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A NOTÍCIA Cidade Ocidental e Entorno de Goiás | Fevereiro de 2011 | Nº 2

Diretor: Lander Jorge. Projeto Gráfico, Diagramação, Tratamento de Imagens e Arte: André Brito

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Quem é? Descubra quem é essa e outras figuras lendárias na página 10

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Cidade Ocidental 35 anos As histórias e Lago lendas do Jacob Página 7

Eles construíram Uma Nova Cidade

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E mais: Nos Tempos da Holliday | Go Back | Fala Lander | Vovô Osório e outros que deixaram saudades.

línio Araújo, Alex Batista, Mauro da Abadia, Sônia Melo e Antônio Lima. Conheça a vida desses pioneiros da política ocidentalense na página 3.


2 C

André Brito Identidade Ocidentalense

idade Ocidental, nesses 35 anos, é como uma verdadeira Princesa do Entorno. Afastada das badalações do restante do Reino, reclusa, foi abandonada a própria sorte nos anos 1980 pela rainha madrasta, mas mesmo assim cresceu e apareceu. Como uma princesa, passou por dificuldades

durante seu crescimento, sem se manifestar. Mas quando atingiu a maioridade e se declarou independente dos desmandos de sua madrasta, ninguém a segurou e sua emancipação foi declarada. A partir daí, a história passou a ser escrita com sua própria caneta e vários personagens desfilaram pelas ruas de nossa querida cidade. Quem não se lembra do nosso amado Vovô Osório, que esteve no Jô e no programa do Silvio Santos e mandou um abraço

Quem não se lembra do Seu Luis, eterno guardião do CEO? “

a todos da Cidade Ocidental? Quem não se lembra do Seu Luis, eterno guardião do CEO? Sempre recebia os alunos no portão, consertava carteiras e ajudava no que fosse preciso, afinal de contas, literalmente morava dentro do colégio. Vários personagens e várias histórias. Uma das mais intrigantes e engraçadas é a do indivíduo chamado de “Peito de Aço” que perambulava pela cidade e foi dado como morto. Os parentes choravam e arrecadavam dinheiro para

Declaração A Associação Comercial das Micro e Pequenas Empresas de Cidade Ocidental, inscrita no CNPJ 03.578.486/0001-38, localizada na Sq 16 Qd 04 Casa 37, Cidade Ocidental - GO, comunica o extravio do Livro Ata desta entidade.

o velório do tal, quando de repente o “morto” aparece. Há também histórias tristes, como a das meninas que foram brutalmente assassinadas, colocando a cidade no mapa da violência e trazendo a Força Nacional para essas bandas. Casos que não valem a pena serem lembrados, mas que sirvam de alerta aos pais, políticos e autoridades de segurança pública. Mas esse é o papel dos jornais da cidade: manter a história viva, mesmo as

histórias pitorescas, mesmo as violentas e mesmo as mais engraçadas, pois até as lendas urbanas e seus “artistas” contribuem para a formação de uma identidade toda nossa, particularmente ocidentalense, diferente de todas as outras cidades deste vasto e complexo Entorno. E é dentro dessa teia, desse mosaico cultural de personalidades e histórias que reside o que há de mais de belo: a identidade ocidentalense.

Declaração

A empresa Jefferson Azevedo Alves Tropical, inscrita no CNPJ nº 01.611.495/0001-58 e inscrição estadual nº 10.288.510-9, localizada na Sq 11 Qd 12 Lote 31, Cidade Ocidental - GO, comunica o extravio de 5 blocos de notas fiscais nº 001 a 125 série 1, nº de concessão - 2237210 e os blocos de nº 001 a 500 série D-02, nº de concessão 139360-0 e os blocos de nº 501 a 1000 serie D-2, nº de concessão 250219-4, e os blocos de nº 1001 a 1500 serie D-2, nº de concessão 376171-1.

A Notícia | Fevereiro de 2011


Eles construíram Uma Nova Cidade

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Depois de conquistar a sua independência política e administrativa, Cidade Ocidental conheceu os homens que receberam a missão de governar o Município. Cada um contribuiu para o progresso e desenvolvimento do Município

