NOSSA IDENTIDADE BAIRRO ADALBERTO SIMÃO NADER "UBUNTU" EU SOU PORQUE NÓS SOMOS
Créditos
Agradecimentos
Eu sou porque nós somos.
“Ubuntu”
Guarapari 2022
Alunos dos 6º, 7º e 8º anos
Nossa Identidade
Diretora Lillyann Márcia Bruno de Souza Professor Gustavo Carvalho de Jesus Professora Lana Mara de Carvalho Botelho Professora Christiane Coradello Biche Botelho Professora Nathalie Moraes Pedagoga Luziane dos Santos Bressanini Almeida Coordenadora Fernanda Rodrigues Monitora de Informática Anne Martins
Cleusa de Fátima Furlani Ilma Astori Soares João Antônio Ferreira Couto Luciana Assis de Freitas Maria do Socorro dos Anjos Rosa Maria José Morosini
História Simão
Nader História oral Localização geográfica O bairro – história e histórias Fazendo nossa história Estatísticas do bairro Referências Identidade Cultural: Tereza de Benguela Ensaio Fotográfico: Tereza de EBenguela nsaio Fotográfico: Tereza de Benguela Panoramizando Panoramizando Mensagem MFinal ensagem Final Apresentação 07 39 21 22 35 38 08 10 11 17 18 05 04
Sumário
da formação do Bairro Adalberto
Do que somos feitos
Ter um olhar sensível para os sujeitos primários e os seus modos de ser e de viver amplia o campo social e fortalece os vínculos com a comunidade
Lillyann Márcia Bruno Diretora
Pertencimento, função social do ensino, escola como comunidade de afeto, assim é nossa identidade: "Ubuntu", eu sou porque nós somos!
4
Apresentação
A subjetividade como premissa da vida humana nos inspirou a criar este e book com narrativas cotidianas partindo do princípio de tudo, a célula.
A célula (do latim cella, que significa "pequeno aposento") é a unidade básica e fundamental de todos os organismos conhecidos Uma célula é a menor unidade funcional da matéria viva. Elas são frequentemente chamadas de "blocos de construção da vida".
A maioria das células humanas são frequentemente reproduzidas e substituídas durante a vida de um indivíduo. Esse processo é chamado de Reprodução Celular que significa que as células se dividem para formar novas células. Cada vez que se dividem, elas fazem uma cópia de todos os seus cromossomos, que são fios enrolados de DNA[1], o material genético que contém as instruções para toda a vida, e envia uma cópia idêntica para a nova célula que é criada
Maquete trabalho sobre células 6º ano A e B Fonte: Arquivo Mpessoal aquete trabalho sobre células 6º ano A e B Fonte: Arquivo pessoal
5
Do quê somos feitos
erto Simão Nader, onde nossos ancestrais m raízes e formaram nosso bairro, nossa nidade, nossos núcleos familiares. Onde os nossos laços, interagimos, aprendemos, nossa história é escrita e vivida.
6
1]
[2]MiaCouto(AntônioEmílioLeiteCouto)éumescritormoçambicano,nascidoem5dejulhode1955,nacidade
quete trabalho sobre células 6º ano A e B Fonte: Arquivo qpessoal uete trabalho sobre células 6º ano A e B Fonte: Arquivo pessoal O ácido desoxirribonucleico (ADN, em português: ácido desoxirribonucleico; ou DNA, em inglês: deoxyribonucleic acid) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenamodesenvolvimentoefuncionamentodetodososseresvivosealgunsvírus,equetransmitemas característicashereditáriasdecadaservivo deBeira
se stino
osso DNA existe toda nossa herança, onde ntramos nossas características físicas que nstram nossa descendência, nossa stralidade.O nosso DNA conta uma história mo disse Mia Couto[2]“somos feitos de as assim como somos feitos de células”
Trabalhoucomojornalistadurantequase10anos,porémingressounaFaculdadedeBiologiae, posteriormente,tornouseprofessoruniversitário,profissãoqueconciliacomasuacarreiradeescritor.
