PORT FÓLIO arquitetura e urbanismo andreia ayumi
currículo
andreia ayumi vila mariana - são pvaulo andreiaayumi9@gmail.com
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL jan/2020
Japan House | São Paulo - SP Voluntariado Auxilio na montagem da instalação site specific do artista Tadashi Kawamata na exposição Construção.
out/2018 dez/2019
FDE | República, São Paulo - SP Estágio Elaboração de bonecos padrões de projeto e desenhos nas áreas de arquitetura, estrutura, elétrica, hidráulica, prevenção contra incêndio e SPDA de acordo com os manuais, catálogos e normas técnicas da FDE.
fev/2018 out/2018
Godoy Luminotécnica | Santana, São Paulo - SP Estágio Análise documental, elaboração de modelos 3D, imagens e mapeamentos, e suporte no desenvolvimento de cálculos luminotécnicos.
nov/2017 jun/2018
TETO | São Paulo - SP Voluntariado Área de análise urbanística. Produção de relatórios sobre as questões urbanísticas e jurídicas das comunidades onde a organização atua.
FORMAÇÃO ACADÊMICA 1o sem/2017 1o sem/2020
Arquitetura e Urbanismo | Formada Universidade Anhembi Morumbi - São Paulo
1o sem/2015 2o sem/2016
Arquitetura e Urbanismo | Cursado até 4o sem. Pontifícia Universidade Católica - Campinas
IDIOMAS
SOFTWARES
português | nativo inglês | intermediário
Photoshop InDesign Illustrator
INTERESSES
AutoCad
fotografia histórias explorar a cidade novas experiências
Sketchup V-Ray
conteúdo
conteúdo
01 02 03
tfg intervenção urbana quadra aberta
tfg
01.
E S PA Ç O PÚBLICO Universidade Annhembi Morumbi trabalho final de graduação avenida faria lima 1o semestre de 2020
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A escolha do objeto de estudo e intervenção se deu após compreender o papel essencial da rua nos espaços públicos, o espaço público que tem múltiplas funções, lugar de encontro, de vivência e que deve estar na escala humana. A proposta é construir um outro tipo de diálogo com o de eixo de desenvolvimento pelo capital de grandes empresas e o bairro popular dos arredores. No plano macro a área de intervenção definida é a Avenida Brigadeiro Faria Lima e o Largo da Batata. Na Av. Brigadeiro Faria Lima foi proposta a abertura da avenida nos parâmetros do programa Ruas Abertas, visto que a avenida tem muitas semelhanças com a Paulista para se tornar um sucesso assim ela e de acordo com a pesquisa feita pela Cidade Ativa, em 2015. O programa na Faria Lima teria aprovação de uma parcela influente na região, moradores e comerciantes conforme publicado no relatório sobre o impacto na vitalidade da paulista com a Paulista Aberta (2019). Outro fator importante para a consolidação de uma avenida aberta e para a reafirmação do caráter democrático é conexão com o transporte público e a região da Faria Lima por ser o novo eixo de desenvolvimento teve um grande investimento nessa área. Entretanto é previsto que alguns equipamentos privados não sejam tão favoráveis a iniciativa, pois tem grande parte dos frequentadores, se não totalmente, que vão até eles de carro e tendo a via bloqueada impediria o acesso como o Shopping Iguatemi e o Clube Pinheiros. Considerando estas variantes foi feita uma proposta de abertura da avenida (mapa 03) que converse com os equipamentos privados fazendo concessões, mas sem dizimar o programa, que possa atrair os cidadãos e fortalecer o entendimento da apropriação do espaço público.
