Beco com Saída - 2.4. A liturgia Eucarística e os Ritos da Comunhão

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BECo com Saída 2.4. A “Liturgia Eucarística” e os “Ritos da Comunhão”: Deus faz-Se alimento


Numa parede da sala onde se vai realizar o encontro, colocar uma imagem/quadro da “Última Ceia” de Leonardo Da Vinci (ou então uma pequena montagem com imagens do filme “A Paixão de Cristo” de Mel Gibson, que podes retirar daqui). Se quiseres, podes também colocar no centro da sala a Palavra de Deus, alguns pães e uns copos com vinho… vinho Nota: como sempre acontece com estas propostas/sugestões de reflexão, o texto que encontras abaixo exige alguma preparação prévia por parte do Animador, cabendo-lhe a ele decidir a melhor forma de o apresentar ao seu grupo. Não queremos, pois, dar-te um “esquema de catequese” já terminado… mas sim ajudar-te, fornecendo alguns elementos que consideramos essenciais para uma boa reflexão/compreensão deste “momento” (central) da Celebração Eucarística.


Introdução Imagina que um grande amigo teu, alguém que te é mesmo muito especial e querido, te convida para jantar… Durante a refeição, e sem que nenhum dos outros convidados (também teus amigos) pudessem esperar, anuncia que sabe que vai morrer no dia seguinte, pois padece de uma doença terminal. Ao mesmo tempo, pede aos presentes no jantar: “Quando se quiserem lembrar de mim, façam isto…” O que pensarias? O que farias? O que sentirias? Imaginas-te Imaginas capaz de esquecer as suas palavras, os seus gestos, o seu rosto, as expressões dos teus amigos ao ouvirem aquela notícia ou aquele seu “último pedido/desejo”? Pois é… os primeiros cristãos também não. Por isso é que, não obstante já estarmos a mais de 2000 anos de distância daquela noite em que Jesus celebrou, pela última vez, a Páscoa (da libertação do Seu povo do Egipto) com os seus discípulos e, simultaneamente, lhes deixou uma nova “Páscoa” (a da libertação do poder da morte e do pecado), continuamos a repetir as suas “ipsissima verba”,, ou seja, aquelas palavras que acreditamos terem sido exactamente as mesmas que Ele usou enquanto tomava nas suas mãos, abençoava e oferecia o pão e o vinho… Mas essa (a da “narração da Última Ceia”) é apenas uma das “partes”/momentos/elementos desta “Liturgia Eucarística” que, este mês, nos propomos ajudar-te te a compreender melhor… Vamos então “por partes” tentar perceber um pouco mais do sentido e significado das palavras, gestos e silêncios (tão profundos quanto diferentes) que compõem/integram esta “parte central” da Eucaristia.


Palavra e Acção: os principais “momentos” da “Liturgia Eucarística” Finda a Liturgia da Palavra, e depois de comungarmos dessa “primeira mesa”, é chegado o momento central de toda a Eucaristia: o da consagração e partilha do Pão e do Vinho, transformados em Corpo e Sangue do próprio Jesus Cristo. Assim, começa a Preparação dos dons (pão e vinho), “matéria” do Sacramento da Eucaristia e alimentos que, pela acção do Espírito Santo invocada pelas palavras do Ministro presidente da celebração - Bispo ou Padre (e estas palavras são a “forma” do Sacramento), se convertem, aos olhos da fé, no verdadeiro Corpo e Sangue de Jesus Cristo. Repara: pão e vinho, símbolos do alimento humano total (“de pão e vinho se faz o caminho”, diz o adágio…) e “frutos da terra e do trabalho humano”, tornam-se Corpo e Sangue do nosso Salvador, “alimento espiritual” para a nossa caminhada em direcção ao Pai e ao Reino prometido por Seu Filho. Ora, e porque se trata de um memorial de uma refeição (pascal), tudo começa, como em qualquer outra refeição, com a preparação da mesa (altar), apresentação (que por vezes pode ser feita em forma solene, em procissão) dos “alimentos” a partilhar/comungar e com a purificação pessoal para o banquete (eis o significado do gesto do “lava-mãos” do presidente).


