Antonio Pedro Faria | portfolio (PT)

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ANTÓNIO PEDRO FARIA __ PORTFOLIO



4 ANTÓNIO PEDRO FARIA

6 LYCÉE FRANÇAIS CHARLES LEPIERRE LISBOA

PERFIL E CURRICULUM VITAE

CONCURSO PARA LICEU FRANCÊS DE LISBOA CO-AUTORIA: LACATON & VASSAL, NUNO VALENTIM, ANTÓNIO PEDRO FARIA 2017 / LISBOA/PARIS, PORTUGAL/FRANÇA

16 NO MERCADO HÁ CIDADE THE BERLIN DWELLING

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MAISON D’ARTS

METAMORFOSE

CONCURSO PARA EDIFÍCIO DE MAISON D’ARTS

CONCURSO PARA REABILITAR O CENTRO HISTÓRICO DE BRAGA

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NO ATELIER LACATON & VASSAL

2º PRÉMIO

2016 / PARIS, FRANÇA

2016 / BRAGA, PORTUGAL

24

20

28

ACADEMIA DE DANÇA

HABITAÇÃO COLECTIVA

COMPETIÇÃO ARQUITECTURA

PROJECTO ACADÉMICO

PROJECTO ACADÉMICO

PROJECTO ACADÉMICO

MAI 2014 / BRAGA, PORTUGAL

UDK - UNIVERSITÄT DER KUNST JUL 2013 / BERLIM, ALEMANHA

FAUP - FACULDADE ARQUITECTURA PORTO JUN 2012 / PORTO, PORTUGAL

FAUP - FACULDADE ARQUITECTURA PORTO JUN 2011 / PORTO, PORTUGAL

32 NÃO DEIXAR EM BRANCO

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33

INSTALAÇÃO ARTÍSTICA

HOMELAND - NEWS FROM PORTUGAL

PRÁTICAS DE ARQUITECTURA

NOITE BRANCA

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

PRODUÇÃO CULTURAL

SET 2015 / BRAGA, PORTUGAL

BIENAL DE ARQUITECTURA DE VENEZA “FUNDAMENTALS” - 2014

FAUP - FACULDADE ARQUITECTURA PORTO

JUN-NOV 2014 / VENEZA, ITÁLIA

JAN-JUN 2012 / PORTO, PORTUGAL

34 CARTAS DE RECOMENDAÇÃO ANNE LACATON & JEAN-PHILIPPE VASSAL (LACATON & VASSAL) JEAN-PHILIPPE VASSAL (UDK BERLIN) RENATO D’ALENÇON (TU BERLIN) JOÃO PEDRO SERÔDIO (FAUP)


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ANTÓNIO PEDRO FARIA PORTUGAL (00351) 915263342 PFARIA7@GMAIL.COM

António Pedro Faria, mestre em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP). Em 2017 realiza em co-autoria com os arquitectos LACATON & VASSAL o “Concurso Internacional para a Reabilitação do quarteirão da Portugália” e o “Concurso para a Reabilitação do Liceu Francês Charles Lepierre de Lisboa”, também em co-autoria com os arquitectos LACATON & VASSAL e NUNO VALENTIM. Membro efectivo da Ordem dos Arquitectos (nº 24581) , e s t a g ia no atelier LACATON&VASSAL, em Paris (2016) e ATELIERMOB, em Lisboa (2016-2017). Em 2008 entra no Mestrado Integrado em Arquitectura da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP). Em 2012, sob o programa ERASMUS, estuda por um ano em Berlim, na Technische Universiät Berlin, tendo frequentado a cadeira de projecto “Living in Berlin” na Universität der Kunste, leccionada por Jean-Philippe Vassal. Após esse período, trabalha para a Trienal de Arquitectura de Lisboa e a Direcção Geral das Artes como redactor para a Representação Oficial Portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza 2014, sob o nome : “Homeland: news from Portugal”. Termina os seus estudos com a dissertação sob o nome: “Porto, área de S. Victor. Cidade | Arquitectura | Política. realidade e desenho”, com nota máxima na dissertação. Em 2016, fica em 2º lugar no concurso de ideias para a reabilitação de um conjunto habitacional no centro histórico de Braga Como estudante desenvolve diversas actividades paralelas ao programa de estudo. No ano lectivo 2010/1011 é eleito como Coordenador do Departamento Cultural da Associação de Estudantes da FAUP, onde procura desenvolver um diálogo intensivo entre a arquitectura, outras actividades artísticas e a cidade. No ano lectivo de 2011/2012 cria com outros estudantes, sobre a orientação do professor Manuel Mendes, o colectivo de “Práticas de Arquitectura”. Com o colectivo organiza um ciclo de conferências internacionais, com onze lições intitulado “Práticas de Arquitectura: Projecto, Investigação, Escrita” que ocorreu entre Fevereiro e Julho de 2012, tendo como oradores Jean-Philippe Vassal, Federico Soriano, Jacques Lucan, Luis Martinez-Santa Maria, entre outros. O colectivo prepara agora a publicação de um livro resultado do ciclo de conferências e de uma exposição que ocorreu na FAUP em 2013. Em 2014 colabora com o Battle of Ideas 10” no evento satélite do Porto, sob o título “What is architecture for?”. Em 2015 trabalha para a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto como guia. Aparte do trabalho relacionado com a arquitectura cria, em 2007, o Grupo de Intervenção Cultural ACESAS, em Braga, que procura intervir na cultura da cidade. Participou também, desde de 2008, em vários grupos de teatro, como actor e encenador, em peças como “Ubu no Outeiro” de Alfred Jarry, “Candido, ou o Optimismo” de Voltaire, ou performances com textos de autores como Brecht, Ionesco, or Tchekhov. Tem o 5º grau de piano, tendo Marian Pivka como professor, tendo criado várias instalações artísticas em Braga e Berlim.

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CURRICULUM VITAE

PERCURSO PROFISSIONAL 2017 | LACATON & VASSAL, ANTÓNIO PEDRO FARIA | Lisboa/Paris | arquitecto associado “Concurso para a Reabilitação do quarteirão da Portugália” 2017 | LACATON & VASSAL, NUNO VALENTIM e ANTÓNIO PEDRO FARIA | Lisboa/Paris | arquitecto associado “Concurso para Reabilitação do Liceu Francês” 2016 - 2017 | ATELIERMOB | Lisboa, Portugal | arquitecto 2016 | LACATON & VASSAL | Paris, França | arquitecto estagiário 2015 | Guia de “FAUP Visitas” | Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto | Porto, Portugal 2014 | Redator no projecto “HOMELAND - NEWS FROM PORTUGAL” - Representação Oficial Portuguesa na Bienal de Veneza 2014 | Lisboa/Veneza, Portugal/Itália 2012, 2015 | Produtor e Editor do Ciclo “PRÁTICAS DE ARQUITECTURA: Projecto, Investigação, Escrita | FAUP | Porto, Portugal 2010-2011 | Coordenador do Departamento Cultural da Associação de Estudantes da FAUP (AEFAUP) | FAUP | Porto, Portugal

PERCURSO ACADÉMICO 2008 - 2015 | Mestrado em Arquitectura | Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto | Porto, Portugal (class. dissertação: 20/20 | class. final curso: 16/20) 2012 - 2013 | Programa ERASMUS | TU Berlin | | Universitat der Kunst | Berlim, Alemanha 2005 - 2008 | Grau Ensino Secundário: Artes | Escola Secundária de Alberto Sampaio | Braga, Portugal | classificação: 19,7/20

COMPETIÇÕES E WORKSHOPS 2016 | Concurso de Ideias “Re-habitar o Centro” | 2º LUGAR | com: Cátia Lopes, Luísa Soares e Tomé Capa | Braga, Portugal 2015 | Concurso Artístico Noite Branca - “Não deixar em branco” | VENCEDOR | com: Maria Betânia Ribeiro, Tomé Capa | F. Bracara Augusta | Braga, Portugal 2014 | Concurso Reabilitação Mercado Municipal de Braga | com: Afonso Romana, André Cardoso e Francisco Pinto | Braga, Portugal 2013 | Concurso Ibérico de Soluções Constructivas Pladur® | com: Marisa Oliveira e Tiago Ascensão 2012 | Concurso Go! Architecture V04 | AEFAUP | Porto, Portugal | com: Marisa Oliveira e Tiago Ascensão 2012 | Concurso Barraca da Queima | AEFAUP | Porto, Portugal 2011 | Workshop CC+W - “Habitação Social, Identificação de Problemas e Proposta Estratégica ou Projecto de Renovação Urbana” | FAUP | Porto, Portugal 2010 | Workshop “Arquitectura e Cinema”, pelo Prof, Dietrich Neumann | FAUP | Porto, Portugal JUN 2007 | Workshop de Fotografia, por António Sá | Fundação de Serralves | Porto, Portugal MAI 2003 | Masterclass de Piano, pela Prof, Bárbara Dória | Companhia da Música | Braga, Portugal

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PROJECTOS CULTURAIS E EDITORIAIS 2017 | “Porto, área de S. Vitor. Cidade | Arquitectura | Política. Realidade e desenho”, Sessão do Concurso Reabilitar Pladur | FAUP | Porto, Portugal 2014 | Colaborador no evento satélite do “Battle of Ideias 10 - What is Architecture for? “ | Máus Hábitos | Porto, Portugal 2014 | Leitor na sessão 2 e 3 de “Os meus livros, Fernando Távora - dos Livros, das Leituras, da Colecção” | FAUP | Porto, Portugal 2014 | Equipa Editorial Dédalo#11 | Porto, Portugal 2014 | Voluntário no Workshop Porto Academy ‘14 | FAUP | Porto, Portugal 2013 | Voluntário no “Inter[Sections] - Conference on Architecture, City and Cinema” | FAUP | Porto, Portugal 2012 | Actor na peça “PLIM”, José Miguel Braga | Theatro Circo | Braga, Portugal 2011 | Encenador do grupo LATA - Laboratório de Teatro A. | Braga, Portugal 2009-2010 | Colaborador da Associação de Estudantes da FAUP (AEFAUP) | Porto, Portugal 2008 | Actor na peça “Ubu”, Alfred Jarry | Theatro Circo | Braga, Portugal 2008 | Autor de artigo para a revista Dédalo#7-”Placeless” | FAUP | Porto, Portugal 2007 | Presidente e Fundador do Grupo de Intervenção Cultural ACESAS | Braga, Portugal 2006 | Membro do grupo editorial da revista Defacto | Escola Secundária Alberto Sampaio | Braga, Portugal

EXPOSIÇÕES 2017 | “20X20 : ideias em confronto” | ARQ OUT Mês da Arquitectura | Porto, Portugal 2015 | “Não deixar em branco” | Noite Branca 2015 | Braga, Portugal 2013 | “Built Heritage, Earthquakes and Innovation: Potentials for prevention, restoration and reconstruction after catastrophes” | TU Berlin | Berlim, Alemanha 2013 | “IFA Jahreausstellung” | TU Berlin | Berlim, Alemanha 2013 | “Rundgang” | UDK Berlin | Berlim, Alemanha 2013 | “48 Non- Stop Neukoln” | Berlim, Alemanha 2013 | “The Architecture in the Historic Cities between prevention and reconstruction” | Università di Catania | Siracusa, Itália 2011 | Anuária ‘11 - Teoria2 e Projecto3 | FAUP | Porto, Portugal 2010 | Anuária ‘12, Projecto2 (desenhos) | FAUP | Porto, Portugal 2009 | Anuária ‘09, TGOE | FAUP | Porto, Portugal

LÍNGUAS Português (Língua Materna) Inglês (Escrita e Discurso Avançado) Francês (Escrita e Discurso Médio) Alemão (Escrita e Discurso Básico)

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LIC EU FRANC Ê S C H A R L E S L EPIERRE - LISBOA Concurso para a reabilitação e ampliação do Liceu Francês de Lisboa Lisboa, Portugal - 2017 Autoria : LACATON & VASSAL, NUNO VALENTIM, ANTÓNIO PEDRO FARIA PLAN DE MASSE

INTENÇÕES

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A concepção do projecto funda-se sobre as intenções seguintes:

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1. preservar com atenção todas as qualidades existentes do lugar e que o tornam particular, nomeadamente as qualidades paisagísticas, a diversidade e a identidade dos edifícios. As árvores, mas também as diferentes plantações, taludes, etc. que fazem o charme e o conforto do lugar serão conservados. 2. guardar a parte Norte do sítio livre e não bloquear a vista com construção. O projecto procura evitar uma construção em altura na parte Norte e Nordeste do terreno para guardar a perspectiva existente, as vistas e a abertura em relação ao céu. Conservar a vista entre Norte e Sul parece-nos um ponto importante. A construção em altura é priveligiada no lado Sul, face aos edifícios altos que definem a avenida.

