e nutrientes do solo.

AGRONEGÓCIO

MONOCULTURA

São sementes tradicionais que foram mantidas e selecionadas por várias décadas através dos agricultores familiares tradicionais e guardam em si a riqueza e resistência natural da nossa terra.

É uma propri pertencente empresa. Se de seus recur tradicionalm social, associ terra.

FERTILIZANTES QUÍMICOS Fertilizante industrial que não contém matéria orgânica como componente essencial da sua estrutura. Podem ser muito danosos ao consumo e meio ambiente.

AGRICULTURA FamiLiAR SEMENTES CRIOULAS

LatIFÚNDI

É o modelo de produção que domina e consome a maior parte dos recursos naturais mas só alimenta 30% da população mundial. Consome 80% das terras agrícolas, 80% dos combustíveis fósseis que se usam na agricultura e 70% da água de uso agrícola. Além de tudo isso, 44 a 57% dos gases do efeito estufa são emitidos pela cadeia produtiva do agronegócio.

Responsável pela produção de mais de 70% de alimentos no país, tem em suas raízes uma prática agroecológica. No entanto, muitas vezes os agricultores familiares são estimulados a abandonar o domínio do conhecimento ancestral e aderir às práticas do agronegócio, que parecem atrativas, porém geram um ciclo vicioso de dependência da indústria de sementes, agrotóxicos e maquinário. Políticas como o Plano Nacional de Agricultura Agroecológica (PNAA) buscam resgatar e estimular praticas tradicionais.

AGRICULTURA U

Atividades de cultiv praticadas em espa com predominância familiares e coletiva acordo com Política Agricultura Urbana, Oficial do Município

AGRICULTURA ORGÂN

Prega a utilização de insum de alimentos. Não aceita o fertilizantes minerais. Porém mesma lógica do sistema a podendo existir uma produ exploratório e em formato

24


spaço

?

Voc tem ê mo e sol uma ra em do pelo janela apartam comdia? Vocmenos por ent hor pou ê pod 3 horonde o ma par taliçasco esp e cult as aorecebe s esp a jard em aço, ervaivar long luz , o pim inafre, im vertvasos s mesmo são enta, cebolinical. e em e algum pod algunsmanjer ha, Alface,estrutu as e cult dos icão pim ace ra ivar alim e moentão, lga, em ent ran peq os que gos uen os esp voc ê aço s.

Se mo no apa ens ra tem rtam erva olarada uma ento ond jard s, alg , voc varand e até ins vertumas ê pod a você Jab mesmo icai hortali e cult car uticaba cult s ou vas ças ivar em esp ambola , lim ivar pés os e pod vas écies são ão, pita de de os no possíve algum nga fruta!e frut comer seu apa is de as das, de as cult de tem rtam cultivar Tomfruta ivad pos ento. em pod ates coloremas em em temAlém eles em sere pep e per casa, pos aco crescemcult inos tamfum os pés ivad am mp anh par os bém o lar. ar um a cim na var and a trel a e iça. devem a,

natur Horta s urb eza erv anas as fre , me lho são squ pra rar inh as ao os há uma óti sem zer. E bit na em quintal, da de alcan os alim ma for ma ent basta espaço ou ain achar ce das de are mã que ter da, que s red os são s, rela con nu isso uzi ten xar tat ham dos, comm apart é im o sin pa Par possív ônim e se exe com am a ma ra reg ao me o rcitar os cic a são nos áreas ento peq el po os de nte los . qu rqu de 3 opçõe r a pla log e voc alidad Temper da serviç uen o de horas nta s po os ê mo de e de o, var o. É po ma sol dem bem vid e ra nu nh anda ssível diá alim ãe ae vir rio no do e ág s, jardin cultiv ma cas fim seu entad ua. a a do lixo eira ar me Os ! Ve com nu dia. sm se me o Nã ja aq trie o reg lhores cozinh ui alg nte a, um s orgân ue em horári as os cul tivar dicas icos as pleno sol. me e sug na lho cid res ade! estões Bom para pla ntio!