Antônio Lima

1993 - 1996

E

x-bancário (Banco Central), Antônio chegou no então Núcleo Habitacional Cidade Ocidental em 1978. Passou a dar aulas de Geografia e História. Ele foi também um dos fundadores da Amco (Associação dos Moradores da Cidade Ocidental), em 1979. Pioneiro, Antônio Lima relembra um dos momentos que marcaram o início do Núcleo Habitacional. “Houve um período da década de 80 que a população abandonou suas residências. Foi uma decadência muito grande. A cidade ficou retraída”, lembra ele ao se referir ao fato de que vários moradores deixaram suas residências por não terem condições de pagar as prestações. Segundo ele, após esse episódio as pessoas voltaram para suas casas. Em 1988, tornou-se comerciante e foi candidato a vereador pelo PMDB quando a cidade ainda pertencia à Luziânia. Foi proprietário da Hidraulétrica. Juntamente com outras lideranças, Antônio Lima organizou os movimentos emancipatórios, mas a conquista veio somente em 1990. Nas eleições de 1992, enfrentou Arnaldo Vieira, Neto do PT, Robazza, Bulhões, Barreto, Edir Castelli e Didi Lamounier e saiu vitorioso das urnas. Dentre as obras executadas ao longo do seu governo, podemos destacar a retomada do terreno em que funcionava o Colégio Dimensão, transformando-o na Escola Municipal Silva Neto. Construção de escolas, como a Edson André de Aguiar. Construção das primeiras praças (Praça Santo Antônio). Duplicação da avenida da Sq 11. Construção da Usina de Lixo, e outras obras. Encerrou o seu mandato em dezembro de 1996. Atualmente está voltado ao ramo de combustíveis.

Mauro da Abadia

1997 - 2000

O

ex-oficineiro Mauro da Abadia entrou na política em 1992. Eleito vereador logo na primeira disputa municipal, Mauro tornou-se um dos parlamentares mais atuantes daquela legislatura. A sua perfomance lhe rendeu a indicação para disputar a prefeitura em 1996, enfrentando assim, o candidato apoiado pelo então prefeito Antônio Lima. Na ocasião, Mauro da Abadia venceu Plínio Araújo por uma diferença inferior de 300 votos. Eleito, passou a focar a sua gestão na área educacional. Construiu, reformou e ampliou unidades de ensino nos bairros e no centro. Foi considerado por muitos servidores públicos daquela época como um prefeito parceiro. Contando com o apoio do Governo do Estado, na época comandado pelo PMDB, Mauro implantou vários programas sociais, dentre eles os Programas da Gestante, dos Idosos e os voltados aos jovens e adolescentes além da construção de casas populares na Sq 19. Construiu a pista dupla que liga a Secretaria de Viação e Obras à entrada do Parque Nova Friburgo. Encerrou o seu mandato em dezembro de 2000. Retornou à vida pública em janeiro de 2009, assumindo a Secretaria de Viação e Obras no governo Alex Batista. Deixou o cargo em fevereiro desse ano por questões pessoais.

Plínio Araújo

2001 - 2004 e 2005 - 2008

E

x-bancário e ex-presidente da Leco (Liga Esportiva da Cidade Ocidental), Plínio Rodrigues de Araújo iniciou sua trajetória política nas eleições de 1996, quando perdeu para o então vereador Mauro da Abadia a disputa pela prefeitura. Dois anos depois, apoiou a candidatura de Marconi Perillo (PSDB) ao governo do Estado, contribuindo para a sua eleição. No ano seguinte, foi convidado para assumir a Secretaria do Entorno e aceitou o convite, deixando o cargo para ser candidato novamente à prefeitura municipal e dessa vez derrotou Mauro nas urnas. Com o apoio de Marconi Perillo que na época governava Goiás, Plínio Araújo realizou várias obras em parceria com o Estado, tais como, a implantação de malha asfáltica nos bairros, construção de Postos de Saúde, revitalização e urbanização do Parque Ecológico Chico Mendes além da municipalização do Hospital e do Ginásio Ayrton Senna. Nas eleições de 2004, Plínio disputou a reeleição e venceu. No seu segundo governo, deu continuidade à parceria com Marconi Perillo. Através dessa parceria, a GO - 521 foi duplicada. Iniciou a obra de urbanização do Lago Jacob. Após uma cirurgia de redução de estômago, veio a falecer em março de 2008.

Sônia Melo

2008

S

ônia de Melo Augusto, ex-comerciante, foi a primeira mulher a assumir uma cadeira na Câmara Municipal. A primeira e única mulher a assumir a presidência da Casa de Leis e também a comandar a Prefeitura Municipal. Comerciante, disputou sua primeira eleição em 1992, sendo eleita vereadora. Assumiu a Secretaria de Promoção Social. Disputou as eleições de 1996, mas não foi eleita. Quatro anos depois, voltou a disputar uma eleição e dessa vez saiu vitoriosa. Na disputa municipal de 2004, foi peça fundamental para a reeleição de Plínio Araújo. A pedido de Joaquim Roriz (PMDB), então governador de Brasília, e Marconi Perillo (PSDB), governador de Goiás, ambos se uniram e saíram vitoriosos. Com a morte de Plínio, Sônia Melo assumiu a prefeitura. Durante os nove meses em que esteve a frente da Prefeitura, Sônia recapeou a pista que liga a Praça da Bíblia até a rua larga da Sq 17 com a Sq 19. Inaugurou o Aterro Sanitário. Disputou a reeleição em 2008, mas foi derrotada. Sônia Melo continua agindo nos bastidores da política.