corte aa
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O Largo da Batata foi recorte escolhido como espaço que será articulador da proposta de Avenida Aberta. É um local com camadas sobrepostas e democrático que abrange do comércio popular ao capital financeiro, apesar de tender para um futuro ligado ao capital. Ainda sedia eventos públicos e ações de marcas, tudo isso num espaço amplo aberto e público. Intervir no Largo é delicado, pois recentemente houve a “requalificação” com o projeto ganhador de um concurso de arquitetura com diversos escritórios extremamente competentes. A ideia não é desqualificar este projeto, e sim partir do que foi construído e pensar sobre alternativas para melhorar o espaço numa abordagem adequada ao contexto atual, que apesar de próximo se transformou demais. O projeto se consolidou com o intuito das pessoas serem incluídas e conviverem nesse espaço comum no centro da lógica do capital. Se desenvolveu o programa de abrigar um coworking público em contraposição ao edifício corporativo de alto padrão que está em construção; os boxes para as feiras e comerciantes informais; um palco com uma concha acústica para os eventos; a continuação do bicicletário público; e pensando sobre a inclusão um restaurante popular com uma horta própria e compostagem dos alimentos que sobram. Para melhorar a conexão das praças a rua entre o Largo da igreja e a praça se tornou compartilhada e o trecho entre as duas praças principais foi conectado com o elevamento da avenida e a descida do terreno que propicia essa fluidez sem intervenção dos carros nos dias que a Avenida não é Aberta.
cow ork
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palco
E é a partir da praça rebaixada que há esse encontro dos dois espaços e a nova saída do metrô acontecem. Assim o volume do Restaurante fica enterrado com uma fresta de luz na altura de quem caminha pela praça nos níveis onde não se mexeu na topografia, um volume sutil que não quer obstruir a visão principalmente para o Mercado. Na praça também é onde se encontram os boxes para o comércio informal que tem apenas delimitações simples e bancadas de exposição em um local sem portas, extremamente aberto ao público e voltado para quem vem do metrô.
térreo
corte aa
corte bb
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coworking
praça
cow ork
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restaurante popular
praça
restaurante popular
coworking
projeto urbanístico
02.
INTERVENÇÃO U R B A N A equipe: Adriano Bueno Gabriel Tam Chen Mariana Bastos Victoria Furlan Pontifícia universidade Católica de Campinas diciplina de urbanismo B bairro são bernardo, campinas 2o semestre de 2015
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A área para a intervenção no bairro São Bernardo foi escolhida por ser ocupada por uma grande extensão industrial que não se mostra proporcional aos benefícios que oferece ao bairro. Entretanto, o projeto respeita a presença de indústria às margens da Rodovia Anhanguera, procurando redefinir suas dimensões quando inserida no espaço urbano. A proposta tem como objetivo o adensamento, e a criação de espaços institucionais e de convívio que se mostram escassos ou ausentes para atender a região tanto no âmbito cultural, da saúde, educacional ou de lazer, procurando integrar melhor a área do limite com todo o bairro. O projeto consiste na intervenção de uma área de 9 hectares, localizada no sudoeste do bairro, próxima à Avenida das Amoreiras e às margens da Rodovia Anhanguera, espaço praticamente plano, e ocupado atualmente só pelo setor industrial. Além disso a proposta de revitalização do bairro também conta com a intervenção na praça pública já existente no coração do bairro, melhorando as suas condições, que incluem melhorias principalmente no projeto de iluminação e a reforma dos brinquedos. E a melhoria na margem da Rodovia Anhanguera, com o plantio de árvores, reduzindo o impacto sonoro e visual, iluminação e pavimentação.
projeto urbanístico
centro cultural
lâminas de três ou seis pavimentos
creche
casas de dois pavimentos
posto de saúde
industrial
ciclovia
A proposta é abrir um novo viário, dando continuidade ao tecido urbano existente do bairro, criando novas quadras para uso residencial e institucional, ligadas por um corredor verde que estrutura todo o projeto. Uma extensa área limítrofe é reservada para o redimensionamento da indústria, onde também é proposta uma revitalização com melhorias na iluminação, pavimentação e arborização. Cada uma das quadras possui um desenho diferente para a disposição dos edifícios, assim como uma instituição ou espaço comum que a caracteriza; porém são todas integradas pela extensão do corredor verde, associado a um passeio e uma ciclovia. A implantação dos blocos em cada quadra buscou assimilar espaços públicos e privados, e valorizar a área verde de convívio, convidando as pessoas a se deslocarem pelas áreas públicas.
