André Jost Mafra
Fabrica Única
Trabalho apresentado em cumprimento parcial as exigências da disciplina de Teoria e Prática e do Restauro do Patrimônio Arquitetônico e Urbanístico da Universidade Católica de Santos.
Professoras: Leila Regina Diêgoli e Cássia de Carvalho de Magaldi
Universidade Católica de Santos Coordenadoria Geral de Espacialização, Aperfeiçoamento e Extensão Santos, agosto de 2013
André Jost Mafra
Fabrica Única
Trabalho apresentado em cumprimento parcial as exigências da disciplina de Teoria e Prática e do Restauro do Patrimônio Arquitetônico e Urbanístico da Universidade Católica de Santos.
Professoras: Leila Regina Diêgoli e Cássia de Carvalho de Magaldi
Esta MONOGRAFIA foi avaliada pelos professores: ____________________________________________________
____________________________________________________ ____________________________________________________
A menção atribuída foi:
[
]
Universidade Católica de Santos Coordenadoria Geral de Espacialização, Aperfeiçoamento e Extensão Santos, agosto de 201
À Clara.
Siglas
CONDEPHAAT Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. TICCIH Comissão Internacional para a Preservação do Patrimônio Industrial. UNISSANTOS Universidade Católica de Santos
Resumo O presente trabalho compreende o inventário do entorno e do conjunto de edifícios da Fábrica Única em Iguape, a proposta de restauro e de novos usos com a intenção de resgate do bem, projetando seu significado para o futuro. A proposta de restauro se apoia em três etapas de levantamento e reconhecimento da área: a primeira etapa, a pesquisa histórica, abrange caracterização do território, com o estudo da região do vale do Ribeira e da cidade de Iguape, do bem, e o entendimento da relação entre o patrimônio industrial e as cartas patrimoniais; a segunda etapa, o pré inventario que tem como objetivo a elaboração de uma proposta de proteção para a área, embasada no levantamento e registro dos edifícios do entorno e da legislação urbana; e a terceira etapa que é o inventario da Fábrica Única, com o levantamento fisco arquitetônico e registro do estado de conservação e das técnicas construtivas. Esta proposta pretende reinserir o conjunto construído na trama urbana como um agente transformador, induzindo a revitalização do entorno, valorizando a cultura local e fomentando o turismo na cidade de Iguape.
7
Apresentação A Fábrica Única é um conjunto formado por 4 prédios industriais construídos em alvenaria de tijolos maciços que segundo o cadastro da prefeitura municipal somam 3.126,38 m2 de área construída, localizado em um lote urbano com 4.884,74m2, na cidade de Iguape, as margens do Valo Grande. O objetivo principal deste trabalho é a proposta de restauração e reabilitação para uso do conjunto construído com todas as características que fazem que os prédios sejam o registro de uma época e de um modo de trabalho, assegurando a permanência temporal do edifício como expressão dessa memória. A proposta de restauração passa também por uma nova proposta de uso como meio de viabilizar essa permanência, tendo em vista que uma proposta para reabilitar o prédio para o uso original não parece uma proposta sustentável para a economia local. Devido ao estado de conservação dos edifícios e prevendo a possibilidade de adoção de novos usos, o debate a respeito da inserção de elementos novos no conjunto estará presente durante o desenvolvimento do trabalho. Este diálogo entre a arquitetura antiga e contemporânea é o eixo central no desenvolvimento deste trabalho, que se apoia nos conceitos formulados por Camilo Boito (século XIX) e Gustavo Giovannoni (século XX), da reversatibilidade e distiguibilidade das intervenções contemporâneas. A Fábrica Única está na área tombada e relacionada nos inventários de Iguape e da paisagem cultural do Vale do Ribeira elaborados pelo IPHAN, e por conta disso uma importante fonte de documentos, fotos e imagens referentes ao prédio são os escritórios do IPHAN e do Condephaat em São Paulo. Este trabalho tem como ponto de partida os dossiês e do inventário do IPHAN, fornecido pela arquiteta Flavia Brito do Nascimento, os livros de Roberto Fortes sobre a cidade, ″Iguape...Nossa História″ , os vídeos divulgados pela Casa do Patrimônio, informações da prefeitura de Iguape onde constam dados do terreno, e relatos de Dionisio Silva, morador de Iguape que fornecia palmito para a Fabrica Única, Myrian Teresa Fortes Veiga Signorini, arquiteta responsável pela casa do Patrimônio de Iguape em 2013, e de Carlos Alberto Pereira Junior, diretor do departamento de Cultura de Iguape em 2012. Buscou-se na Casa do Patrimônio, com a arquiteta Myrian, a iconografia referente a construção e foi feito registro fotográfico durante as visitas ao sitio. O interesse pela preservação do patrimônio industrial é relativamente recente se comparado com a preservação de outras tipologias, e deve ser entendido como uma ampliação do conceito de bem cultural. Esses prédios estão ligados a economia e a formação das cidades e a sua recuperação, mesmo que muitos deles sejam ou tenham sido de propriedade privada, resgata a memória coletiva do lugar. Alguns exemplos disso é o projeto do Caminho dos Moinhos em Ilópolis no Rio Grande do Sul, que propõe a recuperação de uma série de moinhos de madeira construídos por colonos italianos no interior do Rio Grande do Sul, resgatando a história da colonização italiana ligada ao cultivo do trigo naquele lugar, e fortalece a identidade cultural da região. Outras referencias são os projetos da Lina Bo Bardi, como a Fabrica da Pompéia, sobre a qual a arquiteta escreve que ″a idéia inicial de recuperação do dito conjunto foi de uma″Arquitetura Pobre″, não no sentido de indigência mas no sentido artesanal que exprime comunicação e dignidade máxima através dos menores e humildes meios″(Lina 1993), ou projeto de Nelson Dupré para a Cinemateca de São Paulo que segundo o texto de Adilson Melendez publicado na revista PROJETODESIGN em maio de 2008, procura evidenciar as mudanças que o prédio do antigo Matadouro Municipal de São Paulo sofreu ao longo dos anos, e desenha o novo uso dos prédios sem entrar em conflito com histórico.
8
Capítulo 1 Pesquisa Histórica 1.1. Iguape e Vale do Ribeira ″As intervenções de restauro nos centros históricos tem a finalidade de garantir- com meios e instrumentos ordinários e extraordinários- o permanecer no tempo dos valores que caracterizam esses conjuntos. A restauração não se limita, por isso, a operações voltadas a conservar apenas os caráteres formais de obras de arquitetura ou de ambientes singulares, mas se estende também á conservação substancial das características de conjunto do inteiro organismo urbano e de todos os elementos que ocorrem para definir tais características. ″ Brandi, Cesare. Teoria da Restauração. Cotia. Ateliê Editorial. 2004. Em um primeiro momento vale a caracterização do território onde o bem está implantado. A viabilidade de uma proposta de restauro da Fábrica Única não pode ser desvinculado do acervo arquitetônico da cidade, dos ciclos econômicos, da geografia e principalmente da riqueza cultural da região e o potencial de exploração do turismo cultural. O município de Iguape tem aproximadamente 2 mil quilômetros quadrados, e 70% do território faz parte das reservas ecológicas dos Chauás e da Juréia, inscrita no Patrimônio Natural Mundial pela UNESCO em 1999. A criação do sitio urbano de Iguape é contemporânea a ocupação portuguesa no Brasil. O primeiro núcleo de casas na região, em Cananéia, começa a se formar no início do século XVII. Essa região estava área limite entre as terras de Portugal e Espanha pelo tratado de Tordesilhas, e segundo Fortes (2000) foi fundado por obra do degredado português Cosme Fernandes e do castelhano Rui Garcia de Mosquera. Partindo desse núcleo inicial e procurando terras mais seguras um povoado se estabelece onde hoje é o bairro de Icapara, e no século XVII se estabelece na locação atual. A localização da cidade tem relação com a função de defesa e proteção, característica dos povoados litorâneos no início da colonização: o morro da Espia forneceria a possibilidade de avistar a tempo as embarcações que chegam e a ilha comprida serve como um forte natural e uma barreira entre o mar aberto a povoação. Também a respeito do novo sítio, água doce é abundante no lugar, está próximo do rio Ribeira e tem um porto natural no Mar Pequeno que mais tarde se transformaria no Porto Grande. Icapara, na vizinhança, não tem esse benefício. A cidade teve 2 períodos de maior desenvolvimento, o ciclo do ouro e o ciclo de arroz. O Ciclo do ouro ocorre entre 1630 e 1780, tem início na mesma época em que o vilarejo se instala no sitio atual. O ouro era de aluvião, garimpado nos rios da região. A primeira casa de fundição do Brasil, onde hoje funciona o museu histórico de Iguape, é desta época. O ouro garimpado na região era pesado e registrado em Registro, e fundido em Iguape na casa de fundição. Entre 1800 e a década de 20 a economia da região era baseada na produção do arroz. Os sobradões de Iguape e um grande projeto de engenharia foram construídos nesta época: o Valo Grande, um canal de ligação entre o rio Ribeira e o Mar de Dentro, e que foi responsável pelo assoreamento do porto que em algumas décadas inviabilizou o seu uso comercial. Durante o século XX, com a perda de importância do porto, a mudança do eixo da economia para o vale do Paraíba, com a produção do café e a construção das ferrovias, a cidade e a região perdem importância e entram num isolamento físico e econômico. Por conta deste isolamento, que só diminui na década de 60 com a chegada das rodovias, uma dos maiores áreas contínuas de mata atlântica preservada está nesta região, e se mantém viva a cultura e a arquitetura das épocas de ouro, protegida pelo Condephaat em 1975, e descrita no inventário de tombamento do IPHAN da seguinte forma:
9
″O núcleo urbano de Iguape caracteriza-se pela singularidade do traçado urbano, com ruas levemente sinuosas e entrecortadas por pequenas ruas estreitas e com a dominante Praça da Basílica, pela impressionante riqueza dos marcos naturais que a circundam e dela fazem parte, e, finalmente, pela composição de arquiteturas que lhe conferem aspecto de conjunto, e, ao mesmo tempo, são o testemunho dos sucessivos processos históricos e culturais.″ (IPHAN, 1995). Diversas festas religiosas e culturais acontecem no centro histórico, como o Revelando São Paulo, o carnaval, as romarias de Bom Jesus e de Nossa Senhora das Neves, movimentando o comércio e trazendo multidões de fiéis e turistas. Na Casa do Patrimônio, que o IPHAN criou em uma casa colonial com cimalha boca de telha do centro histórico, os projetos de intervenção, inventário e valorização do patrimônio são discutidos, a produção de vídeos e o acervo sobre a cidade é disponibilizado. As festas e a valorização da cultura e o cuidado com o patrimônio ajudam a vislumbrar o potencial do turismo cultural da região, indicada por Roberto Fortes como a base da economia da cidade já nos anos 70. A Fabrica Única está listada no Inventário de conhecimento do patrimônio cultural no vale do Ribeira de Iguape, no Dossiê da Paisagem Cultural do Vale do Ribeira e no Dossiê de Tombamento do Centro Histórico de Iguape, as ações de salvaguarda referentes ao prédio já estão tomadas, fazendo com que qualquer intervenção no edifício deva ser aprovada pelo IPHAN. A presença da Fabrica Única nestes dossiês e no inventário, nos livros de Roberto Fortes, nos cartões postais de uma cidade com uma acervo de patrimônio tão marcante, tira qualquer dúvida a respeito da sua importância para a memória do lugar. Em suma, este trabalho pretende colaborar para o conhecimento, a celebração e manutenção de um edifício reconhecidamente relevante para o acervo do patrimônio arquitetônico de Iguape e do Brasil.
10
Figura 1. Vista da Fábrica Única a partir do pátio.
1.2. A Fábrica Única No Vale do Ribeira o ciclo do arroz foi extremamente generoso, atraiu investimentos e deixou uma herança importante: nessa época foram construídos os sobradões iguapenses, a região tenha uma importante industria naval e de transporte fluvial e de uma rica vida cultural. Na cidade de Iguap, durante o século XIX e no começo do século XX, vários engenhos se instalaram ao longo do Valo Grande, por conta da proximidade com o porto e a ligação com o rio Ribeira, entre eles a Fábrica Única. O prédio da Fábrica Única foi construído para abrigar uma filial das Indústrias Reunidas, implantada em 1921 por Francisco Matarazzo. O principal objetivo da filial era a venda e beneficiamento do arroz, e para isso foi construído um grande engenho. Segundo Fortes (2000), também comercializava-se ″sal, querosene, gasolina, farinha de trigo, sabão, velas, fósforos, e sacaria e possuia um serviço de navegação fluvial e maritimo com o paquete Montenegro e o iate-mor Alayde″. Em 1935 a filial das Indústrias Reunidas em Iguape faliu, com o abandono de todas as maquinas e equipamentos, segundo Fortes (2000). Nesta época o mercado de arroz sofria com competição internacional e a produção local já não era significativa nem atraia investimentos. Com a decadência da produção de arroz, base da economia local, a economia da região entra em recessão. A construção volta a ser ocupada em 1939 pela Indústria de Pesca Única, para a produção de manjuba. Essa indústria funciona até os anos 60, quando também entra em falência. Segundo Fortes (2000), até a década de 70, a indústria da pesca é a base da economia de Iguape, quando o turismo passa a ter mais importância.
11
Em 2011 a Indústria de Pesca Única ainda aparece como proprietária do imóvel no cadastro imobiliário da Prefeitura, em um processo movido pelo Ministério Público para desapropriar o imóvel. Em março de 2012 o prédio já pertence a prefeitura de Iguape. Atualmente a Fabrica Única é ocupada por 2 famílias que segundo o relato do morador entrevistado em janeiro de 2013, vivem nesse lugar desde os anos 70. Ocupam as áreas dos prédios onde ainda tem cobertura, fechadas com paredes de bloco de cimento, usam o pátio como estacionamento de ônibus e caminhões e criam galinhas no interior de um dos prédios onde o telhado desabou. Em 2011 várias áreas são interditadas por risco de desabamento em resposta a um ofício do Ministério Público. Os tijolos maciços estão parcialmente erodidos pela ação da chuva e as alvenarias apresentam rachaduras, inclusive na sua imponente chaminé. As alvenarias sugerem que os prédios do conjunto foram construídos em épocas diferentes. As alvenarias que estão mais desgastadas em vários trechos do edifício com tanques e drenos que provavelmente eram usados para o beneficiamento da manjuba. O fato dos tijolos apresentarem uma corrosão muito mais acentuada neste que nos outros prédios indica que foi usado com um tijolo de menor resistência na construção, e o frontão interrompido na rua dos fundos, as tesouras interrompidas e apoiadas na parede, a abertura entre os dois prédios, sugerem que o prédio foi construído numa segunda etapa. Dois prédios ainda possuem telhado, com estrutura de madeira e telhas francesas. Nos outros dois edifícios, onde o telhado já ruiu, restam poucos resquícios visíveis além das paredes de alvenaria. Destaca-se no conjunto construído o edifício de 2 andares e uma grande chaminé de tijolos, no centro do terreno. A Fabrica Única tem importância como registro material da memória do lugar: é um registro da produção industrial de Iguape. Ligada a era do Arroz e a indústria da pesca, é o resquício industrial mais imponente da cidade, está dentro do perímetro do tombamento do IPHAN e faz parte do acervo arquitetônico documentado no dossiê de tombamento de Iguape e da paisagem cultural do Vale do Ribeira. O tempo urge: a corrosão e a degradação avançam sobre o bem tombado. É fundamental que se faça o registro dessa arquitetura e que se façam intervenções para a estabilização, recuperação e manutenção do patrimônio antes que o caminho natural de degradação dê cabo do que ainda resta deste conjunto arquitetônico.
Figura 2. Vista da Fábrica Única a partir da passarela de pedestres. 12
1.3. O patrimônio industrial nas cartas patrimoniais Em 2003 a conferencia da TICCIH, comissão internacional para a preservação do patrimônio industrial, elaborou a carta de Nizhny Tagil, voltada exclusivamente a preservação do patrimônio industrial. Esta carta faz parte de um longo processo de valoração desse patrimônio, onde o primeira industria considerado pela UNESCO como patrimônio da humanidade foi uma mina de sal em Wieliczka, Polônia, em 1978, ano da fundação da TICCIH. Segundo Henrique Telles Vichnewski (2010), fica evidente na carta de Atenas de 1931 a falta de sensibilidade em relação as instalações industriais com a recomendação da “supressão de toda a publicidade, toda a presença abusiva de postes ou fios telegraficos, de toda a industria ruidosa, mesmo de altas chaminés, na vizinhança ou na proximidade dos monumentos de arte e de história” (IPHAN, 1995). Na carta de Veneza de 1964 o mesmo autor considera que há um avanço no entendimento de monumento histórico, ampliando essa definição: ″A noção de monumento histórico compreende a criação arquitetônica isolada, bem como o sítio urbano ou rural que dá testemunho de uma civilização particular, de uma evolução significativa ou de um acontecimento histórico. Estende-se não só às grandes criações, mas também às obras modestas, que tenham adquirido, com o tempo, uma significação cultural ″(IPHAN,1995). Dessa forma o patrimonio industrial é considerado monumento histórico levando em conta o significado cultural que adquire. As recomendações da carta de Nizhny Tagil são mais específicas para este tipo de patrimônio, partem da definição do patrimônio industrial, do método da arqueologia industrial e dos valores do patrimônio industrial. A carta de Nihzy ressalta a importância dos processos de produção, das relações sociais e da relação com paisagem e com o território, e da identificação, inventário e investigação, onde a pesquisa arqueologica tem um papel fundamental. A carta de Nzhny recomenda que a proteção legal destes bens deve ter em consideração a sua natureza especifica:
″Ela deve ser capaz de proteger as fábricas e as suas máquinas, os seus elementos subterrâneos e as
suas estruturas no solo, os complexos e os conjuntos de edifícios, assim como as paisagens industriais.″ (TICCIH, 2003) Referente a manutenção e preservação dos bens a carta recomenda:
″A conservação do património industrial depende da preservação da sua integridade funcional, e as
intervenções realizadas num sítio industrial devem, tanto quanto possível, visar a manutenção desta integridade. ″(TICCIH, 2003)
″As novas utilizações devem respeitar o material específico e os esquemas originais de circulação e de
produção, sendo tanto quanto possível compatíveis com a sua anterior utilização. É recomendável uma adaptação que evoque a sua antiga actividade.″(TICCIH, 2003)
″As intervenções realizadas nos sítios industriais devem ser reversíveis e provocar um impacto mínimo.″(TICCIH, 2003)
A Fabrica Única sofre uma série de transformações ao longo do tempo, com a adições e mudanças de uso. É importante, seguindo as recomendações, que o resgate desta estrutura mantenha a leitura do conjunto, e que o novo uso, necessário para a manutenção do prédio, tenha refêrencia a antiga atividade, e siga o preceito da reversibilidade. A expressão arquitetônica da Fábrica Única está relacionado com um modo de produção, e a leitura do prédio se dará a partir da leitura das relações espaciais que a indústria e o comércio que funcionavam nos prédios exigiram. Dessa forma será possível buscar o potencial da nova proposta de ocupação, tomar partido dessas relações espaciais que orientaram a construção e que, se bem entendidas, devem orientar as estratégias de restauro.