Alex Batista

P

2009 - 2012

rofessor de Educação Física e ex-funcionário de uma frutaria, Alex José Batista entrou na política em 2004 e disputou uma das cadeiras do Poder Legislativo. Logo de início, foi eleito vereador. Em 2007, Alex tornou-se o vereador mais jovem a assumir a presidência da Câmara Municipal. Fez um mandato voltado aos jovens. Nas eleições de 2008, surpreendeu ao lançar sua candidatura a prefeito e mais uma vez fez história ao tornar-se o prefeito mais jovem da cidade. Assumiu a prefeitura em janeiro de 2009. Em dois anos de mandato, a gestão Alex Batista retomou todas as obras que estavam paralisadas. Reiniciou a urbanização do Lago Jacob, retomou e concluiu o reacapeamento do anel viário, a Feira Coberta, a Sq 19, o asfaltamento da Vila Militar e de alguns bairros. Construiu o Posto de Saúde no bairro Parque Nova Friburgo. Deu início as obras no Jardim ABC. Reformou e ampliou várias escolas. Colocou em ação o Plano de Cargos e Salários dos professores. Abandonada, a Praça Santo Antônio passou por uma reforma geral e voltou a ser o ponto de encontro dos jovens. Incentivou as festividades que fazem parte do calendário do Município. O esporte também passou a ser prioridade em seu governo, aonde atletas de várias modalidades passaram a conquistar títulos em todo o País. Contribuiu também para que um dos mais renomados conjuntos habitacionais do Pais fosse instalado no bairro Jardim ABC, o Alphaville. Foi durante a sua gestão que mais de 500 famílias realizaram o sonho da casa própria.

A Notícia | Fevereiro de 2011


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Quem é?

Cidade Ocidental é bem sucedida em produzir cidadãos que, criados no municipio, voltam às suas origens para marcar época, seja na política, nas artes, nos esportes, lecionando, empreendendo ou mesmo badalando. Tente identificar alguns desses filhos ocidentalenses.

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Vá até a página 10 e descubra quem são essas figuras lendárias 5

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Dicas: • • • • • • • •

Morou nos Estados Unidos, é filho de ex-vereadora e prefeita Jogou futebol no campo da Sq 11 Foi um dos primeiros professores do CEO Até hoje toca em uma tradicional banda de Rock da Cidade Tem o apelido de “Queijão” Leva o apelido de um dos sobrinhos do Pato Donald Sinônimo de “irmãozinho” Rainha das águas

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Pura Nostalgia Casados ou nã

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o, os senhores e senhoras de hoje já foram jo Hoje muitos de vens um dia e les já são pais souberam, com e até avós, mas o poucos, se di a verdade é qu vertir. e nos anos 80 e 90, só davam eles.

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2288 1. DJ Adilson 2. Celma 3. C 2299 id Lima 4. Rav família 9. Erc 3300 engar 5. Crist ílio e Deri 10. ia n Flávio Pezão e 6. Deni e C 16. Luciana 17 ristina 7. Elain 11. Help 12. K . Luiz 18. Lu átia 13. Lanna e 8. Emílio e izinho e Sávia 22. Márcia e Io e Betânia 14. 19. Malú 20. ná 23. Marin L il i 15. Lindalva M an ês 24. Marlen uel e Valdiren 28. Régis e fa e 25. Maurão e 21. Marcelo mília 29. Ren 26 e Lídia at . a Santos 30. Sa Patrícia Barro 33. Alessandra so 27. Paulo A ntiago 31. Tat 34. Zezinha irton e Manin iana e Dona C ho ristina 32. Web er e família

Uma noite no museu A Festa

S

Sex Appeal na Cidade Ocidental dos anos 80

N

a Holiday, boate muito popular dos anos 80 e 90, tinha de tudo. Dias desses, em uma reunião na escola do meu filho, topei com uma das grandes musas dos desfiles daquela época. Fui participar de uma reunião de pais de várias séries do Colégio onde meu filho estuda (Santo Antônio) e lá estava ela: bonitona ainda, de rosto, em seus trinta e alguns anos. Mãe zelosa, foi lá saber do filho. Na época dos desfiles, dos quais o Grand Master Dance, grupo onde eu e outros amigos dançávamos, ficava embasbacado com aquelas gatas desfilando sobre um tablado de madeira em forma de “T”, logo após nossa participação, que consistia em “abrir” o evento, chamar o público, pois

fazíamos muito sucesso com nossos “passos” de dança. Ficava me perguntando (entre uma limpada e outra na baba que escorria profusamente) “será que quantas dessas minas seguirão a carreira de modelo?” Até onde eu sei, nenhuma delas seguiu. Pelo menos as que continuaram na Cidade. Muitas, a maioria, virou dona de casa. Muitas se mudaram da cidade. Outras continuam por aqui. Todas têm pelo menos um filho. Pelo menos uma, entrou no mundo das drogas e jamais saiu. Mas naquela época, elas demonstravam serem intocáveis pelos pobres mortais de Cidade Ocidental. Mais ainda pelos pobres “garotos do Funk”, que embora idolatrados por uma grande parcela dos jovens, eram rechaçados por quem