02 Estr

sapatei

ra

Se chã seu esp rece o, ma aço pre bem s tem tem pou tard ferênciaao me parede ca vert e, a solu pela nos 3 s queárea de mo ical. O ção ma horas ma ntado jard idea nhã ou de sol de chu deira, com im vertl é o jardfim da me mbadoum graestrutu ical im de smo aqu na dil antras pode de ser par estr nylon. elas ede igo ripa s de con utura Você colo ou até ajud tratar com pode ridas um as pró con sapate e. stru pro fiss prias ir a iras iona mã sua l que os ou te

Se um você mo tem quinta ra mã a libe l ondem cas exp os! Qu rdade e bat a e tem tem erimentebre em e sol verd peros, e culto con suas você Plan uras! hortali ivar creto e Pes Con tas Alim qui ças cha vencion ent se sob, frutas nas madas ais ícias re as e ser receitas de (tam Não PAN bém seu uma s exp gra . A inte Cs) e erimnde aliarnet abuse pod ent os! da nos e

deira

húmu

s

célu

la

25cm 9 por mudas cél alh ula

o espiervilha mostanafre vagemrda

25cm camalfacelga coenomila cravotro momilho oregrango salsaano

por1 muda abóborcélula

cen ceboloura rab a rúc anete trigula o

60cm

canteir os alt os luz6 a 8 boa drpermitem do sol ho enagem ra por s de dia !

16 por mudas avecél ia ula

vão rente. um nores. divididsobre legu Cad o me ficandoAs plan me a dire nores na tas ou com ção dona fila fila de maioreerva das o tom sol. da fren trás s Plan e trel iças ateiro, tas te, na as . vão vert pró icai xim s, o

esp entreaçamento canteir os

Com a áre ece par a, emcapina Dim a o esc seg ndo e lim dev ensioneoam uida crie pan dist em ter os ento can do par anciam ao mecanteirda águ ais circ a ter esp ent nos os: elesa. ultr ulação aço o um 60 cm par apassa e não para do out de ro cerc a fac r 1,20 dev a usa ar o ilitar a m de em can ma dos dive teir colheitalargura con deira, rsos o alto . Par Use creto, garrafa materipod a em a cria ped s ais: ser tivid ras, tijopet, pro ade los, vas ! caix de as.. .

biofer

03 Co

p mo comodse colasbeu lixo ua ho orar rta

tilizan

col casca,ocar : ver folha duras, s e tal frutas os nã laticío colocar nios e : carnes fezes ,

te

Ess

abobrin a parmetroa estr utu ha a quadraradode hor berbatata umlegumeosaba ta de stec é mê de um ime suficien bró injela alca s. nça O forma pesnto diá te cou colis sem r tod soa rio gen ve flor nec ear, agu a a ato per , por de dad ar horta mit pep gibre emo soloessi . Cad e de e colh par e repolino célu células a bloccam er, sema ho dife la tem me o é inhar 1m

Acú par mulo aqu ada, mode lixo traz ele lote squ , foc Voc problemvag itos e o de águ o doe pro ê pod as do nça a tem prietárie ent para seu bai s. Sab rar rro que porário o e neg em a vizinha que e Con não da ocia contato nça só abr vide cumpreproprie r o uso com ? can ir um os vizi fun dad o con teiros portão nhos ção soce vaz ia e par con struir altos, no mu a capial. de struir um viveplan ro, ina um lazer! assim iro, tar árv monta r, plan ponto O idea um proamarraores, r cole tas. A de águl é que dut r red com tivo podágu a par o loteivo esp es e a dist e a par a reg ten aço ribu ser tama o esp ar as ha ido ra mubém aço nici negocia pal da .

O can con teir ban struídoo pod fica cada. em e ser não m na Assimform a de par é nec altura os plan plan a dar essário das mã tios ma par tas. Esta os nut se difi a idosos estr ençãoabaixa e alémculdade e pes utu às r ra é de idea sere de locosoas com l m sup mo ção er bon , itas .