13
No entanto a proposta de recuperação de um edifício industrial do século XX em Iguape faz sentido pelo significado cultural que o prédio adquiriu para a cidade, dentro de uma visão ampliada de o que é monumento. A importância patrimonial da Fabrica Única não é somente pela estrutura construída, pela qualidade técnica ou artística da construção, mas sim pelo significado que esta estrutura assume em Iguape pelo testemunho material de um tempo e de um modo de vida.
Figura 3. Entorno da Fabrica Única a partir do Valo Grande, década de 1930.
14
Capítulo 2 Pré-Inventário 2.1. Metodologia
O trabalho proposto é um inventario ambiental, com o levantamento do entorno do edifício e a caracterização de usos, ocupação, gabaritos, legislação e caráter da arquitetura da área onde o conjunto está inserido. Foram levados em conta os inventários feitos pelo IPHAN na cidade e no Vale do Ribeira, e serviram de referência para este trabalho: Dossiê da paisagem Cultural do Vale do Ribeira Inventário de Conhecimento da Patrimônio Cultural do Vale do Ribeira de Iguape Dossiê de Tombamento do Centro Histórico de Iguape. Além das informações contidas nos inventários foram levantados relatos de moradores que conviveram com a Fábrica Única de Pesca enquanto ela ainda funcionava, como o de Dionísio Silva, que trabalhava com a extração de palmito na década de 60, e registros iconográficos relacionados a Fábrica Única e a cidade. A arquiteta Myrian Signorini forneceu fotos aéreas da cidade no começo do século e cópias digitais de guias da alfândega com registros de carregamento de arroz das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo de que seriam transportadas pelo Vapor Alayde em 1936. O mapa base usado neste trabalho, planta cadastral da área urbana de Iguape de 2007, e as cópias eletrônicas do código de obras e de postura do município foram fornecidos pela Secretaria de Obras da Prefeitura Municipal. A partir de imagens de satélite atuais, fotos aerofotogramétricas da área do vôo de 1986, do acervo fotográfico do Instituto Geográfico de São Paulo, fotos aéreas da década dos anos 30 e 40 e mapas históricos de 1814 e 1870 é possível formar um panorama da evolução urbana da cidade e da área do estudo. Este material, complementar a pesquisa história, forneceu os parâmetros para a definição da área de trabalho para o levantamento de campo. A as fichas para o inventario dos bens foram elaboradas a partir do modelo fornecido em Aula com os itens organizados em uma única lauda. O levantamento em campo foi feito em duas etapas, em dezembro de 2012 e março de 2013, e os dados complementados com informações de pesquisa, com os dados do tombamento do IPHAN, CONDEPHAAT e de pesquisa histórica. Em 2013 foi feito um levantamento fotográfico dos quarteirões do entorno da Fábrica Única, e a partir desse levantamento, a seleção para o pré-inventário das edificações mais significativas da área para a caracterização do entorno. A partir dessa primeira seleção a área de inventário foi definida.
15
2.2. Delimitação da área
Figura 4: delimitação da área de pré-inventário. O primeiro recorte para a área de pré-inventário é o entorno da Fábrica Única, arbitrando um raio de 300 metros a partir do bem, junto com a área de interface entre o centro histórico, tombado pelo CONDEPHAAT, e o Mar pequeno, mais uma faixa de cerca de 50 metros acompanhando a avenida Princesa Isabel. Essa área se sobrepões a área do Setor Portuário, descrita na proposta de proteção do Dossiê de Tombamento do Centro Histórico de Iguape do IPHAN da seguinte maneira:
16
″A área proposta para tombamento nesse setor compreende o conjunto do antigo sistema
portuário de Iguape, incluindo-se: a área do porto fluvial e da Capela São João Batista; a área do porto marítimo, acrescentando-se um setor de 100 metros avançando em direção ao Mar Pequeno; e, por fim, o Canal do Valo Grande e os trechos do meandro do rio Ribeira, até o ponto de ligação deste com o curso principal. Protege- se, desta forma, o setor que representa a relação intrínseca da cidade com as águas, objeto de usos do espaço tradicionais, ainda hoje presente.″ Fonte: Dossiê de Tombamento – Centro Histórico de Iguape/SP, IPHAN, 2009.
A proposta de tombamento do setor é pelo valor cultural e da paisagem, pela relação entre a cidade com o Mar Pequeno e o Valo Grande. O bem em estudo faz parte desse contexto de relação com as águas. Além disso, para entender e identificar o caráter da arquitetura do entorno, a área do pré-inventário teve de ser ampliada. A proposta foi englobar o casario colonial da rua São Miguel e Tiradentes, tombado a nível federal e estadual. É este eixo faz a conexão entre a Fábrica Única e o núcleo inicial da cidade, e Fortes credita à tradição oral de que a rua Tiradentes teria sido a primeira rua da Vila de Iguape. Pelo mesmo motivo, caracterizar a área de entorno, levantou-se a arquitetura institucional: a Cadeia Velha, a igreja Nossa Senhora Do Rosário e o Ginásio Estadual, e o Cemitério Municipal, e algumas casas ecléticas contemporâneas a construção da Fábrica Única. Com esta ampliação, a faixa do pré-inventário englobando os quarteirões contíguos a Fábrica Única, em uma faixa de trezentos metros delimitada pelo largo Durvalino Vieira, o Mar Pequeno, e no outro sentido o Valo Grande e o largo da Basílica do Bom Jesus de Iguape. Este recorte permite o entendimento da arquitetura do entorno da Fábrica Única, com estudo da linha do tempo da construção dos bens e de seu reconhecimento cultural diferencial. Portanto, a área de pré inventario abrange a área identificada na figura abaixo, marcada em cinza. Com este levantamento identifico o eixo de ligação entre o centro histórico e a Fábrica Única para entender 2 processos: o tipo de arquitetura e a ocupação da Fábrica Única e o tipo de degradação que tem afetado a Fábrica Única e a área de entorno, com o objetivo de reverter a degradação e trabalhar harmonicamente com a arquitetura da área.
17
2.3. Uso e ocupação do solo
Figura 5: planta de uso e ocupação do solo. Na área de recorte do estudo o uso é predominantemente residencial, com um grande número de casas remanescentes do período colonial. Podemos fazer 3 recortes na área, uma área onde ainda permanece algum uso industrial, uma área predominantemente institucional e residencial, e uma área onde predomina o uso comercial.
18
Na área mais antiga do nosso recorte, próximo ao largo da Basílica e ao longo da rua Tiradentes, é onde se concentram os estabelecimentos comerciais de pequeno porte na cidade. A mudança de uso nas casas de meia morada e de morada inteira fez com que muitos imóveis fossem descaracterizados, com a mudança de vãos, instalação de letreiros e toldos. Uma resposta do IPHAN para esse processo de descaracterização foram cursos de formação de mão de obra e uma publicação com orientações para reformas simplificadas, letreiros, toldos e pinturas. No centro da área do levantamento, uma área de ocupação mais recente, existe uma série de equipamentos públicos, e alguns desses equipamentos datam da formação da cidade, como o Cemitério Municipal, outros são de construção mais recente. A menos de 300 metros da Fábrica Única existe uma série de equipamentos de saúde, como o Pronto Socorro, uma Unidade de Saúde e o Departamento Municipal de Saúde. Neste primeiro raio existem 2 escolas públicas a Igreja Evangélica Ressurreição & Vida, e em um segundo raio, com 500 a 600 metros de distância, estão o Conselho Tutelar de Iguape, o Cartório, a Oficina Cultura Gerson de Abreu e a igreja do Rosário, onde funciona o Museu de Arte Sacra de Iguape. É provável que esses equipamentos de maior porte tenham vindo para essa região por conta de que até os anos 40 esse setor não tinha uma ocupação considerável, era um descampado, e isso favorecia a instalação de novos equipamentos de grande porte. Uma terceira parte do recorte, na área junto ao Valo Grande, existe ainda algum resquício da atividade industrial, como a Norma Confecção e Costura, que ocupa um grande pavilhão industrial. Essa atividade era característica dessa área na época da construção da Fabrica Única, certamente era favorecida na época pela proximidade com o Porto Velho. Atualmente essa as indústrias vem dando espaço para os estabelecimentos de comércio e serviço, como o supermercado Magnânimo, a revenda de Carros Iguauto, ou a Garagem da Intersul, empresa de ônibus de transporte interurbano. Existem nesse canto e ao logo do Valo Grande e do Mar pequeno, a atividade da pesca artesanal. Encontrei algumas peixarias voltadas para a avenida Princesa Isabel, provavelmente onde parte dessa pesca é comercializada. Existe alguma produção de produtos para pesca, pois encontrei dois caiçaras trançando uma rede de pesca com uns 20 metros de comprimento em uma das visitas de levantamento, no centro da cidade. Todo esse perímetro das águas é cheio de piers com canoas ancoradas, a cidade se relaciona e convive com o canal e o Mar Pequeno.
19
2.4. Gabarito
Figura 6: planta do gabarito das construções. Se o uso na área é predominantemente residencial, o gabarito predominante da área de estudo é térreo, sem grande variação de altura. A grande maioria desses prédios de um pavimento, estão em terrenos estreitos e profundos, típicos da uma implantação colonial da cidade. Os prédios mais altos começam a ser mais frequentes na área próxima do largo da Basílica, onde o gabarito de uma série de prédios novos é o mesmo dos sobradões coloniais. Só existe um prédio de com 4 pisos na área estudada, mas que por sua implantação no meio de um quarteirão a interferência na ambiência do lugar é atenuada pelas casas vizinhas. As referências verticais dessa área são as torres da igreja do Rosário e da matriz, e na outra ponta a chaminé da Única, que contrasta com a arquitetura horizontal das casas de meia morada da rua Tiradentes e da São Miguel.
20
2.5.Legislação Urbana 2.5.1. Legislação municipal
Figura 7: planta da legislação municipal. As leis municipais que incidem sobre a área de trabalho são o código de obras do município, lei 1782/04, o código de posturas, lei 1111/90 e a Lc 5 de 31 de outubro de 2006, Plano Diretor Municipal de Iguape, complementado pela lei de zoneamento, uso e ocupação do solo e pela lei do sistema viário. A LEI Nº 708/81, lei de Uso e Ocupação de Solo de Iguape, divide a cidade em 7 zonas, sendo que a área da Fábrica Única está na Zona 2, e os seguintes usos permitidos: Residencial (R1 e R2), Comercial (C1 e C2), Equipamentos (E) Recreação a beira mar (R), No lote os recuos são 4 metros de frente, 1,50 na lateral e 4 metros de fundos, a taxa de ocupação máxima é 0,5, o coeficiente de aproveitamento é 1, o numero máximo de pavimentos é 2. Para parcelamento urbano a área mínima para um lote na Zona 2 é de 250 m2 e a frente mínima é 10 metros.
21
Além das leis municipais incidem sobre a construção o código Sanitário do Estado de São Paulo, lei 10083/98, e as normas NBR905, de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, e NBR9077, de saída de emergência em edifícios. Existe a demarcação da área devoluta Municipal do Núcleo Urbano da Cidade de Iguape, 1° Perímetro, inscrito na matricula 148.406 do livro n.2 do Serviço Geral de Imóveis e Anexos da Comarca de Iguape, onde todos os imóveis dentro desse perímetro “deverão diligenciar junto a prefeitura Municipal de Iguape, caso o imóvel esteja contido dentro do círculo municipal de 8km”, “como única forma de se habilitar em regular processo de demarcação e posterior legitimação de posse, com vistas na obtenção de Título de domínio com origem na referida inscrição.” Também nesta matrícula existe a ressalva de “que o imóvel desta matrícula pode estar incluído em área tombada ou em seu entorno, conforme tombamento federal, aprovado dia 03 de dezembro de 2009, pelo instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Processo de tombamento n° 158T-09). Desta forma, antes de qualquer reforma, manutenção, conservação ou restauração do imóvel desta matrícula deverá ser verificado se há necessidade de aprovação pela superintendência do IPHAN/SP, mediante consulta a Prefeitura Municipal de Iguape/SP.” Dessa forma todo imóvel dentro da área delimitada do 1° perímetro e dentro do referido raio de 8km, é, até que se prove o contrário, terra devoluta do município, e qualquer obra deve ser feita a partir de consulta a Prefeitura Municipal e ao IPHAN e ao CONDEPHAAT.
2.5.2. Legislação estadual e federal
Figura 8: planta das áreas de proteção. A resolução do CONDEPHAAT, de 6/2/75, foi publicada no Diário da União com as seguintes considerações:
″Considerando que o conjunto arquitetônico de Iguape representa amostragem única, no Estado de
São Paulo, de soluções construtivas e de composição bastante depuradas pelo isolamento em que a cidade viveu, desde o século XVII até os tempos fausto oriundos da cultura do arroz;
22
Considerando a grande uniformidade desse conjunto, de uma arquitetura que poderia ser chamada de vernácula, dada a ausência de influencias periódicas de construtores de fora, como ocorreu em outras cidades da marinha; Considerando, inclusive a distribuição das construções numa trama de ordenamento irregular, cuja ilogicidade na planície de instalação do rocio deixa transparecer total ausência de autoridade coordenando o traçado da cidade; Considerando alguns conjuntos ainda íntegros de construções que concretizam uma arquitetura de visíveis origens algarvia e ilhoa, expressam o despojamento construtivo da característica principal do bem cultural representado pelo núcleo urbano, mesmo quando revela alguma influência erudita já no século XIX; Considerando que alguns edifícios isolados representam, por si só, soluções dignas de arquitetura e agenciamento,″ Fonte: Diário Oficial do Estado, 7 de fevereiro de 2975. O texto não faz qualquer menção a arquitetura industrial, o tombamento do CONDEPHAAT se refere a arquitetura colonial, e não a arquitetura do começo do século XX, que é o caso da Fábrica Única. Já no tombamento do IPHAN, no processo 1584-T-09, a Fabrica Única está dentro da área Setor Portuário que é proposta da seguinte maneira no Dossiê de Tombamento do Centro Histórico de Iguape:
″A área proposta para tombamento nesse setor compreende o conjunto do antigo sistema portuário de
Iguape, incluindo-se: a área do porto fluvial e da Capela São João Batista; a área do porto marítimo, acrescentando-se um setor de 100 metros avançando em direção ao Mar Pequeno; e, por fim, o Canal do Valo Grande e os trechos do meandro do rio Ribeira, até o ponto de ligação deste com o curso principal. Protege- se, desta forma, o setor que representa a relação intrínseca da cidade com as águas, objeto de usos do espaço tradicionais, ainda hoje presentes.″ Fonte: Dossiê de Tombamento – Centro Histórico de Iguape/SP, IPHAN, 2009. A justificativa que encerra a descrição ressalta a relação entre a cidade e as águas, característica do entorno da Fábrica Única e de toda a área ao longo do Mar Pequeno e do Valo Grande, que deverá ser levada em conta para nortear a proposta de intervenção na área. Além dessas resoluções, o Dossiê de Tombamento do IPHAN indica na área portuária, na orla do Mar Pequeno e no Valo Grande, os seguintes mecanismos de proteção:
″Tombamento da Serra do Mar, estabelecido pelo CONDEPHAAT, por meio da resolução SC n° 40 de 6/6/1985; Área de proteção Ambiental Federal Cananéia-Iguape-Peruíbe, criada pelo Decreto Federal n° 90347 de 23/10/1984, ambas as legislações protegendo, inclusive, os trechos de água do Mar Pequeno, as respectivas ilhas e manguezais existentes no setor; Código Florestal, Lei federal n° 4771/1965, que dispõe sobre as áreas de preservação permanente; Constituição Federal, artigo 225, parágrafo 4°, que estabelece a Zona Costeira como patrimônio nacional.″ Fonte: Dossiê de Tombamento – Centro Histórico de Iguape/SP, IPHAN, 2009.
23
2.6. Evolução urbana
Figura 9: planta da evolução urbana A base para a pesquisa da evolução urbana são os mapas de 1815 e de 1914, com o levantamento do Valo grande creditado a Comissão Geográfica e Geológica e que indicava as áreas ocupadas pelas construções. Para a evolução do traçado urbano foi usado como base a pesquisa do Dossiê de Tombamento – Centro Histórico de Iguape. Em 1815, no fim do ciclo do ouro e na época em que a economia do arroz começa a se estruturar na região, esta as construções se agrupavam junto ao núcleo central da cidade, ao redor do largo da Basílica. Um século depois, quando a base da economia ainda é o arroz, a área consolidada da cidade se expande em direção ao porto do Ribeira, com algumas construções marcadas na direção do valo grande e de onde seria construída a fábrica única. Essa região de expansão junto ao centro é onde foram construídos os sobradões de Iguape, a área de ao longo da rua Tiradentes é de casas térreas em lotes estreitos e profundos, a maioria de meia morada. As margens das águas, isto é, a avenida Princesa Isabel e a Euclides Roque Bastos, só aparecem consolidadas em 1945, antes a ligação entre o centro e o porto Velho se dava pelo eixo da Tiradentes.
24
Figura 10: foto aérea da área, década de 1930. Ainda entre 1930 e 1940, como mostra a foto aérea, a área delimitada pelo como área envoltória no tombamento pelo IPHAN é um descampado. Duas construções se destacam na área de estudo: a Fábrica Única, ainda sem a construção que faria frente a rua São Manuel, e a Igreja Nossa Senhora do Rosário, ao lado da Cadeia Velha. A fachada da rua Tiradentes e São Miguel já está ocupada por uma linha de casas com telhados de duas águas em alturas desencontradas, como ainda hoje se mantém nos conjuntos remanescentes. A morfologia horizontal dessa região se mantém até hoje, e as áreas desabitadas, que é o Rócio e as margens do Mar Pequeno, foram ocupadas por casas e prédios de um a dois andares, sem a qualidade ambiental da ocupação anterior.
25
2.7. Levantamento dos bens de interesse Como já houve uma extensa pesquisa, levantamento, oficinas para reconhecimento dos bens de interesse e a área já foi inventariada, optou-se por aplicar um modelo mais detalhada de ficha de pré-inventário de bens imóveis sobre os bens já reconhecidos nos levantamentos anteriores, com análise das técnicas construtivas, da conservação e das alterações desses imóveis. Deu-se prioridade as edificações isoladas e conjuntos com nível de proteção no tombamento do CONDEPHAAT, 22 dos 28 imóveis analisados tem algum nível de proteção Estadual. Para a escolha dos imóveis em campo a intenção foi caracterizar a arquitetura da área e de alguma forma criar ligações entre a Fábrica Única e a cidade colonial, para isso foram inventariados 3 tipos de bens: Casas meia morada ou morada inteira do século XVIII e XIX, característico da rua Tiradentes e São Miguel, importantes pelo conjunto arquitetônico. Imóveis institucionais com alguma importância histórica, de ambiência, ou arquitetônica, imóveis que são referência para área. Bens representativos da arquitetura eclética do começo do século XX, contemporâneos a construção da Fábrica Única.