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3. realizar o maior número possíveis de espaços no Résdo-chão, dando pleno acesso sobre o terreno exterior, em particular para a Maternelle. 4.responder da forma mais próxima possível ao funcionamento pretendido, nomeadamente na criação de entidades funcionais independents e da separação de acessos.

VUE DEPUIS L’AVENUE DUARTE PACHECO

LYCÉE FRANÇAIS CHARLES LEPIERRE

7

A análise do programa necessita de um terreno de 5 330m2, havendo 4 365 m2 realmente disponíveis para a construção, com a conservação das árvores e dos espaços plantados existentes. Sobre esse terreno, a adição de novas áreas a construir (maternelle e élémentaire, 2 268 m2 úteis, recreios e terrenos desportivos, 4 265 m2, não permite construir a totalidade do programa de áreas no solo, sendo necessário realizar parcialmente dois níveis. VUE AÉRIENNE

LYCÉE FRANÇAIS CHARLES LEPIERRE

VUE DEPUIS UNE SALLE DE CLASSE, VERS LA COUR MATERNELLE BASSE

LYCÉE FRANÇAIS CHARLES LEPIERRE

8

5

VUE D’UNE SALLE DE CLASSE ÉLEMENTAIRE AU 1ER NIVEAU DU BÂTIMENT NEUF 9

LYCÉE FRANÇAIS CHARLES LEPIERRE

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LYCÉE FRANÇAIS CHARLES LEPIERRE

AXONOMÉTRIE FONCTIONNELLE ET PROGRAMMATIQUE

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LOCAUX COMMUNS 1. Salle des adultes 2. BCD + Marmothèque 3. Salle polyvalente LOCAUX COMMUNS 1. Salle des adultes 2. BCD + Marmothèque ESPACES EXTÉRIEURS 3. Salle polyvalente 1. Cour maternelle 2. Cour élémentaire ESPACES EXTÉRIEURS 1. Cour maternelle 2. Cour élémentaire B.2.3 trice ina Coord le 2 cyc

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VUE AÉRIENNE TERRAIN SPORTIF Salle de classe

Salle de classe

Salle de classe

COUR ÉLÉMENTAIRE Salle de classe

Salle de classe

Salle de classe

Salle langues

HALL ÉLÉMENTAIRE

COUR ÉLÉMENTAIRE

101.7

HALL MATERNELLE

Salle de classe maternelle

COUR MATERNELLE

98

Préau

Salle de classe

Salle polyvalente 97

ÉLÉMENTAIRE

COUPE 01 LONGITUDINALE NORD SUD

0

MATERNELLE MS et GS

5

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LOCAL COMMUN

20m

ENTRÉE PRIMAIRE DEPUIS L’AVENUE COUR MATERNELLE NIVEAU BAS, VUE VERS LE NORD

ACCÈS MATERNELLE DEPUIS COUR MATERNELLE NIVEAU BAS, LE VUEPARVIS VERS LE SUD

COUR MATERNELLE BAS, TALUS COUR ÉLÉMENTAIRE NIVEAU HAUT, NIVEAU VUE VERS LE SUD

LYCÉE FRANÇAIS CHARLES LEPIERRE

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COUR MATERNELLE NIVEAU BAS, VUE VERS LE NORD

ÉLÉMENTAIRE, NOUVELLES CLASSES

LYCÉE FRANÇAIS CHARLES LEPIERRE

COUR MATERNELLE NIVEAU BAS, VUE VERS LE SUD NORD-OUEST, SALLE DES ADULTES

COUR ÉLÉMENTAIRE NIVEAU HAUT, VUE VERS LE SUD

VUE DEPUIS LE PRÉAU EXISTANT VERS LE NOUVEAU TERRAIN SPORTIF ET LES LOCAUX COMMUNS

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MAIS O N D ES M É T I E R S D ’ A RT S

MAISON DES MÉTIERS D'ART - PORTE D'AUBERVILLIERS LACATON & VASSAL ARCHITECTES

Concurso experiência profissional no atelier LACATON & VASSAL ARCHITECTES

MAISON MAISONDES DESMÉTIERS MÉTIERSD'ART D'ART- -PORTE PORTED'AUBERVILLIERS D'AUBERVILLIERS LACATON LACATON&&VASSAL VASSALARCHITECTES ARCHITECTES

MAISON DES MÉTIERS D'ART - PORTE D'AUBERVILLIERS LACATON & VASSAL ARCHITECTES

VUE DEPUIS LE COURS D'AUBERVILLIERS / ENTRÉE

VUE DEPUIS LA PORTE D'AUBERVILLIERS

VUE VUEDEPUIS DEPUISLE LECOURS COURSD'AUBERVILLIERS D'AUBERVILLIERS/ /ENTRÉE ENTRÉE

VUE VUEDEPUIS DEPUISLA LAPORTE PORTED'AUBERVILLIERS D'AUBERVILLIERS

VUE DEPUIS LE COURS D'AUBERVILLIERS / ENTRÉE

VUE DEPUIS LA PORTE D'AUBERVILLIERS

JARDIN ET COURS INTÉRIEURS

JARDIN JARDINET ETCOURS COURSINTÉRIEURS INTÉRIEURS

JARDIN ET COURS INTÉRIEURS

MAISON DE 790m2

MAISON MAISONDE DE790m2 790m2

MEZZANINE PARTIELLE

MEZZANINE MEZZANINEPARTIELLE PARTIELLE

ATELIERS

DIVISION MAISON DE 360m2

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ATELIERS ATELIERS

12 MAISON DE 790m2

MEZZANINE PARTIELLE

DIVISION MAISON DE 360m2

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METAMO RF O SE

Concurso de ideias para um conjunto habitacional no centro histórico de Braga - “Rehabitar o Centro” Braga, Portugal - 2016 em colaboração com Cátia Lopes, Luísa Soares e Tomé Capa 2º LUGAR

“Construir com o construído. Construir com a esperança do futuro. Construir com a necessidade do presente.” FERNANDO VILLANUEVA SANDINO

“A cidade contemporânea é uma mega-estructura já constituída. Portanto, deveria ser sempre uma questão de modificá-la, de optimizá-la em vez de artificializála. Hoje em dia aquilo que conta são as relações entre as coisas, dentro delas e com elas. Pensamos que o existente se erige como um suporte poderoso da imaginação.” ANNE LACATON & JEAN-PHILIPPE VASSAL

Quando se coloca a hipótese de intervir em edifícios existentes, levanta-se sempre o dilema entre a conservação e substituição moderna, no fundo a opção entre o antigo e o novo. A incorporação do antigo no novo, foi-se produzindo diversas vezes de forma espontânea e progressiva, em que o tempo era o elemento distanciador e corretor das várias opções arquitectónicas, construtivas, programáticas. Além da questão antigo/novo, surge uma outra, essencial para pensar uma reposta ao desafio lançado pelo concurso: como tornar uma casa que era para “um”, numa casa para “todos”? Tendo em conta a intenção programática de criar apartamentos que variem entre o T0 e o T2, um dos pontos principais da proposta é a flexibilidade dos espaços de habitar. Partindo de três módulos estruturantes – módulo base, módulo de expansão e módulo de ligação – pretende-se que sejam possíveis as mais variadas formas de associação dos mesmos, gerando tipologias que vão de encontro ao pedido, mas também outras, como as tipologias T3 ou T4. Entendemos que o edifício onde hoje se encontra o estaleiro cultural “Velhaa-Branca” deva manter o seu carácter colectivo nos espaços da antiga sala de actos e no bar e esplanada, passando a funcionar como zona comum dos moradores. Propomos ainda a criação de um novo bar, com um novo tanque, no último patamar do terreno, enquanto elemento estruturante de ligação ao espaço público a norte. Esse elemento será também o remate do eixo de ligação entre os dois extremos do terreno, entrando-se pelo edifício E4, potenciando assim uma nova relação urbana. O confronto com o existente e a introdução de um programa que pode gerar conflitos com o mesmo, leva-nos a partir para uma atitude que procura primeiro compreender as qualidades daquilo que existe para, a partir daí, pensar a sua transformação a partir de dentro. A sua metamorfose.

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“A cidade contemporânea é uma mega-estructu

questão de modificá-la, de optimizá-la em vez de

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Quando se coloca a hipótese de intervir em edifíc

conservação e substituição moderna, no fundo a opçã “Cons A incorporação do antigo no novo, foi-se produzin “Construir com Construir com “Construir com o construído.

Construir com a esperan progressiva, em que o tempo era o elemento distancia

Construir com a nece Construir com a esperança do futuro.

Construir com a necessidade construtivas, programáticas. Construir com a necessidade do presente.” FER

FERNANDO VILL

Além da questão antigo/novo, surge uma outra, e FERNANDO VILLANUEVA SANDINO

“A cidade contemporânea é uma mega-estructura constituída. d lançado pelo concurso: como tornarjá uma casaPortanto, que era “A cidade contemporânea é uma mega-estructura já constituída. Portanto, deveria ser questão de modificá-la, de optimizá-la em vez de artificializá-la. Hoje em dia a “A cidade contemporânea é uma mega-estructura já constituída. Portanto, deveriaHoje ser sempre uma que questão de modificá-la, de optimizá-la em vez de artificializá-la. em dia aquilo relações entre as coisas, dentro delas e com elas. Pensamos que o existente se e questão de modificá-la, optimizá-la emdentro vez dedelas artificializá-la. Hoje em dia aquilo contase são as com relaçõesde entre as coisas, e com elas. Pensamos que o que existente erige pod Tendo em conta a intenção programática de criar relações entre as coisas, dentro delas e com elas. Pensamos que o existente se erige como um suporte poderoso da ANNEdos LACA poderoso imaginação.” dos pontos principais da proposta é a da flexibilidade ANNE LACATON & JEAN-