Quanto a este momento da apresentação dos dons/”ofertório”, note-se ainda que, noutros tempos, eram os próprios fiéis que levavam do seu próprio pão e vinho (os tais “frutos do seu trabalho”) para a celebração da Eucaristia. Hoje em dia, e fruto de uma longa evolução nestes ritos/gestos, é comum fazer-se a recolha-entrega (simbólica ou efectiva) de bens (alimentares ou outros) e/ou dinheiro (para os pobres ou para suprir as necessidades da comunidade). comunidade) No entanto, apesar desta evolução, manteve-se sempre o sentido da partilha/participação activa de toda a assembleia celebrante. O próprio facto de, muitas vezes, este momento ser acompanhado do “canto de ofertório” exprime, precisamente, que é com alegria (e não como “mera obrigação”) que devemos dispor de algo que nos pertence/faz falta para o “bem comum” (bem da comunidade, especialmente dos que nela sofrem maiores necessidades): “Oferecemos e oferecemo-nos nos: entramos nesta oferta ao Pai, com Jesus. Tudo o que faz parte da nossa vida trazemos ao altar. Como a gota de água que se acrescenta ao vinho, no cálice, também ao sacrifício de Cristo juntamos o nosso pequeno sacrifício de cada dia. Tudo oferecemos a Deus.” Deus - João Pedro Brito – A Eucaristia: Mistério de Comunhão em 7 atitudes essenciais” (texto policopiado, usado num encontro de formação do “CIA – Curso de Iniciação de Animadores de Jovens” do SDPJ Porto). Depois, de braços abertos, o Sacerdote recita a Oração sobre as oblatas, uma oração que, juntamente com a “Oração Colecta” (ver proposta “BECo 2.2 – Os Ritos Iniciais”) e a “Oração Pós-Comunhão” Comunhão” (ver adiante), é sempre diferente para cada Domingo, formando com elas (e em conjugação com outros elementos) uma verdadeira “sintonia” quanto ao “leitmotiv” da Eucaristia que estamos a celebrar. Desafio: pede a um acólito da tua paróquia ou ao teu pároco que te abra o Missal Romano e te apresente as orações de um qualquer Domingo do ano litúrgico; verás que estas orações aparecem todas seguidas e dentro do mesmo “dia” litúrgico, manifestando esta “unidade”/harmonia essencial. essencial


Terminada esta oração, “Inicia-se então o momento central e culminante de toda a celebração, a Oração eucarística, que é uma oração de acção de graças e de consagração. consagração O sacerdote convida o povo a elevar os corações para o Senhor, na oração e na acção de graças, e associa-o a si na oração que ele, em nome de toda a comunidade, dirige a Deus Pai por Jesus Cristo no Espírito Santo. O sentido desta oração é que toda a assembleia dos fiéis se una a Cristo na proclamação das maravilhas de Deus e na oblação do sacrifício.” (Instrução Geral do Missal Romano, nº 78) Trata-se de uma longa oração recitada pelo Sacerdote, na qual se faz Acção de Graças por toda a Criação e/ou por um aspecto mais particular (de acordo com o dia, a festa ou o tempo litúrgico); Aclamação da santidade de Deus (pela recitação/canto do “Sanctus”/Santo) feita por toda a assembleia. assembleia Este é um especial momento da Eucaristia em que, “unidos aos coros celestes”, a nossa voz se associa às de todos os que já não estão connosco, mas que se encontram junto do Pai. O canto do “Sanctus” é, por isso, expressão quer da nossa comunhão com os nossos antepassados na fé (os Santos), quer da expectativa/esperança de um dia a eles nos reunirmos no “banquete celeste” da Paz e da Glória eternas. Depois, o Sacerdote lê a Epiclese, ou seja, a invocação do Espírito Santo sobre o Pão e o Vinho para que estes sejam “consagrados”, ou seja, convertidos no Corpo e Sangue de Jesus Cristo. Por isso, o Sacerdote já não está de braços abertos, mas antes estende as mãos sobre o pão e o vinho, com as palmas viradas para baixo, como que a indicar a descida do Espírito Santo sobre aqueles dons, dons que abençoa com o sinal da Cruz (a Cruz de Jesus Cristo, em nome de Quem fala e actua, e pede a Deus o Seu Espírito)…