Figura 11: planta dos imóveis inventariados. Os bens imóveis da área de levantamento foram levantados e documentados em fichas de inventario elaboradas usando como base a ficha fornecida no curso. Os itens levantados foram organizados e compilados
26
em uma ficha de uma lauda, para facilitar a leitura e manuseio em campo, e as informações anotadas para cada imóvel analisado são os seguintes: 1.Localização: mapa da quadra com a indicação do norte e da escala gráfica o lote indicado em cinza. Mapa base: planta cadastral da área urbana de Iguape, 2007. 1.1. Endereço: nome do logradouro e número do casa. 1.2. Bairro: indicado a partir da planta cadastral da área urbana de Iguape fornecida pela PMI. 1.3. Setor/Quadra/Lote: dados obtidos a partir da planta cadastral da área urbana de Iguape fornecida pela PMI. 2.caracterização. 2.1. Nome: denominação oficial ou popular do bem. 2.2 Proprietário: pessoa, empresa ou órgão público proprietário do bem. Fonte: inventário do Dossiê de Tombamento – Centro Histórico de Iguape/SP, 2008. 2.3.Tipo: indicação do bem que foi inventariado, se é imóvel isolado ou conjunto arquitetônico. 2.4.Número de pavimentos: quantidade de andares do bem. 2.5.Uso atual: indicação do uso atual do bem, se é institucional, industrial, comercial, residencial ou misto. 2.6.Uso original: indicação do primeiro uso do bem foi construído, fonte: inventário do Dossiê de Tombamento do IPHAN, site do governo do estado e do município. 2.7. Período de construção: data de construção do bem. Item indicado a partir das características formais e construtivas, os mapas de evolução urbana da cidade e a iconografia foram as referências. 2.8. Características estilísticas: identificação do partido arquitetônico e das feições das fachadas dos imóveis. As anotações de campo, as indicações do inventário do Dossiê de Tombamento do IPHAN e o dicionário da Arquitetura Brasileira foram as principais referências. 3.Iconografia: Fotografias dos bens inventariados, tiradas em dezembro de 2012 e março de 2013 pelo autor. 4.Técnicas construtivas. Em dezembro de 2012 e março de 2013 foram feitas anotações de campo. O dicionário da Arquitetura Brasileira foi a principal referência para confirmar essas anotações. 4.1.Cobertura: indicação do tipo de telhado e das telhas do imóvel. 4.2.Beirais/platibanda: indicação do tipo de material e acabamento. 4.3. Sistema estrutural: indicação do tipo de material e o sistema estrutural. Os bens inventariados o sistema estrutural era alvenaria portante de pedra ou de tijolo. 4.4. Paredes: indicação do material de vedação, revestimento externo e o acabamento. 4.5. Escadas: indicação do desenho e acabamento das escadas, neste pré inventário foram inventariadas 2 casas com escadas, ambas retas. 4.6. Portas: indicação do material e o do tipo de portas. 4.7. Janelas: indicação do material e o do tipo de janelas. 4.8. Pisos: indicação do material de revestimento e acabamento. 4.9. Forros: muito poucas casas inventariadas tinham varandas ou vestíbulos com forro. Nesses caso, foram indicados os materiais e acabamentos. 4.10. Elementos decorativos: indicação do material e o desenho dos elementos. 4.11. Ajardinamentos: poucas casas inventariadas tinham jardins, e das que tinham não existia um desenho preciso de ajardinamento. Quando Possível foram marcadas as espécies de plantas utilizadas nos jardins. 4.12. Fechos: indicação do material e o desenho dos fechos. 4.13. Gradis: indicação do material e o tipo de gradil. 5.Alteração: Indicação dos seguintes níveis de alteração: inalterado, alteração regular, grande alteração ou descaracterizado, e no final uma síntese do estado de alteração a partir da análise de cada item descrito nas técnicas construtivas. 6.Estado de conservação: Indicação dos seguintes níveis de conservação do bem: bom, regular, precário ou irrecuperável, e no fim uma síntese do estado de conservação a partir da análise de cada item descrito nas técnicas construtivas. 7.Interesse: Indicação dos seguintes níveis de interesse do bem: histórico, artístico, arquitetônico, ambiental ou arqueológico. 8.Proposta de proteção: Indicação dos seguintes níveis de proteção conforme a análise da importância do imóvel e a legislação incidente: integral, externa com proteção parcial, externa ou volumetria. 9.Análise arquitetônica ambiental: Análise crítica/arquitetônica do bem e da relação com o entorno. 10.Dados históricos/observações: dados obtidos a partir da pesquisa histórica ou apontamentos relevantes relativos ao bem. 11.Legislação incidente: apontamentos referentes ao tombamento do IPHAN ou CONDEPHAAT.
27
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 1
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Euclides Roque Bastos 310 1.2_BAIRRO: centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 105/LOTE 278 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: Fábrica Única 2.2_PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Iguape 2.2_TIPO: conjunto arquitetônico 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: porão+térreo, térreo e térreo+2 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: fábrica 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: SÉCULO XX, DÉCADA: 20, ANO: 1921 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS:arquitetura industrial, eclético clássico 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhados de 2 águas com telha francesa e estrutura de madeira 5.1 A B C D 5.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: 2 edifícios do conjunto com platibanda, 2 com beirais. 5.2 A B C D 5.2 A B C D B C D 5.3 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL:alvenaria portante, com pilatres de concreto em um dos edifícios do conjunto 5.3 A 5.4 A B C D 5.4 A B C D 4.4_PAREDES: paredes em alvenaria portante, rebocada em trechos.edículas com blocos de concreto. 5.5 A B C D 5.5 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.6 A B C D 5.6 A B C D 4.6_PORTAS: não existem portas originais da construção, a maior parte dos vãos estão fechados por tampos de compensado ou madeira e existem algumas portas de aço nas edículas 5.7 A B C D 5.7 A B C D 4.7_JANELAS: em estado precário, vãos fechados com alvenaria e basculantes de aço nas edículas 5.8 A B C D 5.8 A B C D 4.8_PISOS: alguns trechos com piso de tijolo e de concreto. 4.9_FORROS: telhado e estrutura aparentes, nas edículas laje de concreto 5.8 A B C D 5.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: adornos clássicos, com frontões,óculos e pilastras, arcos, e frisos 5.9 A B C D 5.9 A B C D nas platibandas e vergas, requadros nas envasaduras dos edifícios com as alvenarias rebocadas. 4.11_AJARDINAMENTOS: sem ajardinamento projetado. 5.10 A B C D 5.10 A B C D 4.12_FECHOS: com trechos em alvenaria portante rebocada e alvenaria de blocos de concreto 5.11 A B C D 5.11 A B C D 4.13_GRADIS: 5.12 A B C D 5.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃOREGULAR DESCARACTERIZADO A INALTERADO B C GRANDE ALTERAÇÃO D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO B-REGULAR PRECÁRIO A BOM B C D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.5 ARQUEOLÓGICO 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Conjunto de edificios industriais organizados em volta de um pátio central. A chaminé da fabrica se destaca da volumetria do entorno, predominantemente casas e prédios de um e dois pavimentos. A Rua Euclides de Rocha Barros, que junto com a avenida Princesa Isabel, liga os principais acessos da cidade. 10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES Em 1921, Francisco Matarazzo implantou em Iguape uma filial das Indústrias Reunidas com atividades voltadas principalmente para o beneficiamento e comercialização de arroz, para o que instalou grande engenho. Suas atividades incluíam a comercialização de sal, querosene, gasolina, farinha de trigo, sabão, velas, fósforos, e sacaria, entre outros. “Possuía grande e produtivo engenho de arroz,do qual, durante muitos anos, foi encarregado o sr. Luiz Correa. Possuía também serviço próprio de navegação fluvial e marítima, de onde se destacavam o paquete “Montenegro” (...) Quanto aos funcionários da Matarazzo, a empresa empregava em sua maioria pessoal de Iguape.” (Fortes, 2000). Apesar do investimento significativo para sua instalação, a indústria acumulou prejuízos sucessivos por uma década, até encerrar as atividades em 1935, abandonando todas as equipamentos.Fonte: dossie de tombamento de Iguape-IPHAN. Em 2000 o proprietário Industria de Pesca Única, segundo registros da PMI, em 2013 existem 2 familias morando no local. 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área tombada do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 2
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua São Miguel 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 0305/LOTE 193 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: cemitério São Miguel 2.2_PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Iguape 2.2_TIPO:conjunto arquitetônico 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: cemitério 2.6_USO ORIGINAL: cemitério 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: início do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: neoclassica 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.1_COBERTURA: telhado de telha francesa, 2 águas 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria portante, rebocada e caiada 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: escada de alvenaria no acesso principal da capela 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: porta principal de madeira maçiça, almofadada, com bandeira fixa. 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: janela lateral basculante 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS:calçada com ladrilho hidraulico, padrão moderno. 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: frontão, cimalha, óculo na fachada principal da capela, adornos de 5.9 A B C D 6.9 A B C D reboco em forma de diamante nas pilastras da porta principal. 4.11_AJARDINAMENTOS: ciprestes em vasos no eixo principal que encaminha a capela. 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: em alvenaria portante de tijolo maçiço, com pilares marcando as esquinas e acesso 5.11 A B C D 6.11 A B C D marcado por um frontão. 4.13_GRADIS: portão de ferro 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃOREGULAR DESCARACTERIZADO A INALTERADO B C GRANDE ALTERAÇÃO D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO B-REGULAR PRECÁRIO IRRECUPARAVEL A BOM B C D 7_INTERESSE 7.5 ARQUEOLÓGICO 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL A capela tem interesse histórico e arquitetônico. O cemitério tem um portico de acesso em frente a capela, com um portão de ferro e frontão encabeçado por uma cruz O entorno do cemitério é de lotes grandes e com baixa densidade de ocupação, pois essa área, junto ao Valo Grande, era ocupada por engenhos de arroz. Hoje esses lotes de entorno são ocupados por uma revenda de automóveis, supermercado, garagem de onibus, uma igreja e algumas pequenas industrias. 10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES Dentro do Cemitério Municipal foi construída a Capela de São Miguel. A porta desta capela é a porta original da Igreja de Nossa Senhora das Neves,que foi a primeira igreja construída na cidade de Iguape logo após a transferência da então Vila do Icapara para perto do Mar Pequeno, e que foi demolida em 1858. Fonte: dossie de tombamento de Iguape-IPHAN 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO O bem faz parte da área tombada do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra
11.4 ZONEAMENTO DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 3
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua São Milguel 36 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 0603/LOTE 379 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Joel Kinchin 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: comercial 2.6_USO ORIGINAL: residencial 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 4.1_COBERTURA: telhado de 2 águas telha capa e canal 5.1 A B C 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: cimalha de boca de telha. 5.2 A B C 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL:alvenaria portante 5.3 A B C 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C 4.6_PORTAS: no vestibulo, porta externa de madeira maçiça e interna com vidros coloridos, postigo 5.6 A B C bandeira de vidro. 4.7_JANELAS: envasadura com verga em arco e janelas tipo guilhotina com tampo interno 5.7 A B C 4.8_PISOS: vestibilo com soleira em granito 5.8 A B C 4.9_FORROS: 5.8 A B C 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: requadro de reboco nas envasaduras e no embasamento, brasão 5.9 A B C centralizado sobre a verga da janelana fachada principal 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C 4.12_FECHOS: muro de alvenaria rebocado e caiado 5.11 A B C 4.13_GRADIS: 5.12 A B C *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃO REGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO DESCARACTERIZADO A INALTERADO B D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B B-REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Faz parte de um conjunto de casas coloniais de porta e janela da rua São Miguel.
D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D
D D D D
6.7 6.8 6.8 6.9
A A A A
B B B B
C C C C
D D D D
D D D
6.10 A 6.11 A 6.12 A
B B B
C C C
D D D
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP2, proteção limitada: fachadas, coberturas e ornamentos externos, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 4
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua São Milguel 24 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 603/LOTE 348 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Elza Piontes Maciel 2.2_TIPO: construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: início do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: arruinada 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: cimalha de boca de telha. 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante, com vergas retas em tijolo maçiço. 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada, com vários trechos de reboco faltante e humidade 5.4 A B C D 6.4 A B C D ascendente no embasamento. 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: porta externa de madeira maçiça. 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: janela verga reta, e janelas com venezia e vidro e bandeira fixa superior, tampo de madeira 5.7 A B C D 6.7 A B C D interno. 4.8_PISOS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: requadro de reboco nas envasaduras com friso sobre a janela. 5.9 A B C D 6.9 A B C D 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃO REGULAR C DESCARACTERIZADO A INALTERADO B GRANDE ALTERAÇÃO D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B B-REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.5 ARQUEOLÓGICO 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Casa de meia morada, resta somente a fachada frontal em pé. Faz parte de um conjunto de casas coloniais de porta e janela da rua São Miguel com beiral tipo beira-sobeira, paredes de alvenaria de pedra. Dá continuidade ao conjunto da rua Tiradentes. 10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, processos: 0 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 5
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua São Milguel 21 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 603/LOTE 361 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Maria do Carmo Pereira 2.2_TIPO:CONSTRUÇÃO: isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: SÉCULO: XVIII 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 4.1_COBERTURA: arruinada 5.1 A B C 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: cimalha de boca de telha. 5.2 A B C 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C 4.4_PAREDES: alvenaria com reboco 5.4 A B C 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C 4.6_PORTAS: porta externa com 2 folhas de madeira maçiça 5.6 A B C 4.7_JANELAS:janela com 2 folhas de madeira maçiça 5.7 A B C 4.8_PISOS: 5.8 A B C 4.9_FORROS: 5.8 A B C 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: requadro na porta e na janela friso ente a verga e a cimalha 5.9 A B C 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C 4.12_FECHOS: 5.11 A B C 4.13_GRADIS: 5.12 A B C *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃOREGULAR DESCARACTERIZADO A INALTERADO B C GRANDE ALTERAÇÃO D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO B-REGULAR PRECÁRIO IRRECUPARAVEL A BOM B C D 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Casa de meia morada, tem as mesmas características e forma um conjunto com as casas dos lotes vizinhos.
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP2, proteção limitada: fachadas, coberturas e ornamentos externos, processos: 00 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 6
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua São Milguel s/n 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 603/LOTE 352 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: início do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: arruinada 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha. 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante, com vergas retas em tijolo maçiço. 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada, com vários trechos de reboco faltante e samambaias 5.4 A B C D 6.4 A B C D crescendo nas alvenarias 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: porta externa de madeira maçiça com bandeira superior. 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: janela com veneziana. 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: requadro de reboco nas envasaduras, friso no beiral. 5.9 A B C D 6.9 A B C D 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃO REGULAR C DESCARACTERIZADO A INALTERADO B GRANDE ALTERAÇÃO D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B B-REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.5 ARQUEOLÓGICO 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Casa de meia morada, resta somente a fachada frontal em pé. Faz parte de um conjunto de casas coloniais de porta e janela da rua São Miguel com beiral tipo beira-sobeira, paredes de alvenaria de pedra. Dá continuidade a um conjunto de casas do mesmo porte da rua Tiradentes.
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, processos: 0 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 7
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua São Milguel 34 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 603/LOTE 372 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Odilia Cilino 2.2_TIPO:CONSTRUÇÃO: isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo com porão alto 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: SÉCULO: XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 4.1_COBERTURA: telhado de telha capa e canal, tomado por uma trepadeira 5.1 A B C 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: cimalha de boca de telha. 5.2 A B C 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C 4.6_PORTAS: porta externa de madeira maçiça com bandeira superior 5.6 A B C 4.7_JANELAS:janelas com veneziana de 4 folhas 5.7 A B C 4.8_PISOS: 5.8 A B C 4.9_FORROS: 5.8 A B C 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: requadro nas envasaduras e no embasamento, cimalha de boca de telha. 5.9 A B C 4.11_AJARDINAMENTOS: 2 Resedás na calçada 5.10 A B C 4.12_FECHOS: 5.11 A B C 4.13_GRADIS: 5.12 A B C *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO 5D DESCARACTERIZADO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO B-REGULAR PRECÁRIO IRRECUPARAVEL A BOM B C D 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial com modificações, forma um conjunto com as casas de meia morada dos lotes vizinhos.
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP2, proteção limitada: fachadas, coberturas e ornamentos externos, processos: 004 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 8
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: ruaTiradentes 287 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 804/LOTE 282 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Xenaide Marcilia de Oliveira 2.2_TIPO: construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo com porão alto 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: final do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 4.1_COBERTURA: telhado de telha capa e canal. 5.1 A B C 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha 5.2 A B C 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C 4.5_ESCADAS: solera de granito 5.5 A B C 4.6_PORTAS: porta de madeira com 2 folhas e bandeira de vidro 5.6 A B C 4.7_JANELAS:janelas de vidro tipo guilhotina, com tela e tampo interno de madeira 5.7 A B C 4.8_PISOS: 5.8 A B C 4.9_FORROS: 5.8 A B C 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: requadro nas envasaduras e no embasamento e cimalha. 5.9 A B C 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C 4.12_FECHOS: grade de aluminio anodizado natural 5.11 A B C 4.13_GRADIS: 5.12 A B C *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃOREGULAR GRANDE ALTERAÇÃO DESCARACTERIZADO A INALTERADO B C D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO B-REGULAR PRECÁRIO IRRECUPARAVEL A BOM B C D 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial, forma um conjunto com as casas de meia morada dos lotes vizinhos.
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP1, proteção integral: todos os imóveis tombados pelo CONDEPHAAT, processos:00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 9
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Tiradentes 295 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 804/LOTE 276 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Eduardo Hideyo Ogama 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial com janelas alteradas 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 4.1_COBERTURA: telhado de telha capa e canal. 5.1 A B C 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha 5.2 A B C 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C 4.5_ESCADAS: solera de granito 5.5 A B C 4.6_PORTAS: porta de madeira com 2 folhas e bandeira de vidro 5.6 A B C 4.7_JANELAS:janelas de vidro tipo guilhotina, com tela e tampo interno de madeira 5.7 A B C 4.8_PISOS: 5.8 A B C 4.9_FORROS: 5.8 A B C 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: requadro nas envasaduras e no embasamento e cimalha. 5.9 A B C 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C 4.12_FECHOS: 5.11 A B C 4.13_GRADIS: 5.12 A B C *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B B-REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial, forma um conjunto com as casas de meia morada dos lotes vizinhos.
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO 11.1 TOMBAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP1, proteção integral: todos os imóveis tombados pelo CONDEPHAAT, processos:00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 10
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Tiradentes 301 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 804/LOTE 269 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Casimiro Maciel 2.2_TIPO: construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial com as janelas alteradas 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 4.1_COBERTURA: telhado de telha capa e canal. 5.1 A B C 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha de boca de telha 5.2 A B C 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C 4.6_PORTAS: porta de madeira com 2 folhas e bandeira superior de vidro 5.6 A B C 4.7_JANELAS: janelas modificadas, comesquadria de madeira e vidro de 2 folhas, e tampo externo de madeira 5.7 A B C 4.8_PISOS: piso ceramico 5.8 A B C 4.9_FORROS: estuque 5.8 A B C 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: requadro nas envasaduras e no embasamento e cimalha de boca de telha 5.9 A B C 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C 4.12_FECHOS: 5.11 A B C 4.13_GRADIS: ripado de madeira 5.12 A B C *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃO REGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B B-REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial, forma um conjunto com as casas de meia morada dos lotes vizinhos.
