Curriculum TERYSOS do BRASIL, Ltda - 2018

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Projetos de arquitetura, paisagismo, cultura, exposições, urbanismo, SIG, IDE, e ordenamento do território

Curriculum gráfico e professional TERYSOS DO BRASIL

Belo Horizonte

2018

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TERYSOS DO BRASIL, LTDA Especialistas em analise, diagnóstico e planejamento estratégico a diferentes escalas. EQUIPES TÉCNICAS I. Projetos de arquitetura II. Paisagismo III. Patrimônio Cultural IV. Exposições V. Urbanismo, VI. SIG e IDE, e VII. Ordenamento do território

ASSESORIA INTERNACIONAL

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fichas de

Serviรงos

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Coordinação e direção de planejamento estratégico

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I. Planejamento estratĂŠgico, urbanĂ­stico, e metropolitano

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Planificação Urbanística Territorial e Estratégica

Planificação Urbanística

Territorial Estratégica Ambiental Planejamento sustentável: A sustentabilidade dos modelos territoriais dependem de alguns princípios básicos que analisamos em um Decálogo para nossas intervenções: .1. Rever o quadro político e legislativo e propor novos modelos adaptados às exigências para corrigir desvios derivados de modelos atuais 2. Trabalhar a partir do entendimento morfo-estruturais e da lógica do lugar na definição dos sistemas, estruturas territoriais e urbanas através dos conceitos de morfologia, tipologia, redes e centralidades 3. Definir modelos de crescimento, mas, acima de tudo, de transformação "sustentável" que sirvam base para projetos e programas e territoriais e urbanos. 4. Pensando no transporte e mobilidade sustentável desde uma lógica urbanística e territorial, e não a partir de uma lógica setorial. 5. Garantir a sustentabilidade das infra - estruturas e serviços como elementos básicos de desenvolvimento, mas de uma lógica econômica, social e territorial éticas e viável. 6. Promover a flexibilidade e racionalidade dos equipamentos em sua distribuição e extensão obedecendo às mudanças sociais, , econômicas e ambientais 7. Assumir a importância de uma correta articulação da participação da sociedade nos processos de planificação e de definição destes modelos através das estruturas da sociedade civil que é necessário promover e potenciar. 8. Apoiar-se no uso sistemático das Tecnologias da Informação e da Comunicação que podem contribuir e estão contribuindo com interessantes possibilidades para a mudança do modelo e do paradigma ambiental, para a melhora da eficácia dos procedimentos mais ineficientes, e para a definição do equilibro global - local. 9. Potenciar a qualidade, diversidade e pluralidade do patrimônio natural e do patrimônio cultural, não só o l de excelência mas também aquele que e testemunha das culturas e dos lugares e que identifica as paisagens , através de uma proteção ativa e não só administrativa (passiva) dos mesmos. 10. Propor , em definitiva, modelos de ordenação territorial e urbanística inovadores, flexíveis e imaginativos de fácil gestão e y execução , de alto grau de consenso e que integrem as tecnologias e os modelos orientados a um desenvolvimento sustentável.

Estratégias: A planificação sustentável aposta por um território pensado dês do lugar e de seus condicionantes, desde o "locus" e não dês da pretendida racionalidade da geometria e da implantação de modelos exógenos. A planificação urbanística, ambiental e territorial encontra afronta no sec. XXI a escala mundial de urbanização e a herança de um processo de urbanização acelerado e pouco respeitoso com o ambiente. O urbanismo, transporte, meio ambiente, os riscos, o patrimônio cultural e natural, os sistemas energéticos, a exploração dos recursos naturais, a indústria, ... necessitam, mais que nunca, serem repensados e reformulados desde uma metodologia que aposte pelo desenvolvimento sustentável através de Planos Estratégicos.


Proyectos y Planes Paisajísticos

Plano Diretor del Parque Municipal Américo Rennê Giannetti

Plan Regional de Desarrollo Sostenible del Destino Turístico de San Glorio PR DS DTSG

Paisaje

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En nuestro ordenamiento legal es comúnmente aceptado que la protección jurídica del paisaje o su reconocimiento como elemento jurídico relevante se incardina dentro del reconocimiento que el artículo 45 de la CE efectúa al medio ambiente y a la calidad de vida[i]. Desde aquí podemos afirmar que el paisaje se configura como un interés jurídico colectivo, integrado en el más amplio del medio ambiente y sobre todo que conlleva determinados deberes de protección por parte de los poderes públicos pudiendo así suponer o exigir la limitación –como aquí- de otros derechos e intereses particulares de carácter económico.


Planificação Urbanística Territorial e Estratégica

Planificação Urbanística Territorial Estratégica Ambiental

Instrumentos I: • A visão estratégica: p.e. Estratégia dos Caminhos a Santiago por Castilla y León. • Visão amplia territorial, conceitual e temporal (ao longo prazo). • Integração de formas, ordenação do espaço, eventos y gestão (tempo). • Carácter Diretriz, no Normativo, âmbito global, visão de conjunto. • a visão territorial: Plano Regional de âmbito territorial do Vale do Douro. • Determinações Urbanísticas (por encima dos Planos). • Determinações de Plano Especial. • Compromissos de coordenação com políticas setoriais. • Atuações e áreas de planejamento ou gestão diferidas.. • A visão cultural: Plano Diretor das Fortificações Transfronteiriças do Baixo Miño. • Proteção Patrimonial, conservação integrada e desenvolvimento sustentável (incluído o componente ambiental) de seu valor universal. • Compreensão do valor do lugar ,do bem e de seu entorno. Definição de usos e estratégias. • Agentes para a salvaguarda, manutenção e monitorização • A visão urbanística: Normas Urbanísticas de” San Cebrián de Mudá”. • Controle dos processos urbanísticos. • Perdida da visão holística (na situação atual de regulação). • Caráter local, edifica tório e de usos. • Espaço público e normativas edifica tórias

Clientes: Consórcios de empresas ou grandes operadores do território como empresas, agências (AECI, etc…) ou consórcios que queiram fazer importantes inversões em Brasil. Administrações Públicas: • Responsáveis Regionais (ofertas de escala media l para dinamização de áreas completas). • Prefeituras e agrupações territoriais . • Ministérios, Agencias Públicas, …

Instrumentos II: • A visão turística: Plano Plata de Palma. • Visão setorizada e associada ao divertimento y al disfrute. • Ativação da cívitas, a atividade, e os efeitos sócio – económicos. • Maximização dos efeitos imediatos e reativação turística. • a visão ambiental: Estúdio de Impacto Ambiental de uma LAAT nas paisagens do vinho. • Inventariar, catalogar e valorar ambientalmente para proteger e preservar. • Informar, disciplinar e auditar os Planos, Programas e Projetos dês do M Ambiente . • Necessita involucrar a múltiplos agentes porque envolve um processo de participação, etc. • A visão europeísta e global: Itinerários Culturais Europeus, Patrimônio Mundial. • Obrigação de coordenação entre administrações (UNESCO, ICOMOS), gera a obrigação de desenvolvimento legislativo (planificar com a Lei). • Financiação com fundos próprios e separadas, as diretrizes mundial e europeias. • Excelência, marketing e dimensão internacional. Apoio na gestão como prioridade. • A visão infra estrutural: Plano Setorial de Estradas • Continuidade e melhoria trechos de estradas pavimentações e outras melhoras ambientais. • Novas infraestruturas caminheiras (pontes, passos elevados, cruzes, ecodutos,…) • Iluminação, sinalização , jardinaria , paisagem, meio, … • Necessita involucrar a múltiplos agentes e SÃO bem visíveis .. © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013


Planificação Urbanística Territorial e Estratégica

Reabilitação Integral v.s. Regeneração A área restaurada deve consumir menos, poluir menos e encorajar as pessoas a se relacionar melhor José Fariña Tojo, CONAMA

As cidades constituem os centros do sistema de produção e consumo concentrando mais de 50 % da população mundial, mas devido à sua ineficiente organização e inserção no sistema natural, geram cerca de 70% dos correspondentes impactos ambientais. Os informes más recentes sobre a necessidade de corrigir os crescimentos urbanos ilimitados aconselham uma volta à cidade compacta, a regeneração urbana com padrões de atuação mais sustentáveis, a recomposição integral do patrimônio edificado existente e a aposta por alcançar cenários urbanos com uma redução de consumos energéticos e de emissões. As experiências em regeneração da cidade consolidada mostram até agora que se trata de projetos liderados pela administração pública, que tem que articular os objetivos globais com a difusão e participação ativa dos setores privados e da população.

Objetivo: Propor projetos de regeneração urbana que permitam revitalizar as infraestruturas e o patrimônio edificado e imaterial (cívitas) da cidade tradicional sob o modelo de paradigma sustentável para revitalizar a estrutura urbana.

Integralmente pode-se falar de: • Espaços produtivos, ou industriais, obsoletos e infradotados que necessitam de uma inovação e de tecnologia. • Espaços turísticos não acordes com os níveis de qualidade e excelência precisos para a demanda prevista. • Espaços residenciais com problemas estruturais para a melhoria da eficiência energética, da qualidade do espaço público, das infraestruturas e serviços e do patrimônio edificado em general, da oferta de moradia social e para a melhoria da qualidade de moradia. • Espaços naturais considerados como paisagens de descanso ou como espaços ecológicos desde uma amplia consideração do papel do verde e da arborização. • Construções tradicionais ou Bairros históricos donde se queira implementar e definir um modelo urbano inovador e eco eficiente mais de acordo com o séc XXI. • Áreas comerciais ou de ócio não eficientes por problemas de tráfico, de variedade de usos, de carácter ou de falta de equipamentos e/ou serviços.


Planificação Urbanística Territorial e Estratégica A Remodelação de Palomares , AUIA, CONSTITUIU em seu momento a maior operação de realojamento marginal de Madrid com 12.000 famílias e foi premiada na Conferência de Nações Unidas “Habitat” de Istambul de 1992-93

Produtos: Neste processo de regeneração urbana confluem duas linhas principais de atuação que se complementam y retroalimentam entre sí: • Reabilitação e melhoria do já existente. Mediante a criação de um marco de atuação para a reabilitação da edificação com distintos graus de intervenção , valorizando o patrimônio existente tanto da edificação como do espaço público e do espaço livre, com o objetivo da melhor adequação a novos critérios funcionais meio- ambientais e e de melhoria estética da paisagem urbana. • Renovação e substituição do já existente. Mediante a atuação coordenada publico/privada em determinados pontos ou áreas estratégicas da cidade , que impulsem a sua transformação social e econômica, mediante o desenvolvimento de projetos novos e/ou a reconversão de edifícios e usos, através da modificação pontual do l entorno urbanístico atual. Dependendo da escala se desenvolvem como Projetos Urbanos ou Territoriais.

Reabilitação Integral v.s. Regeneração

Estratégias: A. B. C. D. E.

Elaboração e sínteses de um diagnóstico prévio. Estabelecimento de plataformas colaborativas e participativas de co- decisão público – privadas. Planificação de atuações : revitalização, regeneração, reutilização, reciclado, … Desenvolvimento de Projetos Urbanos, Programação e valoração de atuações Seguimento da execução do projeto.

Referencias: No âmbito dos projetos urbanos de regeneração urbana, AUIA e TERYSOS estão desenvolvendo atualmente significativos projetos, como: Plano de Renovação Urbana do entorno do Rio Manzanares, Ayuntamiento de Madrid, AUIA. • Projeto de Recuperação de um espaço litoral turístico na praia de Palma de Mallorca promovido por Consorcio urbanístico da “Playa de Palma, AUIA”. • Passeio da , Loranca Ciudad Jardín, AUIA. • Remodelação de Palomares em Madrid, AUIA. • Projeto “ URBAN San Antón” em Cuenca, TERYSOS. • Projeto de regeneração da área ferroviária em Cuenca, projeto ESINCO, TERYSOS. • Projeto Integral de Remodelação dos bairros de Pajarillos e Rondilla em Valladolid, TERYSOS.

Clientes potenciais: São atuações integrais dirigidas desde Administração Pública, nas quais nossas empresas desenvolvem a planificação e coordenação do l planejamento assim como o desenho da urbanização e uma parte da edificação . Empresas, consórcios ou associações de empresas ou grandes operadoras do setor turístico ou imobiliário significativos no Brasil; Associações de empresas ou consórcios espanhóis ou europeus que queiram fazer importantes inversões turísticas ou imobiliárias; Administrações Públicas: Responsáveis Regionais (ofertas de escala territorial para a dinamização de áreas completas), Prefeituras ,Ministérios ,ou Agências Públicas, … © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013


A proposta de inscrição de Paraty na lista do patrimônio mundial da UNESCO é resultado da reformulação do dossiê intitulado “O Caminho do Ouro de Paraty e sua Paisagem”, apresentado e analisado pela UNESCO em 2009, durante a 33ª Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, da qual resultou na Decisão nº 33COM.8B.37. A inscrição de Paraty na Lista Indicativa do Patrimônio Mundial data de janeiro de 2004, mas a proposta é ainda anterior. No ano 2000, o então prefeito do município de Paraty encaminhou ofício ao Ministro da Cultura para que se efetivasse a inscrição da cidade de Paraty na Lista Indicativa. À época, a proposta foi recebida com a denominação de “O Parque Nacional da Bocaina e o Conjunto Arquitetônico e Paisagístico de Paraty” e tinha como intuito a inscrição do sítio na Lista do Patrimônio Mundial como bem cultural. Em 2009, após a análise realizada pelo ICOMOS a partir de visita técnica e relatório elaborado pela Sra. Maria Cecília Calderón Puentes, o Comitê do Patrimônio Mundial indicou que se avaliasse a possibilidade de mudança da abordagem proposta, reorientando então a candidatura de Paraty para a categoria de sítio misto, e não mais como bem cultural, dadas as singularidades da relação única estabelecida entre as populações tradicionais, o sítio histórico e a natureza, indissociável da paisagem que o emoldura.

Planificação Urbanística Territorial e Estratégica Título: Pproposta de inscrição de Paraty na lista do patrimônio mundial da UNESCO EQUIPE:: José Claudio Dos Santos, Macelle Dutra, Cristina Veleza Lodi,…. Com Plural Cultural Organismo: Fundação Roberto Marinho. Año: 2012-2016 (em andamento)

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Rehabilitación Integral vs Regeneración Solicitação de autorização para Manifestação de Interesse com o objetivo de desenvolver estudos de viabilidade técnicos, econômico-financeiros, jurídicos e de impacto ambientais e sociais, para o Projeto de Implantação, operação e manutenção de linhas regulares fluviais de transporte turístico e de passageiros intermunicipal pelos Rios Potengi e Jundiaí, considerando como rota alternativa para o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante em regime de Parceria Público Privada.

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Título: Projeto de PMI para transporte fluvial nos ríos Potengi e Jundiai, Natal, 2015 EQUIPE:: TERYSOS DO BRASIL, LTDA, PLURAL CULTURAL, LTDA Organismo: Goberno do Estado do Rio Grande do Norte. Director del equipo: José Antonio Hoyuela & José Claudio dos Santos Año: 2015

O rio Potengi é o principal rio do estado do Rio Grande do Norte, nasce no município de Cerro Corá a 500 m de altitude, e sua foz localiza-se no município de Natal, onde desemboca no Oceano Atlântico. Possui uma extensão de 176 km, perfazendo uma bacia hidrográfica com superfície de 3.180 km². O curso do rio Potengi, se divide em três seções distintas: O alto Potengi que começa nas nascentes, e vai até as proximidades da cidade de Barcelona. O médio curso, que começa na cidade de Barcelona e vai até a proximidade de São Gonçalo do Amarante, e o baixo curso que compreende os 19 km restantes do curso fluvial, desses, os últimos 10 km estão sujeitos à entrada da maré. Partindo da relação e comparação que a cidade é a cabeça do rio, e o próprio rio um corpo vivo e ativo, que deixa seus dejetos, seus restos, suas porções abandonadas e transformadas pelo homem, e que além de transformá-lo, muda a direção do seu próprio curso, provocando desequilíbrios ao meio ambiente. Toda essa simbiose entre o rio e a cidade, e as suas contradições, poderão ser potencializadas através de um sistema de transportes fluvial por meio de Catamarãs, nos moldes dos principais cursos turísticos dos países desenvolvidos (Rio Senna, Rio Tâmisa, Rio Volga, Rio Spree, Rio Danubio) fomentando o turismo na região das dunas e remontando os municípios de São Gonçalo do Amarante, Macaíba e outros a vida econômica e política da cidade de Natal, cuja existência e vida passam sem dúvidas pelas artérias do rio.

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Parque Tecnológico de Araxá, Minas Gerais

planeamiento urbanístico, 16 ambiental, territorial y estratégico

Esquema Productivo, ECOEFICIENTE e INNOVADOR-Parque Tecnológico de Araxá


planeamiento urbanĂ­stico, 17 ambiental, territorial y estratĂŠgico


ESINCO Espacios de Innovación Conquenses

La innovación territorial no es exclusiva de las empresas o del tejido productivo, sino que tiene que extenderse a los distintos niveles de lo urbano. Innovación social, en las formas de administración, en la cultura, en el turismo, en la educación, … tienen que encontrar respuestas en el espacio urbano, en la ciudad.

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planeamiento estratégico

Título: Consultoría y asistencia técnica para el desarrollo urbanístico del proyecto “Espacios Innovadores Conquenses”, ESINCO. Descripción: Operación para la creación de un Parque Científico y Tecnológico en la ciudad de Cuenca en los terrenos del PERI 9. Organismo: Ayuntamiento de Cuenca. Director del equipo: Antonio Hoyuela, redactor del proyecto urbanístico, estratégico y territorial. Año: 2005

Estas redes se apoyan preferentemente en espacios existentes y definen sus nuevas intervenciones en las operaciones Estratégicas urbanas (PERI9 y conexión con el AVE) y son, básicamente, las siguientes: ▪Red de Innovación Productiva (P) ▪Red de Innovación Productiva, (P1): Antiguos terrenos de RENFE y eje interestaciones, apoyadas en la presencia de servicios avanzados de innovación y de tecnologías de la información. ▪Red de Innovación Productiva, (P2): Aserradero. En torno a la madera y sus usos energéticos, constructivos y decorativos. ▪Red de Innovación Productiva, (P3): Polígono Sepes. En torno a las energías renovables y el sector agroalimentario. ▪Además se ha previsto el desarrollo de suelos específicos para energías renovables y servicios al transporte ferroviario que hagan de Cuenca un nodo intermodal y logístico de referencia en la conexión Madrid – Valencia. ▪Red de Innovación Educativa (E), o científica: en el entorno de la Universidad y con la interconexión de la Red Educativa de primaria y secundaria. Se apoya en el desarrollo de sistemas pedagógicos avanzados sustentados en el uso sistemático de las TIC. ▪Red de Innovación Cultural, (C), aprovechando la Ciudad Alta y su entorno monumental y el patrimonio paisajístico y el potencial artístico e inspirador de la ciudad. Se pretende generar redes de museos, salas de exposiciones y centros artísticos así como fomentar la creación de redes sociales de artistas para su promoción y proyección internacional. . Red de Innovación Administrativa, (A): Terminillo y Entorno administrativo del Parque de San Julián. Construir la administración electrónica exige un esfuerzo de apoyo a las iniciativas de interoperabilidad real, al control de la seguridad de las transacciones y de la participación ciudadana. Se quiere fomentar la colaboración interadministrativa. ▪Red de Innovación Social, (S): apoyado en nuevos equipamientos y nuevas formas de relación social, de participación y de decisión pública.

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ECOINNO Una puerta a la Innovación y el Futuro

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planeamiento estratégico

El objetivo del proyecto es el desarrollo del Boulevard de la cultura, el conocimiento y la innovación como eje principal de la creación de un parque científico y tecnológico en la ciudad de Cuenca, que sirva de apoyo a la Innovación y el desarrollo tecnológico de las empresas y emprendedores de Cuenca” aportando contenidos y servicios avanzados relacionados con la Innovación y Desarrollo Tecnológico. Este proyecto también servirá como plataforma de promoción y difusión de Cuenca como uno de los “Municipios Tecnológicos de la Comunidad de Castilla La Mancha”. A los objetivos mencionados hemos de sumar la necesidad de resolver las conexiones entre la estación del AVE y el centro de la ciudad a través de la operación. La operación se desarrolla en más de 250000 m2

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II. Estudos de município, região metropolitana, áreas conturbadas, etc....

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DOTVAENT Las sociedades más dinámicas son conscientes de que la calidad del espacio que habitan es un elemento determinante de su propia calidad de vida, y también de su potencial de desarrollo futuro. Castilla y León es una región con una población arraigada en el territorio mediante profundas relaciones históricas; un arraigo definido no sólo por un sistema urbano estructurado hace siglos, sino por la conciencia de un paisaje variado y valorado en su conjunto, más allá de sus lugares sobresalientes.

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Ordenación del Territorio

Directrices de Ordenación del Territorio de Valladolid y Entorno. (Premio Europeo de Urbanismo año 2002). Organismo: Junta de Castilla y León (Corredactor Antonio Hoyuela, gerente de TERYSOS, en colaboración con el Instituto de Urbanística de la Universidad de Valladolid, director de los trabajos) Año: 1997-1999 Descripción del proyecto: Las DOTVAENT son el primer instrumento de OT desarrollado y aprobado definitivamente en Castilla y León conforme a la LOT. Un trabajo del Instituto de Urbanística en el que trabajó como corredactor Antonio Houela Jayo.

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DOTVAENT Valladolid y Entorno

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Ordenación del Territorio

El Avance de Directrices de Ordenación de Valladolid y su entorno es un esfuerzo concreto en este contexto, inscrito en el marco normativo que Castilla y León está definiendo para sí misma, donde las posibilidades de éxito dependerán tanto del acierto en las acciones locales, fundadas en valores y potenciales propios, como de la calidad de las reflexiones globales. Ningún territorio puede permanecer aislado. Juan José Lucas Jímenez Presidente de la Junta de Castilla y León

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Soterramiento del FFCC y llegada del AVE en León

planeamiento estratégico

Propuesta preseleccionada

ESPACIO PÚBLICO Y DISEÑO BIOCLIMÁTICO: En asociación con “Fundación Metrópoli” &“ Taller de Ideas”

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Título: Consultoría y asistencia técnica para PLAN REGIONAL DE ÁMBITO TERRITORIAL PARA LA PLANIFICACION DE LA ORDENACIÓN Y EJECUCIÓN DE LAS ACTUACIONES URBANÍSTICAS DERIVADAS DE LA IMPLANTACION DE LAS NUEVAS INFRAESTRUCTURAS Y EQUIPAMIENTOS FERROVIARIOS EN LEÓN, SAN ANDRÉS DEL RABANEDO, ONZONILLA Y SANTOVENIA DE LA VALDONCINAO Organismo: León Alta Velocidad. Equipo: Taller de Ideas – COTESA. Coordinador: Antonio Hoyuela Jayo. Año: 2009-2010

León ha experimentado un crecimiento urbano que inicialmente se producía de forma compacta dentro del recinto amurallado y posteriormente mediante ensanches. En las últimas décadas se ha generado un territorio disperso, discontinuo y desordenado.

La llegada del AVE, el la manera de recomponer el diálogo entre ciudad e infraestructuras con un modelo de crecimiento coherente.

Se propone además la supresión de barrera urbana que supone el FFCC, llevando fuera la estación comunicándola con la ciudad a traves de un pequeño monorrail. Por otro lado se propone la recuperación de riberas y creación de un anillo verde. El modelo de ciudad propuesta esta basado en una integración de paisajes naturales y urbanos. El río se convierte en un espacio de fusión de los dos márgenes de la ciudad. Uno de los elementos esenciales es el sistema policéntrico de núcleos tradicionales coherente con el área metropolitana. Como mejora de la comunicación se propone también una red de boulevares de ronda. La mejora de la imagen de la ciudad es otro de los puntos que se tratan a través de “las puertas de la ciudad”. Se apuesta también por un modelo de transporte colectivo más fuerte a escala metropolitana. Por último se propone un compromiso bioclimático para todo el proyecto.


Soterramiento del FFCC en León

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planeamiento estratégico

Propuesta de Fundación Metrópoli & COTESA

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III. planejamento paisagĂ­stico e ambiental;

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Paisaje

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5 Proyectos y Planes Paisajísticos

El paisaje constituye un instrumento de planificación cada vez más importante en la protección ambiental, cultural y social, en el desarrollo sostenible y en la búsqueda de la calidad de vida de los pueblos. El paisaje conforma el espacio humano y es, a su vez, manifestación formal de la cultura, el resultado de las actividades humanas y de su historia sobre el territorio. Pero además, y sobre todo, es un concepto ecosistémico, holístico, social, económico y ambiental que necesita protección jurídica ya que, como los demás elementos del medio ambiente, también puede ser objeto de agresiones e impactos. El paisaje y su gestión son un indicador del grado de desarrollo de los pueblos y de su salud territorial.

Plano Diretor del Parque Municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, proyecto original de Paul Villón y Aarão Reis.


IV. Infraestruturas digitais, interconectividade e competitividade; e

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IDE e Administração Local

Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE e Governos

IDE, Infra-estruturas de Dados Espaciais para a escala local, um desafío municipal:

Sistemas de Informação Geográfica GIS e protocolos para gestionar órgãos governamentais, municípios, territórios , ou regiões . 1.

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Mapa de Ruas unificado: EURADIR, do Foro Europeu e do Sub-grupo de Trabalho de Endereços como base de georreferenciamento da informação social e econômica do território local. Urbanismo em Rede: gestão e manutenção da base de dados unificada do planejamento urbanístico (documentos de planejamento). Gestão do Urbanismo: implantação de um sistema de licenças de obra e de atividade, autorizações e concessões. Implementação da Agenda Local 21 e de uma base de indicadores para analisar a Sustentabilidade Local. Aplicação para a gestão do Patrimônio Cultural e da Paisagem: inclui a gestão de informação multimídia avançada baseada na posição e navegação geográfica. Aplicação para a gestão do Patrimônio Natural da cidade, tal como: LIC (Lugares de Interesse Comunitário), ZEPA (Zonas de Especial Proteção de Aves) Gestão Florestal Sustentável baseada na implantação de sistemas avançados de inventário e análises prévios a sua certificação (PEFC y FSC) Modulo para a gestão de infra-estruturas, coordenação de intervenções ,obras e planificação de obras e de eventos. Além disso, se incorporam os modelos de dados da EIEL ( “Encuesta de Intraestructura de Datos Espaciales”. Aplicação para a gestão integral do espaço público e das diversas tipologias de espaços valiosos (vias pecuárias, montes públicos, praças, espaços públicos) Aplicação para a gestão das regiões de risco natural e de risco antrópico. Gestão do Patrimônio e do Patrimônio Municipal de Solo para a otimização de recursos escassos. Gestão Cadastral integrada com o planejamento urbanístico,sua gestão e sua execução . Transporte e mobilidade sustentáveis integrados que permitam promover e melhorar o uso do espaço público. Energia eficiente que permita aproximar os recursos e os usuarios.

Gerenciar o território requer observar, medir, analisar e até modelá-lo. O espaço é um valioso sustento de todas as nossas atividades nas quais o equilíbrio ecológico está em risco com base ao uso não sustentável do mesmo. O Sensoriamento remoto as telecomunicações e, especialmente o Sistema de Informações Geográficas GIS, podem e devem contribuir significativamente para redirecionar processos de “insutentabilidade”.Os múltiplos agentes que gerenciam este território ,têm, na interoperabilidade, no trabalho colaborativo e na portabilidade dos novos padrões mundiais na área de tecnologias de informação geográfica a oportunidade de quebrar as barreiras tecnológicas e até questões jurídicas e processuais, que impediam a colaboração necessária inter-administrativa. A administração local, no contexto da autonomia local surge como um agente-chave fundamental na área da sustentabilidade devido à sua proximidade com ao cidadão e com o território.


Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE Sistemas de Informação Geográfica, SIG

LOCALGIS como Modelo:

IDE e Administração Local

LocalGIS é o Sistema de Informação Territorial para Entidades Locais (organismos governamentais municipais,regionais,particulares, etc.) que facilita realizar a gestão municipal de forma geo-referenciada e que oferece serviços de informação on-line aos cidadãos utilizando a cartografia municipal . Conta com o apoio de importantes organismos a nível nacional, como la FEMP (“Federación Española de Municípios y Provincias”), o Ministério de Administrações Públicas, Cadastro, INE (Instituto Nacional de Estatística), IGN (Instituto Geográfico Nacional), etc.

Experiência: GEOCUENCA

Baseado em tecnologias SIG - Sistemas de Informação Geográfica - que permite aceder e gerir o grande volume de dados associados à gestão municipal mediante uma interface muito intuitiva: um mapa. Se trata de um sistema de multi-plataforma Open Source, em varias escalas e que cumpre com os padrões internacionais mais relevantes relativos à gestão da informação geográfica. LocalGIS cobre as necessidades das entidades locais de dispor de um software livre de gestão cartográfica que favorece uma rápida acessibilidade e efetividade à informação a um custo menor, aumentando portanto sua eficiência municipal, tanto nos aspectos relativos à gestão interna como nos serviços que se poderão oferecer aos cidadãos.