Enquanto a assembleia guarda um respeitoso e profundo silêncio (recordaste da pequena “história” com que começámos a nossa reflexão? Pois este seria o momento em que o teu amigo/anfitrião pede a máxima atenção de todos os “comensais”, pois o que vai dizer e fazer a seguir é de suma importância…), o Sacerdote faz a Narração da Instituição, citando as palavras e repetindo os gestos de Jesus na sua Última Ceia com os discípulos. Este é o “cume” para o qual caminhou toda a celebração foi para chegar a este momento que tivemos todos os ritos celebração: iniciais; foi para melhor o compreendermos e saborearmos que escutámos a Palavra de Deus; e agora é-nos dada a oportunidade de presenciar o “mistério” (já experimentaste, neste momento específico da celebração, fechares os olhos e imaginares que é Jesus que está ali diante de ti? Que és tu um dos discípulos a quem Ele, hoje como outrora, entrega o Seu Corpo e o Seu Sangue? Que é a ti que te pede para “fazer aquilo” (celebrar a Eucaristia, dar a vida, dar-se todo para e por todos, especialmente pelos que mais precisam de ti…)? Pois é isso mesmo que exige uma plena vivência-testemunho do Sacramento da Eucaristia Eucaristia…


Agora, uma curiosidade: curiosidade com certeza saberás que existem vários “esquemas” de “Orações Eucarísticas” (ao todo, são 14…), a serem usados consoante o tempo litúrgico, festa ou circunstância em que se inscreve a celebração (por exemplo existem até Orações Eucarísticas próprias para as “Missas com Crianças”…). E também saberás que a mais utilizada delas todas é a Oração Eucarística nº 2 que é a mais antiga delas todas… Ora, um dado muito interessante é que, se consultares as diferentes versões das narrações existentes no Novo Testamento, que são quatro (Mt 26, 26-30; Mc 14, 17.22-26; Lc 22, 14-20; 1 Cor 11, 23-26), verás que nenhuma delas coincide totalmente com as palavras da Narração da Última Ceia, nem desta nem de qualquer outra das Orações Eucarísticas (nas quais este texto sofreu algumas alterações, acrescentando-se nalguns casos, outros elementos, como é o caso da Oração Eucarística nº 1) Ora, porque é que isto acontece? Porque é que as palavras da Oração Eucarística nº 2 (mais antiga) não correspondem com nenhum dos textos que nos falam da Última Ceia? E, se não vêm dos Evangelhos, qual é, então, a origem destas palavras? Como poderemos saber e afirmar que foram estas (e não outras) as palavras usadas por Jesus na Última Ceia? A resposta reside no facto de que a celebração da Eucaristia pelos primeiros cristãos ser anterior aos próprios textos dos Evangelhos! Ou seja: sabendo que o texto mais antigo a falar-nos da Última Ceia é o da 1ª Carta aos Coríntios, escrito por S. Paulo (escrito por volta do ano 55 d. C.), então isto significa que os cristãos começaram desde muito cedo (muito antes do ano 55 d. C.) a “seguir à risca” o “mandato/desejo” deixado por Jesus na Última Ceia: “Fazei isto em memória de mim!”. Mais: Mais não só o fizeram desde muito cedo como não se esqueceram (como tu também não te esquecerias) de nenhuma daquelas palavras tão belas e tão fortes, ao ponto de terem chegado até nós!