A Notícia | Fevereiro de 2011

era considerado bacana, rico ou acima dessas “bobeiras” de ficar dançando música americana, como diziam. Mas um amigo meu namorou, casou e separouse de uma dessas deusas, provando que, “sim, o favelado pode” como diria um Obama oitentista e improvável morador de Cidade Ocidental. Mas eu, ciumentíssimo que era, em meu 17 anos, jamais arriscaria tamanha exposição. Pobre de mim. Idiota de mim, pois, queria exposição maior do que dançar Funk, Break e Soul para cerca de 5 mil pessoas em uma Holliday cheia? É por isso que eu sempre digo: se soubesse o que sei hoje, naquela época, hoje estaria rico. Ou morto! André Brito

eguindo o ditado de quem vive de passado é museu, boa parte da galera que

se divertia nos anos 80 na Cidade Ocidental, continuam se encontrando ainda hoje. Intitulada “Uma noite no museu”, a festa consegue reunir em um único ambiente, a rapaziada que fez sucesso naquela época.


Go Back

6 L

embro-me de um tempo

ao Zé leão, a cachoeira, ao clube

Ainda tenho a lembrança

em que nós, eu e meu

ABC, andávamos a cavalo, saíamos

de

quando

irmão

Araújo,

para buscar manga e pequi nas

e suprimentos na, como era

ainda não tínhamos sonhos, por

chácaras que rodeiam a famosa

conhecida, “Padaria do Valdemiro”

que vivíamos em um, com 06 e

“curva

jogávamos

onde nosso pai Martins (vulgo

05 anos. No início de 1977 nossa

golzinho na rua e nos becos da 11

Primo) juntamente com os amigos

família mudava-se para Cidade

brincávamos de esconde-esconde,

Valdemiro, Dirce, Eliane, Graciete

Ocidental, vínhamos de Brasília

íamos brincar nas obras da SQ 12

e o finado Asôr, costumavam

onde éramos cercados de casas e

e 15 (a SQ 13 foi construída um

tomar uma cervejinha aos fins de

de semana, nem que fosse só para

por mais insignificante que essa

pessoas, para deslumbrarmos a

tempo depois), soltávamos pipa

semana, isto lá pelo início dos anos

dar uma passada, estávamos na

cidade seja para alguns, maior

beleza e a calmaria de uma cidade

perto da casa dos lixeiros, onde

80, precisamente 1981 e 1982. O

Praça da Cidade no famoso Lander

importância ela tem para muitas

que se erguia, cercada de verdes

um bom tempo morava a lendária

tempo foi passando e as idades,

Lanches, quem não se lembra? Bar

outras pessoas. Nesta época de

pastos e uma riqueza ecológica

Maria dos Cachorros, no bosque

junto com os hábitos, também

este, que foi dado o nome pelo

filho me tornava pai, não só eu

que até então eram poucos que a

onde fomos lobinho (aspirante de

foram mudando, novos amigos

nosso amigo Valdemiro e Dona

mais guase todos os amigos. Minha

exploravam.

escoteiro), sobre o comando da

surgiram, foi quando começamos a

Dirce em homenagem ao filho

filha foi batizada por um casal de

Ao som de Chicago “If You

querida Graciete, mãe do Bambi,

sair aos fins de semana, a princípio

Lander (FALA LANDER). Bebíamos

amigos, que até então não eram

Leave Me Now”, sucesso naquele

Titi e do saudoso Cebola (Glauco).

eu e o Marcelo Araújo, depois eu

e nos divertíamos com os amigos,

conhecidos, porém vieram a se

ano tocando na nossa primeira

Vendíamos sorvete da sorveteria

e o meu parceiro na época Emílio,

durante um bom tempo, esta era

tornar Históricos para cidade. Eram

vitrola, eu e meu irmão, a principio

BI BOM onde um tempo depois

depois com o Arapinha e com o

nossa rotina até infelizmente a

eles: Plínio Araujo e Giselle Araujo.

éramos dois aventureiros no meio

o Marcelo Araujo e o amigo

tempo mais outros amigos.

violência tomar conta da praça.