GeoCuenca é o Sistema de Informação Territorial da Prefeitura Cuenca que facilita a gestão municipal das diversas cartografias e da sua realização de forma georeferenciada, além de oferecer serviços de informação on-line aos cidadãos utilizando la cartografia do próprio município.Consiste na implantação na Prefeitura de Cuenca do projeto LOCALGIS A normativa aplicada segue as Indicações da Diretiva INSPIRE (INfraestructure for SPatial InfoRmation in Europe), recentemente aprovada e publicada; a IDE (Infraestrutura de Dados Espaciais) e a IDEE (Infraestrutura de Dados Espaciais de España). Um dos aspectos mais relevantes desse projeto consiste na gestão das diversas fontes cartográficas municipais sob uma plataforma de Serviços WEB Geográficos que integra informação a múltiples escalas espaciais (desde 1/25000 al 1/500), múltiples usos (cartografias fotogramétricas, cadastrais , temáticas, …) e temporais (imagens históricas dos vôos americanos, imagens de satélite multi-temporais e multi-espectrais , cartografia histórica, etc.).

Módulos de Gestão Municipal: Planejamento:/ Infra-estruturas: gestão de redes de infra-estruturas municipais / Patrimônio: gestão do inventario de bens patrimoniais e municipais. Cadastro: gestão da informação cadastral urbana rústica / Licenças de Obra: processos de licenças de grandes e pequenas obras/ Concessões e Autorizações : expedientes de ocupação de vias públicas / Controle de Atividades Contaminantes: depósitos de lixo, áreas verdes, ruídos, etc. Administração : usuários, perfis , Editor de Cartografia, Servidor de Mapas, metadados, hosts , Gestor de Capas / Módulo de Serviços ao Cidadão / Guia Urbana: permite à entidade local publicar informação georeferenciada através de seu site , como por exemplo mapa das ruas com pontos de interesse municipal, informação de patrimônio, planos urbanísticos vigentes, etc.

Experiências: PROJTO GEOCUENCA (LOCALGIS): GEOCUENCA PROYECTO CEU Prefeitura de Valladolid, PROYECTO UeR (DIPUTACIÓN DE VALLADOLID): implantação sistemática do projeto Urbanismo em Rede. PROJETO NORMAPLUR © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013


Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE e Sistemas de Informação Geográfica, SIG

IDE e Turismo A integração com soluções de serviços de mapas a través do uso de informação geo - referenciada e hiper vinculada permite uma experiência de navegação interativa, através de serviços web ou de aplicações instaladas em centros turísticos, hotéis , restaurantes, ou outras edificações, junto com que a interatividade e a capacidade de gerir informação se multiplica.

A integração com soluções de mobilidade permite integrar a informação turística a diferentes usuários e técnicos, a portabilidade e usabilidade de tal informação em itinerários e rotas diferentes e com informação multimídia.

Nossos serviços incluem tanto o desenvolvimento das IDE como os sistemas físicos (hardware) necessários para a difusão, a interação e o entretenimento nos pontos de informação turística, centros de interpretação, museus, e outro tipo de infraestruturas turísticas locais ou regionais que permitem enlaçar com a cartografia: • Mapas Temáticos. • Informação atualizada. Proporciona uma interface 3D: • Intuitiva. • Espetacular. • Auto- explicativa.

© TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, 2013


IDE e Transportes

Infra-estruturas de Dados Espaciais, e Transporte IDE e Transporte As IDE contribuem sem dúvida na melhoria do transporte favorecendo a gestão de sistemas complexos , tais como: - Sistemas de Concessão de Transporte de Linha Regular de Viageiros - Sistemas de Logística y Distribuição de Mercadorias - Sistemas de Gestão de Transportes de Mercadorias perigosas - Sistemas de Controle de Tráfico As tecnologias aplicadas são o Sistema de Informação Geográfica (SIG) e o Sistema de Geo-posicionamento (GPS, GLONASS, GALILEO, etc.) além de, eventualmente o Sensoriamento remoto para análise ambiental. O transporte de viageiros e a logística são os setores da construção civil que mais utilizam a integração entre um GIS e um sistema de localização. O uso dos Sistemas de Localização de Veículos (AVL, Automatic Vehicle Location) e dos Sistemas de Gestão de Tráfico (TMS, Traffic Management System) está muito estendido a nível de transporte nacional e internacional contribuem para a melhoria dos serviços e da percepção da qualidade da parte do cliente. TERYSOS oferece sofisticados serviços comerciais que combinam os sistemas de localização (geralmente GPS) e GIS para poder lançar um Sistema de Gestão de Tráfico, Análise de Tráfico e de Transporte, Análise de Riscos, Avaliação Ambiental e outras consultorias complementarias. Todos esses dados podem gerar planificação das rotas logísticas ou de viageiros na maneira mais otimizada possível, reduzindo gastos, aumentando a qualidade do serviço e otimizando todos os recursos dos quais dispõe o operador. Além disso permite levar um controle e seguimento total sobre toda a frota e em tempo real.

IDE, Infra-estruturas de Dados Espaciais para a gestão do transporte As tarefas implicadas elaboração de IDEs associadas ao transporte são as seguintes: • Análise dos diversos sistemas e modos de transporte. • Pesquisas quantitativas e qualitativas de tráfico, viageiros, qualidade de serviço , etc. • Avaliação econômica, social ou financeira dos serviços prestados e da percepção cidadã de tais serviços. • Avaliação ambiental dos serviços de transporte nas áreas urbana s ou rurais a avaliação dos riscos.. • Elaboração de mapas de tráfico, velocidades e IMD. • Planificação e estruturação inovadoras dos sistemas regulares e não- regulares de viageiros , mercadorias e de tráficos especiais . • Análise de riscos , análise de capacidades e de fragilidade territorial associados ao transporte (pontos negros, mapas de seguridade no trânsito mapas de pontos perigosos , vulnerabilidade y exposição ao tráfico, etc.). • Redação de Projetos de Exploração Conjunta, de Consórcios, ou de mobilidade integral a partir do desenho do transporte público. • Criação de modelos de redes de estradas e de transportes , de aplicações de roteamento ou de cálculo de áreas servidas. • Elaboração de indicadores para a avaliação da qualidade do sistema de transporte. • Trabalhos de campo, Informes, Projetos de participação social...


Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE e Sistemas de Informação Geográfica, SIG

IDE e Transportes Experiências I: Transporte de Mercadorias Perigosas Mitra é o nome do projeto europeu que se está desenvolvendo de forma experimental que proporcionará informação em tempo real sobre os veículos que transportam carga perigosa e o estado da mercadoria .TERYSOS colabora com DEIMOS, 3M e outras empresas nesse projeto . Serviços executados: • Inteligência artificial (Desenho Sistema Experto para o processado da informação aplicado à avaliação dos riscos baseado nas infra-estruturas de dados espaciais). • Tratamento de dados espaciais (metadatos). • Avaliação da interoperabilidade de sistemas heterogêneos para o intercâmbio de informação entre fatores implicados (desenho das interfaces dinâmicas, WEB services, etc.). • Integração das últimas tecnologias de localização , posicionamento (por radio, GSM/GPRS y via satélite), tecnologia espacial de navegação e telecomunicações (especialmente no âmbito da mobilidade). • Desenho de mecanismos de comprovação do efetivação da planificação estabelecida. • Desenho operacional adequado para a gestão correta das ferramentas correspondentes implicadas no caso de efetivação do risco • Garantir a alta integração da informação da posição do veículo e da capacidade de comunicação em caso de crise • Avaliação anterior, durante e posterior da situação de risco proporcionando capacidade de atuação em função do nível de risco • Diversos campos de aplicação : Centros de controle de emergências, gestão de resíduos, etc.

Experiências II: Transporte de Mercadorias Perigosas , tarefas y recursos: IDETRAN Análise da viabilidade da integração mediante interfaces dinâmicas de infra-estruturas de dados espaciais (IDE) para a evacuação e gestão de riscos aplicada à extensão rápida de soluções de planificação , monetarização , seguimento e atuação na área de segurança e no controle de emergências. Desenvolvimento de uma Plataforma piloto de conhecimento do risco (PCR) e Infra-estrutura de Intercambio de Dados (IID) para a minimização do risco de acidente e impacto meio ambiental do transporte de mercadorias perigosas por via terrestre.

Experiências III: Mapas de Tráfico de Castilla y León, anos 1996 a 2000 Publicação das IMD e velocidades de tráficos nas estradas da Comunidade Autônoma.

Experiências IV: Transporte de Viageiros, SITRANVI, y SITRANCYL e Áreas Urbanas O objetivo básico dos trabalhos foi uma dar serviços de assistência e suporte técnico para a apoio, Impulso e Gestão do Transporte Público de Viageiros nas áreas perimetrais das cidades de Burgos, León, Salamanca, Segovia, Valladolid e Zamora, e para a racionalização do sistema de Concessões do Transporte de Viageiros de Linha Regular em Castilla y León (SITRANCYL) e a nível nacional (SITRANVI). Os Planos Coordenados de exploração e reorganização do Plano de Concessões Regional foram os documentos elaborados com o suporte de Infra-estruturas de Dados Espaciais que permitirão una avaliação e gestão mais eficientes. © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013


IDE e Ordenação do Território

Infra-estruturas de Dados Espaciais, Ordenação do Território IDE e Planificação Territorial “The goal of an information system is to convert a magnitude of data into meaninful information” (D.J. Cowen and W.L. Shirley). Em uma sociedade globalizada, informatizada e midiatizada o grande valor emergente é a informação . A informação como fator fundamental que mede o grau de desenvolvimento da população. O Plano se trata de uma ligação entre um suporte das possíveis continuidades entre partes dos territórios cada vez mais descontínuos(Nuno Portas, 1996). O problema da planificação está derivando a um problema de gestão da informação gerando ,uma nova informação mais incerta, mais rápida, mais complexa e mais inter-relacionada. A oportunidade nasce ao passar do Plano ao sistema de planejamento definitivamente interativo e não hierárquico descendente. Um plano flexível e atento às múltiples oportunidades. Um sistema de planejamento baseado em modelos simples e geográficos, que integrem objetos e processos e cuja matéria prima , a informação, desenhe sucessivamente e interativamente novos planos dinâmicos, flexíveis e atuais.

"Dramatic advances in computation have since developed and an increasing body of digital data is now available for the scientific community and is denotes as geographic information systems (GIS)" ("Strategy for a National Ecological Inventory", "To health the earth", Ian McHarg, 1998).

IDE, Infra-estruturas de Dados Espaciais para a escala territorial. Análise SIG aplicados: • Superposição topológica: se trata da mais vistosa e complexa. Consiste na intersecção , união, seleção ,... de informação gráfica entre diferentes conjuntos de informação . • Superposição gráfica: consiste na representação e superposição múltiple de informação para sua saída gráfica ou digital. Suas capacidades se limitam para pontos, líneas e polígonos com a cor, tipo de linha, tipo de porto, trama, etc. • Geo-referenciamento: consiste na assinação de posições espaciais a dados espaciais por sistemas de direcionamento e impedâncias (P.K. e estradas, endereços postais, velocidades, tempo, etc.). •” Poligonizaçao”: Consiste na capacidade de agrupação ou de simplificação monotemática por processos de generalização ou superposição topológica com uma única tabela de valores alfanuméricos. • Assinação de relações : inclui um conjunto operacional entre a superposição topológica e o georeferenciamento. Neste caso a assinação direta e fixa (não depende de impedâncias). Relational matching. • Análise de redes: conjunto de operações que possam aplicar-se com uma rede topologicamente correta (cálculo de rotas ótimas sob diversos supostos, cálculo de isócronas, etc.).


Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE e Sistemas de Informação Geográfica, SIG

IDE e Ordenação do Território Experiências: DOTSE, DOTVAENT, DOTAPSA

Experiências: IDE do Plano Regional do Vale do Douro, PRTVD, aprovado em 2010 IDE-TD, o Infra-estrutura de Dados Espaciais do Território Douro para a gestão do Douro , se trata de um conjunto de dados , protocolos, acordos, standards e ferramentas informáticas , cuja finalidade é a de reunir e gerir de forma organizada e sistemática, dados e variáveis sobre localização e características da informação l Território Douro , e suas principais variáveis e indicadores associados, disponíveis atualmente ou no futuro com referenciarão geográfica, de tal forma que aos usuários e administradores seja possível acessar de forma mais simples e eficaz possível tanto para sua edição e carga como para a sua consulta. As fontes principais do Território Douro são, além das que estão no Plano,as existentes nas distintas redes de monitorizarão , estudos específicos, planos de desenvolvimento e qualquer outra informação que se possa considerar relevante para o objetivo principal do mesmo. Para isso tal informação será aportada pelas Administrações Públicas, organizações e empresas.

Trata-se de conjunto de ferramentas orientadas à planificação destes territórios (Segovia, Valladolid, Salamanca, etc. O organograma é o seguinte: 1. ESPAÇOS, PAISAGENS E LUGARES: PROTEÇOES Proteção das áreas de especial valor ecológico, paisagens valiosos e os pontos e lugares de interesse natural. 2. ESTRATEGIAS DE DESENVOLVIMENTO: ORIENTAÇOES Melhoria das infra-estruturas de transporte. Espaços de oportunidade na lógica do modelo territorial / Rede de corredores verdes e espaços associados (sistema de parques e possíveis lugares de ócio-turismo na la natureza) / Ações de recuperação de paisagens valiosos / Proteção dos lugares de vistas da cidade histórica de Segovia. 3. RISCOS E UNIDADES DE GESTAO PAISAGÍSTICA: PREVENÇOES. Evitar Riscos Naturais (inundações , deslizamentos, desprendimentos, erosões …) / Evitar os Riscos tecnológicos (zonas de intervenção e alerta das instalações industriais suscetíveis de acidentes graves, barragens , transporte de substâncias perigosas…) / Controle dos processos de transformação do território conforme as Unidades de Gestão Paisagística. O uso e a integração dos dados procedentes de Teledeteçao e de Infra-estruturas de Dados Nacionais, Européias e Internacionais foi possível graças aos protocolos e tecnologias do Open Geospatial Consortium, OGC, e das iniciativas de informação mais relevantes da Espanha coordenadas por pelo IGN, CNIG, Cadastro, INE, MARM, etc… © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013


IDE e Cartografia

Infra-estruturas de Dados Espaciais, e planificação Cartográfica Objetivo: Oferecer um conjunto de serviços e produtos orientados à organização da produção , difusão , reutilização , manipulação , análise e tecnificaçao da cartografia em Organismos Nacionais, Regionais ou Locais, na forma de Planos Cartográficos e da Infra-estrutura de Dados Espaciais para a Produção e Difusão Cartográfica Estão compostas fundamentalmente de: I. Análise de antecedentes e referencias. II. Situação atual no contexto da operação. III. Definição de objetivos gerais e estratégias . IV. Planificação de linhas de atuação. V. Desenvolvimento das ferramentas IDE (CWS, WFS, WTS,…). VI. Seguimento mediante sistemas de monitorizarão e indicadores. VII. Concretizar as definições , Informação Geográfica de Referência e conjuntos de Dados Temáticos.

IDE, Infra-estruturas de Dados Espaciais para a escala local, regional ou nacional A necessidade de elaboração de um novo Plano Cartográfico não só vem dada por motivos administrativos ou políticos, mas sim pelo fato de que esta nova planificação deve partir assumir mudanças paradigmáticas na tecnologia, na organização e na la própria natureza da informação geográfica. A aparição de servicios de informação geográfica, a manutenção contínua e descontínua da cartografia (conforme escalas, tipos de informação , agentes, freqüência de atualização , etc.), a interoperabilidade, a generalização do acesso à cartografia e a participação colaborativa são novos fatores que temos que levar em conta. Igualmente importantes foram as inovações nas normativas nacionais no campo da cartografia, tais como a ordem de regulação da política de difusão pública da informação geográfica (Ordem FOM/956/2008); a criação do Sistema Cartográfico Nacional (Real Decreto 1545/2007); o Real Decreto 1071/2007 que estabelece o Sistema Geodésico de referencia oficial da Espanha, e sobretudo , a lei recente 14/2010, de 5 de julho, sobre as infra-estruturas e os serviços de informação geográfica na Espanha, que transpõe ao ordenamento jurídico espanhol , a diretiva 2007/2/CE, de 14 de março de 2007, na qual estabelece a infra-estrutura de informação espacial na Comunidade Européia (INSPIRE).


Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE e Sistemas de Informação Geográfica, SIG

IDE e Cartografia Experiências: Seguimento de Usos do Solo, SUS

Experiencias: Plan Cartográfico Regional en Castilla y León 2010 2020

ALTA RESOLUÇAO PARA A GESTAO DO TERRITORIO Trata-se de um produto “standard” destinado a oferecer aos profissionais relacionados com todo o espectro de disciplinas relacionadas com a gestão do território (arquitetos, urbanistas, gestores do solo , imobiliárias, etc.). Oferece a capacidade de obter informação fiável e atual sobre o estado e a evolução das variáveis desejadas. O objetivo do seguimento de Usos do Solo -SUS, é o de oferecer aos usuários habituais de cartografia de altíssima alta resolução, uma Imagen da região de trabalho de seu interesse a preços competitivos e em formatos digitais de fácil manejo.

Un plan que inaugura una nueva era en materia de cartografía. El Decreto 82/2008, de 4 de diciembre, de ordenación de la cartografía en Castilla y León define el Plan Cartográfico de Castilla y León en su Capítulo Cuarto, artículo 24, como el instrumento de planificación en materia cartográfica de la Administración de la Comunidad Autónoma, y establece que dicho Plan será aprobado por la Junta de Castilla y León, a propuesta del Consejero de Fomento, previo informe del Consejo de Cartografía de Castilla y León. El mismo Decreto, en su artículo 2 define sus contenidos con carácter general, estableciendo la necesidad de definir y justificar, en primer lugar, el marco normativo; y, seguidamente, los antecedentes y la situación actual de la cartografía en la región; para finalizar con la necesidad de enmarcar su organización administrativa. TERYSOS ha dirigido y coordinado esta interesante iniciativa de la Junta de Castilla y León. © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013

Imagens altíssima resolução : Controle e seguimento de obras / Câmbios de uso de solo / Novas construções e infra-estruturas / Modificação de traçados / adquirir detalhes de elementos e edifícios interessantes / Identificação e y controle de resíduos ilegais (resíduos tóxicos,depósitos de lixo ) / Seguimento do impacto derivado de: Depósitos de lixo, ,recilados e tratamentos de materiais residuais , pedreiras, minérios ou áreas industriais


IDE Cultura e Patrimônio

Infra-estruturas de Dados Espaciais, Cultura e Patrimônio Objetivos de uma IDE para a Patrimônio

Cultura e o

Os objetivos e tarefas que compreendem estes servicios: • Definir e implantar uma infra-estrutura SIG para o organismo responsável de Cultura, Patrimônio e /ou Turismo que seja ampliável , escalável e cujos elementos sejam reutilizáveis de forma que em um futuro se incorporam à mesma outras áreas de negocio. • Garantir um a infra-estrutura inter- operável com as principais IDE e com os sistemas informáticos complementários oferecidos por outros serviços . • Ter a possibilidade de realizar análise GIS avançados por parte do pessoal especializado para melhorar a eficiência no uso de recursos e a planificação da proteção do patrimônio cultural existente. • Desenvolver um visualizador GIS Web que seja reutilizável , configurável e permita sua integração com diversas aplicações . • Melhorar a informação de que dispõem as distintas Comissões de Patrimônio nas decisões relativas ao patrimônio cultural, artístico o histórico. • Permitir que todos os técnicos de patrimônio cultural tenham acesso às vantagens básicas que oferece um sistema de informação geográfica mediante a integração do sistema na organização . • Oferecer ao cidadão um mecanismo de localização dos bens culturais mais importantes , assim como oferecer a possibilidade de realizar consultas geográficas que possam ter implicações administrativas. • Permitir que as empresas que se contratem para realizar o trabalho de campo tenham a possibilidade de localizar em um mapa os bens ou o território de trabalho para possibilitar uma melhor planificação e uma maior eficiência. • Publicar certa informação geográfica mediante Web Map Service (WMS). • Estabelecer um mecanismo tecnológico que permita realizar trabalhos de campo para a geo-referenciação dos distintos elementos por parte de empresas externas.

IDE, Infra-estruturas de Dados Espaciais para a cultura e o patrimônio. Objetivos Tecnológicos A arquitetura de software de serviços (SOA) que se propõe definirá a utilização de serviços para dar suporte aos requisitos do projeto, de forma escapável e modular, e ao mesmo tempo standard (ou conforme Standards estabelecidos) que facilitará a interação entre os diferentes sistemas próprios ou de terceiros. Os benefícios de uma arquitetura baseada em SOA GIS são: • Melhora dos tempos de realização de câmbios em processos. • Facilidade para evoluir a modelos de negócios baseados em terceiros. • Facilidade para abordar modelos de negócios baseados na colaboração com outros entes (sócios, provedores). • Poder para substituir elementos de la capa aplicativa SOA sem rompimento no processo de negocio. • Facilidade para a integração de tecnologias dissimiles. • Uso de plataforma J2EE y componentes associados. • Serviços web (intercomunicação de módulos não visíveis e com terceiros). • Exportações do visor SIG a formatos abertos tais como (XML, KML, RTF, etc.). • Edição de elementos geométricos no escritório, através de OpenGIS o GIS livre tal como gvSIG ou LOCALGIS mediante conectores específicos em servidor. A arquitetura própria do GIS Server permitirá servir capas em formatos OGC do tipo WCS, WMS y WFS.


IDE Cultura e Patrimônio

Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE e Sistemas de Informação Geográfica, SIG

Experiência, Mapa Arqueológico de CYL Uniram-se as nove províncias de Castilla y León em um nível de registro numérico para verificara bondade dos dados. Se classificaram por assinação cultural e se prepararam apresentações com os dados aportados para as reuniões do projeto. O resultado reflexado foi trabalhado e se propuseram as seguintes ações: • Corrigir as coordenadas dos sítios arqueológicos que estão mal localizados porque: Ou pode estar fora dos limites dos limites da comunidade autônoma Ou então a província ou localização não se corresponde com sua localização exata. • Elaborar um pequeno informe das impressões diferenciais na parte cultural, tipologia e condição geográfica. • Agrupar os sitios arqueológicos por espaços geográficos definindo um “espaço arqueológico” ou “marco arqueológico” que unifique em um só registro “cartografável” e associar nele os distintos registros de bens culturais, permitindo um melhor tratamento cartográfico dos elementos.

Experiências: Catálogos Territoriais e Urbanísticos de Patrimônio Cultural, Arqueológico e Etnográfico

O modelo de avaliação contará com os seguintes conceitos: • Declaração de valor específico prévio. o Por seu caráter de Patrimônio da Humanidade. o Por sua declaração específica. • Excepcionalidade. • Entorno qualificado. • STP definido ou grupo tipológico. Tudo em fichas geo-referenciadas e carregadas na IDE e acessíveis aos técnicos.

CATÄLOGO 3D DO CAMINHO DE SANTIAGO A IDE do Caminho de Santiago se integrou num sistema de visualização 3D mantendo os serviços OGC Standards. Permite o Vôo virtual sobre um modelo digital do terreno (DEM) texturizado com imagens de satélite ou orto-fotos da região ou mapas temáticos, ou qualquer outra informação complementaria disponível . O sistema completa-se com acesso a fichas, informação multimídia, links e vínculos web, etc. © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013

• Geo-referenciar os Sítios Arqueológicos de Castilla y León e fazer uma saída cartográfica com o fundo da Comunidade Autônoma pintado com a hipsometría elemental como primeira aproximação territorial à distribuição dos Sítios Arqueológicos e classificada por: o Desígnio Cultural. o Tipologia. o Condição Geográfica. o Tipo de Sitio.


IDE e Meio Ambiente

Infra-estruturas de Dados Espaciais e Meio Ambiente IDE e Meio Ambiente A Infraestrutura de Dados Espaciais para a Sustentabilidade e o Meio têm como objetivo colocar a disposição dos usuários através de Internet, informação geo-referenciada sobre aspectos sócio-econômicos, ambientais, culturais, territoriais e de governanças que permitam avaliar a sustentabilidade dos modelos de desenvolvimento , incorporar informação territorial nos processos de avaliação e monitorização ambiental, estabelecer e gerir indicadores ambientais de referência como as agendas locais21, e difundir os valores e recursos, a planificação e a administração ambiental. La IDE facilita o acesso, exploração e difusão dos indicadores de meio ambiente e/ou de sustentabilidade desenvolvidos por diferentes organismos assim como sua integração com diversa informação cartográfica básica e temática produzida pelos mesmos. O projeto constitui a resposta de TERYSOS no campo da de gestão da informação e indicadores de sustentabilidade à Diretiva Europeia INSPIRE, a nível europeu, e à Infraestrutura de Dados Espaciais de Espanha (IDEE) a nível nacional. Mesmo assim cumpre os standards internacionais na parte do hardware, software e geo-dados, para que a informação e serviços que proporciona estejam disponíveis e possam ser analisados, geridos e explorados por qualquer usuário em qualquer lugar do mundo. As Infraestruturas de Dados Espaciais (IDEs, ao permitir o descobrimento, acesso e utilização de informação geográfica estandardizada através de Internet, têm uma função determinante na definição e aplicação da componente espacial dos modelos de desenvolvimento sustentável Por exemplo, em decisões na área ordenação do território, fomentam a participação pública, favorecendo a e-governança assim como a colaboração e cooperação entre diferentes administrações públicas a diferentes níveis ao requerer uma reorganização e redistribuição da produção cartográfica. A través de sua IDE o OSE responde ao mandato fundamental que justificava sua constituição “estimular a mudança para o desenvolvimento sustentável proporcionando à sociedade um a informação relevante e fidelizada ” utilizando para isso ,também as , tecnologias da informação mais avançadas.

IDE no Meio Ambiente Existem múltiplas possibilidades de uso das IDE no Meio Ambiente e na avaliação da Sustentabilidade .Sistemas de Avaliação Ambiental. • Sistemas de Difusão e Educação Ambiental. • Sistemas de Planificação e Gestão de Riscos. • Sistemas de avaliação e Planificação Hidrológica. • Sistemas de avaliação e Gestão de Pragas. • Sistemas de Monitorização de Aquíferos e Usos de Aguas Superficiais . • Sistemas de Monitorização de Cultivos, Índices de Desenvolvimento Vegetativo, etc. • Sistemas de Gestão Florestal (quantidade e qualidade de massa Florestal). • Sistemas de Controle e Gestão de Risco. • Sistemas de informações meteorológicos. • Sistemas de análises de balance de carbono, fluxos de vapor e agua em sistemas agrícolas e florestais. • Seguimento de ajudas e subvenções na área do de meio ambiente a través do IDE. • Seguimento e valoração das mudanças de uso do solo e nas paisagens • Sistemas de inventario e classificação de paisagens a diferentes escalas.


Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE e Sistemas de Informação Geografica, SIG

IDE e Meio Ambiente Experiências: Inventario e Gestão Florestal • Cartografia de muito alta resolução a partir de imagens de satélite. • Seguimento e avaliação de câmbios na estrutura e composição da superfície florestal e análise de relações causa-efeito com as políticas de gestão meio ambiental.

Experiências: PTEOPRE, Plano Territorial Especial de Prevenção de Riscos e Ordenação de Equipamentos de Proteção Civil • Identificação, análises, e determinação de áreas a escala adequada própria de um Plano Territorial Especial dos principais riscos presentes na ilha de Tenerife: Risco Sísmico / Risco Vulcânico / Riscos derivados de Precipitações Torrenciais / Riscos de Incêndios Florestais / Risco de Dinâmica das Vertentes / Risco derivado do Transporte de Mercadorias Perigosas • Identificação e geo- referenciação dos equipamentos e infraestruturas de Proteção Civil presentes na ilha de Tenerife. O trabalho seguiu a seguinte metodologia: • Análises de Susceptibilidade. • Análises de Perigos em função da intensidade frequência de um fenômeno. • Exposição de atividades e/ou edificações. • Análises da Vulnerabilidade de edificações e atividades. • Aná lises de Risco Combinado.

e

y

• Gerar indicadores ambientais (tipo e grau de cobertura, grau de fragmentação da floresta ). • Controle e seguimento de fatores de risco de origem físico em plantações florestais . • avaliação e seguimento do estado fitossanitário, controle de pragas, decaimento, secas e avaliação de seus efeitos.

Seguimento e Cartografia de Superfícies Incendiadas: • Gerara mapas em diversas escalas e formatos. • Obtenção de estadísticas a escala municipal, regional, etc. • Gerar gráficos de evolução • Criação de bases de dados gráficas e alfanuméricas para sua integração em SIG. • Análises comparativos e evolutivos com dados procedentes de outras fontes. • Avaliação probabilística do risco e estúdios de distribuição de incêndios. © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013


IDE e Turismo

Infra-estruturas de Dados Espaciais, e Turismo IDE e Turismo Em muitos países o turismo constitui um recurso e uma via para seu desenvolvimento , por isso sua planificação e gestão resulta uma tarefa de una grande complexidade y esta deve realizar-se pensando em todo um conjunto de elementos e de recursos (transporte, alojamento, hotéis restaurantes, redes de estradas , recursos naturais, força de trabalho , etc.) que devem analisar-se de maneira integrada. Esta quantidade de informação pode ser em grande parte armazenada, recuperada, e gerida de maneira muito eficiente pelos Sistemas de Informação Geográfica, acordos institucionais, modelos de dados e formatos de intercâmbio integrados através de uma IDE de Turismo. No mundo atual polcas esferas se encontram fora do alcance destas ferramentas tecnológicas que agilizam e fazem muito mais confiáveis as análises em termos espaciais (cálculos de áreas, distâncias, volumes, alturas, etc.), temáticos (quantidade de população , tipos de solos presentes, tipos de areia nas praias etc.) e misto. Conforme a este último aspecto é possível encontrar resposta a s perguntas mais usuais .