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO 11.1 TOMBAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP1, proteção integral: todos os imóveis tombados pelo CONDEPHAAT, processos:00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 11
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Tiradentes 309 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 804/LOTE 259 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Nestor Mateus Correa de Lara 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: final do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial com as envasaduras modificadas 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 4.1_COBERTURA: telhado de telha capa e canal. 5.1 A B C 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha de boca de telha 5.2 A B C 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C 4.6_PORTAS: 2 portas de madeira voltadas para o vestibulo. 5.6 A B C 4.7_JANELAS: janelas modificadas, com venezianas de 4 folhas 5.7 A B C 4.8_PISOS: piso ceramico 5.8 A B C 4.9_FORROS: estuque 5.8 A B C 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha de boca de telha, requados nas janelas e no embasamento. 5.9 A B C 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C 4.12_FECHOS: 5.11 A B C 4.13_GRADIS: portão de madeira na acesso do vestibulo. 5.12 A B C *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃO REGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO DESCARACTERIZADO A INALTERADO B D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO B-REGULAR PRECÁRIO IRRECUPARAVEL A BOM B C D 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial, forma um conjunto com as casas de meia morada dos lotes vizinhos.
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). O lote foi desmembrado. Outra residência foi construída no fundo do lote com saída/entrada para a av. Princesa Izabel. fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP1, proteção integral: todos os imóveis tombados pelo CONDEPHAAT, processos:00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. DATA: janeiro de 2013 RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 12
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Tiradentes 137 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1004/LOTE 275 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: Lary Aviamentos 2.2_PROPRIETÁRIO: Mitsuro Okawashi 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: comércio 2.6_USO ORIGINAL: casa de comércio 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 5_ALTERAÇÃO* 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado com 2 águas de telha capa e canal e toldo de lona plastica sobre as portas 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha de boca de telha 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: portas de madeira com 2 folhas, de tábua corrida com bandeira superior de vidro 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS: calçada com piso ceramico 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha boca de telha e cercaduras nas portas 5.9 A B C D 6.9 A B C D 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO GRANDE ALTERAÇÃO DESCARACTERIZADO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULARC D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial, forma um conjunto com as casas de meia morada dos lotes vizinhos.
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP2, proteção limitada: fachadas, coberturas e ornamentos externos, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 13
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Tiradentes 315 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 804/LOTE 255 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: Sede do Conselho Tutelar 2.2_PROPRIETÁRIO: Lia Mara Athaide Ribeiro Fortes 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: institucional 2.6_USO ORIGINAL: casa de comercio 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: final do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial com o telhado modificado 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 4.1_COBERTURA: telhado novo, de telha portuguesa 5.1 A B C 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com forro de lambris 5.2 A B C 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C 4.6_PORTAS: porta nova de madeira de táboa corrida com bandeira de vidro superior em arco 5.6 A B C 4.7_JANELAS: 5.7 A B C 4.8_PISOS: 5.8 A B C 4.9_FORROS: 5.8 A B C 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: requadro de reboco no embasamento e nas envasaduras. 5.9 A B C 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C 4.12_FECHOS: muro de alvenaria com cimalha de telha capa canal 5.11 A B C 4.13_GRADIS: portão de madeira de 2 folhas 5.12 A B C *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃOREGULAR GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO A INALTERADO B C **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B B-REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial, forma um conjunto com as casas no quarteirão.
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). O lote foi desmembrado. Outra residência foi construída no fundo do lote com saída/entrada para a av. Princesa Izabel. fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP1, proteção integral: todos os imóveis tombados pelo CONDEPHAAT, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. DATA: janeiro de 2013 RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 14
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: ruaTiradentes 151 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1004/LOTE 283A 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: Salão e Barbearia Vilson 2.2_PROPRIETÁRIO: João Ribeiro Garces e outra 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: comércio 2.6_USO ORIGINAL: casa de comércio 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial com modificação nas envasaduras 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 4.1_COBERTURA: telhado com 3 águas de telha capa e canal e estrutura de madeira, com água furtada 5.1 A B C 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha 5.2 A B C 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada 5.4 A B C 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C 4.6_PORTAS: porta de madeira, de tábua corrida 5.6 A B C 4.7_JANELAS: janelas com bandeira superior de vidro. 5.7 A B C 4.8_PISOS: calçada de cimento alisado 5.8 A B C 4.9_FORROS: 5.8 A B C 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha e requadro no embasamento e nas envasaduras 5.9 A B C 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C 4.12_FECHOS: 5.11 A B C 4.13_GRADIS: 5.12 A B C *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃOREGULAR GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO A INALTERADO B C **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B B-REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial, forma um conjunto com as casas de meia morada dos lotes vizinhos.
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 15
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: ruaTiradentes 161 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1004/LOTE 279 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: Loja El Shaddai 2.2_PROPRIETÁRIO: Benilton Rosa Carneiro 2.2_TIPO:CONSTRUÇÃO: isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: comércio 2.6_USO ORIGINAL: casa de comércio 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 4.1_COBERTURA: telhado com 2 águas de telha romana 5.1 A B C 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha de boca de telha 5.2 A B C 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada, embasamento de pedra 5.4 A B C 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C 4.6_PORTAS: porta de madeira almofadada com bandeira superior de vidro liso 5.6 A B C 4.7_JANELAS: 5.7 A B C 4.8_PISOS: calçada de ardósia 5.8 A B C 4.9_FORROS: 5.8 A B C 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha boca de telha e embasamento novo de pedra 5.9 A B C 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C 4.12_FECHOS: 5.11 A B C 4.13_GRADIS: 5.12 A B C *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃO REGULAR C DESCARACTERIZADO A INALTERADO B GRANDE ALTERAÇÃO D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO B-REGULAR PRECÁRIO IRRECUPARAVEL A BOM B C D 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial, forma um conjunto com as casas dos lotes vizinhos.O telhado é novo, de telha romana.
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 16
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: ruaTiradentes 213 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1004/LOTE 232A 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Maria da Graça Costa Ribeiro 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: residencial 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 4.1_COBERTURA: telhado com 2 águas de telha romana 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha de boca de telha 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 4.5_ESCADAS: 4.6_PORTAS: porta de madeira com bandeira superior de vidro 4.7_JANELAS: 4.8_PISOS: 4.9_FORROS: 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha e requadro no embasamento 4.11_AJARDINAMENTOS: 4.12_FECHOS: 4.13_GRADIS: portão de ferro *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃO REGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B B-REGULAR C PRECÁRIO 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial, forma um conjunto com as casas dos lotes vizinhos.
5_ALTERAÇÃO* 5.1 A B C 5.2 A B C 5.3 A B C 5.4 A B C 5.5 A B C 5.6 A B C 5.7 A B C 5.8 A B C 5.8 A B C 5.9 A B C 5.10 A B C 5.11 A B C 5.12 A B C D
DESCARACTERIZADO
D
IRRECUPARAVEL
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
7.4 AMBIENTAL
7.5 ARQUEOLÓGICO
8.3 EXTERNA
8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. DATA: janeiro de 2013 RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FICHA 17
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO 1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: ruaTiradentes 207 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1004/LOTE 236A 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Benedito Mendonça 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: residêncial 2.6_USO ORIGINAL: residêncial 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 4.1_COBERTURA: telhado com 2 águas de telha capa e canal 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha de boca de telha 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 4.5_ESCADAS: 4.6_PORTAS: portas de madeira novas, com bandeira superior de vidro 4.7_JANELAS: 4.8_PISOS: piso ceramico novo 4.9_FORROS: 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha e requadro no embasamento 4.11_AJARDINAMENTOS: 4.12_FECHOS: 4.13_GRADIS: portão de madeira *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B REGULAR C PRECÁRIO 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial modificada, forma um conjunto com as casas dos lotes vizinhos.
5_ALTERAÇÃO* 5.1 A B C 5.2 A B C 5.3 A B C 5.4 A B C 5.5 A B C 5.6 A B C 5.7 A B C 5.8 A B C 5.8 A B C 5.9 A B C 5.10 A B C 5.11 A B C 5.12 A B C D D
D D D D D D D D D D D D D
6_CONSERVAÇÃO** 6.1 A B C D 6.2 A B C D 6.3 A B C D 6.4 A B C D 6.5 A B C D 6.6 A B C D 6.7 A B C D 6.8 A B C D 6.8 A B C D 6.9 A B C D 6.10 A B C D 6.11 A B C D 6.12 A B C D
DESCARACTERIZADO
IRRECUPARAVEL 7.4 AMBIENTAL
8.3 EXTERNA
7.5 ARQUEOLÓGICO 8.4 VOLUMETRIA
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. DATA: janeiro de 2013 RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 18
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: ruaTiradentes 205 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1004/LOTE 241 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: Advocacia Ribeiro 2.2_PROPRIETÁRIO: Aparecida C. Ribeiro 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: comércio 2.6_USO ORIGINAL: casa de comércio 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial modificado com feições art nouvau 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado com 2 águas de telha capa e canal 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha de boca de telha 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: portas de madeira almofadada 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: veneziana de correr de madeira 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS: ceramico 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: forro de madeira 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha e requadro no embasamento e nas envasaduras 5.9 A B C D 6.9 A B C D 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: portão de ferro trabalhado, barra chata 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial bastante alterada, forma um conjunto com as casas dos lotes vizinhos.
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. DATA: janeiro de 2013 RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 19
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Tiradentes 91 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1305/LOTE 302A 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: Calamana Presentes 2.2_PROPRIETÁRIO: Benedicta Aparecida de Oliveira 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: comércio 2.6_USO ORIGINAL: casa de comércio 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado com 2 águas de telha capa e canal 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha de boca de telha 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: a casa foi anexada a casa do lote vizinho, os vãos foram usados como vitrines 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: vitrines de vidro fixo com um peitoril de alvenaria 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha boca de telha e requadros nas cercaduras com frisos sobre a verga arqueada 5.9 A B C D 6.9 A B C D 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃOREGULAR C A INALTERADO B GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO REGULAR PRECÁRIO IRRECUPARAVEL A BOM B C D 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Construção colonial, forma um conjunto com as casas de meia morada dos lotes vizinhos. A casa muito bem conservada embora as envasaduras estejam bastante modifica as portas foram substituidas por vitrines de vidro laminado e um peitoril de alvenaria, a casa perdeu o acesso que se dá pela casa vizinha.
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Rua Tiradentes, segundo a tradição popular, é a mais antiga rua da cidade de Iguape, que remonta a transferência da então Vila de Nossa Senhora das Neves do Icapara para as terras protegidasas margens do Mar Pequeno. Até tornar-se rua Tiradentes, em 1881, esta rua foi conhecida como da Palha - em função das casas cobertas de palha que ali foram construídas e depois, rua da Palma, no século XIX. A Rua Tiradentes fazia a ligação dos extremos da nascente cidade, estendendo-se desde o largo da matriz até o Largo do Rocio (que depois tornou-se do Rosário quando da construção da Igreja). fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP2, proteção limitada: fachadas, coberturas e ornamentos externos, processos: 004 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 20
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua XV de Novembro 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1008/LOTE 160 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: Oficina Cultural Gerson de Abreu 2.2_PROPRIETÁRIO: 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo+1 2.5_USO ATUAL: institucional 2.6_USO ORIGINAL: institucional 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: 1821 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado com 4 águas de telha francesa 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: platibanda com cimalha 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria de pedra portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: escada de basalto na porta principal 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: porta de madeira almofadada 5.6 A B C D 6.6 A B C D 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.7_JANELAS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.8_PISOS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.9 A B C D 6.9 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha e requadro no embasamento 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: 5.11 A B C D 6.11 A B C D 5.12 A B C D 6.12 A B C D 4.13_GRADIS: *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO REGULAR PRECÁRIO IRRECUPARAVEL A BOM B C D 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Ocupa um terreno de esquina com a entrada para o largo do da Igreja do Rosario. É um casarão com feições ecléticas que, junto com a igreja, se destaca na volumetria do entorno.
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Oficina Cultural Gerson de Abreu ocupa um casarão colonial do final do século XIX, construído para abrigar a Velha Cadeia de Iguape. A Oficina homenageia o ator e apresentador Gerson de Abreu, natural da cidade e falecido em 2002 . fonte: www.oficinasculturais.org.br/ acesso em 25/3/2013. A construção do prédio foi iniciada em 1828, seguindo a planta do mestre-canteiro Euzébio de Cunha Paiva, responsavel pela construção da Basílica de Iguape, e a inauguração se deu em 1893, quando a responsabilidade da excução era do arquiteto italiano José Ville. O prédio sofreu reformas em 1898, 1904, 1917 e em 1935, e abrigou a Assistência Social do Municípoio e a junta de Alistamento militar, segundo o livro Iguape, Princesa do Litoral, terra de Bom Jesus, Bonita por Natureza! 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área tombada do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 21
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Papa João XXIII 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1006/LOTE 82 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: igreja Nossa Senhora Do Rosário 2.2_PROPRIETÁRIO: Mitra Diocesana de Registro 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo+2 2.5_USO ATUAL: institucional 2.6_USO ORIGINAL: institucional 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: meados do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telha capa e canal, pináculo da torre revestido com cerâmica 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: cimalha boca de telha 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria de pedra portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: porta principal de madeira almofadada, portas secundarias de tábua corrida 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: janelas rasgadas com esquadrias de madeira almofadada com vidro 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS: calçadas é de cimento desempenado 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: pilastras nas esquinas, frisos marcando o frontão e as envasaduras, 5.9 A B C D 6.9 A B C D cruzes no pináculo da torre e do frontão e ócolos laterias, adorno em forma de flor no corpo da torre 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: guarda corpo dos balcões de ferro trabalhado 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL A implantação da igreja é muito favoravel ao edifício, com a entreda voltada para um largo e com uma pequena praça com um grande Flanboyant nos fundos. A porta principal danave está voltada para o Valo Grande e o Rócio, no sentido oposto a nave da Basílica do Senhor Bom Jesus. 10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES A Igreja do Rosário é uma construção de meados do século XIX e sofreu reformas nos anos de 1891, 1921 e 1925. É uma construção religiosa de nave única e torre lateral. A Igreja do Rosário possui paredes de alvenaria de pedra e cal, cobertura original de barro em capa e canal, duas águas. Hoje abriga o Museu de Arte Sacra de Iguape que recebeu reforma no prédio e restauração em seu acervo, entre os anos de 1978 e 1979. O acervo do Museu é composto de peças religiosas, pratarias e objetos de culto, dos séculos XVIII e XIX. fonte: Dossiê de tombamento do centro historico de Iguape, Iphan 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP1, proteção integral: todos os imóveis tombados pelo CONDEPHAAT, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 22
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Pulo Moutinho 77 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1306/LOTE 183 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Maria de Lourdes de Oliveira e outros 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: porão + térreo 2.5_USO ATUAL: residência 2.6_USO ORIGINAL: residência 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: início do século XX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: art deco 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado com 3 águas de telha capa e canal e com varanda lateral 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: platibanda com frisos 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e pintada, com a pintura descascando em alguns pontos 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: escada em granilite verde com granilha mesclada branca e preta. 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: porta de madeira almofadada 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: venezianas com 3 folhas com sargentos 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS: calçada de ladrilho e varanda com ladrilho hidráulico vermelho e branco 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: forro de madeira 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha e requadro no embasamento 5.9 A B C D 6.9 A B C D 4.11_AJARDINAMENTOS: jardim lateral 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: muro de alvenaria 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: portão de aluminio, cor natural 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO GRANDE ALTERAÇÃO DESCARACTERIZADO ALTERAÇÃOREGULAR A INALTERADO B C D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO REGULAR PRECÁRIO IRRECUPARAVEL A BOM B C D 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL casa com entrada lateral, em um lote de meio de quarteirão. É uma das poucas casas do entorno com entrada lateral e estilo art deco. Os ladrilhos hidraulicos antigos da varanda estão em ótimo estado de conservação, assim como a escadaria e as soleiras de granilite. A entrada de energia padrão interefere na fachada. 10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 23
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: Largo da Basílica 220 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1306/LOTE 17 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Edison França Fortes 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: residencial 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: final do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: ecletico 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado com 2 águas de telha romana 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: platibanda com cimalha e requadros, e vasos de louça. 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: porta de madeira 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: veneziana de madeira com bandeira fixa superior 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS: calçada lateral de tijoleta de ceramica 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: platibanda com cimalha e requadros, e vasos de louça. 5.9 A B C D 6.9 A B C D 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: muro novo de alvenaria 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: gradil de ferro na entrada lateral 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Faz conjunto com a fachada da contrução do lado, com os mesmos temas e elementos decorativos.
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 24
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Paulo Montinho 15 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1306/LOTE 255 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Abner Marcos Ribeiro 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo+1 2.5_USO ATUAL: misto (comércio e serviços) 2.6_USO ORIGINAL: residencia e comércio 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado com estrutura de madeira e 4 águas de telha capa e canal 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha de boca de telha 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e pintada, a tinta está descascando em vários pontos 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: 3 portas de metal e vidro com gradil de ferro, uma porta de madeira almofadada e 2 de madeira lisa 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: basculantes de ferro no térreo, janela com venezianas e verga reta, e janelas rasgadas com postigo5.7 e vergas A B C D 6.7 A B C D em erco no segundo piso 4.8_PISOS: calçada de ladrilho 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha boca de telha e requadro nas envasaduras, gargulas em forma de coneta nos B 5.9 A C D 6.9 A B C D pilastras falsas na esquina e na fachada da rua Tiradentes 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: muro de alvenaria 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: balcões de ferro trabalhado, gradis de ferro nas portas e janelas do térreo 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃOREGULAR GRANDE ALTERAÇÃO DESCARACTERIZADO A INALTERADO B C D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Sobrado de esquina. As envasaduras foram modificadas a pintura está descascando e fios aparentes na fachada.
