O Desenho Urbano em suas Escalas: Mobilidade e Novas Centralidades
Ana Flรกvia P. Zuccolin
O Desenho Urbano em suas Escalas: Mobilidade e Novas Centralidades
Universidade de São Paulo Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos – IAU USP Trabalho de Graduação Integrado – TGI I Comissão de Acompanhamento Permanente: David Sperling | Joubert Lancha | Luciana Schenk | Lúcia Shimbo Coordenador de Grupo de Trabalho: Renato Anelli
São Carlos, Junho de 2017
01
Introdução
02 O Lugar 03 A Leitura
04 A Grande Escala (A Cidade)
A Média Escala (A Centralidade)
05
A Pequena Escala (A Vizinhança)
06
Iconografia
07
Bibliografia
08
01
Introdução
O motor primordial do projeto é o estudo do percurso em suas diversas escalas, e como ele se conecta com a cidade e com os elementos da cidade. Com isso em mente, trago um estudo de mobilidade no desenho urbano como uma forma de percurso a ser explorada, por meio de três escalas: A da cidade, a do bairro (ou conjunto de bairros) e a da vizinhança (ou conjunto de quadras). Além disso, o projeto foi movido pelo ideal de conexão urbana, onde os bairros periféricos, quase excludentes do centro, voltem a fazer parte de um todo através de suas centralidades (ou potenciais de centralidades) que são conectados uns com os outros a partir de um sistema de mobilidade.
Desse modo, é formado uma rede urbana onde as centralidades são os elementos a serem conectados e a mobilidade o meio conector.
02 O Lugar
São Carlos: linha do tempo Conexão entre Piracicaba/Rio Claro e Cuiabá/Goiás Período de formação das primeira fazendas de café
Ferrovia: escoamento para o porto de Santos. Em seu entorno se firmou o centro da cidade.
Data de fundação pela Família Arruda Botelho
16.104 Habitantes 6.897 Habitantes
1831
Final Sec. XVIII
1840
1865
1857
1876 1880
1874
1903
1884
1886
Período de imigração mais intenso
Chegada da lavoura de café como 1ª atividade econômica de exportação
Demarcação da sesmaria do Pinhal
De Vila para Cidade
Fenômeno Social: imigração alemã Formação da primeira Câmara Muncipal. Conformação da Vila
De Vila para Cidade
Crise cafeeira. Início das atividades operárias, comércio, serviço, artefatos em madeira, construção civil... Fazendeiros investindo em: bancos, companhias de luz elétrica, bondes, telefone, sistema de água e esgoto, teatro, hospitais, escolas.
Distrito de Santa Eudóxia
1930-1940
1929
Indústrias de geladeiras e Compressores.
1948
1933
Cidade Aracy criado como loteamento social.
Centro manufatureiro. (Toalhas e Tapetes São Carlos
1953
1950
1969 1970
1960
2014
1982
EESC 238.950 Habitantes, sendo uma população flutuante de 20.000 Habitantes Distrito de Água Vermelha: ligada a São Carlos pela linha férrea que foi retirada em 1964
UFSCar Teatro Municipal
Migração. Consolidação da Indústria (Ex. Faber Castell).