Contenidos Multimedia

IDE e Turismo, projetos e produtos: As múltiplas aplicações que podem ter no campo de difusão e gestão turísticas : • Gestão de Recursos Turísticos. • Gestão de Infraestruturas Turísticas a través de Marketplaces, gestão de subministros e logística, gestão de transporte, etc. • Integração do turismo em IDEs regionais. Os conteúdos de turismo terão formatos y sistemas de armazenamento similares aos culturais mas se diferenciarão basicamente na orientação de seus conteúdos Vídeos Digitais 360º de recursos turísticos. • Voz explicativa , musicais e literárias, dos principais recursos turísticos. • Fotografias geo-referenciadas (visíveis no navegador 3D) de recursos. • Gigapam de paisagens e vistas panorâmicas de interesse. • Conexões webs (museus, salas de exposições, etc.). Mediante enquetes e trabalhos no próprio lugar e interfaces de carga de informação (Web 2.0) se carregará os links de: • Restaurantes (conexão b2b y central de reservas). • Hotéis (conexão b2b y central de reservas). • Museus (horários e eventos). A informação completa dos eventos da cidade deve obter-se mediante indicação de RSS, seja qual seja o suporte em que se oferece tal informação Isto inclui a aplicação “Cicerón virtual “ e os distintos visores de informação turística da cidade.


6 Geoinformรกtica infraestructuras de datos espaciales

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Mapa Histórico Digital de Belo Horizonte Plataforma de análisis y difusión del proyecto de la Comisión Constructora de la Nueva Capital de Minas Gerais, CCNC.

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Título: ELABORACION Y EDICION DE UNA PLATAFORMA DE GESTIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL DE ARABIA SAUDI Descripción: Plataforma WEB y APP gestionar el patrimonio cultural saudí, de cara al ciudadano y con un back – office público para gestionar y controlar el sistema. Organismo: SCTA Año: 2012-2013

Mapa Histórico Digital BELO HORIZONTE Aarão Reis, Belo Horizonte-1895 O Projeto da Nova Capital Um site sobre o processo histórico - espacial de costrução da Nova Capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, a traves da analise dos principais elementos da sua estrutura urbanística e territorial A Nova Capital: Em 1889, já havia opiniões correntes e consolidadas de que Ouro Preto não tinha condições de ser a sede do progresso que algumas elites mineiras tanto almejavam (Brasil, Governo do, 1889)[1]. A construção de uma nova capital apresentou-se, assim, como uma oportunidade de transformação, de ingresso do estado na modernidade. Como destaca Fonseca, o cenário mineiro do século XIX promoveu a ascensão das regiões da Mata e do Sul, fazendo com que estas disputassem com o centro do estado, principalmente a área mineradora, maior participação no poder decisório[2]. Alguns argumentos foram então mobilizados, como ―estagnação econômica, decadência, e abandono [...], para justificar a mudança. A propaganda mudancista foi vencedora e a capital foi transferida após oito anos do início da campanha. A utopia e o ideal constituíam o motor dos trabalhos o objetivo era construir a Nova Capital da Republica (Linhares Borges, 2005 a)

http://www.mapahistoricodigitalbh.com.br/

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Site de gestão do Plano Diretor do Parque Municipal Américo Rennê Giannetti

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Título: PLANO DIRETOR DO PARQUE MUNICIPAL Descripción: Plataforma WEB y APP gestionar el patrimonio cultural saudí, de cara al ciudadano y con un back – office público para gestionar y controlar el sistema. Organismo: SCTA Año: 2012-2013

Parque Urbano e Espaço Natural, mais também por seus valores históricos, artísticos e culturais, o PM ARG e uma das peças mais complexas e valiosas do conjunto urbano da cidade de BH. A proposta considera as duas dimensões de qualquer projeto ou plano urbanístico, ordenamento e gestão. Também a proposta esta inserida numa dimensão ecológica e de sustentabilidade, tomando conta das diferentes dimensões, social, económica, ambiental, e perceptiva, que se superpõem nesse espaço. E por último, um Plano Diretor como o plano que nos ocupa, tem que considerar a dimensão territorial do espaço em relação a cidade e seu entorno imediato, em relação ao sistema de Parques e arborização da cidade, e em relação a hidrologia e as infraestruturas que afetam ao PM ARG.

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http://parquesbh.wix.com/terysospdpm


APLICACIÓN PARA GESTION DE EVENTOS CULTURALES Y TURISTICOS FIT 2014 BELO HORIZONTE, FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Título: ELABORACION Y EDICION DE UNA GUIA EN WEB Y APP DEL FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE BELO HORIZONTE, AÑO 2014. Descripción: Aplicación WEB y APP para gestionar eventos de distinta naturaleza con creación de rutas, agendas, e históricos personalizados, mapas, filtros, consultas, y reservas (conexión a pasarela de pagos). Organismo: Fundación Municipal de Cultura, Prefeitura de Belo Horizonte Año: 2014

Brasil es um país com um gran diversidade cultural, um lugar donde sus habitantes tienen sus raíces em los rincones más alejados del mundo, um pais dominado por la diversidade social. Por eso, su riqueza cultural es tan rica y diversificada, con sus multiples tradiciones y costumbres. En Belo Horizonte ocurren diariamente eventos culturales. Exposiciones, teatros de calle, desfiles , conciertos, etc.. Siendo bastante difícil saber o acompañar el evento deseado. La forma actual de comunicación está evolucionando, y los móviles se están presentando como un medio muy común de comunicación, los ordenadores, y a través de internet tenemos acceso a toda la información deseada, así como a través de las redes sociales donde podemos expresar nuestra opinión , chatear, compartir temas con las personas , grupos ,…

Asi, Terysos do Brasil ha desarrollado uma web y uma app para los smartphones y tablets, a través de los cuales podrán ser consultadas todas las obras de la Virada cultural de Belo Horizonte, todo sobre un mapa virtual, en el cual se podrá consultar cada vez que se desee tener informaciones filtradas,según consulta, por fecha, hora, obra, localización , barrio, y por tema.

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APLICACIÓN PARA GESTION DE EVENTOS CULTURALES Y TURISTICOS FIT 2014 BELO HORIZONTE, FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Título: ELABORACION Y EDICION DE UNA GUIA EN WEB Y APP DEL FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE BELO HORIZONTE, AÑO 2014. Descripción: Aplicación WEB y APP para gestionar eventos de distinta naturaleza con creación de rutas, agendas, e históricos personalizados, mapas, filtros, consultas, y reservas (conexión a pasarela de pagos). Organismo: Fundación Municipal de Cultura, Prefeitura de Belo Horizonte Año: 2014

La web será el principal medio de acceso a la información , dónde estarán disponibles todas las informaciones necesarias. Podrán ser consultadas las informaciones de las Obras de teatro, , Música, danza, Circo Poesía, … y poder saber dónde será su presentación, a qué hora, los actores /actrices una breve síntesis, acompañada de un link que o conduce a la web oficial del evento, y estuviera disponible, a la compra de entradas. Para la visualización de la web es necessário tener acceso a internet, pero también sería interesante acceder a las informaciones en momentos que no se dispone de conexión. También las apps son más actractivas en los formatos adaptados a cada modelo de dispositivos, tanto en los smartphones como en los Tablets , rediseñándose para que se adapte al modelo .

Lugares: Características Fotografia

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MAPEAMENTO PARA UNA GUIA MONUMENTAL DE PAMPULHA

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Título: ELABORACION Y EDICION DE UNA GUIA MONUMENTAL EN EL ENTORNO DEL LAGO DE PAMPULHA EN BELO HORIZONTE, AÑO 2014, EN COORDINACIÓN CON EL EQUIPO QUE TRABAJA EN LA DECLARACIÓN DE PATRIMONIO DE LA HUMANIDAD DEL CONJUNTO MONUMENTAL. Descripción: Aplicación WEB y APP para identificar y gestionar una IDE sobre Monumentos en el espacio regional de Pampulha, candidato a Patrimonio de la Humanidad. Organismo: Fundación Municipal de Cultura, Prefeitura de Belo Horizonte Año: 2014

Pampulha Monumenta es una IDE que trabaja alineada con la IDE Local, BHMAP, con la regional, GEOMINAS, y con la nacional, INDE, del IBGE.


ELABORACIÓN Y EDICIÓN DE UN SISTEMA DE MAPEAMIENTO CULTURAL EN COORDINACIÓN CON EL SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Y CON EL SNIIC DEL MIC, EN BRASIL.

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Descripción: Plataforma WEB y APP para identificar y gestionar eventos, artistas, locales, equipamientos, espacios, y todo tipo de actividades y actuaciones culturales en la ciudad de Belo Horizonte. Organismo: Fundación Municipal de Cultura, Prefeitura de Belo Horizonte Año: 2014

Es un sistema de información cartográfico ( infraestructuras de datos espaciales) capaz de presentar aspectos culturales, patrimoniales, históricos y de costumbres del territorio visando disponibilizar de manera clara y objetiva informaciones sobre el patrimonio material e inmaterial as como los artistas , directores, asociaciones y prestadores de servicios culturales, eventos y manifestaciones artísticas y culturales, y además de la las tradiciones (inmaterial), en un mismo mapa.

Listagens: ATORES LUGARES PEÇAS HORARIOS

La geografia de los dados introduce la possibilidad de integrar informaciones de origenes diversas a traves de las herramientas de analisis espacial.


ELABORACIÓN Y EDICIÓN DE UN SISTEMA DE MAPEAMIENTO CULTURAL EN COORDINACIÓN CON EL SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Y CON EL SNIIC DEL MIC, EN BRASIL

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Descripción: Plataforma WEB y APP para identificar y gestionar eventos, artistas, locales, equipamientos, espacios, y todo tipo de actividades y actuaciones culturales en la ciudad de Belo Horizonte. Organismo: Fundación Municipal de Cultura, Prefeitura de Belo Horizonte Año: 2014

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ELABORACIÓN Y EDICIÓN DE UN SISTEMA DE MAPEAMIENTO CULTURAL EN COORDINACIÓN CON EL SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Y CON EL SNIIC DEL MIC, EN BRASIL

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Descripción: Plataforma WEB y APP para identificar y gestionar eventos, artistas, locales, equipamientos, espacios, y todo tipo de actividades y actuaciones culturales en la ciudad de Belo Horizonte. Organismo: Fundación Municipal de Cultura, Prefeitura de Belo Horizonte Año: 2014

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ELABORACIÓN Y EDICIÓN DE UN SISTEMA DE MAPEAMIENTO CULTURAL EN COORDINACIÓN CON EL SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Y CON EL SNIIC DEL MIC, EN BRASIL Com essa ferramenta em mãos, os cidadãos poderão conhecer a produção artística, se reconhecer como atores sociais e valorizar as múltiplas identidades presentes em sua cidade; os turistas terão informações que lhes permitirão maior interação com as produções e as expressões culturais de BH; os gestores públicos poderão, a partir da experiência acumulada, avaliar melhor as políticas culturais já implantadas e planejar novas ações estratégicas; os artistas produtores e multiplicadores culturais terão um canal de comunicação com o público, bem como um instrumento capaz de lhes auxiliar na gestão de suas atividades.

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Título: ELABORACION Y EDICION DE UN SISTEMA DE MAPEAMENTO CULTURAL EN COORDINACIÓN CON EL SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Y CON EL SNIIC DEL MIC, EN BRASIL. Descripción: Plataforma WEB y APP para identificar y gestionar eventos, artistas, locales, equipamientos, espacios, y todo tipo de actividades y actuaciones culturales en la ciudad de Belo Horizonte. Organismo: Fundación Municipal de Cultura, Prefeitura de Belo Horizonte Año: 2014

ANTECEDENTES DO MCBH 1996 - Diagnóstico da área cultural de Belo Horizonte (Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda): os hábitos de consumo cultural dos belo-horizontinos, o mercado cultural da cidade e seu potencial econômico. 1997- 1º Guia Cultural de Belo Horizonte (Fundação João Pinheiro): as instituições culturais, os espaços para difusão cultural, os grupos da produção cultural, o patrimônio cultural e os meios de Comunicação DIVULGAÇÃO: ampla 1999 a 2012- Banco de Informações Culturais – BIC (FMC) MAPEAMENTO CULTURAL tem por objetivos: suporte para os artistas principais atores das políticas culturais: • se conhecer • se associar • se promover suporte social para atividades culturais das diferentes comunidades pertencentes as cidades; • aproximar a cultura aos cidadãos • facilitar o acesso aos recursos y eventos • Inventariar equipamentos e infraestruturas suporte económico para a politica cultural

como parte do desenvolvimento da cidade e estratégias para o turismo; • integrar cultura e sociedade • proteger o patrimônio desde a planificação urbana • potenciar a planificação cultural integrada suporte para a gestão e proteção do patrimônio cultural • favorecer a proteção do patrimônio cultural e natural e da paisagem (tombamento) • Aproximar o patrimônio cultural ao cidadão • Integrar o patrimônio cultural com a gestão cultural


PLATAFORMA DE GESTIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL EN ARABIA SAUDI

Citizens and visitors

Administration and municipalities

Transport solution

Edificatio n solution

Service layer

Título: ELABORACION Y EDICION DE UNA PLATAFORMA DE GESTIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL DE ARABIA SAUDI Descripción: Plataforma WEB y APP gestionar el patrimonio cultural saudi, de cara al ciudadano y con un back – office público Organismo: SCTA Año: 2012-2013

Information manager

Geographical services - Location. Transformation. - Visualization. - Presentation (WFS, …). - Analysis (WPS, …).

International and scientific connections

Administration and society solution

Consumptio n solution

Investors and partners

Heritage and tourist solution

Energy solution

System manager: - Security - Invoicing

Business manager

Service manager / Middleware Portal management service - Creation of new web pages. - Portal administration. - E-learning platform. - Intranet administration.

Metamodel management service - Creation of layers and information structures. - Domain management. - Concepts and dictionaries definition.

Own interface/ OGC

Document management - Timeservice

Users management service

management. - Historical files. - Transformation. - Import / Export. - Indexing and locating information. - E-learning information.

- User register and unregister. - User validation. - Historical users file.

Own interface

Data and document manager Transformatio n

Tin

3DM L

Format exchange

MDT MDS

Information filtering (Spatial/alphanumeri c)

LIDA R

VRM L

Information property data

City GML

Vect or

Security data

Image

SDK development

Planning solution

Own interface / OGC

Data layer

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Users interface

Manageme nt layer

Interface layer

El Patrimonio ha de encuadrarse en un concepto más integrado apoyado en el reconocimiento de sus valores no sólo culturales, sino también artísticos, históricos, antropológicos, etnográficos, económicos, políticos y sociales. El Patrimonio debe considerarse Desde una dimensión territorial integrado en el espacio. Rutas, conjuntos, redes, y sistemas territoriales patrimoniales permitirán una planificación más integrada, revalorizar elementos que individualmente pierden interés, y priorizar actuaciones dentro de conjuntos patrimoniales amplios y complejos.

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG


ELABORACION Y EDICION DE Infraestructuras de Datos UNA PLATAFORMA DE Espaciales IDE y SIG GESTIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL DE ARABIA SAUDI: «SAUDI ARABIA HERITAGE MANAGEMENT SYSTEM _ SAHMS»

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Descripción: Plataforma WEB y APP gestionar el patrimonio cultural saudí, de cara al ciudadano y con un back – office público para gestionar y controlar el sistema. Organismo: SCTA Año: 2012-2013

Se han desarrollado metodologías innovadoras y eficientes que incorporan estas tecnologías, Las fichas de valoración patrimonial, con modelos de datos complejos y avanzados, y con interfaces sencillas y amigables, permiten avanzar hacia una definición coherente de los valores patrimoniales.

Architecture proposal for the SAHMS

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fichas de

proyectos de

consultorĂ­a

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Paisaje

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56 paisaje

Decálogo del Paisaje La gestión del paisaje supone un importante desafío para la planificación territorial y urbanística. TERYSOS trabaja con un decálogo de objetivos de calidad paisajística: 1. El paisaje es un proceso y la intervención en el paisaje forma parte intrínseca de la preservación o valoración del mismo para mantener su dinamismo y su lógica ecosistémica. 2. El paisaje se desarrolla y gestiona en múltiples escalas y ámbitos, desde las unidades de paisaje (territorios) hasta los entornos de los paisajes valiosos y singulares a través de morfotipos y tipos de paisaje. 3. La ordenación del paisaje se debe extender a la totalidad del territorio a través de su identificación y caracterización para su conservación, gestión y clasificación. 4. La gestión de los paisajes debe favorecer la integración social, la participación pública, la corresponsabilidad y colaboración público - privada, y el bienestar de los ciudadanos. 5. La gestión del paisaje debe sintetizar el carácter holístico y complejo aunando las dimensiones ecológicas, sociales, culturales, naturales y económicas del mismo. 6. El paisaje debe ordenarse de forma armónica evitando el descontrol de los procesos e impactos que lo definen y caracterizan. 7. Los paisajes debe poder ser contemplados y disfrutados de forma sostenible y coherente con las políticas de protección y desarrollo establecidas al efecto. 8. El refuerzo de los valores y procesos propios del lugar, tangibles e intangibles, deben presidir la agenda las políticas de protección y desarrollo de los mismos. 9. La historia y las tradiciones deben formar parte de los valores y criterios de preservación e intervención en los paisajes. 10. La calidad paisajística se ha de transmitir a través de la activación de los sentimientos de paz, tranquilidad, armonía y equilibrio mediante la preservación de la coherencia de los valores y procesos del entorno.


Mudanças Climáticas nas Paisagens Cariocas, UNESCO Título: Paisagens Cariocas, 2017-2018 Cliente:: UNESCO, IPHAN, projeto PRODOC Equipe:: José Antonio Hoyuela Jayo Año: 2017-2018 (em andamento

Realizar levantamento de documentação relativa a estudos, diagnósticos, propostas de regulamentação, normas e instrumentos de gestão elaborados por orgãos federais, estaduais e municipais que incidam sobre a área, desde a Baixada de Jacarepaguá até a Lagoa Rodrigo de Freitas, que contêm bens e áreas de proteção tuteladas pelo IPHAN e inseridos na área reconhecida pela UNESCO como Paisagem Cultural.

A partir de ai devemos sistematizar e estruturar os dados levantados por meio de tabelas e mapas em base cartográfica georreferenciada; elaborar plano de trabalho para configuração da gestão compartilhada de bens culturais protegidos; propor estratégias para organização de reuniões técnicas envolvendo representantes de todas as áreas; aportar conteúdos técnicos para a implementação da estratégia de pactuação; realizar análises das Portarias n° 104/2000 (Jardim Botânico) e Portaria nº 03/1990 (Jacarepaguá), incluindo identificações de convergências e conflitos com os instrumentos e parâmetros normativos vigentes; auxiliar na definição preliminar do novo polígono de proteção dos bens tombados, orientações e diretrizes, e normativas de preservação do entorno); participar das reuniões do GT de Normatização do IPHAN em estratégias, instrumentos e procedimentos que aprimorem a análise e a elaboração e/ou revisão das políticas de Patrimônio Cultural, com especial atenção aos riscos antrópicos e ambientais que as ditas áreas sofrem.


Mudanças Climáticas nas Paisagens Cariocas, UNESCO Título: Paisagens Cariocas, 2017-2018 Cliente:: UNESCO, IPHAN, projeto PRODOC Equipe:: José Antonio Hoyuela Jayo Año: 2017-2018 (em andamento

Por tanto, poderemos ser protagonistas nos próximos anos de incrementos importantes das temperaturas meias, de alterações no grau de umidade e da disponibilidade hídrica, de perda de biodiversidade e de solos, de quedas de rocas y deslizamentos em ladeiras e ocupações de encostas, e de enchentes, episódios extraordinários de chuva, e até de elevação do nível do mar. A área costeira, mas também a cidade e as serras (em diferente medida e perfil) são particularmente vulneráveis à ocorrência de eventos extremos. Os impactos serão importantes desde a perspectiva social, econômicos e ambiental, mas também desde a perspectiva das infraestruturas, do patrimônio cultural e natural, e do impacto perceptivo na povoação.

A consultoria para UNESCO e para o IPHAN, responsabilidade de José Antonio Hoyuela Jayo, diretor da TERYSOS do BRASIL, Ltda, envolve também a área de riscos, com especial ênfase nas mudanças climáticas. Rio de Janeiro tem se mostrado vulnerável aos eventos extremos sejam naturais, antrópicos ou climáticos (assim como Salvador). Essa caraterística só pode se agravar no futuro com a transformação das paisagens naturais ou de uso agrícola em áreas urbanas, Vista da Lagoa Rodrigo de Freitas ameaçada pelas mudanças climáticas densas e impermeáveis, dos solos originalmente cobertos por vegetação e dos cursos d’água em asfalto, estruturas de “canalização” e construções, e as construções tradicionais de terra ou pau a pique em estruturas de ferro, vidro e concreto. Além de alterar as condições térmicas originais (criando a chamada ilha de calor), também incrementam a pegada de carbono e uma vez que materiais impermeáveis e com alta capacidade de armazenar calor e pouco renováveis vão sendo Âmbitos das paisagens cariocas declaradas em 2012 Patrimônio da Humanidade acrescentados à superfície.


PM AmĂŠrico RennĂŞ Giannetti, Plano Diretor Belo Horizonte, Brasil

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Plano Diretor del Parque Municipal de acuerdo a las propuestas de la Directoria de Patrimonio del Ayuntamiento de Belo Horizonte


PM Américo Rennê Giannetti, Plano Diretor Belo Horizonte, Brasil

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Reconocer la singularidad del equilibrio entre el conjunto arquitectónico e urbanístico con el ambiente natural a través de la participación social y desde ahí promocionar la recalificación integral del parque como “paisaje integrado”

3 escalas


PM Américo Rennê Giannetti, Plano Diretor Belo Horizonte, Brasil

• •

Zonas de Interes Ecológico, Natural ou Ambiental. Zonas de Uso Extensivo (cesped, viveros de plantas ornamentais,...) orientadas fundamentalmente al descanso y ocio Zonas de Uso Intensivo (plazas ,solares, vias,...) orientadas a la cultura, salud deporte y ocio. Zonas Especiales para Administarción y Dotaciones de Interes Público.

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EN LOS VALLES DEL DUERO, DEL EBRO, DEL ESTUARIO DE LA GIRONDE Y EL VALLE DE LA GARONNE


PM Américo Rennê Giannetti, Plano Diretor Belo Horizonte, Brasil

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Zoneamiento, infraestructuras, equipamientos, paisajes protegidos, …


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Proposta do Parque Municipal da cidade de Rio Acima, MG.

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65 El proyecto debe de tener la flexibilidad para acoger diferentes usos y actividades. Proponemos รกreas deportivas y de salud para las actividades corporales. Futbol, Bรกsquet, Pista de jogging, juegos infantiles y รกreas deportivas para la tercera edad.


paisaje

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Informe paisajístico y paisaje 67 ambiental del impacto de la LAAT Quintanilla – Boecillo El “Estudio de impacto ambiental del proyecto de en la finca de Abadía de LAAT entre los términos municipales de Boecillo y Quintanilla de Onésimo (Valladolid)” (de aquí en Retuerta, Va adelante EIA LAAT) describe cuatro alternativas para la definición de su objetivo de conexión de las STR. La finalidad del informe pasa por definir con precisión el alcance del proyecto y su impacto en el territorio del Valle del Duero y más concretamente en la finca del alegante, Abadía de Retuerta, SA. Por ello hemos pretendido enmarcarlo en el contexto de desarrollo del valle del Duero en general y del entorno de la finca abadía de Retuerta en particular. Tras un detenido análisis, el informe tiene por objetivo defender la alternativa 1 frente a la alternativa 4, del estudio de impacto ambiental.

El informe se desarrolla a instancia de Abadía de Retuerta, SA en el marco de una propuesta de alegaciones al proyecto de trazado de una línea de alta tensión bajo la denominación de proyecto: “Estudio de impacto ambiental del proyecto de LAAT entre los términos municipales de Boecillo y Quintanilla de Onésimo (Valladolid)”

Vista general de la Finca de Abadía de Retuerta con las tres alternativas: amarillo = alternativa 1, naranja = alternativa 4, rosa = alternativa 4 con propuestas de mejoras. Copyright © Google Earth.


Gestión sostenible de los paisajes del viñedo

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EN LOS VALLES DEL DUERO, DEL EBRO, DEL ESTUARIO DE LA GIRONDE Y EL VALLE DE LA GARONNE Como en tiempos pasados, el viñedo, y sus territorios circundantes, afrontan desafíos planetarios. La relación de dichos cultivos y de sus formas, tradicionales o no, de transformación en vino, con sus territorios circundantes, está en crisis y debemos fijar las condiciones para garantizar el potencial de la economía vitivinícola en un contexto de desarrollo sostenible. Debemos acercar el territorio al vino. Necesitamos pensar en herramientas que nos permitan reducir el consumo de energía (por ejemplo ¿la vendimia nocturna no consume más energía que la diurna? O ¿Cuáles son los grandes consumidores de energía en la viticultura?); que nos permitan convivir con los valores naturales y culturales del entorno integrándolos como recursos de nuestro proyecto de desarrollo; necesitamos anticiparnos a cambios climáticos, plagas y demás efectos planetarios desde una escala local; debemos garantizar, al mismo tiempo, la transmisión de la identidad paisajística a las generaciones futuras mediante kits pedagógicos que se inscriban en una propuesta en una lógica de sostenibilidad; y debemos, para ello, poner en marcha las herramientas jurídicas y normativas, de ordenación y gestión, que nos permitan avanzar hacia este nuevo paradigma.

Se elige para ello regiones limítrofes que puedan compartir problemas comunes (o no, pero sí compartir sus metodologías y sistemas de gestión). Regiones que encuentran en la excelencia de los paisajes asociados al vino y en los productos derivados del mismo (el propio vino, pero también los productos turísticos, culturales o patrimoniales, ecológicos y ambientales, etc…) intereses comunes a proteger. Regiones que además puedan colaborar en el marco del programa INTERREG de forma ágil y operativa. Se han seleccionado, por tanto, las regiones del Duero (en Castilla y León y en Portugal con sus múltiples Denominaciones de Origen), del Ebro (DO Rioja en Alava, Navarra y Rioja), de la Gironde y del Garone en Francia.


Gestión sostenible de los paisajes del viñedo

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EN LOS VALLES DEL DUERO, DEL EBRO, DEL ESTUARIO DE LA GIRONDE Y EL VALLE DE LA GARONNE


Gestión sostenible de los paisajes del viñedo

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El trabajo que se presenta es el resultado de una asistencia técnica para la redacción de una propuesta al programa INTERREG IV SUDOE, convocatoria 2009-10, actual Eje2, titulado “Gestión sostenible de los paisajes del viñedo en los valles del Duero, del Ebro y del valle de la Garona”. Los objetivos y finalidades parten de la premisa de la demanda, confirmada a lo largo del trabajo, de coordinar y concertar las acciones a desarrollar en torno a las áreas de viñedo a lo largo del Duero, entre las distintas administraciones públicas y los agentes privados. El objetivo de estas intervenciones es aunar y coordinar los papeles ambiental, económico, social, patrimonial, etc… de los viñedos en el territorio desde su percepción como paisaje y mejorar su calidad dentro del marco del desarrollo sostenible y de los objetivos propuestos por el PRT Valle del Duero.


Informe sobre el impacto paisaje de la A-11 en el entorno de Abadía de Retuerta

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El “Estudio de impacto ambiental del proyecto de la Autovía del Duero” que acompaña el “Anteproyecto de la Autovía del Duero A-11. Tramo Quintanilla de Arriba (Oeste) Tudela de Duero” (Clave A0-VA-14 y contrato PR571/07) describe dos alternativas para la definición de su objetivo de conexión en su tramo entre Tudela y Quintanilla de Arriba. El Plan Regional de Ámbito Territorial Valle del Duero ha sido aprobado por Decreto el 27 de Mayo de 2010 y publicado el 2 de Junio de 2010. De entre las diferentes opciones de trazado de la autovía, la alternativa Sur Duplicación es sin duda la más agresiva con el entorno del Valle del Duero


Diseñar Infraestructuras del paisaje Paisaje, taller en el SIMO 2009, “un viñedo en la Rioja”, Viña Tondonia

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Trabajo realizado en colaboración con Danko Linder, arquitecto paisajista. El sector vinícola está reincorporando los paisajes del vino en la lógica del negocio. No es una novedad. Los pago, cru, terroir, climat… representan un puente entre el vino y el espacio geográfico, distintas formas de nombrar el vínculo profundo que une las virtudes de la tierra con la calidad de los caldos. La gestión del paisaje no es una novedad en el mundo del vino, es una necesidad, un componente intrínseco, y un elemento básico. La producción y el futuro de una bodega pasan por incorporar el paisaje en el proyecto. La estrategia de responsabilidad social y ambiental corporativa forman parte de un proyecto integral necesario como demuestra Viña Tondonia con esta iniciativa.