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 25
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1307/LOTE 160A 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: Escola Estadual Coronel Geremias Junior 2.2_PROPRIETÁRIO: Governo do Estado de São Paulo 2.2_TIPO: conjunto arquitetônico 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: porão+térreo 2.5_USO ATUAL: institucional 2.6_USO ORIGINAL: institucional 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: 1951 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: eclético 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado de telha capa e canal 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: platibanda 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: porta de madeira almofadada 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: basculante de vidro 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS: calçada de cimento alisado 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: laje de concreto na marquise de acesso 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha, adornos na platibanda, requadro nas envasaduras. 5.9 A B C 6.9 A B C D 4.11_AJARDINAMENTOS: 2 flamboyant nos pátios 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: muro de alvenaria com pilaretes e balaustres. 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL A escola ocupa um quarteirão inteiro, numa área de ocupação recente, é vizinho de vários prédios institucionais como o Fórum da Comarca de Iguape, uma Unidade Mista de Saúde, o Pronto Socorro, o departamento municiipal de Saúde e o Cemitério Municipal. Do conjunto, o ginásio é o edifício que interfere na ambiência da rua São Milguel, apesar de preservar um recuo em relação a rua, que ameniza o impacto da construção em relação ao casario. 10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES Iniciado em 1938, na gestão do prefeito Manoel Honório Fortes, o antigo Ginásio Estadual de Iguape só seria inaugurado muitos anos depois, em 1951, durante o governo do prefeito Pedro Coutinho. Nesse importante educandário, formaram-se gerações de estudantes iguapenses. Inicialmente, levou o nome de "Coronel Jeremias Júnior". Posterialmente, passou a ser chamado de "Eulálio de Arruda Melo" e, atualmente, Escola Municipal "Benedito Rosa Carneiro". fonte: http://robertofortes.fotoblog.uol.com.br/photo20070924224937.html, acesso em 11/04/2013 11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área de entorno da área de tombamento Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Prédio tombado pelo CONDEPHAAT, conforme publicação do Diário Oficial do Estado de São Paulo, do dia 7 de agosto de 2002. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 26
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Paulo Moutinho 73 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1306/LOTE 189 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Josia de Andrade 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo+1 2.5_USO ATUAL: residencia 2.6_USO ORIGINAL: comércio 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado com 2 águas de telha capa e canal, modificado para a adição de um terraço 5.1 A B C D 6.1 A B C D 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha de boca de telha 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.6_PORTAS: porta de madeira de 2 folhas 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.7_JANELAS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.8_PISOS: calçada de cimento alisado, soleiras e piso interno de ceramica 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha e requadro nas envasaduras 5.9 A B C D 6.9 A B C D 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULAR C GRANDE ALTERAÇÃO D DESCARACTERIZADO **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO REGULAR A BOM B C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Casa colonial, de meio de quarteirão, em bom estado de conservação. O telhado foi modificado pera a inserção de um terraço e para abrir as janelas do segundo piso, altera visivel da rua, mas que altera significativamente o partido original da casa.
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP2, proteção limitada: fachadas, coberturas e ornamentos externos, processos: 0046 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 27
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua Paulo Moutinho 30 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1307/LOTE 77A 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: 2.2_PROPRIETÁRIO: Luiz Moraes Machado 2.2_TIPO:construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: porão+térreo 2.5_USO ATUAL: residência 2.6_USO ORIGINAL: residência 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: 1920 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: eclético 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado de telha capa e canal. 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: platibanda com adornos, escudo, e a data e o ano de inauguração gravados no reboco. 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: porta de madeira almofadada com bandeira superior de vidro 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: venezianas com 4 folhas 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS: calçada de ladrilho 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha e requadro no embasamento e adornos na platibanda e sobre 5.9 A B C D 6.9 A B C D as envasaduras 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO GRANDE ALTERAÇÃO DESCARACTERIZADO A INALTERADO B ALTERAÇÃOREGULAR C D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO REGULAR PRECÁRIO IRRECUPARAVEL A BOM B C D 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Casa de meio de quarteirão, com a fachada no alinhamento, em estilo eclético. Os adornos em reboco da fachada indicam a data e alguma planta que deve ter relação com morador. Está localizada em um entrorno onde existem várias outras casas ecléticas.
10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO O bem faz parte da área tombada do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra
11.4 ZONEAMENTO DATA: janeiro de 2013
FICHA DE INVENTÁRIO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO
FÁBRICA ÚNICA-PRÉ INVENTÁRIO DO ENTORNO
FICHA 28
1_LOCALIZAÇÃO
1.1_ENDEREÇO: rua 7 de Setembro 4 1.2_BAIRRO: Centro 1.3_SETOR 02/QUADRA 1307/LOTE 160A 2_CARACTERIZAÇÃO 2.1_NOME: Casarão dos Veiga 2.2_PROPRIETÁRIO: Benedito Giani da Veiga 2.2_TIPO: construção isolada 2.4_NÚMERO DE PAVIMENTOS: térreo 2.5_USO ATUAL: residencial 2.6_USO ORIGINAL: residencial 2.7_PERIODO DE CONSTRUÇÃO: fim do século XIX 2.8_CARACTERÍSTICAS ESTILISTICAS: colonial 4_TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 5_ALTERAÇÃO* 6_CONSERVAÇÃO** 4.1_COBERTURA: telhado de telha capa e canal e pinhas de louça no topo das tacaniças. 5.1 A B C D 6.1 A B C D 4.2_BEIRAIS/PLATIBANDA: beiral com cimalha e telhas de ponta nos cunhais. 5.2 A B C D 6.2 A B C D 4.3_SISTEMA ESTRUTURAL: alvenaria portante 5.3 A B C D 6.3 A B C D 4.4_PAREDES: alvenaria rebocada e caiada, pilastras em cantaria de pedra 5.4 A B C D 6.4 A B C D 4.5_ESCADAS: 5.5 A B C D 6.5 A B C D 4.6_PORTAS: porta de 2 folhas, de tabua corrida 5.6 A B C D 6.6 A B C D 4.7_JANELAS: com bandeira superior de vidro e veneziana 5.7 A B C D 6.7 A B C D 4.8_PISOS: calçada de basalto irregular 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.9_FORROS: 5.8 A B C D 6.8 A B C D 4.10_ELEMENTOS DECORATIVOS: cimalha, requadro no embasamento e nas envasaduras, friso nas 5.9 A B C 6.9 A B C D vergas, pinhas de louça na cumeeira, telhas de ponta nos cunhais, pilastras com base em cantaria, luminaria de ferro na esquina. 4.11_AJARDINAMENTOS: 5.10 A B C D 6.10 A B C D 4.12_FECHOS: 5.11 A B C D 6.11 A B C D 4.13_GRADIS: 5.12 A B C D 6.12 A B C D *SÍNTESE DE ALTERAÇÃO ALTERAÇÃOREGULAR GRANDE ALTERAÇÃO DESCARACTERIZADO A INALTERADO B C D **SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO A BOM B REGULAR C PRECÁRIO D IRRECUPARAVEL 7_INTERESSE 7.1 HISTÓRICO 7.2 ARTÍSTICO 7.3 ARQUITETÔNICO 7.4 AMBIENTAL 7.5 ARQUEOLÓGICO 8_PROPOSTADE PROTEÇÃO 8.1 INTEGRAL 8.2 EXTERNA COM PROTEÇÃO PARCIAL 8.3 EXTERNA 8.4 VOLUMETRIA 9_ANALISE ARQUITETÔNICA AMBIENTAL Voltada para os fundos da igreja do Rosário, casa colonial com envasaduras com vergas em arco e quadratura de reboco, cunhais de cantaria e cimalha e telhas ponta, se destaca das casas do entorno pela riqueza dos acabamentos. Existe uma variação no ritmo das envasaduras. 10_DADOS HISTÓRICOS/OBSERVAÇÕES
11_LEGISLAÇÃO INCIDENTE 11.1 TOMBAMENTO 11.2 PROCESSO DE TOMBAMENTO 11.3 ESPAÇO DE PROTEÇÃO DE BEM TOMBADO 11.4 ZONEAMENTO O bem faz parte da área protegida do Conjunto Histórico Paisagistico da Cidade de Iguape pelo IPHAN, processo 1584-T-09, Faz parte da listagem dos bens tombados pelo CONDEPHAAT, com nível de proteção GP2, proteção limitada: fachadas, coberturas e ornamentos externos, processos: 00469/74 Tomb.: Res. de 6/2/75 D.O.: 7/2/75 Livro do Tombo Histórico: Inscrição nº 93, p. 11, 17/2/1975. RESPONSAVEL PELAS ANOTAÇÕES: André Jost Mafra DATA: janeiro de 2013
2.8. Proposta de proteção
Figura 12: planta da proposta de proteção.
56
Todos os bens inventariados de alguma forma fazem parte da área tombada ou de entorno dos tombamentos a nível Estadual ou Federal. A proposta de proteção parte do precedente de que todos imóveis estão protegidos, e por força de lei qualquer projeto terá de ser analisado pelo CONDEPHAAT ou pelo IPHAN. A partir disso, nos bens tombados pelo Estado de São Paulo adotou-se o critério do CONDEPHAAT como proposta de proteção, da seguinte maneira: Proteção integral para todos os imóveis com nível de proteção GP-1, que é um conjunto de casas de meia morada da rua Tiradentes (números 276,287,309,301 e 315) que formam um conjunto representativo da rua Tiradentes, e a Igreja das Dores, por sua importância histórica, arquitetônica e ambiental. Proteção externa para os imóveis com nível de proteção GP-2, proteção limitada: fachadas, cobertura e ornamentos externos, que se refere a 2 casas na Tiradentes (números 91 e 137) e um conjunto de casas de meia morada da rua São Miguel (números 21, 36 e 372), que são representativas pelo conjunto. Fora desse eixo mais 2 casas coloniais foram selecionadas neste levantamento, uma na rua Paulo Montinho 73, uma casa de comércio, e o casarão dos Veiga, na esquina da rua 7 de Setembro com a rua XV de Novembro, por conta da relevância arquitetônica e ambiental. Proteção de volumetria para bens com nível de proteção GP-3, proteção de referência: volumetria e harmonização arquitetônica, para um conjunto de casas da rua Tiradentes (números 151, 161, 205, 207 e 232) e duas casas arruinadas da rua São Miguel (número 24 e a casa vizinha, sem número), pois essas casas fazem conjunto com as casas tombadas com proteção integral e de fachada dessa rua. Além desses bens, propõe-se a Manutenção da volumetria para uma casa com adornos estilo art deco com porão alto, um sobrado da esquina da rua Paulo Montinho, importante para o desenho da fachada noroeste da quadra 1306, já bastante alterada por construções novas com 2 pavimentos, e a casa vizinha, no largo da Basílica número 220, pelo mesmo motivo. Os bens que fazem parte dessa proposta de proteção e não são protegidos pelo Estado, e fazem parte da área tombada e do entorno da área tombada do Conjunto Histórico Paisagístico da Cidade de Iguape adotou-se o seguinte critério: Proteção externa das fachadas e volumetria da Oficina Cultura Gerson de Abreu, antiga Cadeia Velha, e do cemitério São Miguel, com da sua capela, ambos com importância histórica e ambiental. Proteção externa a escola Estadual Coronel Jeremias Júnior e uma casa eclética na rua Paulo Montinho número 30, que caracterizam um setor com construções ecléticas e contemporâneas a construção da Fábrica Única, e proteção externa e da volumetria da Fábrica Única, por sua importância histórica e ambiental para a cidade. Em termos de legislação o que falta para a área estudada são leis e ações de incentivo para a revitalização urbana. Existem muitas construções arruinadas ou alteradas, que num processo de revitalização urbana e valorização da área, com apoio técnico e financeiro para restauro dos bens, poderia ser uma resposta efetiva e sustentável para o processo de degradação de grande parte dos bens inventariados. Existem verbas do Governo Federal que viabilizam as intervenções em Iguape: a cidade é, junto com São Luis de Paraitinga e Paranapiacaba, uma das 3 cidades do estado de São Paulo listadas para o PAC cidades históricas que disponibilizou recursos “para preservar o patrimônio brasileiro, valorizar nossa cultura e promover o desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade e qualidade de vida para os cidadãos” (IPHAN, 2013).
57
Capítulo 3 Inventário
3.1. Levantamento físico O levantamento físico do bem foi feito entre janeiro e fevereiro de 2013. Em um primeiro momento fezse o levantamento métrico arquitetônico e o registro fotográfico da edificação. Foram feitas fotos frontais das fachadas externas e das paredes internas para a montagens fotográficas, dando suporte para a complementação dos desenhos nos trechos de difícil acesso. Foi elaborado um desenho base, e sobre esta base foram feitos os registros da tecnologia construtiva e dos danos e da cronologia construtiva, com apoio da pesquisa histórica, de fotos aéreas, e da iconografia. A respeito da cronologia construtiva, o conjunto foi construído em 3 períodos que estão relacionados com a técnica de construção: Primeiro período: edifícios construídos a partir de 1921. Este conjunto de edifício foi construído a partir da fundação da filial das Industrias Reunidas Matarazzo em Iguape. Os 3 prédios aparecem em fotos da Fábrica Única anteriores a década de 1930. A casa onde aparentemente funcionava a administração é uma construção em estilo eclético em alvenaria de tijolos maciços, com pintura e reboco. Uma única esquadria antiga que ainda se mantém é uma porta de correr de tabua corrida com um trilho de ferro. Existe a marcação da chegada de um forro antigo nas alvenarias. Um edifício de 3 pavimentos construído em alvenaria portante de tijolo maciço está com o telhado e pisos arruinados. As alvenarias tem resquícios do apoio dos caibros do piso e das escadas e de pintura. Um galpão de produção com dois pisos, com telhado e pisos arruinados e preserva resquícios de valas de drenagem, passagem de tubulações através das alvenarias e tanques de alvenaria e de concreto. Junto a este edifício está a chaminé, construída em alvenaria portante de tijolo cerâmico maciço, com uma cinta metálica para reforçar a estrutura. Uma grande rachadura que vai da base ao topo da chaminé indica a necessidade de uma ação de estabilização da estrutura. Segundo período: galpão de produção, construídos por volta da década de 1930. Este galpão foi construído para o beneficiamento de pescado, atualmente usado como depósito e moradia de uma família. Segundo os relatos de Dionísio da Silva, pescador e mateiro que forneceu palmito para a fábrica, é neste galpão que aconteciam os principais processos para o beneficiamento de manjuba, de palmito e produção de doces. Aí a matéria prima era recebida, processada e enlatada: “descascava o palmito, punha na lata, cravava com a cravadeira e aí cozinhava, tirava do tanque e já passava o rótulo da firma”, segundo Dionísio. Terceiro período: edículas novas. As construções mais recentes foram executadas em alvenaria de concreto e são na sua maioria divisões internas para adaptação para o uso residencial. Apesar do uso residencial ser responsável pela manutenção do conjunto, essa adaptação de uso não tem referência com a produção industrial. Os relatos dos moradores é que são caseiros dos herdeiros dos prédios desde a década de 1970, e que atualmente está em andamento um processo para relocação das 3 famílias que moram na Fábrica Única para casas da do programa minha casa minha vida do Governo Federal.
58
3.1.1. Fichas de identificação fotográfica
59
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 1
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO VISTA DO EDIFÍCIO DE 3 PISOS.
3_DANOS FALTA DE TELHADO, LAJES E ESQUADRIAS, SUJIDADE E PRESENÇA DE VEGETAÇÃO, DESINTEGRAÇÃO DE ALVENARIAS, FECHAMENTO DE ENVASADURAS COM MATERIAL ESTRANHO. FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 2
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO VISTA DO CONJUNTO A PARTIR DA PASSARELA DO VALO GRANDE.
3_DANOS FALTA DE TELHADO, LAJES E ESQUADRIAS, DESINTEGRAÇÃO DAS ALVENARIAS E FECHAMENTO DAS ENVASADURAS COM MATERIAL ESTRANHO. FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 3
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDIFÍCIO DE TRÊS PISOS JUNTO A RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA, RESTOS DA ESTRUTURA E MARCAS DA ESCADA E DO BARROTEAMENTO DO PISO ANTIGO, ENVASADURAS FECHADAS COM ALVENARIA DE TIJOLO DE 6 FUROS.
3_DANOS SUJIDADE E PRESENÇA DE VEJETAÇÃO, AUSÊNCIA DO PISO, ESCADA E ENVASADURAS.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 4
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDIFÍCIO DE TRÊS PISOS JUNTO A RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA.
3_DANOS SUJIDADE, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO E DESINTEGRAÇÃO DAS ALVENARIAS.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 5
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDIFÍCIO DE TRÊS PISOS JUNTO A RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA, RESTOS DA ESTRUTURA, MARCAS DA ESCADA E DO BARROTEAMENTO DO PISO ANTIGO, ENVASADURAS FECHADAS COM MATERIAL ESTRANHO.
3_DANOS SUJIDADE, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO, DESINTEGRAÇÃO DAS ALVENARIAS, RESQUÍCIOS DO MADEIRAMENTO COM ATAQUE BIOLÓGICO. FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 6
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO PORMENOR DO EDIFÍCIO DE TRÊS PISOS JUNTO A RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA..
3_DANOS SUJIDADE, ACUMULO DE ENTULHO, DESINTEGRAÇÃO DAS ALVENARIAS, GUIA METÁLICA COM ATAQUE DE FERRUJEM..
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 7
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO TRECHO DA PAREDE DA EDÍCULA DOS BANHEIROS EXTERNOS, JUNTO AO EDIFÍCIO DE 3 PISOS.
3_DANOS HUMIDADE, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO, RECALQUE, DESPRENDIMENTO DO REVESTIMENTO E DESINTEGRAÇÃO DA ALVENARIA.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 8
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDÍCULA DOS BANHEIROS EXTERNOS
3_DANOS HUMIDADE ASCENDENTE, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO, RECALQUE, DESPRENDIMENTO DO REVESTIMENTO E DESINTEGRAÇÃO DA ALVENARIA. FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 9
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO PORMENOR DA CASA TÉRREA.
3_DANOS HUMIDADE, SUJIDADE E DESPRENDIMENTO DO REVESTIMENTO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 10
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO PORMENOR DA PORTA PRINCIPAL NA CASA TÉRREA..
3_DANOS SUJIDADE, HUMIDADE, MADEIRAMENTO COM ATAQUE BIOLÓGICO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 11
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO PORMENOR DA CASA TÉRREA.
3_DANOS SUJIDADE, HUMIDADE, MADEIRAMENTO COM ATAQUE BIOLÓGICO E RUFO DANIFICADO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 12
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃOMIGUEL MIGUEL RUA SÃO
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO PORMENOR DA CASA TÉRREA.
3_DANOS SUJIDADE E HUMIDADE..
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 13
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO INTERIOR DA CASA TÉRREA, VISTA DAS ESTRUTURAS DE FECHAMENTO EM MADEIRA E EM ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
3_DANOS SUJIDADE, HUMIDADE, MADEIRAMENTO COM ATAQUE BIOLÓGICO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 14
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO INTERIOR DA CASA TÉRREA, VISTA DA ESTRUTURA DO TELHADO..
3_DANOS SUJIDADE, HUMIDADE, MADEIRAMENTO COM ATAQUE BIOLÓGICO, DESINTEGRAÇÃO DO PISO DE CIMENTO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 15
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO FACHADA INTERNA DO EDIFÍCIO JUNTO RUA CLÁUDIO P. DA SILVA.
3_DANOS HUMIDADE, SUJIDADE, ACUMULO DE ENTULHO, DESPRENDIMENTO DO REVESTIMENTO, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 16
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO PORMENOR DE EDÍCULA JUNTO A FACHADA DA RUA CLÁUDIO P. DA SILVA.