Con ANNEmódulo LACATON & JEAN-PHILIPPE VASSAL e m estruturantes – módulo base, de expansão

possíveis as mais variadas formas de associação dos m

Quando se coloca a hipótese de intervir em edifícios existentes, levanta-se sem Quando se coloca a hipótese de intervir em edifícios existentes, levanta-se sempre o di aoepedido, mas também outras, como tipologias conservação substituição moderna, no fundo a opção entre oas antigo e o novo.T3 Quando se coloca a hipótese de intervir em edifíciosno existentes, levanta-se conservação e substituição moderna, fundo a opção entre sempre o antigooedilema o novo.entre a incorporação do antigo no novo,é foi-se produzindo diversas vezes de forma “AA cidade contemporânea mega-estructura constit conservação e substituição moderna, nodo fundo a opção entre oque antigo eedifício o novo. 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Além da questão antigo/novo, surge uma outra, essencial para pensar uma reposta ao d lançado pelo concurso: como tornar uma casa que era para “um”, numa casa para Além da questão antigo/novo, surge uma outra, essencial para uma“um”, reposta desafio Propomos apensar criação de numa umaonovo bar,“todos”? com u lançado pelo concurso: como tornar umaainda casa que era para casa para lançado pelo concurso: como tornar uma casa que era para “um”, numa casa para “todos”? enquanto estruturante ligação ao Tendo em conta a elemento intenção programática de criarde apartamentos queespaço variem en Tendo em conta a intenção programática de criar apartamentos que variem entre o T0 e dos pontos principais daeixo proposta a flexibilidade dos espaços de habitar. 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Propomos ainda a criação um novoera bar,ocom um novo tanque, no último e patamar do enquanto elemento estruturante de ligação ao espaço público a norte. Esse const elemen Propomos ainda a criação de um estruturante novo bar, com novoao tanque, nopúblico último patamar do terreno, enquanto elemento deum ligação espaço a norte. Esse elemento será ta construtivas, programáticas. remate do eixo de ligação entre os dois extremos do terreno, entrando-se pelo edifíA enquanto elementoremate estruturante dede ligação aoentre espaço público a norte. elemento será corte também o do eixo ligação os dois extremos doEsse terreno, entrando-se pelo edifício po Além da questão surge uma outra, essencialE4, par assim uma nova relação antigo/novo, urbana. remate do eixo de ligação entre os dois extremos do terreno, entrando-se pelo edifício E4, potenciando assim uma nova relação urbana. planta lançad planta lançado assim uma nova relação urbana. pelo concurso: como tornar uma casa que era para “um”, planta de um programa que pode gerar c O confronto com o existente e a introdução rua O confronto com o existente e a introdução de um programa que podecasa gerar conflitos c mesmo, leva-nos a partir para uma atitude que procura primeiro compreender as quT casa O confronto com jardim o existente e aa introdução um programa que pode gerar conflitos com oas qualidades mesmo, leva-nos partir para de uma atitude que procura primeiro compreender Tendo em conta intenção programática de de criar apartamento existe para, a partir daí,apensar a sua transformação a partir dentro. A sua metam casa mesmo, leva-nos aexiste partir para atitude procura compreender daquilo quedos p para,uma a partir daí, que pensar a suaprimeiro transformação a partiras dequalidades dentro. A sua metamorfose.

metamorfose metamorfose “Construir com o construído.

Construir com a esperança do futuro.

rua

casa

rua

casa

rua

jardim

Construir com a necessidade do presente.” FERNANDO VILLANUEVA SANDINO

“A cidade contemporânea é uma mega-estructura já constituída. Portanto, deveria ser sempre uma

questão de modificá-la, de optimizá-la em vez de artificializá-la. Hoje em dia aquilo que conta são as ações entre as coisas, dentro delas e com elas. Pensamos que o existente se erige como um suporte poderoso da imaginação.”

ADES DO EXISTENTE

QUALIDADES DO EXISTENTE rua

rua rua

jardim

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casa

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QUALIDADES DO EXISTENTE jardim

rua

casa dos pontos principais da proposta éa flexibilidade existe para, a partir daí, pensar a sua transformação a partir de dentro. A sua metamorfose.dos espaços de casa estrut corte cortemódulo de ruaexpansão e módulo de lig casa de cada um estruturantes – módulo É nossa intenção aproveitar e compreender a singularidade dos edifícios. Mais dobase, casa casa corte jardim corte possív rua jardim planta de cada um dos edifícios. Mais do rua aproveitar e compreender a singularidade casa possíveis as mais variadas sa intenção aproveitar a existentes, singularidade desempre cada oum dosentre edifícios. Mais doÉ nossa intenção que procurar uma postura que se funde numa certa nostalgia daquilo que foi, procuramos perceber as formas de associação dos mesmos, ger Quando se coloca a hipótese e decompreender intervir em edifícios levanta-se dilema a casa ao pe rua casa que procurar uma postura que se funde numa certa nostalgia daquilo quejardim foi, procuramos perceber as ervação substituição moderna, no fundo a opção entre o antigo e odaquilo novo. rua ar umaepostura que se funde numa certa nostalgia que foi, procuramos perceber as casa jardim qualidades daquilo que cada um deles é, para aquilo que poderá vir a ser. ao pedido, mas também outras, como as tipologias T3 ou T4. DO EXISTENTE E A incorporação do antigo no novo, foi-se produzindo QUALIDADES diversas QUALIDADES vezes deDO forma espontânea e rua um deles casa jardim qualidades daquilo que cada é, para aquilo que poderá vir a ser. EXISTENTE casa Entendemos que o edifício onde hoje se encontra o estaleiro c daquilo que cada um deles é, distanciador para aquilo que poderá vir a ser. casa essiva, em que o tempo era o elemento e corretor das várias opções arquitectónicas, QUALIDADES DO EXISTENTE casa o seu casa casa jardim planta da antiga sala de actos e no o seu carácter colectivo nos espaços rua casa rutivas, programáticas. casa É nossa intenção aproveitar e compreender a singularidade de cada um dos edifícios. Mais do jardim planta casa como casacasarua É nossa intenção aproveitar e compreender a singularidade de cada um dos edifícios. Mais do casa casa Além da questão antigo/novo, surge uma outra, essencial paraque pensar uma reposta ao desafio jardim planta como zona comum dos moradores. rua procurar uma postura que se funde numa certa nostalgia daquilo que foi, procuramos planta rua perceber as É nossa intenção aproveitar e compreender cada um dosdaquilo edifícios. do que procurar uma que asesingularidade funde numa de certa nostalgia queMais foi, procuramos perceber as casa casa P do pelo concurso: como tornar uma casa que era para “um”, numa casapostura para “todos”? casa casa jardim qualidades daquilo que cada um deles é, para aquilo que poderá vir a ser. rua que procurar uma postura que daquilo se fundeque numa certa daquilo que foi,poderá procuramos perceber as rua Propomos ainda a criação de um novo bar, com um novo tanq jardim qualidades cada um nostalgia deles é, para aquilo que vir a ser. casa corte corte enqua casa qualidades daquilo que cada um deles é, para aquilo que poderá vir a ser. EXISTENTE casa enquanto elemento estruturante de ligação ao espaço público a no corte Tendo em conta a intenção programática de criar apartamentos que variem entre o T0 e ocorte T2, um casa corte EXISTENTE EXISTENTE remat casa EXISTENTE EXISTENTE RELAÇÃO DAdo CASA A RUAentre E os dois extremos do terreno, entran ontos principais da proposta é a flexibilidade dos espaços de habitar. PartindoEXISTENTE de três módulos casa jardim remate eixo COM de ligação rua casa jardimRELAÇÃO DA CASA COM A RUA E casa ESCADA – ESPAÇO rua assim urantes – módulo base, módulo de expansão e módulo de ligação – pretende-se que sejam DA CASA COM A RUA E casa ESCADA – ESPAÇO A LIGAÇÃO TARDOZ PELA RELAÇÃO casa O LOGRADOURO corte corte jardim assim uma nova DO relação urbana. rua EXISTENTE EXISTENTE EXISTENTE EXISTENTE corte cortede encontro veis as mais variadas formas de associação dos mesmos, gerando tipologias que vão casa INTERMEDIÁRIO O LOGRADOURO EXISTENTE EXISTENTE EXISTENTE EXISTENTE INTERMEDIÁRIO VARANDA PARA O LOGRADOURO corte corte A LIGAÇÃO DO TARDOZ PELAO LOGRADOURO ESCADA – ESPAÇO RELAÇÃO DA CASA COM A RUA E dido, mas também outras, como as tipologias T3 ou T4. MÓDULO BASE EXISTENTE EXISTENTE EXISTENTE EXISTENTE A LIGAÇÃO DO TARDOZ PELA ESCADA – ESPAÇO RELAÇÃO DA CASA COM A RUA E EX STENTE MÓDULO BASE O EX STENTE EX STENTE Cada casa tem uma relação única INTERMEDIÁRIO VARANDA PARA O LOGRADOURO O LOGRADOURO Entendemos que o edifício onde hoje se encontra o estaleiro cultural “Velha-a-Branca” deva manter planta planta A LIGAÇÃO DO TARDOZ PELA ESCADA – ESPAÇOINTERMEDIÁRIO RELAÇÃO DA CASA A RUA E confronto o existente e a introdução de um programa MÓDULO BASE VARANDA PARA OOLOGRADOURO O COM LOGRADOURO corte corte A com escada casa uma relação única rua e directa com o espaço público eque o distribuiu para cada Nas estruturas rua mesm jardim casa exis carácter colectivo nos espaços da antiga sala de actos e no bar e esplanada,Cada passando aplanta funcionar ACada escada quetem distribuiu para cada casa tem umaO relação única planta INTERMEDIÁRIO VARANDA PARA LOGRADOURO corte O LOGRADOURO A varanda encerrada enquanto 1 corte estruturas existentes planta Re ação casa com rua jardim mesmo, leva-nos para é, uma atitude queNas procura primeiro co um dos pisos além de passagem, eEscada directa comé,ocasa espaço o cada AEspaço escada quepúblico distribuiue para casa tem uma a relação única jardim rua da encontramos o mó casa varandaUma encerrada enquanto logradouro. casa, uma entrada, corte corte A Aencerrada gação do aaospartir do zona comum dos moradores. planta o espaço público eCada um dos pisos além de passagem, e directa com o casaCada A escada que distribuiu cada tem uma relação únicapúblico e ojardim jardimplanta casa 1 se define encontramos o módulo base existe elemento de ligação entre os vários estruturas existentes rua A varandaelemento casa corte planta um dos pisos é,para além de passagem, e directa com o espaço planta rua entre a fa jardim casa deenquanto ligaçãocorte entre váriosespaçoNas ligação, intermediário logradouro. Uma casa, uma entrada, um dos pisos de passagem, e relação directa logradouro. com público o entrada, existe para, a casa partir daí, pensar jardim aencontramos sua transformação aentre partir deA den um rua jardim. Propomos ainda a criação de um novo bar, com um novo tanque, no último patamar do terreno, rua A escada que distribuiu para cadaé, além Cada uma únicao espaço se define a fachada ea jardim casa o módulo base,de que elemento de ligação entre interiores os vários A varanda encerrada enquanto ligação, espaço intermediário logradouro. Uma casa, entrada, corte ligação, espaço casa, euma corte planta compartimentos escadas. part planta compartimentos cominteriores com uacasaecomtem oo uma og adou oUma casaintermediário jardim ligação, espaço logradouro. uma entrada, nestar. e med á ointermediário Faz parte do sistema um jardim. um dos pisos é,rua além de passagem, e directa espaço público e o casa, de escadas. A partir desse e m se define entre a fachada e atodas caixa jardim será também o casa compartimentos interiores com de estar. elemento de ligação entre osovários anto elemento estruturante de ligaçãorua ao espaço público a norte. Esse elemento de estar. Faz parte do sistema umUma jardim. as divisões exterior e, anda por conseguinte de Faz parte do sistema um jardim. pe a va paoconseguinte ao exterior por rua casa, jardim rua casa jardim de estar. Faz parte do um jardim. ligação, espaço intermediário logradouro. Uma uma entrada, casa asmódulo divisões e ocupaçõ deoescadas. A partirtodas desse o exterior e, por o conseguinte oe, tipológico compartimentos interiores com tipológico e ésistema uma peça articular jardim e é uma peça articular possíveis, e do eixo decasa ligação entre os dois extremos do terreno, entrando-se pelo edifício rua logradouro. casa E4, potenciando jardim corte capacita tipológico é uma articular e épeça uma articulardo edifício. de estar. Faz parte tipológico doesistema um jardim. capacitando este logradouro. todas as divisões ocupações são enorme logradouro.o corte epossíveis, o exterior e, por conseguinte central napeça organização de uma flex rua casa jardim central na organização edifício. uma nova relação urbana. na organização edifício. planta tipológico e é uma peça articular de uma possíveis, do capacitando esteenorme espaçoflexibilidade logradouro.planta central nacentral organização do do edifício. ANNE LACATON & JEAN-PHILIPPE VASSAL

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central na organização do edifício.