Diseñar Infraestructuras del Paisaje, taller en el SIMO 2009, Un viñedo en la Rioja , Viña Tondonia, con Danko Linder

paisaje

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La necesidad de proyectar el paisaje deriva de la pérdida del control del territorio y del dominio sectorial de las políticas del transporte, del medio ambiente, de la cultura... insensibles a otras dimensiones del espacio. El paisaje como síntesis e instrumento de ordenación trabaja con la forma, los sentidos y los procesos, trabaja desde una visión transversal y horizontal, una visión cultural mazada por prejuicios sociales. El paisaje como manifestación externa de un sistema ecológico y cultural es un reflejo de los procesos naturales y de los efectos ambientales, de la cultura, de la historia y de la tradición. El paisaje es un concepto holístico y complejo, influenciado y compuesto por múltiples dimensiones y elementos e interpretado por la sociedad que lo vive y lo transforma.


PAR San Antón, Paisaje, Arte paisaje y Regeneración Urbanas, coordinador Danko Linder Un año después del seminario “Diseñar Infraestructuras del Paisaje“ con un viñedo como objeto de estudio, TERYSOS promueve esta vez el análisis de la problemática de un entorno urbano en el barrio de San Antón, barrio tradicional de la ciudad de Cuenca. Testigo del empeño del querer vivir en la cercanía de la ciudad, San Antón es un barrio de ladera y de sustrato ingrato, un barrio de prominencia paisajística pero también de malas condiciones socioeconomicas a lo largo de la historia. Desde finales de la Edad Media, el cerro se ha ido colonizando por necesidad, haciendo ciudad con pocos medios. Con el tiempo, se ha conformado como paisaje cultural y construido. Hoy, con el estudio recién elaborado “Singular y Plural“ y a continuación con el “Paisaje, Arte y Regeneración” se perfila una base muy sólida para emprender un fortalecimiento de la identidad del tejido urbano de San Antón y de su carácter paisajístico. “Diseñar Infraestructuras del Paisaje“ pretende encarrilar las propuestas perfiladas en el P.A.R. mediante un análisis de las oportunidades del barrio desde una serie de perspectivas tematicas con el objetivo de abrir el abánico de posibilidades que volverán a cerrar a continuación los arquitectos encargados de materializar la transformación. Este trabajo temático se elaborara por un grupo de alumnos vinculado al Grupo de Investigación Paisaje Cultural de la ETSAM

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PAR San Antón, Cuenca, 2010 Paisaje , Arte y Regeneración Urbanas en colaboración con el COA

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paisaje

el grupo de arquitectos de laboratoriosananton pone en marcha una operación de acupuntura desde una serie de actuaciones concretas, con unas reglas de juego sencillas y consensuadas, que constituyen una manera operativa de trabajar en equipo sin perder la individualidad; daremos forma al espacio público del barrio dotándole de elementos atractores que serán soporte para usos diversos a lo largo del tiempo, según los usuarios (niños, mayores) y según la época del año, potenciando las áreas de oportunidad detectadas.

los puntos donde se actuará serán zonas emblemáticas del barrio, por su interés paisajístico (miradores, vistas), por su componente social de memoria (fuentes), por su importancia como usos espontáneos consolidados entre los vecinos (cine), por su posición respecto a la ciudad (puertas, tangencias y escaleras), por su potencial urbano como espacio peatonal y de encuentro (pilón, plaza del parking), por su carácter de borde (límite con el cerro). la conexión entre estos puntos se basará en la continuidad de materiales, y la lectura de conjunto a través de una misma iluminación marcando las penetraciones al barrio, favorecerá una actuación por áreas de oportunidad, pequeñas muestras de lo que podría suceder en todo el barrio en fases posteriores.


PAR San Antón, Cuenca, 2010 Paisaje , Arte y Regeneración Urbanas en colaboración con el COA

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El alcalde de Cuenca, Francisco Javier Pulido, y el concejal de Urbanismo, Pedro Vallejo, inauguraron las jornadas que se plantearon con el objetivo recabar ideas y propuestas de actuación de acondicionamiento paisajístico, artístico y urbanístico del espacio público de San Antón. TERYSOS dirigía técnicamente el proyecto en el barrio asesorando a la comisión de pilotaje que aprobó la intervención La iniciativa, enmarcada en el proyecto Urbana, tiene dos partes diferenciadas: La primera de ellas se centra en las jornadas que comprenden una serie de ponencias y conferencias sobre arte y paisaje urbano a cargo de especialistas de las Escuelas de Arquitectura de Madrid, Barcelona y de la Escuela de Paisajismo de Versalles, acompañadas de presentaciones del Proyecto Urban de San Antón y de propuestas de la Asociación de Vecinos del barrio. Paralelamente alumnos de la Escuela de Madrid y profesionales del Colegio de Arquitectos de Cuenca harán una serie de talleres para dar forma a nuevas propuestas relacionadas con la temática de la nueva acupuntura urbana: actuaciones singulares en acondicionamiento paisajístico, artístico y urbanístico del espacio público.

Con el resultado de estos talleres, el Colegio de Arquitectos de Cuenca tiene el encargo de redactar un proyecto global de actuación que contemple las diferentes actuaciones singulares. El proyecto, una vez conocido por el Comité de Pilotaje del Urban, se licitará para su ejecución.


PAR San Antón, Cuenca, 2010 Paisaje , Arte y Regeneración Urbanas en colaboración con el COA

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Desde la Comisión de Pilotaje del proyecto URBANA, San Antón, Singular y Plural, nos sentimos comprometidos con la búsqueda de nuevas formas de intervención en la ciudad tradicional de la mano del arte, del paisaje y del potencial de transformación de las pequeñas operaciones de cirugía urbana. La metodología propuesta, que hemos denominado de «acupuntura paisajística», nace de reflexiones anteriores, sobre la base del reconocido libro Acupuntura urbana de Jaime Lerner, a propósito de la experiencia urbanística de Curitiba, en Brasil. El proyecto PAR afronta las problemáticas que unen una sociedad con la imagen del paisaje que producen, con el arte y con la naturaleza.


Paisajes de Montealegre Ordenación paisajística del entorno de Montealegre, PRT.

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paisaje

El Proyecto Regional de Monte Alegre se apoya en el paisaje como instrumento para el análisis y la intervención en el Territorio. La condicion de ZEPA, la presencia de BICs (centro histórico y castillo de los Meneses) y su posición entre el páramo y las navas así lo exigían. La experiencia origina el cambio de rumbo de la Fundación Montealegre hacia el paisaje.

Protección de los valores naturales Puesta en valor de los valores patrimoniales, culturales, históricos, … Selección de especies agrologicamente adaptadas y como identificadores de ámbitos de proyecto Cuidado de las cuencas visuales

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Observatorios del Medio paisaje Natural. AREVALO Proyecto LIFE, con UEMC & CSIC RECUPERACIÓN DE SISTEMAS ECOLÓGICOS PERIURBANOS En la confluencia de los ríos Adaja y Arevalillo en Arévalo el proyecto se plantea los objetivos: • Conexión ecológica entre el medio urbano y el medio natural adyacente • Estudios de asociaciones entre plantas y animales y aumento de la biodiversidad • Integración de nuevas tecnologías de energías renovables • Restauración de ribera • Naturalización del medio urbano • Integración de Energías Renovables • Nuevas tecnologías de la Información Protección de los valores naturales Puesta en valor de los valores patrimoniales, culturales, históricos, … Selección de especies agrologicamente adaptadas y como identificadores de ámbitos de proyecto Cuidado de las cuencas visuales

AIRE

AGUA

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Observatorios del Medio paisaje Natural. AREVALO Proyecto LIFE, con UEMC & CSIC

Regeneración de jardines Verde vertical

TIERRA

Corredores verdes

Techos verdes

Pequeños huertos

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PARQUE DE ALEJANDRÍA – paisaje Parque Urbano –Tordesillas España, Portugal y la frontera de Tordesillas

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Desierto Tundra Desierto

Bosques Tropicales Bosques Boreales Bosques Praderas Alpinos Templadas

Praderas Templadas

Bosques Tropicales

Tundra Bosques Tropicales

Bosques Tropicales

Bosque Boreal Bosques Tropicales Desierto

Sabana

Praderas Templadas

Desierto Bosques Templados Bosques Templados

Bosques Templados

Desierto Desierto

Tundra Sabana

Praderas Templadas

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paisaje

Parque inspirado en la división de la tierra según la línea del Tratado De Tordesillas

Antonio Hoyuela Jayo, Arquitecto


Concurso Ciudad Administrativa Belo Horizonte

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paisaje

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Concurso Ciudad Administrativa Belo Horizonte

paisaje

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planificaciรณn cultural y patrimonial

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Plan de Gestión de Ouro Preto Minas Gerais, Brasil _ propuesta 2014

Rehabilitación del Patrimonio Histórico

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Organismo: Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura de Ouro Preto Año: 2013-2014

El riquísimo Patrimonio arquitectónico que constituye los antiguos conjuntos urbanos de Minas Gerais se transforman en una oportunidad, en el contexto legislativo y tecnológico de Brasil, para avanzar en sistemas de planeamiento más integrados y ejecutivos. La experiencia en este contexto de TERYSOS puede ser de gran utilidad en un estado que concentra un 60 % del Patrimonio de Brasil.

En el año 2009 , el IPHAN intentó avanzar en un tipo de instrumento llamado Plan de acción para el planeamiento integral de las ciudades brasileñas. Integrado en las directrices de la UNESCO y en sus directrices para generar el patrimonio cultural y el patrimonio natural, parte fundamental de los valores a considerar en la ciudad de Ouro Preto , una ciudad paisaje, serían: paisaje, sistemas territoriales, (la ciudad como territorio y como paisaje) y también la gestión , el proceso participativo, y las tecnologías.

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Rehabilitación del Patrimonio Histórico

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Organismo: Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura de Ouro Preto Año: 2013-2014 Desarrollar nuevos instrumentos que integren ordenación y gestión, y que trabajen, desde el paisaje, la integración del patrimonio cultural en los procesos de desarrollo turístico y de desarrollo urbano.

La ciudad de Ouro Preto es Patrimonio de la Humanidad y su conjunto está protegido por el IPHAN dentro de los mayores niveles de protección existentes en Brasil.

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Plan Director de las Fortificaciones Transfronterizas del Bajo Miño

Rehabilitación del Patrimonio Histórico

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Descripción: Plan para la puesta en valor de los recursos culturales de la frontera miñota Organismo: Consejería de Cultura, Xunta de Galicia. Año: 2003-2004

El Plan Director de las Fortalezas Transfronterizas del Bajo Miño fue encargado por la CONSELLERIA DE CULTURA de la XUNTA DE GALICIA en 2003 y redactado por un equipo interdisciplinal dirigido por Antonio Hoyuela con la colaboración de los arquitectos Fernando Cobos y Jaime Garrido. El objeto general del Plan era el conjunto de fortificaciones situadas en ambas márgenes del río Miño a lo largo de la frontera gallega entre España y Portugal. Se trataba básicamente de un conjunto homogéneo de fortificaciones construidas en los años centrales del siglo XVII. En total el conjunto esta formado por 7 ciudades fortificadas ( Tuy, Salvatierra, Caminha, Valença, Monçao y Melgaço, fortificadas a la moderna y Guarda y Vilanova que sólo conservan restos medievales), 13 fuertes abaluartados ( Santa Cruz, la Concepción, San Lorenzo, as Chagas, Medos, Amorín, San Pablo de Porto y Santiago de Aytona en España; Insua, Lovelhe, San Luis Gonzaga y Granda en Portugal), y algunas atalayas, torres medievales y campos de trincheras asociados al sistema fronterizo.

La parte más novedosa del trabajo, que planifica acciones para el conjunto de ciudades fortificadas y fortalezas aisladas, ha consistido en la localización y reconocimiento de un conjunto de grandes fortalezas, muchas de ellas ejecutadas en tierra y ocultas en la espesura del bosque

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Plan Director de las Fortificaciones Transfronterizas del Bajo Miño

Rehabilitación del Patrimonio Histórico

Los planes directores de restauración en origen proceden de planes directores de obras públicas de gran envergadura y desarrollo, pero en su adaptación a las necesidades de los monumentos, ha ido ganando peso su componente de estudios y documentación, respecto al peso inicial de la programación de obras. Actualmente, el planteamiento metodológico de un plan director no debe terminar necesariamente en la programación de grandes intervenciones y en no pocos casos el resultado de la confección de este tipo de documentos es limitar las actuaciones llamativas para priorizar acciones de conservación o de actuación puntual basadas en un riguroso proceso de estudios previos. Es decir, que se plantea un trabajo de investigación para poder actuar sobre el monumento según un programa riguroso que se desarrollo a lo largo de varios años.

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Estrategia de los Caminos a Santiago por Castilla y León

Los itinerarios constitutivos de los Caminos a Santiago sirven de nexo de unión de enlace y de conexión entre distintos sistemas territoriales patrimoniales (STP) considerados en el PAHIS. Las tareas fueron: Abordar un breve diagnóstico de los fenómenos y transformaciones más importantes de los Territorios Jacobeos y especialmente del entorno del Camino Francés. Definir una metodología de trabajo para la identificación de los puntos clave para un proyecto de ordenación de los Caminos a Santiago. Proponer un conjunto básico de criterios de delimitación, deslinde e intervención en los Caminos basados en el concepto del Paisaje y de la Ordenación del Territorio.

Rehabilitación del Patrimonio Histórico

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Descripción: Estrategia para la puesta en valor, y la protección, y la participación pública en torno a los Caminos a Santiago Organismo: Consejería de Cultura, Junta de Castilla y León. Año: 2006-2009

Enfocar hoy la planificación de un sistema territorial, o de un conjunto de sistemas territoriales para ser más precisos, como son los Caminos Jacobeos, exige una metodología de planificación territorial. El patrimonio tiene una doble componente, la conservación y la gestión, indisolublemente unidas, que exigen una visión horizontal de los fenómenos. Una política pasiva de preservación de los valores no puede ser viable en un contexto donde los aspectos social, económico, o ambiental, estén en crisis. Para desbloquear y hacer efectivas las políticas de protección del patrimonio debemos comenzar por plantear las estrategias, como ejes y líneas básicas de trabajo, y los objetivos concretos o propuestas de actuación.

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Estrategia de los Caminos a Santiago por Castilla y León

Rehabilitación del Patrimonio Histórico

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Prioridades Eje 00 Coordinación y Colaboración Convenios con Asociaciones, Diócesis, Ministerio del Interior, Ministerio de Cultura, Centro de Estudios y documentación del Camino, etc, para la protección del Peregrinaje y de los Caminos; incentivos fiscales para el fomento de la inversión privada; Normativa para la protección de los caminos de usos de vehículos de motor (quads, etc…)…

Eje 01 Protección

Estratégicas

Definición pormenorizada de los instrumentos de protección, ordenación y gestión adecuados a los valores jacobeos; ordenación de los albergues mediante un decreto específico y seguimiento de su aplicación; convenios para la disciplina y la seguridad con el Ministerio del Interior (SEPRONA y Guardia Civil)

Eje 02 Desarrollo Intervenciones para la mejora de la seguridad, la calidad y la continuidad de los distintos caminos (Puente Villarente, Fromista, …); intervenciones para la mejora de la salubridad en los albergues, fuentes y centros de salud (Plan sanitario de albergues, ayudas a la mejora de albergues, intervenciones en fuentes, …); señalización y mejora de la información; …

Eje 03 Difusión

“Hitos del Camino” o desarrollo de proyectos culturales a lo largo de los distintos caminos; “Programa Abrimos”; “Exposición Histórica” del Camino en las 5 CCAA; programa educativo (juego de la Oca, unidades didácticas); organización de visitas; Congreso “Caminos Vivos”; Exposición en Nueva York en colaboración con la WMF y Promoción del Camino de Santiago en EEUU de cara al año Jacobeo 2010

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Estudio del Territorio Histórico vinculado al

Rehabilitación del Patrimonio Histórico

Camino Francés (Galicia)

Descripción: Plan para la puesta en valor de los recursos culturales de la frontera miñota Organismo: Consejería de Cultura, Xunta de Galicia. Año: 2007-2008

Plan Director de las Fortificaciones Transfronterizas del Bajo Miño.

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A través de los criterios de la Ley de Protección del Camino, del deslinde gallego y de la UNESCO hemos querido llegar a estos objetivos, enlos cuatro ámbitos: - Definir el Camino de Santiago: ancho, tipo de pavimento (piedra, tierra, asfalto, ce-mento, etc...), entorno (rural, urbano, fuente, puente, etc...) , vocación (de paso, de paseo, de contemplación, de disfrute patrimonial, ...) y una tramificación clara de los Caminos Jacobeos en función de las “constrains” anteriores y de cada tramo: altura en salida, altura en llegada, pendiente media, pendiente máxima, orientación media, usos del suelo en un entorno de 100 metros a cada lado de los Caminos (tipificado en 10 o 15 categorías, etc...), BICs en el entorno, otros elementos en el entorno (turísticos, equipamientos, elementos culturales no catalogados, ocio y tiempo libre, servicios, ....) - Una definición de la evolución histórica del Camino con atención a los fenómenos que han generado sus alteraciones más importantes: embalse de Portomarín, aeropuerto, reconversión de la C-535 desde sus orígenes a través de la historia. - Análisis de las infraestructuras asociadas al camino tales como cruces, puentes, vados, viaductos, pasarelas, defensas (e infraestructuras de seguridad), contactos y convivencias con otras infraestructuras cercanas (puentes, carreteras, etc...), etc.... - Análisis de caminos similares en otros países y sus mecanismos de gestión. - Definir un mapa general de la zona con las carreteras, caminos rurales y caminos de concentración que pudieran ser alternativas al Camino o formar parte de los accesos a otros puntos de interés patrimonial, turístico, etc... (SITGA tiene mucho avanzado). El ámbito sería el Ámbito de Afección Territorial (Intervisibilidad), AAT. - Definir los ámbitos de protección y afección: • Protección Demanial (dominio público), APD • Protección de Entorno (entorno inmediato), APP • Afección Funcional (área de influencia), AAF • Afección Territorial o Visual (Intervisibilidad), • AAT o AAV 92


Estudio del Territorio Histórico vinculado al Camino Francés (Galicia) Plan Director de las Fortificaciones Transfronterizas del Bajo Miño.

Rehabilitación del Patrimonio Histórico

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Descripción: Plan para la puesta en valor de los recursos culturales de la frontera miñota. Director técnico, Antonio Hoyuela, UTE BAU & SIGNO Organismo: Consejería de Cultura, Xunta de Galicia. Año: 2007-2008

Ámbito de Protección de Entorno (entorno inmediato), APP. La primera tarea será volcar, sobre el Catastro, los entornos definidos en el informe de UNESCO bajo el epígrafe “núcleos de población, enclaves de alto interés ambiental del Camino de Santiago, identificación y delimitación”. Se trata de digitalizar los ámbitos de la UNESCO por las parcelas y espacios públicos afectados. No olvidar que UNESCO marca 30 metros de afección patrimonial desde el límite exterior y la Ley de Protección de los Caminos dice textualmente (quizás aplicando dicho criterio): A fin de salvaguardar el Camino, en cuanto bien de interés cultural, se establece una zona de protección del entorno, compuesta por dos franjas de 30 metros de ancho, contados a partir de los límites exteriores del mismo, en la que el uso del suelo quedará sometido a la autorización de la Consejería de Cultura, previo informe preceptivo del Comité Asesor del Camino de Santiago. Lo cual recomienda dibujar dos líneas, la de UNESCO (otros 30 metros o la dibujada en planos) y la de la Junta (30 metros) sobre la cual luego ajustar los límites para la “protección del entorno” cuando NO coincidan (serán excepciones a tratar como información aparte). En las áreas urbanas está concretado en el documento de la UNESCO pero habrá que llevarlo a campo. No hay que digitalizar por manzanas sino las parcelas que dan fachada a los espacios a proteger, la parte escenográfica. Habrá que interpretar los núcleos que no están en el expediente de la UNESCO. En el área de Ámbito de Protección de Entorno (entorno inmediato), APP se harán fi-chas (a partir del Catastro) de las fincas afectadas por el ámbito sean públicas o privadas con el tamaño de la finca, la referencia catastral, el propietario (si es posible acceder a esa información vía Catastro de forma rápida y eficiente), etc... Las distintas situaciones de este ámbito son: • Propiedade pública ou privada. • Uso Privado, servicio público e uso público. • Xestión privada, consorciada ou pública. El criterio de delimitación de este ámbito será generoso. Cuando en un núcleo haya varias calles paralelas se incluirán ambas (identificando siempre las que YA están en la delimitación de la UNESCO y cuales en la de la Xunta) y cuando espacios públicos, con arquitectura tradicional, cruceros, fuentes, u otros elementos de interés patrimonial estén a menos de 100 metros se incluirán también en la delimitación. Al final tendríamos tres líneas para llegar a una sola: - Línea de la UNESCO (a partir del expediente). - Línea de la Xunta (a partir del expediente). - Línea de nuestra propuesta (en campo).

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Trabajos de delimitación de los Conjuntos Históricos de Ponferrada, Barrios de Sala, Grajal de Campos y Molinaseca El riquísimo Patrimonio arquitectónico que constituye los antiguos conjuntos urbanos de Castilla y León, reconocido en el Plan PAHIS 2004 -2012, que estructura las intervenciones culturales en Castilla y León, reconoce su historia dinámica y la importancia de los procesos como base de la demanda para su mantenimiento y conservación Más allá de recursos económicos constantes asistimos a la explosión de una diversidad de usos y actividades que se demuestran claves para su sostenimiento, que poco tienen que ver en muchos casos con los originarios de esos bienes. El nivel de deterioro y abandono de este amplio patrimonio constituye, en buena parte, un problema derivado de otras componentes demográficas y socio-económicas regionales y comarcales, que condiciona sustancialmente la disposición de recursos para la restauración y rehabilitación del nutrido repertorio de bienes. La delimitación y correspondiente protección de estos conjuntos históricos constituyen un primer paso para avanzar en la ordenación de estos nuevos procesos y en la protección y valorización de nuestros Conjuntos Históricos. Por todo ello sobre la densa y extendida red territorial de núcleos urbanos y conjuntos históricos, se solapan, lógicamente, diversas políticas de actuación, desde múltiples administraciones e instituciones, públicas y privadas. En el caso de las políticas de protección y rehabilitación del patrimonio histórico, los objetivos generales plasmados en los instrumentos hasta ahora disponibles –básicamente el planeamiento especial prescrito por la legislación– ha tropezado, por un lado, con la reducida aplicación efectiva de la teórica prescripción legal; por otro, donde éste existe se ha demostrado insuficiente no sólo desde el punto de vista de la viabilidad económica y de gestión, sino también desde la aceptación social general en sus propios ámbitos de aplicación. Se requiere pues una doble política en esta materia. La primera, encaminada a la efectiva y generalizada consecución del planeamiento especial para cada uno de los Conjuntos Históricos declarados. En segundo lugar, resulta necesaria una filosofía revisada e imaginativa para que tanto en la fase de redacción de estos planes como en la de su aplicación, la aceptación ciudadana e institucional y los resultados prácticos lleguen a ser reconocibles. (Plan PAHIS 2004-2012) En este contexto se enmarcan los trabajos de delimitación llevados a cabo entre 2004 y 2006 para la delimitación de los CH de Ponferrada, Barrios de Sala, Grajal de Campos y Molinaseca. Estos trabajos incluyen una memoria histórica, una descripción del núcleo y del estado de conservación, de su morfología, y tipologías componentes, y de la percepción paisajística; así como análisis de la normativa, indicaciones para el futuro plan especial, una delimitación del perímetro de protección (con justificación explicita) y un conjunto de anexos con cartografía, fotos, fichas, y análisis detallado del parcelario afectado (todo ello en soporte analógico y digital)

Rehabilitación del Patrimonio Histórico

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Organismo: Junta de Castilla y León. Consejería de Cultura y Turismo. Año: 2004 - 2006

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ordenaciรณn del territorio

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97 Ordenación del territorio La Ordenación del Territorio ha sido definida en la Carta Europea de 1983 como

«la expresión espacial de la política económica, social, cultural y ecológica de toda sociedad», teniendo como objetivos: el desarrollo socioeconómico equilibrado y sostenible; la mejora de la calidad de vida de la población, a través de su acceso al uso de los servicios e infraestructuras públicas y del patrimonio natural y cultural; la gestión responsable de los recursos naturales y la protección del medio ambiente, de forma compatible con la satisfacción de las necesidades crecientes de recursos, así como con el respeto a las peculiaridades locales; y la utilización racional y equilibrada del territorio, mediante la definición de los usos aceptables o a fomentar para cada tipo de suelo, la creación de las adecuadas redes de infraestructuras e incluso el fomento de las actuaciones que mejor persigan el fortalecimiento del espíritu comunitario. (LOT, Exposición de motivos)

En el análisis de un instrumento de ordenación del territorio no puede perderse la perspectiva de cuál es su teleología, en concreto, que, según la Exposición de Motivos de nuestra LOT (10/1998, de 5 de diciembre) los objetivos de la OT son claramente superadores de cualquier objetivo sectorial:

“..el desarrollo socioeconómico equilibrado y sostenible; la mejora de la calidad de vida de la población, a través de su acceso al uso de los servicios e infraestructuras públicas y del patrimonio natural y cultural; la gestión responsable de los recursos naturales y la protección del medio ambiente, de forma compatible con la satisfacción de las necesidades crecientes de recursos, así como con el respeto a las peculiaridades locales; y la utilización racional y equilibrada del territorio, mediante la definición de los usos aceptables o a fomentar para cada tipo de suelo, la creación de las adecuadas redes de infraestructuras e incluso el fomento de las actuaciones que mejor persigan el fortalecimiento del espíritu comentario”.

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DOTVAENT Las sociedades más dinámicas son conscientes de que la calidad del espacio que habitan es un elemento determinante de su propia calidad de vida, y también de su potencial de desarrollo futuro. Castilla y León es una región con una población arraigada en el territorio mediante profundas relaciones históricas; un arraigo definido no sólo por un sistema urbano estructurado hace siglos, sino por la conciencia de un paisaje variado y valorado en su conjunto, más allá de sus lugares sobresalientes.

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Ordenación del Territorio

Directrices de Ordenación del Territorio de Valladolid y Entorno. (Premio Europeo de Urbanismo año 2002). Organismo: Junta de Castilla y León (Corredactor Antonio Hoyuela, gerente de TERYSOS, en colaboración con el Instituto de Urbanística de la Universidad de Valladolid, director de los trabajos) Año: 1997-1999 Descripción del proyecto: Las DOTVAENT son el primer instrumento de OT desarrollado y aprobado definitivamente en Castilla y León conforme a la LOT. Un trabajo del Instituto de Urbanística en el que trabajó como corredactor Antonio Houela Jayo.

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DOTVAENT Valladolid y Entorno

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Ordenación del Territorio

El Avance de Directrices de Ordenación de Valladolid y su entorno es un esfuerzo concreto en este contexto, inscrito en el marco normativo que Castilla y León está definiendo para sí misma, donde las posibilidades de éxito dependerán tanto del acierto en las acciones locales, fundadas en valores y potenciales propios, como de la calidad de las reflexiones globales. Ningún territorio puede permanecer aislado. Juan José Lucas Jímenez Presidente de la Junta de Castilla y León

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DOTAPSA Directrices de Ordenación del Territorio de Salamanca

Ordenación del Territorio

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Descripción: La elaboración de un instrumento de Ordenación Territorial de ámbito provincial es Pionero en Castilla y León. Encuadrado en la Ley 10/1998 de Ordenación del territorio de Castilla y León. Tiene el ambicioso objetivo de integrar la Ordenación del Territorio con la regulación urbanística. Asume esos dos papeles al sintetizar su papel de Instrumento de Planeamiento Territorial y al sustituir las Normas Subsidiarias Provinciales de Planeamiento. Organismo: Consejería de Fomento, Junta de Castilla y León Año: 2000-2003

Tiene el ambicioso objetivo de integrar la Ordenación del Territorio con la regulación urbanística. Asume esos dos papeles al sintetizar su papel de Instrumento de Planeamiento Territorial y al sustituir las Normas Subsidiarias Provinciales de Planeamiento. La necesidad de un equipo multidisciplinar de la empresa complementada con expertos externos de prestigio en el que colaboraron Valentín Cabero, Luis Felipe Alonso Teixidor, o Celestino Candela, entre otros. Se ha realizado con un Sistema de Información Geográfica potente como instrumento necesario para gestionar la información territorial disponible y como metodológica para la toma de decisiones.

Se ha dotado de una gran importancia no tanto de una lógica de restricciones, sino el establecimiento de una sistemática condicionada a la naturaleza de los procesos que afectaban en dicho momento al territorio, un planeamiento dinámico y sensible a la evolución del paisaje, a sus amenazas y a sus desafíos. La elaboración de una base apoyada en un SIG es absolutamente imprenscindible, y ha permitido la elaboración de una cartografía precisa, clara y transversal adecuada al la escala de trabajo. El trabajo fue publicado por la Junta de Castilla y León


DOTSE _ Directrices de Ordenación del Territorio de Segovia y entorno

Tanto la iniciativa pública como la privada deben contribuir en la construcción de un territorio eficiente, apoyándose en los valores y potencialidades existentes, para participar con solvencia en la nueva dinámica de desarrollo y competencia. La cercanía de Madrid y el valor de la sierra de Guadarrama son potencialidades que hay que orientar positivamente. Entendemos las Directrices de Ordenación del Territorio como un sistema de ordenación innovativo, estructurante del espacio en su ámbito y con una finalidad básica de salvaguarda de los valores territoriales -naturales, históricos, culturales, sociales, económicos...- y de articulación de acciones y estrategias Las directrices propondrán un Modelo Territorial para la comarca de Segovia y una serie de actuaciones estratégicas que nos ayuden a conseguir un territorio más equilibrado y atractivo, poner en valor nuestro entorno natural y nuestro patrimonio cultural y mejorar la competitividad en el contexto español y europeo; siendo una apuesta por el futuro de la comarca de Segovia, por su desarrollo equilibrado y sostenible, por la calidad de vida de sus habitantes.