[FONTE: Prefeitura Municipal de São Carlos ]
SĂŁo Carlos: densidade Imagem 01
Imagem 02
SĂŁo Carlos: Rendimento mĂŠdio mensal
Imagem 03
São Carlos: zoneamento “A Zona 1 - Ocupação consolidada é a região que corresponde à área central da cidade, com urbanização consolidada e forte concentração de empregos, comércio e serviço, além da maior concentração de imóveis de interesse histórico, apresenta altos coeficientes de ocupação nos lotes, porém com presença de edificações desocupadas ou subutilizadas. A Zona 2 - Ocupação Induzida caracteriza-se pela disponibilidade de infraestrutura instalada, porém contando com um sistema viário fragmentado e deficitário em algumas regiões. Nesta zona localizam-se diversos vazios urbanos dispersos, passíveis de parcelamento ou edificação. A Zona 3 - Ocupação Condicionada é caracterizada pela predominância de um sistema viário fragmentado e com a carência de infraestrutura de drenagem em algumas regiões. próximos ao centro estão localizados bairros tradicionais, cuja tipologia habitacional assume características de baixa densidade, e ao norte da Rodovia Washington Luiz estão localizados novos empreendimentos habitacionais. os núcleos urbanos dos distritos de Água Vermelha e Santa Eudóxia fazem parte desta zona. A Zona 4 - Qualificação e ocupação Controlada Art. 27. Parágrafo único. Tem como característica a presença de bairros de moradia da população de baixa renda ou situações de vulnerabilidade social, com demandas de infraestrutura e necessidades de melhorias na interligação viária com a malha urbana consolidada. A Zona 5 - Proteção e Ocupação Controlada. São áreas que demandam restrição e orientações específicas à ocupação, a fim de evitar o adensamento construtivo e populacional das referidas regiões e os impactos ambientais deles decorrentes.”
(Trechos retirados do Plano Diretor Estratégico, 2016)
Imagem 04
Sรฃo Carlos: Planejamento viรกrio Imagem 05
SĂŁo Carlos: Diretrizes viĂĄrias Imagem 06
03 A Leitura
A pesquisa Origem/Destino Pesquisa realizada pelo Departamento de Transportes da Escola de Engenharia de São Carlos sob coordenação do Prof.º Antônio Nelson Rodrigues da Silva. Fornece informações essenciais para se fazer um planejamento de mobilidade urbana, a partir do momento em que analisa as viagens realizadas na cidade de São Carlos com destinos e origens seja entre bairros, seja entre cidades próximas. Levando em consideração 4 modos principais de transporte: automóvel, ônibus, bicicleta e a pé:
“A Pesquisa O-D é considerada uma das mais adequadas quando se deseja obter informações precisas sobre o comportamento de realização de viagens de uma população, uma vez que as viagens diárias estão associadas às condições socioeconômicas das pessoas e à localização da residência e/ou local de destino dos deslocamentos. Por determinarem ainda os locais com maior concentração de empregos em uma região (polos de produção e atração de viagens), acabam por revelar a intensidade do uso do espaço, o que é de suma importância para o planejamento urbano” (SILVA, A., 2007/2008) Um dos resultados obtidos pela pesquisa indica um uso intenso de automóveis como meio de transporte, prevalecendo em áreas com índice censitário de renda mensal mais elevados. Enquanto o ônibus é mais utilizados em regiões com renda baixas.
Analisando portanto, os mapas seguintes, é possível prever algumas diretrizes projetuais para o desenho de mobilidade urbana, como por exemplo a utilização de um meio de transporte público mais eficiente, com capacidade mais elevada que o ônibus e que incentive o uso de transporte coletivo no lugar dos automóveis. Ainda é possível pensar num planejamento de vias e calçadas mais adequadas ao caminhar, e incentivar o uso de bicicletas através de implantação de uma rede cicloviária.
Imagem 07
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O Plano Diretor (Capítulo 1 - Artigo 4º) I - Quanto à Mobilidade Urbana: a) estruturar o crescimento do Município por meio das diretrizes viárias; b) fortalecer as conexões entre o centro e os bairros, de modo a garantir a mobilidade intra-urbana e valorizar os bairros; c) priorizar a implantação de comércio e serviço nas principais vias urbanas do Município, fortalecendo os sub-centros; d) implantar o anel viário interno, facilitando a conexão viária da zona urbana e) priorizar a implantação de empreendimentos imobiliários em vias destinadas ao transporte coletivo; f) implantar terminais de integração no Município; g) implantar novos acessos, transposições e marginais nas rodovias e ferrovia que cortam o Município; h) utilizar o transporte coletivo como indutor do desenvolvimento e integração facilitando a redução das desigualdades regionais e sociais do Município.