O confronto com o existente e a introdução de um programa que pode gerar conflitos com o mo, leva-nos a partir para uma atitude que procura primeiro compreender as qualidades daquilo que 1 1 para, a partir daí, pensar a sua transformação a partir de dentro. A sua metamorfose. casa casa 1 corte

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deplanta uma enorme flexibilidade.

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1 PROPOSTA rua jardim PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTAcasa PROPOSTA 1 PROPOSTA 1 PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA rua casa jardim PROPOSTA ESCADA ENQUANTO JARDIM DE INVERNO ENQUANTO POTENCIAR DE CADA EXISTENTE CRIAÇÃO DE UM 1 A RELAÇÃO PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA casa ESCADAcasa ENQUANTO JARDIM DE INVERNO ENQUANTO A RELAÇÃO DE CADA 2 Po enc aPOTENCIAR a e ação de CRIAÇÃO DE UM MÓDULO 1 casa PROPOSTA PROPOSTA casa casa DO EXISTENTE ESPAÇO ENTRE O INTERIOR E O APARTAMENTO COMQUALIDADES A RUA E ELEMENTO ESTRUTURANTE jardim corte PROPOSTA PROPOSTA casaPROPOSTA corte POTENCIAR A RELAÇÃO DE CADA rua casa BASE PARA Arua AM ESCADAPROPOSTA ENQUANTO JARDIM DE INVERNO ENQUANTO POTENCIAR A RELAÇÃO DE CADACOM A RUA E casa CRIAÇÃO DE UM MÓDULO JaEXTERIOR mO INTERIOR de nve noumENQUANTO ESPAÇO ENTRE Ede O cada APARTAMENTO ELEMENTO ESTRUTURANTEcorte jardim casa corte casa corte rua casa corte BASE É nossa intenção aproveitar e compreender adsingularidade dos edifícios. Mais do 2PARA A AMPLIAÇÃO casa DOS EDIFÍCIOS O LOGRADOURO /JARDIM DE DO SISTEMA casa POTENCIAR Acasa RELAÇÃO CADA jardim casaDEcorte casa ESPAÇO ENTRE OEXTERIOR INTERIOR E O JARDIM APARTAMENTO COM Aamen RUA E ELEMENTO ESTRUTURANTE rua 1 ESCADA jardim EXISTENTE casa DE INVERNO ESCADA ENQUANTO POTENCIAR A compreender RELAÇÃO DOS EDIFÍCIOS O LOGRADOURO /JARDIM DEcorte DO SISTEMA corte e APARTAMENTO A RUA E ENQUANTO rua corte 3 jardim BASE PARA A AMPLIAÇÃO DO cadaDEapa o com casa corte É nossa intenção aproveitar aCADA singularidade decasa cada um dos edifícios. casa rua 1 COM jardimMais do EXISTENTE asd planta corte casa INVERNO corte casa que uma postura que se funde numa certa nostalgia daquilo que foi, procuramos perceber as3 corte casa casaedifícios. Mais dojardim rua EXTERIOR DOS EDIFÍCIOS O LOGRADOUROrua /JARDIM DO SISTEMA Escada como eescada emen o ELEMENTO ESTRUTURANTE APARTAMENTO COM casa Acasa RUA E procurar asd jardim aproveitarcasa e compreender a singularidade de INVERNODE jardim COM corte jardim rua 1Oenquan casa rua cada um dos APARTAMENTO EXISTENTE casa o espaço en e o ESPAÇO ENTRE O INTERIOR E O ELEMENTO ESTRUTURANTE A RUA E rua corte jardim quecasa LOGRADOURO /JARDIM DE corte Potenciar a como espaço de Criação de um sistema de jardim casa corte corteum dos edifícios. Mais do procurar umacasa postura que se fundeINVERNO numa certa nostalgia daquilo que foi, procuramos perceber aproveitar as É nossa intenção e compreender a singularidade de cada asd Criação do módul casa casa jardim Potenciar a escada como espaço de Criação de sistema dealém jardim casa qualidades daquilo que cada um deles é, para aquilo queque, poderá vir a ser. 1 planta base pa corte a ua DE e oPotenciar og Potenciar adou o dedirecta estar, ligação. 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Utilizar pontualmente de INVERNO inverno que, além deopotenciar Potenciar a escada como espaço dedo Criaçãoas de um sistema de jardim a relação cada corte jardim es u u an s s ema qualidades daquilo1 que cada um deles é, para aquilo que poderá vircasa adirecta ser. estee sistema para multiplicar as procuramos a relação com exterior, também 1 rua que procurar uma postura que se funde numa certa nostalgia daquilo que foi, perceber apartamento com o espaço público ampliação de espaço de Criação do módulo base para a 1 corte que possibilite aha d asd 2 este sistema parademultiplicar a relação com n potencia e ooexterior, e otambém ex ecriando o dos ampliação de espaço ligação. Utilizar pontualmente de inverno que, de potenciar apartamento comvisual) o espaço público INVERNO casa é, para aquilo que poderá 1vir a ser. Potenciar a relação directa de cada cada um deles corte casa ase aglutinação cortealém formas ocupação a relação interior, (relação e com o logradourojardim – asd estar, quede possibilite a divisão eo habitar, 2 INVERNO jardim consoante a vonta a d mrua de nve nocom 1 formas de ocupação e aglutinação potencia a relação interior, criando sistema para multiplicar as a relação com o exterior, também visual) o logradouro – inverno. daquilo que cada um este qualidades deles é, para aquilo que poderá apartamento com o(relação espaço público + 70% daPotenciar casa dos módulos. várias possibilidades de ligação e a escada ligaçãoe directa ou jardim de planta consoante a vontade de ca que possibilite a divisão e ocupação planta 1 vir a ser. como espaço de 2 casa casa moradores. O +a 70% daárea 3 dos módulos. possibilidades de ligação e sistema 1 dos Potenciar relação directa de cada formasPotenciar de ocupação aglutinação potencia a relação várias interior, criando ligação directa ou– jardim de inverno. planta (relação visual) e com o logradouro ae escada como espaçoplanta de Criação de um de jardim planta total planta 1módulos. aglutinação entre os dosdemoradores. sa 3 consoante a vontade cada um O “vazio 1 casa 2platafor área total ed c os enquanto 1 asd corte + 70% da aglutinação entre os módulos. estar, ligação. Utilizar pontualmente dos módulos. várias possibilidades de ligação e Potenciar a relação directa de cada planta ligação directa ou jardim de inverno. 1 planta rua planta corte apartamento o casa espaço público enquanto plataforma pratic asd ligação. Utilizar pontualmente estar, de com inverno que, além de potenciar dos moradores. O “vazio saturado” 3 Potenciarplanta a relação directa de cada

QUALIDADES DO EXISTENTE

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jardim QUALIDADES DO EXISTENTE

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GSEducationalVersion

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3

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casa 2 jardim apartamento commultiplicar o espaço público rua este sistemacorte para as planta planta casa

