FLORBELA ESPANCA – Poetisa Portuguesa – 1894 - 1930
FLORBELA ESPANCA * 08/12/1894 Vila Viçosa + 08/12/1930 – Matosinho (36 anos) – Portugal Florbela de Alma da Conceição, aos sete anos, faz seu primeiro poema, A Vida e a Morte. Foi uma das primeiras mulheres a ingressar no curso secundário no Liceu de Évora, fato não muito bem aceito por professores e a sociedade da época. Em 1916, Florbela reúne uma coletânea de 88 poemas de sua autoria e três contos, com o título “Trocando Olhares. Em 1917, completa o 11 ano do Curso Complementar de Letras e logo ingressa na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Em 1927 Florbela perde seu irmão Apeles num trágico acidente, fato que muito a abalou psicologicamente, publicando o livro de contos “Às Máscaras do Destino” em sua memória. Em 1930 02 de dezembro, Florbela encerra seu Diário do Último Ano com a seguinte frase: “… e não haver gestos novos nem palavras novas.” Às duas horas do dia 08/12/1930, dia do seu aniversário, Florbela Espanca suicida-se, em Matosinhos. Algumas décadas mais tarde como era seu desejo, os seus restos mortais são transportados para a sua terra natal, Vila Viçosa.
Pesquisa: Luiz Antonio Batista da Rocha – disponível no site: www.outorga.com.br
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