7
Para contar a história sobre o Bairro Adalberto nos baseamos em pesquisas realizadas por Rachel Franzan Fukuda (2012) e Lucas Francisco Neto (2020), esse último morador do bairro, e relatos de também moradores, mais antigos, que participaram do evento Café com Conversa, realizado pela Escola Constantino José Vieira, onde contaram suas lembranças sobre a história do bairro
Da esquerda para a direita: Ilma Astori Soares João Antônio Ferreira Couto Luciana Assis de Freitas Maria José Morosini Maria Ddo a esquerda para a direita: Ilma Astori Soares, João Antônio Ferreira Couto, Luciana Assis de Freitas, Maria José Morosini, Maria do Socorro dos Anjos Rosa Cleusa de Fátima SFurlani ocorro dos Anjos Rosa Cleusa de Fátima Furlani Café com Conversa convidados da comunidade Fotógrafa: Fernanda CRodriguez afé com Conversa, convidados da Fotógrafa: Fernanda Rodriguez
História da Formação do Bairro Adalberto Simão Nader
Café com CConversa afé com Conversa Fotógrafa: Fernanda FRodriguez otógrafa: Rodriguez
História oral Educação Inclusiva Graduada José
8
Especial
Vieira
A professora Ana Cláudia Venturini[1] escreveu, especialmente para nós, que uma comunidade é muito mais do que um espaço meramente físico, existem histórias que sustentam as construções e evoluções sofridas, contadas pela experiência vivida, contadas pelas ações das vidas que passaram ou ainda passam ali. Partindo desse pressuposto, é possível compreender a riqueza que uma comunidade carrega em sua bagagem, riqueza esta compartilhada por cada vida habitada naquele espaço Visto isso, percebe se que a comunidade é viva e cada habitante daquele espaço contribui para a perpetuação dessa vida.
Acredita se que os laços, tanto familiares ou de amizade quanto aqueles construídos por meio das experiências adquiridas no bairro, reforçam a cultura local, pois o bairro nada mais é do que a sua própria história e quem faz essa história existir são os habitantes que de alguma forma contribuíram para a construção delas Todas as vezes que essas narrativas são contadas por algum morador, ela é perpetuada por mais uma geração. É possível perceber, diante de tal acontecimento, que nem todas as histórias então registradas no papel, e isso não as tornam menos importantes ou desinteressantes, muito pelo contrário, uma narrativa oral, traz aspectos e detalhes
Café com Conversa, convidados da comunidade Fotógrafa: Fernanda CRodriguez afé com Conversa convidados da comunidade Fotógrafa: Fernanda Rodriguez
em História Atualmente está atuando como Professora de História dos 6º, 7º e 8º anos na EMEF Constantino
[1] Especialista em teologia, EJA (educação de Jovens e Adultos) e
Os participantes, entre funcionários da escola e moradores, foram o senhor João Antônio Ferreira Couto, Cleusa de Fátima Furlani, Ornélia Ferreira Couto Alcântara, Maria do Socorro dos Anjos Rosa, Ilma Astori Soares, Maria José Morosini, Luciana Assis de Freitas, todos residiram entre 20 a 40 anos no bairro Ainda participaram a diretora Lillyann Márcia Bruno, a Pedagoga Luziane Bressanini, o professor Gustavo Carvalho de Jesus, a Coordenadora Fernanda Rodriguez, e alunos selecionados das turmas dos 6º, 7º e 8º anos.
novas gerações entendam sobre a luta, sobre o esforço despendido de seus ancestrais para que o bairro chegasse onde está e que assim como eles, podem e devem batalhar para que as melhorias continuem e para que sejam respeitados como uma comunidade de pessoas orgulhosas de seus valores e heranças culturais
da história vivos e ricos em sentido, como por exemplo as expressões Sendo assim, cabe a nós enquanto escola preencher essa lacuna deixada ao longo dos anos e registrar essas riquezas sensíveis ao tempo.