Ordenación del Territorio 100 Descripción: Instrumento de Ordenación del Territorio de ámbito Organismo: Consejería de Fomento. Junta de Castilla y León. Año: 2010-2011

El Trabajo denominado "Directrices de Ordenación del Territorio de Segovia y Entorno", es encargado -tras concurso- por la Consejería de Medio Ambiente y Ordenación del Territorio de la Junta de Castilla y León a la U.T.E. formada por el Instituto Universitario de Urbanística – a través de la Fundación General de la Universidad de Valladolid- y el área de sistemas de la empresa Inzamac, S.A. dirigida por Antonio Hoyuela. Se trata de un nuevo instrumento de carácter flexible – dentro del nuevo marco legislativo en Castilla y León-, que sirve como referencia espacial para el desarrollo económico y para la coordinación de las iniciativas territoriales públicas y privadas. Serían instrumentos dirigidos a la organización de áreas homogéneas en el entorno de las ciudades y en las comarcas o ámbitos subprovinciales caracterizados por una identidad y unas condiciones específicas, que por su tamaño y relaciones funcionales, demanden una planificación integrada de infraestructuras, servicios y equipamientos; coordinando lo fenómenos de incidencia supramunicipal. Segovia, capital provincial cuyo centro histórico ha sido declarado Patrimonio de la Humanidad, y su valioso entorno comarcal configuran un sistema territorial en el que los valores paisajísticos y culturales tienen una relevancia que trasciende el marco regional.

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PRT Valle del Duero _ Proyecto Cúpulas del Duero El Objetivo del PRT es definir un modelo territorial para Castilla y León a partir de un desarrollo equilibrado y sostenible del Valle del Duero. Compatibilizar el sistema productivo con la protección natural y cultural del Valle del Duero. Asegurar la cohesión social, económica y territorial del Valle del Duero. Facilitar la coordinación de las administraciones públicas para un tratamiento uniforme y homogéneo del Valle del Duero. El PRT Valle del Duero se enmarca en los objetivos de la Agenda de Leipzig y de la Estrategia Territorial Europea (ETE), potenciando y consolidando las estrategias de cooperación trasnacional entre España y Portugal. Constituye una propuesta innovadora de ordenación territorial destinada a dar respuesta al compromiso adquirido por la Junta de Castilla y León para el desarrollo integral y la mejora en la calidad de vida de todos los castellanos y leoneses. Cuenta con el apoyo de múltiples agentes: empresas, instituciones y organismos del ámbito público y privado, que han colaborado en su elaboración a través de un proceso de consulta y participación pública. 563 municipios implicados en la mejora del entorno del Duero. 7 planes sectoriales, que inciden en las claves para el desarrollo de Castilla y León. •Calidad Ambiental •Dotaciones e Infraestructuras •Patrimonio y Turismo •Desarrollo Energético •Innovación y Desarrollo Tecnológico •Calidad Agroalimentaria. •Formación

Ordenación del Territorio 101 Descripción: El PRT Valle del Duero ofrece un modelo innovador de desarrollo territorial al convertir el río Duero en un eje estratégico capaz de articular las políticas económicas y sociales para el desarrollo de la región. Organismo: Desarrollos Naturales S. XXI. Año: 2010-2011 Aprobado Definitivamente el 27 de Mayo de 2010 Programa de 10 años de inversiones para transformar el Duero en un espacio de referencia a nivel internacional. Presupuesto de 5 actuaciones emblemáticas, las Cúpulas del Duero, destinadas a convertirse en auténticos "Faros del Duero". El resultado es el aprovechamiento de los recursos del río Duero y la extensión de su área de influencia al conjunto de Castilla y León a través de la dinamización de sus valores: •Río de la Innovación y la Sostenibilidad •Río de la Calidad •Rio de la Cultura •Río de la Multimodalidad •Río de la Energía

A C

B D


PRT Valle del Duero. Proyecto Cúpulas del Duero

Ordenación del Territorio 102 2 Descripción: Anteproyecto para desarrollar un conjunto de actividades de ocio y turismo e infraestructuras hoteleras y residenciales en el municipio de Montealegre de Campos Organismo: Desarrollos Naturales S. XXI. Año: 2010-2011

“Acupuntura del Paisaje” en el Valle del Duero

El paisaje, como instrumento de ordenación del territorio, forma parte fundamental de la estrategia de ordenación La aproximación escalar se hace a través de: - Unidades Homogéneas de gestión paisajística. - Morfotipos del paisaje. - Áreas de Interés Paisajístico.

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Plan Territorial de Prevención de Riesgos y Ordenación de Equipamientos de Protección Civil

Ordenación del Territorio 103 2 Identificación, análisis, y zonificación a escala adecuada propia de un Plan Territorial Especial de los principales riesgos presentes en la isla de Tenerife: •Riesgo Sísmico •Riesgo Volcánico •Riesgos derivados de Precipitaciones Torrenciales •Riesgo de Incendios Forestales •Riesgo de Dinámica de Vertientes •Riesgo derivado del Transporte de Mercancías Peligrosas Identificación y georreferenciación de los equipamientos e infraestructuras de Protección Civil presentes en la isla de Tenerife.

El trabajo sigue una metodología específicamente diseñada para Tenerife: • Análisis de Susceptibilidad • Análisis de Peligrosidad en función de la intensidad y la frecuencia de un fenómeno • Exposición de actividades y/o edificaciones • Análisis de la Vulnerabilidad de edificaciones y actividades • Análisis de Riesgo Combinado.

Antecedentes: ▪ Constitución Española. ▪ Comisión Especial del Senado, 1998 ▪ Declaración de Hyogo, 2005 ▪ Estrategia Europea: Agenda de Leipzig, 2007 (ETE) ▪Ley del Suelo 2007. ▪ Directrices de Canarias, D50. ▪ PIOT, Plan Insular de OT.

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Plan Territorial de Prevención de Riesgos y Ordenación de Equipamientos de Protección Civil

Ordenación del Territorio 104 2 Este instrumento de planeamiento, cuya denominación original es Plan Territorial Especial de Ordenación de Servicios de Protección Civil, tiene por objeto el desarrollo de las determinaciones contenidas en el Plan Insular de Ordenación de Tenerife (PIOT) en su artículo 3.2.4.2 relativas, por un lado, a la definición de la red insular de las instalaciones de protección civil y, por otro, a la regulación y prevención los sistemas de actuación y coordinación necesarios para atender todo tipo de emergencias.

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Plan Regional de Ámbito Territorial para el desarrollo de Suelo Industrial en el Entorno de Valladolid Área de Actividad Canal de Castilla.

Ordenación del Territorio 105 Descripción: El Plan Regional, tiene por objeto el desarrollo de una importante área de suelo industrial capaz de configurar un Área de Actividad Industrial en el eje de Valladolid-Palencia de interés para la Comunidad de Castilla y León Organismo: GESTURCAL, Gestión Urbanística de Castilla y León (Sociedad Pública) Año: 2005-2006

Se delimita una reserva de suelo que se clasifica como Suelo Urbanizable No Delimitado y se prevé su incorporación al Patrimonio Público de Suelo de Castilla y León con destino a un desarrollo de suelo industrial. El Plan tiene un carácter supramunicipal, ya que afecta a tres términos municipales, y es de interés para la Comunidad de Castilla y León puesto que cubre un déficit de suelo industrial en el entorno de Valladolid. El Plan, como determinación de aplicación plena, clasifica el suelo incluido en su ámbito como suelo urbanizable no delimitado, modificando directamente el planeamiento vigente. Asimismo, el Plan establece, como determinación de aplicación básica, la condición de reserva de terreno para su incorporación en el Patrimonio Público de Suelo de Castilla y León. Esto implica, conforme a lo previsto en el artículo 22 de la Ley 10/1998, de 5 de diciembre, de Ordenación del Territorio de la Comunidad de Castilla y León y en el artículo 128 de la Ley 5/1999, de 8 de abril, de Urbanismo de Castilla y León, la declaración de utilidad pública y la necesidad de urgente ocupación de los terrenos incluidos en la reserva, a efectos expropiatorios. El Plan señala, como determinación de aplicación plena, los criterios para que los planes parciales delimiten los sectores y una serie de exigencias relativas a las conexiones con los sistemas generales. Y fija, como determinaciones de aplicación básica, una serie de soluciones específicas relativas a las conexiones con los sistemas generales en materia de integración de carreteras, abastecimiento y depuración de agua, suministro de energía, telecomunicaciones y vías pecuarias.

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Plan Regional de Ámbito Ordenación del Territorio 106 Territorial para el desarrollo del Parque Tecnológico de Descripción: El Plan Regional tiene por objeto planificar la ejecución de un Parque Tecnológico en Burgos de interés para Burgos la Comunidad de Castilla y León Organismo: GESTURCAL, Gestión Urbanística de Castilla y León (Sociedad Pública) Año: 2005-2006

El Plan delimita una reserva de suelo que se clasifica como Suelo Urbanizable No Delimitado y se prevé su incorporación al Patrimonio Público de Suelo de Castilla y León con destino a un desarrollo de suelo industrial con características especiales como es un Parque Tecnológico. El Plan tiene un carácter supramunicipal, ya que afecta a dos términos municipales y además porque el desarrollo de un área de actividad industrial y empresarial con vinculación tecnológica tiene un alcance territorial y estratégico, que trasciende claramente el ámbito local. El Plan, como determinación de aplicación plena, clasifica el suelo incluido en su ámbito como suelo urbanizable no delimitado, modificando directamente el planeamiento vigente

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Plan Regional de ámbito territorial para el desarrollo de suelo industrial en Miranda de Ebro (Burgos)

Ordenación del Territorio 107 Descripción: El Plan Regional de ámbito territorial para el desarrollo de suelo industrial en Miranda de Ebro, tiene por objeto planificar la ejecución de una actuación industrial en Miranda de Ebro, de interés para la Comunidad de Castilla y León Organismo: GESTURCAL, Gestión Urbanística de Castilla y León (Sociedad Pública) Año: 2005 (Decreto 86/2005)

Se delimita una reserva de suelo de 250,41 Ha. Que se clasifica como suelo urbanizable no delimitado y se prevé su incorporación al patrimonio público de suelo de Castilla y León, con destino a suelo industrial. El Plan tiene un carácter supramunicipal, ya que se trata del desarrollo de un área de actividad industrial y empresarial con un potencial logístico de alcance territorial y estratégico, por lo que trasciende claramente el ámbito local. Se trata de una intervención clave en la política de desarrollo económico y de infraestructuras de transporte para la Comunidad Autónoma. El Plan, como determinación de aplicación plena, clasifica el suelo incluido en su ámbito como suelo urbanizable no delimitado, modificando directamente el planeamiento municipal vigente. Asimismo, el Plan establece, como determinación de aplicación básica, la condición de reserva de terreno para su incorporación en el patrimonio público de suelo de Castilla y León. Esto implica, conforme a lo previsto en el artículo 22 de la Ley 10/1998, de 5 de diciembre, de Ordenación del Territorio de la Comunidad de Castilla y León y en el artículo 128 de la Ley 5/1999, de 8 de abril, de Urbanismo de Castilla y León, la declaración de utilidad pública y la necesidad de ocupación de los terrenos incluidos en la reserva, a efectos expropiatorios. El Plan establece como determinación de aplicación plena los criterios para que los planes parciales delimiten los sectores. Y además el Plan fija, como determinaciones de aplicación plena, una serie de exigencias relativas a las conexiones con los sistemas generales, si bien concreta, como determinaciones de aplicación básica, una serie de soluciones especificas relativas a las conexiones con los sistemas generales en materia de integración de carreteras, abastecimiento y depuración de agua, suministro de energía, 107 telecomunicaciones y vías pecuarias


Rehabilitaciรณn del Patrimonio Histรณrico

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Rehabilitación del Patrimonio Histórico

109 DECÁLOGO DE PRINCIPIOS PARA LA REHABILITACIÓN ARQUITECTÓNICA

Regenerar, rehabilitar o reconstruir: Arquitectura Integración, entendiendo el espacio tradicional, la ciudad histórica y el territorio rural, como parte de un territorio a mayor escala en el cual debe inserirse y articularse desde su singularidad histórica, y no como un enclave aislado.

Globalidad, considerando un enfoque multisectorial del proceso en términos económicos, sociales y ambientales, y no sólo desde un punto de vista exclusivamente técnico o urbanístico, definiendo una estrategia integral que permita el equilibrio entre la puesta en valor de un patrimonio colectivo y la mejora de la calidad de vida de la población. Concertación, planteando, desde la reivindicación de un decidido contexto de acción pública, un nuevo marco de gobernabilidad donde los agentes implicados en la rehabilitación (políticos, técnicos, agentes sociales....y evidentemente ciudadanos) se impliquen en el proceso en busca de un consenso de acción, verdadera garantía de sostenibilidad. Flexiblidad, asumiendo que la larga duración de los procesos de rehabilitación demanda la necesidad de evaluar de manera contínua la acción y hacer posible la reorientación de la estrategia de rehabilitación, adaptándola a los cambios sociales, económicos,...muchas veces imprevisibles a priori, que condicionen la evolución del territorio. Adaptabilidad, definiendo únicamente un marco-guía que facilite la gestión de la rehabilitación, sin pretender encontrar soluciones generalizables a las problemáticas del hábitat tradicional para toda la cuenca del Mediterráneo, más bien asumiendo que la concreción de estrategias y proposiciones de acción vendrán condicionadas por las especificidades de cada contexto local.

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EDIFICACIONES HISTÓRICAS

Rehabilitación del Patrimonio Histórico

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Edificación Av. Arthur Bernardes, 3120, presa de Santa Lúcia, expediente de tombamiento, de la Comision de Patrimonio del Ayuntamiento de BH, número D020


EDIFICACIONES HISTร RICAS

Rehabilitaciรณn del Patrimonio Histรณrico

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EDIFICACIONES HISTร RICAS

Rehabilitaciรณn del Patrimonio Histรณrico

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EDIFICACIONES HISTร RICAS

Rehabilitaciรณn del Patrimonio Histรณrico

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EDIFICACIONES HISTร RICAS

Rehabilitaciรณn del Patrimonio Histรณrico

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Plan Especial Montealegre de Rehabilitaciรณn del Patrimonio Histรณrico Campos, Valladolid, Es

Fotos

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Plan Especial Montealegre de Rehabilitaciรณn del Patrimonio Histรณrico Campos, Valladolid, Es

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urbanismo

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118 urbanismo

Decálogo para un urbanismo sostenible ECO1. Adaptación al nuevo marco legislativo y administrativo: el contexto de crisis exige medidas contundentes que planteen un modelo sostenible. La Ley de Economía Sostenible, Estrategia Urbana de Sostenibilidad Urbana y Local (en redacción), … buscan estos nuevos horizontes y las respuestas han de ser sensibles a las mismas. Además se ha de hacer coincidir con la adaptación al nuevo marco legislativo urbanístico y territorial de Castilla La Mancha y de España, o la implantación del Código Técnico en la Edificación. ECO2. Mejora del Diseño Urbano incorporando criterios de Ecoeficiencia en el espacio público y en la edificación. Diseñar la estructura urbana, morfotipología y centralidad desde el lugar siguiendo la lógica del sitio. ECO3. Plan global (municipal) y mezcla de usos. Adaptar los modelos de crecimiento y transformación y encajar los proyectos para un programa urbano en un plan global bajo una distribución de densidad eficiente y un modelo compacto respetuoso con el recurso del suelo. La Sostenibilidad es un concepto “holístico” y su comprensión requiere analizar su origen, sus componentes, sus dimensiones, su materialización jurídica, arquitectónica y territorial. La Sostenibilidad es un concepto relativo que sólo a través de un análisis multidimensional podremos aproximar. ECO4. Fomentar una movilidad eficiente. El Ayuntamiento ha decidido apostar por un transporte y una movilidad sostenibles, con transporte preferentemente público y reforzando las soluciones colectivas frente al monopolio privado del coche (como por ejemplo la conexión con el AVE). ECO5. Equipamientos, infraestructuras y servicios de calidad y flexibles. Garantizar la sostenibilidad de las infraestructuras, de los equipamientos y servicios en su ejecución y durante su vida en servicio desde una metodología coste – eficacia, holística, que valore su extensión (normalmente regulada por Ley) pero también la calidad de las soluciones y la sostenibilidad del mantenimiento de los servicios. ECO6. Flexibilidad del programa urbano. Pensar la flexibilidad y racionalidad de las dotaciones en particular y de las edificaciones en general para que su distribución, ubicación y extensión sirvan a una sociedad, economías y medio ambiente de escala y composición variables y dinámicas, en proceso de cambio constante. ECO7. Correcta articulación de la participación pública e institucional. Dotar las políticas urbanas de una correcta articulación de la participación de la sociedad, garantizar la corresponsabilidad social y la concertación administrativa (a través de convenios y acuerdos con todas las administraciones con competencias concurrentes en la ciudad). ECO8. La integración de los espacios virtuales en la ciudad analógica. Promover el uso sistemático de las Tecnologías de la Información y la Comunicación en la administración y en la ciudadanía como mecanismo de innovación pensados desde el espacio real que le da soporte, desde sus valores y sus potencialidades como recursos económicos, sociales, y paisajísticos que proyecten Cuenca más allá de las fronteras temporales y espaciales que tradicionalmente han definido a los espacios urbanos. ECO9. Protección de los valores del lugar a través del paisaje. Entendiendo, desde la diversidad y pluralidad de los valores naturales y culturales, la necesidad de promover una protección activa del patrimonio como recurso de primer nivel. ECO10. Promover una planificación participativa, ágil y flexible. Facilitar y promover instrumentos de ordenación, gestión, ejecución y disciplina que permitan la mayor flexibilidad y agilidad de adaptación a las condiciones cambiantes, imprevisibles y críticas de los distintos aspectos que afectan al urbanismo (economía, estructura social, efectos de las grandes infraestructuras, cambios en el medio ambiente, …).


Normas Urbanísticas Municipales de San Cebrián de Mudá (Palencia)

Fichas: Dotaciones Para la elaboración de las Normas Urbanísticas se ha construido un Sistema de Información Geográfica con información de la Sede Electrónica de Catastro y con bases ortofotogramétricas del CIT, de la Junta de Castilla y León

Fichas de Ámbitos de Actuación

Ordenación General

urbanismo

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Título: Consultoría y asistencia técnica para la redacción de las Normas Urbanísticas de San Cebrían de Mudá Descripción: Redacción de las Normas Urbanísticas conforme a la legislación de Castilla y León Organismo: Ayuntamiento de San Cebrián de Mudá. Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, redactor del proyecto urbanístico, estratégico y territorial. Año: 2008-2012 San Cebrián de Mudá es un municipio, una localidad y también una pedanía en la comarca de la Montaña (subcomarca del Alto Pisuerga) en el norte de la provincia de Palencia, comunidad autónoma de Castilla y León, España. El interés de este municipio radica fundamentalmente en sus imaginativas e intensas iniciativas para la promoción del turismo. Entre ellas rutas artístiticas, ecológicas, reserva de bisonte europeo, mirador de las estrellas o aulas en la naturaleza, además de toda una estrategia para la recuperación y puesta en valor del patrimonio minero, de sus caminos, de sus bocaminas, de su maquinaria industrial. El municipio forma parte de la Reserva Natural de Fuentes Carrionas y Fuente del Cobre y tienen numerosos yacimientos arquteológicos en su interior que se suman a los retos derivados de sus iniciatias de desarrollo en la búsqueda de un modelo urbanístico, territorial, más bien, que solucione estas múltiples demandas. La presencia del PORN, de las DOT de Palencia, y de las DOT de la Montaña Cantábrica como instrumentos de ordenación del territorio superpuestos en la totalidad del espacio municipal han servido para establecer un modelo territorial de mayor alcance y ambición del que se supone a este tipo de instrumentos urbanísticos


Normas Urbanísticas Municipales de San Cebrián de Mudá (Palencia)

urbanismo

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Título: Consultoría y asistencia técnica para la redacción de las Normas Urbanísticas de San Cebrían de Mudá Descripción: Redacción de las Normas Urbanísticas conforme a la legislación de Castilla y León Organismo: Ayuntamiento de San Cebrián de Mudá. Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, redactor del proyecto urbanístico, estratégico y territorial. Año: 2008-2012

Fichas: Dotaciones

Fichas de Ámbitos de Actuación

San Cebrián de Mudá es un municipio, una localidad y también una pedanía en la comarca de la Montaña (subcomarca del Alto Pisuerga) en el norte de la provincia de Palencia, comunidad autónoma de Castilla y León, España. Su paisaje y su potencial turístico han recomendado unas normas que apuesten por la conservación y la protección activa a la vez que por la resolución de los sistemas territoriales en desarrollo.

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Normas Urbanísticas Municipales de Villalba de Duero (Burgos)

urbanismo

Título: Consultoría y asistencia técnica para la redacción de las Normas Urbanísticas de Villalba de Duero (Burgos) Descripción: Redacción de las Normas Urbanísticas conforme a la legislación de Castilla y León Organismo: Ayuntamiento de Villalba de Duero. Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, redactor del proyecto urbanístico, estratégico y territorial. Año: 2008-2012 Se trata de consolidar la figura de Planeamiento General existente (Normas Subsidiarias de Planeamiento Municipal), que se ha manifestado adecuada, pero adaptada a la legislación autonómica vigente (Normas Urbanísticas de Planeamiento Municipal), lo que ya de por sí constituye un imperativo legal; pero también existen otros motivos específicos del municipio, que justifican su oportunidad. A la vista de las condiciones urbanísticas del municipio, emplazado en la ribera del Duero, en el ámbito de un Plan Regional Territorial del Valle del Duero (“Cúpulas del Duero”) y las expectativas auspiciadas por su emplazamiento, se considera necesario mantener el modelo urbano precedente y reforzarlo con un nuevo sector de suelo para uso industrial. Este sector, con una superficie discreta, pretende evitar el impacto del asentamiento disperso de naves, además de suponer una oferta industrial básica para fijar actividad y población

Alturas de la Edificación

Estructura Catastral

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Como principal novedad se incorpora en aplicación del artículo 130.f del Reglamento de Urbanismo de Castilla y León (Decreto 45/2009, de 9 de junio), cuando las Normas incluyan sectores de suelo urbano no consolidado o urbanizable con ordenación detallada, deben contener un informe de sostenibilidad económica, que ponderará en particular el impacto de la actuación en las Haciendas Públicas afectadas por la implantación y el mantenimiento de las infraestructuras necesarias o la puesta en marcha y la prestación de los servicios resultantes, así como la suficiencia y adecuación del suelo destinado a usos productivos. En este caso, las Normas Urbanísticas mantienen los 3 sectores de Suelo Urbanizable Residencial ya existentes e incorporan un Sector de Suelo Urbanizable Industrial, en previsión de posibles desarrollos ordenados de la actividad industrial, que contribuyan a consolidar la población. Respecto al Suelo Urbano No Consolidado, se han definido tres sectores, fundamentalmente para garantiza la conectividad urbana, con el oportuno trazado de calles.

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Normas Urbanísticas urbanismo 122 4 Municipales – Título: Consultoría y asistencia técnica para la redacción de las Villalba de Duero (Burgos) Normas Urbanísticas de Villalba de Duero Descripción: Redacción de las Normas Urbanísticas conforme a la legislación de Castilla y León Organismo: Ayuntamiento de Villalba de Duero. Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, redactor del proyecto urbanístico, estratégico y territorial. Año: 2008-2012 La zonificación de usos parte de la situación actual, que resulta esquemáticamente aceptable: el uso residencial se emplaza en el núcleo actual con desarrollos hacia el norte y el este, buscando la accesibilidad desde Aranda de Duero. En cambio los terrenos, específicos, para usos industriales se desarrollarán hacia el oeste con apoyo en la variante, lo que permite superar la difícil accesibilidad de la travesía actual. Esta disposición es aceptable con la dirección de los vientos dominantes, que evitarán posibles impactos negativos de emisiones industriales en el suelo residencial.

Para la elaboración de las Normas Urbanísticas se ha construido un Sistema de Información Geográfica con información de la Sede Electrónica de Catastro y con bases ortofotogramétricas del CIT, de la Junta de Castilla y León. La altísima calidad de estas fuentes ha permitido profundizar en los análisis del parcelario, los usos, el medio ambiente, y en el volcado y digitalización de los contenidos del Plan General.

Los tejidos urbanos existentes se agrupan en áreas homogéneas, más o menos amplias, según sus usos. Se producen tres categorías en el estado actual: Casco Tradicional, Ampliación de Casco e Industrial. Esta última de poca relevancia, pero se espera su potenciación con el urbanizable industrial del oeste. En cuanto al uso residencial se produce la situación habitual en la mayoría de los pueblos: junto al casco tradicional, manzanas de edificios de vivienda agrupada por medianeras, surgen desarrollos de baja densidad basados en iviendas unifamiliares aisladas, generando una expansión difusa en parcelas de superficies más bien amplias, por su procedencia rústica. De conformidad con el diagnóstico de la información, el término municipal, por su proximidad y buena comunicación con Aranda de Duero y la autovía A-I tiene un potencial real de desarrollo urbanístico. En el planeamiento vigente se orientaba a desarrollos residenciales vinculados a Aranda de Duero, pero se ha jugado necesario introducir una discreta oferta de suelo industrial, ya iniciada con algunas actividades en el casco urbano. Se pretende facilitar posibles asentamientos en un nuevo sector de suelo urbanizable industrial, próximo a los ya existentes y la futura variante.

Usos del Suelo Planificación Sectorial

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Plan General de Ordenación Urbana de Valladolid

urbanismo

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Título: Consultoría y asistencia técnica para la redacción del Plan General de Valladolid Descripción: Redacción del Plan General conforme a la legislación de Castilla y León Organismo: Ayuntamiento de Valladolid. Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, director de la asistencia técnica del equipo de INZAMAC. Año: 2001-2003

El Plan General se adapta a la nueva Ley antes de los cuatro años de su entrada en vigor. Esta Adaptación ha debido adecuarse al nuevo marco normativo. Como se expondrá más detalladamente, no se trata de una Revisión del Plan General, sino de una adaptación al nuevo régimen legal ceñida a este fin en su mayor parte. De forma resumida, los principios que han variado desde 1996 a nuestros días son primordialmente los derivados de la liberalización del suelo, condiciones de planeamiento, y agilización del proceso urbanístico, tanto en beneficio de la gestión (ampliando los instrumentos) como de la transparencia y cercanía al administrado (otorgándole nuevas posibilidades de iniciativa e información), además del empleo de una nueva terminología acorde con los nuevos conceptos. Esta adaptación ha tenido en cuenta tanto las determinaciones emanadas de las DOTVAENT como la consideración de las circunstancias específicas derivadas de la coyuntura en que se encuentra el desarrollo de la ciudad. La consolidación del proyecto de cuñas y cinturones verdes en sentido radial, planteados desde un respeto a la tradición de la planificación urbanística en Valladolid, y que debe mantenerse como propuesta, no contradice, sino que complementa lo indicado en las DOTVAENT. Esto implica, en muchos casos, la consideración como Sistemas Generales y no como terrenos protegidos, de los suelos a defender frente a la fuerte presión inmobiliaria producida. Al mismo tiempo la llegada del Tren de Alta Velocidad, el soterramiento del ferrocarril y sus operaciones complementarias; el proceso liberalizador del suelo derivado de la legislación estatal y autonómica, han dado lugar a un cambio en la clasificación sistemática de los valores del medio físico y su categorización como espacios protegidos.


Plan General de Ordenación Urbana de Valladolid El proyecto de soterramiento se convirtió en una de las claves para la Adaptación del Plan General como una pieza que contribuye a detectar y resolver los puntos conflictivos de la zona, aporta ideas de gran alcance como es propio de una ciudad que debe afrontar en este Plan su cambio esencial de escala (área metropolitana en formación, expectativas de mayor interrelación con Madrid, etc.) pero se gestiona separadamente del Plan La apuesta por una regeneración urbana se manifiesta en las AOE, APE, UAE, y otras figuras de planeamiento que se revisaron profundamente para su integración en el Plan, no sólo a nivel de ordenación, sino también a nivel de gestión. La integración de los SUND se llevó a efecto mediante mecanismos procedimentales que regulaban los tiempos, la centralidad, la protección ambiental, las infraestructura, los servicios, los equipamientos y el equilibrio, en definitiva, entre derechos y cargas.

urbanismo

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Título: Consultoría y asistencia técnica para la redacción del Plan General de Valladolid Descripción: Redacción del Plan General conforme a la legislación de Castilla y León Organismo: Ayuntamiento de Valladolid. Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, director de la asistencia técnica del equipo de INZAMAC. Año: 2001-2003

1. 2. 3. 4.