Bons tempos, grandes amigos,

daquele paraíso para qualquer

Clauber Morlé, também vereador,

Na década de 90, já tínhamos

Depois veio o Barulhinho Bom, um

eternas

garoto da nossa idade, com o

trabalharam. Nos sábados íamos

outra turma de amigos composta

barzinho que tocava uma variedade

àqueles que viveram, que vivem e

tempo as coisas foram mudando,

à feira fazer frete e aos domingos

pelo Ricardo DJ, James, João

de músicas de qualidade, de

que viverão na Cidade Ocidental.

amigos novos foram surgindo,

pela manhã estávamos no campo

Ventura, saudoso Vaguinho, Dinei,

propriedade dos amigos Alexandre

Robicom, Robson do Conselho

de barro da quadra 01 da 11, vendo

Jefferson, Sandro, Marquinho, Luis

e Leo, um bom lugar para nós

sua história na Cidade Ocidental e

Tutelar, Flavinho (pezão), Arapinha,

jogar Rogerinho Caçarola, Rogerinho

(Luba), Alessandra, Keise, Vânia, e

que na época escutávamos muita

mandem para o Jornal A Notícia,

e vários outros, e em pouco tempo

Bicudo, Carlinhos e Nescau, até

outros. Em meados de 1992, eu e

música. Sempre saía com meu

aos cuidados de Lander Jorge,

éramos uma turma de garotos

mesmo o parceiro Emílio, entre

o James trabalhávamos no Plano

pai Martins aos sábados para um

Diretor Superintendente e quem

que tinha todo aquele cenário

vários outros craques da cidade na

Piloto na até então, mais famosa

bar do amigo Aragão, no Friburgo,

sabe na próxima edição ela será

como lazer, todo dia tinha uma

época. Eu particularmente torcia

loja de discos de Brasília, a Discoteca

para bebermos. Tivemos grandes

publicada.

atividade diferente, íamos ao lago,

para o CID Esporte Clube.

2001 e Gabriela Discos e todo fim

momentos lá! Verdade seja dita:

Marcelo

do

arroz”,

ia

comprar

pão

Marcos Big Head relembra os bons tempos da juventude ocidentalense dos anos 80 e 90

amizades.

Dedicado

Assim como eu, contem a

AN

Os irmãos Marcos, Marcelo Araújo e seu pai

Ricardo DJ e Juliano

Flavinho (deitado), Alexandre, Hudson (com a garrafa) e amigos.

Eles acreditaram e investiram na Cidade Ocidental

“A

creditamos na Cidade Ocidental assim que chegamos aqui”, com essa frase, o empresário Neto da Jaqueline Calçados resume o seu sentimento para com a cidade. A loja é uma das mais procuradas pelo público e se tornou uma referência em matéria de calçados. “Sou cliente assídua da Jaqueline Calçados. Os preços são ótimos e gosto muito da variedades dos produtos”,

afirmou Luciana Silva, cliente da loja. A loja cresceu, se expandiu e hoje tem uma filial em Luziânia. Além de acreditar e investir na cidade, a Jaqueline Calçados realiza um excelente trabalho social, apoiando e patrocinando vários eventos, principalmente aqueles voltados ao esporte. “O nosso objetivo, enquanto morador, é o de continuar contribuindo para o desenvolvimento de nossa cidade e enquanto empresário, proporcionar aos nossos clientes os melhores preços e um bom atendimento”, garante Neto. AN

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Lago As histórias e lendas do Jacob D as obras reiniciadas pelo atual governo, a do Lago Jacob é com certeza, uma das mais aguardadas pela população local. Os moradores mais antigos são os que mais sonham com essa obra. Mas vamos voltar no tempo e contar um pouco da história e das lendas desse lugar. Em 1970, a barragem do Córrego Jacob foi construída para o abastecimento da Fazenda Aracati, que tinha como proprietário João Batista

de Souza. Após o empresário Cleto Meireles adquirir as terras de João Batista, em 1974, a barragem do Córrego que desaguava no rio Saia Velha foi ampliada. A intenção era a de construir um clube recreativo a fim de proporcionar lazer aos futuros moradores do Núcleo Habitacional Cidade Ocidental. No dia 15 de maio de 1977, o Ocidental Esporte Clube era inaugurado. No local, foram construídas quadras de

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esportes, campo de futebol, lanchonete, galpão comunitário além da inesquecível “prainha”. As cadeiras de praia nas areias brancas do Lago Jacob embelezavam o ambiente. Tinham também os bailes de carnaval e as famosas “galinhadas”, sempre com o apoio de Cid e Gina Lima, na época, casados.

Mortes e lendas

A

pesar de ter sido construído para levar lazer aos moradores, o Lago Jacob fez diversas vítimas. Alguns aventureiros arriscavam suas vidas ao atravessarem o Lago, outros não tiveram a mesma sorte. De acordo com relatos, na lanchonete que havia próxima ao galpão comunitário, tinha um pequeno “deck” (base feita de madeira). Certa vez, a estrutura não aguentou o peso das pessoas que lá estavam e todas caíram na água. Algumas morreram. Outras se salvaram. Isso sem contar na imensidão de veículos que ali caíram. Ao anoitecer, vários pescadores freqüentavam o Lago Jacob e de lá saíam felizes por pescarem os peixes típicos do local, tais pescadores começaram

a espalhar histórias sobre o Lago. De todas essas lendas em torno do Lago, nenhuma é tão famosa quanto a da “Noiva do Lago”. Segundo relatos, um veículo que transportava uma noiva em direção à Igreja, se envolveu em um grave acidente, vindo a cair nas águas escuras e geladas do Lago. A partir desse suposto acidente, a tal noiva, usando o mesmo vestido daquela noite, passou a assombrar a todos que por ali passavam. Outros acontecimentos que fazem parte dessas lendas são as bolas de fogo e de luz que surgiam sobre às aguas. Hoje, o local está sendo revitalizado e urbanizado, para em breve, voltar a ser o Cartão Postal da Cidade Ocidental.