3_DANOS HUMIDADE ASCENDENTE, SUJIDADE, ACUMULO DE ENTULHO, DESPRENDIMENTO DO REVESTIMENTO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 17
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO FACHADA LATERAL DA EDIFICAÇÃO NO ALINHAMENTO DA RUA CLÁUDIO P. DA SILVA.
3_DANOS SUJIDADE, ACUMULO DE ENTULHO, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO DE PORTE NO INTERIOR DO EDIFÍCIO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 18
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO PORMENOR DA FACHADA DA RUA CLÁUDIO P. DA SILVA.
3_DANOS SUJIDADE, DESPRENDIMENTO DO REVESTIMENTO, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO NAS ALVENARIAS E DE VEGETAÇÃO DE PORTE NO INTERIOR DO EDIFÍCIO. FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 19
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO FACHADA DA RUA CLÁUDIO P. DA SILVA.
3_DANOS SUJIDADE, DESPRENDIMENTO DO REVESTIMENTO E PRESENÇA DE VEGETAÇÃO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 20
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDÍCULA NOVA COM BANHEIROS.
3_DANOS SUJIDADE.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRÁFICA
FICHA 21
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDIFÍCIO NO ALINHAMENTO DA RUA SÃO MIGUEL, VISTA INTERNA FACHADA JUNTO A ESQUINA COM A RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA. NÃO HÁ ESQUADRIAS NAS ENVASADURAS NEM CALHA INTERNA, VÃO DA PORTA FECHADO COM MATERIAL ESTRANHO.
3_DANOS SUJIDADE, HUMIDADE E VEGETAÇÃO E TRINCAS NO PISO, DANOS NOS PILARES DE CONCRETO COM TRECHOS DA ARMADURA APARENTE E COMPROMETIDA POR ATAQUE DE FERRUGEM. FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRÁFICA
FICHA 22
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDIFÍCIO NO ALINHAMENTO DA RUA SÃO MIGUEL. VISTA DOS TANQUES DE ALVENARIA USADOS PARA SALGA DE MANJUBA, SEGUNDO RELATO DE DIONÍSIO DA SILVA.
3_DANOS SUJIDADE, HUMIDADE, DESAGREGAÇÃO DO CIMENTO DO PISO E DANOS NO CONCRETO DO PILAR CENTRAL .
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRÁFICA
FICHA 23
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDIFÍCIO JUNTO A RUA SÃO MIGUEL, CONSTRUÇÕES NOVAS DE ALVENARIA CERÂMICA E DE BLOCOS DE CONCRETO
3_DANOS SUJIDADE E ACUMULO DE LIXO, DESINTEGRAÇÃO DO PISO DE CIMENTO, PRESENÇA DE HUMIDADE DEVIDO A ENTRADA DE ÁGUA PELO TELHADO, FALTA DA CALHA E DE TELHAS, MURETA DE ALVENARIA COM A ESTABILIDADE COMPROMETIDA, CAIBROS DE MADEIRA DO TELHADO COM ATAQUE BIOLÓGICO. FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRÁFICA
FICHA 24
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDIFÍCIO JUNTO A RUA SÃO MIGUEL, CONSTRUÇÕES NOVAS DE ALVENARIA CERÂMICA E DE BLOCOS DE CONCRETO.
3_DANOS SUJIDADE E ACUMULO DE LIXO E ENTULHO, DESINTEGRAÇÃO DO PISO DE CIMENTO, HUMIDADE DEVIDO A FALTA DA CALHA INTERNA, ESTRUTURA DO TELHADO DANIFICADA POR ATAQUE BIOLÓGICO, DESAGREGAÇÃO NO CONCRETO DO PILAR CENTRAL. FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRÁFICA
FICHA 25
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDIFÍCIO JUNTO A RUA SÃO MIGUEL, TRECHO INTERDITADO POR RISCO DE DESABAMENTO.
3_DANOS SUJIDADE E ACUMULO DE ENTULHO, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO, DESINTEGRAÇÃO DO PISO DE CIMENTO, HUMIDADE, FALTA DA CALHA INTERNA. ATAQUE BIOLÓGICO NO MADEIRAMENTO DO TELHADO, TRECHO DE TELHADO ARRUINADO. FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRÁFICA
FICHA 26
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDIFÍCIO JUNTO A RUA SÃO MIGUEL ESQUINA COM A RUA CLAUDIO P. DA SILVA, TRECHO INTERDITADO POR RISCO DE DESABAMENTO, ENVASADURAS FECHADAS COM ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO DE BLOCOS DE CONCRETO.
3_DANOS SUJIDADE E ACUMULO DE LIXO E ENTULHO, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO, DESINTEGRAÇÃO DO PISO DE CIMENTO, HUMIDADE, ESTRUTURA DO TELHADO DANIFICADA POR ATAQUE BIOLÓGICO, FALTA DA CALHA INTERNA. FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 27
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO VISTA DO CONJUNTO A PARTIR DA ESQUINA DA RUA SÃO MIGUEL COM A RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA.
3_DANOS SUJIDADE, FALTA DE ESQUADRIAS E MATERIAL ESTRANHO NO FECHAMENTO DAS ENVASADURAS.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 28
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO EDÍCULA DOS BANHEIROS EXTERNOS
3_DANOS SUJIDADE, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO, DESPRENDIMENTO DO REVESTIMENTO E DESINTEGRAÇÃO E TRICA NAS ALVENARIAS.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 29
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO PÁTIO INTERNO..
3_DANOS SUJIDADE E PRESENÇA DE VEGETAÇÃO, FECHAMENTO DAS ENVASADURAS COM MATERIAL ESTRANHO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 30
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO CHAMINÉ DE ALVENARIA.
3_DANOS TRINCA EM TODA A EXTENSÃO, PRESENÇA DE VEGETAÇÃO NO TOPO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 31
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO PORMENOR DA ALVENARIA DE TIJOLOS DO PAVILHÃO DE PRODUÇÃO, ONDE APARECE A MARCA DA OLARIA.
3_DANOS DEGRADAÇÃO DA ALVENARIA.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 32
FÁBRICA ÚNICA
1_LOCALIZAÇÃO
RUA SÃO MIGUEL
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
ERE
IRA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
2_DESCRIÇÃO PORMENOR DA ALVENARIA DA FACHADA DO PAVILHÃO DE PRODUÇÃO.
3_DANOS DEGRADAÇÃO DA ALVENARIA E PRESENÇA DE VEGETAÇÃO VEGETAÇÃO.
FOTÓGRAFO: ANDRÉ JOST MAFRA
DATA:20 DE JANEIRO DE 2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO FOTOGRAFICA
FICHA 33
FÁBRICA ÚNICA
MONTAGENS FOTOGRÁFICAS: 4
ERE OP ARD EDU
5 2
OÉ
BAN
1
RUA
RUA CLÁUDIO DA SILVA
3
IRA
RUA SÃO MIGUEL
1_FACHADA DA RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA
2_FACHADA SUL DO PÁTIO INTERNO
3_FACHADA RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
4_FACHADA RUA SÃO MIGUEL.
5_FACHADA SUL DO PÁTIO INTERNO.
3.1.2. Fichas de identificação dos ambientes
77
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 1
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: EDIFÍCIO DE 3 PISOS NÚMERO:1 USO ATUAL: SEM USO ITEM CARACTERÍSTICAS MATERIAL DETALHES PISO PRESENÇA DE RESQUÍCIO DE PISO LAJOTA CERÂMICA VEGETAÇÃO NOVO 30X30cm PAREDES
TÉCNICA
ANTIGO
ACABAMENTO
ALVENARIA TIJOLO CERÂMICO MAÇIÇO
DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ESTADO DIRETRIZES MAU REMOVER
TRECHOS COM DESINTEGRAÇÃO
PINTURA A CAL
REGULAR
REPARAR
MAU
REMOVER
MAU
REMOVER
MAU
REMOVER
MAU
REMOVER
FORRO ESQUADRIAS PORTAS JANELAS ESCADA
NOVO
MADEIRA E COMPENSADO
NOVO
VENEZIANA DE MADEIRA MADEIRA
RESQUÍCIOS DA ESTRUTURA ANTIGA
FECHAMENTO PRECÁRIO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA ACABAMENTO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 2
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: EDÍCULA ITEM PISO
NÚMERO:2 USO ATUAL: DORMITÓRIO CARACTERÍSTICAS MATERIAL DETALHES NOVO CIMENTO DESEMPENADO
PAREDES
ANTIGO
TÉCNICA
NOVO ACABAMENTO
TIJOLO CERÃMICO MAÇIÇO TIJOLO CERÃMICO MAÇIÇO PINTURA A CAL
DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ESTADO DIRETRIZES REMOVER REGULAR REGULAR
REPARAR
REGULAR
REMOVER
REGULAR
REPARAR
FORRO ESQUADRIAS PORTAS NOVO
COMPENSADO
FECHAMENTO PRECÁRIO
MAU
REMOVER
NOVO
FIAÇÃO DE COBRE APARENTE
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
NOVO
CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
EXECUÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
ACABAMENTO NOVO
TELHA FRANCESA
MAU
REMOVER
JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 3
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: EDÍCULA ITEM PISO
NÚMERO:3 CARACTERÍSTICAS MATERIAL
PAREDES
NOVO
TÉCNICA ACABAMENTO
USO ATUAL: SANITÁRIO DETALHES
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO E ARGAMASSA
DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ESTADO DIRETRIZES
TRECHOS COM DESINTEGRAÇÃO
PINTURA
MAU
REMOVER
MAU
FORRO ESQUADRIAS PORTAS
NOVO
MAU
REMOVER
TUBULAÇÃO DE PVC E VASO DE LOUÇA
MAU
REMOVER
CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
MAU
REMOVER
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
MAU
REMOVER
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MADEIRA
JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
NOVO
ACABAMENTO NOVO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 4
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: EDÍCULA ITEM PISO
NÚMERO:4 CARACTERÍSTICAS MATERIAL
PAREDES
NOVO
TÉCNICA ACABAMENTO
USO ATUAL: SEM USO DETALHES
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO E ARGAMASSA
DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ESTADO DIRETRIZES
TRECHOS COM DESINTEGRAÇÃO
PINTURA
MAU
REMOVER
MAU
FORRO ESQUADRIAS PORTAS
NOVO
MAU
REMOVER
TUBULAÇÃO DE PVC
MAU
REMOVER
CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
MAU
REMOVER
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
MAU
REMOVER
MADEIRA
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
NOVO
ACABAMENTO NOVO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 5
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: SALA ITEM PISO
NÚMERO:5 CARACTERÍSTICAS MATERIAL
PAREDES
ANTIGO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO E ARGAMASSA
TRECHOS COM DESINTEGRAÇÃO
REGULAR
REPARAR
NOVO
MADEIRA
EXECUÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
REGULAR
REPARAR
TÉCNICA
ANTIGO
ACABAMENTO
USO ATUAL: DESOCUPADO DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 DETALHES ESTADO DIRETRIZES PONTOS COM REGULAR CIMENTO REPARAR DESAGREGAÇÃO DESEMPENADO
PINTURA
FORRO ESQUADRIAS PORTAS JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
NOVO
MADEIRA
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
NOVO
COMPENSADO
MAU
REMOVER
NOVO
FIAÇÃO DE COBRE APARENTE
FECHAMENTO PRECÁRIO INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
PVC E CUBA DE CIMENTO
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
TESOURAS, CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
ESTRUTURA COM ESCORAMENTO
MAU
REPARAR
MAU
REPARAR
HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
ANTIGO
ACABAMENTO ANTIGO
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 6
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: QUARTO ITEM PISO
NÚMERO:6 CARACTERÍSTICAS MATERIAL
PAREDES
ANTIGO
TÉCNICA
ANTIGO
NOVO NOVO ACABAMENTO
USO ATUAL: SEM USO DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 DETALHES ESTADO DIRETRIZES PONTOS COM REGULAR CIMENTO REPARAR DESAGREGAÇÃO DESEMPENADO
TRECHOS COM ALVENARIA DE TIJOLO DESINTEGRAÇÃO MACIÇO E ARGAMASSA ALVENARIA DE BLOCO DE EXECUÇÃO PRECÁRIA CONCRETO MADEIRA
EXECUÇÃO PRECÁRIA
PINTURA
REGULAR
REPARAR
REGULAR
REMOVER
MAU
REMOVER
REGULAR
REPARAR
FORRO ESQUADRIAS PORTAS
NOVO
MADEIRA
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
NOVO
FIAÇÃO DE COBRE APARENTE
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
ANTIGO
TESOURAS, CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
ESTRUTURA COM ESCORAMENTO
MAU
REPARAR
MAU
REPARAR
JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
ACABAMENTO ANTIGO
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 7
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: SALÃO ITEM PISO
NÚMERO:7 USO ATUAL: ÁREA DE SERVIÇO DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 CARACTERÍSTICAS MATERIAL DETALHES ESTADO DIRETRIZES TRECHOS COM REGULAR ANTIGO CIMENTO REPARAR DANOS DESEMPENADO
PAREDES
ANTIGO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO E ARGAMASSA
NOVO
MADEIRA, BLOCO DE CONCRETO E TELHA
TÉCNICA
ACABAMENTO
REGULAR
REPARAR
MAU
REMOVER
PINTURA
REGULAR
REPARAR
MAU
REPARAR
EXECUÇÃO PRECÁRIA
FORRO
RESQUÍCIO DE FORRO ANTIGO
ESQUADRIAS PORTAS
ANTIGO
MADEIRA COM GUIA DE BARRA CHATA DE FERRO
NOVO
FIAÇÃO DE COBRE APARENTE
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
TUBULAÇÃO DE PVC APARENTE
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
TESOURAS, CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
ESTRUTURA COM ESCORAMENTO
MAU
REPARAR
MAU
REPARAR
JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
ANTIGO
ACABAMENTO ANTIGO
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 8
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: BANHO ITEM PISO
NÚMERO:6 CARACTERÍSTICAS MATERIAL NOVO
CACOS DE CERÂMICA
PAREDES
ANTIGO
TRECHOS COM DESINTEGRAÇÃO
REGULAR
REPARAR
NOVO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO E ARGAMASSA TELHA CIMENTÍCIA
EXECUÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
NOVO
COMPENSADO
EXECUÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
REGULAR
REPARAR
TÉCNICA
ACABAMENTO
USO ATUAL: BANHO DETALHES
DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ESTADO DIRETRIZES MAU REMOVER
PINTURA
FORRO ESQUADRIAS PORTAS
NOVO
MADEIRA
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
NOVO
FIAÇÃO DE COBRE APARENTE
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
CHUVEIRO ELÉTRICO E TUBULAÇÃO DE PVC
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
REGULAR
REMOVER
TESOURAS, CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
ESTRUTURA COM ESCORAMENTO
MAU
REPARAR
MAU
REPARAR
JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
ANTIGO
ACABAMENTO ANTIGO
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 9
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: SALÃO DO EDIFÍCIO DE 2 PAVIMENTOS NÚMERO:9 USO ATUAL: GALINHEIRO ITEM CARACTERÍSTICAS MATERIAL DETALHES PISO ARRUINADO ANTIGO CIMENTO DESEMPENADO PAREDES
TÉCNICA
ANTIGO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO E ARGAMASSA
NOVO
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
ACABAMENTO
DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ESTADO DIRETRIZES MAU REPARAR
EXECUÇÃO PRECÁRIA
PINTURA
REGULAR
REPARAR
MAU
REMOVER
REGULAR
REPARAR
MAU
REMOVER
FORRO ESQUADRIAS PORTAS JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS NOVO
TUBULAÇÃO DE PVC E TANQUE DE CONCRETO
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA ACABAMENTO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 10
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: EDÍCULA ITEM PISO
NÚMERO:10 CARACTERÍSTICAS MATERIAL NOVO
CIMENTO DESEMPENADO
PAREDES
ANTIGO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO E ARGAMASSA ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO
TRECHOS COM DESINTEGRAÇÃO
REGULAR
REPARAR
EXECUÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
MADEIRA
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
TUBULAÇÃO DE PVC E VASO SANITÁRIO
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
REGULAR
REMOVER
TÉCNICA
NOVO
USO ATUAL: SANITÁRIO DETALHES
DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ESTADO DIRETRIZES MAU REMOVER
ACABAMENTO FORRO ESQUADRIAS PORTAS
NOVO
JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA ACABAMENTO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 11
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: PAVILHÃO DE PRODUÇÃO NÚMERO:11 USO ATUAL: SEM USO DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ITEM CARACTERÍSTICAS MATERIAL DETALHES ESTADO DIRETRIZES PISO TRECHOS COM MAU ANTIGO CIMENTO REPARAR DANOS DESEMPENADO PAREDES
TÉCNICA
ANTIGO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO E ARGAMASSA
REGULAR
REPARAR
NOVO
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO
MAU
REMOVER
PINTURA
REGULAR
REPARAR
NOVO
MADEIRA
MAU
REMOVER
ANTIGO
MADEIRA
ÓCULOS JUNTO A RUA SÃO MIGUEL
MAU
REPARAR
NOVO
FIAÇÃO DE COBRE APARENTE
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
ANTIGO
TESOURAS, CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
MAU
REPARAR
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
MAU
REPARAR
ACABAMENTO FORRO ESQUADRIAS PORTAS JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
ACABAMENTO ANTIGO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 12
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: PAVILHÃO DE PRODUÇÃO NÚMERO:12 USO ATUAL: DEPÓSITO ITEM CARACTERÍSTICAS MATERIAL DETALHES TRECHOS COM PISO ANTIGO CIMENTO DANOS DESEMPENADO
PAREDES
TÉCNICA
REGULAR
REMOVER
REGULAR
REPARAR
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO
REGULAR
REMOVER
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO
REGULAR
REMOVER
PINTURA
REGULAR
REPARAR
MADEIRA E COMPENSADO EXECUÇÃO PRECÁRIA MADEIRA ÓCULOS JUNTO A RUA SÃO MIGUEL
MAU
REMOVER
MAU
REPARAR
TESOURAS, CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
MAU
REPARAR
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
MAU
REPARAR
NOVO
CIMENTO DESEMPENADO RAMPA
ANTIGO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO E ARGAMASSA
NOVO NOVO ACABAMENTO
DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ESTADO DIRETRIZES REGULAR REPARAR
TRECHOS COM DESAGREGAÇÃO
FORRO ESQUADRIAS PORTAS JANELAS
NOVO ANTIGO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
ANTIGO
ACABAMENTO ANTIGO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 13
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: DIVISÃO INTERNA DO PAVILHÃO NÚMERO:13 USO ATUAL: RESIDÊNCIA DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ITEM CARACTERÍSTICAS MATERIAL DETALHES ESTADO DIRETRIZES PISO TRECHOS COM REGULAR ANTIGO CIMENTO REPARAR DANOS DESEMPENADO ANTIGO ALVENARIA DE TIJOLO PAREDES TÉCNICA REPARAR REGULAR MACIÇO E ARGAMASSA NOVO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO.