Mediana Actividad: Centro (75 viv/Ha) Gran Actividad: Rondilla (120 viv/Ha) Media Densidad: Huerta del Rey (62 viv/Ha) Baja Densidad: La Rubia (25 viv/Ha)

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Normas Urbanísticas de Campaspero Se contempla, tanto la transformación de la carretera entre Cuellar y Peñafiel como área de oportunidad, así como la previsión de una variante de la misma al Sur del Núcleo de Población, la explotación tradicional de las canteras y las posibles futuras zonas de extracción. y los movimientos y transformaciones del modelo económico y los procesos migratorios internos y externos que se están produciendo. El eje Toro – Peñafiel - Aranda de Duero – San Esteban de Gormaz (vinculados a la A-11 o ruta del vino) aporta las siguientes oportunidades: Estructura el desarrollo de las grandes referencias vitivinícolas del Duero con capacidad de definir una oferta turística estructurada y adecuada. Refuerza la calidad y el conocimiento de los paisajes asociados al viñedo. Coordina las ofertas turísticas a través de infraestructuras comunes tales como las Cúpulas definidas en el PRT Valle del Duero, los Corredores Verdes o la red de infraestructuras y equipamientos turísticos en general.

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urbanismo

Título: Consultoría y asistencia técnica para la redacción de las Normas Urbanísticas de Campaspero Descripción: Redacción de las Normas Urbanísticas conforme a la legislación de Castilla y León Organismo: Ayuntamiento de Campaspero. Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, redactor del proyecto urbanístico, estratégico y territorial. Año: 2011-2012 (en redacción)

La necesidad de revisar estas Normas está fundamentada en dos motivos principales. El primero de ellos es el de dar cumplimiento al nuevo contexto normativo y legislativo vigente. El segundo motivo se basa en la inadecuación de algunas de las determinaciones contenidas en el Documento vigente a las dinámicas y a los procesos y oportunidades reales del núcleo. Efectivamente, se hace necesario adaptar las Normas Urbanísticas Municipales al nuevo contexto urbanístico y se hace imprescindible para inyectar un impulso en un municipio que está sufriendo un estancamiento importante. Además de esto existen causas suficientes, debidas a la gestión y desarrollo de las Normas vigentes, que aconsejan su revisión para mejorar las políticas municipales

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Normas Urbanísticas de Montealegre de Campos

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urbanismo

Título: Consultoría y asistencia técnica para la redacción de las Normas Urbanísticas de Montealegre de Campos y de su Plan Especial del Conjunto Histórico Descripción: Redacción de las Normas Urbanísticas conforme a la legislación de Castilla y León Organismo: Ayuntamiento de Montealegre de Campos. Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, redactor del proyecto urbanístico, estratégico y territorial. Año: 2011-2012 (en redacción)

La Redacción de las Normas Urbanísticas Municipales de Montealegre de Campos se realiza por al constatar la necesidad de proceder a la Revisión total ded Documento de Delimitación de Suelo Urbano vigente desde 25 de Noviembre de 1986. Con posterioridad a su entrada en vigor, no se han realizado modificaciones puntuales. La necesidad de revisar estas Normas está fundamentada en dos motivos principales. El primero de ellos es el de dar cumplimiento al nuevo contexto normativo vigente. El segundo motivo se basa en la inadecuación y falta de contenido de algunas de las determinaciones contenidas en el Documento vigente a los proyectos y presiones a los que se vé sometido el núcleo recientemente.

Dentro del replanteamiento general sobre la Normativa municipal se deben estudiar una serie de factores que, están incidiendo o lo van a hacer, de forma importante en el futuro de Montealegre de Campos., tanto desde el punto de vista urbanístico, como patrimonial, cultural, artístico, turístico y paisajístico, todos ellos aspectos muy relevantes de los valores del núcleo. Dentro de este campo se contempla, el futuro desarrollo o no del Proyecto Regional de Ocio como área de oportunidad, así como la previsión de una variante de la misma al Este del Núcleo de Población, la explotación tradicional agrícola y ganadera y los movimientos y transformaciones del modelo económico y los procesos migratorios internos y externos que se están produciendo. También se ha considerado la protección de la ZEPA de las Navas (de la que forma parte el núcleo), de los molinos del Anguijón, de las vistas entre el núcleo, BIC, y la ermita de las Serosas, y de las vistas del “mar de Campos” en la zona norte.

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PECH de Montealegre de Campos

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urbanismo

Título: Consultoría y asistencia técnica para la redacción del PECH de Montealegre de Campos (Plan Especial del Conjunto Histórico) Descripción: Redacción del PECH conforme a la legislación de Castilla y León Organismo: Ayuntamiento de Montealegre de Campos. Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, redactor del proyecto urbanístico, estratégico y territorial. Año: 2011-2012 (en redacción)

Requisito previo y necesario de sostenibilidad del modelo es articular los mecanismos necesarios que propicien la conservación de la biodiversidad y el uso racional y eficiente de los recursos naturales y culturales tan valiosos en este municipio y para los cuales proponemos las siguientes medidas: • La utilización ordenada de los recursos naturales y culturales, • Mantenimiento de los procesos ecológicos esenciales y fomento de las prácticas más acordes con una gestión eficiente de los hábitats y los procesos que los fundamentan. • Preservación de la diversidad genética y la biodiversidad. • Prestar especial atención al consumo de agua con objeto de mejorar los procesos de gestión y aprovechamiento. • Reforzar los procesos de regeneración y transformación frente a los procesos expansivos. • Recuperar sistemas tradicionales de construcción que resulten ecoeficientes frente a las condiciones climáticas y de soleamiento propias del lugar. • Fomentar la protección del patrimonio de excelencia (BIC) y tradicional a través del PECH (catálogo arquitectónico y elementos inventariables) así como la valorización y protección de los elementos arqueológicos.

El grado de consolidación del casco de Montealegre, asi como la calidad de su tejido urbano hacen que las propuestas de ordenación se dirijan al mantenimiento o reconstrucción de la edificación y las intervenciones puntuales en los ámbitos que lo precisen. En concreto se dirigen hacia los siguientes aspectos: • Protección de la edificación, • Mejora del espacio público • Acciones singulares estructurantes . Mejora de las infraestructuras. Si bien el conjunto del viario del casco de Montealegre merece protección, se han señalado los más característicos, tanto por su morfología como por albergar edificios singulares. 1) Entorno y accesos al Castillo. 2) Plaza de la Calle Mariano Rodríguez 3) Calle Nicolás Rodríguez 4) Entorno de la Iglesia de Santa María. 5) Entorno de la Iglesia de San Pedro. 6) Entorno de la Ermita y la Fuente Romana. 7) Entorno del Viacrucis hasta la ermita de las Serosas. 8) Entorno del Casco histórico (Cerro de San Miguel) 9) Accesos al Casco histórico desde las carreteras VA-943, VA-912, VP-4503 y VP-4006.

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Setor 15 PGOU Simancas Valladolid

urbanismo

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Título: PLAN PARCIAL. SECTOR Nº 15 DE SIMANCAS Descripción: Plan Parcial de Iniciativa Privada Organismo: GESIMLUR, SL (Promotor). Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, y José Emilio Nogués, redactores del proyecto urbanístico. Año: 2007 (sólo Aprobación Inicial)

Los objetivos fundamentales que recoge el documento del Plan Parcial y para cuya consecución ha sido necesario dirigir tanto las estrategias generales fijadas por el Plan General de Simancas, como las determinaciones y formulaciones de ordenación más detallada o parcial necesaria son: • Considerar la estructura histórica y paisajística del sector, y su entorno territorial, como potencial, capaz de enriquecer y revalorizar los factores de calidad ambiental del sistema urbano. • Cumplir las determinaciones y objetivos establecidos por el Plan General vigente tratando de seguir mejorando el sistema dotacional, las infraestructuras y los servicios urbanos del municipio dando continuación a los existentes. • Potenciar la incorporación del sistema urbano y del canal, como bordes y recorridos de gran calidad ambiental y paisajística. • Generar una oferta de suelo residencial, variada, eficaz y competitiva. • Consolidar las tendencias de expansión urbana en desarrollo, ordenando y moderando desde el control formal de los crecimientos, los impactos y transformaciones del medio, esto es, considerando sus fundamentos ambientales y fisiográficos. • Asegurar la viabilidad técnica, económica y la solvencia funcional del crecimiento urbano, desde una óptica enfocada a la calidad y eficiencia del sistema público, favoreciendo la continuidad y conectividad entre el tejido residencial existente y el propuesto. • Adaptar y ajustar los contenidos del PGOU en relación directa con los instrumentos de ordenación vigentes y su necesaria adecuación al nuevo marco legal (modificación del RUCyL). • Insistir en la creación de un modelo urbano propio y diferenciado en relación a su contexto del entorno del alfoz vallisoletano, basado en la calidad espacial, dotacional y de servicios locales como objetivo principal –calidad urbana y cohesión social-.

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planeamiento estratĂŠgico

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130 innovación

Decálogo para un planeamiento innovador

INNO1. Promocionar los valores y actitudes relacionados con la innovación, con la creatividad, la responsabilidad social, económica y ambiental, la gestión y asunción de riesgos, la pasión por un conocimiento local y global, el compromiso con el entorno y el desarrollo sostenible, la cooperación, el trabajo en redes, ... INNO2. Adaptar el modelo educativo básico y universitario a las redes de innovación de la ciudad para integrar la investigación en los procesos productivos, sociales, culturales y económicos y dar respuesta a las demandas de la sociedad informacional. INNO3. Construir un sistema de aprendizaje universal y eficiente que se extienda a lo largo de la vida de los ciudadanos conquenses, adaptándose a sus capacidades y vocaciones, e impulsando a las personas como motor del proceso de transformación urbana y como centro del proceso de innovación. INNO4. Promover espacios de encuentro para un debate crítico y libre reales y virtuales que impulsen el espíritu científico y la innovación permanentes y logren el objetivo de disponer de una ciudad moderna, solidaria, abierta e innovadora y de una posición . INNO5. Crear una red de Servicios Avanzados de Innovación y TIC que induzca y permita apostar por la innovación permanente en las organizaciones sociales, económicas, culturales, científicas y empresariales mediante la cooperación, el trabajo en red y el uso de las tecnologías de la información y la comunicación. INNO6. Integrar el sistema nacional de ciencia, tecnología e innovación en la ciudad, con objeto de fomentar una sociedad innovadora e imaginativa mediante observatorios y antenas tecnológicas y de innovación, dirigidas a múltiples sectores, tradicionales y emergentes. INNO7. Potenciar una innovación abierta y en régimen de libre competencia, a escala local y global, que favorezca la creatividad y la universalización de los productos y servicios generados. INNO8. Utilizar la innovación como motor de un urbanismo más sostenible, potenciando la regeneración urbana frente a la expansión, integrando las oportunidades que ofrecen los espacios vacíos y las infraestructuras de gran capacidad y pensando la ciudad desde una escala territorial y ambientalmente respetuosa. INNO9. Aumentar la globalización e internacionalización de los productos y servicios aplicando criterios innovadores de calidad, producción eficiente y respetuosa y responsabilidad social, ambiental y económica. INNO10. Transformar la Innovación en una imagen de identidad e instrumento de marketing urbano y territorial que permita la promoción de la ciudad como paradigma y modelo urbano universal.


planeamiento urbanĂ­stico, 131 ambiental, territorial y estratĂŠgico Fases e etapas previstas


Cuenca Ciudad del Conocimiento Parque científico y tecnológico en la Ciudad de Cuenca como Redes de Innovación y PERI 9

planeamiento estratégico

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Título: Consultoría y asistencia técnica para el desarrollo urbanístico del proyecto "Cuenca Ciudad del Conocimiento”. Descripción: Operación para la creación de un Parque Científico y Tecnológico en la ciudad de Cuenca. ESINCO y operación del PERI 9, ECOINNO Organismo: Ayuntamiento de Cuenca. Director del equipo: Antonio Hoyuela Jayo, redactor del proyecto urbanístico, estratégico y territorial. Año: 2009-2010 El proyecto CUENCA CIUDAD DEL CONOCIMIENTO apuesta por un modelo innovador para la ciudad de Cuenca y su entorno inmediato. Con el apoyo de las TIC y de las herramientas de planificación sostenible, Cuenca abre una nueva etapa en su vocación estratégica, territorial y urbanística. La búsqueda de un modelo de transporte eficiente, de una arquitectura eco eficiente, de una relación más armónica entre ciudad y campo, la decidida apuesta por una protección activa del patrimonio y de promoción del arte, la valorización del conjunto paisajístico, natural y cultural, conquense, y, sobre todo, la extensión de las ventajas de las redes de innovación son los instrumentos que hemos seleccionado. Aunque las propuestas a veces se centren en los espacios en transformación (zona de la actual estación, conexión con la estación del AVE, …) el proyecto no sólo no olvida, sino que fomenta, una regeneración integral de la ciudad tradicional en torno a cinco redes de innovación y cinco sectores estratégicos: Cultura, Educación, Empresa, Sociedad y Administración. La propuesta se extiende a dos escalas de trabajo. Las redes de innovación ofrecen desde la perspectiva urbana un conjunto de infraestructuras y servicios orientados a la mejora productiva, a la participación social, a la mejora en la gestión cultural, al despliegue de la administración electrónica, con el apoyo de los centros de investigación universitarios y del sistema educativo en su conjunto. Las redes de innovación se apoyan en iniciativas en grado avanzado de implantación y que Cuenca está liderando a nivel nacional o incluso internacional. Estas redes se apoyan preferentemente en espacios existentes y definen sus nuevas intervenciones en las operaciones estratégicas urbanas (PERI9 y conexión con el AVE)


ECOINNO Una puerta a la Innovación y el Futuro

planeamiento estratégico

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El objetivo del proyecto es el desarrollo del Boulevard de la cultura, el conocimiento y la innovación como eje principal de la creación de un parque científico y tecnológico en la ciudad de Cuenca, que sirva de apoyo a la Innovación y el desarrollo tecnológico de las empresas y emprendedores de Cuenca” aportando contenidos y servicios avanzados relacionados con la Innovación y Desarrollo Tecnológico. Este proyecto también servirá como plataforma de promoción y difusión de Cuenca como uno de los “Municipios Tecnológicos de la Comunidad de Castilla La Mancha”. A los objetivos mencionados hemos de sumar la necesidad de resolver las conexiones entre la estación del AVE y el centro de la ciudad a través de la operación. La operación se desarrolla en más de 250000 m2

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ESINCO Espacios de Innovación Conquenses

La innovación territorial no es exclusiva de las empresas o del tejido productivo, sino que tiene que extenderse a los distintos niveles de lo urbano. Innovación social, en las formas de administración, en la cultura, en el turismo, en la educación, … tienen que encontrar respuestas en el espacio urbano, en la ciudad.

planeamiento estratégico

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Título: Consultoría y asistencia técnica para el desarrollo urbanístico del proyecto “Espacios Innovadores Conquenses”, ESINCO. Descripción: Operación para la creación de un Parque Científico y Tecnológico en la ciudad de Cuenca en los terrenos del PERI 9. Organismo: Ayuntamiento de Cuenca. Director del equipo: Antonio Hoyuela, redactor del proyecto urbanístico, estratégico y territorial. Año: 2005

Estas redes se apoyan preferentemente en espacios existentes y definen sus nuevas intervenciones en las operaciones Estratégicas urbanas (PERI9 y conexión con el AVE) y son, básicamente, las siguientes: ▪Red de Innovación Productiva (P) ▪Red de Innovación Productiva, (P1): Antiguos terrenos de RENFE y eje interestaciones, apoyadas en la presencia de servicios avanzados de innovación y de tecnologías de la información. ▪Red de Innovación Productiva, (P2): Aserradero. En torno a la madera y sus usos energéticos, constructivos y decorativos. ▪Red de Innovación Productiva, (P3): Polígono Sepes. En torno a las energías renovables y el sector agroalimentario. ▪Además se ha previsto el desarrollo de suelos específicos para energías renovables y servicios al transporte ferroviario que hagan de Cuenca un nodo intermodal y logístico de referencia en la conexión Madrid – Valencia. ▪Red de Innovación Educativa (E), o científica: en el entorno de la Universidad y con la interconexión de la Red Educativa de primaria y secundaria. Se apoya en el desarrollo de sistemas pedagógicos avanzados sustentados en el uso sistemático de las TIC. ▪Red de Innovación Cultural, (C), aprovechando la Ciudad Alta y su entorno monumental y el patrimonio paisajístico y el potencial artístico e inspirador de la ciudad. Se pretende generar redes de museos, salas de exposiciones y centros artísticos así como fomentar la creación de redes sociales de artistas para su promoción y proyección internacional. . Red de Innovación Administrativa, (A): Terminillo y Entorno administrativo del Parque de San Julián. Construir la administración electrónica exige un esfuerzo de apoyo a las iniciativas de interoperabilidad real, al control de la seguridad de las transacciones y de la participación ciudadana. Se quiere fomentar la colaboración interadministrativa. ▪Red de Innovación Social, (S): apoyado en nuevos equipamientos y nuevas formas de relación social, de participación y de decisión pública.

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Soterramiento del FFCC y llegada del AVE en León

planeamiento estratégico

Propuesta preseleccionada

ESPACIO PÚBLICO Y DISEÑO BIOCLIMÁTICO: En asociación con “Fundación Metrópoli” &“ Taller de Ideas”

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Título: Consultoría y asistencia técnica para PLAN REGIONAL DE ÁMBITO TERRITORIAL PARA LA PLANIFICACION DE LA ORDENACIÓN Y EJECUCIÓN DE LAS ACTUACIONES URBANÍSTICAS DERIVADAS DE LA IMPLANTACION DE LAS NUEVAS INFRAESTRUCTURAS Y EQUIPAMIENTOS FERROVIARIOS EN LEÓN, SAN ANDRÉS DEL RABANEDO, ONZONILLA Y SANTOVENIA DE LA VALDONCINAO Organismo: León Alta Velocidad. Equipo: Taller de Ideas – COTESA. Coordinador: Antonio Hoyuela Jayo. Año: 2009-2010

León ha experimentado un crecimiento urbano que inicialmente se producía de forma compacta dentro del recinto amurallado y posteriormente mediante ensanches. En las últimas décadas se ha generado un territorio disperso, discontinuo y desordenado.

La llegada del AVE, el la manera de recomponer el diálogo entre ciudad e infraestructuras con un modelo de crecimiento coherente.

Se propone además la supresión de barrera urbana que supone el FFCC, llevando fuera la estación comunicándola con la ciudad a traves de un pequeño monorrail. Por otro lado se propone la recuperación de riberas y creación de un anillo verde. El modelo de ciudad propuesta esta basado en una integración de paisajes naturales y urbanos. El río se convierte en un espacio de fusión de los dos márgenes de la ciudad. Uno de los elementos esenciales es el sistema policéntrico de núcleos tradicionales coherente con el área metropolitana. Como mejora de la comunicación se propone también una red de boulevares de ronda. La mejora de la imagen de la ciudad es otro de los puntos que se tratan a través de “las puertas de la ciudad”. Se apuesta también por un modelo de transporte colectivo más fuerte a escala metropolitana. Por último se propone un compromiso bioclimático para todo el proyecto.


Soterramiento del FFCC en León

planeamiento estratégico

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Propuesta de Fundación Metrópoli & COTESA

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Operación del AVE en Valladolid

planeamiento urbanístico, 137 ambiental, territorial y estratégico Título: Consultoría y asistencia técnica para el soterramiento del Ferrocarril en Valladolid Organismo: Valladolid Alta Velocidad. Equipo: Taller de Arquitectura, Ricardo Bofill – COTESA. Coordinador: Antonio Hoyuela Jayo. Año: 2004 Las ciudades en el nuevo contexto global deben luchar por las oportunidades. La Expo92, los Juegos Olímpicos, los grandes proyectos de infraestructuras, el desarrollo de áreas logísticas o comerciales, ... son circunstancias que suceden, a menudo, sólo una vez en la vida de la ciudad. Reaccionar de forma eficaz moviéndose a favor de las iniciativas se convierte en un ejercicio de imaginación y fuerte voluntad a la vez que en un desafío a la iniciativa pública y privada. Dichos momentos no deben ocultar ni minimizar la necesidad de un planteamiento a menudo más amplio y global, aunque menos dinámico, más estructural cual es el Plan Urbanístico. La ordenación de las áreas centrales de la ciudad en zonas en desuso o abandono debe centrar los esfuerzos públicos en las próximas décadas. Los grandes vacíos urbanos exigen un esfuerzo notable por recuperar y aprovechar las infraestructuras y las energías consolidadas en la ciudad tradicional.


Operación del AVE en Valladolid

planeamiento urbanístico, 138 ambiental, territorial y estratégico

TRANSFORMACIÓN, REGENERACIÓN REHABILITACION: SOTERRAMIENTO DEL FFCC –VALLADOLID El Plan especial tiene como objetivo el desarrollo de las determinaciones de ordenacion general y el establecimiento de las determinaciones de ordenación detallada para el desarrollo y coordinación de sistemas generales e infraestructuras y reforma interior, todo ello dentro del ámbito complejo definido para este proyecto. El documento se expresa como contiuidad expresa de la Modificación del Plan General de Ordenación Urbana de Valladolid


Regeneraciรณn Urbana

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140 Regeneración Decálogo para la Regeneración Urbana Urbana REG 01. Es necesario adaptar la Legislación urbanística y ambiental, la ordenación y la gestión de nuestros planes para habilitar mecanismos, instrumentos, estrategias, y procedimientos que potencien y favorezcan las iniciativas integradas de regeneración urbana. REG 02. El contenido del derecho de propiedad debe recoger el deber de conservación y de rehabilitación y trasladarlo al planeamiento urbanístico a través de una mayor unión de los tres pilares básicos del urbanismo: la propiedad (el registro), el catastro (la tributación) y el urbanismo (planeamiento). REG 03. El ámbito administrativo del plan se debe extender por medio de mecanismos eficientes de participación pública y codecisión reforzando los mecanismos de coordinación y colaboración, las plataformas de colaboración en red, y la presencia ciudadana en los procesos de elaboración del planeamiento. REG 04. La ciudad consolidada forma parte de un sistema más grande que es la región. Es necesario reforzar la relación entre planificación territorial y planeamiento urbanístico a través de la consideración de los sistemas territoriales (administrativos, ambientales, infraestructurales y de servicios, paisajísticos, de poblamientos, …) REG 05. Necesidad de cambiar las características del plan de urbanismo extendiendo sus acciones para integrar las múltiples dimensiones sectoriales del urbanismo, pero, fundamentalmente, la dimensión social (cohesión de la población), la dimensión económica (cohesión en el desarrollo), y la cohesión ambiental, patrimonial y territorial. REG 06. El seguimiento del plan y los observatorios territoriales tienen que integrarse en los planes desde su concepción. El Plan, y el proyecto de regeneración, son una guía, un rumbo, que es necesario controlar, seguir, y corregir, a través de observatorios locales, territoriales y nacionales (como el observatorio de la vulnerabilidad urbana del Ministerio de Fomento, p.e.) REG 07. La participación ciudadana se ha de integrar desde el inicio en los procesos de regeneración donde, si cabe, se muestra más importante que en cualquier otro proceso, incluso fundamental, en todas las fases (planificación, gestión y ejecución, e incluso disciplina) REG 08. Los criterios de sostenibilidad que defendemos para el urbanismo se han de integrar en las operaciones de regeneración tales como el urbanismo bioclimático, edificación ecoeficiente, participación público – privada, eficiencia energética, apuesta por una movilidad más sostenible, espacios públicos más integrados, etc… REG 09. Fomentar el uso eficiente de un patrimonio inmobiliario sobredimensionado que genera viviendas sin uso y personas sin vivienda, de un espacio público que acumula importantes valores tangibles e intangibles, de la dimensión antropológica y de los valores sociales y culturales del espacio público. REG 10. Ante la crisis de un modelo inmobiliario insostenible, la necesidad de cambiarlo pasa por una decidida, original, innovadora, sostenible, y participativa apuesta por la regeneración urbana como alternativa a otros modos de crecimiento.


Estudio para la remodelación integral del barrio de Pajarillos. Valladolid

Regeneración Urbana

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Título: Estudio de Remodelación Integral de los barrios de Pajarillos y Rondilla Descripción: Proyecto integral de regeneración urbana que incluye la declaración de tres ARI Organismo: Sociedad Pública de Vivienda de Valladlid, VIVA Año: 1999-2001 El encargo recibido por el equipo redactor podría sintetizarse en una serie de objetivos programáticos. Se trataba, en primer lugar, de diseñar un programa de regeneración urbana basado en una serie de propuestas de intervención urbanística orientadas a la mejora de los estándares de calidad urbana y residencial de los barrios de Pajarillos y Rondilla y, especialmente, a la mejora de sus espacios públicos, movilidad, medio ambiente, paisaje y diversidad urbana. La redacción técnica del estudio ha sido dirigida por Antonio Hoyuela Jayo, como director generente del Area de Sistemas de Información de Inzamac – Tecopoy y realizada por un equipo de la empresa en colaboración con el Instituto de Urbanística de la Universidad de Valladolid. Además, se planteaba la necesidad de definir mecanismos de gestión para las propuestas de intervención que se considerasen sostenibles tales como ARI’s, Sectores discontinuos de Suelo Urbano No Consolidado y Consolidado en Unidades de Actuación, o bien áreas de urbanización, o de reparcelación integradas en Áreas de Normalización de Fincas. Por último el trabajo se planteó el objetivo, largamente conseguido, de fomentar la participación de las asociaciones de vecinos de ambos barrios cuya experiencia y profesionalidad contribuyeron a mejorar notablemente los resultados de los trabajos y a factibilizar la ejecución de las propuestas mediante debates y tomas de decisiones coparticipadas (Ayuntamiento – Asociaciones vecinales). El trabajo final se centra finalmente en una propuesta integral de regeneración urbana que consiste en propuestas para la reorganización de las áreas de equipamientos, la reurbanización del espacio público, la redistribución del aparcamiento (y construcción de nuevos espacios dedicados), y la declaración final de tres Áreas de Rehabilitación Integrada así como medidas de mejora ambiental, ecológica y artística del espacio urbano.