Ritos da Comunhão, gestos de comum-união Diz-nos a Instrução Geral do Missal Romano no seu nº 80: “A celebração eucarística é um banquete pascal. Convém, por isso, que os fiéis, devidamente preparados, nela recebam, segundo o mandato do Senhor, o seu Corpo e Sangue como alimento espiritual. É esta a finalidade da fracção e dos outros ritos preparatórios, que dispõem os fiéis, de forma mais imediata, para a Comunhão.” Neste sentido, todos os quatro elementos que constituem estes Ritos são formas de exprimir, de acentuar e de promover a comunhão/unidade entre os membros da assembleia/comunidade reunida em Eucaristia: a) na Oração dominical (“Pai Nosso”), única oração que Jesus nos ensinou, pede-se, por um lado, “o pão de cada dia”, ou seja, o alimento necessário para a existência/sobrevivência quotidiana, seja em sentido literal, seja em sentido espiritual (para onde aponta a partilha do pão-Corpo de Jesus Cristo ali disponível e adiante a ser partilhado) e que, por outro, “Deus nos livre do mal e do pecado”, pois só dele libertos/purificados poderemos construir a paz-comunhão desejada; b) o Rito da paz, mais do que um “gesto de simpatia” ou de “boa educação”, é (deve ser…) expressão de que é “em paz” e “na paz” de Jesus Cristo que toda a assembleia(Igreja deve estar e viver. É, por isso, um desafio constante não apenas à ausência de conflitos, mas à conversão interior, ao perdão mútuo, à correcção fraterna, à humildade sincera e à Caridade para com todos. Não é, portanto (e como tantas vezes se vê), o momento/ocasião/oportunidade para “ir cumprimentar” o amigo/familiar/vizinho que ficou “mais longe de nós” na Igreja: é antes o tempo de vencermos o nosso orgulho, de acolhermos a paz que Jesus nos oferece, e de a partilharmos com aqueles que nos são próximos, a começar por aqueles que estão literalmente ao nosso lado na celebração eucarística, tendo fé de que, seguindo esta “cadeia de comunhão”, a paz que recebemos (de Jesus… Jesus e através dos nossos irmãos que connosco também a partilham) chegue a todos, mesmo aos que estão (mais) longe (fisicamente)…


c) Fracção do pão: este gesto, que foi também um dos primeiros nomes pelos quais toda a Celebração da Eucaristia foi conhecida nos primeiros tempos do cristianismo (tão significativo e especial foi e continua a ser desde esses tempos), “significa que os fiéis, apesar de muitos, se tornam um só Corpo, pela Comunhão do mesmo pão da vida que é Cristo, morto e ressuscitado pela salvação do mundo (1 Cor 10, 17).” (Instrução Geral …, nº 83). Assim, o Sacerdote, repetindo o gesto de Jesus na Última Ceia, torna possível que cada um de nós possa comungar do mesmo e único Corpo de Jesus. Jesus, partindo o pão pelos discípulos, repartiu-Se a Si mesmo, entregando o Seu Corpo e o Seu Sangue (ou seja: toda a Sua vida)por nós. Sob este prisma, o Seu “Fazei isto…” pode também querer significar este desejo/mandamento de nos re-partirmos, oferecermos totalmente aos outros, imitando-O e sendo, com Ele, por Ele e n’Ele, um só Corpo… d) Comunhão: “O sacerdote prepara-se para receber frutuosamente o Corpo e Sangue de Cristo rezando uma oração em silêncio. Os fiéis fazem o mesmo orando em silêncio. Depois o sacerdote mostra aos fiéis o pão eucarístico sobre a patena ou sobre o cálice e convida-os para o banquete de Cristo…” (Instrução Geral…, nº 84) Talvez por tantas vezes celebrarmos este que é o “mais repetido” dos Sacramentos da nossa fé (é o que podemos-devemos celebrar mais vezes ao longo da nossa vida…) acabamos por nos esquecer que, no princípio, está um convite para um banquete, por um lado festivo (Páscoa judaica), e por outro “de despedida” (“última ceia”) de Jesus com os seus discípulos… Por isso, quando o Sacerdote eleva a Hóstia/pão consagrado e o apresenta dizendo “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, recorda-nos e aponta-nos um