Dessa forma ao idealizar o nosso café com Conversa, entendemos que o contar da história se faz necessário como mais que preservação dos fatos, mas da preservação dos sentimentos que permearam a construção do bairro Adalberto Simão Nader, para que as
9
com Conversa, convidados da comunidade e alunos Fotógrafa:
afé com Conversa convidados da comunidade e alunos
Café Fernanda CRodriguez Fotógrafa: Fernanda Rodriguez
10
Localização Geográfica
Divisas do Bairro Adalberto Simão Nader Fonte: Google DEarth ivisas do Bairro Adalberto Simão Nader Fonte: Google Earth
O bairro Adalberto Simão Nader, está localizado em área urbana entre os bairros Nossa Senhora da Conceição, São José, Sol Nascente, Aeroporto e limita se com uma fazenda e com um pasto. Contudo Neto (2020) afirma que “percebe se que o bairro está na borda do aglomerado urbano”, criando a ideia de ser um bairro periférico
Vista da entrada do bairro Fonte: Google VEarth ista da entrada do bairro Fonte: Google Earth
( ) hipótese de que Adalberto Simão Nader foi, na verdade, política pública de importante político da região. De fato, foi no governo de Graciano Espíndula que o bairro foi criado, a partir da intervenção da prefeitura municipal, mas em um processo de luta por moradia (...).
O bairro – história e histórias
11
Bairro Adalberto Simão Nader Fonte: Alunos da Bescola airro Adalberto Simão Nader Fonte: Alunos da escola
Fukuda (2012) assim descreve a formação do bairro:
A história original do bairro se perdeu ao longo do tempo Acredita se que assim como outros bairros próximos, Adalberto Simão Nader era, até a década de 1960, 70, uma grande fazenda As ocupações se deram em função do aumento da construção civil, no auge da atividade de turismo e, um segundo fluxo de ocupação no processo de industrialização da região, com a construção da primeira usina mineradora da Samarco S/A, e do Porto de Ubú, um terceiro e quarto fluxo, ocorreu mais tarde, já na expansão da segunda e terceiras usinas
Contudo Neto (2020) entende que questões sociais foram preponderantes no surgimento do bairro. Ele levanta a:
Clique no link ao lado para assistir o vídeo.
12
Bairro Adalberto Simão Nader Fonte: Alunos da Bescola airro Adalberto Simão Nader Fonte: Alunos da escola
As casas eram poucas e de estuque, os bairros de periferia não possuíam ruas pavimentadas, energia elétrica e nem saneamento básico Mas a partir da década de 40 com o início do fluxo de turistas devido a fama das praias e da construção de hotéis, a urbanização impulsionou a construção civil no município, atraindo um número expressivo de moradores para Guarapari Em 1970, com a implantação da Samarco e o Porto de Ubú, os moradores já instalados começaram a trazer parentes devido ao aumento da oferta de empregos
Ainda seguindo os estudos de Neto, o professor Gustavo Carvalho, ao dar início ao Café com Conversa, leu um trecho do autor acima citado, buscando a complementação sobre a origem do bairro conforme os relatos dos presentes.
Já no decreto, o loteamento foi divido em 543 (quinhentos e quarenta e três) lotes residenciais e 14 (quatorze) lotes comerciais mistos, com área total de 72 909,51 m² Foram reservados ainda espaços para a construção de escola, posto de saúde, creche, igreja, centro comunitário, instalação esportiva, centro esportivo, horta comunitária, oficina comunitária, mercado, administração e posto policial em um total de 20.796,00 m² (GUARAPARI, 1985).
Bairro Adalberto Simão Nader Fonte: Google BEarth airro Adalberto Simão Nader Fonte: Google Earth
( ) a propriedade do loteamento era da Companhia de Melhoramentos e Desenvolvimento de Guarapari CODEG.