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Hélio, Soraya, Toinho e Sandra Galpão do Lago Anos 70


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Aconteceu...

Pioneirismo no comércio

Não tem como falar do comércio da Cidade Ocidental e não lembrar de Sr. Teixeira. Voltado ao ramo da panificação, Teixeira era proprietário de duas panificadoras. Uma na Sq 13 e outra na Sq 16. Além do comércio, Sr. Teixeira teve participação ativa nos processos emancipatórios, estando juntamente com os demais comerciantes da época em busca da emancipação da Cidade Ocidental. Infelizmente, ele veio a falecer após um acidente automobilístico.

Adeus ao poeta

Eu vou mudar um pouquinho, para ver como é que fica. É triste, mas vou falar, da nossa pobre política. Por que do jeito que está, só merece nossas críticas”, Essas sábias palavras só poderiam ser ditas pelo já saudoso Domicio Jerônimo dos Santos, o popular Velho Índio. Apaixonado pela literatura de Cordel, o Velho Índio encerrou a sua passagem pela terra no último dia 22 de janeiro, aos 75 anos de idade. Pioneiro, ele teve 5 filhos, mas um deles faleceu. Ao todo, foram 15 netos e 7 bisnetos. Pintor profissional, aliás, um dos melhores da cidade, Velho Índio gostava mesmo era de pegar uma caneta ou um lápis e passar para várias folhas de um caderno, as canções de sua autoria além dos seus poemas e pensamentos. Durante 48 anos, esteve casado com a sua inseparável companheira, Marlene Medeiros, de 67 anos, e sempre

fez questão de lembrar que a sua família era o seu maior bem. Homem voltado para a família, Velho Índio faleceu em sua casa, ao lado de sua amada esposa e uma das filhas. Abaixo, trechos de uma carta escrita por ele, no dia 28 de junho de 1995, dia em que completou 60 anos.

Oh! Deus pai. Oh! Deus filho. Obrigado por ter-me feito a tua linda e digna semelhança. Me destes uma vida, obrigado mais uma vez, por que sou teu filho... Olha Pai, está muito difícil. Ajuda-me para que eu não venha a cair em tentações que venham a denegrir a minha vida material e espiritual Olha Pai, hoje dia 28 de junho de 1995, estou completando 60 anos de existência... Quero agradecer a uma pessoa muito especial que eu conheci a mais de 30 anos, e quem será esta pessoa tão especial? Ela é a mãe dos meus queridos e amados filhos, frutos de um puro e verdadeiro amor, pois

eles são vidas das nossas próprias vidas. A você minha velha, a vocês meus filhos, quero deixar bem claro que vocês terão que aturar este velho por muito tempo... Olha minha amada velhinha, meus queridos e amados filhos, meus lindos e amados netinhos, quero lhes dizer que estou completando 60 anos e o resto de vida que Deus me der, vou dedicar exclusivamente a todos vocês. Meus filhos, meus genros e noras, preservem o futuro dos vossos filhos, por que cada um deles é um pedacinho de mim... A você minha velhinha, aceite um grande beijo e um forte abraço, pois nosso amor é eterno. A você, Eduardo (falecido), receba deste velho um forte abraço, carinho e compreensão, por que também és meu filho, e fazes parte de minha vida espiritual, pois não apareceste em nossas vidas por acaso... Tu és livre como um pássaro, que voa em busca da felicidade” Domicio, o Velho Índio

O dia em que o Samba ficou órfão

H

á exatos 7 anos, o Carnaval ocidentalense perdia um dos seus maiores símbolos. Aos 118 anos, morria Ozório Lopes de Santana, o popular Vovô Ozório. Considerado um dos homens mais velhos do Brasil, Vovô Ozório participou de vários programas de televisão, dentre eles, o Programa do Jô e nunca deixou de mencionar o nome da cidade que havia escolhido para morar. Simpático, bem-humorado e sempre acompanhado do seu inseparável pandeiro, o sambista alegrava os carnavais não só da cidade como também de Brasília. Embora famoso, morava em uma casa simples. Deixou muitos

parentes. Só filhos registrados foram 29. O segredo para tanta energia? Vovô Ozório dizia que gostava de viver a vida de modo “simplesinho”. Apesar de ter dedicado boa parte de sua vida ao levar alegria aos apaixonados pelo samba e levar o nome da Cidade Ocidental para todo o País, Vovô Ozório não recebeu por parte das “autoridades” uma despedida à sua altura. Em seu velório, realizado na Câmara Municipal, os familiares encontraram dificuldades para levar o corpo do sambista para a sua terra natal, em Nazaré da Mata (Pernambuco)