2 área 1módulos. 2 este sistema para multiplicar as aglutinação entre ostotal 2 e com (relação visual) o logradouro – enquanto plataforma praticável. 3 a relação com o exterior, também corte casa 2 formas de ocupação e aglutinação (relação e com o logradouro – EXISTENTE ligação jardim de inverno. jardim formas devisual) ocupação e aglutinação potencia a3 relação interior, criando rua directa 3 ou + 70% da planta planta dos+RELAÇÃO módulos. EXISTENTE EXISTENTE ligação directa ouplanta jardim3 de inverno. casa + várias 70% daárea planta 70% da planta 1 3 dos módulos. possibilidades de ligação e total DA CASA COM A RUAEXISTENTE E corte 3 EXISTENTE EXISTENTE EX área total planta corte EXISTENTE EXISTENTE EXISTENTE + 70% da planta 1 3 área 1módulos. EXISTENTE EXISTENTE A LIGAÇÃO D ESCADA – ESPAÇO RELAÇÃO DA CASA COM A RUA E corte EXISTENTE EXISTENTE 2 aglutinação entre ostotal EXISTENTE asd área total planta O LOGRADOURO 1 LOGRADOURO ENQUANTO 1 UMA UM LOTE, UM 1UMCASA, asd – ESPAÇO EXISTENTE 3RELAÇÃO DA CASA ESPAÇOS DE LIGAÇÃO A LIGAÇÃO DO1TARDOZ PELA ESCADA COM A RUA E CASA, 11EXISTENTE EXISTENTE MÓ 1 LOGRADOURO ENQUANTO UMA LOTE, UM ESPAÇOS DEESCADA LIGAÇÃO corte EXISTENTE 11 corte INTERMEDIÁRIO VARANDA PA O LOGRADOURO 1 COM A RUA E corte – ESPAÇO RELAÇÃO DA CASA ESPAÇO DE EXPANSÃO 2 corte UMA CASA, UM LOTE, UM SISTEMA corte 2 LOGRADOURO ENQUANTO 1 corte ESPAÇOS DE LIGAÇÃO ESPAÇO DE EXPANSÃO SISTEMA INTERMEDIÁRIO VARANDA PARA O LOGRADOURO O LOGRADOURO 2 3 11 MÓDULO 1 BASE 1 corte 3 2 A caixa de escadas dos edifício corte corte Cada casa tem uma relação única INTERMEDIÁRIO O LOGRADOURO ESPAÇO DE EXPANSÃO SISTEMA 2 corte corte A caixa de escadas corte planta Cada casa insere-se num lote, que 1 Cada corte existentes édos umedifícios dos elementos corte planta 3 A área existente no logradouro é Na GSEducationalVersion corte escada que distribuiu para cada casa uma relação única 3 de Cada casa num lote, que e directa com o corte espaço público eelementos corte existentes é um dos do rua nograndes EXNas STENTE EXtemSTENTE EX STENTE EX Aoseu varanda enc A STENTE caixa escadas dos edifícios logradouro éA jardim casa 2 A área existente seinsere-se insere num sistema urbano que 1 relação planta estruturais sistema de estruturas corte uma das corte qualidades do corte corte cada nouma Cada casaexistentes tem uma única 1logradouro +logradouro. 70% da planta senum insere num urbano que encerrada enquanto casa insere-se lote, que do seu sistema de 3 sistema existentes é Uma um dosestruturais elementos das qualidades do um espaço 3 grandes corte pisos é, além A área existente é dos devaranda passagem, corte 2 A casae directa com o espaço público eAoescada que distribuiuA para rua encontramos o módulo jardim casabase, casa, uma entrada, multiplica essa unidade. 11Cada organização. elemento deenli que existente. Não só enquanto EXISTENTE corte Cada casa tem uma relação única multiplica essa casa do puzzle 1 1 se insere num sistema urbano que unidade. organização. estruturais do seu sistema de A escada que2distrib existente.permeável Não espaço um dos passagem, directa com o espaço uma das grandes qualidades do só enquanto planta 3 área total se plantapisos é, além de elemento de ligação entre Uma os vários enquanto peça A articular seedefine entre a1 fachada e a caixa público e o mas enquanto grande planta ligação, espaçoe intermediário logradouro. Uma casa, uma entrada, EXISTENTE EXISTENTE Módu o base Log adou o Espaços de casa um um jardim. compartiment enquanto peça articular do puzzle multiplica essa unidade. A casa um dos pisos é, além e directa com o espaço público o 11 organização. permeável mas enquanto grande rua EXISTENTE EXISTENTE EX 2 jardim casa existente. Não só enquanto espaço 2 3 1 212casa, 3 UMA CASA, UM LOTE, UM rua para a transformação ligação, espaço intermediário delogradouro. escadas. desse módulouma entrada, urbanístico. casa jardim suporte 11 compartimentos interiores com 1enquanto 2 A partir 1 estar. Faz parte do 212 3Uma de um jardim. urbanístico. peça articular do puzzle corte suporte para a transformação oENQUANTO exterior e,de p permeável mas enquanto grande LOGRADOURO UMAde CASA, corte ligação, espaço inter uma entrada, sistema divisões e casa ocupações corte elogradouro. apropriação porUma parte casa, dos rua 11 jardim corte estar.UM FazLOTE, parte UM do sistema umasjardim. CASA, UM1 LOTE, UM são 2 UMA 212 3todas 2 tod SISTEMA urbanístico. o exterior ES e apropriação por1ENQUANTO parte dos 323 suporte para aLOGRADOURO transformação o oe 1um s s ESPAÇO ema DE tipológico articulare, por conseguinte corte enquan o espaço 1 possíveis, capacitando 1 e é uma peça logradouro. este moradores. 2 corte 2 espaço de estar. Faz partepo d um jardim.gação 323 corte EXPANSÃO SISTEMA moradores. 2 3 tipológico e é uma peça articular ESPAÇO 2flexibilidade. planta e apropriação por parte dosDE EXPANSÃO planta 1 logradouro. de uma enorme planta rua SISTEMA casa jardim 2 central na organização do edifício. 2 2 3 3 planta 323 planta tipológicoplanta e é umade p planta3 moradores. 2 corte 3 planta 3 central na organização do edifício. 3 corte de expansão planta insere-se 33 2 3 num lote, que planta planta Cada casa + 70% da 2 planta planta planta corte Ac planta planta 3 central na organizaç + 70% daárea total planta corte 33 planta 1 planta Cadaárea casa insere-se num lote, que 3 A área existente no logradouro planta1 se inserecorte num sistema urbano que planta planta total Cada casa insere-se num lote, que 11 exi + 70% da A área existente no logradouro é planta planta 1 se insere num sistema urbano que 22 1 corte PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA uma das grandes qualidades área total planta A casa 11das grandes se11 insere num que estd 22 sistema 1 multiplica essa unidade. 1urbano umaPROPOSTA qualidades do PROPOSTA 33 PROPOSTA PROPOSTA 11 1 DOenquanto 2 multiplica essa unidade. A casa 33 1 POTENCIAR A OCUPAÇÃO CRIAÇÃO DE es asd VÁRIAS CASAS, UM LOTE, 1 existente. NãoDE sóMÓDULOS enquanto 1UM 22 multiplica essa unidade. 1 enquanto PROPOSTA existente. PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA corte org POTENCIAR OCUPAÇÃO DO2 espaço CRIAÇÃO DE MÓDULOS DE 3 peça articular do puzzle UM LOTE, UM 22 NãoA só 11 CRIAÇÃO 2A 3casa asd VÁRIAS CASAS, 33 1 VÁRIAS casa urbanístico. MÓDULO 3 LIGAÇÃO SISTEMA 22DE UM asd enquanto peça do puzzle + 70%articular da 212 3 LOGRADOURO permeável mas enquanto gran 2 POTENCIAR2Apermeável OCUPAÇÃO DO CRIAÇÃO DE MÓDULOS DE CASAS, UM LOTE, UM PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA enquanto peça articular puzzle LOGRADOURO LIGAÇÃO SISTEMA + 70% daárea total 33corte do3corte corte mas enquanto grande 1 POTENCIAR A RELAÇÃO DE CADA 3 22 PROPOSTA casa 2 PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA 3 2 asd BASE PARA A AMPLIAÇÃO DO corte PROPOSTA PROPOSTA P PROPOSTA urbanístico. 1 corte 2 corte corte corte suporte para a transformação LOGRADOURO LIGAÇÃO área total SISTEMA asd 1 corte + 70% da DE1CADA 33corte 1 POTENCIAR A RELAÇÃO urbanístico. casa corte suporte para abase transformação JARDIM ESCADA corte ENQUANTO PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA Com nos regulamentos, a ampliação, criaçãoDE de IN 3 corte corte Potenciar a mesma lógica, enquanto APARTAMENTO COM APara RUA Ecriação jardim área total 323 EXISTENTE corte corte DE CADA corte e apropriação por de parte dos asd casa ESCADA ENQUANTO rua Com nos regulamentos, Para a ampliação, deligação, Potenciarvárias a mesma lógica, enquanto JARDIM DE INVERNO ENQUANTO POTENCIARcasa Acorte RELAÇÃO corte 2 baseampliar casa a partir doação existente tirando novos módulos queC casas dentro de um sistema. e apropriação por parte dos corte corte planta Crua ação de Po enc a a C de Vá as casas um CRIAÇÃO DE UM um MÓDULO 3 ESPAÇO ENT ELEMENTO ESTRUTURANTE APARTAMENTO COM A RUA E casa 23 ESCADA ENQUAN POTENCIAR RELAÇÃO2 DE CADA ampliarplanta apartido partir do tirando novos módulos de ligação, que se no nov várias dentro um sistema. Com base nos regulamentos, Para a ampliação, criação detornem Potenciar a mesmajardim lógica,casas enquanto planta corte corte moradores. O LOGRADOURO /JARDIM DE corte 2 daexistente área doAlogradouro peças articulares corte Neste caso,devários apartamentos corte casaCOM corte corte planta corte corte corte ESPAÇO ENTRE O INTERIOR E O ELEMENTO ESTRUTURANTE APARTAMENTO A RUA E moradores. partido da área do logradouro tornem peças articulares no novo vários casa ampliar a partir do existente enquanto tirando suporte para novos novos módulos de ligação, que se proposto. Queremos qu casas dentroNeste de umcaso, sistema. BASE PARA A AMPLIAÇÃO DOacorte Criação do módulo base várias para B planta planta sistema dentro do apartamentos mesmo lote, enquanto casa 33 EXTERIOR DO O LOGRADOURO /JARDIMcasa DE corte DO planta 3peças articulares ESTRU APARTAMENTO COM A RUA E corte jardim partido da área do enquanto GSEducationalVersion suporte novosmantendo sistema quede rua dopeças mesmo lote, enquanto logradouro noproposto. novoELEMENTO jardim caso, vários apartamentos ampliação de espaço de Neste habitar, módu o base ocupação docasa osSISTEMA de o2INVERNO etornem um s sQueremos ema casaDO SISTEMA rua para espaços de módu habitar, sejam nãoQueremos só espaços ligaçã EXTERIOR DOS EDIFÍCIOS O LOGRADOURO /JARDIM DE dentro que se podem articular 3 + 70% da 33 de EXISTENTE corte 22casa edentro 3 planta espaços de mantendo sejam nãocomo só DO espaços deespaços ligação de esta 1 peças que se podem de enquanto suporte para novos sistema proposto.corte que asd E do mesmo lote, enquanto a 3divisão INVERNO casa jardim corte O habitar, LOGRADOURO /JARDIM SISTEMA corte também o espaço permeável também planta várias formasarticular no sistema. corte 22 corte rua que possibilite 13ocupação 2 3DE corte espaços de habitar,também corte área tota planta+ 70% da 3 11mantendo oenquanto espaço permeável como planta várias sejam não só espaços detambém ligação espaços de estar. 2 formas INVERNO peçasum que se podem articular de no + 70%asd da casa 3 sistema. a vontade de cada espaço de 2estar, casa planta 1 a 3ocupar a escada 22 pa33 Criação cor Potenciar Criação de um aconsoante amp ação og adou o gação áreacomo totalespaço de asddirecta 2“vazio 3 a formas no sistema. do módulo base para enquantopelos espaço de estar, a ocupar Potenciar aplanta relação 11 INVERNO planta o espaço permeável como também espaços de estar. de cada várias planta jardim também planta dosa moradores. O saturado” planta 2 3 22 moradores. 3 área total rua 2 3 Potenciar a escada como espaço de um sistema de jardim 22 dede planta ampliação de espaço de habitar, pelos moradores. 3 1 praticável. enquanto espaço estar, a ocupar estar,PROPOSTA ligação.planta Utilizar Criação pontualmente de inverno quCc enquanto2plataforma Potenciar a relação directa de cada planta casa planta apartamento com o espaço público corte planta 3 planta Potenciar a escada 2 3 que possibilite a divisão 1 33 22 planta e ocupação PROPOSTA estar, ligação. Utilizar pontualmente de inverno além de potenciar 2 sistema 2 do3 ex pelos moradores. 1 planta Potenciar a relação directa de cada 1 plantapara este multiplicar as que, a relação com PROPOSTA PR com o espaço PROPOSTA público PROPOSTA planta s en e 1 asd VÁRIAS CASAS, UM LOTE, UM a (relação visual) e com o logradouro – 11 apartamento planta 33 estar, ligação. Utiliza planta consoante a vontade de cadaplanta um planta Potenciarplanta a relação directa de cada planta planta planta planta planta 2com planta este sistemaUM para multiplicar relação com o exterior, também planta apartamento o espaço público planta A OCUPAÇÃO D VÁRIAS LOTE, UM as 22POTENCIAR A OCUPAÇÃO formas de ocupação ea aglutinação potencia a CR rela (relação visual) e comasd o logradouro –CASAS, dos moradores. “vazio saturado” planta q ligação directa ouPOTENCIAR jardim deeste inverno. planta asd VÁRIAS CASAS, OUM LOTE, UM sistema para m SISTEMA apartamento comDO o3 2espaço público potencia a relação interior, criando + 70% da 33corte 22 planta (relação visual)praticável. e complanta ocorte logradouro – enquanto plataforma planta planta 2 formas de ocupação e aglutinação dos módulos.3 + planta possibic ligação ou jardim deSISTEMA inverno. corte LOGRADOURO da possibilidades 33corte directa + formasvárias de ocupação (relação visual) easd complanta o planta logradouro 70% – várias área tota planta planta LOGRADOURO LIG 3 ou jardim de inverno. planta SISTEMA + 70% da dos módulos. de ligação e planta 70% da planta ligação directa corte aglutinaçãoplan en EXISTENTE d área total dos módulos. asd 3 ligação directa ou jardim de inverno. asd área 1módulos. área total planta aglutinação entre ostotal Potenciar a mesma lógica, enquanto asd corte ESPAÇOS DE LIGAÇÃO corte e asd corte Com base nos regulamentos, Potenciar a mesma lógica, enquanto Com base nos regulamentos, corte várias casas dentro de um sistema. asd Par Potenciar a mesma lógica, enquanto planta corte 2 1 Neste caso, vários apartamentos ampliar a partir do existentenov ti várias casas dentro de um sistema. ampliar a partir do existente tirando EXISTENTE A caixavárias de escadas dos dentro edifícios de um sistema. casas partido da área do logradouro Neste caso, vários apartamentos existentes DE é um dos elementos 1 dentro do mesmo lote, enquanto ESPAÇOS LIGAÇÃO 2 GSEducationalVersion partido da área do logradouro tor Neste caso, vários apartamentos 3 estruturais do seu sistema de 1 peças enquanto suporte para novos dentro do mesmo lote, enquanto 3 1 2 2lote, enquanto que se podem articular de + 70% da planta enquanto sis EXISTENTE dentro do mesmo organização. 33 suporte para novos 1 33 espaços de habitar, mantendo peças que se podem articular de 22 espaços A caixa peças de escadas sistema.UMA área total EXISTENTE de habitar, mantendo várias formas noEXISTENTE sej quedosseedifícios podem articular de 22 33 2 CASA, UM LOTE, UM existentes é um dos elementos 1 EXISTENTE EXISTENTE também o espaço permeável várias 1 3formas no sistema. EXISTENTE também o espaço permeável 12 corte com várias formas corte LOGRADOURO ENQUANTO UMA CASA, UM LOTE, UM estruturais do seu sistemano de sistema. EXISTENTE corte3 2 3 1 SISTEMA enquanto espaço de estar,DE a oL 1 1 LOGRADOURO ENQUANTO 2 enquanto 1 UMA CASA, UM LOTE, UM 3 espaço de estar, a ocupar corte organização. ESPAÇOS corte 2 3 corte planta 1 planta ESPAÇO DE EXPANSÃO SISTEMA 2 UMA CASA, UM planta LOTE, UM pelos moradores. 3 11 pelos moradores. ESPAÇO DE EXPANSÃO SISTEMA 2 planta corte corte corte corte planta corte Cada casa insere-se num lote, que SISTEMA 3 planta corte corte corte planta A caixa de esca Cada casa insere-se num lote, que se insere num sistema urbano que A área existente no logradouro é corte planta planta Cada casa insere-se num lote, que existentes é um A área existente no logradouro é corte se insere num sistemaplanta urbano que corte multiplica essa unidade. uma das grandes qualidades do A casa PROPOSTA corte Cada casa insere-se num lote, que 11 se insere num sistema urbano que estruturais do s uma das grandes qualidades do multiplica essa unidade. A casa 11 peça articular existente. enquanto Não só enquanto espaçodo puzzle CRIAÇÃO DE MÓDULOS DE se insere num sistema urbano que multiplica essa unidade. A casa organização. existente. Não só enquanto espaço 2 212 3 enquanto peça articular do puzzle LIGAÇÃO permeávelurbanístico. mas enquanto grande multiplica essa unidade. A casa 1 1 1 enquanto peça articular do2 puzzle permeável mas enquanto grande 1 212 3 urbanístico. PROPOSTA suporte para a transformação enquanto peça articular do puzzle 1 1 urbanístico. suporte para a transformação Para a ampliação, criaçãoDE de 323 CRIAÇÃO DE MÓDULOS e apropriação por parte dos 2 3 2 2 urbanístico. 12 2 novos módulos de ligação, que se 1 323 e apropriação por parte dos LIGAÇÃO planta planta moradores. 2 planta tornem peças articulares no novo2 moradores. planta planta 33 GSEducation sistema proposto. Queremos que planta 322 3 3 2 3 GSEducationalVersion Para a ampliação, criação sejam não só espaços de de ligação3 planta 3 planta planta planta planta novos de ligação, se3 planta como módulos também espaços de que estar. + 70% da 11 planta planta tornem peças articulares no novo 33 planta + 70% da área total sistema proposto. Queremos que1 1 +planta 70% da 22 área total PROPOSTA planta planta sejam não só espaços de ligação 11 33 total1 11 2estar. PROPOSTA PROPOSTA como também espaços de 2 asd VÁRIAS CASAS,área UM LOTE, UM 11 1 33 PROPOSTA PROPOSTA PROPOSTA 22 POTENCIAR A OCUPAÇÃO DO2 asd VÁRIAS CASAS, UM LOTE, UM 22 PROPOSTA SISTEMA 3 3 POTENCIAR A OCUPAÇÃO DO2 CRIAÇÃO DE M 11 VÁRIAS CASAS, UM LOTE,22UM 33 3corte corte LOGRADOURO SISTEMA 3 + 70% da asd 33corte VÁRIAS CASAS, UM LOTE, UM asd LOGRADOURO LIGAÇÃO SISTEMA corte + 70% da 22 área total asd SISTEMA + 70% da enquanto 33corte Potenciar a mesma lógica, corte corte área total corte corte corte Com basevárias nos regulamentos, Potenciar a mesma lógica, enquanto áreade total corte casas dentro um sistema. asd Com base nos regulamentos, Para a ampliaçã Potenciar a mesma lógica, enquanto corte ampliar a partir do existente tirando várias casas dentro de um sistema. Neste caso, vários apartamentos Potenciar mesma lógica, enquanto corte ampliar a partirado existente tirando novos módulos várias casas dentro de um sistema. corte partido dadentro área dodologradouro Neste caso, vários apartamentos mesmo lote, enquanto várias casas de um sistema. partido da área dodentro logradouro tornem peças a Neste caso, vários apartamentos enquanto suporte para dentro do mesmo lote, enquanto peças que senovos podem articular de Neste caso, vários apartamentos 2 3 enquanto suporte para novos sistema propos dentro do mesmo lote, enquanto 2 3 espaços de habitar, mantendo peças que se podem articular de várias formas no sistema. dentro do mesmo lote, enquanto 2 espaços de habitar, mantendo sejam não só e peças que se podem articular 2 de 33 também o espaço permeável 2 várias formas no sistema. 3 peças que se permeável podem articular de 23 também o espaço como também 3 várias formas no sistema. 22 33 2 enquanto espaço de estar, a ocupar 2 3 váriasespaço formasde noestar, sistema. 2 3 planta enquanto a ocupar 2 planta pelos moradores. 3 planta pelos moradores. planta 2 3 planta M 2 3 planta planta MET40 planta