dos elementos centrais da nossa fé: é preciso reconhecer em Jesus (nascido, morto, sepultado e ressuscitado) e agora presente naquele Pão de que vamos comungar como Aquele que é capaz de “tirar o pecado do mundo”, a começar pelo nosso interior/coração, que sabemos/dizemos “não ser digno”… mas que acreditamos ser possível ser transformado “com uma única palavra” Sua. Reconhecer, acolher, comungar são três passos fundamentais para que a nossa união a Jesus (e, através dela e d’Ele, a construção da Igreja) possam ser “reais”/efectivas. De outro modo, caímos num mero “fazer por fazer”, onde “vale tudo” porque “nada vale nada”, e em que a repetição dos gestos e dos significantes leva ao desgaste e ao esquecimento do significado… Segue-se depois a comunhão do Sacerdote (pão e vinho) e, depois deste, da restante assembleia celebrante (que pode também ser feita, em ocasiões especiais e/ou sempre que as circunstâncias o permitirem/aconselharem, “sob as duas espécies”). É o momento de recebermos, no nosso corpo, o Corpo do próprio Jesus, de nos fazermos, de uma forma bem “palpável”, “um só com Ele”, de O “sentirmos em nós”. Por isso se diz que “a Igreja faz a Eucaristia e a Eucaristia faz a Igreja.” Finda a distribuição da comunhão, a liturgia convida-nos a um breve tempo de acção de graças, que pode ser feito ou em silêncio ou com recurso a um cântico adequado: é aquele momento em que damos graças a Deus pelo dom do alimento espiritual do Corpo do Seu Filho, sacramentalmente comungado e presente em nós. Este silêncio é finalizado com o convite à oração feito pelo Sacerdote que, de pé e de braços abertos, lê a Oração depois da Comunhão, “na qual implora os frutos do mistério celebrado.” (Instrução Geral…, nº 89). Com ela terminam os “Ritos da Comunhão”.


A terminar: algumas “questões particulares”… e um desafio Muito mais se poderia dizer sobre a Comunhão e sobre outras “questões” a elas conexas (jejum eucarístico, preparação necessária, relação entre Penitência/Confissão e Comunhão Eucarística…) mas, também por economia de espaço, optámos por te deixar aqui alguns sites/documentos onde poderás encontrar mais informações/esclarecimentos… . algumas questões (colocadas por um cristão) sobre as diferentes partes/elementos da Oração Eucarística (e as respostas de um perito): http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/questoes/quest_ver.asp?cod_quest=116 . sobre os “gestos e atitudes corporais”” a adoptar durante as diversas partes da Celebração da Eucaristia: http://www.liturgia.pt/documentos/gestos.php . sobre a “genuflexão” e a “inclinação” (diferenças e momentos correctos para uma ou outra): http://www.liturgia.pt/documentos/genuflexao.php . sobre o “jejum eucarístico”: http://www.liturgia.pt/documentos/jejum_euc.php . sobre os momentos de silêncio: http://www.liturgia.pt/documentos/silencio.php


Desafio Quanto ao desafio, é muito simples (e semelhante aos que te temos proposto em esquemas anteriores): na tua próxima participação na celebração da Eucaristia, tenta recordar-te recordar destas “pistas de reflexão”, fazendo um esforço por tomar especial atenção nos gestos e nas palavras (do Sacerdote e nas tuas), bem como no “eco” das mesmas no teu interior. Que elas te sirvam para uma melhor e mais plena vivência deste Sacramento da nossa fé é o nosso desejo. Até ao próximo mês! Para saberes mais: 1. Documentos do Magistério da Igreja - Carta Encíclica ECCLESIA DE EUCHARISTIA, de JOÃO PAULO II (sobre a Eucaristia na sua relação com a Igreja) http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_20030417_eccl-de-euch_po.html - Carta Apostólica DIES DOMINI,, de João Paulo II, (sobre a santificação do Domingo) http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_05071998_dies-domini_po.html 2. Do “Boletim de Pastoral Litúrgica” (alguns exemplares disponíveis em http://www.abcdacatequese.com/index.php/partilha/recursos/liturgia/boletim-de-pastoral-liturgica), consultar os nºs: http://www.abcdacatequese.com/index.php/partilha/recursos/liturgia/boletim - 108: “A Liturgia Eucarística” - 109: “A Liturgia Eucarística. As 2 partes da Eucaristia” 3. Textos do Pe.. Rui Santiago sobre a Eucaristia (e a Liturgia Eucarística em particular), particular) todos disponíveis em www.jovensredentoristas.com www.jovensredentoristas.com: - “Ofertório de Vida!” - “A Consagração é um Mistério da Fé, não um truque de magia!” - “Do Pai Nosso à Sabedoria da Oração…”


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