O Loteamento Adalberto Simão Nader surgiu em meados de 1985, pelo decreto 231/85 e posteriormente foi reconhecido como bairro Neto (2020) descreve com precisão os dados do então loteamento baseados no decreto de criação:
13
A área total do empreendimento era de 15 347,77m², sendo constituído por 557 (quinhentas e cinquenta e sete) unidades autônomas (GUARAPARI, 1985)
14
O senhor João Antônio, também fala um pouco sobre como foi o início da construção do bairro, com destaque sobre a obra da EMEF Constantino José Vieira.
Existem relatos que antes de se chamar Adalberto, o bairro possuía o apelido de Malvinas, mas segundo Neto (2020) era uma região diferente, o que é corroborado no vídeo seguinte
Inauguração Escola Constantino José Vieira Fonte: Gilmar Alves da ISilva, nauguração Escola Constantino José Vieira Fonte: Gilmar Alves da Silva
15
Durante sua formação e desenvolvimento o bairro passou por perdas e tragédias, assim como intensas mudanças. No vídeo podemos ouvir que havia um lago onde faleceram duas crianças, que o campo teve sua construção iniciada com o corte a mão de pedras e que o posto de saúde já foi uma creche.
Clique aqui e assista mais vídeos do Café com Conversa em nosso canal do Youtube
Hoje o Bairro Adalberto, mesmo com suas dificuldades goza de dias melhores, com maior acesso a serviços básicos e valorizando sua trajetória de luta e busca de um futuro próspero para todos os seus moradores.
No bairro existe também o “rabo da gata”. Os convidados do Café com Prosa contam essa história...
Caminhada pelo bairro Fonte: Gustavo de CJesus aminhada pelo bairro Gustavo de Jesus
16
O ano de 2022 é um ano de superação, pois retornamos de uma situação global de pandemia, que deixou nossos alunos separados e longe, fisicamente, da escola Todo esse panorama negativo precisava ser modificado e nossa escola (direção, pedagógico e professores) desenvolveu o Projeto Institucional “Sobre Viver”, sendo um dos objetivos, o despertar do pertencimento, através do autoconhecimento. Dentro do projeto global foi criado o Projeto Nossa Identidade – Eu sou porque nós somos
Fazendo nossa história
O Projeto Nossa Identidade trouxe a inspiração para que os alunos da EMEF Constantino José Vieira fossem incentivados a conhecer melhor suas origens Assim, um trabalho conjunto foi realizado, onde os estudantes puderam caminhar pelo bairro, acompanhados pelo professor Gustavo de Jesus, observando a realidade do local onde residem, estudam e desenvolvem seus relacionamentos. Nesse contexto, também foi gerado um formulário onde alunos dos 6º, 7º e 8º anos fizeram entrevistas com moradores e familiares a fim de levantar dados recentes sobre as condições da infraestrutura do bairro, também sobre a realidade laboral dos moradores como as opiniões pessoais referentes a realidade do local. A professora de história Ana Cláudia propôs uma pesquisa com os alunos dos 8ºs anos, também focada no panorama social e econômico do bairro e a professora de arte, Lana Mara preparou um ensaio fotográfico com as meninas valorizando a cultura africana que tem maior predominância declarada no bairro
Caminhada pelo bairro Fonte: Gustavo de CJesus aminhada pelo bairro Gustavo de Jesus
17
Caminhada pelo bairro Fonte: Gustavo de CJesus aminhada pelo bairro Fonte: Gustavo de Jesus
Estatísticas do Bairro
Mais da metade dos entrevistados são oriundos do Espírito Santo. Confirmando o estudo realizado por Neto (2020) que contesta ser o bairro reduto de maioria baiana
Os dados levantados foram os seguintes conforme os gráficos abaixo:
O trabalho formal considerado de carteira assinada em comércio e industrias por exemplo, tem índice baixo entre os entrevistados.
18
O total de famílias pesquisadas foi de cinquenta e seis Cada aluno entrevistou seu responsável com um elencado de perguntas para que pudesse obter o melhor e mais atualizado panorama da sua comunidade.