(Capítulo 1 - Artigo 4º) III - Quanto ao uso e ocupação do solo: a) evitar a segregação de usos, promovendo a diversificação e mescla de usos compatíveis, de modo a reduzir os deslocamentos da população e equilibrar a distribuição urbana; b) promover o ordenamento territorial de forma estruturada, de modo a estimular o crescimento em áreas já urbanizadas, dotadas de serviços, infraestrutura e equipamentos, otimizando o aproveitamento da capacidade instalada e reduzindo os seus custos; c) qualificar as áreas urbanas com infraestrutura básica incompleta e com carência de equipamentos sociais; d) fomentar a criação de novas centralidades e fortalecer economicamente o Município a partir da implantação de equipamentos públicos, comércio e serviço; [...]
g)promover a requalificação dos espaços públicos e o fortalecimento da identidade do Município; h) qualificar os usos que se pretende induzir ou restringir em cada área da cidade;
(Trechos retirados do Plano Diretor Estratégico, 2016)
Os Sub-centros Caracteriza-se como sub-centros os “polos de comércio e serviços, junto ao uso habitacional. Nesse sentido, considera-se como sub-centros urbanos, para fins de estabelecimento de novos equipamentos públicos, mormente os terminais de integração de transporte coletivo.” Esse trecho, retirado do 4º Relatório da Proposta USP para a revisão do Plano Diretor Estratégico, diz respeito as regiões: Santa Felícia, Vila Prado e Vila Nery, que estão identificados pelos círculos menores no mapa ao lado. Além delas, também está identificado o centro da cidade de São Carlos.
Tais regiões conformam localidades de intensa atividade urbana que merecem especial atenção ao se tratar de mobilidade urbana.
(Trechos retirados da Proposta USP para revisão do Plano Diretor Estratégico, Relatório 4 )
Mapa com identificação dos sub-centros a partir do 4º relatório da Proposta USP para revisão do Plano Diretor
04 A Grande Escala (A Cidade)
Identificando Centralidades Imagem 12
Mapa com identificação de centralidades e com potenciais de centralidades passĂveis de estudo
Conectando Centralidades
Fluxograma indicando possíveis ações de conexão entre as centralidades identificadas anteriormente.
Mobilidade urbana: as linhas de VLT Como parte do estudo de mobilidade para a cidade de SĂŁo Carlos, foi utilizado as linhas de VLT e BRT projetadas durante a disciplina de Projeto III do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de SĂŁo Paulo. No mapa ao lado estĂŁo compiladas as linhas correspondentes aos anos de 2008 a 2016.
Linha de 2008 Linha de 2009 Linha de 2010 Linha de 2011 Linha de 2012 Linha de 2013 Linha de 2014 Linha de 2015 Linha de 2016
Mobilidade urbana: um estudo
Mapa mostrando o cruzamento de dados entre a identificação de centralidades e as linhas de VLT/BRT projetadas em Projeto III.
Indicação de locais que não estão contemplados pelas linhas projetadas durante dos anos de 2008 e 2016.