A morte de um campeão

A

pesar da fama de bom lutador, ele era um cara brincalhão. Dono de uma boa conversa e amigo, Chicão, ou melhor, Mestre Chicão, era um apaixonado pelas artes marciais. Graças aos ensinamentos passados por ele, vários atletas trilharam o caminho das vitórias. Além de liderar equipes de seguranças, trabalhou como segurança na Câmara Municipal e também na Prefeitura. Em 2007, um acidente de moto lhe tirou a vida. Em seu velório, foram colocadas em um mural, reportagens e fotos de suas inúmeras conquistas. Ainda hoje, Mestre Chicão é reverenciado pelos seus amigos e alunos

A Notícia | Fevereiro de 2011


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Você se Lembra? Final de semana no ABC

Anos 80 e lá estava boa parte dos ocidentalenses se divertindo no clube ABC. Um dos locais mais freqüentados da época, era comum todos se encontrarem. Ainda hoje, o clube funciona no mesmo local. Saudades.

Não havia a Sq 13 ainda

Quem hoje se depara com o comércio da Sq 13, não imagina que no início do Núcleo Habitacional Cidade Ocidental, era assim.

Segunda etapa da Sq 12 Início da construção do restante das casas da Sq 12. Onde está localizado esse carro, seria anos mais tarde, o Cine Foto Dom Bosco.

A marca do Cristianismo Colégio Dimensão Pura diversão

Uma das unidades de ensino que marcou época

Quem é das antigas, com certeza sente saudades do velho e popular Poção.

Com o esforço de muitos moradores, a primeira Igreja Católica foi construída.

Tesouro da Criança Assim como o Dimensão, o Colégio Tesouro da Criança também merece registros

Construção era na Daberca Restaurante Canindé

Isso sim é nostalgia pura. No início, a rapaziada se divertia no Restaurante Canindé. Velhos tempos...

A Notícia | Fevereiro de 2011

Quem não se lembra da Daberca Material de Construção localizada na rua do Lago?

Mande também a sua foto e a sua história de vida em Cidade Ocidental e nós a publicaremos no A Notícia.


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Fala Lander

É

Aos amigos Miguel “Pombo Roxo” e Geraldo da “Saneago”

Edição especial também tem o Lander crítico.

sobre política e atualidades e hoje

P

pareço um museu ambulante.

Moradores da Cidade Ocidental)

Tudo por causa dessa nova

em busca de fotos e informações

mania em querer resgatar a

sobre Felisberto Mesquita, nada

história da Cidade Ocidental e

mais nada menos do que o

seus personagens. Sei que para

fundador dessa entidade que

algumas pessoas esse projeto

diga-se de passagem, a construiu

meus amigos, como são as coisas. Passei anos expondo minhas opiniões

é indiferente. Sei também que existem aqueles que preferem falar do presente e esquecer do passado, porém, sei mais ainda que a grande maioria que teve a oportunidade de ler a primeira edição do jornal A Notícia, gostou e muito de relembrar histórias e personagens. Portanto, aos que gostaram e pediram “bis”, iremos manter esse projeto.

ois

bem,

passei

dois

Adeus à Dona Luzia

longos meses ligando e procurando os respon-

sáveis pela Amco (Associação dos

Geraldo da “Saneago” e sua esposa profª Selma Nesses 36 anos de vida, passei a aprender que a vida nos proporciona momentos ímpares para que possamos rever conceitos. Durante esses dias em que me dediquei única e exclusivamente na busca de informações para realizar esse projeto, tive a oportunidade de resgatar

Resultado do

Quem é?

duas amizades e conhecer melhor a história de vida de dois grandes amigos, são eles: Miguel “pombo roxo” e Geraldo da “Saneago”. Miguel com o seu companheirismo inquestionável e Geraldo com o seu vasto conhecimento. Dois personagens que merecem ser lembrados e respeitados.

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com muito esforço. Mas o jogo

A

de empurra-empurra contribuiu

aos personagens e pioneiros

para que pela segunda vez, o

da cidade, não poderia deixar

Jornal A Notícia não publicasse a

de registrar o falecimento de

história de Sr. Mesquita. Lamento

Dona Luzia. Conhecida pela sua

e

comportamento

alegria contagiante, Dona Luzia

das pessoas que estão à frente

com certeza deixará saudades em

da Amco, pois estão sendo

todos os seus amigos e familiares.

desrespeitosos com a vida e obra

Aos amigos, Luciano, Mazinho

desse

e os demais parentes, presto a

muito

o

importante

personagen

chamado Felisberto Mesquita.

proveitando

essa

edição

que

tem

especial

por

objetivo

o

de prestar uma homenagem

minha solidariedade.