REGULAR
REMOVER
NOVO
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
REGULAR
REMOVER
PINTURA
REGULAR
REPARAR
ACABAMENTO FORRO
NOVO
MADEIRA E LONA
EXECUÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
ESQUADRIAS PORTAS
NOVO
MADEIRA
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
NOVO
CANTONEIRA DE AÇO COM VIDRO MARTELADO
REGULAR
REMOVER
NOVO
FIAÇÃO DE COBRE APARENTE
MAU
REMOVER
TUBULAÇÃO DE PVC E TANQUE DE CIMENTO
MAU
REMOVER
TESOURAS, CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
MAU
REPARAR
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
MAU
REPARAR
JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
ANTIGO
ACABAMENTO ANTIGO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 14
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: DIVISÃO INTERNA DO PAVILHÃO NÚMERO:14 USO ATUAL: SEM USO DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ITEM CARACTERÍSTICAS MATERIAL DETALHES ESTADO DIRETRIZES PISO TRECHOS COM MAU ANTIGO CIMENTO REPARAR DANOS DESEMPENADO ANTIGO ALVENARIA DE TIJOLO PAREDES TÉCNICA REPARAR REGULAR MACIÇO E ARGAMASSA NOVO ACABAMENTO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO.
REGULAR
REMOVER
PINTURA
REGULAR
REPARAR
TESOURAS, CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
MAU
REPARAR
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
MAU
REPARAR
FORRO ESQUADRIAS PORTAS JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
ANTIGO
ACABAMENTO ANTIGO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 15
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: DIVISÃO INTERNA DO PAVILHÃO NÚMERO:13 USO ATUAL: RESIDÊNCIA DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ITEM CARACTERÍSTICAS MATERIAL DETALHES ESTADO DIRETRIZES PISO TRECHOS COM REGULAR ANTIGO CIMENTO REPARAR DANOS DESEMPENADO ANTIGO ALVENARIA DE TIJOLO PAREDES TÉCNICA REPARAR REGULAR MACIÇO E ARGAMASSA NOVO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO.
REGULAR
REMOVER
NOVO
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
REGULAR
REMOVER
PINTURA
REGULAR
REPARAR
ACABAMENTO FORRO
NOVO
MADEIRA E LONA
EXECUÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
ESQUADRIAS PORTAS
NOVO
MADEIRA E AÇO
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
NOVO
CANTONEIRA DE AÇO COM VIDRO MARTELADO
REGULAR
REMOVER
NOVO
FIAÇÃO DE COBRE APARENTE
MAU
REMOVER
TUBULAÇÃO DE PVC E TANQUE DE CONCRETO
MAU
REMOVER
TESOURAS, CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
MAU
REPARAR
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
MAU
REPARAR
JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
ANTIGO
ACABAMENTO ANTIGO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 16
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: PAVILHÃO DE PRODUÇÃO NÚMERO:16 USO ATUAL: SEM USO DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ITEM CARACTERÍSTICAS MATERIAL DETALHES ESTADO DIRETRIZES PISO TRECHOS COM MAU ANTIGO CIMENTO REPARAR DANOS DESEMPENADO PAREDES
TÉCNICA
ANTIGO
ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO E ARGAMASSA
REGULAR
REPARAR
NOVO
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO
MAU
REMOVER
PINTURA
REGULAR
REPARAR
NOVO
FERRO
MAU
REMOVER
ANTIGO
MADEIRA
ÓCULOS JUNTO A RUA SÃO MIGUEL
MAU
REPARAR
NOVO
FIAÇÃO DE COBRE APARENTE
INSTALAÇÃO PRECÁRIA
MAU
REMOVER
TUBULAÇÃO DE PVC E TANQUE DE CONCRETO
MAU
REMOVER
TESOURAS, CAIBROS E RIPAS DE MADEIRA
MAU
REPARAR
TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA
MAU
REPARAR
ACABAMENTO FORRO ESQUADRIAS PORTAS JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
ANTIGO
ACABAMENTO ANTIGO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 17
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: EDÍCULA ITEM PISO PAREDES
NÚMERO:17 CARACTERÍSTICAS MATERIAL
USO ATUAL: SANITÁRIO DETALHES
DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ESTADO DIRETRIZES BOM REMOVER
NOVO
CERÂMICA ESMALTADA BRANCA 15X15cm
NOVO
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
BOM
PINTURA ACRÍLICA
BOM
NOVO
FERRO
BOM
REMOVER
NOVO
CANTONEIRA DE AÇO COM VIDRO MARTELADO
BOM
REMOVER
BOM
REMOVER
CHUVEIRO ELÉTRICO
BOM
REMOVER
CONCRETO
BOM
REMOVER
LAJE IMPERMEABILIZADA
BOM
REMOVER
TÉCNICA
ACABAMENTO NOVO
REMOVER
FORRO ESQUADRIAS PORTAS JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
NOVO
HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
NOVO
ACABAMENTO NOVO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
FICHA 18
FÁBRICA ÚNICA
AMBIENTE: EDÍCULA ITEM PISO PAREDES
NÚMERO:18 CARACTERÍSTICAS MATERIAL
USO ATUAL: SANITÁRIO DETALHES
DATA: 25 DE JANEIRO DE 2013 ESTADO DIRETRIZES BOM REMOVER
NOVO
CERAMICA BRANCA 15X15cm
NOVO
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
BOM
PINTURA ACRÍLICA
BOM
NOVO
FERRO
BOM
REMOVER
NOVO
CANTONEIRA DE AÇO COM VIDRO MARTELADO
BOM
REMOVER
BOM
REMOVER
VASO SANITÁRIO CHUVEIRO ELÉTRICO
BOM
REMOVER
CONCRETO
BOM
REMOVER
LAJE IMPERMEABILIZADA
BOM
REMOVER
TÉCNICA
ACABAMENTO NOVO
REMOVER
FORRO ESQUADRIAS PORTAS JANELAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
NOVO
HIDRÁULICAS NOVO ESPECIAIS COBERTURA
ESTRUTURA
NOVO
ACABAMENTO NOVO
3.1.3. Síntese do estado de conservação
89
N
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA SÃO MIGUEL LEGENDA:
BOM REGULAR
MAU
PLANTA BAIXA DO TÉRREO, ESCALA 1/250
PISO PAREDE FORRO
LEVANTAMENTO FÍSICO_SÍNTESE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO
_MAIO DE 2013
3.1.4. Levantamento mĂŠtrico
91
N
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA SÃO MIGUEL
PLANTA BAIXA DO TÉRREO, ESCALA 1/250
LEVANTAMENTO FÍSICO_LEVANTAMENTO MÉTRICO
_MAIO DE 2013
N
1
1 2
2
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
3
2
1
RUA SÃO MIGUEL
PLANTA BAIXA DA COBERTURA, ESCALA 1/250
LEGENDA: 1_ ESTRUTURA DE MADEIRA E TELHA FRANCESA 2_ ESTRUTURA DE MADEIRA E TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO 3_LAJE DE CONCRETO IMPERMEABILIZADA
LEVANTAMENTO FÍSICO_LEVANTAMENTO MÉTRICO
_MAIO DE 2013
3.1.5. Cronologia construtiva
94
N
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA SÃO MIGUEL
PLANTA BAIXA DO TÉRREO, ESCALA 1/250
LEGENDA: DÉCADA DE 1930 DÉCADA DE 1940 CONSTRUÇÕES NOVAS
LEVANTAMENTO FÍSICO_CRONOLOGIA CONSTRUTIVA
_MAIO DE 2013
3.1.6. Sistemas construtivos
96
N
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA SÃO MIGUEL
PLANTA BAIXA DO TÉRREO, ESCALA 1/250
LEGENDA: ALVENARIA DE TIJOLO MAÇIÇO CONCRETO ARMADO MATERIAL ESTRANHO: ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO, FECHAMENTO DE TELHA E FECHAMENTO DE MADEIRA.
LEVANTAMENTO FÍSICO_SISTEMAS CONSTRUTIVOS
_MAIO DE 2013
3.1.7. Mapeamento de danos
98
N
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA SÃO MIGUEL
PLANTA BAIXA DO TÉRREO, ESCALA 1/250
LEGENDA: CIMENTADO PISO CERÂMICO
LEVANTAMENTO FÍSICO_MAPEAMENTO DE DANOS_PISOS
_MAIO DE 2013
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA
1
CORTE 1, ESCALA 1/250
FACHADA 2, RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA, ESCALA 1/250
LEGENDA: SUJIDADE
RESTOS DE PINTURA
DESAGREGAÇÃO DA ARGAMASSA
VEGETAÇÃO
DESGASTE DA ALVENARIA
ELEMENTO ESTRANHO
LEVANTAMENTO FÍSICO_MAPEAMENTO DE DANOS
_JULHO DE 2013
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
1
RUA SÃO MIGUEL
CORTE 1, ESCALA 1/250
FACHADA 1, RUA CLÁUDIO P. DA SILVA, ESCALA 1/250 LEGENDA: SUJIDADE
RESTOS DE PINTURA
DESAGREGAÇÃO DA ARGAMASSA
VEGETAÇÃO
DESGASTE DA ALVENARIA
ELEMENTO ESTRANHO
FISSURA
LEVANTAMENTO FÍSICO_MAPEAMENTO DE DANOS
_JULHO DE 2013
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
1
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
FACHADA RUA SÃO MIGUEL, ESCALA 1/250
CORTE LONGITUDINAL 1, ESCALA 1/250
LEGENDA: SUJIDADE
RESTOS DE PINTURA
DESAGREGAÇÃO DA ARGAMASSA
VEGETAÇÃO
DESGASTE DA ALVENARIA
ELEMENTO ESTRANHO
LEVANTAMENTO FÍSICO_MAPEAMENTO DE DANOS
_JULHO DE 2013
2
RUA SÃO MIGUEL
1
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA
CORTE 1, ESCALA 1/250
CORTE 2, ESCALA 1/250
LEGENDA: SUJIDADE
RESTOS DE PINTURA
DESAGREGAÇÃO DA ARGAMASSA
VEGETAÇÃO
DESGASTE DA ALVENARIA
ELEMENTO ESTRANHO
LEVANTAMENTO FÍSICO_MAPEAMENTO DE DANOS
_JULHO DE 2013
3.2. Diretrizes de conservação O ponto de partida para a proposta de restauro é o princípio da reversibilidade e do mínimo impacto, já citado na pesquisa histórica. No entanto é importante que se removam edículas e adaptações construídas para o uso residencial em várias partes dos edifícios, levando em conta a pouca importância relativa dessas adições em comparação com as construções da década de 1920 e 1930, seguindo as recomendações do artigo 15 e 16 da carta de Burra: ″A restauração pode implicar na reposição de elementos desmembrados ou a retirada de acréscimos″ e ″as contribuições de todas as épocas deverão ser respeitadas. Quando a substancia do bem pertencer a várias épocas diferentes, o resgate de elementos datados de determinada época em detrimento de outra só se justifica se a significação cultural do que é retirado for de pouquíssima importância em relação ao elemento a ser valorizado.″ (TICCIH. 2003) A remoção da casa e na esquina da rua São Miguel e a rua Eduardo Ébano Pereira e das edículas na rua Eduardo Ébano Pereira são justificadas também pela busca de uma relação mais adequada do conjunto com o entorno urbano. Pretende-se valorizar as visuais e a relação espacial entre os volumes do bem que queremos restaurar e a relação intrínseca desse bem com o Valo Grande. Esta é uma situação prevista na seguinte recomendação da carta de Veneza: ″Quando um edifício apresente uma sobreposição de trabalhos realizados em épocas diferentes, a eliminação de algum desses trabalhos posteriores apenas poderá ser justificada em circunstâncias excepcionais, quando o que for removido seja de pouco interesse e aquilo que se pretenda pôr a descoberto tenha grande valor histórico, arqueológico ou estético e o seu estado de conservação seja suficientemente bom para justificar uma ação desse tipo. A avaliação da importância dos elementos envolvidos e a decisão sobre o que pode ser destruído não podem depender apenas do coordenador dos trabalhos.″ Cury, Isabelle, org. Cartas Patrimoniais, 3a edição – revista e aumentada. Rio de Janeiro. IPHAN, 2004. Vale a pena ressaltar que as estruturas para as quais se propõe a remoção são de baixa qualidade construtiva. Não se pretende com isso alcançar uma unidade de estilo nem valorizar um período da cronologia construtiva. O que se pretende é manutenção mais adequada das estruturas mais antigas e mais estáveis e a valorização das visuais e das relações dos volumes. No mesmo sentido, buscando uma leitura adequada ao conjunto, propõe-se a reconstrução dos telhados arruinados com telha cerâmica tipo francesa, protegendo as alvenarias e retomando as áreas para o novo uso. A respeito dos telhados antigos a proposta é de recuperação. As vegetações que crescem sobre os telhados ou estão crescendo incrustadas nas alvenarias devem ser removidas. A respeito da figueira que está no pátio, o risco de danos nas alvenarias antigas não foi identificado. O que aparece são trincas e danos causados pela árvore em uma edícula, sendo mais indicado a remoção da edícula. Na fachada da rua Claudio da Silva aparecem resquícios de vãos emparedados nos trechos de parede sem reboco. No entanto, com não existem dados suficientes para reconhecer o desenho antigo sem a retirada do reboco, optou-se pela manutenção da fachada e refazimento do reboco. No edifício com os tanques de salga, na fachada interna, indica-se a abertura dos vãos emparedados, e o fechamento de vãos nos ambientes que foram abertos para as adaptações de uso ou por desgaste da alvenaria. Os montantes dos 42 óculos na linha de envasaduras da fachada da rua São Miguel devem ser recuperados. É necessário estabilizar e restaurar todas as alvenarias de tijolo de barro maciço, refazer ao revestimento nos trechos onde a argamassa está desagregada e fazer o encamisamento das alvenarias onde há desgaste das alvenarias, reforçando a estrutura portante do prédio e trabalhando com a melhor condição de manutenção do conjunto. A estrutura da chaminé deve ser reforçada com a instalação de cintas metálicas. São necessários laudos estruturais das alvenarias portantes, para avaliar e detalhar as estratégias de recuperação indicadas nestas diretrizes e a compatibilidade da nova estrutura que será proposta.
105
N
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA SÃO MIGUEL
PLANTA BAIXA DO TÉRREO, ESCALA 1/250
LEGENDA: A CONSERVAR A CONSTRUIR A DEMOLIR
LEVANTAMENTO FÍSICO_DIRETIZES DE CONSERVAÇÃO
_AGOSTO DE 2013
3.3. Relatos
Durante as viajens em que se fez os levantamentos, também foram feitas várias entrevistas com moradores de Iguape que trabalharam ou que tem memórias a respeito da Fábrica Única. Em uma das entrevistas, gravada em fevereiro de 2013, Dionísio da Silva relata o período em que ainda funcionava a Indústria de Pesca Única. Este relato complementa e esclarece a pesquisa histórica com a descrição da produção da fábrica na década de 1960. Nessa época Dionísio fornecia palmito para empresas da cidade, e descreve a Fábrica Única da seguinte maneira: Os prédios era loteados, com várias empresas e vários usos: “tinha caldeira a lenha, controlada por um funcionário, que o edifício de três pisos era o escritório e depósito, e trabalhavam umas 100 pessoas na fábrica.” A manjuba, pescada no mar pequeno e na saída do Rio Verde e do Valo Grande era entregue na fábrica onde se “salgava peixe, depois fazia uma caixa de 15, 20kg de manjuba e depositava até dar carga, que saia de barco. Todas as estradas de Iguape não existiam”. É importante a relação da produção com o Valo Grande com via de escoamento. Essa relação é relatada por Fortes, que descreve a relação da Fábrica Única com o transporte fluvial e marítimo de carga e passageiros, e destacada pela arquiteta Myrian Teresa Fortes Veiga Signorini nas fotos aéreas da década de 1940. Em outro trecho da entrevista Dionísio Silva relata sobre as diversas funções do pátio, onde a “manjuba secava no sol com esteira de bambu, depois encaixotava no pátio”, que “saia arroz pilado aqui, aquele pátio era secador de arroz” e do que se fazia nos telheiros, possivelmente os mesmos que aparecem na foto aérea de 1983, no alinhamento da rua Eduardo Ébano Pereira: “fazia a rede dos pescadores, tinha os telheiros que pintava as canoas, tinha a marcenaria e os marceneiros, tinha a alavanca grande que puxava os barcos.” A descrição dos usos da Fábrica Única no relato do Dionísio Silva está relacionada com a cultura e a economia local: a pesca artesanal, a construção de embarcações e das redes, a produção do arroz, de frutas, a extração de palmito. Essa vivência complementa a pesquisa histórica e o inventário com um vislumbre das relações sociais e das manifestações culturais do lugar, e é a base da proposta de novos usos para o conjunto.
107
Capitulo 4 Proposta de intervenção
4.1. Novos usos A proposta de uso parte da idéia de reabilitar a Fabrica Única como um espaço de produção cultural. Como já foi citado no capítulo 1, o turismo é apontado por Fortes(2000) como a principal atividade econômica para o município já na década de 1970. O que se propõe é que o resgate da estrutura esteja vinculado a indústria de turismo, e que siga a recomendação da carta de Nizhy Tagil sobre patrimônio industrial: ″A adaptação de um sítio industrial a uma nova utilização como forma de se assegurar a sua conservação é em geral aceitável salvo no caso de sítios com uma particular importância histórica. As novas utilizações devem respeitar o material específico e os esquemas originais de circulação e de produção, sendo tanto quanto possível compatíveis com a sua anterior utilização. É recomendável uma adaptação que evoque a sua antiga actividade.″(TICCIH. 2003) Para que o programa de usos da Fábrica Única evoque a antiga atividade com uma atividade que seja sustentável economicamente, propõe-se tomar partido da cultura local, que movimenta uma multidão de turistas ao longo do ano. Por outro lado esse programa tem de ser dimensionado de acordo com o edifício antigo sem que seja necessário a construção de edículas e estruturas que desqualifiquem a pré existência e acabem com a leitura do conjunto, como esclarece Regina Tirello:
″Entende-se que para atender as prerrogativas do restauro conservativo é fundamental identificar
destinações que tornem viáveis a efetiva compatibilização do programa espacial por elas sugeridas com as características formais e dimensionais dos edifícios históricos. Isso não é purismo tolo, é busca de adequação projetual. Um elefante não cabe num pires ″ (Tirello 2013).