apartamento com o espaço público rua 1 planta planta (relação visual) corte e com o logradouro – 2 ligação ou jardim de inverno. 1 directa 2 3 EXISTENTE

2 casa

planta

corte

planta

GSEducationalVersion

planta planta

planta planta

corte

corte

planta planta

planta planta

2

corte

planta planta

planta planta

casa

1

jardim

asd planta planta

planta planta

GSEducationalVersion GSEducationalVersion

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planta

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O TARDOZ PELA RA O LOGRADOURO

1

planta

planta cerrada enquanto O TARDOZ PELA corte agação 2 1 vários entre os 3jardim RA O LOGRADOURO os interiores com or conseguinte o 1 errada enquanto 1 sa jardim corte corte gação entre os várioscorte planta os interiores com or cons

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corte corte

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1

1 NVERNO ENQUANTO RE O INTERIOR E O 2 212 3 a EDIFÍCIOS OS 1 1

corte corte

NVERNO corte ENQUANTO a cortecorte 323 m de jardim REsistema O INTERIOR 2 E O jardim corte sa corte e, além de potenciarplanta planta corte a OS EDIFÍCIOS planta corte corte m o exterior, também 33 sa ação interior, criando jardim mlidades sistema deligação jardime planta + 70% de da planta sa e, além de potenciar 1 área total 1 ntre os módulos. 1 planta planta o exterior, também plantacriando 22planta ação interior, 11 e 33 idades de ligação GSEducationalVersion planta 3 planta ntre os módulos. + 70%2planta da 2plantaplanta 3 área total

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3corte corte

2

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1 planta

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corte corte

3

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corte

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32 2

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33

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2 3 corte 2 corte corte 2

alVersion

corte corte

3 3

GSEducationalVersion GSEducationalVersion

planta planta

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planta

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planta planta

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3

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planta planta planta

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planta planta

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33 33corte corte corte corte

asd asd

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33

3 3

rua

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GSEducationalVersion GSEducationalVersion

planta planta planta planta

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VISTA DO ESPAÇO COMUM VISTA DO ESPAÇO COMUM VISTA DO ESPAÇO COMUM

planta

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planta planta

GSEducationalVersionGSEducationalVersion

planta GSEducationalVersion planta GSEducationalVersion

planta planta

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MET MET

GSEducationalVersion

MET MET

GSEducationalVersion GSEducationalVersion

MET4000000

15

1/3 GSEducationalVersion


16


NÚMERO MÁXIMO DE MÓDULOS

TIPOLOGIAS ENTRE O T0 E O T2

POTENCIAR AS DIVERSAS TIPOLOGIAS

Exemplo de organização com o número máximo de apartamentos

Exemplo de organização com as tipologias entre o T0 e o T2

total tipologias:

total tipologias:

Exemplo de organização com a aglutinação dos módulos para potenciar a existência de tipologias de excepção - T3 e T4.

T0 - 11 T1 - 8

T0 - 5 T1 - 5 T2 - 4

Este sistema oferece várias possibilidades de agrupar os módulos, diferentes do exemplo aqui apresentado.

NÚMERO TOTAL FOGOS : 19 NÚMERO TOTAL FOGOS : 14

3

3

T0 5m2

T0 5m2

total tipologias: M

L

L

M

L

L

M

M

L L

L

M

M

7

7

T1 2m2

L

M

T1 2m2

T1

m

7

62

T1 2m2

2

T0 - 1 T1 - 1 T3 - 2

6

58

58

T1 m2

T1 m2

T1 m2

9

67

T2 0m2

T0 m2

35

T0 1m2

4

T0 1m2

T0 m2

ligação vertical

ligação vertical

ligação vertical

ligação vertical

4

41

ligação vertical

T1 m2

58

T2 2

m

62

6

T1 2m2

PISO 2

35

T0

PISO 2

2

m

15

T46m2

T0 - 1 T1 - 1 T2 - 1 T4 - 1

T0 - 2 T1 - 1 T2 - 1

T0 - 4 T1 - 2

3

T0 8m2 72

T1 2

62

m

T2 m2

72

T1 m2

68

2

T1 m2

68

ligação vertical

ligação vertical

2

m

41

2

m

4

T0

T0 1m2

T0

41

3

T0 5m2

PISO 1

T0 - 1 T1 - 2 T2 - 1

T0 - 2 T1 - 1 T2 - 1

T2 03m

1

1

7

T2 03m

T1 4m2

2

2

72

T1 m2

T1 m2

72

3

36

68

T1 m2

T0 m2

T0 6m2

68

T1 m2

4

T0 1m2

4

T0 1m2

4

T0 1m2

LEGENDA

T1 m2

58

58

T1 m2

T1 m2

m

40

T0

58

T1 m2

PISO 1

ligação vertical

3

T0 8m2

PISO 1 T0 - 3 T1 - 2

12

PISO 3

T0 - 2 T1 - 2 T2 - 2

T31m2

PISO 3 T20m2

60

T1 m2

PISO 2

13

M

NÚMERO TOTAL FOGOS : 11

L

L

M

M

B

PISO 3 T0 - 4 T1 - 4

T30m2

15

T46m2

2

2

m

70

m 70

T1

3

T1

T0 5m2

E

M

T0 - 4 T1 - 2 T2 - 2 T3 - 2 T4 - 1

T0 T1 T2 T3 T4 exemplo

ML - Módulo de ligação

T0

TIPOLOGIA

( jardim de inverno )

38m2

área bruta

NÚCLEO TÉCNICO

NÚCLEO TÉCNICO

MB -MÓDULO BASE MB -MÓDULO BASE

MB -MÓDULO BASE

EXISTENTE (2 MODULOS BASE - T1)