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Por ser uma área localizada próxima a uma Rodovia e com a presença de indústria, o corredor verde é posicionado de modo a oferecer conforto acústico e ambiental aos residentes e visitantes. As tipologias implantadas permitem uma transição mais suave com o gabarito já existente, fazendo com que não haja discordância com a linguagem do bairro e proporcionando um adensamento tanto horizontal quanto vertical.
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creche
posto de saúde
corte aa centro cultural
corte bb
corte cc
quarto sala/cozinha
suíte wc
quarto
suíte
quarto
quarto quarto
garagem sala/cozinha
escritório
garagem
sala/cozinha
corte da casa de dois pavimentos
planta da casa de dois pavimentos
quarto sala/cozinha
quarto
quarto quarto
banheiro quarto quarto banheiro
sala/cozinha quarto
planta dos apartamento da lâmina
sala/ cozinha
sala/ cozinha
quarto
quarto quarto
sala/ cozinha
corte dos apartamento da lâmina
wc
quadra aberta
03.
QUADRA ABER TA equipe: Adriano Bueno Ana Ribeiro Gabriel Tam Chen Victoria Furlan Pontifícia universidade Católica de Campinas diciplina de projeto d bairro ponte preta, campinas 1o semestre de 2016
da av. e
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ip av.
Esse projeto é uma quadra com direta interação com a cidade, com a garantia de abertura pelo comércio, serviços, lazer e espaços de permanência, que atualmente são escassos pela cidade. O terreno se encontra próximo ao centro, no bairro ponte preta e é margeado pela ferrovia, possibilitando um possível ponto de parada caso esta se torne um VLT, trazendo mais pessoas para a quadra. Há no terreno também, nos limites noroeste, uma antiga vila operária tombada e somente uma viela com um muro separa a quadra aberta do patrimônio, portanto, o muro foi retirado promovendo integração entre as duas áreas. Para avenida da saudade, que tem maior fluxo, se instala um grande edifício de comércio e serviços conjunto com um edifício corporativo contornando o terreno e criando uma generosa praça interna. Já ao lado da avenida Ipiranga, que tem aparenta uma rua de bairro, calma e principalmente por ser sem saída, delimitada pela linha férrea, se instalam as habitações e alguns equipamentos voltados a esses moradores. A ideia é promover o adensamento do local, mas sem causar impacto com o gabarito, por isso foi trabalhado unidades unifamiliares e multifamiliares, em vilas de casa e prédios com variedade de tipologias para abrigar diversos tipos de pessoas e com rendas variadas. 0
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Ed. Residênciais
Ed. Comercial e de Serviços
Ed. Corporativo
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Rensidências Unifamiliares
Residências Unifamiliares Ed. Residêncial
Ed. Residênciais
Ed. Comercial e de Serviços
Deck
Academia
Academia Deck
Ed. Corporativo
quadra aberta
elevação av. ipiranga
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elevação da av. da saudade
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corte cc 0
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D et alh amento e d. residênc i a l O edifício detalhado prioriza a pluralidade de usos com uma grande variedade de tipologias, tanto de um ou dois quartos, para famílias, casais ou uma pessoa. Promovendo a diversidade de moradores e rendas em um edifício que também possui no térreo uma academia, acesso ao deck e os patamares para a praça interna da quadra próximo ao edifico de comercio e serviços. A inflexão do prédio garante uma melhor insolação, colocando nas fachadas voltadas ao sol os quartos e vas salas, para regular essa insolação o prédio possui nas janelas painéis móveis de madeira. caixa d’ água caixa d’ água
habitações
habitações
hall academia
garagem
hall academia
garagem
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térreo
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pavimento tipo 0
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tipologia 1 - 48,8 m2 tipologia 6 - 53 m2 tipologia 4 - 47,5 m2
tipologia 2 - 54,9 m2
tipologia 5 - 36,8 m2
tipologia 7 - 46,3 m2 escala das tipologias
tipologia 3 - 36,5 m
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andreia.ayumi9@gmail.com
andreia ayumi