4 por mudas acecélula

par

cotultura uarbuamnaa idian a

O min o lixo hoc estr org ário ocu utura ânico é uma em ótim mo pa pou compos fert húmra em co esp iliza a solu ta um us e apartamaço por 3 ntes ção par gav org e for a esp biofert eta âni a tran ent não gav geradoécie de ilizanteo, é deix s e umcos nat sfor me eta. O pela terra para solu a che a tam ura mar iro! is! A gav dida embioferts min muito a sua ção idea Se pa plan eta. O que iliza hocas fért s plan l par você nte tas se acuil e à tas! bio a ger fert for é de 15 em ilizaproduz um líqu mu medid O húm ar lará a em us 15 diante podido, se ido mu na seg que é s dilu e ser deposit ito rico unda ído util 10 vez izad ará na que o em últim à es em sua águ s a a.

estrutu com vas ra os de ma

Col ma ocar apr nuseara mão ger ender sem na terr valo minaçãsobre entes a, que res rela o e o pro e mu des stõe ces das se torn s amcionadoenvolveso de , seu ar bien s r pro s filhos!rotina tais às pon ha Na reuna esc podem um a hor nião ola de ta escde pai olar s !

Nas exis ruas vaz tem mude Belo pro ios ond itos Hor mu duzido e pod espaçoizonte das das nos s alim em s pas avenid can entos.ser teir ma seios as, nas os Plan pro is per e tenha pra centraite s verd dutivo.fumado um ças, sem uras Ao com, colo bairro nos ger entes, separe er rido peq mine-o deix os carfrutas e Reg ueno s em e-os sec oço e qua ue, cuidcom um vas ar e s e terr cres ndo elas e das a fért o bre cidas esti mudasil. cha s doespalheverem e con -as cret pela o. s

Par fura a com um do no eçar, cac a boa fundoo vas o dre cas o de telh nag par deve não inha e a par em a garantser inte tam garant a faz. Utilize ir de rrom pe o bur ir que er um um camágua. pendo aco a brit a fun ada Coloqu o esc a dre do do de brit e umoament que nagem vaso a par a peq o Dep a terr , isso e aux a cob uena mu ois coloa vaz tam iliar na rir o reg da. Ago que e pelo bém evit a adu ra s furo ará a baç é só terra e s. ão. cuid a ar com

Dic

agr as ic

para uturas a sua possív horta eis ter fértilra

brita furos

O top sen o dos vag ta gra edi esp a ao nde parfícios sol cap aço pod nas te derepreene tando e ser cida áre a par rgia solaágua pro des. Este dut Vas a pro r e das chu ivo, sen hor os de duzir alim vas do ais ta ban diversos ent utilizad, sup podem cada, o tam os. tos ortes ser jardins anh em par alguns vert os, cas a cult a. ivar dos icalim en-

2 ace com lere a de um decomposiçã de jar20cma fin a o dim. de tercam ra ada 1 adici lix on cam excetoo orgâne ico ad carnes , as de .

A com lixo pos vas dom tagem ant os de éstico é um nat igos deplantasem um pro ure ces za parreciclage jard excelen so que a me em ins. É te tran lhor ond um adubo sfor arm e imi dos par ma os a tam métod a hor o nos terr os os os tas, so a. pro mais ces sos da

3 reg de ueanos per por sec semane vire duíodasos a para vezes arejar .

4 qu esti ando qu ver esco compos ped ebradiço,uro e to ma com aços gra nd s sem no jarece a tra dim. balhaes, r

PROGRamA DE AQUISICAO DE ALIMENTO - PAA O governo compra da agricultura familiar e das comunidades tradicionais os alimentos para as redes sócio-assistenciais (creches, asilos, etc.). Mais de 20 mil entidades no Brasil já tem recebido este alimento. Este programa vem responder a um déficit histórico da política brasileira, de sempre beneficiar o grande produtor com a produção de monocultura. Essa política tem permitido dinamizar economias locais e trazer visibilidade a produtos do extrativismo. É preciso adequar as normas à realidade da agricultura familiar.

ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS

CEASA

Alimentos que são produzidos em indústria e contém uma série de aditivos químicos que colorem, dão cheiro e conservam o alimento por um período de tempo maior que os produtos frescos.