Estudio para la remodelación integral del barrio de Pajarillos. Valladolid

Regeneración Urbana

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El área que se conoce como barrio de Los Pajarillos-San Isidro, está situado al norte y este del casco urbano tradicional de la ciudad de Valladolid. La existencia de edificaciones en las primeras décadas del siglo XX en la proximidades del ferrocarril, carretera de Soria y en los entornos de la Esgueva, consolida el desarrollo posterior del barrio. En los años 50 se construye el polígono público de vivienda “29 de Octubre”. Los años 60-70 supone un periodo de fuerte crecimiento del ámbito. Las promociones se desarrollan en torno a elementos construidos existentes, como es el caso del citado Polígono, o se apoyan en infraestructuras del área como sucede con el camino de San Isidro. Durante este periodo se construye el grupo Ibáñez Olea y otras promociones en la calle Pelícano, promociones de alta densidad, con viviendas de pequeña superficie y sin ascensor ni aparcamiento. En el periodo 70-84 se mantiene el proceso de construcción completando suelos no edificados. Las promociones se centran, además, en procesos de sustitución de las manzanas entre el paseo de San Isidro y la calle Tórtola y los Pajarillos Altos. El periodo 84-95 supone una disminución de la actividad inmobiliaria en le barrio respecto a años anteriores. Las intervenciones se centran en una importante generación de espacio público. En su conjunto el barrio de Los Pajarillos-San Isidro presenta un tejido urbano heterogéneo y esponjado. Datos Generales: Superficie: 90 Ha (2,8% del Suelo Urbano de Valladolid) Habitantes: 22.490 (6,9% de Valladolid) Viviendas: 7.766 (6,6%) Edificaciones: 1.203 (6%) Media de habitantes por vivienda: 2,9 hab/viv y 19 hab/edif Características de la población: Medio Socioeconómico: Pérdida lenta de la población Disminución del tamaño del hogar Barrio nivel socio-económico del barrio Envejecimiento de la población Importantes expectativas de futuro: Nuevas áreas residenciales (Campo de Tiro, El Pato) Sustitución de áreas degradadas (La Esperanza)


Remodelación Integral del Barrio de la Rondilla Valladolid

Título: Estudio de Remodelación Descripción: Anteproyecto para desarrollar un conjunto de actividades de ocio y turismo e infraestructuras hoteleras y residenciales en el municipio de Montealegre de Campos Organismo: Desarrollos Naturales S. XXI. Año: 2010-2011

Regeneración Urbana

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El área que se conoce como barrio de La Rondilla, está situado al norte del casco urbano tradicional de la ciudad de Valladolid. La existencia de edificaciones anteriores a los años 50 en el entorno de Santa Clara junto con la Rondilla de Santa Teresa es el núcleo origen del barrio. En los años 50 se construye el polígono público de vivienda '18 de Julio' y 'XXV Años de Paz' lo que supone el inicio de actividad constructiva en el área. En los años 60-70 es la actividad privada la que promueve la mayor parte de las viviendas destacando los grupos: Constructora Imperial y Constructora Castellana junto con diversos pequeños promotores En su conjunto el barrio de la Rondilla presenta un tejido urbano homogéneo y denso. Datos Generales: Superficie: 80 Ha (2,5% del Suelo Urbano de Valladolid) Habitantes: 28.828 (8,9% de Valladolid) Viviendas: 11.021 (9,4%) Edificaciones: 671 (3,3%) Media de habitantes por vivienda: 2,6 hab/viv y 43 hab/edif. Características de la población: Medio Socioeconómico: Existe un fuerte proceso de envejecimiento y pérdida de población El número de hogares de uno o dos miembros supone el 48% (2.000 hogares de 1 persona, 300 mayores de 80 años) Estamos en una encrucijada dentro de la evolución del barrio: Integración de las nuevas actuaciones (Ribera de Castilla) Mejora de la calidad del espacio (Parques del Esgueva y Pisuerga)


Remodelación Integral de los barrios de Pajarillos y Rondilla en Valladolid

Regeneración Urbana

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El Estudio para la Remodelación Integral de los Barrios de Rondilla y Pajarillos", ha sido encargado por concurso abierto por la Sociedad Municipal de Suelo y Vivienda (VIVA) del Ayuntamiento de Valladolid, a la U.T.E. formada por el Instituto Universitario de Urbanística –a través de la Fundación General de la Universidad de Valladolid- y la empresa Inzamac, S.A. El estudio es un documento abierto que tiene por objeto la definición de las acciones operativas necesarias para recualificar dos áreas que corresponden a dos barrios periféricos populares conformados en los 60-70. La Rondilla es un barrio en el borde norte del casco histórico pero de formación reciente. Construido sobre las huertas que rodeaban a la ciudad y encuadradas por los Convento de Sta. Clara y Convento de Sta. Teresa. Esta circunstancia contuvo su ocupación hasta finales de la década de los 50 por dos polígonos públicos de vivienda de la Obra Sindical de Hogar (polígono "18 de julio" y polígono "25 Años de Paz"). Pero la mayor parte de su conformación actual se debe a grandes promociones de viviendas subvencionada (60-70) y a sustituciones de vivienda de arrabal. En ambos casos los resultados son un tejido prieto denso sin apenas espacios libres con una baja calidad en la edificación. Un proceso de protesta vecinal congeló uno de las últimas propuestas de densificación y la transformó en un suelo de equipamientos y espacios libres. El estado del parque de viviendas y los problemas derivados de la escasez del espacio público congestionado encuadran el trabajo.Pajarillos es un barrio en la zona este de la ciudad segregado espacialmente por la vía de ferrocarril. Su ocupación tiene unos momentos iniciales de parcelación con un tejido de "viviendas molineras". Posteriormente la construcción de un polígono público de viviendas "Grupo 29 de Octubre" y otra vez las promociones densas de vivienda subvencionada y promociones posteriores configuran el barrio actual. Hoy , sus problemas sociales (derivados por la localización del tráfico de droga en vías de solución) y los cambios generados por el traslado del Mercado central de Abastos y su transformación en equipamientos encuadran las posibles acciones de futuroEl interés del trabajo se centra en el carácter pionero en Castilla y León relativo a la definición de programas operativos de rehabilitación integral ( ARI u otros) que incidiendo sobre las acciones sobre la edificación y sobre el espacio público incidan sobre las posibilidades de las ventajas de estos barrios frente a los incipientes procesos de abandono físico y degradación espacial. Su carácter operativo obliga a definir, perfilar y evaluar las acciones que se propongan. el documento servirá como base como referencia a las acciones municipales. Mención de Mérito en el Premio Gubbio 2003 al Estudio para la remodelación de los Barrios de Pajarillos y Rondilla. El Estudio para la remodelación de los Barrios de Pajarillos y Rondilla documento realizado por la U.T.E. Inzamac-Instituto de Urbanística de la Universidad de Valladolid bajo encargo de la Sociedad Municipal de Suelo y Vivienda de Valladolid, ha recibido una Mención de Mérito en el Premio Gubbio 2003, quedando finalista con la Ciudad de Nantes, al final ganadora de este prestigioso premio internacional que otorga la Asociación Nacional de Centros Históricos (ANCSA).


Asistencia técnica al proyecto Regeneración Urbana urbana en el barrio de San Antón - Cuenca

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Objetivos específicos 1. Asistencia técnica y administrativa al Ayuntamiento de Cuenca para la dinamización y monitorización de la ejecución adecuada del Plan Urban.. 2. Contribuir al mantenimiento y fortalecimiento del consenso entre los agentes sociales económicos e institucionales. 3. Supervisar el correcto desarrollo de las diferentes líneas de actuación, proyectos y actuaciones, así como su impulso y promoción. 4. Realizar la difusión del conjunto de medidas y actuaciones que integran el Pacto y propiciar actividades de promoción y divulgación que permitan su conocimiento para el conjunto de los ciudadanos de la Zona y que favorezcan la atracción de la iniciativa privada de otras áreas geográficas. 5. Información y asistencia técnica a los promotores de proyectos empresariales e institucionales en la definición y elaboración básica de sus respectivos proyectos y acciones a emprender. 6. Promover y buscar vías de financiación para los proyectos viables aprobados. 7. Formulación y propuesta, en su caso, de las nuevas líneas estratégicas que sean adecuadas, en función de los datos obtenidos, y teniendo como referencia los objetivos estratégicos perseguidos. 8. Actualización permanente del documento que recoge el Plan.


Asistencia técnica al proyecto urbana en el barrio de San Antón Cuenca

Equipamientos Espacio Público Actividades socio-económicas Infraestructuras y servicios Paisaje

Regeneración Urbana

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Ana Ábalos y Pedro Llopis, han sido los ganadores del concurso para la rehabilitación del Alfar de Pedro Mercedes. Destaca por la relación funcional y la calidad espacial, siendo correcto en volumetría e inserción urbana, según el jurado, si bien se aconseja profundizar en la imagen del edificio al objeto de una mayor integración en el barrio . El concurso se desarrolló bajo la dirección de la Asistencia Técnica de Urbana San Antón.


planificaciĂłn de destinos turĂ­sticos

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148 Destinos Turísticos La trascendencia económica y social del turismo en el mundo contemporáneo hace de él un recurso de vital importancia para el desarrollo sostenible de los pueblos. • • • •

Objetivos: Integrar el desarrollo Sostenible en los proyectos de Ordenación del Territorio. Preservar y poner en valor los recursos culturales y ambientales. Integrar el paisaje como base de los poyectos de base turística. Orientar a las empresas, profesionales e instituciones hacia un turismo sostenible.

• • • •

Destinatarios: Administraciones públicas. Asociaciones y agrupaciones empresariales. ONG y sociedad civil. Promotores turísticos.

• • • • • • •

Servicios Asesoría a empresas Proyectos urbanísticos y paisajísticos de actividades turísticas. Planificación y gestión de destinos turísticos a escala territorial. Gestión de proyectos de aprovechamiento turístico. Investigación de mercados y recursos turísticos. Formación y asesoramiento en el campo turístico. Desarrollo de aplicaciones y turísticas

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Proyecto Regional de desarrollo rural sostenible Montealegre de Campos

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Destinos turísticos

Título: Proyecto Regional Centro de Ocio Montealgre de Campos Descripción: Anteproyecto para desarrollar un conjunto de actividades de ocio y turismo e infraestructuras hoteleras y residenciales en el municipio de Montealegre de Campos Organismo: Desarrollos Naturales S. XXI. Año: 2010-2011

El proyecto “Complejo de Ocio en Montealegre de Campos” es una iniciativa de Desarrollos Naturales, SL que plantea la construcción de un complejo hotelero y un conjunto de ofertas de ocio, recreo y deporte en el entorno de esta villa castellana, centro histórico reconocido desde el 22 de Diciembre de 1980, en el marco de una propuesta global de Desarrollo Rural Sostenible. El Proyecto Regional que se plantea propone la creación de riqueza y empleo sostenibles a largo plazo, fijación y aumento de la población en función de dicha oferta, proteger y aprovechar los recursos naturales y culturales y asegurar las acciones que garanticen la mejora de la calidad de vida de los habitantes de Montealegre y su comarca y fijar la población fomentando además su crecimiento. Es por ello que el presente documento se plantea los siguientes objetivos

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Proyecto Regional de Destinos turísticos desarrollo rural sostenible Título: Proyecto Regional Centro de en Montealegre de Campos Campos

150 Ocio Montealgre de

Descripción: Anteproyecto para desarrollar un conjunto de actividades de ocio y turismo e infraestructuras hoteleras y residenciales en el municipio de Montealegre de Campos Organismo: Desarrollos Naturales S. XXI. Año: 2010-2011

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Destinos turĂ­sticos

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Proyecto Regional de Desarrollo Sostenible del Destino Turístico de San Glorio, Castilla y León

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Destinos turísticos

Título: Proyecto Regional para el Desarrollo Sostenible del Destino Turístico de San Gloriio. Descripción: Proyecto para desarrollar un conjunto de actividades de ocio y turismo entre los Parques de Picos de Europa y Fuentes Carrionas, y sus correspondientes infraestructuras y equipamientos Organismo: Sociedad Tres Provincias. Año: 2011-2012 El Proyecto Regional es de iniciativa privada y tiene por objeto ordenar, diseñar, proyectar y planificar el desarrollo sostenible del destino turístico de San Glorio a partir de la construcción de una dotación deportiva y de ocio, denominada “Estación Invernal de San Glorio”, que actuará de motor de la actuación integral (que incluye golf, hipica, zonas naúticas, senderismo, montañismo, caza, …). El Proyecto Regional, previendo y anticipando sus demandas de infraestructuras, servicios, equipamientos, y otras instalaciones derivadas de su interés social y utilidad pública; y previendo, minimizando, o compensando, en su caso sus impactos, busca formalizar un equilibrio entre desarrollo y protección, y formalizar con ello un concepto de sostenibilidad equilibrado desde una perspectiva ambiental, económica y social.

Evolución de la población (Anillo 1) y Osas con crias.(1970 - 2010). Gráfico en valores relativos base 100: 1970 180

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1970: 100

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100

80

60

40

20

0

El oso precisa zonas de densa cobertura vegetal donde encontrar alimento y áreas escarpadas e inaccesibles donde hallar refugio y protección frente al hombre. En la Cordillera Cantábrica, el hábitat ideal es un mosaico de bosque cantábrico —formado por hayedos, robledales y abedulares—, praderías y pastizales, matorral de brezos y piornos y roquedos. Pardo)

• • • • •

Oso Pardo Urogayo Perdíz Pardilla Tritón Hábitat Prioritarios: • • • • •

1970

1981

1991

2001

2010

Años Población total. Anillo 1

Osas con crias

Lineal (Población total. Anillo 1)

Lineal (Osas con crias)

Fuente: INE (Instituto Nacional de Estadística). Elaboración propia

Brezales higrófilos, con cervunales, y con prados juncales Pastos vivaces meso-xerófilos basófilos (tomillar-pradera) con pastos anuales basófilos Fresnedas Prados Juncales Sabinares, …

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San Glorio _ Castilla y LeĂłn

Destinos turĂ­sticos

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Destinos turĂ­sticos

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Proyecto Regional de Desarrollo Sostenible del Destino Turístico de San Glorio, Castilla y León

Destinos turísticos

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El PR propone la dinamización de estos territorios de montaña mediante el asentamiento de la población, la creación de empleo sostenible, la vertebración del territorio y la promoción económica y social, y mediante el respeto y el fomento de la máxima protección ambiental, fin prioritario de la ordenación. El Proyecto incluye la definición de la solución técnica de la estación invernal (zonas de esqui alpino, esqui de fondo, esqui fuera de pistas, zonas de descanso y apoyo técnico, equipamientos,…), de sus accesos y conexiones eléctricas, y la planificación y ordenación de las infraestructuras hoteleras y turísticas complementarias (más de 8000 plazas hoteleras y actividades complementarias como las mencionadas anteriormente.

Desde la perspectiva ambiental el proyecto incorpora propuestas para la mejora de los espacios que componen la red de corredores ecológicos a diversas escalas. Incluye, desde acciones de protección y mejora locales y próximas a las áreas de intervención, hasta acciones compensatorias que permitan mejorar los corredores interpoblacionales de importancia estratégica para la mejora del hábitat del oso pardo en la cordillera cantábrica, o la mejora de cantaderos de Urogallo en el ámbito de trabajo, entre otras.

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San Glorio _ Castilla y León

Destinos turísticos

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Corredores Ecológicos Corredores Verdes Cubiertas y muros verticales verdes Sistemas de producción de pelets y calderas de biomasa Sistemas de iluminación y mobiliario urbano que integra fuentes de energías renovables y sostenibles Adecuar el arbolado a las distintas situaciones: consolidación de laderas, soporte a habitats y corredores ecológicos, paisajismo, pantallas visuales, espacios de estancia, … Ecofactories para la producción de suelo, semimllas, arboles, … Ciclo integrado del agua Depuración natural de macrofitas

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San Glorio_ Castilla y LeĂłn

Destinos turĂ­sticos

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Destinos turĂ­sticos

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1. Clasico 2. Innovador 3. Moderno

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Destinos turĂ­sticos

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Destinos turĂ­sticos

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Arquitectura

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162 Arquitectura Ecológica

DECÁLOGO DE PRINCIPIOS PARA LA ARQUITECTURA ECOLÓGICA

La arquitectura ecológica piensa, proyecta, ejecuta, y gestiona edificios que integran principios y soluciones sostenibles, a través del reciclaje, del respeto a los valores naturales y culturales, de inserción de las condiciones del lugar en el proyecto aprovechando sus valores y potenciales, y reduciendo y optimizando el uso de materiales y energía y promoviendo su reciclaje, eficiencia, y autosuficiencia (producción en el proprio proyecto). La arquitectura ecológica busca el máximo respeto ambiental, un coste equilibrado y ajustado a las demandas10 principios básicos:

Arq1. Análisis de necesidades Proponer un programa espacial, temporal y funcional de acuerdo a las verdaderas necesidades del cliente y a las características del lugar. Ajustar las superficies a partir de diversos escenarios que permitan señalar las áreas más importantes de las de menor urgencia o importancia para así definir las soluciones arquitectónicas, de gestión y de ejecución. Estas soluciones deben ser priorizadas, detalladas y valoradas para poder priorizarlas y programarlas. Arq2. Adaptación al terreno y al clima local La topografía, la orientación, la insolación, la pluviometría, el drenaje natural, la pendiente, e debe buscar el aprovechamiento pasivo del aporte energético solar, la optimización de la iluminación y de la ventilación natural para ahorrar energía y aprovechar las bondades del clima. Arq3. Ahorrar energía e incorporar fuentes renovables Promover un análisis detallado de la eficiencia energética de las soluciones activas y pasivas, de producción y de minimización del consumo, del aislamiento, de las soluciones de calefacción y ventilación, de la iluminación y otros electrodomésticos. Cuidar el diseño del aislamiento, maquinaria eficiente de alto rendimiento y bajo consumo, diseño adaptado a las condiciones del lugar, uso de domótica, análisis y observación de indicadores de consumo y de pérdidas y eficiencia, etc... Arq4. Pensar en fuentes de energía renovables En la proyección de un edificio, se debe valorar positivamente el uso de tecnologías que usan energías renovables (placas de energía solar, biogas, leña, etc.). Es conveniente la producción de agua caliente sanitaria con calentadores solares, o la producción de calor ambiental con calderas de alto rendimiento y bombas de calor, la energía eléctrica con sistemas de cogeneración, paneles fotovoltaicos o generadores eólicos. Arq5. Integrar el ciclo del agua en la arquitectura Las soluciones arquitectónicas deberán intentar disminuir el consumo hídrico, a la vez que promoveran el uso del agua de lluvia o de fuentes próximas para diversos usos del edificio, como la producción energética (por diferencias térmicas u osmoticas), el uso en baños, en duchas, lavadoras de ropa, riego de jardines, limpieza general, etc.)

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Arquitectura Ecológica

Arq6. Construir edificios de mayor calidad La arquitectura ecológica deberá tender a soluciones que minimizen los costes de servicio y de reposición o mantenimiento mediante el uso de materiales más longevos, de sistemas más estables y seguros, y de elementos reciclables. El ciclo de vida de los diferentes elementos que forman estas arquitecturas debe favorecer el desmontaje, la restitución, la sustitución, la reutilización, y sobre todo la sostenibilidad económica (costes), ambiental (cuidado del medio ambiente), y social (creación de empleo y mano de obra cualificada).

Arq7. Controlar y minimizar los riesgos para la salud Se tendrá especial cuidado de que los materiales o los procesos utilizados para la construcción no supongan o minimizen (en el peor de los casos) los riesgos a la salud. Las grandes cantidades de solventes, polvos, fibras y otros agentes tóxicos son nocivos, incluso después de la construcción y por un largo tiempo contaminan el interior del edificio y provocan dificultades y/o enfermedades a las personas o animales que habiten el lugar. Arq8. Uso de materiales sostenibles: duraderos, economicos, reciclables y locales Este principoi incluye la selección y diseño de materiales locales que minimicen la energía y el impacto en el medio del entorno inmediato de la obra. Ello se consigue a partir de la eficacia de las soluciones tradicionales, de la reducción de la huella ecológica derivada del transporte y energías no aplicadas en los procesos y en la disminución de los impactos, consumos y contaminación derivados del proyecto principal. Arq9. Utilizar materiales reciclables de bajo impacto Los materiales reciclables permiten aumentar los impactos económicos sostenibles, reduciendo los costes, e integrando la edificación dentro del ciclo económico ecológico, mediante la reducción de las materias primas y la reutilización de los residuos. Arq10. Gestionar ecológicamente los residuos de la construcción y de su gestión Los residuos provenientes de las demoliciones o restructuraciones, rehabilitaciones, o reconstrucciones de los edificios deberán gestionar de forma que los residuos se minimicen, maximizándo su reutilización, reciclaje y reuso. Los principales materiales son los plásticos, metales, cerámicas, piedras, ...

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Arquitectura

ARQUITECTURA

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Arquitectura

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EL LOCAL... EL LUGAR

La importancia fundamental del local y de su contexto ...

El programa se debe adaptar al cliente y no el cliente al programa, ... “Encontrar mis amigos”, la importancia de la percepción de los espacios comunes .


ARQUITECTURA es ... ... PAISAJE ...

Arquitectura

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No podemos pensar em el interior sin relación com el exterior, la arquitectura no se acaba en los muros, ...

Arquitectura Ecológica utiliza el verde, em su verticalidad, en las coberturas, ... Como elemento de control térmico y ambiental

ARQUITECTURA ECOLOGICA, la utilización del verde


ARQUITECTURA y ENERGIA

Arquitectura

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Dentro y fuera, ... El control de la privacidad

La arquitectura tradicional utiliza las chimeneas de calor como sistema de regulación térmica y nosotros inserimos elementos artísticos en su configuración además de las cortinas ...

La relación com la calle


Exterior e interior integrados

Acessos modulares para visitantes

Arquitectura

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Arborizaciรณn y ... Paisaje.

Acceso y control visual del espacio ...

Arquitectura

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fichas de

proyectos de

tecnologĂ­a

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geoinformรกtica

Infraestructuras de datos espaciales, IDE y Sistemas de Informaciรณn Geogrรกfica, SIG

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172 geoinformatica Administración Electrónica TRAMIT@, gestor de procedimientos, para la gestión de expedientes y sistemas de work-flow. DOCUMENT@, gestor de información, para la gestión de la información y documentación multimedia a preservar y mantener en el Ayuntamiento con colaboración del archivo municipal. INFORM@, carpeta ciudadana, módulo orientado a mantener las relaciones con los ciudadanos y con terceros que mantengan algún tipo de actividad relacionada con las competencias municipales. ORDEN@, gestor de portales, módulo orientado a presentar dichos servicios y a organizar la Sede Electrónica (portal web y todas sus aplicaciones)., gestiona la seguridad, roles y usuarios. GESTION@, middleware, módulo que sirve para la gestión interna de la plataforma base y que organiza los servicios, los datos y los ficheros en base a una plataforma de interoperabilidad. GEORREFERENCI@, un módulo orientado a la gestión de la información espacial municipal y a la difusión de la cartografía a través de Internet bajo el paradigma de una IDE: GeoCuenca.


Proyecto GeoCuenca

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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GeoCuenca es el Sistema de Información Territorial del Ayuntamiento de Cuenca que facilita la gestión municipal y su realización de forma georreferenciada, además de ofrecer servicios de información on-line a los ciudadanos utilizando la cartografía del municipio.GeoCuenca es la implantación en el Ayuntamiento de Cuenca del proyecto LOCALGIS-Plan Avanza iniciativa del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio que cuenta con el respaldo de importantes organismos a nivel nacional, como la Federación Española de Municipios y Provincias, el Ministerio de Administraciones Públicas, Catastro, Instituto Nacional de Estadística, Instituto Geográfico Nacional, etc… Se trata de un sistema “Open Source”, desarrollado bajo la plataforma JAVA, promovido por iniciativa pública y distribuido bajo licencia GNU. Esta circunstancia garantiza su crecimiento sostenido a largo plazo, su estabilidad en el tiempo y su rápida implantación. LOCALGIS dispone de las funcionalidades necesarias para la gestión territorial dentro del ámbito municipal: Planificación Urbanística, Catastro, Padrón, Actividades Contaminantes, Patrimonio, Infraestructuras, Licencias de Obra, Guía Urbana, etc.; para ello combina la tecnología de los SIG (Sistemas de Información Geográfica) con funcionalidades administrativas y web services. La normativa aplicada sigue las Indicaciones de la Directiva INSPIRE (INfraestructura for SPatial InfoRmation in Europe), recientemente aprobada y publicada; la IDE (Infraestructura de Datos Espaciales) y la IDEE (Infraestructura de Datos Espaciales de España).


Proyecto GeoCuenca

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

http://www.cuenca.es/_GeoCuenca/index.html

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Proyecto de urbanismo en red en Cuenca.

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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La Web muestra al usuario todos los niveles de información disponibles sobre la parcela o área de su interés: Clasificación, categorías del planeamiento y calificación del suelo, y le permitirá descargarse la ficha urbanística completa. La información se complementa con otros datos de gran utilidad como la información catastral. Además, el nuevo desarrollo permitirá incorporando nuevas funcionalidades para facilitar aún más el acceso de los ciudadanos a la información urbanística. El proyecto piloto presentado hoy es fruto del programa Urbanismo en Red promovido por la entidad pública empresarial red.es, dependiente de la Secretaría de Estado de Telecomunicaciones y para la Sociedad de la Información del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio, junto con la Federación Española de Municipios y Provincias (FEMP); y está confinanciado con Fondos Europeos de Desarrollo Regional (FEDER). Dada la complejidad inherente al lanzamiento de un Programa de estas características, red.es determinó la necesidad de organizar un Foro de Expertos en Urbanismo y TIC en el ámbito local, que ha permitido acometer una etapa previa de análisis, definición y normalización urbanística y una etapa posterior de puesta en valor y verificación de las recomendaciones, de sistematización y solución técnica, en una serie de proyectos piloto.


Proyecto de urbanismo en red en Cuenca

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Como continuación de las experiencias piloto, el Ministerio de Vivienda y el Ministerio de Industria, Turismo y Comercio han firmado el pasado mes de febrero un convenio con el objetivo de extender la solución diseñada a otros Ayuntamientos y en el cual podrán participar las Comunidades Autónomas que lo deseen y otros organismos como la FEMP. El convenio que abarca el período 2009-2012 supone una inversión de 57.000.000 de los cuales 40.000.000 son aportación de Red.es y el resto deberá ser cofinanciado por los participantes

Planeamiento Ejecución Gestión Disciplina, análisis y control


ASESORÍAS

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Asesoría a los proyectos de Urbanismo en Red ASESORÍA A LAS PROPUESTAS DE URBANISMO EN RED - AYTO. DE VALLADOLID. - DIPUTACIÓN DE VALLADOLID

Los ministerios de Industria y Vivienda posibilitan a los ayuntamientos vallisoletanos ofrecer la información urbanística a través de su web · La iniciativa permitirá a los ciudadanos obtener información urbanística de forma inmediata y personalizada a través de la página Web municipal · Más de un centenar de entidades locales, empresas y colectivos profesionales han participado en las Primeras Jornadas informativas del Programa Urbanismo en red · Las entidades locales o comunidades autónomas que lo deseen pueden participar en este programa puesto en marcha por los Ministerios de Industria y de Vivienda · Las entidades locales que deseen participar lo podrán hacer inscribiéndose en la convocatoria publicada en la sección perfil del contratante de la Web de red.es Este programa nació en 2007 promovido por la entidad pública empresarial red.es, dependiente de la Secretaría de Estado de Telecomunicaciones y para la Sociedad de la Información del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio, junto con la Federación Española deMunicipios y Provincias (FEMP); y está confinanciado con Fondos Europeos de Desarrollo Regional (FEDER). Dada la complejidad inherente al lanzamiento de un Programa de estas características, red.es determinó la necesidad de organizar un Foro de Expertos en Urbanismo y TIC en el ámbito local, que ha permitido acometer una etapa previa de análisis, definición y normalización urbanística y una etapa posterior de puesta en valor y verificación de las recomendaciones, de sistematización y solución técnica, en una serie de proyectos piloto en varios ayuntamientos.


DISEÑO Y DESARROLLO DEL SISTEMA DE INFORMACIÓN DE EVALUACIÓN AMBIENTAL, BOLIVIA, proyecto BID. Consultoría y asistencia técnica para el desarrollo de una herramienta de evaluación ambiental.

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Descripción: Sistema para el apoyo a la Evaluación de Impacto Ambiental (proyecto BID 929) Organismo: Dirección General de Desarrollo Sustentable. Ministerio de Medio Ambiente. Gobierno de Bolivia. Año: 2001-2003

Se realizó el desarrollo de un sistema de información a través de Internet para la evaluación ambiental en el Gobierno de Bolivia. Este sistema se consulta a través de Intranet en el propio Gobierno y por Internet en el caso de las Oficinas Territoriales. En la construcción del sistema de información la aplicación cliente-servidor en Intranet se desarrolló sobre Visual Basic y SQL Server mientras que la aplicación en Internet era sobre ASP y XML. El acceso a la aplicación estaba controlado por un administrador que permite configurar para cada usuario las opciones que puede consultar, así como registrar todas las acciones realizadas. El sistema de información implementa la posibilidad de poder generar la ficha ambiental facilitando la interacción entre la aplicación de la Intranet (es la que usan los técnicos en la administración) y los clientes privados que son los que acceden a través de Internet. El sistema de información es tan flexible que se adapta al cambio del modelo de Reglamento, de forma que se puedan añadir, modificar o eliminar preguntas, o nuevos apartados.


ELABORACIÓN Y EDICIÓN DE UNA GUÍA DE TRANSPORTE PÚBLICO INTERURBANO DE VIAJEROS EN CASTILLA Y LEÓN.

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Descripción: Consiste en la elaboración y edición de la guía de transporte público interurbano de viajeros en Castilla y León. Esta guía contiene información de horarios, paradas de todas las concesiones de transporte en Castilla y León además de los horarios de trenes, y aeropuertos. Organismo: Dirección General de Transportes, Junta de Castilla y León Año: 1998-1999 (61,000 Euros)

Para la elaboración de la guía se realizó un trabajo de campo para la captura de información de las líneas de autobuses y trenes. Se completó con la publicación en Internet de una aplicación de consulta de forma que de una forma muy sencilla se pudiera acceder al contenido completo de la guía. La aplicación realizada para la consulta de la guía de transportes se desarrolló en Oracle PL /SQL en un servidor de aplicaciones Oracle IAS, la base de datos también era Oracle. Cuando los usuarios acceden a la información de una concesión pueden visualizar un mapa de la concesión donde se muestran las paradas, núcleos de población por lo que pasa, junto con los horarios de salida y llegada desde la parada de origen al destino.


MAPEAMENTO PARA UNA GUIA MONUMENTAL DE PAMPULHA

Grandes artístas como Portinari, Athos Bulcao, Roberto Burle Marx, Oscar Niemeyer, trabajaron en Pampulha y dotaron este espacio de valores artísticos, históricos, culturales, … inigualables

Para visualizar este site é necessário contar com a conexão de internet, mas seria também interessante acessar informações da virada cultural em momentos em que essa conexão não está disponível. Além disso, esses aplicativos são mais atrativos nos formatos adaptados a cada dispositivo, tanto nos Smartphone’s quanto nos Tablet’s, em relação aos sites que, redimensionam e modificam seu desenho para que sejam capazes ser vistas corretamente.

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Título: ELABORACION Y EDICION DE UNA GUIA MONUMENTAL EN EL ENTORNO DEL LAGO DE PAMPULHA EN BELO HORIZONTE, AÑO 2014, EN COORDINACIÓN CON EL EQUIPO QUE TRABAJA EN LA DECLARACIÓN DE PATRIMONIO DE LA HUMANIDAD DEL CONJUNTO MONUMENTAL. Descripción: Aplicación WEB y APP para identificar y gestionar una IDE sobre Monumentos en el espacio regional de Pampulha, candidato a Patrimonio de la Humanidad. Organismo: Fundación Municipal de Cultura, Prefeitura de Belo Horizonte Año: 2014

Dada la gran diversidad patrimonial de Belo Horizonte y el rico paisaje de la ciudad, se propone la realización de un visor de la ciudad en el que se sitúen los distintos monumentos, edificios protegidos y paisajes de especial interés, para conocer cuáles hay y dónde están situados, con acceso a información de cada lugar. Además se desarrollará una aplicación para smartphones que permita consultar la información cuando no se tenga acceso a internet.