Fluxograma indicando possíveis ações de conexão entre as centralidades e os locais não contemplados pelo sistema de VLT/BRT
Mobilidade urbana: a cidade em rede Através do estudo do plano diretor, de sua revisão proposta pela USP, da pesquisa Origem-Destino e das linhas de VLT/BRT projetadas durante os anos de 2008-2016, foi identificado os locais passiveis de expansão das linhas, como por exemplo: Reconfiguração da linha de 2008 para que englobe também a avenida (e também eixo estruturante e diametral) Comendador Alfredo Maffei, com o intuito de conformar naquela região um parque linear junto à ciclovia existente, e priorizar dessa forma o transporte público, o não motorizado e o pedestre, reduzindo assim as faixas para veículos particulares; Extensão das linhas projetadas nos anos de 2010 e 2015 e conectadas às estações Vila Nery e Santa Felícia e integrando bairros como O Jd. Tangará e seu prolongamento, Parque Douradinho, Jd Stella Faga, Jd Munique. Reconfiguração da linha de 2001 para que englobe a Av Araraquara, mais equipamentos públicos e o contingente de viagens identificados pela pesquisa O/D em bairros como o Boa vista e Jd. Medeiros Extensão da Linha de 2012 até a Av Sallum e a Estação da Vila Prado; Extensão da Linha de 2014 até a estação do centro e passando por ruas que englobe instituições públicas. Reconfiguração da Linha de 2016 englobando os bairros Cidade Aracy e Antenor Garcia de acordo com a proposta USP para diretrizes viárias (ver Imagem 06) Criação de uma linha que conecta o Jd. Embaré, e a UNICEP até a Estação Santa Felícia e Rodoviária. Continuidade da perimetral Leste conectando as estações V. Prado, V. Nery e Rodoviária, o Pró-Tijuco e R. Antônio Blanco. Localização de Estações de transferência entre modais de transporte no centro da cidade e nos sub-centros.
Além de pontos de transferências entre linhas para maior integração do sistema.
Áreas Institucionais Áreas Recreacionais
Localização do centro e dos Subcentros de acordo com a Proposta USP para a revisão do Plano Diretor
Áreas Institucionais Áreas Recreacionais
Indicação dos locais das estações de integração entre modais de transporte.
Áreas Institucionais
Áreas Recreacionais Estações de transferência entre modais Pontos de transferência entre linhas
Paradas Linha Bruno Ruggiero-Vila Prado Linha UFCar-Centro Linha Santa Felícia–Stella Faga
Linha Av Araraquara–V Monte Carlo Linha Vila Prado-Educativa Linha Sta. Felicia-Praça Itália
Linha Dahma-Centro Linha USP II - Tangará Linha Aracy - Centro
Linha UNICEP Linha Vila Prado - Rodoviária
Centralidades: Uma escolha Como próxima etapa do projeto de desenho urbano a partir da mobilidade e das centralidades mencionadas anteriormente, foram identificadas três áreas para posterior escolha. As áreas em questão se encontram em regiões periféricas da cidade e em Zoneamentos diferentes:
A região do Santa Felícia, inserida na Zona 2 - Ocupação Induzida “caracteriza-se pela disponibilidade de infraestrutura instalada, porém contando com um sistema viário fragmentado e deficitário em algumas regiões. Nesta zona localizam-se diversos vazios urbanos dispersos, passíveis de parcelamento ou edificação.” A região do Jd. Tangará e prolongamento, Douradinho, Stella Faga e Jd Munique, inseridos na Zona 5 - Proteção e Ocupação Controlada. São áreas que demandam restrição e orientações específicas à ocupação, a fim de evitar o adensamento construtivo e populacional das referidas regiões e os impactos ambientais deles decorrentes. A região do Cidade Aracy inserido na Zona 4 – Qualificação e ocupação Controlada: “Art. 27. Parágrafo único. Tem como característica a presença de bairros de moradia da população de baixa renda ou situações de vulnerabilidade social, com demandas de infraestrutura e necessidades de melhorias na interligação viária com a malha urbana consolidada.” O Local escolhido foi a região do Santa Felícia devido a localização de eixos estruturantes, conformação de centralidade mais clara, ser um sub-centro da cidade e possuir uma das estações de transferência entre modais de transportes.
(Trechos retirados do Plano Diretor Estratégico, 2016)
A MĂŠdia Escala (A Centralidade)
05
O recorte
O recorte
Institucionais Educacionais Institucionais de Saúde Áreas de uso Recreacional Áreas de Preservação Permanente (APP)
As diretrizes Como diretrizes para a área de recorte estão: a) b) c) d) e) f) g) h)
Identificar e indicar os eixos estruturantes compostos pelas avenidas Bruno Ruggiero Filho, Miguel Petroni e Miguel João; Consolidar como eixo estruturante a continuidade da Miguel Petroni até a Rodovia SP-310 (Como indicado no 3º Relatório da Proposta USP para revisão do Plano Diretor Estratégico); Identificar e indicar as vias com maior concentração de atividades voltadas ao comércio e serviço; Implantar ciclovias baseando na Pesquisa Origem – Destino; Realizar conexões entre os edifícios de uso institucional; Indicar o Sistema de Espaços Livres vinculados aos edifícios institucionais; Indicar localização das edificações de uso misto; Indicar os locais de adensamento.