O acesso à educação e serviços de comércio perfazem maioria no item gosto 53%
38% das moradias abrigam famílias com mais de 5 moradores
84% dos entrevistados se declara satisfeito ou muito satisfeito com o bairro
57% conseguiram completar grau, mas somente 11% tem formação de nível superior
O esporte tem predominância entre as atividades culturais preferidas
Som alto, briga e criminalidade dominam os índices não preferenciais dos entrevistados 60%
19
20
A maioria dos moradores do bairro se declaram pardos.
A maioria dos entrevistados tem acesso a água encanada dentro de suas casas 93%.
Os números obtidos nesse item demonstram que segurança pública ainda permanece preocupando a comunidade.
Um índice positivo demonstrado, é que 78% das famílias entrevistadas tem casa própria.
Tereza de Benguela Fonte: Disponível em: http://wwwredehorgbr/as vidas das mulheres negras importam 2/ Acesso em: T08/09/2022 ereza de Benguela Fonte: Disponível em: http://wwwredehorgbr/as vidas das mulheres negras importam 2/ Acesso em: 08/09/2022
Identidade Cultural: Tereza de Benguela
21
Contextualizando nossa pesquisa com as etnias predominantes, e preconizando o que diz a lei 10.639/03, trabalhar a cultura africana e afro descendente no currículo escolar, foi realizado com algumas alunas uma releitura usando a técnica de fotografia.
Tereza de Benguela foi uma mulher negra, lider do Quilombo de Quiriterê, no mato Grosso Resisitiu a escravidão e lutou pelo seu povo. As meninas apresentadas nessa releitura, representam a força e a resitência da mulher negra e parda, predominante na comunidade do Adalberto Simão Nader.
A inspiração surge pela Lei 12987/92 Dia Nacional de Tereza de Benguela, mulher negra latina e caribenha
Fotógrafa:
Lana FMara otógrafa: Lana Mara Victória da VLuz ictória da Luz
22 Ensaio Fotográfico: Tereza de EBenguela nsaio Fotográfico: Tereza de Benguela
23 Ensaio Fotográfico: Tereza de EBenguela nsaio Fotográfico: Tereza de Benguela Fotógrafa: Lana FMara otógrafa: Lana Mara Maria Victoria MRodrigues aria Victoria Rodrigues
24 Ensaio Fotográfico: Tereza de EBenguela nsaio Fotográfico: Tereza de Benguela Fotógrafa: Lana FMara otógrafa: Lana Mara Evellyn ESantos vellyn Santos
25 Ensaio Fotográfico: Tereza de EBenguela nsaio Fotográfico: Tereza de Benguela Fotógrafa: Lana FMara otógrafa: Lana Mara Gabrielly GNascimento abrielly Nascimento
Eduarda de EJesus duarda de Jesus
26
27
Maysa MGomes aysa Gomes
Luara da LHora uara da Hora
28
Sophia SSouza ophia Souza
29 Nicole NSantos icole Santos
30
Sara SSantos ara Santos
31 Mayara MLorentz ayara Lorentz
32
Juliana uliana Martins
JMartins
33 Sabrina SCardoso abrina Cardoso
Ana Clara dos ASantos na Clara dos Santos
34
Panoramizando
Apelando ao neologismo, inventamos nosso termo, que apenas descreve a visão dos nossos alunos sobre o bairro Os 6º, 7º e 8ºs anos receberam a incumbência de fotografar o bairro em pontos que considerassem mais importantes e por último retratar as visões de suas janelas. Janelas da alma, janelas do mundo, janelas secretas, janelas dos olhos... Cada um com seu sentimento e desejo de eternizar o que mais gostam ou sentem em relação ao bairro Adalberto Simão Nader Vamos as fotos...
35
36
37
A identidade está em nosso DNA, está em nossas células que juntas formam esse todo que nos tornamos e somos: "Ubuntu", eu sou porque nós somos!