NOVAS CONSTRUÇÕES

17


N O MERC AD O H Á C I D A D E

Concurso para a reabilitação do Mercado Municipal de Braga Braga, Portugal - 2014 em colaboração com André Cardoso, Afonso Romana e Francisco Amoedo Pinto

Um mercado de ve , n a n ossa opi n i ã o, e n f a t iz a r e exp l ora r ao máximo a s pot e n c i a l i da de s e n qu a n t o c e n t ro n evrál g ico co mercial de u m a c i da de e , a o m e sm o te m p o , assu mir- se co mo um e spa ç o pú bl i c o de re l a ç ã o c o m a comun idade. Para t al, e n t e n de m os qu e a f u n ç ã o pri m o rd ia l d e um mercado dev e se r m a n t i da e de f e n di da m a s n o v a s fu n çõe s e prog ramas p ode m se r c on j u ga dos n o se n tid o d e d ar u ma no va vida a um c on c e i t o t ra di c i on a l do qu otid ia n o comun it ário. C o m base na aná l i se a os u sos a c t u a i s do m e rc a d o , foram elencados o s se gu i n t e s obj e c t i vos: - Re- or ganiz ar o s di ve rsos t i pos de ve n da e a re sp e c t iv a l ocal i zação ; - Reag rupar a oc u pa ç ã o pon t u a l pa ra m a xi m i z a r a s p otencialidades dos d i fe re n t e s e spa ç os do m e rc a do; - Limpar e clar ific a r o e spa ç o c e n t ra l do c om p le x o – confu so , sem qualquer re l a ç ã o c om o i n t e ri or do e dif íc io e o espaço de circ u l a ç ã o c l a u st ra l ; Encont r ar n ovos u sos re su l t a n t e s do re ap rove it ament o de espa ç os a n t e ri orm e n t e su b-va l oriz a d o s . É par a nó s essenc i a l m a n t e r a s qu a l i da de s a c t u a lm e n t e p res en t es e encont r a r n ova s sol u ç õe s qu e va l ori z e m a s p otencialidades do me rc a do. Encar ar a int erve n ç ã o n o c om pl e xo e xi st e n t e c o m sen si b ilidade mas t endo se m pre a c a pa c i da de de pe rc e b e r q uai s a s alt erações ne c e ssá ri a s pa ra qu e a s qu a l i da d e s d o mesmo se ev idenciem, de m odo a u l t ra pa ssa r os prob le m a s en cont rados.

“ A C IDA DE C ON TEMPOR ÂNEA É UMA MEGAEST RUT URA J Á C O N S TI TU Í D A. C O MO TAL, D E V E RI A S E R S E M PRE U M A QU E STÃO D E A MOD IF ICAR , A OPT IMIZAR , E M V E Z D E A ARTI FI C I ALI Z AR. H O J E E M D I A O Ú N IC O QU E IMPORTA É A R ELAÇÃO ENT RE AS COISAS, D E N TRO D E LAS E C O M E LAS . É AÍ Q U E Q U E RE MO S TRA BA L H A R. PE NSAMOS QUE O EXIST ENT E SURGE CO MO U M P O D E RO S O S U P O RTE D A I MAG I N AÇ ÃO .” L ACATON & VASS AL IN 2G N O60: LAC ATON & VASSAL – OBRA RE C I E N TE , BA RC E L ON A : E DI TORI A L GUS TAV O G I L I , 2 0 1 1 : 1 6 2 -175

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ERCADO HÁ CIDADE

“A cid dever artifi dentr existe

30 de Abril de 2014

Reabilitação do Mercado Municipal de Braga Concurso de Ideias

“A cidade contemporânea é uma megaestrutura já constituída. Como tal, deveria ser sempre uma questão de a modificar, a optimizar, em vez de a artificializar. Hoje em dia o único que importa é a relação entre as coisas, dentro delas e com elas. É aí que queremos trabalhar. Pensamos que o existente surge como um poderoso suporte da imaginação.” - Lacaton & Vassal in 2G nº60: Lacaton & Vassal – Obra reciente, Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2011 : 162-175

MERC

Um m poten ao m a com merc pode tradic

MERCADO Um mercado deve, na nossa opinião, enfatizar e explorar ao máximo as potencialidades enquanto centro nevrálgico comercial de uma cidade e, ao mesmo tempo, assumir-se como um espaço público de relação com a comunidade. Para tal, entendemos que a função primordial de um mercado deve ser mantida e defendida mas novas funções e programas podem ser conjugados no sentido de dar uma nova vida a um conceito tradicional do quotidiano comunitário.

Planta de coberturas GSEducationalVersion

GSEducationalVersion

ESTRUTURA MODULAR

2.

ACESSO + ESPLANADA

MODULAR

GSEducationalVersion

2.

CO-WORKING ESTRUTURA

1:200

RESTAURANTES + OFICINAS TALHO

ESTRUTURA MODULAR

GRELHA METÁLICA

PEIXARIA

ESPAÇO CO-WORKING

CO-WORKING

Piso 1 GSEducationalVersion

1.

PISO 1

ANIMAIS

CULTURAL TALHO

ESTRUTURA POLIVALENTE

MERCADO

COMÉRCIO

PEIXARIA

Piso 1

PLATAFORMA POLIVALENTE

GSEducationalVersion

1.

PISO 1

FRESCOS

ENTRADA

Piso 0

ANIMAIS

ESTRUTURA POLIVALENTE

CLAUSTRO

COMÉRCIO

MERCADO

CARNES

Piso -1

FRESCOS

FRESCOS

Piso 0

INTERVENÇÃO

de venda e a respectiva localização; para maximizar as potencialidades dos

central do complexo – confuso, sem r do edifício e o espaço de circulação

ntes do re-aproveitamento de espaços

PEIXE

É para nós essencial manter as qualidades actualmente presentes e encontrar novas soluções que valorizem as potencialidades do mercado.

CLAUSTRO

Encarar a intervenção no complexo existente com sensibilidade mas tendo sempre a capacidade de perceber quais as alterações necessárias para que as qualidades do mesmo se evidenciem, de modo a ultrapassar os problemas encontrados.

Piso -1

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ALAS SUL E OESTE - MERCADO O mercado passa a concentrar-se nos dois corpos a Sul e Oeste. A localização da peixaria mantém-se no piso inferior do corpo Oeste. A este junta-se a venda de animais vivos, voltada para o pátio interior. No piso superior, reagrupam-se as carnes também de face para o pátio. Os frescos são todos transferidos para o corpo Sul, suprimindo as paredes e assegurando a liberdade estrutural e fluidez, enquanto grande espaço aberto de circulação e venda dos produtos.

ALA ESTE PLATAFORMA POLIVALENTE A nave interior converte-se num espaço polivalente. Tendo em conta a variação de horários do mercado, bem como do número de pontos de venda consoante os días da semana, entendemos que a melhor solução é um espaço livre com a capacidade de se adaptar de acordo com as necesidades ao longo dos días.

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ALA NORTE - ESTRUTURA MODULAR | CLAUSTRO - CENTRO ESTRUTURANTE A Norte é proposta uma estrutura modular metálica para instalação de espaços de restauração e/ou trabalho a uma cota superior. Ao mesmo tempo, a estrutura garante a comunicação entre diferentes pisos e alas do complexo, através de um sistema de circulação ao redor do pátio central. __ O claustro torna-se o espaço principal de todo o complexo. Por consideramos que o mesmo tem sido desvalorizado enquanto espaço central unificador do mercado é a maior alteração proposta pelo grupo.

NO MERCADO HÁ CIDADE! Aquilo que procuramos não é tentar cristalizar, higienizar ou disneyficar aquilo que é um mercado. Entendemos que essa é a grande qualidade presente e pretendemos que nunca se perca. O que propomos são usos partilhados e realçar todas as potencialidades do espaço, evidenciar o mercado enquanto espaço da cidade e para a cidade. Enquanto espaço verdadeiramente público, usado por todos e para todos.

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THE B ERLI N D W E L L I N G

UdK - Universität der Kunste Berlin Berlim, Alemanha - 2013 Prof.: Jean- Philippe Vassal em colaboração com Marisa Oliveira e Tiago Ascensão

B as eado na pesquisa de e xe m pl os de h a bi t a ç ã o e m B e r lim , i n cl u i n do o IBA 57 e o IBA 87, é i n t e n ç ã o de st e pro je c t o p rop or uma no va for m a de h a bi t a r qu e possa c o n t e r o mai or número de qualida de s e spa c i a i s. D e f orm a a a lc a n ç a r este o bject iv o, o proj e c t o c om e ç a por c om pre e n d e r a s q ual i d a des espaciais d e c a da u m dos proj e c t os a n a l i z a d o s , reti ran do daí, não os e l e m e n t os form a i s dos m e sm os , m a s os tem as e o s conceitos qu e l e va n t a m . A p ós est a pesquisa, o proj e c t o a t i n gi u u m a propost a teóri ca , o nde as difere n t e s t i pol ogi a s sã o e xpl ora da s e tes tad as em diferent es c on t e xt os. N o fi nal, a propo st a t e óri c a é a pl i c a da n u m c on t e xt o re a l. A confront ação ent re os n ossos obj e c t i vos e os prob le m a s l evanta dos pelo lugar re su l t a n u m a n ova propost a pa r a o contex t o ur bano e hab i t a c i on a l de Be rl i m .

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Pesquisa sobr e a qualidade espacial dos v ár i os cas os d os IBA 67 e IBA 87

C r iação de um a unidade, r esultado das v ár i as q ual i d ad es r eti r ad as d a anál i s e

Contr ação/ expansão da uni d ad e hab i taci onal

M ódulo ti p o

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visualização com painéis ab er tos e fechad os

visualização a par tir do espaço i nter i or d a uni d ad e

visualização | p l anta p i s o 0

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Cor te pel a r ua

cor te pelo quar tei r ão

vizualiza ção

pr oposta g er al

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ACA D EMI A D E D A N Ç A

FAUP - Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Porto, Portugal - 2012 Prof.: João Pedro Serôdio

O p roj e ct o sit ua- se e m Ma t osi n h os, n u m t e rre n o pr ó x im o d o p orto de Leixõ es. En q uant o lugar junt o a u m c om pl e xo n ó rodovi á ri o, a f re n t e d o P ort o de car ga e a m a l h a da c i da de , o proj e c t o p ro c u r a resp on der ao s diferen t e s probl e m a s de e sc a l a , de se n h o e p rograma com um edifí c i o e m L , e n c e rra n do o de se nh o d o q uarteirão (a Sul), de se n h a n do a ru a n a sc e n t e e c r ia n d o u m grande espaço pú bl i c o, n u m a pl a t a f orm a pa ra o q u a l se ab re . Den tro dest e vo lume, o progra m a é orga n i za do e m t r ê s n ú cl eos que se lig am a t ra vé s de u m f oye r: o a u di t ó r io , a zon a administ rat iva e a poi o a o pa l c o e a s sa l a s de a u la e b i b l i oteca.