Em Iguape, um ambiente onde existe uma forte identidade cultural, a possibilidade de múltiplos usos relacionados com essa identidade garante a sustentabilidade do conjunto. Por isso adotou-se o critério de vários programas de uso, com uma escala adequada aos edifícios e que tem como objetivo a valorização da cultura e economia local. A partir desse conceito, a proposta se desenvolve em três eixos: O eixo da cultura viva, que agrupa o trabalho com a música, dança, festas tradicionais, culinária, arte e ofícios, memória e linguagem. Estes conceitos se materializam em um cine teatro, um restaurante, uma mercearia, um salão de baile, oficinas de artes e ofícios e em uma biblioteca. O segundo eixo, chamado do ambiente sustentável, trabalha com os ecossistemas naturais: a mata atlântica, o mangue, o costão rochoso e a restinga e o ambiente construído: o Valo Grande e o patrimônio histórico arquitetônico. O espaço para essas idéias é a cidade de Iguape e as rotas de turismo local e de turismo de base comunitária, que teriam suporte no píer e usariam barcos de pescadores para subir o rio 108
Ribeira ou barcos maiores para roteiros marítimos. A vinculação com a água tem a ver com o regate do uso e amplifica a relação do projeto com a região, com a reserva ambiental da Juréia, paisagem e ambiente natural único listado como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. O último eixo é da economia local, que trabalha com a agricultura industrial, a agricultura tradicional e de subsistência, e as novas culturas, a agricultura orgânica e de flores tropicais. Este tema acontece dentro do novo programa de usos em feiras de flores e produtos orgânicos, de comida, e na mercearia, com a venda de produtos locais: a farinha manema, paçoca de carne seca ou cachaça de cataia. Seguindo o tema da economia local, a pesca, base fundamental da economia local e o centro da vida e do modo de ser do caiçara, aparece no centro do conceito para o projeto de expografia a ser desenvolvido para a Fabrica Única. Para esse tema a proposta é o uso do pavilhão da São Miguel e dos antigos tanques de salga para contar essa história. A Manjuba, a Pescada e o Robalo pescado no Ribeira e no Mar Pequeno serão servidos no restaurante com o modo de preparo tradicional, seguindo o conceito do uso da cultura local como matéria prima para construir o projeto. Todos os espaços se agrupam em torno do pátio, que é uma área aberta, uma praça seca onde os usos do interior dos pavilhões encontram espaço para se expandir e se apropriar. Esta idéia é inspirada na configuração original do conjunto, que tinha no pátio o espaço multiuso, espaço de trabalho e terreiro para secar grãos ou instalar os varais para secar a manjuba salgada no sol. Por fim, a proposta é que o restaurante e as oficinas culturais forneçam cursos de formação, disponibilizando mão de obra qualificada para a cidade, gerando renda, qualificando o turismo e construindo o futuro. A mercearia, o restaurante, o pier para turismo fluvial e marítimo, o cine teatro, o salão de fandango, as salas para oficinas de dança, artes e ofícios revivem a cultura local e criam um grande variedade de atividades que dão sustentabilidade econômica e vida para a Fabrica Única.
109
4.2. Memorial descritivo A proposta de resgate do conjunto de edifícios que compõe a Fábrica Única pretende criar um novo pólo cultural no eixo da rua Tiradentes, e gerando renda e qualificando o turismo a partir da valorização da cultura local. O pronto de partida do projeto arquitetônico é o redesenho do quarteirão com a introdução de um pórtico de acesso ao conjunto seguindo o alinhamento da rua Eduardo Ébano Pereira. Este novo alinhamento é o elemento gerador do desenho do pátio interno, criando uma nova linguagem facilmente identificável, mas coerente com o desenho original do conjunto: uma grande praça interna onde as funções dos edifícios se expandem. Um espelho d’água separa o pórtico do edifício histórico, funciona como barreira física e conduz visualmente o usuário até recepção do conjunto. Outros dois novos edifícios são necessários para o funcionamento do novo programa: uma edícula de apoio que não interfere visualmente no conjunto mas garante o funcionamento das oficinas, o depósito de equipamentos, mesas, cadeiras, praticáveis e estruturas desmontáveis; e a estação de trasbordo fluvial, com um píer flutuante, que resgatar a identidade original da relação intrínseca do conjunto construído com as águas. Todas as novas construções serão de estrutura metálica com vedação em painéis de concreto e vidro, garantindo a distinguibilidade em relação as estruturas antiga e a reversibilidade da intervenção. Para não descarregar o peso das novas escadarias e blocos de sanitários nas paredes portantes das construções antigas e garantir a execução de fundações independentes preservou-se um afastamento mínimo de 150cm entre as paredes novas e as antigas. Os pisos térreos de cimento serão recuperados. É importante que se faça um trabalho de arqueologia, para identificar antigas paredes e drenos que aparecem em trechos onde parte dos pisos antigos estão soterrados. As indicações de paredes antigas e estruturas perdidas podem corrigir possíveis lacunas nos levantamentos e dar insumo para ajustes no projeto, que indiquem essa pré existência e para o projeto de museografia. Nos andares, os pisos serão de madeira com estrutura metálica ancorada nas paredes portantes. No salão de baile o piso de madeira é o mais adequado para o uso. As alturas dos pisos seguem as indicações dos pisos originais que aparecem nos encaixes do caibramento antigo com a alvenaria. Adotou-se o mesmo padrão para o piso do salão do restaurante, da biblioteca e da plateia do auditório, buscando uma coerência na linguajem do projeto. No palco do auditório o piso de madeira com estrutura metálica favorece a execução sem a necessidade de demolição dos resquícios de tanques existentes, garantindo uma intervenção mínima. Para garantir a continuidade visual das tesouras e da parede no alinhamento da rua São Miguel o fechamento a partir do mezanino e entre a sala multiuso e a área de exposição é de vidro com estrutura metálica. Este fechamento é recuado em relação ao volume da adminstração e dos sanitários, e garante a transparência nos pontos de encontro com a estrutura antiga. Pretende-se, com isso, manter a relação de continuidade do espaço nas salas multiuso, e de estanqueidade no auditório. No espaço de exposição, dois volumes de estrutura metálica com fechamento de concreto e vidro repousam sobre um espelho d’água projetado no trecho onde existem hoje duas linhas de tanques arruinados. A proposta é de continuidade com o espelho d’água do pátio interno. A impermeabilização do espelho d’água sobe até a base dos pilares de concreto existente, garantindo a proteção da estrutura de concreto. As instalações hidráulicas e elétricas serão aparentes, indo em encontro ao caráter industrial do conjunto e facilitando a manutenção de um equipamento público. Em todos os trechos onde não há mais resquícios da estrutura antiga nas envasaduras, a proposta é de esquadrias de vidro temperado incolor com montantes e metal e sistema pivotante. A exceção são as esquadrias dos óculos na fachada da rua São Miguel, que deverão ser recuperadas O pátio terá uma estrutura de apoio embutida para apoio das feiras, iluminação de piso junto aos edifícios e o piso será de placas de concreto, seguindo o conceito de continuidade entre os espaços internos e externos. O projeto de paisagismo deverá usar espécies nativas, No espelho d’água, escondendo o gradil de aço, serão plantadas taboas junto com plantas aquáticas. Duas árvores serão mantidas: a figueira, que junto com a chaminé domina visualmente o pátio e garante uma área de sombra junto a mercearia e a oficina de artes e ofícios, e uma goiabeira que qualifica o espaço de recepção da biblioteca.
110
4.3. Anteprojeto
111
N 14 15
10
10
2
13
9
12
13
10
10
31 7
12 33
8
32
10
30 12 34
6
1
18 NDE GRA
34
VA L O
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
7 19
3
33
17
34
4 5
2
16
26*
28*
24
28*
27*
29*
10
20
25
25
10
21
22
23
33 *ÁREAS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO MUSEOGRÁFICO.
RUA SÃO MIGUEL
PLANTA BAIXA DO TÉRREO, ESCALA 1/250
LEGENDA: 1_PÓRTICO DE ACESSO 2_ESPELHO D’ÁGUA COM TABOA 3_PRAÇA 4_CHAMINÉ 5_PALCO 6_FIGUEIRA 7_PÁTIOS (ARAÇÁ, CATAIA E GERIVÁ)
8_MERCEARIA 9_COZINHA 10_SANITÁRIOS 11_CIRCULAÇÃO VERTICAL 12_OFICINA DE ARTES E OFÍCIOS 13_DEPÓSITOS 14_LIXO E CENTRAL DE GÁS
15_ACESSO DE SERVIÇO 16_RECEPÇÃO DA BIBLIOTECA 17_BIBLIOTECA INFANTIL 18_INFORMÁTICA 19_CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS 20_RECEPÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 21_AUDITÓRIO
22_PALCO 23_CAMARINS 24_FOYER 25_FIGUEIRA 25_SALA MULTIUSO 26_EXPOSIÇÃO* 27_TANQUE DE ÁGUA*
28_SALAS TEMÁTICAS* 29_TANQUES DE SALGA* 30_TERMINAL HIDROVIÁRIO 31_BILHETERIA 32_CAIS FLUTUANTE 33_ESTACIONAMENTO 34_PREVISÃO PARA BANCAS DE FEIRA
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
N
4
2
3
3
1
4
GRA VA L O
6
5
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
NDE
5
7
8
9
10
RUA SÃO MIGUEL
PLANTA BAIXA DO SEGUNDO PISO, ESCALA 1/250
LEGENDA: 1_SALÃO 2_BALCÃO/MONTACARGA 3_CIRCULAÇÃO VERTICAL 4_SANITÁRIOS 5_MESAS DE LEITRA 6_ACERVO
7_TERRAÇO 8_MEZANINO 9_CONTROLE DE SOM E LUZ 10_CABINE DE TRADUÇÃO
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
N
4
2
3 1
VA L O
GRA
NDE
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA SÃO MIGUEL
PLANTA BAIXA DO TERCEIRO PISO, ESCALA 1/250
LEGENDA: 1_SALÃO DE BAILE/ESPAÇO DE LOCAÇÃO PARA EVENTOS 2_BALCÃO/MONTACARGA 3_CIRCULAÇÃO VERTICAL 4_SANITÁRIOS
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
OP
VA L O
ERE
GRA
IRA
NDE
1
1
RUA SÃO MIGUEL
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
VALO GRANDE
RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA
FACHADA OESTE, ESCALA 1/250
CORTE 1, ESCALA 1/250 2
3
4
5
6
7
LEGENDA: 1_LIMPEZA E RECUPERAÇÃO DAS ALVENARIAS. 2_TERMINAL HIDROVIÁRIO: ESTRUTURA METÁLICA COM FECHAMENTO EM PAINEL PRÉ MOLDADO DE CONCRETO. 3_PÓRTICO DE ACESSO: ESTRUTURA METÁLICA COM FECHAMENTO EM PAINEL PRÉ MOLDADO DE CONCRETO. 4_ABERTURA DOS VÃOS FECHADOS, LIMPEZA E RECUPERAÇÃO DAS ALVENARIAS. .5_ESQUADRIA METÁLICA PIVOTANTE COM VIDRO LAMINADO INCOLOR. 6_ABERTURA DOS VÃOS FECHADOS, LIMPEZA E RECUPERAÇÃO DAS ALVENARIAS, REFAZIMENTO DO REBOCO E PINTURA. 7_ESQUADRIA METÁLICA PIVOTANTE COM VIDRO LAMINADO INCOLOR.
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
2
1
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
VA L O
ERE
GRA
IRA
NDE
1
2 RUA SÃO MIGUEL
RUA SÃO MIGUEL
3
4
4
4
RUA SÃO MIGUEL
VALO GRANDE
RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA
CORTE 1, ESCALA 1/250
CORTE 2, ESCALA 1/250
LEGENDA: 1_NOVO TELHADO: ESTRUTURA METÁLICA COM TELHA FRANCESA 2_CHAMINÉ: LAUDO ESTRUTURAL PARA ATESTAR A ESTABILIDADE DA ESTRUTURA E CINTAMENTO METÁLICO A PARTIR DO LAUDO. 3_CIRCULAÇÃO VERTICAL: ESTRUTURA METÁLICA E FECHAMENTO COM PAINEL PRÉ MOLDADO DE CONCRETO. 4_PISOS: ESTRUTURA METÁLICA E FECHAMENTO COM PAINEL PRÉ MOLDADO DE CONCRETO. 5_RECUPERAÇÃO DA ESTRUTURA DOS TELHADOS, CALHAS E TELHAS. 6_FECHAMENTO DE VIDRO PARA AS SALAS MUTIUSO.
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
IRA
NDE
2
3
4
1 RUA SÃO MIGUEL
RUA SÃO MIGUEL
FACHADA LESTE, ESCALA 1/250
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
RUA EDUARDO ÉBANO PEREIRA
5
6
5
7
VALO GRANDE
RUA
EDU
ARD
OÉ
BAN
OP
RUA CLÁUDIO P. DA SILVA
ERE
GRA VA L O
1
8
CORTE 1, ESCALA 1/250
LEGENDA: 1_ÓCULO: RECUPERAÇÃO DO MONTANTE DE MADEIRA, FECHAMENTO COM VIDRO 2_ZENITAL DE VIDRO. 3_TELHADO: ESTRUTURA METÁLICA E TELHA FRANCESA. 4_PORTÃO METÁLICO. .5_ESQUADRIA METÁLICA PIVOTANTE COM VIDRO LAMINADO INCOLOR. 6_GOIABEIRA, ÁRVORE EXISTENTE PRESERVADA NA ÁREA DE PAVIMENTO DUPLO DA BIBLIOTECA 7_ESQUADRIA FIXA COM QUADRO METÁLICO E VIDRO LAMINADO INCOLOR. 8_ESPELHO D’ÁGUA.
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
4.4. Imagens da proposta
118
1
2
3
8 LEGENDA: 1_TERMINAL HIDROVIÁRIO, 2_ESPELHO D’ÁGUA, 3_MERCEARIA, RESTAURANTE E SALÃO DE FANDANGO, 4_OFICINAS DE ARTES E OFÍCIOS, 5_BIBLIOTECA, 6_CHAMINÉ, 7_AUDITÓRIO E EXPOSIÇÕES, 8_CAIS FLUTUANTE, 9_PÓRTICO DE ACESSO, 10_PRAÇA INTERNA, 11_PALCO, 11_PRAÇA EXTERNA
4
9
5
10
6
11
7
12 FIGURA 13: VISTA AÉREA DO CONJUNTO
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
FIGURA 14: PÓRTICO DE ACESSO
FIGURA 15: FACHADA OESTE
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
FIGURA 16: PÁTIO INTERNO A PARTIR DA ÁREA DE EXPOSIÇÕES
FIGURA 17: FACHADA NORTE
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
FIGURA 18: PÁTIO INTERNO A PARTIR DO PÓRTICO DE ACESSO
FIGURA 19: FACHADA SUL
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
FIGURA 20: TERRAÇO DA BIBLIOTECA
FIGURA 21: FACHADA LESTE
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
FIGURA 22: VISTA INTERNA DA ÁREA DESTINADA A PROJETO MUSEOGRÁFICO.
FIGURA 23: VISTA INTERNA DA ÁREA DESTINADA A PROJETO MUSEOGRÁFICO.
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
FIGURA 24: ÁREA DE ESTAR
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
FIGURA 25: VISTA AÉREA DO CONJUNTO
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO _AGOSTO DE 2013
Considerações finais
A Fábrica Única é uma estrutura cujas características de estilo se repete em muitos sítios. Apesar disso, a relação da produção da antiga fábrica com a cultura local e com o Valo Grande revela uma estrutura única e apaixonante, e cria as bases para o projeto de restauro e revitalização. Por conta disso a pesquisa histórica e o reconhecimento das relações com entorno são fundamentais neste trabalho. A estrutura arruinada da Fábrica Única serve de base para o resgate de um significado: a ocupação com a nova proposta rica e dinâmica dá o novo sentido para essa estrutura. Na proposta de revitalização procurou-se recuperar o significado do bem, evocando o seu uso original de acordo com os preceitos das cartas de restauro. O projeto de intervenção procura resgatar a ambiência, eliminando fechamentos de vãos, adições e construções novas para a valorização do conjunto. Busca reconfigurar a implantação dos edifícios da primeira metade do século XX: reconstruindo os telhados, recuperando alvenarias e rebocos. A proposta é de uso de técnicas tradicionais sempre que possível, consertar o que foi perdido por falta de manutenção. Este trabalho não pretende responder a todas as questões apresentadas pelo tema, são necessários diversos serviços complementares aos levantamentos que se apresentou. È importante ressaltar a necessidade do levantamento topográfico do terreno, de uma sondagem arqueológica, um laudo estrutural das condições das alvenarias para suportar novas cargas, dos danos por degradação nessas alvenarias, da estabilidade e reforço da chaminé e dos danos no madeiramento do telhado, para que um projeto possa ser desenvolvido com mais detalhes. As novas construções respondem as necessidades dos usos propostos, de forma pragmática, e respondem as lacunas de construções que foram perdidas: os telheiros na rua Eduardo Ébano Pereira e o cais flutuante resgatam as relações do conjunto com a cidade e com o Valo Grande. As intervenções propostas são alguns elementos esparsos, a proposta não é criar novas estruturas que se sobreponham as antigas, a construção já está pronta.
127
Referências Bibliográficas Cury, Isabelle, org. Cartas Patrimoniais, 3a edição – revista e aumentada. Rio de Janeiro. IPHAN, 2004. Brandi, Cesare. Teoria da Restauração. Cotia. Ateliê Editorial. 2004 Fortes, Roberto, Iguape...Nossa História. Iguape. 2000 Fanucci, Francisco. Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz: Brasil Arquitetura. São Paulo, Cosac Naify, 2005. Vários. Museu do Pão: Caminho dos Moinhos. Ass. dos amigos dos Moinhos do Vale do Taquari, 2008. Bardi, Lina Bo e Ferraz, Marcelo Carvalho. Lina Bo Bardi, Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1996. Dos Reis e Cunha, Claudia. A atualidade do pensamento de Cesare Brandi, Vitruvius, http://www.vitruvius.com.br, acesso em 10 de agosto de 2012. Zevi, Luca, org Il Manuale del Resturo Architettonico. Roma, Mancosu Editori, 2001. Vários.Dossiê de Tombamento-Centro Histórico de Iguape. IPHAN, 2009. Vários. Inventário de Conhecimento do Patrimônio Edificado no Vale Do Ribeira. IPHAN. 2009. Vários. Paisagem Cultural-Inventário de Conhecimento do Patrimônio Cultural no Vale Do Ribeira de Iguape. IPHAN. 2008. Tirello, Regina A. Tirello; Sfeir, Maira e Barros, Maira C. Projetos de reabilitação de conjuntos industriais históricos em centros urbanos paulistas: usos possíveis na contra corrente dos “centros culturais”, Arqui Memória, 2013. Revistas: Vários, Patrimônio Intervido, Summa+ 115, Mundial S.A, Buenos Aires, 2013. Vários, Reusando o passado recente, Summa+ 128, Mundial S.A, Buenos Aires, 2013. Internet: Bogea, Marta. Brasil Arquitetura. Vitruvius, agosto de 2013. http://www.vitruvius.com.br, acesso em 25 de agosto de 2012. Carta de Nizhny Tagil sobre o Patrimônio industrial, TICCIH. 2003. http://ticcih.org, acesso em 1 de julho de 2013. Factory Life/ Julie D’Aubioul. http://www.archdaily.com/366055/factory-life-julie-d-aubioul/, acesso e 15 de agosto de 2013. Lafayette College Arts Plaza. http://www.openbuildings.com/buildings/lafayette-college-arts-plaza-profile45242#, acesso e 20 de agosto de 2013. Monografias: José Maria Macedo Filho, Casarões do Valongo/ Zona de Fronteira, monografia do curso de especialização em Teoria e Prática e do Restauro do Patrimônio Arquitetônico e Urbanístico da Universidade Católica de Santos. UNISSANTOS, 2003.
128