38
Grata foi a satisfação de trabalhar com a comunidade, ver as trajetórias, observar e conhecer as perspectivas locais estabelecendo conexões globais.
Lillyann Márcia Bruno Diretora
Mensagem final
A comunidade vive e resiste com suas histórias de perdas e ganhos
Cuidar, amar e lutar pelo lugar que vivemos só é possível quando conhecemos e nos reconhecemos como pertencentes.
FUKUDA, Rachel Franzan Estado e políticas públicas: Industrialização, fragmentação social o caso de Anchieta e Guarapari (1960 2004) 2012 120 Dissertação (Mestrado) Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências humanas e Naturais, Vitória, 2012 Disponível em: https://apeesgovbr/Media/ape/PDF/Disserta%C3%A7%C3%B5es%20e%20Teses/Hist%C3%B3ria UFES/UFES PPGHIS RACHEL FRANZAN FUKUDApdf Acesso em: 02 de set de 2022
Previtali, Ivete Miranda Hamilton Educação e Diversidade E Santos Vieira Londrina: Editora e Distribuidora Educacioanl SA, 2017
PRENSKY, Marc Nativos Digitais, Imigrantes Digitais Tradução de Roberta de Moraes Jesus de Souza Disponível em: http://depirajuedunetspgovbr/nucleotec/documentos/Texto 1 Nativos Digitais Imigrantes Digitaispdf
BRASIL Ministério da Educação Base Nacional Comum Curricular Brasília, 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / SECRETARIA DA EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais Brasília: SECAD, 2006
Andrade Janete Magalhães Cotidiano escolar como comunidade de afetos / Janete Magalhães Carvalho Petrópolis, RJ: Dpet Alii; Brasília, DF: CNPq, 2009
Referências
NETO Lucas Francisco UMA “NOVA BAHIA”: A HISTÓRIA DO BAIRRO ADALBERTO SIMÃO
39
Barbosa, Ana Mae Cunha Fernanda Pereira ( orgs) A abordagem Triangular no Ensino das Artes e Culturas Visuais São Paulo: Ed Cortês 2010
CERTEAU, Michel: A invenção do cotidiano: 1 Artes de fazer Petrópolis: Vozes, 2008
O sentido da escola Nilda Alves e Regina Leite Garcia ( orgs) 5 ed Petrópolis: DP et Alii , 2008
Professora Pesquisadora: Uma prática em construção / Maria Teresa Esteban e Edwiges Zaccur (orgs) Rio de Janeiro: DP&A 2002
NADER EM GUARAPARI (1970 1990) Orientador: Profa Dra Maria Cristina Dadalto 2020 129 f Dissertação (Mestrado) Pós Graduação em História, História, UFES, Vitória, 2020 Disponível em: https://sappgufesbr/tese drupal//tese 11960 Disserta%E7%E3o%20Finalpdf Acesso em 05 de set de 2022
Tadeu Tomaz Documentos de Identidade; uma introdução as teorias do curriculo/ Tomaz Tadeu 3 ed reimp Belo Horizonte Autêntica , 2011
Diálogos cotidianos Regina Leite Garcia ( org) Petrópolis RJ:DP et alii; Rio de Janeiro: FAPERJ, 2010
Lopes e Audino Inovar Ciências da Natureza : 6º ano Ed Saraiva PNLD 20/23 : 1ª ed São Paulo 2018
DIRETORA
40 EMEF CONSTANTINO JOSÉ VIEIRA Anne Martins “Ubuntu” Eu sou porque nós somos. Nossa identidade Bairro Adalberto Simão Nader Lillyann Márcia Bruno
EBOOK NOSSA IDENTIDADE EDIÇÃO, EDIÇÃO DE IMAGENS/VIDEOS, REDAÇÃO, DIAGRAMAÇÃO, TRATAMENTO DE IMAGENS FOTOGRAFIA/VÍDEO Lana Mara 6º, 7º e 8º anos Fernanda Rodriguez