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A

P l anta p i s o 1 | C or te A

P l a n d a piso 0 | Alรงado

Foyer

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inter ior Sala de D anรงa

Alรงado Nascente | Cor te B | C or te C

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planta | cor tes auditรณr io

cor te cons tr uti v o

Cor te D | Cor te E | C or te F

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H ABI TAÇ ÃO C O L E C T I VA

FAUP - Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Porto, Portugal - 2011 Prof.: Maria José Casanova

S i tuad a junt o a um do s pri n c i pa i s e i xos da c i da de do Po r t o - Aven ida da Bo avist a , a propost a proc u ra re spond e r à s d i ferent es escalas com qu e se c on fron t a . A su l , a Av e n id a d a B oa vist a e a t o rre do Bu rgo; a Nort e , h a bit a ç o e s u n i familiares dispersa s, a Na sc e n t e o qu a rt e i rã o a b e r t o com a mét r ica do lo t e da c a sa bu rgu e sa e a P oe n t e o comp l exo do Fo co. R es p ondendo a t o dos e st e s e l e m e n t os, a n ort e d a r u a F er n an do Pessoa, são propost a s h a bi t a ç õe s u n i f a m ilia re s gemi nadas, às quais s e a c e de m por u m a ru a i n t e ri or. N e s t a área explo ra- se o t em a da s c a sa s-pá t i o. A su l d a R u a fer n an do pesso a, do is e di fí c i os h ori zon t a i s re l a c i ona m - s e com o quar t eirão exis t e n t e , f e c h a n do o m e sm o c o m u m b l oco de 12 piso s que di a l oga e n t re a t orre do Bu rg o e o F oco. N o d esenho do habit a r, h ou ve u m a gra n de e xpl ora ç ã o p a r a d i vers as fo rmas de viv e r e h a bi t a r e sse e spa ç o, pot e n c ia n d o assi m as vár ias fo rmas de a propri a ç ã o do m e sm o.

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P l anta d a i m p l antação d a p r op os ta


Alรงado da pr op os ta

Alรงado par a a Av. d a Boav i s ta

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Plantas p i s o 6- 12

Plantas p i s o 2 e 4

Plantas p i s o 1 e 3

Planta rĂŠs - d o- chĂŁo

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E sq u e ma d e o rganização: T3, T1, T2 ou T3, pátio, T3

P l a ntas piso 6- 12 ( T3, T1, T2)

Esquem a de aber tur as

1 - BETÃO 2 - BETÃO LEVE 3 - REGULARIZAÇÃO 4 - GEOTEXTIL 5 - IMPERMEABILIZAÇÃO 6 - ROOF-MATE DE 30MM 7 - GODO 8 - ROOF- MATE DE 20MM 9 - RUFO DE ZINCO 10 - CANTONEIRA DE 16X15X3MM 11 - ELEMENTO FICAÇÃO BRISE-SOLEIL 12 - ELEMENTO DE MARCAÇÃO DA GRELHA DA FACHADA EM ZINCO 13 - BRISE-SOLEIL 14 - BLACK OUT 15 - CAIXILHARIA DE ALUMÍNIO 16 - GUARDA EM AÇO INOX 17 - LAJETAS DE BETÃO 18 - RUDO DE ZINCO 19 - IMPERMEABILIZAÇÃO 20 - WALL-MATE DE 30MM 21 - RUFO EM CHAPA DE ZINCO 22 - TELA IMPERMEABILIZAÇÃO 23 - CAMADA DE ASSENTAMENTO 24 - PLACAGEM DE GRANITO 600X1200X60MM 25 - CUBO DE GRANITO 50X50MM 26 - PLACA DE GRANITO 27 - ELEMENTOS DE FIXAÇÃO DA PLACAGEM 28 - DRENO 29 - CAMADA DE ENCHIMENTO 30 - CAMADA DE REGULARIAÇÃO 31 - TELA ASFÁLTICA 32 - CAMADA CASCALHO 33 GEOTEXTIL 34 - SUB-FUNDAÇÃO EM TOUT-VENANT 35 - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO 36 - ESTRADO DE MADEIRA PARA ASSENTAMENTO DO SOALHO 37 - SOALHO DE MADEIRA 38 - RUFO DE ZINCO 39 - IMPERMEABILIZAÇÃO 40 - WALL-MATE 30MM

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N ÃO D EI X AR E M B R A N C O Instalação Artística para a Noite Branca Braga, Portugal - 2015 em colaboração com Betânia Ribeiro e Tomé Capa

C ria ç ã o de uma in st ala ç ã o c omp os ta p or gr a nd e s t e c i do s bra ncos desenh ados c om ilus tr a ç õe s d e gr a nd e s di m e n s õ e s do patr imón io su bvalor iza d o e m B r a ga . Ente nd e - s e p o r subvalorizado o património q ue s e e nc ontr a “ p e nd u r a do ” e “à e spera” de n ovo us o. A s s im, utiliza nd o c ord a s p a r a e stendais, expõe- se o p a tr imónio ma te r ia l e m d e s u s o n u m só espaço, n est e caso , o La rgo d a P r a ç a Ve lha . C ria nd o u ma pequen a c id a d e c om e s s e p a tr imónio, c o nvid amos os visitante s a c onhe c e r a s ua His tór ia a travé s de u ma exper iê nc ia d e v is ita d if e re nte . A q u i l o qu e se pro cu ra é qu e os cid a d ã os s e c onf ronte m c om u m a c idade em espera, ma s c om uma e nor me p ote nc ia li da de de transformação.

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E ntr ev i s ta, J or nal P úb l i co. S et 2015


H O MEL AN D: N E W S F R O M P ORT UG A L Representação Oficial Portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza 2014 Lisboa / Veneza, Portugal / Itália - 2014 Redactor

PRÁTI C A(S ) D E A R Q U I T E C TURA Ciclo de Lições Porto, Portugal - 2012 Grupo Práticas de Arquitectura

Present e a condiçã o h i st óri c a de u m l u ga r, de u m a comun idade part icular – o P ort o – qu e re m os t om a r como refer ência a “ av e n t u ra c om u m pe rc orri da por tr ê s p ersonag ens” – Fer nan do Tá vora , Á l va ro S i za , E du a rd o S outo de Mour a – e po r u m c í rc u l o va ri á ve l de a m i go s . Uma experiência que pa rt i l h ou , qu e pa rt i l h a , o son h o d e resgatar Por t ugal do se u i sol a m e n t o e , a o m e sm o t e m p o n ão renunciar à sua ide n t i da de h i st óri c a – proj e c ç ã o d e u ma p rát ica da arquit e t u ra qu e se l i be rt ou , qu e se l i b e r t a , d as formas hist ó ricas, m a s n ã o do c a rá c t e r prof u n do d a s u a cult ur a. Sinal e se di m e n t o de u m a i de n t i da de n ão l i near, t alv ez sejam t ã o só a re u n i ã o de ge st os d e si mp l i c idade de quem proc u ra ( proc u rou ) proc e sso e p a u t a p ara a elev ação da cul t u ra do l u ga r, pa ra a t ra n sf orm a ç ã o d e uma paisagem – de sa ssosse gos da a rt e da c a sa - m ã e , a A rq uit ect ur a. Assim, é o bject ivo c on t ri bu i r pa ra a prom oç ã o e val ori zação da inst r uçã o t e óri c a e da c on j e c t u ra c rí t i c a n a argument ação do d i sc u rso c rí t i c o da c om posi ç ã o : evol u ção da arquit ect u ra e n qu a n t o e n c on t ro c on t rove r s o en tre pr át ica disciplina r e e xpe ri ê n c i a a rt í st i c a – c ri a ç ã o , p ensament o, co nhecim e n t o. H oj e, t alv ez seja inst ru t i vo e ope ra t i vo a c e i t a r q ue p rojet o, inv est igaç ã o, pe n sa m e n t o sã o e st a ç õe s p rob l em át icas na ag it a ç ã o do a rgu m e n t o e n a man i fest ação de sent ido da m a rc a “E sc ol a do P ort o” .

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C ARTA D E R E C O M E N D A Ç Ã O Anne Lacaton & Jean-Philippe Vassal LACATON & VASSAL ARCHITECTES

ANNE LACATON JEAN PHILIPPE VASSAL ARCHITECTES 206, RUE LA FAYETTE F-75010 PARIS Tél : +33 147 23 49 09 Fax : +33 147 23 49 17 mail@lacatonvassal.com www.lacatonvassal.com

LETTER OF RECOMMENDATION FOR ANTONIO PEDRO FARIA

Paris, January 26, 2017 Antonio Pedro Faria has been part of our team as an intern during the first semester of 2016. Antonio played an active role in our firm throughout his time here. He successfully completed all tasks assigned to him. This primarily included, but was not limited to the participation to the design, and to the production of plans, designs and technical details for competitions especially for the Crafts Workshops for the high fashion brands in Paris. During his stay at the office Antonio shown a great ability and aptitudes to develop an architectural project and a very good knowledge in all skills required to be an architect. He likes to improve any part of his interests and has talents especially important as creativity, organization as well as involvement, punctuality and team work aptitude. Amongst his qualities, we underline his capacity to understand the issues, his great involvement with the best intention and dedication as possible, as well as his openess and kindness. During his time with us Antonio proved to be a motivated and willing intern, contributing positively to the work of the team. He has enthusiastically engaged with every task and responsibility he was given and has performed well both independently and as part of a team. We have found his work to be very satisfactory and have much appreciated his contribution. We have only good comments to do about his skills, his motivation and his state of mind. We hereby warmly recommend him. Anne Lacaton Jean Philippe Vassal Principals

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C ARTA D E R E C O M E N D A Ç Ã O Jean-Philippe Vassal - Udk Berlin

UNIVERSITÄT DER KÜNSTE BERLIN Fakultät Gestaltung Studiengang Architektur Hardenbergstrasse 33 10623 Berlin Stadterneuerung und Entwerfen Prof. Jean Philippe VASSAL GD. Jeanne-Françoise Fischer vassal@udk-berlin.de tel : +49 30 3185 2266 fax : +49 30 3185 2299

Recommendation letter for Antonio Pedro Faria Antonio is my former student in my Diploma Class that I teach in UDK Berlin, during the summer semester 2013. The topic was considering the city of Berlin and the question of Living. Starting by analyzing different famous existing typologies, the objective was to research and extract their qualities into fragments, before reassembling them to invent new typologies. Antonio has been particularly successful in this work individually as well as in the group. The success of his project proposals within our studio, are proof and promise of his capacity to adapt and excel at a variety of professional assignments. I enjoyed particularly working with Antonio. He showed a very good sense of rigour, a great deal of autonomy and curiosity, with a real open mind. I'm sure that he will be perfectly able to put his skills to full use in the professional work. For all these reasons, I strongly recommend Antonio Pedro Faria. Sincerely. Jean Philippe Vassal

Paris, 22 august 2013

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C ARTA D E R E C O M E N D A Ç Ã O Renato D’Alençon - TU Berlin

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C ARTA D E R E C O M E N D A Ç Ã O João Pedro Serôdio - FAUP

ARQTº JOÃO PEDRO SERÔDIO

[r. n. Senhora de Fátima, 449 | 4050 - 428 Porto | Portugal | tel. 226095965 | fax 226005429 | e-mail - jpserodiol@serodiofurtado.com | contribuinte 50165589]

Declaração

António Pedro Faria, foi um estudante do 4º ano da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em 2011-2012 , que tive a oportunidade de conhecer e acompanhar enquanto docente dessa faculdade. O António Pedro Faria participou em exercícios de projecto com diversos níveis de desenvolvimento e provou ter destreza e facilidade na resolução dos diferentes problemas. Confirmamos a sua habilidade enquanto estudante para participar num grupo de trabalho, assim como a sua voluntariosa eficiência, capacidade técnica e sensibilidade para os problemas postos em qualquer fase de um projecto. Nessa qualidade posso testemunhar a sua capacidade de trabalho, dedicação e empenho na investigação e na obtenção dos objectivos do projecto, revelando capacidades intelectuais que certamente justificam a vossa aceitação no vosso escritório.

Porto, 30 de Sepembro de 2014

Arquitecto João Pedro Serôdio

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A N T ÓN IO P ED R O FA R IA PFA R IA 7 @ GM A IL .C OM | (00351) 915263342 P OR TU GA L


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