Eixos Estruturantes de acordo com o Plano Diretor EstratĂŠgico e prolongamento atĂŠ a Rodovia SP - 310
Concentração de atividades voltadas ao comércio e serviço
Adensamento com uso misto voltado aos Eixos Estruturantes
Conexões
Fluxograma com possíveis conexões entre espaços livres de uso recreacional, e instituições
O bairro em rede: a ciclovia e o pedestre
Trecho da imagem 10 – Fluxo de viagens realizadas com bicicletas (pesquisa O/D)
Rede cicloviária conectando os espaços livres de uso recreacional, e as instituições a partir do estudo da pesquisa O/D
O Bairro em rede: o VLT
Estações de transferência entre modais Paradas
Linha Bruno Ruggiero-Vila Prado Linha Santa Felícia–Stella Faga
Linha Santa. Felicia-Praça Itália Linha USP II - Tangará
Linha UNICEP Institucionais educacionais Institucionais de Saúde Àreas de uso Recreacional Áreas de Preservação Permanente (APP)
Linhas de VLT conectando os espaços livres de uso recreacional, e as instituições.
O Bairro em rede: o resultado
Estações de transferência entre modais Paradas Sistema cicloviário Linha Bruno Ruggiero-Vila Prado Linha Santa Felícia–Stella Faga Linha Sta. Felicia-Praça Itália Linha USP II - Tangará Linha UNICEP Institucionais educacionais Institucionais de Saúde Àreas de uso Recreacional Áreas de Preservação Permanente (APP)
Linhas de VLT e sistema cicloviário conectando os espaços livres de uso recreacional, e as instituições.
A Pequena Escala (A Vizinhanรงa)
06
A vizinhança: o recorte A partir de um novo recorte serão estudados os lotes sem edificação para a realização de um projeto preliminar de volumetria de adensamento. É importante que tal recorte contenha elementos citados até o momento, como a estação, os espaços livres, edifícios institucionais, eixos estruturantes e locais de adensamento de uso misto.
As diretrizes Como diretrizes para a área de recorte estão: a) b) c)
Terrenos voltados para os eixos estruturantes como passíveis de adensamento com uso misto; Indicar áreas vazias; Realizar um estudo projetual preliminar nos terrenos vazios.
Um estudo Estações de transferência entre modais Paradas
Sistema cicloviário Linha Bruno Ruggiero-Vila Prado
Linha Santa Felícia–Stella Faga Linha Sta. Felicia-Praça Itália
Linha USP II - Tangará Linha UNICEP Institucionais educacionais Institucionais de Saúde Àreas de uso Recreacional Áreas de Preservação Permanente (APP) Terrenos sem edificação
Um estudo volumĂŠtrico
Um estudo volumĂŠtrico
Iconografia
07
Iconografia Imagem 01 – Densidade demográfica 1991, 2000, 2010. Revisão do Plano Diretor do Município de São Carlos, 2011. (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2013/pde/CAP_7_dinamicas_populacionais/Comparativo_Densidade_ Demografica.pdf) Imagem 02 – Densidade demográfica por faixa etária 2000, 2010. Revisão do Plano Diretor do Município de São Carlos, 2011. (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2013/pde/CAP_7_dinamicas_populacionais/Densidade_por_faixa_etar ia.pdf) Imagem 03 – Rendimento nominal médio mensal (Produzido por Jonatas Fernandes Marques, São Carlos, SP. 2017). Imagem 04 – Zoneamento da macrozona urbana e perímetro urbano. Plano Diretor do Município de São Carlos, 2016 (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2017/pde/ANEXO%2002%20-%20Zoneamento%20Urbano.pdf) Imagem 05 – Anel viário e vias diametrais. Revisão do Plano Diretor do Município de São Carlos, 2011 (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2013/pde/CAP_11_Mobilidade/Anel_viario_e_vias_diametrais.pdf) Imagem 06 – Obras viárias realizadas. Revisão do Plano Diretor no Município de São Carlos, 2011. (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2013/pde/CAP_11_Mobilidade/Obras_viarias_realizadas.pdf
Imagem 07 –Alocação de viagens (método tudo ou nada) realizadas em todos os modos durante todo o dia (Disponível em: SILVA, A. Nelson (Coord.). Padrões de Deslocamentos na cidade de São Carlos – SP em 2007/2008 (Pesquisa Origemdestino). São Carlos, SP. 2010.)