Lugares: Características Fotografia

Ficha Tipo

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ELABORACION Y EDICION DE Infraestructuras de Datos UNA PLATAFORMA DE Espaciales IDE y SIG GESTIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL DE ARABIA SAUDI: «SAUDI ARABIA HERITAGE MANAGEMENT SYSTEM _ SAHMS»

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Descripción: Plataforma WEB y APP gestionar el patrimonio cultural saudí, de cara al ciudadano y con un back – office público para gestionar y controlar el sistema. Organismo: SCTA Año: 2012-2013

La cartografía y la planimetría de precisión, la Teledetección y la ortoimagen, los sistemas de información geográfica y las bases de datos geoespaciales, las Infraestructuras de Datos Espaciales, las redes sociales para una visión integrada y endoperceptiva, la modelización en 3D y la inmersión temporal (reproducciones históricas), los sistemas de inmersión o de realidad virtual y la información multimedia: voz, video,… se convierten en importantes aliados de una nueva era en el análisis, la gestión y la planificación del Patrimonio.

SDI and GIS Arabia Saudi Context and Basic Infrastructure

GCS established the Geospatial Information Center (GIC) as a foundational unit to be the integrator and disseminator of geospatial information • General Maps • Base line Map 50K • Detailed line Map 25K • Ortho Image Map 100K • Digital Terrain Elevation Data Level 2 (DTED2) • Hydrographic Maps

The Foundation The General Commission for Survey was established in accordance with the Council of Ministers Resolution No.(8) dated 14/1/1427H, Corresponding to 13/2/2006G, The Council’s most important decisions are: First: Endorsement of the Organization of the General Commission for Survey as attached herewith. The GCS Board of Directors-acting within the limits of its jurisdiction may revise the Organizational guide.

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ELABORACIÓN Y EDICIÓN DE UNA PLATAFORMA DE GESTIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL DE ARABIA SAUDI: «SAUDI ARABIA HERITAGE MANAGEMENT SYSTEM _ SAHMS»

Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG

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Título: ELABORACION Y EDICION DE UNA PLATAFORMA DE GESTIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL DE ARABIA SAUDI Descripción: Plataforma WEB y APP gestionar el patrimonio cultural saudí, de cara al ciudadano y con un back – office público para gestionar y controlar el sistema. Organismo: SCTA Año: 2012-2013

El análisis del Patrimonio se ha de apoyar en un reconocimiento holístico y complejo de los múltiples valores patrimoniales. La gestión del patrimonio ha de incorporar el valor endoperceptivo, subjetivo, como un elemento consustancial del Sistema de Información a través de la participación pública. La Tecnología debe ponerse al servicio del Patrimonio y potenciar la dimensión territorial y paisajística del Patrimonio integrando tecnologías multimedia, geoespaciales, y tridimensionales. El Paisaje como síntesis del Patrimonio en el Territorio ha de transformarse en una exigencia de los SIP (Sistemas de Información Patrimoniales) y en un importante aliado.

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geoinformรกtica

Encuestas e Inventarios

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184 encuestas e inventarios

EIEL •

Encuesta de Infraestructuras y Equipamientos Locales

Compuesta de un trinomio de aplicaciones – Aplicaciones de carga y digitalización masiva de información y cartografía de detalle – Herramientas de explotación de indicadores y cartografía sintética. – Aplicación para la difusión, la consulta y la visualización de resultados

Aplicación orientada a las Administraciones públicas para cumplir con los requisitos del Ministerio de Administraciones Públicas -

Sistemas de validación Gestión del metamodelo (para futuros ajustes del modelo)

Tecnologías abiertas y/o propietarias (ESRI y Autocad)

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Encuesta de encuestas e inventarios Infraestructuras y Equipamientos Locales Excma Diputación de Burgos

• •

• •

Empleo de herramientas SIG para la incorporación de mejoras al estado de la EIEL actual. Incorporación de nuevas capas de información Seguimiento web y capacidad de edición y/o corrección en tiempo real. Georreferenciación de los equipamientos. Digitalización de documentación y georreferenciación.

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La Diputación de Burgos ha apostado por el desarrollo de la EIEL en soporte SIG y sus bases de datos se encuentraban georreferenciadas e identificadas siendo tan sólo necesario habilitar la exportación de estos ficheros de su actual soporte al modelo EIEL del MPT sobre LOCALGIS, tareas que asumió la asistencia técnica. El reparto de trabajo conforme a la organización territorial de la Provincia de Burgos en 33 Mancomunidades y 370 municipios, oriento la formación de los equipos, asignando 11 lotes a los tres directores del trabajo de campo, agrupando tras ellos en una estructura en árbol a los de segundo nivel y tras estos a los de tercer nivel, responsables de la toma de datos. La EIEL deberá configurarse como el mas solvente instrumento de observación del territorio de la provincia de Burgos, a partir del nivel local. El perfeccionamiento de la herramienta informática deberá dar paso a la elaboración de una EIEL provincial, que incluya la ciudad de Burgos, por las evidentes relaciones entre la ciudad y su entorno. Permitirá pasar de la actual estructura de la EIEL a un verdadero MODELO TERRITORIAL. La elaboración de INDICADORES, a partir de los datos de la EIEL, permitirá progresar en la toma racional de decisiones en el marco territorial, para la programación de inversiones. Es fundamental la implicación de la UBU en la elaboración de la presente versión de la EIEL2010 y su mantenimiento en sucesivas revisiones, por el trabajo analítico y crítico que debe acompañar a su participación, Interesa resaltar que la elaboración y futuras revisiones de la EIEL, y su accesibilidad y difusión, deberían relacionarse con la creciente importancia de los sistemas participativos en el urbanismo y la ordenación del territorio.

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Inventarios de Bienes de las Corporaciones Locales

• • •

1.

2.

3.

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5.

Bienes muebles Inmuebles Semovientes Bienes inmuebles Vehículos …

6.

7. 8.

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10.

encuestas e inventarios

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Gestión y explotación de cualquier tipo de inventario de bienes. Orientado a : Administraciones Públicas, empresas aseguradoras, inmobiliarias, constructoras, otros. Tecnologías: LOCALGIS, sobre Oracle, SQL Server, Access, MySQL, Postgis, … Elaboración de Inventario de bienes municipales, georeferenciado mediante un sistema de inventario municipal que no ha de tener en cuenta solo la localización y recogida de la información sobre los determinados bienes, sino que permita la ordenación de los mismos facilitándo su conocimiento Protección y difusión y planteando propuestas de reutilización u otras acciones legales en función de una política y de unas directrices específicas pactadas con el promotor. Asesoramiento técnico y jurídico continuo en materia de gestión del patrimonio mediante estudios generales y pormenorizados permitiendo establecer un Patrimonio coherente, práctico y funcional. Sistema procedimental integrado en la aplicación, regulado mediante permisos, control de usuarios y atribuciones competenciales propios de cada departamento que permitan un control basado en el principio de cooperación y de seguridad jurídica. Colaboración con los organismos sectoriales de la organización, resolviendo sus problemas de contratación y de bienes y encauzando el planteamiento y la preparación de las actuaciones, de cara a su adecuada ejecución. Asesoramiento en los expedientes relacionados con el Patrimonio Municipal Inmobiliario: Adquisición, disposición, destino, utilización, enajenación, permuta de bienes y cesión a otros agentes. Conducta ética: Cumplimiento de los principios de neutralidad e imparcialidad amparados en la buena fe y en la confianza reciproca. Profesionalidad: Desarrollo del trabajo en equipo y motivación personal para la prestación de un servicio de calidad en el contexto de una organización moderna y adaptable a los cambios organizativos y de gestión que imponen las necesidades sociales, las demandas sociales y las nuevas tecnologías. Asesoramiento en la redacción de ordenanzas y reglamentos. Adaptación de la organización a los requisitos jurídicos exigidos por la Ley de Acceso Electrónico con la puesta en marcha de la sede electrónica. Aportamos un apoyo personalizado a los responsables de las Corporaciones Locales; nuestro servicio de consultoría estudia de forma individualizada cada cuestión jurídica y ofrece con rapidez soluciones prácticas y precisas. Nuestros usuarios encuentran todo lo que necesitan.


EDICION DE LOS MAPAS DE encuestas e inventarios TRAFICO Y VELOCIDADES MEDIAS DE RECORRIDO DE LA RED DE CARRETERAS DE LA JUNTA DE CASTILLA Y LEON, CORRESPONDIENTES AL AÑO 2001

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Consiste en el trabajo de análisis, publicación y generación de una aplicación informática para la gestión del tráfico en Castilla y León , este estudio se realiza a través de las medidas obtenidas por la estaciones de aforos IMD. El desarrollo se realizó para trabajar en dos plataformas. Una en un GIS DeskTop (Arcview ) y otra a través de MapObjects LT , esta última solución es la que se adoptó para distribuir la aplicación informática de consulta en la públicación de los mapas. Los resultados más importantes del trabajo son tener una herramienta que permite gestionar, y planificar las actuaciones de mejora y acondicionamiento sobre las carreteras, detectando aquellos puntos negros para su solución esto se realiza gracias a que la aplicación permite generar mapas de los tramos de carretera con mayor tráfico de distintos tipos vehículos (turismo, transporte pesado), además de registrar los tramos con mayores índices en la velocidad. Junta de Castilla y León . Dirección General de Carreteras e Infraestructuras Año: 2002-2003 45.072,00 euros


Plataforma de Observatorios Urbanos e Territoriais

Plataforma de Observatórios Urbanos e Territoriais. Observatórios: Os Observatórios são Soluções Web que monitorizam e impulsam o desenvolvimento socioeconômico de um território, recopilando, analisando e difundindo dados, variáveis e indicadores estadísticos oficiais , para gerar conhecimento com o qual basear-se para decidir. El objetivo principal d o Observatório Urbano e Territorial é o de realizar uma analise e diagnóstico permanente da situação dos municípios e agencias para poder oferecer um a visão global de maneira que se possam estabelecer planos e estratégias de atuação que impulsem la atividade socioeconômica e permitam mostrar o desenvolvimento de sua realidade social, e assim ajustar as diversas atuações às suas necessidades. As medições são Fundamentais para a gestão: para aplicar medidas preventivas e corretivas com o suficiente tempo e para adotar soluções ótimas . Quanto indicadores se tomem, maior serão os dados armazenados e a informação que se pode obter , da sua observação e y estudo .

Inteligência territorial: A inteligência territorial é um processo que se inicia com o conhecimento do território, facilitando a obtenção da informação mais relevante de maneira imediata, o que permite tanto às Administrações públicas, como às empresas privadas, reagir rapidamente a situações urgentes, além de conseguir comparar-se com outros territórios para conhecer seu nível de desenvolvimento e aplicar as políticas necessárias para melhorar sua competitividade.

Ferramentas de consulta: Esta informação pode-se consultar e analisar através das seguintes ferramentas: • Tabelas multidimensionais . • Gráficos de evolução temporal. • Mapas temáticos interativos. • Pirâmides de população interativas. • Informes conjunturais e estruturais. • Quadros de mando.

Oobservatório Urbano e Territorial no Brasil: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística do Brasil é o órgão encargado do Observatório Urbano e Territorial do país.


Plataforma de Observatórios Urbanos e Territoriais Soluções :

Diretórios de Estabelecimentos:

A informação que se obtém nos observatórios pode –se levar a outras soluções que realizem distintas análises: • Sistemas de Informação Estatística. • Navegadores Geográficos. • Diretórios de estabelecimentos. • Fichas territoriais socioeconômicas. • Estúdios e informes.

Soluções Web que permitem conhecer de forma simples o “enlaçado” comercial, empresarial, econômico, cultural ou turístico do território. Através de cartografia Web é possível localizar os estabelecimentos por regiões, bairros ruas ,setor, nome, etc.

Plataforma de Observatórios Urbanos e Territoriais

Fichas Territoriais Socioeconômicas:

Sistemas de Informação Estatística: Permitem, a través da Web, realizar análises espaciais e temporais da Informação estatística de maneira imediata e comparada com acesso a dados oficiais das principais fontes.

Documentos com informação econômica e social de países, regiões, províncias, municípios, localidades, bairros, ou qualquer outra divisão territorial; plasmada em gráficos, mapas e tabelas ; que fazem mais visíveis a realidade de cada território.

Estúdios e informes:

Navegadores Geográficos: Plataforma cartográfica Web que relaciona a informação estatística com a localização geográfica dos territórios, para mostrar, mediante informes, a realidade sobre a diversidade territorial, residencial, demográfica, social e econômica dos territórios.

Combinamos conhecimento e informação sobre temas demográficos, geográficos, econômicos e urbanísticos com técnicas de análise e processos operativos de tratamento de bases de dados alfanuméricas e cartográficas, para obter resultados ótimos que permitam tomar as decisões acertadas.

Colaborações: Este tipo de trabalho é realizado em colaboração com Cylstat. © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013


Cartografía y planificación cartográfica

Cartografía

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Mapa Geológico y Minero de Castilla y León

cartografía •Calculo de oferta •Calculo de demanda •Coordinación fuentes diversas •Información y difusión •Gestión recursos energéticos: – – –

Minería Hidrocarburos Renovables

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Plan Cartográfico de Castilla y León 2010 - 2020

cartografía

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Un plan que inaugura una nueva era en materia de cartografía. El Decreto 82/2008, de 4 de diciembre, de ordenación de la cartografía en Castilla y León define el Plan Cartográfico de Castilla y León en su Capítulo Cuarto, artículo 24, como el instrumento de planificación en materia cartográfica de la Administración de la Comunidad Autónoma, y establece que dicho Plan será aprobado por la Junta de Castilla y León, a propuesta del Consejero de Fomento, previo informe del Consejo de Cartografía de Castilla y León. El mismo Decreto, en su artículo 2 define sus contenidos con carácter general, estableciendo la necesidad de definir y justificar, en primer lugar, el marco normativo; y, seguidamente, los antecedentes y la situación actual de la cartografía en la región; para finalizar con la necesidad de enmarcar su organización administrativa.


Yacimientos Arqueológicos en Castilla y León

cartografía

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Se han unido las nueve provincias de Castilla y León a nivel de registro numérico para verificar la bondad de los datos. Se han clasificado por asignación cultural y se han elaborado presentaciones con los datos volcados para las reuniones del proyecto. A la luz de la problemática detectada se propusieron las siguientes acciones: Corregir las coordenadas de los yacimientos que están mal ubicados porque: •bien están fuera de los límites de la comunidad autónoma •bien su provincia o localización no se corresponde con la localización exacta Elaborar un pequeño informe de las percepciones diferenciales en atribución cultural, tipología y condición geográfica. Agrupar los yacimientos por espacios geográficos definiendo un “espacio arqueológico” o “hito arqueológico” que unifique, en un solo registro cartografiable, y a él asociar los distintos registros de asignaciones culturales, que permita un mejor tratamiento cartográfico de los elementos

Georreferenciar los Yacimientos Arqueológicos de Castilla y León y hacer una salida cartográfica con el fondo de la Comunidad Autónoma pintado con la hipsometría elemental como primer acercamiento territorial a la distribución de los Yacimientos y clasificada por: •Atribución Cultural •Tipología •Condición Geográfica •Tipo Yacimiento


I + D + i nnovaciรณn

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I+D+i Investigaciรณn Desarrollo e innovaciรณn

I+D+i nnovaciรณn

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SITMUN, Sistema de Informaciรณn Geogrรกfica Municipal


Monitoring and Intervention for the Transportation of Dangerous Goods

I+D+i Investigación Desarrollo e innovación

Inteligencia artificial [Diseño Sistema Experto para el procesado de información aplicado alaevaluaciónderiesgosenbase ainfraestructurasdedatosespaciales]

Tratamiento [metadatos]

Evaluación de la interoperabilidad de sistemas heterogéneos para el intercambio de información entre actores implicados [Diseño de interfaces dinámicas,WEBservices,etc.]

Integración de las últimas tecnologías de localización, posicionamiento [por radio, GSM/GPRS y vía satélite], tecnología espacial de navegación y telecomunicaciones [especialmente en el ámbitodelamovilidad]

Diseño de mecanismos de comprobación del cumplimiento de la planificación establecida

Diseño de la operativa adecuada para la correcta gestión de los actores implicados encasodematerializacióndelriesgo

Garantizar la alta integración de la informacióndelaposicióndelvehículo y la capacidad de comunicación en caso de crisis

Evaluación antes, durante y posterior a la situación de riesgo, proporcionando capacidad de actuación en función del nivelderiesgo

Diversos escenarios de aplicación: Centros de control de emergencias, gestión de residuos,etc.

de

datos

espaciales

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Mitra es el nombre del proyecto europeo que se está desarrollando con carácter experimental y que proporcionará información en tiempo real sobre los vehículos que transportan carga peligrosa y el estado de la mercancía. TERYSOS colabora con DEIMOS


Monitoring and Intervention for the Transportation of Dangerous Goods

I+D+i Investigación Desarrollo e innovación

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Servidor de comunicaciones

Introduction Physical Architecture Actors & Use Cases Logical Architecture Data Flow Sequence Diagrams Inspire & ISO standards

•Multimodalidad •Logística – –

SAE Distribución

•Gestión del Transporte público •Transporte energéticamente eficiente

18/02/2005

BBDD Publicas

Rutas

CS

n ió a ac fic rm r á fo og In art C

Centro regional de protecció protección Civil Posició Posición Vehiculo ID Vehiculo

Eventos n ió ac m s r fo to In ven E

BBDD conocimiento de riesgos

Infraestructura de intercambio de datos

DEI

Carga

Informació Información de riesgos •Nivel de peligro •Perí Perímetro de seguridad •Consecuencias potenciales • ….

Posició Posición Vagó Vagón ID Vehiculo

Terminal Embarcado

Terminal de usuario para monitorizació monitorización

–Posició Posición Vehí Vehículos –Identificació Identificación Carga –Informació Información riesgo –Niveles de alerta –Áreas de població población –Colisió Colisión con otro transporte –En caso de accidente: –Informació Información operacional (Ayuda a la decisió decisión)

First approach to system architecture: –

Main objectives: • • •

Posició Posición Camió Camión ID Vehiculo

UMT

RKP

GPS

GSM/GPRS

high level architecure agreed by all the partners Allow other partners start working Identify potential problems

Tasks performed for this draft: – – – –

Definition of MITRA’s high level blocks and components Definition of data and control flows Ensuring system scalability and compatibility with INSPIRE Getting an architecture to enable European-wide implementation

FP6-MITRA (STREP)-511361

Train


IDETRAMP: Infraestructura de Datos Espaciales para el transporte de mercancías peligrosas

I+D+i Investigación Desarrollo e innovación

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Análisis de la viabilidad de la integración mediante interfaces dinámicos de infraestructuras de datos espaciales (IDE) para la evaluación y gestión de riesgos aplicada a la extensión rápida de soluciones de planificación, monitorización, seguimiento y actuación en el ámbito de la seguridad y el control de emergencias Desarrollo de una Plataforma piloto de conocimiento del riesgo (PCR) e Infraestructura de Intercambio de Datos (IID) para la minimización del riesgo de accidente e impacto medioambiental del transporte de mercancías peligrosas por vía terrestre

Antes---→ Planificación y Diseño Durante-→ Monitorización y Control Después--→ Alerta y Gestión intervención en caso de crisis ESTUDIO VIABILIDAD ▪

Análisis Legislación, Normativas y Estándares de aplicación ▪ Elaboración Matriz responsabilidades ▪ Análisis Actores implicados [relaciones y necesidades a cubrir] ▪ Escenarios de aplicación Definición de algoritmos de evaluación cuantitativa de riesgos en función de datos espaciales ▪ Estudio de la Integración e Interoperabilidad de la información entre sistemas: Sistemas captura datos espaciales (ambientales, topográficos, sociales, meteorológicos, etc.) Sistemas de navegación por satélite, posicionamiento y localización Sistemas de información geográfica Redes de comunicación Sistemas de los diferentes Agentes implicado

DESARROLLO PILOTO ▪

▪ Requisitos de usuario y especificaciones funcionales Estado del arte / Análisis referentes / Valorización consecuencias ▪ Desarrollo plataforma [Especificaciones + Sistema experto] ▪ Definición arquitectura de datos y sistema ▪ Monitorización, Avisos y alertas ▪ Asistencia a la gestión de crisis ▪ Validación y pruebas


LOCALGIS: infraestructura de datos espaciales para la administraciรณn local

I+D+i Investigaciรณn Desarrollo e innovaciรณn

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I+D+i Investigación Desarrollo e innovación I+D+i nnovación

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LOCALGIS: GEOCUENCA http://www.cuenca.es/_Geocuenca_ 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

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Callejero unificado: EURADIR, del Foro Europeo y del Subgrupo de Trabajo de Direcciones como base de georeferenciación de la información social y económica del territorio local. Urbanismo en Red: gestión y mantenimiento de la base de datos unificada del planeamiento urbanístico en Cuenca (134 documentos de planeamiento). Gestión del Urbanismo: implantación de un sistema de licencias de obra mayor y de actividad, autorizaciones y concesiones en el Ayuntamiento de Cuenca. Implementación de la Agenda Local 21: en colaboración con el CSIC se ha elaborado una base de indicadores para el análisis de la Sostenibilidad Local. Aplicación para la gestión del Patrimonio Cultural y del Paisaje: incluye la gestión de información multimedia avanzada en base a su posición y navegación geográfica. Aplicación para la gestión del Patrimonio Natural de la ciudad de Cuenca: LIC (Lugares de Interés Comunitario), ZEPA (Zonas de Especial Protección de Aves) Gestión Forestal Sostenible en base alimplantación de sistemas avanzados de inventario y análisis previos a la certificación (PEFC y FSC) Modulo para la gestión de infraestructuras, coordinación de intervenciones y obras y planificación de obras y eventos. Además se incorporan los modelos de datos de la EIEL. Aplicación para la gestión integral del espacio público y de las distintas tipologías de espacios valiosos (vías pecuarias, montes públicos, plazas, dominios públicos) Aplicación para la gestión de las zonas de riesgo natural y de riesgo antrópico. GestióndelPatrimonio y del PatrimonioMunicipal de Suelo para la optimización de recursos escasos. Gestión Catastral integrada con el planeamiento urbanístico, la gestión y la ejecución. Transporte y movilidad sostenibles integrados que permitan fomentar un mejor uso del espacio público Energía eficiente que permita aproximar los recursos y los usuarios.


I+D+i Investigación Desarrollo e innovación I+D+i nnovación

REDTUR Red de Inteligencia e Innovación Turística

OBJETIVOS Gestionar: Procesos de comercialización Estrategias de precios y políticas de costes Movilidad y actuaciones respecto al personal Eficiencia departamental Dirigir Actuaciones financieras e inversoras Organización de la estructura departamental Promoción y difusión de la imagen de producto Proyección de la empresa de los resultados de la empresa a medio plazo Simular Modificaciones de precios o tipos de tarifas Sucesos de flexibilidad en la estructura de personal. Condiciones de cambios sensibles en la demanda Configuraciones diferenciadas en los proyectos o dimensión de las empresas. Escenarios distintos de las variables determinantes Interpretar Diferentes hipótesis de resultados posibles Idoneidad o inadecuación de la distribución de las producciones o ingresos de la empresa. Ventajas o desventajas de los procesos comparativos entre diversos proyectos. Ratios y coeficientes del análisis económico-financiero de la empresa. Diseñar Superficies y características generales de la empresa Contenidos departamentales o de productos de acuerdo con las variables determinantes. RED DE INTELIGENCIA E INNOVACIÓN PARA EL SECTOR TURÍSTICO Estados y sistemas financieros buscando la optimización de los recursos propios. Modelos de mercados y comercialización programando la clientela objetivo. Cuadros de personal y niveles de servicios definiendo el mejor vector de productividad. Decidir En la política de financiación e inversión. En las estrategias de precios. En las acciones de sustitución de factores. En procedimientos de minimización de costes como alternativa de elevación del beneficio. En las combinaciones de estrategias, políticas y actuaciones mixtas de dirección.

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I+D+i Investigación Desarrollo e innovación I+D+i nnovación

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POCTEP Paisajes del Agua y Riesgos Ambientales TITULO Modelos de caracterización ambiental para la articulación territorial a partir del análisis de los cambios en el paisaje: aplicación a la cuenca del río Águeda Análisis multitemporal de la evolución de los paisajes y caracterización ambiental para el control de los riesgos ambientales y la ayuda a la toma de decisiones: proyecto piloto en el río Agueda. OBJETIVOS - Realizar un estudio multi-impacto para la puesta en valor de los recursos. - Identificar los cambios de usos y su evolución desde 1959 hasta la actualidad y sus efectos sobre el paisaje. - Determinar los principales impactos y riesgos ambientales de las actividades antrópicas. - Analizar las variaciones químicas de las condiciones del suelo y del agua. - Establecer los indicadores e índices son más correctos para la diagnosis del medio. - Desarrollar modelos geoestadísticos de comportamiento . - Generar datos con interoperabilidad semántica. - Elaborar una metodología analítica extrapolable a otros entornos fronterizos -Divulgar en el entorno afectado los resultados obtenidos en términos de fragilidades y fortalezas ACCIONES Diagnóstico, Análisis Químicos y Bióticos, Modelización SIG, Modelización Territorial y Paisajística y divulgación de datos y transferencia. AGENTES Universidad Europea Miguel de Cervantes (UEMC). Valladolid Instituto de Recursos Naturales y Agrobiología de Salamanca (IRNASA). Salamanca Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB). Beira Interior Sul TERYSOS. Territorio y Sostenibilidad.


formaciรณn UIMP

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UIMP, Cuenca. Seminarios IDE y Administración Local Nombre y apellidos Cargo académico o profesional

JOSÉ ANTONIO HOYUELA JAYO

DIRECTOR

ARQUITECTO. ESPECIALISTA EN GESTIÓN Y TÉCNICA URBANÍSTICA POR EL CEU, FUNDACIÓN SAN PABLO. MIEMBRO DE LA COMISIÓN ESPECIAL IDEE DEL CONSEJO SUPERIOR GEOGRÁFICO

Encuentros (seminarios) de la Universidad Internacional Menéndez y Pelayo en Cuenca: IDE y Admon Local El Ayuntamiento de Cuenca viene colaborando con distintas entidades y administraciones en la difusión y conocimiento de las iniciativas nacionales y europeas en el ámbito de la información geográfica, a través del Seminario anual que se organiza en la sede Universidad Internacional Menéndez Pelayo (UIMP) en Cuenca, bajo la dirección académica de D. Antonio Hoyuela Jayo, gerente de TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad Año 2012: IDE LOCAL, cartografía para el urbanismo Año 2011: IDE Local, Normalización de la información geográfica Año 2010: Interoperabilidad y Seguridad en las IDE Año 2009: Servicios IDE en la Administración Local Año 2008: IDE y Planificación Sostenible Año 2007: Oportunidades de las IDE en la Admon Local

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UIMP, Cuenca. Seminarios IDE y Administración Local

Foto de la inauguración del cuartocurso sobre IDE y administración Local en la nueva sede de la UIMP, Cuenca, Abril de 2009. Juan Miguel Ortega Terol, Directora Académica UIMP; Fran Pulido, Excmo. Alcalde del Ayuntamiento de Cuenca; José Antonio Hoyuela Jayo, Director del Seminario (TERYSOS) Foto de la intervención vía video conferencia de Max Craglia, desde el JRC en Italia. El volcán no le dejó venir a Cuenca.

La estandarización y normalización y la disponibilidad de la información geográfica están permitiendo tener a disposición de todos mediante el uso de las Infraestructuras de Datos Espaciales (IDE), un conjunto de datos de enorme valor en el análisis, el diagnóstico y la planificación urbanística de nuestras ciudades y territorios. Hemos visto avanzar en los últimos años los proyectos de sistematización de producción cartográfica (topografía, callejero, modelos digitales, catastro, cartotecas,…), de planeamiento urbanístico y territorial (principalmente el proyecto Urbanismo en Red), que producen información y bases de datos espaciales (ambientales, sectoriales, urbanísticas y/o territoriales) cada vez más complejas y multifuncionales, pero también cada vez más accesibles, más abiertas, y más universales. Estas políticas han de integrarse en la práctica diaria y el manejo de dicha información ha de convertirse en una práctica común en el entorno de las administraciones y de los agentes que trabajan con el urbanismo. La disponibilidad del PGOU de Cuenca y de Valladolid en el marco del proyecto LOURED, financiado por el MITYC, la disponibilidad de nuevas bases cartográficas, y el desarrollo de proyectos como el Editor y la Consola de Urbanismo en Red recomiendan el desarrollo de un taller, eminentemente práctico, orientado a la difusión de estas iniciativas, a la formación de los técnicos de las distintas administraciones, pero también a las ingenierías y a los estudios de arquitectura, y a los notarios, registradores, y demás agentes que trabajan en la ciudad. El Curso estará orientado a talleres y busca una aplicabilidad directa, y también la convivencia y la corresponsabilidad de los distintos agentes. Para ello modificamos el formato de Seminario por el más aplicado de Taller. Todo ello garantizará en el futuro la posibilidad de una mayor integración de la información disponible, desde el nivel local al nivel europeo, en los planes y políticas urbanísticas y territoriales, así como la posibilidad de comparación de datos más allá de las fronteras físicas, y la continuidad de la información relevante (sistemas generales, sectores, …)

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direccon@terysos.com 206


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