É a sigla e denominação popular das centrais de abastecimento, que são empresas estatais ou de capital misto destinadas a promover, desenvolver, regular, dinamizar e organizar a comercialização de produtos da hortifruticultura a nível de atacado e em uma região.

ECONOMIA SOLIDÁRIA

ALIMENTOS BENEFICIADOS

Alternativa na geração de trabalho e inclusão social, que busca integrar quem produz, quem vende, quem troca e quem compra. Seus princípios são autogestão, democracia, cooperação, respeito à natureza, comércio justo e consumo solidário. A economia solidária entende o trabalho como meio de emancipação humana dentro de um processo de democratização econômica, criando uma alternativa de organização da produção, consumo e distribuição de riqueza centrada na valorização do ser humano e não do capital.

São alimentos que não podem ser consumidos in natura, precisam ser beneficiados, mas sem a utilizacao de químicos e conservantes. Criam demanda de trabalho. São basicamente cereais, farinhas, açúcar e café.

URBANA

NICA

seu e

circuito de proximidade dos alimentos Os alimentos percorrem milhares de quilômetros. Precisamos descentralizar o sistema de distribuição e abastecimento alimentar no Brasil. Isso se faz apoiando feiras agroecológicas e redes de economia solidária, garantindo que o pequeno varejo consiga sua sobrevivência e não seja tragado pelos grandes monopólios. São iniciativas como essas, propostas pela própria sociedade que precisam ser transformadas em política pública.

vo dentro das cidades, aços públicos ou privados, a de relações de trabalho as (Lei nº 10.255/2011, de a Municipal de Apoio à , publicada no Diário o em 14/09/2011).

mos naturais para a produção o uso de agrotóxicos e m pode ser praticada na agrícola convencional, ução orgânica com trabalho o de monocultura.

léo

1-1,20m

iedade agrícola de grande extensão, a uma única pessoa, uma família ou caracteriza pela exploração extensiva rsos. O latifúndio tem sido mente uma fonte de instabilidade iada à existência de agricultores sem

01 Qua

60cm

IO

m ove m e n t s a n d c o l l e c t i ve s in partnerships with a r c h i t e c t s a n d u r b a n i s t s, o r ga n i z e d a n d s p o n s o r e d by t h e D e ve l o p m e n t Bank of Minas GeraisCultural Institute (BDMG C u l t u r a l ) a n d P i s e ag r a m a M aga z i n e. T h e p o s t e r s w i l l b e d i s t r i bu t e d fo r f r e e t o 1,000 people in the city of B e l o H o r i z o n t e.

1m

o r ga n i z at i o n s t o r e a c h their constituencies better through design. Because t h e y a r e p o r t abl e a n d u s e v i s u a l e x p l a n at i o n s t o b r e a k d ow n c o m p l e x i s s u e s, t h e p u bl i c at i o n s m a ke u r b a n i s s u e s a c c e s s i bl e a n d i n t e r e s t i n g t o n o n - e x p e r t s. In addition, this project is part of a series of s e ve n d i f f e r e n t p o s t e r s e l ab o r at e d by s o c i a l

PROGRamA NACIONAL DE ALIMENTACAO ESCOLAR - PNAE Programa do Governo Federal de aquisição de alimentos para as instituições escolares, com o objetivo de formar hábitos alimentares saudáveis por meio da oferta da alimentação escolar e de ações de educação alimentar e nutricional. 30% desse orçamento deve ser investido na compra direta de produtos da agricultura familiar, medida que estimula o desenvolvimento econômico e sustentável das comunidades.

FEIRAS AGROECOLÓGICAS Locais onde são vendidos os alimentos agroecológicos, na maioria das vezes pelos próprios agricultores. As feiras são uma oportunidade de conhecer quem produz os alimentos, trocar receitas, estimular a economia solidária e saudável e é ainda uma oportunidade de passear pelo seu bairro. Procure a feira mais próxima de você no mapa desta cartilha!

25


26


thank you!

27


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.