Imagem 08 – Alocação de viagens (método tudo ou nada) realizadas de automóvel durante todo o dia (Disponível em: SILVA, A. Nelson (Coord.). Padrões de Deslocamentos na cidade de São Carlos – SP em 2007/2008 (Pesquisa Origem-destino). São Carlos, SP. 2010.) Imagem 09 – Alocação de viagens (método tudo ou nada) realizadas de ônibus durante todo o dia (Disponível em: SILVA, A. Nelson (Coord.). Padrões de Deslocamentos na cidade de São Carlos – SP em 2007/2008 (Pesquisa Origem-destino). São Carlos, SP. 2010.)
Imagem 10 – Alocação de viagens (método tudo ou nada) realizadas de bicicleta durante todo o dia (Disponível em: SILVA, A. Nelson (Coord.). Padrões de Deslocamentos na cidade de São Carlos – SP em 2007/2008 (Pesquisa Origem-destino). São Carlos, SP. 2010.) Imagem 11 – Alocação de viagens (método tudo ou nada) realizadas a pé durante todo o dia (Disponível em: SILVA, A. Nelson (Coord.). Padrões de Deslocamentos na cidade de São Carlos – SP em 2007/2008 (Pesquisa Origem-destino). São Carlos, SP. 2010.) Imagem 12 – Uso do solo na área urbana. Revisão do Plano Diretor do Município de São Carlos, 2011. (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2013/pde/CAP_8_Uso_do_solo/Uso_do_solo_na_area_urbana.pdf)
Bibliografia
08
Bibliografia Lei nº 18.053 de 19 de dezembro de 2016 - Plano Diretor Estratégico (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2017/pde/lei18053%20-%20Plano%20Diretor%20%20digital.pdf)
Revisão do Plano Diretor do Município de São Carlos, Etapa 1: Atualização da Leitura Técnica do Município, Agosto de 2011. (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2013/pde/relatorio_1.pdf) Revisão do Plano Diretor do Município de São Carlos, Etapa 2 Análise crítica dos instrumentos urbanísticos e da capacidade institucional da SMHDU/PMSC, 2012. (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2013/pde/relatorio_2.pdf) Revisão do Plano Diretor do Município de São Carlo, Etapa 3 Definição dos eixos estratégicos da revisão do Plano Diretor, 2012 (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2013/pde/relatorio_3.pdf) Revisão do Plano Diretor do Município de São Carlos, Etapa 4 Propostas para a Revisão do Plano Diretor do Município de São Carlos, 2012 (Disponível em: http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/pdf/2013/pde/propostas_para_revisao_relatorio_4.pdf SILVA, A. Nelson (Coord.). Padrões de Deslocamentos na cidade de São Carlos – SP em 2007/2008 (Pesquisa Origemdestino). São Carlos, SP. 2010. SANTOS, Carlos Nilson F. dos. A cidade como um jogo de cartas. São Paulo. 1988. MANCINI, Marcelo Tadeu. Planejamento Urbano Baseado em cenários de mobilidade sustentável. Dissertação de mestrado defendida em São Carlos, 2011.