2

3

da página 4

1. Deni 2. Renato 3. David 4. Rômulo 5. Iara 6. Paulo Airton 7. Maninho 8. Huguinho 9. Marcelo Zumby

Mande também a sua foto e a sua história de vida em Cidade Ocidental e nós a publicaremos no A Notícia.

4 5 6 7

9

8

Leia A Notícia

A Notícia | Fevereiro de 2011


Preocupação com o

E

m 2008, com a instalação da Quebec Ambiental, Cidade Ocidental adquire maturidade para cuidar das questões ambientais e das gerações futuras No ano de 2008, quando todo o Brasil já enfrentava graves crises causadas pelo mal gerenciamento do lixo, Cidade Ocidental saiu na frente no quesito respeito ao meio ambiente. Nesta época instalava-se na cidade a empresa Quebec Ambiental, que trouxe uma importante experiência adquirida em vários estados do Brasil e a aplicou na construção do primeiro aterro sanitário da cidade. O local carregou, desde o seu início, grande tecnologia no tratamento do lixo.

Meio Ambiente

Depois de instalado e devidamente licenciado pelos órgãos ambientais, o aterro sanitário de Cidade Ocidental recebeu o título de um dos mais modernos de todo o Brasil. Aliado a este título, o reconhecimento estadual veio em 2009, quando a empresa proporcionou à Cidade Ocidental segundo lugar no prêmio de Gestão Ambiental, oferecido pelo Governo do Estado de Goiás em parceria com o IEL. Para tanto, foi levado em conta, além do trabalho de tratamento de resíduos sólidos, a segurança e seriedade com que a Quebec Ambiental trata resíduos perigosos, como lixo químico, farmacêutico

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e hospitalar. Este trabalho é executado tendo como base o mais moderno incinerados de resíduos sólidos da América Latina, instalado no Município de Cidade Ocidental desde o início dos trabalhos da Quebec na cidade, em 2008. Hoje, com um importante serviço prestado para a cidade, a Quebec Ambiental goza de respeito e de uma relação de parceria com a comunidade local. A confiança depositada na empresa é motivo de gratidão por parte de todo o corpo profissional da Quebec. “Somos gratos à Cidade Ocidental, que nos recebeu e confiou no nosso trabalho”, diz Daniel Aires, diretor administrativo da empresa.

Resgate a história do CEO

P

anoticia@r7.com

róxima edição, contaremos a história do Colégio Estadual Ocidental - CEO. Se você ainda tiver fotos, provas antigas, boletins ou alguma história interessante sobre o Ceozão, envie para o e-mail anoticia@r7.com e com certeza publicaremos. A Notícia | Fevereiro de 2011


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Eles acreditaram e investiram na Cidade Ocidental

E

les escolheram a Cidade Ocidental para trilhar um futuro promissor. Investiram em seus comércios e hoje são referência quando o assunto é empreendimento. Seguindo o sucesso de seus irmãos, dentre eles, Tião (Lander Lanches), o comerciante Erialdo inovou na forma de investir no ramo de alimentação. Quem é que nunca saboreou os pratos do Restaurante Ariana? Pois bem, o restaurante conquistou em pouco tempo, o seu espaço. O Restaurante Ariana oferece aos seus clientes pratos variados e um atendimento de primeira. “Cidade Ocidental é um lugar de pessoas que gostam de trabalhar e que acreditam em um futuro melhor. Somos gratos à essa cidade por tudo que nos foi proporcionado e por isso, procuramos oferecer aos nossos clientes um atendimento de qualidade”, diz Erialdo.

Panificadora Kariny

Antes No dia 21 de setembro de 1978, chegava à Cidade Ocidental, a família Nogueira, que anos mais tarde se tornaria uma das mais conhecidas do Município. Na época, Sr. Nogueira era taxista. Anos depois, ele inaugura um dos bares mais populares, o Bar Rádio Taxi. Depois do sucesso

do empreendimento, foi a vez de inaugurar o Bar dos Esportes. O local era freqüentado por torcedores dos mais diversos clubes. Outro empreendimento de grande sucesso da família Nogueira foi o Skina do Queijão, tornando-se um dos points da cidade. Sempre ao lado da esposa, Dona Graça e dos filhos, Sr.

Agora Nogueira assumiu o comando da Panificadora Trilha do Pão. Foi quando surgiu a Panificadora Kariny, localizada no mesmo local outrora ocupado pelo Skina do

Queijão. Um grande empreendimento. “Quando chegamos nessa cidade, sabíamos do potencial que ela tinha. Sinto-me orgulhoso em ver meus

filhos e netos dando continuidade ao nosso empreendimento”, disse Sr. Nogueira se referindo à união da família em torno da Panificadora Kariny.

A Notícia | Fevereiro de 2011


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